AMAURY GREMAUD. IGEPP BRASILIA, junho, julho e agosto 2013

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1 AMAURY GREMAUD IGEPP BRASILIA, junho, julho e agosto 2013

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3 3 eleições 1989,1994,1998: derrotas (duas no primeiro turno) - projeto de reformas (abertura, privatização etc.) não impostas por FMI, mas aquiescência política nacional Partido: consolidar ideologia x alcançar o poder Consolidação no cenário político no espectro esquerdo Busca do eleitor mediano tendência ao centro Mudanças programáticas some socialismo, surge crescimento com base no mercado interno distribuição

4 2º semestre 2002 crise forte Perspectiva de vitória do PT acirra o cenário de fragilidade nos fundamentos Ponto positivo saldo comercial Choque de credibilidade Carta ao povo (06/2002): ligação entre as mudanças no ideário PT e choque de credibilidade Ações logo após as eleições e primeiros meses depois da posse Palocci, Meirelles e equipe Renovação acordo com FMI Manutenção macroeconomia - tripé Revisão das metas de inflação (1 digito) 8,5 e 5,5 elevação juros acima 26% e Ampliação do superávit primário (LDO) 4,25% todo o governo Reformas Tributaria (parcial); Previdenciária (servidores parcial) Microreformas (falências): Ampliação dos mecanismos de crédito

5 Taxa de juros - SELIC - fixada pelo COPOM junho fevereiro ,00 25,00 Reunião ,00 15,00 10,00 5,00 0,00 31/05/ /01/ /09/ /05/ /01/ /09/ /04/ /12/ /08/ /04/ /12/ /08/ /03/ /11/ /07/ /03/ /11/ /06/ /02/2012

6 Choque de credibilidade reversão risco pais e cambio (2003) Combinado com quadro recessivo e superávit primário (mantido e ampliado) e comercial Diminuição divida/pib e Queda de inflação Possibilidade de lentamente reduzir os juros Saldo comercial se amplia superávit TC redução do passivo externo Virtuosos redução da divida interna e mudança de perfil Permite retomada do crescimento (lento)

7 Taxa de cambio - comercial compra final do mês: janeiro fevereiro ,5000 4,0000 3,5000 3,0000 2,5000 2,0000 1,5000 1,0000 0,5000 0,0000

8 40,0000 Inflação no Brasil : diferentes indicadores mensais , , , , ,0000 IPC FIPE IPCA IBGE IPC - FGV 10,0000 5,0000 0, , ,0000

9 40,0000 Inflação no Brasil : diferentes indicadores , , , , , ,0000 IPC FIPE IPCA IBGE IGP - FGV IPA - FGV IPC - FGV 5,0000 0, , ,0000

10 Passivo externo ganhos grandes Passivo interno ganhos menores Tipo de gasto: ampliação transferências (juros e assistência) problemas com investimento público Problema: Crescimento menor (resto mundo possível) decorrência lógica (juros e assistência x investimentos) ou uma questão de tempo?

11 O bom desempenho das exportações decorreu de um conjunto de fatores: forte elevação do preço das commodities, crescimento econômico mundial, impacto positivo da desvalorização real do câmbio ocorrido em 2002, medidas voltadas para desoneração tributária do setor exportador. as importações ficaram estagnadas em 2003, passando a crescer a partir de então, com destaque para o ano de 2006, já refletindo o impacto da revalorização real da taxa de câmbio saldos comerciais recordes e crescentes ao longo desse período, atingindo o valor de US$ 46 bilhões em 2006.

