Educação para a Convivência com o Semiárido Guia de Orientação para os Municípios

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1 Educção pr Convivênci com o Semiárido Gui de Orientção pr os Municípios Selo UNICEF Município Aprovdo Edição

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3 FUNDO DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A INFÂNCIA Educção pr Convivênci com o Semiárido Gui d e Orientção pr o s Municípi os Selo UNICEF Município Aprovdo Edição Edição UNICEF Brsíli, 2011

4 Relizção Fundo ds Nções Unids pr Infânci - UNICEF Mrie-Pierre Poirier Representnte do UNICEF no Brsil Escritório d Representnte do UNICEF no Brsil o SEPN Bloco A - 2 ndr Brsíli / DF Educção pr Convivênci com o Semiárido Gui de Orientção pr os Municípios Selo UNICEF Município Aprovdo Edição Créditos Elborção do conteúdo Serviço de Tecnologi Alterntiv Sert UNICEF Edição de texto P&B Comunicção Projeto gráfico e digrmção KDA Design F981e Fundo ds Nções Unids pr Infânci Educção pr Convivênci com o Semiárido: gui de orientção pr os municípios: Selo UNICEF Município Aprovdo Edição / Fundo ds Nções Unids pr Infânci. Brsíli: UNICEF, p.: il. Fotos João Ripper Mnuel Cvds ISBN Ciddni Crinçs e dolescentes. I. Título. CDD Revisão KDA Design Jovenice Ferreir Sntos Bibliotecári CRB-5/1280 A reprodução dest publicção, n íntegr ou em prte, é permitid desde que citd fonte.

5 Sumário APRESENTAÇÃO PARTICIPAÇÃO SOCIAL NO SELO UNICEF ENTENDENDO O TEMA COMO SE ORGANIZAR 1. Escolh do mobilizdor locl 2. Formção do Grupo de Trblho 3. Construção do Plno de Trblho ATIVIDADES PROPOSTAS 1. Como desenvolver os roteiros 1ª Etp Pesquis 2ª Etp Desdobrmento d pesquis 3ª Etp Mobilizção comunitári 4ª Etp Avlição do processo eductivo 2. Roteiros temáticos Roteiro 1 Como se desenvolve educção no seu município Roteiro 2 Súde n escol, n fmíli e n comunidde Roteiro 3 Meio mbiente Roteiro 4 Assistênci socil e ciddni DESDOBRAMENTOS NAS POLÍTICAS PÚBLICAS COMO SERÁ A AVALIAÇÃO ANEXOS A Avlição d escol Roteiro temático 1 B Avlição d escol Roteiro temático 2 C Avlição d escol Roteiro temático 3 D Avlição d escol Roteiro temático 4 SITES ÚTEIS ENDEREÇOS DO UNICEF

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7 Educção pr Convivênci com o Semiárido Gui de Orientção pr os Municípios 5 APRESENTAÇÃO Pr ssegurr o direito de prender de cd crinç e dolescente, precismos vlorizr o lugr onde vivem, considerndo su geogrfi, históri e cultur. Esse entendimento é comprtilhdo pelo UNICEF e por outrs váris orgnizções e movimentos sociis, em sintoni com Lei de Diretrizes e Bses, ds Diretrizes Curriculres Ncionis do Conselho Ncionl de Educção e dos Prâmetros Curriculres publicdos pelo Ministério d Educção. Historicmente, o Semiárido costumv ser retrtdo no Pís como um lugr de pobrez, sec e poucs oportuniddes. Esse qudro vem mudndo os poucos. Ms, muits vezes, ind se repete visão equivocd de trso e de flt de perspectivs, principlmente no cmpo, sugerindo que os lunos sim de su loclidde pr virr gente. Oportuniddes, trblho, rend, só em outro lugr. Ao contrário disso, Educção pr Convivênci com o Semiárido ensin trnsformr o lugr onde se vive e li mnter rízes e lços de fmíli. Esse reconhecimento vi lém d noção de cmpo pens como rurl e compreende sus necessiddes culturis, direitos sociis e formção integrl dos indivíduos. Neste gui, utiliz-se ess nov form de ver o Semiárido, o se propor um educção pr construção de polítics públics voltds à educção de qulidde. Ao mesmo tempo, diversidde culturl é respeitd, o se reconhecer relidde de cd crinç, dolescente e jovem, residentes no cmpo ou n cidde. Ess é essênci d Educção pr Convivênci com o Semiárido. Ao relizr s tividdes qui presentds de pesquis, de mobilizção e de vlição, escol contribuirá n promoção dos direitos d crinç e do dolescente, respeitndo su própri relidde e d comunidde que pertencem. Abre-se, ssim, um leque de prendizgens. Ao vivenciá-ls, os estudntes prticiprão intensmente d melhori ds condições locis, integrdos outrs inicitivs e fortlecidos pelo interesse comum. Assim, configur-se chmd Educção pr Convivênci. Selo UNICEF Município Aprovdo Edição

