RESOLUÇÃO CONAD Nº 01/2015

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1 RESOLUÇÃO CONAD Nº 01/2015 Regulment, no âmbito do Sistem Ncionl de Polítics Públics sobre Drogs (SISNAD), s entiddes que relizm o colhimento de pessos, em cráter voluntário, com problems ssocidos o uso nocivo ou dependênci de substânci psicotiv, crcterizds como comuniddes terpêutics. O CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICAS SOBRE DROGAS (CONAD), com fundmento no rt. 19, inciso XII, d Lei nº /06, e rt. 2º, inciso I c.c. rt. 4º, inciso II, mbos do Decreto nº 5.912/06; CONSIDERANDO necessidde de regulmentção ds entiddes que relizm o colhimento de pessos com problems ssocidos o uso nocivo ou dependênci de substânci psicotiv, crcterizds como comuniddes terpêutics, sem prejuízo do disposto n Resolução RDC ANVISA nº 29/2011 ou outrs que vierem substituí-l; CONSIDERANDO necessidde de prever grntis às pessos colhids, com vists preservr seus direitos e evitr su institucionlizção; CONSIDERANDO que s entiddes que relizm o colhimento de pessos, em cráter voluntário, com problems ssocidos o uso nocivo ou dependênci de substânci psicotiv integrm o Sistem Ncionl de Polítics Públics sobre Drogs (SISNAD); CONSIDERANDO que s entiddes que relizm o colhimento de pessos com problems ssocidos o uso nocivo ou dependênci de substânci psicotiv não são estbelecimentos de súde, ms de interesse e poio ds polítics públics de cuiddos, tenção, trtmento, proteção, promoção e reinserção socil; CONSIDERANDO o disposto n Lei nº /01, no Decreto nº 7.179/10 e n Portri MS nº 3.088/11; CONSIDERANDO necessidde de rticulr s entiddes que promovem o colhimento de pessos com problems ssocidos o buso ou dependênci de substânci psicotiv com rede de cuiddos, tenção, trtmento, proteção, promoção e reinserção socil do sistem único de súde, do sistem único de ssistênci socil e ds demis polítics públics; RESOLVE:

2 DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º As entiddes que relizm o colhimento de pessos, em cráter voluntário, com problems ssocidos o uso nocivo ou dependênci de substânci psicotiv, crcterizds como comuniddes terpêutics, serão regulmentds, no âmbito do Sistem Ncionl de Polítics Públics sobre Drogs (SISNAD), pel presente Resolução. DAS ENTIDADES Art. 2º As entiddes que relizm o colhimento de pessos com problems ssocidos o uso nocivo ou dependênci de substânci psicotiv, crcterizds como comuniddes terpêutics, são pessos jurídics, sem fins lucrtivos, que presentm s seguintes crcterístics: I desão e permnênci voluntáris, formlizds por escrito, entendids como um etp trnsitóri pr reinserção sócio-fmilir e econômic do colhido; II mbiente residencil, de cráter trnsitório, propício à formção de vínculos, com convivênci entre os pres; III progrm de colhimento; IV - ofert de tividdes prevists no progrm de colhimento d entidde, conforme previsão contid no rt. 12 dest Resolução; V promoção do desenvolvimento pessol, focdo no colhimento de pessos em situção de vulnerbilidde com problems ssocidos o buso ou dependênci de substânci psicotiv. 1º As entiddes que oferecerem serviços ssistenciis de súde ou executrem procedimentos de nturez clínic distintos dos serviços previstos nest Resolução não serão considerds comuniddes terpêutics e deverão, neste cso, observr s norms snitáris e os protocolos reltivos estbelecimentos de súde. 2º O colhimento de que trt presente resolução não se confunde com os serviços e progrms d rede de oferts do Sistem Único de Assistênci Socil. Art. 3º Somente devem ser colhids pessos que fçm uso nocivo ou estejm dependentes de substâncis psicotivs, com necessidde de proteção e poio socil e previmente vlids pel rede de súde.

