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1 ENSINO SUPERIOR NO BRASIL: INDICADORES DE QUALIDADE DA DOCÊNCIA A UNIVERSIDEDADE QUE QUEREMOS Ms. Maria Eunice Barth Radaelli mariaeunice@fag.edu.br

2 BREVE HISTÓRICO DA UNIVERSIDADE BRASILEIRA ( LUCHESI, 2003) 1808_ Faculdade de Medicina na Bahia 1854_ Faculdades de Direito em São Paulo e Recife 1874_ Separam-se os cursos civis dos militares Faculdade de Engenharia em Minas Gerais 1930_ Faculdades se unem em universidades 1935_ Anísio Teixeira propõe uma Universidade voltada para a pesquisa, questionadora. 1964_ Darci Ribeiro deduz que as Universidades ainda trabalham com a repetição do saber 1968_ Lei de Diretrizes/ Reforma da Universidade - Pouca evolução se constata 1990_ Aumento considerável das IES Particulares 2000_ A busca pela qualidade no Ensino Superior

3 20/12/1996 PAPEL DA EDUCAÇÃO NO ENSINO SUPERIOR I- estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; II-formar diplomados nas diferentes áreas do conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais, para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira e para a colaboração na sua formação contínua; III- incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura e, desse modo, desenvolver o entendimento dos homens e do meio em que vivem;

4 20/12/1996 PAPEL DA EDUCAÇÃO NO ENSINO SUPERIOR IV- promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; V- Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;

5 20/12/1996 PAPEL DA EDUCAÇÃO NO ENSINO SUPERIOR VI- estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados á comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; VII- promover a extensão, aberta à participação, visando a difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição.

6 A UNIVERSIDADE QUE QUEREMOS Queremos uma universidade em contínuo fazer-se. Nesses termos, queremos criar um inter relacionamento professor-aluno, fundamentado no princípio do incentivo à criatividade, à crítica, ao debate, ao estudo. Queremos pois uma universidade consciência crítica da realidade ou seja, um corpo responsável por indagar, questionar,, debater, propor caminhos, avaliar, na medida em que exercita as funções de criação, conservação, transmissão da cultura e reelaboração do conhecimento. Luckesi, (2003).

7 A UNIVERSIDADE QUE QUEREMOS O ensino superior não é apenas o cenário da docência, ou da discência. É o cenário do encontro e das múltiplas possibilidades que professores e alunos têm de fazer dele um tempo de aprendizagem, de trocas, de descobertas e de experimentação. Essa condição exige, porém, um alargamento do conceito de sala de aula, que precisa ir além dos muros da universidade. CUNHA (2008)

8 A UNIVERSIDADE QUE QUEREMOS O professor deve ser o mediador do processo ensino aprendizagem/ relações sociais; para se estabelecer essa metodologia dialética, Vasconcellos chama a atenção para elementos norteadores: conhecer a realidade do grupo ou a prática social em que o curso se insere; ter clareza dos objetivos; buscar as mediações apropriadas para desenvolver o trabalho. Vasconcellos(2000).

9 DOZE CATEGORIAS PARA A QUALIDADE DO ENSINO SUPERIOR Reflexão crítica da realidade. Estímulo ao protagonismo do aluno. Oportunidade de realização de pesquisas. Manifestação de paixão pelo conhecimento. Domínio do conhecimento. Relação teoria/prática ou prática/teoria. Cunha, (2005).

10 DOZE CATEGORIAS PARA A QUALIDADE DO ENSINO SUPERIOR Estímulo ao pensamento inquiridor. Respeito as diferenças, sem abrir mão do rigor. Utilização da tecnologia, de forma interativa. Contextualização do conhecimento nas suas múltiplas relações. Possibilidades de conexão entre o local e o universal. Valorização do convívio sociocultural, da leitura e da escrita.

11 A EDUCAÇÃO CRIATIVA Permitir ao aluno ideias diferentes. Encorajar projetos. Criar um ambiente sem pressões. Comunicar que é a favor das pessoas. Propiciar tempo para desenvolver novas ideias. Fazer perguntas que levem a mais de uma resposta. Estimular a curiosidade e a participação do aluno. Valorizar o potencial de cada aluno Wechsler in Vieira e Vignatti (2009)

12 A SALA DE AULA UNIVERSITÁRIA A sala de aula universitária é um espaço e um tempo no qual e durante os sujeitos de um processo de aprendizagem(professor e alunos) se encontram para juntos realizarem uma série de interações, como por exemplo: ler, debater, pesquisar, redigir trabalhos, solucionar dúvidas, realizar oficinas e trabalhos de campo, resolver atividades ou exercícios, desenvolver diferentes formas de expressão e comunicação e participar de conferências e palestras de especialistas. Masetto (2001)

13 OBJETIVOS DO ENSINO SUPERIOR Libâneo (2003) sinaliza que o ensino superior deve existir para que os alunos aprendam conceitos, teorias, e desenvolvam capacidades e habilidades de pensar e aprender, formem atitudes e valores e se realizem como profissionais e cidadãos. Visando dar conta desses princípios [...] são formulados os projetos pedagógicos, os planos de ensino, os currículos, os processos de avaliação. É para isso que existe a gestão dos cursos e departamentos. Portanto, se há algum lugar propício para promover mudanças e inovações, em vista da melhoria da qualidade de ensino, esse lugar é o curso, com seus professores e alunos, e a forma, a gestão participativa (LIBÂNEO 2003 p 1)

14 AS FUNÇÕES DO PROFESSOR UNIVERSITÁRIO Um profissional que domina o conhecimento e que sabe ensiná-lo de forma que os alunos aprendam. Um bom crítico das relações socioculturais da sociedade que o cerca e do momento histórico que vive. Um bom pesquisador que saiba produzir conhecimento novo e saiba preparar seu aluno para a investigação. Um profissional que tem conhecimento da prática profissional referente ao curso. Libâneo ( 2012)

15 REFERÊNCIAS CASTANHO, M.E. Pesquisa em pedagogia universitária. In: CUNHA, M.I.(Orgs). Reflexões e práticas em pedagogia universitária. SP: Papirus, CUNHA,M.I. O bom professor e sua prática. SP: Papirus, LIBÂNEO, J.C. Questões de metodologia do ensino superior- a teoria histórico cultural da atividade de aprendizagem. Palestra UCG. Acesso em 27 de julho de LUCKESI,C. Fazer universidade: uma proposta metodológica. SP: Cortez,2003. MASETTO, M.T. Atividades pedagógicas no cotidiano de sala de aula universitária. SP: Papirus, VASCONSELLOS, M.L.A formação do professor do ensino superior. SP:Pioneira,2000. VIEIRA,J.A; VIGNATTI,M.A.P. (Orgs) Leituras da docência no ensino superior: Editora CRV,2009.

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