8 6 Cd escol escolherá o roteiro que lhe precer mis proprido. A opção dependerá do conhecimento d situção comunitári e municipl. O rticuldor municipl e Comissão Municipl Pró-Selo terão ppel fundmentl, o fcilitr o cesso d escol o dignóstico d situção de crinçs e dolescentes no município e o Plno Municipl de Ação dois importntes instrumentos de grnti de direitos d infânci e d 0 dolescênci, elbordos no 1 Fórum Comunitário, relizdo em cd município em No finl do gui, propomos um itinerário pedgógico pr dr continuidde às ções. Nosso desejo é que ess ção permneç e contribu pr polítics permnentes que grntm o direito de prender de cd crinç e dolescente n região. Bo leitur e bom trblho! Mrie-Pierre Poirier Representnte do UNICEF no Brsil

9 Educção pr Convivênci com o Semiárido Gui de Orientção pr os Municípios 7 PARTICIPAÇÃO SOCIAL NO SELO UNICEF O Selo UNICEF Município Aprovdo mobiliz gestores, técnicos, conselheiros, lidernçs sociis, lém ds própris fmílis, dolescentes e crinçs, pr melhorr de form concret vid de menins e meninos de té 17 nos nos municípios do Semiárido e Amzôni Legl Brsileir. Fortlecendo o município, o Selo busc contribuir com o lcnce dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio e com superção de mrcntes iniquiddes de rç, etni, gênero, locl de origem, idde, entre outrs n grnti dos direitos de cd menino e menin desss regiões do Brsil. O Selo estimul s locliddes grntir às crinçs e os dolescentes os cinco direitos básicos do progrm do UNICEF pr o Brsil. São eles: sobreviver e se desenvolver, prender, proteger-se e ser protegido do HIV/ids, crescer sem violênci, ser prioridde bsolut ns polítics públics. A tul edição do Selo tem durção de 36 meses, entre 2009 e O progrm contece por meio do desenvolvimento de cpcidde técnic dos municípios, estrtégis de mobilizção socil e do compnhmento de indicdores, com desfios em três eixos: Impcto Socil, Gestão de Polítics Públics e Prticipção Socil. Esse último inclui relizção de fóruns comunitários e o desenvolvimento de ções temátics. Como prte do Eixo de Prticipção Socil, cd município relizou, em , o 1 Fórum Comunitário do Selo UNICEF e fez seu Plno de Ação. A propost é definir prioriddes pr os municípios vnçrem nos indicdores sociis d infânci e dolescênci té Agor em 2011, um novo conjunto de tividdes vem reforçr esse objetivo por meio d prticipção socil: mobilizr, de form mpl, escols, fmílis e comuniddes pr que se envolvm n discussão e no controle de polítics públics municipis pr infânci e dolescênci. Pr tnto, estão sendo propostos qutro tems tuis e impctntes n vid ds crinçs e dos dolescentes: Selo UNICEF Município Aprovdo Edição