3 Prágrfo único. As comuniddes terpêutics deverão possuir mecnismos de encminhmento e trnsporte à rede de súde dos colhidos que presentrem intercorrêncis clínics decorrentes ou ssocids o uso ou privção de substânci psicotiv, como tmbém pr os csos em que presentrem outros grvos à súde. Art. 4º A instlção e o funcionmento de entiddes que promovem o colhimento de pessos com problems ssocidos o buso ou dependênci de substânci psicotiv, crcterizds como comuniddes terpêutics, ficm condiciondos à concessão de lvrá snitário ou outro instrumento congênere de cordo com legislção snitári plicável esss entiddes. Art. 5º As entiddes deverão comunicr o início e o encerrmento de sus tividdes, bem como o seu progrm de colhimento, pr os seguintes órgãos: ) Secretri Ncionl de Polítics sobre Drogs - SENAD; b) Órgãos gestores de polítics sobre drogs estdul e municipl, se houver; c) Conselho Estdul de Polítics sobre Drogs; d) Conselho Municipl de Polítics sobre Drogs, se houver; e) Secretri e Conselho Estdul de Súde; f) Secretri e Conselho Municipl de Súde; g) Secretri e Conselho Estdul de Assistênci Socil; h) Secretri e Conselho Municipl de Assistênci Socil. Prágrfo único. A entidde deverá tur de form integrd, desde o início de seu funcionmento, à rede de serviços, situd em seu território, de tenção, cuiddo, trtmento, proteção, promoção, reinserção socil, educção e trblho, lém dos demis órgãos que tum diret ou indiretmente com tis polítics sociis. Art. 6º São obrigções ds entiddes que promovem o colhimento de pessos com problems ssocidos o buso ou dependênci de substânci psicotiv, crcterizds como comuniddes terpêutics, dentre outrs: I possuir e cumprir seu progrm de colhimento, que tmbém deverá conter s norms e rotins d entidde;

4 II somente colher pessos medinte vlição dignóstic prévi, emitid pel rede de súde ou por profissionl hbilitdo, que s considere pts pr o colhimento, em consonânci com o disposto no rt. 3º dest Resolução; III elborr plno de colhimento singulr (PAS), em consonânci com o progrm de colhimento d entidde; IV informr, de modo clro, os critérios de dmissão, permnênci e síd, bem como o progrm de colhimento d entidde, que devem receber nuênci prévi, por escrito, do colhido; V grntir prticipção d fmíli ou de pesso indicd pelo colhido no processo de colhimento, bem como ns ções de preprção pr reinserção socil; VI comunicr cd colhimento o estbelecimento de súde e os equipmentos de proteção socil do território d entidde, no przo de té cinco dis; VII comunicr o encerrmento do colhimento o estbelecimento de súde e os equipmentos de proteção socil do território do colhido; VIII oferecer espço comunitário e de tendimento individul, com compnhmento e suporte de equipe d entidde; IX incentivr, desde o início do colhimento, o vínculo fmilir e socil, promovendo-se, desde que consentido pelo colhido, busc d fmíli; X permitir visitção de fmilires, bem como cesso os meios de comunicção que permitm contto com fmilires; XI norter sus ções e qulidde de seus serviços com bse nos princípios de direitos humnos e de humnizção do cuiddo; XII não prticr ou permitir ções de contenção físic ou medicmentos, isolmento ou restrição à liberdde d pesso colhid; XIII mnter os mbientes de uso dos colhidos livres de trncs, chves ou grdes, dmitindo-se pens trvmento simples; XIV não prticr ou permitir cstigos físicos, psicológicos ou moris, nem utilizr expressões estigmtizntes com os colhidos ou fmilires; XV não submeter os colhidos tividdes forçds ou exustivs, sujeitndo-os condições degrdntes; XVI informr imeditmente os fmilires ou pesso previmente indicd pelo colhido e comunicr, no przo de té 24 (vinte e qutro) hors, às uniddes de referênci de súde e de ssistênci socil, intercorrênci grve ou flecimento d pesso colhid;

