Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil - RCNEI
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- Antônio Barros Almada
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1 UFBA - UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACED - FACULDADE DE EDUCAÇÃO PET - PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL - PEDAGOGIA- Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil - RCNEI Maiara Oliveira Brito - mai.britto@yahoo.com.br Manuella Ferreira dos Anjos Santos Ferreira.manuella@yahoo.com.br
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3 INTRODUÇÃO Uso de recursos próprios para resolver problemas cotidianos Observação e atuação no espaço em que vivem e o Fazer Matemática A Matemática na Educação Infantil
4 PRESENÇA DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL: IDÉIAS E PRÁTICAS CORRENTES.
5 REPETIÇÃO, MEMORIZAÇÃO E ASSOCIAÇÃO: Há uma ideia corrente de que as crianças aprendem não só a Matemática, mas todos os outros c o n t e ú d o s, p o r r e p e t i ç ã o e memorização por meio de uma sequência linear de conteúdos encadeados do mais fácil para o mais difícil. (BRASIL, 1998, p.209)
6 DO CONCRETO AO ABSTRATO Outra idéia bastante presente é que, a partir da manipulação de objetos concretos, a criança chega a desenvolver um raciocínio abstrato. (BRASIL, 1998, p. 209)
7 ATIVIDADES PRÉ-NUMÉRICAS Algumas interpretações das p e s q u i s a s p s i c o g e n é t i c a s concluíram que o ensino da Matemática seria beneficiado por um trabalho que incidisse no desenvolvimento de estruturas do pensamento lógico-matemático. (BRASIL, 1998, p.210)
8 Classificação Simples: um atributo. Múltipla: Mais de um atributo. Comparação Entre dois ou mais objetos. Seriação Completar séries de figuras. Ordenação Crescente: do mais pequeno para o maior. Decrescente: do maior para o mais pequeno.
9 JOGOS E APRENDIZAGEM DE NOÇÕES MATEMÁTICAS O uso de jogos na Educação Infantil Controvérsias quanto ao uso de jogos no ensino da matemática O jogo como estratégia didática Situações-problema
10 A CRIANÇA E A MATEMÁTICA Reconhecer a potencialidade e a adequação de uma dada situação para a aprendizagem; Tecer comentários; Formular perguntas; Suscitar desafios; Incentivar a verbalização pela criança.
11 OBJETIVOS Crianças de zero a três anos: Estabelecer aproximações a algumas noções matemáticas presentes no seu cotidiano.
12 OBJETIVOS Crianças de quatro a seis anos: Reconhecer e valorizar os números, as operações numéricas, as contagens orais e as noções espaciais como ferramentas necessárias no seu cotidiano; Comunicar ideias matemáticas utilizando a linguagem oral e a linguagem matemática; Ter confiança em suas próprias estratégias e na sua capacidade para lidar com situações matemáticas novas, utilizando seus conhecimentos prévios.
13 CONTEÚDOS Aprender matemática é um processo contínuo de abstração; A construção de competências matemáticas pela criança ocorre simultaneamente ao desenvolvimento de inúmeras outras de naturezas diferentes e igualmente importantes.
14 NÚMEROS E SISTEMA DE NUMERAÇÃO Utilização da contagem oral Utilização de noções simples de cálculo mental Comunicação de quantidades Identificação da posição de um objeto ou número numa série Comparação de escritas numéricas
15 CONTAGEM Jogos Cantigas
16 NOTAÇÃO E ESCRITA NUMÉRICAS Ler os números, compará-los e ordená-los são procedimentos indispensáveis para a compreensão do significado da notação numérica. Ao se deparar com números em diferentes contextos, a criança é desafiada a aprender, a desenvolver o seu próprio pensamento e a produzir conhecimentos a respeito. (BRASIL, 1998, p.222)
17 NOTAÇÃO E ESCRITA NUMÉRICAS Leitura de índices ou numeração de páginas Álbum de figurinhas e tabela numérica O uso de calendários Pesquisas Jogos e fichas
18 OPERAÇÕES É preciso propiciar que as crianças comparem, juntem, separem, combinem grandezas ou transformem dados numéricos. (BRASIL, 1998, p.225)
19 GRANDEZAS E MEDIDAS Conhecimentos adquiridos ao longo da convivência social Práticas: Atividades culinárias (unidades de medida, tempo de cozimento, quantidade de ingredientes, etc.) Comparação de comprimentos e pesos Marcação do tempo Uso do dinheiro
20 ESPAÇO E FORMA Explicitação e/ou representação da posição de pessoas e objetos; Exploração e identificação de propriedades geométricas de objetos e figuras; Representações bidimensionais e tridimensionais de objetos; Identificação de pontos de referência para situarse e deslocar-se no espaço; Descrição e representação de pequenos percursos e trajetos.
21 ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS AS RELAÇÕES ESPACIAIS... CONTIDAS NOS OBJETOS ENTRE OS OBJETOS NOS DESLOCAMENTOS
22 ORIENTAÇÕES GERAIS PARA O PROFESSOR Cantigas Dança das cadeiras Quebra cabeças Dados Jogos de encaixe Dominós
23 ORGANIZAÇÃO DO TEMPO ATIVIDADES PERMANEN- TES Colecionar pequenos objetos; Ordenar quantidades. SEQUENCIAS DE ATIVIDADES Contextos nos quais a aprendizagem ganha sentido. OS PROJETOS Atividades articuladas em torno da obtenção de um produto final.
24 AVALIAÇÃO OBSERVAÇÃO REGISTRO AVALIAÇÃO FORMATIVA... a avaliação tem um caráter instrumental para o adulto e incide sobre os progressos apresentados pelas crianças. (Brasil, 1998, p.238)
25 REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil. Brasília: MEC/SEF, v.: il. Crédito das ilustrações: Google images.
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