10 Esporte e Ciddni (Municípios Semiárido e Amzôni) Cultur e Identidde - Comunicção pr Iguldde Étnico-Rcil (Municípios Semiárido e Amzôni) Educção pr Convivênci com o Semiárido (Municípios Semiárido) Mudnç Climátic e o Impcto n Vid de Crinçs e Adolescentes (Municípios Amzôni) Pr cd um dos tems do Eixo de Prticipção Socil, o UNICEF e prceiros crirm um gui metodológico específico. Neles, estão conceitos que deverão orientr o trblho nos municípios prticipntes. As publicções tmbém informm sobre plnejmento e execução ds tividdes, mobilizção e pontução no processo de conquist do Selo. Com o poio ds prefeiturs por meio ds secretris municipis de Educção, Cultur, Esporte, Meio Ambiente, Comunicção, entre outrs, grupos de trblho deverão se orgnizr pr desenvolver ções ns uniddes de ensino e em outros espços lterntivos de prendizgem. Tudo isso sempre com prticipção intens de crinçs e dolescentes. Menins e meninos serão estimuldos prticipr de tividdes ligds à educção, à cultur, o meio mbiente, o esporte e o lzer no município onde morm. Conhecendo melhor sus rízes, seu povo e su relidde, os estudntes tendem compreender s forms de convivênci com região onde vivem, vlorizndo su cultur e históri e tundo como gentes de trnsformção socil. O Conselho Municipl dos Direitos d Crinç e do Adolescente (CMDCA), orgnizções d sociedde tuntes n áre d infânci e dolescênci e lidernçs dolescentes tmbém serão grndes lidos ness jornd. Em tods s etps, comunicção será fundmentl pr mnter comunidde sempre informd sobre tudo o que contece e mobilizd prticipr. Então, em 2012, o município solicitrá formlmente o UNICEF presenç 0 de um medidor pr relizção do 2 Fórum Comunitário, no qul será possível socilizr todos os prendizdos. Durnte o evento, o desempenho do município será vlido pelo medidor e pel comunidde. O que se pode grntir desde já é que, qunto mis prticiptiv e rticuld for tod ess experiênci, melhores serão os resultdos! Pr lém d conquist do Selo, o UNICEF esper que o trblho relizdo em cd tem permneç no cotidino dos municípios, contribuindo com melhori ds polítics públics locis.

11 Educção pr Convivênci com o Semiárido Gui de Orientção pr os Municípios 9 ENTENDENDO O TEMA A Educção pr Convivênci com o Semiárido é um propost em sintoni com s indicções d Lei de Diretrizes e Bses, ds Diretrizes Curriculres Ncionis do Conselho Ncionl de Educção e dos Prâmetros Curriculres publicdos pelo Ministério d Educção. El propõe que educção sej compreendid no contexto d loclidde onde está situd escol. Ensin mudr o lugr onde se vive e li mnter rízes e lços de fmíli. Esse reconhecimento vi lém d noção de cmpo pens como rurl e compreende sus necessiddes culturis, direitos sociis e formção integrl dos indivíduos. Depois ds Diretrizes Opercionis pr Educção Básic ds Escols do 0 Cmpo (Resolução CNC/CEB n 1, de 03/04/02) e ds Diretrizes Complementres, Norms e Princípios pr o Desenvolvimento de Polítics Públics 0 de Atendimento d Educção Básic do Cmpo (Resolução CNE/CEB n 2, de 28/04/08), publicds em bril de 2002 pelo Conselho Ncionl de Educção, Educção pr Convivênci conquistou um grnde reforço. O cmpo brsileiro deixou de ser visto como lugr d pobrez, do trso, do mtuto. Pssou ser entendido como espço socil, com vid, identidde e cultur própris, lém de prátics comprtilhds. Neste gui, utiliz-se ess nov form de ver o Semiárido, o se propor um educção pr construção de polítics públics, voltds à educção de qulidde. Ao mesmo tempo, respeit-se diversidde culturl o reconhecer relidde de cd crinç e dolescente, residentes no cmpo ou n cidde. Ess é essênci d Educção pr Convivênci com o Semiárido. O Selo UNICEF vem poindo e estimulndo inicitivs que priorizm tl visão. Alguns exemplos: Rede de Educção do Semiárido Brsileiro (Resb), que reúne educdores de todo o Nordeste, do norte de Mins Geris e do Espírito Snto; Rede de Educção Contextulizd do Agreste e Semiárido (Recs), que rticul educção do cmpo no Estdo de Algos; Serviço de Tecnologi Alterntiv (Sert), de Pernmbuco; Movimento de Orgnizção Comunitári (MOC), d Bhi; entre outros. Selo UNICEF Município Aprovdo Edição

12 10 Tis redes e orgnizções prtem dos cinco princípios seguir Grnti de polítics educcionis Construção do conhecimento com interdisciplinridde e trnsdisciplinridde Aplicção ds leis ligds à construção de um educção públic de qulidde Defes incondicionl d escol públic, grtuit e de qulidde no Semiárido e no Brsil Respeito e promoção dos direitos de crinçs, dolescentes, jovens, dultos e idosos É o cso do Projeto Jovens pel Educção e Convivênci com o Semiárido, desenvolvido em escols pernmbucns, desde 2008, pelo Sert, em prceri com o UNICEF. Ele tem contribuído pr formção de educdores, pr educção integrl e inclusiv, grntindo crinçs e dolescentes o direito de prender conviver com su relidde. O percurso proposto neste gui orient-se por ess mesm perspectiv, o utilizr metodologi Peds Propost Educcionl de Apoio o Desenvolvimento Sustentável, desenvolvid pelo Sert. El procur ser um instrumento pr escol poir o município n conquist de polítics públics em prol de crinçs e dolescentes.