5 XVII observr s norms de segurnç snitári, de instlções prediis e de cessibilidde, lém de mnter tulizds s licençs emitids pels utoriddes competentes; XVIII fornecer limentção, condições de higiene e lojmentos dequdos; XIX rticulr junto à unidde de referênci de súde os cuiddos necessários com o colhido; XX rticulr junto à rede de proteção socil pr tendimento e compnhmento ds fmílis dos colhidos, qundo do seu ingresso, durnte su permnênci n instituição e, tmbém, pós o desligmento d entidde; XXI rticulr junto à rede intersetoril preprção pr o processo de reinserção socil do colhido; XXII promover, qundo necessário e com poio d rede locl, emissão dos documentos do colhido, incluindo certidão de nscimento ou csmento, cédul de identidde, CPF, título de eleitor e crteir de trblho; XXIII promover, com o poio d rede locl, lém ds ções de prevenção reltivs o uso de drogs, tmbém s referentes às doençs trnsmissíveis, como vírus HIV, heptites e tuberculose; XXIV mnter equipe multidisciplinr com formção condizente com s tividdes oferecids no Progrm de Acolhimento e pr o pleno funcionmento d entidde, sob responsbilidde de um profissionl de nível superior leglmente hbilitdo, bem como substituto com mesm qulificção; XXV promover, de form permnente, cpcitção dos membros d equipe que tum n entidde. 1º O colhimento não poderá exceder o limite de 12 (doze) meses no período de 24 (vinte e qutro) meses. 2º A fim de se evitr institucionlizção, no período de té seis meses subsequente o último desligmento, o novo colhimento deverá ocorrer medinte justifictiv fundmentd d equipe d entidde, em prceri com rede de cuiddos, decisão que deverá ser inserid no PIA. 3º Não se plic o disposto no 2º qundo o colhimento nterior tiver durção inferior 30 (trint) dis. 4º A vlição dignóstic de que trt o inciso II do presente rtigo deverá envolver vlição médic e crcterizção do uso nocivo ou dependênci de substânci psicotiv, relizd por profissionl hbilitdo, preferencilmente com cpcitção n bordgem de pessos com uso, buso ou dependênci de substânci psicotiv. 5º Em cso de flecimento do colhido n entidde, sem prejuízo ds providêncis contids no inciso XVI, deverão ser imeditmente comunicds s utoriddes policiis.

6 Art. 7º Cso o colhido possu rend própri ou receb lgum tipo de benefício, é veddo à entidde ou os membros d su equipe receber d fonte pgdor ou dministrr, diret ou indiretmente, tis recursos. Prágrfo único. Nesses csos deverá entidde, no Plno de Atendimento singulr (PAS), prever orientção o colhido no tocnte à dministrção responsável de seus recursos finnceiros, com prticipção d fmíli ou pesso por ele indicd, desde que com seu consentimento, como medid de reinserção socil. DOS ACOLHIDOS Art. 8º São direitos d pesso colhid: I interromper o colhimento qulquer momento; II receber trtmento respeitoso, bem como à su fmíli, independente de etni, credo religioso, ideologi, ncionlidde, orientção sexul, identidde de gênero, ntecedentes criminis ou situção finnceir; III privcidde, inclusive no tocnte o uso de vestuário, corte de cbelo e objetos pessois próprios, observds s regrs sociis de convivênci; IV prticipr ds tividdes prevists no rt. 12 dest Resolução, medinte consentimento expresso no PAS; V o sigilo, segundo norms étics e legis, incluindo o nonimto, sendo vedd divulgção de informção, imgem ou outr modlidde de exposição d pesso sem su utorizção prévi, por escrito; VI prticipr d elborção do PAS, em conjunto com fmíli ou pesso indicd pelo colhido, e em consonânci com o progrm de colhimento d entidde. Prágrfo único. A prestção de informções dministrtivs os órgãos de gestão e de controle de vgs finncids com recursos públicos não fere o sigilo de que trt o inciso V deste rtigo. Art. 9º Pr grntir hrmoni e convivênci n entidde, o colhido e tods s pessos envolvids deverão observr: I - o respeito interpessol; II s norms e rotins d entidde prevists no progrm de colhimento;

7 IV relizção ds tividdes contids no progrm de colhimento d entidde consentids expressmente pelo colhido no PAS. Art. 10. Não será dmitido o colhimento de crinçs, ssim considerds quels com té 12 nos de idde incompletos. Prágrfo único. Não se plic presente Resolução o colhimento de dolescentes, observdo o disposto no rt. 2º ds Disposições Trnsitóris d presente Resolução. DO PLANO DE ATENDIMENTO SINGULAR (PAS) Art. 11. O PAS é o instrumento que especific e monitor s ções de colhimento individul, devendo reunir tods s informções respeito do colhido, inclusive quels exigids pelos órgãos de controle e fisclizção, conforme modelo constnte do Anexo Único. 1º O PAS deverá necessrimente conter s seguintes informções: ) ddos pessois do colhido; b) indicção dos fmilires ou pessos indicds pelo colhido, os respectivos conttos, bem como evolução do vínculo fmilir durnte o período de colhimento; c) histórico de compnhmento psicossocil, incluindo eventuis internções, colhimentos e outrs forms de trtmento; d) indicção do profissionl de referênci d equipe d entidde pr o colhido; e) qul(is) (s) substânci(s) psicotiv(s) de que fz uso o colhido; f) motivção pr o colhimento; g) tods s tividdes serem exercids pelo colhido, dentre quels do rt. 12, e frequênci de sus relizções; h) período de colhimento e s intercorrêncis; i) todos os encminhmentos do colhido os serviços d rede do SUS, SUAS e demis órgãos; j) todos os encminhmentos visndo à reinserção socil, incluídos os projetos de educção, cpcitção profissionl e gerção de trblho e rend; k) evolução do colhimento, seus resultdos e o plnejmento de síd do colhido.

8 2º O PAS deverá ser periodicmente tulizdo e revisdo qulquer tempo, por inicitiv d entidde ou pedido do colhido, ficndo o documento sempre à su disposição pr consult, bem como ds utoriddes competentes pr fins de fisclizção. 3º Os critérios de dmissão, permnênci e síd, o progrm de colhimento d entidde e o PAS devem receber nuênci prévi, por escrito, do colhido e, qundo houver, de seu fmilir ou pesso por ele indicd. 4º O colhido e seu fmilir ou pesso por ele indicd deverão prticipr n construção e no cumprimento do PIA, sendo o protgonismo do colhido, o respeito e o diálogo os princípios nortedores do colhimento. 5º O PAS deverá ser elbordo no przo máximo de 20 (vinte) dis contr do colhimento. Art. 12. O progrm de colhimento d entidde poderá incluir relizção, dentre outrs, ds seguintes tividdes terpêutics: I recretivs; II de desenvolvimento d espiritulidde; III de promoção do utocuiddo e d socibilidde; IV de cpcitção, de promoção d prendizgem, formção e s tividdes prátics inclusivs. 1º O PAS deverá prever quis s tividdes que serão relizds pelo colhido. 2º As tividdes deverão ser relizds pelo colhido e, qundo houver, pel su fmíli ou pesso por ele indicd, medinte compnhmento d equipe d entidde. Art. 13. Atividdes recretivs são quels que estimulm o lzer e prátic de tividdes esportivs, rtístics e culturis. Art. 14. Atividdes de desenvolvimento d espiritulidde são quels que buscm o utoconhecimento e o desenvolvimento interior, prtir d visão holístic do ser humno, podendo ser prte do método de recuperção, objetivndo o fortlecimento de vlores fundmentis pr vid socil e pessol, ssegurdo o disposto nos incisos VI e VII do rt. 5º d Constituição Federl. Art. 15. Atividdes de promoção do utocuiddo e d socibilidde são quels que têm por objetivo, exclusivmente, prátic de tos d vid cotidin, tis como:

9 I higiene pessol; II rrumção e limpez dos pertences e ds comodções de repouso e bnheiro; III prticipção n elborção de refeições e limpez d cozinh e do refeitório de uso coletivo; IV prticipção n limpez e orgnizção de espços coletivos, como sls de recreção, jrdins e horts de consumo interno; V prticipção n orgnizção e relizção de eventos e progrms d entidde. Prágrfo único. As tividdes prevists neste rtigo não poderão ter cráter punitivo e deverão ser supervisionds por membros d equipe d entidde, quem cberá motivr os colhidos, dndo o crter terpêutico tis tividdes. Art. 16. Atividdes de cpcitção, de promoção d prendizgem, formção e s prátics inclusivs são quels que buscm inserção e reinserção socil, o resgte ou formção de novs hbiliddes profissionis, prátics ou pr vid, e o prendizdo de novos conhecimentos, de modo promover o empodermento e o desenvolvimento ds hbiliddes sociis do colhido. 1º As tividdes que se refere o cput deste rtigo deverão ser desenvolvids em mbiente ético e protegido, não podendo ser relizds em locis que exponhm o colhido à situção de constrngimento ou de vulnerbilidde, como ções em vis públics de vends de produtos ou de rrecdção de recursos, ou outrs tividdes congêneres. 2º As tividdes prátics inclusivs que se refere o cput poderão ser regids pel Lei 9.608/98, que trt do voluntrido, exceto qundo houver formção de vínculo empregtício, hipótese em que será plicd legislção trblhist. Art. 17. No cso de colhimento de mãe compnhd de seu filho, deverá entidde grntir tmbém os direitos d crinç. 1º O colhimento, nesses csos, deverá ser comunicdo o Conselho Tutelr, Ministério Público e Defensori Públic, com vists à mnutenção do vínculo fmilir. 2º Cso crinç não tenh registro civil, deverá entidde buscr, com o poio d rede locl, emissão de tl documento. DA ARTICULAÇÃO COM A REDE DE SERVIÇOS

10 Art. 18. A entidde deverá buscr, com o poio dos gestores locis e medinte pctução, rticulção com rede de tenção, cuiddo, trtmento, proteção, promoção, reinserção socil, educção e trblho, lém dos demis órgãos que tum diret ou indiretmente com tis polítics sociis. Art. 19. A entidde deverá buscr rede situd no território pr oferecer cuiddos integris com súde dos colhidos. Art. 20. A reinserção socil deverá constr no progrm de colhimento d entidde e ser promovid em rticulção com rede locl, incluídos progrms de educção, cpcitção profissionl e de gerção de rend e trblho, sem prejuízo ds inicitivs d própri entidde. Art. 21. A eventul inexistênci ou recus d ofert de serviços d rede de súde e de ssistênci socil no território deverá ser imeditmente comunicd o respectivo gestor e às instâncis de controle socil e, se necessário, o Ministério Público. Art. 22. Em cso de vg finncid com recursos públicos federis, cberá o órgão responsável pelo progrm de finncimento promover rticulção com rede estdul ou municipl pr regulr o processo de ingresso do colhido n entidde, respeitdos os mecnismos de colhimento de cd entidde, e com o poio do Conselho Ncionl de Polítics sobre Drogs. 1º Recomend-se os Estdos e Municípios, em cso de vg finncid com recursos públicos estduis ou municipis, que se promov regulção de que trt este rtigo, com o poio dos Conselhos Estduis ou Municipis de Polítics sobre Drogs. 2º Será de responsbilidde do órgão finncidor o monitormento d qulidde d prestção do serviço ds entiddes finncids. DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 23. Est Resolução deverá ser fixd, n entidde, em locl visível o público. Art. 24. O CONAD, por meio de su Secretri Executiv, dotrá medids pr dr mpl publicidde e grntir execução d presente Resolução.