13 Educção pr Convivênci com o Semiárido Gui de Orientção pr os Municípios 11 COMO SE ORGANIZAR 1 ESCOLHA DO MOBILIZADOR LOCAL A primeir providênci que o município precis tomr pr orgnizr o trblho no tem Educção pr Convivênci com o Semiárido é escolher o mobilizdor locl pr o tem. A pesso deve ser seleciond pelo rticuldor do Selo junto com Comissão Municipl Pró-Selo. Pode, inclusive, ser lgum integrnte d própri Comissão, que tenh ligção com o ssunto em foco. Nesse tem, é fundmentl que o mobilizdor sej lguém ligdo à Secretri Municipl de Educção, pois s tividdes serão desenvolvids pels escols e precism estr em sintoni com propost pedgógic trçd pr rede municipl. Ess pesso cuidrá d composição de um Grupo de Trblho específico pr o tem e mnterá contto contínuo com Comissão Pró-Selo. Por isso, precis ser: motivd; nimd; rticuld; e comprometid com cus d Educção. Como líder ds ções do tem, o mobilizdor: será o ponto de referênci pr colocr em prátic s proposts e trefs expresss neste gui; gregrá mis pessos identificds com o tem pr formr um Grupo de Trblho (GT) que compnhrá s tividdes desenvolvids pels escols; incentivrá integrção de escols municipis ns tividdes do tem; zelrá pr que todo o processo sej devidmente documentdo; e preprrá, junto com o GT, presentção finl do tem pr vlição pel 0 comunidde e pelo UNICEF durnte o 2 Fórum Comunitário, em 2012 (vej n págin 31). Selo UNICEF Município Aprovdo Edição

14 12 2 FORMAÇÃO DO GRUPO DE TRABALHO (GT) O mobilizdor deverá convidr os dirigentes ds escols envolvids, representntes de secretris de Educção, Cultur, Assistênci Socil e Esporte, integrntes de ONGs, entiddes e ssocições esportivs e comunitáris, clubes de serviços, igrejs, escols, lém, clro, de dolescentes envolvidos no processo do Selo UNICEF (ver qudro págin 13). No cso dos municípios que prticiprm d Edição 2008 do Selo, deve-se considerr o pessol envolvido nquel oportunidde. Afinl, é importnte prtir de lgo já conhecido e relizdo. Os membros do GT vão fornecer às escols informções e documentos, lém de compnhr o trblho em cd um, pr uxiliá-ls n execução dos roteiros temáticos entre s qutro opções sugerids dinte que escolherem. Por isso, seus prticipntes precism estr dispostos ssumir um rel compromisso de tução. Durnte todo o processo, o GT não pode perder de vist os seguintes pontos fundmentis: mnter rticulção constnte com o rticuldor do Selo e Comissão Pró-Selo; envolver e motivr s escols municipis, considerndo o número mínimo proposto pelo UNICEF (ver págin 15) pr desenvolver s tividdes; poir s escols e fornecer s informções necessáris pr pesquis inicil, conforme descrito mis frente (ver págin 17); estimulr o registro ds tividdes em fotos, vídeos, depoimentos, peçs de comunicção, etc. Esse mteril judrá preprr presentção finl; compnhr o desenvolvimento ds tividdes, receber reltório de cd escol prticipnte e sistemtizr s informções pr presentção finl; fzer presentção finl sobre s tividdes e os resultdos do tem durnte o 0 2 Fórum Comunitário, ser relizdo no próprio município, no primeiro semestre de 2012 (ver págin 31). Formdo o GT, sus primeirs tividdes são: definir regrs de funcionmento; crir um cronogrm de reuniões; conversr sobre s ções proposts neste gui; e desenvolver um bom Plno de Trblho.

15 Educção pr Convivênci com o Semiárido Gui de Orientção pr os Municípios 13 Núcleo de Mobilizção de Adolescentes Pró-Selo Esse grupo é formdo por dolescentes que se mobilizrm pr prticipr dos espços de discussão e decisão sobre os direitos ds crinçs e dos dolescentes. Cont com, no mínimo, 15 integrntes e tem representntes n Comissão Pró-Selo. O gui Ciddni dos Adolescentes, distribuído pelo UNICEF, trt d formção desse grupo e dá váris dics de como ele pode tur. A versão eletrônic do gui está disponível no e Importnte: os dolescentes têm ppel essencil n discussão, plnejmento e vlição de cd tem, e não pens n execução ds tividdes. Deve-se grntir que eles estejm representdos no Grupo de Trblho. Tmbém é importnte que o Núcleo de Mobilizção de Adolescentes Pró-Selo prticipe de tods s etps do processo. 3 CONSTRUÇÃO DO PLANO DE TRABALHO Depois de ler todo este gui e compreender s qutro tividdes proposts ns págins seguir (desenvolvimento de roteiros temáticos pels escols), o GT deve crir um Plno de Trblho. N prátic, o Plno é um list complet de trefs. Pr orgnizr melhor s informções, é conselhável fzer um tbel pr cd um ds qutro tividdes, onde vão constr: s ções ser relizds; os nomes dos responsáveis pel execução de cd um; dt pr término ds trefs; e recursos necessários (desde pessos pr judr té mteril de escritório, câmer fotográfic, meio de trnsporte, etc.). Com isso, o GT poderá prever seus desfios e se progrmr pr que tudo conteç de mneir orgnizd e dentro dos przos. Selo UNICEF Município Aprovdo Edição

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17 Educção pr Convivênci com o Semiárido Gui de Orientção pr os Municípios 15 ATIVIDADES PROPOSTAS Pr vnçr n discussão e no exercício do direito de prender, o Selo UNICEF Município Aprovdo propõe que s escols do município relizem roteiros pedgógicos, oferecendo qutro opções de tems: Como se desenvolve educção no seu município; Súde n escol, n fmíli e n comunidde; Meio mbiente; Assistênci socil e ciddni. Import nte : cd escol deverá escolher com quntos e quis roteiros vi trblhr. Em relção à quntidde de escols, será necessário envolver, no mínimo, um número de escols que represente 10% d mtrícul no ensino fundmentl d rede públic municipl. É necessário ind grntir prticipção de, pelo menos, um escol d áre urbn e outr d rurl. Esss qutro temátics coincidem com s qutro áres principis que o município está buscndo melhorr n vid de cd crinç e dolescente, no processo do Selo UNICEF. São els: educção, súde, meio mbiente e ssistênci socil e ciddni. Nesss áres, um conjunto de indicdores (Linh de Bse) foi orgnizdo pelo UNICEF, está sendo monitordo e serviu de bse pr construção de um Dignóstico e um Plno de Ação Municipl que serão trtdos com mis detlhe n págin 17. Conhecer e discutir esses documentos será o ponto de prtid do trblho d escol. Depois dess etp inicil de pesquis e reflexão, cd escol terá condições de entender melhor como se enqudr nesse cenário e optr por um ou mis temátics com s quis quer trblhr. Ess escolh deverá se relcionr ind com o plnejmento d escol. Pr cd temátic, será presentdo seguir um roteiro próprio (vej prtir d págin 21). A escol distribuirá trefs pr s turms, pr que se profundem em spectos distintos. A propost é que se procure integrr s tividdes os currículos, sem bndono de nenhum conteúdo disciplinr. Os tems vão somr ideis e dinâmics o que já está previsto pr ser ensindo no no. Selo UNICEF Município Aprovdo Edição

18 16 Importn te: 1 2 Pr fvorecer integrção entre s temátics proposts e o plnejmento dos conteúdos curriculres, o UNICEF recomend formção de Grupos de Estudos (GE) ns escols, que se reunirão periodicmente pr definir os plnos de ções e s estrtégis pr desenvolver o(s) roteiro(s) seleciondo(s). Devem integrr o grupo: representntes de lunos, pis e lidernçs comunitáris. Independentemente d tução do Grupo de Estudos, convém que escol estbeleç prceris com diferentes setores d sociedde, tis como: conselhos municipis, gentes de súde, ssocições, sindictos, igrejs, ONGs, grupos de mulheres e de jovens, secretris municipis, rádios comunitáris, rtists e lidernçs locis. Isso vi judr obter resultdos concretos e integrdos à relidde. 1 COMO DESENVOLVER OS ROTEIROS Os qutro roteiros temáticos propostos presentm um mesmo itinerário pedgógico, que pode ser entendido em qutro etps, como exposto no digrm seguir. As etps se integrm, ms cd um possui dinâmics e didátics própris. N primeir etp, sugerem-se pergunts pr se profundr pesquis. N segund, oferecem-se proposts pr desenvolver os resultdos obtidos. N terceir, idei é socilizr os conhecimentos produzidos com s comuniddes. N qurt e últim, entr em cen vlição ds conquists bem como os desfios enfrentdos. 1 ETAPA 2 ETAPA Pesquis, tendo relidde como ponto de prtid 1 2 Desdobrmento dos ddos pesquisdos, integrndo-os o currículo escolr ROTEIROS TEMÁTICOS 4 ETAPA 4 3 ETAPA Avlição do processo eductivo 3 Mobilizção comunitári dos conhecimentos produzidos, pr provocr ção coletiv