11 Prágrfo único. Ao receber representção ou denúnci de descumprimento d presente Resolução, o CONAD oficirá os órgãos competentes pr doção ds medids cbíveis e drá ciênci à entidde interessd. Art. 25. As entiddes deverão encminhr o CONAD nulmente informções tulizds sobre o seu funcionmento, número de vgs e perfil ds pessos colhids. Prágrfo único. Deverá o CONAD, por meio de su Secretri Executiv, sistemtizr s informções repssds pels entiddes, em bnco de ddos próprio e público, com grnti de georreferencimento ds entiddes. Art. 26. No cso de finncimento de vgs com recursos públicos federis, o órgão responsável pelo progrm de finncimento deverá tornr públics s prestções de conts, grntindo trnsprênci. Art. 27. O descumprimento o disposto nest Resolução ensejrá doção ds medids cbíveis, podendo ser plicds s snções dministrtivs, pelos órgãos competentes, desde que obedecidos os princípios do contrditório e d mpl defes, sem prejuízo ds inicitivs no cmpo judicil. Art. 28. A presente Resolução entrrá em vigor n dt de su publicção. DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS Art. 1º As entiddes em funcionmento n dt d publicção dest Resolução terão o przo máximo de 12 (doze) meses pr se dptrem o disposto neste instrumento, sob pen de doção ds medids cbíveis. Art. 2º O CONAD deverá fomentr o fortlecimento d rede de cuiddos e trtmento pr dolescentes e editr, no âmbito de su competênci, norms própris sobre mtéri no przo de té 12 (doze) meses. 1º Pr os fins do disposto neste rtigo, o CONAD deverá rticulr-se com s instâncis competentes ds polítics públics pr dolescentes.

12 2º Enqunto não editds s norms própris dentro do przo estbelecido no cput, pr o colhimento de dolescentes deverão ser observds s grntis prevists no ECA, que lhes confere proteção integrl, e, em cráter subsidiário, o disposto nest Resolução, bem como ns demis norms plicds à espécie. Texto provdo pelo CONAD n reunião dos dis 05 e 06/05/2015, e que seguirá pr o Gbinete do Ministro d Justiç e, pós nálise d Consultori Jurídic do Ministério d Justiç, seguirá pr publicção pel Presidênci do CONAD

13 ANEXO ÚNICO 1. Identificção do colhido Nome: Dt de nscimento: / / Nome d mãe: CPF: RG: UF: Título de eleitor: UF: Crteir de trblho: Endereço: Birro: Município - UF: CEP: Telefones: Dt de colhimento: / / Possui rend própri: ( ) Sim ( ) Não Gru de escolridde: Responsável pelo compnhmento do colhido: 2. Fmilires Nome Gru de prentesco Contto

14 Conttos: Telefonems Visit tiv Visit receptiv Evolução do vínculo: 3. Qudro clínico Uso de substânci psicotiv: Álcool Mconh / Hxixe Cocín Crck Inlntes / Col / Solvente / Tiner Benzodizepínico / Dizepn Anfetmins / Remédios pr Emgrecer Ecstsy / MDMA LSD Heroín / Morfin / Metdon Outros: Observções:

15 Antecedentes de trtmento: ( ) Não ( ) Sim: Redução de dnos Abstinênci (Alcoólicos Anônimos e Nrcóticos Anônimos, inclusive) CAPS Comunidde terpêutic Internção Outros Observções: Comorbiddes: ( ) Não ( ) Sim:

16 Acompnhmento médico: ( ) Não ( ) Sim: Hospitl Posto de Súde Clínic CAPS Outros Observções: Exmes prévios relizdos: 4. Atividdes Atividdes terpêutics (incluir horários): nos termos do rt.12 d Resolução CONAD

17 5. Síd do colhido Plnejmento de síd: Atividdes de cpcitção profissionl Orgnizção finnceir Reinserção no mercdo de trblho A t i v i d d e s d e c p c i t ç ã o p r O r g n i z ç ã o f i n n c e i r R e i n s e r ç ã o n o m e r c d o d e t r Gerção de rend Mordi Outros

18 o f i s s i o n l b l h o Síd d comunidde: Síd terpêutic Síd dministrtiv Abndono 6. Demnds do colhido Tempo previsto pr término Demnds Tempo previsto pr início

19 Estou de cordo com s regrs d instituição e com o cráter voluntário do colhimento. Assintur do () colhido()

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