19 Educção pr Convivênci com o Semiárido Gui de Orientção pr os Municípios 17 ATENÇÃO Em cd roteiro, primeir e segund etps têm elementos específicos, em função do ssunto borddo. A terceir e qurt são comuns todos e, por isso, não precerão com miores detlhes no descritivo de cd roteiro, mis frente. 1 Etp Pesquis A Linh de Bse, fornecid pelo UNICEF cd município prticipnte do Selo, reúne indicdores sociis de 2007 do município. São contribuições de diversos ministérios e de sistems oficiis de informção que permitirm tirr um espécie de fotogrfi esttístic ds ciddes nquele no. Outros dois documentos já form gerdos pelos municípios prticipntes do Selo prtir d Linh de Bse e tmbém devem ser considerdos: o Dignóstico d Situção ds Crinçs e Adolescentes do Município e o Plno de Ação Municipl. O Dignóstico foi produzido por integrntes do Conselho Municipl dos Direitos d Crinç e do Adolescente (CMDCA), pelo rticuldor do Selo e pelos membros d Comissão Pró-Selo. Esse grupo coletou ddos dos nos posteriores à Linh de Bse e fez um levntmento de projetos, progrms, polítics sociis, equipmentos públicos e serviços básicos de tendimento à infânci e à dolescênci locis. Dí surgiu o Dignóstico, presentdo à comunidde e vários segmentos d sociedde em um 0 evento do Selo chmdo 1 Fórum Comunitário, que conteceu no segundo semestre de Durnte o 1 Fórum, diferentes lidernçs d comunidde puderm discutir situção do município e contribuir com construção de soluções, que resultrm no Plno de Ação Municipl. Cbe cd escol utilizr Linh de Bse, o Dignóstico e o Plno de Ação Municipl de mneir integrd o currículo. O rticuldor do Selo e Comissão Pró-Selo possuem esses mteriis e podem entregá-los o mobilizdor locl e seu Grupo de Trblho pr que forneçm cópis às escols. No ppel, s temátics d educção, súde, meio mbiente e ssistênci socil e ciddni precem seprdmente pr judr no entendimento e Selo UNICEF Município Aprovdo Edição

20 18 n compreensão d relidde de cd município. N vid, porém, els estão interligds. Tem súde quem tem educção; o meio mbiente fic equilibrdo qundo se vive ciddni; e ssim por dinte. Ou sej, no di di, s temátics existem rticulds entre si. Fzer s conexões dels com s disciplins é um ótim form de escol ir construindo um Educção pr Convivênci com o Semiárido. A interção em sl de ul com esse grnde conjunto de informções pode contecer de muits mneirs: ddos esttísticos podem embsr problems mtemáticos; leitur e o entendimento de trechos dos documentos podem entrr pr s uls de português; diferentes reliddes locis podem incitr discussões sobre geogrfi humn; históri do município pode ser nlisd dentro do contexto do Pís, prtir dos ftos pssdos e ds polítics tuis; incidêncis de doençs podem ser trtds em uls de ciêncis e biologi; percepção do outro pode judr n construção do conceito de ciddni; professores e lunos podem relizr pesquiss sobre o que foi coletdo e tentr encontrr soluções lterntivs. Import nte : escol está no di di dos lunos, ms extrpol esse núcleo de pessos. Retornndo pr su cs, os estudntes intergem com seus fmilires e voltm no di seguinte com mis ideis e opiniões. Assim, cri-se um grnde rod de diálogo em torno d relidde do município. A escol, mis do que qulquer instituição, tem condições de fzer um trblho de nturez contínu, orgnizd, mobilizdor, monitord, vlid, com reconhecimento e respeito ns comuniddes. Pr lém dos três documentos já citdos (Linh de Bse, Dignóstico e Plno de Ação Municipl), pesquis certmente pode ser mplid pelo grupo. É possível se vler de entrevists, questionários, visits instituições, consult pessos que tum n áre, órgãos públicos, empress e

21 Educção pr Convivênci com o Semiárido Gui de Orientção pr os Municípios 19 ssocições que cuidm de ções ligds o detlhe que se está estudndo, uls já relizds em diferentes espços pedgógicos, ddos de meios de comunicção locis, livros, revists, sites, blogs, entre outros meios. Em cd roteiro, estão sendo propostos pontos específicos pr pesquis vej prtir d págin 21. A form de trblho vi depender d escol e do plno que tiver sido crido pr conduzir pesquis. É importnte lembrr que o tem precis estr rticuldo com o currículo em vigor. De qulquer mneir, lgums dics podem judr: definir trefs e responsbiliddes de grupos, formdos por lunos e coordendos por professores; verificr s disciplins que se rticulm mis com temátic do respectivo roteiro; plnejr didátic ds uls, dinâmics e exercícios, de cordo com o clendário/plno escolr e tmbém com rotin de trblho ds equipes. 2 Etp Desdobrmento d pesquis Os ddos coletdos precism ser orgnizdos e integrdos os conteúdos curriculres d escol. Os novos produtos de conhecimento podem ser relciondos os já ensindos em sl de ul. Os lunos prticipm crindo estes produtos: peçs de tetro, poesis, pródis, jornis, progrms de rádio, desenhos, plnilhs, gráficos, mquetes, depender d disciplin. Em cd roteiro, estão sendo propostos pontos específicos pr o desdobrmento d pesquis vej prtir d págin Etp Mobilizção comunitári A escol vi mostrr à comunidde os resultdos que obteve, presentndo, se possível, produtos de conhecimento elbordos pelos lunos. No encontro, deve-se reservr tempo pr relizção de um debte. O objetivo é mobilizr comunidde e gestão municipl pr gir sobre os problems pontdos pelos indicdores e contribuir pr encontrr soluções. Portnto, dess interção sirão proposts pr melhori d situção do município qunto os ddos pesquisdos. Selo UNICEF Município Aprovdo Edição

22 20 O Grupo de Estudo d escol pode cuidr d orgnizção do evento ou reunir mis pessos d comunidde, distribuindo s trefs listds seguir. Definir um locl e preprá-lo (com som, iluminção, cdeirs, águ pr os prticipntes); Produzir um list de conviddos (não se esquecer do mobilizdor do tem, do rticuldor do Selo UNICEF, do presidente do CMDCA e outros membros Comissão Municipl Pró-Selo, lém do dirigente d escol, ds fmílis e lidernçs comunitáris do birro) e chmá-los pr o evento; Cuidr d comunicção (em sistems de lto-flnte, rádios, jornis, muris, blogs, etc.); Crir um progrmção (com sequênci do que será presentdo pelos lunos e tempo pr debte entre os presentes); e Registrr s proposts sugerids no debte (em notções num qudro ou pinel). Após o encontro, será necessário descrever s proposts de mobilizção comunitári (vej Anexo A, n págin 35). Os lunos podem ficr com missão de fzer esse reltório, lém de cuidr ds notções do debte. 4 Etp Avlição do processo eductivo Ns três etps nteriores do roteiro, será preciso reservr espço pr reflexão sobre como os trblhos estão sendo conduzidos, sobretudo, com o propósito de identificr conhecimentos construídos, vlores e relções desenvolvids. N verdde, postur vlitiv deve ser colocd em prátic já prtir do entendimento d Linh de Bse, do Dignóstico e do Plno de Ação Municipl. A met d vlição consiste em perceber melhoris n vid ds pessos do Semiárido, com bse n discussão ds polítics públics e de como proteção integrl de crinçs e dolescentes está grntid no município. É indispensável reltr mudnçs ocorrids no cotidino dos lunos, de sus fmílis, ds lidernçs comunitáris e ns condições d própri escol. Após conclusão do processo vlitivo, é importnte que cd escol preench o nexo de vlição, reltivo cd um dos roteiros temáticos (vej prtir d págin 35), e entregue esse reltório o mobilizdor locl. Junto com o GT do tem, o mobilizdor será responsável por reunir s informções de tods s escols e presentr esse conteúdo durnte o 0 2 Fórum Comunitário (vej n págin 32).

23 Educção pr Convivênci com o Semiárido Gui de Orientção pr os Municípios 21 2 ROTEIROS TEMÁTICOS ROTEIRO 1 Como se desenvolve educção no seu município 1 etp Pesquis Proposts de condução d pesquis nesse roteiro: A Linh de Bse, o Dignóstico do município e um síntese do Plno de Ação Municipl podem ser presentdos em tods s sls de ul. Se turm estud com vários professores, um ou mis podem cuidr d presentção, deixndo clro que váris disciplins bordrão esses documentos. Os professores podem presentr ddos sob form de desfio, provocndo os lunos regir dinte d Linh de Bse, lém de debter sobre s possibiliddes de ção d turm e d escol. Esss prátics em sl de ul requerem plnejmento integrdo dos professores. Levntr n própri escol e n Secretri de Educção s questões ligds os indicdores: distorção idde-série, bndono, crinçs for d escol, conselho escolr, prátic de esporte, estudo sobre cultur fro, Ideb, infrestrutur, etc. Verificr cd indicdor e observr médi do grupo do município, not do município e cor verde ou vermelh de cd indicdor. Buscr informções sobre fonte e o sistem que el estbelece pr informr sobre o indicdor. Procurr sber mis sobre fonte, como pode ser cessd, quem pss s informções do município el. O Plno Municipl de Educção (PME) é um mteril fundmentl pr se verificr situção d educção em todo o município. 2 etp Desdobrmento d Pesquis A depender dos resultdos d pesquis, escol selecionrá um ou mis desdobrmentos, como os presentdos bixo. Abndono escolr Discutir sus cuss, nlisr o período em que foi mior n escol. Comprr com outrs épocs. Conversr com lunos que bndonrm escol pr ouvir justifictivs. Elborr estrtégis pr evitr ess ocorrênci. Nesse estudo, podem ser construídos gráficos e tbels mostrndo evolução e diminuição do bndono escolr. Ideb Estudr o Índice de Desenvolvimento d Educção Básic (Ideb). Como é feito o cálculo e quis indicdores estão incluídos em su montgem. Fzer comprções d médi d escol com outrs, com médi estdul e com ncionl. Verificr o percentul de umento ou de qued entre s médis tuis e s mets proposts. Selo UNICEF Município Aprovdo Edição

24 22 Conselho Escolr e Unidde Executor Procurr entender o ppel desss dus instituições. Discutir o significdo de um gestão democrátic, relção d escol com comunidde, o compromisso dos prticipntes e periodicidde ds reuniões. Cso escol não tenh Conselho Escolr, será um bo oportunidde pr estruturá-lo. DICA No site do MEC há cesso um série de cdernos do Progrm Ncionl de Fortlecimento dos Conselhos Escolres. Inclusão Colocr em put educção inclusiv. Considerr se há n escol cessibilidde pr crinçs e dolescentes com deficiênci. Anlisr plnt do prédio. Desenhr um croqui tul d escol e fzer um projeto que contemple cessibilidde. Estudr o funcionmento do Benefício de Prestção Continud (BPC), produzir textos sobre o benefício, propor mudnçs, gerr mteril informtivo pr divulgr o ssunto n escol. Atividdes esportivs Pensr o esporte como cminho pr inclusão socil. Pesquisr sobre os diversos tipos de esporte. Anlisr s tividdes esportivs d escol em relção à prticipção dos lunos, o envolvimento d comunidde e às prendizgens. Promover n escol tividdes de esporte e ciddni. Prticipr de tividdes esportivs promovids pelo município e tmbém verificr se o município está relizndo o tem Esporte e Ciddni, proposto pr est edição do Selo. Qulidde d educção Refletir sobre educção do município, enfocndo desfios e vnços. Promover um debte n escol. Um sugestão é vlir os Indicdores d Qulidde de Educção do MEC. As proposts surgids no debte podem ser incluíds no Projeto Político Pedgógico d escol, publicds no qudro de visos e divulgds em blogs, pnfletos, jornis ou outros meios de comunicção. E pr mplir prticipção, elborr convites com os lunos pr os membros do Conselho Municipl de Educção e equipe d Secretri de Educção. 3 etp Mobilizção comunitári Observr s instruções presentds n págin 19, pr desenvolver mobilizção comunitári com mpl prticipção. 4 etp Avlição do processo eductivo Observr s instruções presentds n págin 20, pr conduzir vlição do processo eductivo.

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