12 Balança Comercial (US$ FOB) , , , , , , ,

13 140,0 Termos de trocas - Brasil mensal janeiro julho ,0 120,0 maio ,0 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 dezembro 2002 janeiro 2009

14 Balanço de Pagamentos Brasil: , ,0000 Balança comercial Juros e rendas conta de capital e financeira transações correntes ,0000 0, , ,

15 Divida externa brasileira ( jul) Divida externa bruta Divida externa liquida Reservas internacionais

16 Mas existe um problema externo: cambio flutuante é o melhor sistema? Perspectiva de longo prazo - desconforto com cambio flutuante Oscilações prejudicam crescimento, especialmente onde aprofundamento financeiro é baixo Ciclos longos de valorização cambial (consistes com BP) mas trazem conseqüências de longo prazo sobre inovação e setores que merecem investimentos Problema da doença holandesa e do cambio competitivo 16

17 Importações excessivas problemas de competitividade interna Desenvolvimento de padrão de consumo artificial Problema da dinâmica da divida Concentração e especialização em produtos recursos naturais intensivos Desincentivo a investimentos nos outros setores Existe uma volta aos debate em torno das vantagens comparativas 17

18 Fonte: SECEX/MDIC TABELA Exportação e Importação de Produtos Industrialização, por Intensidade Tecnológica Exportação Valor Part. % Valor Part. % Valor Part. % Total ,14 100, ,70 100, ,29 100,00 Produtos industriais (*) ,36 80, ,90 78, ,14 63,57 Industria de alta e média-alta tecnologia (I+II) ,37 29, ,70 30, ,56 22,59 Indústria de alta tecnologia (I) 5.134,90 7, ,25 6, ,80 4,61 Indústria de média-alta tecnologia (II) ,47 22, ,45 23, ,76 17,98 Indústria de média-baixa tecnologia (III) ,28 18, ,46 19, ,39 14,57 Indústria de baixa tecnologia (IV) ,71 31, ,74 27, ,18 26,41 Produtos não industriais ,78 19, ,80 21, ,15 36,43 Importação Valor Part. % Valor Part. % Valor Part. % Total ,65 100, ,48 100, ,68 100,00 Produtos industriais (*) ,64 83, ,81 82, ,73 87,59 Industria de alta e média-alta tecnologia (I+II) ,80 62, ,44 59, ,25 61,16 Indústria de alta tecnologia (I) ,30 21, ,36 23, ,18 19,72 Indústria de média-alta tecnologia (II) ,50 41, ,09 36, ,07 41,44 Indústria de média-baixa tecnologia (III) 6.799,83 14, ,77 15, ,21 18,79 Indústria de baixa tecnologia (IV) 3.319,00 6, ,60 6, ,27 7,64 Produtos não industriais 7.789,01 16, ,68 17, ,94 12,41 (*) Classificação extraída de: OECD, Directorate for Science, Technology and Industry, STAN Indicators, Obs.: n. e. = não especificados nem compreendidos em outra categoria

19 Flutuação administrada, evitando valorização Problemas: Esterilização divida e seus custo fiscal Divida custa mais que rendimento das reservas Volta a perder autonomia da pol. Monetária ou inflação Ressurge idéia de controles de cambio 19

20 Evolução da divida pública liquida: externa e interna (% PIB) interna total externa

21 Quadro Composição da DFP por indexador 1 0,29 0,01 0,26 0,24 0,17 0,12 0,08 0,10 0,07 0,05 0,8 0,35 0,33 0,34 0,35 0,32 0,6 0,13 0,46 0,4 0,46 0,51 0,48 0,13 0,20 0,24 0,27 0,27 0,27 0,2 0 0,12 0,32 0,35 0,37 0,12 0,30 0,32 0,24 0,11 0,10 0,16 0, Préfixado Ind. Preços Taxa Flutuante Câmbio Outros 21

22 NFSP primário e nominal setor publico consolidado novembro 2002 a janeiro ,00 6,00 4,00 2,00 0,00-2,00-4,00-6,

23 Juros nominais pagos pelo governo (% do PIB) 11/ / ,00 10,00 8,00 6,00 4,00 2,00 0,

24 Receita Total do Governo central: Tesouro e Previdencia Social. Brasil R$ milhões jan 97 - ago 10 dados mensais e média movel (12meses) , , , , ,0 Receita Total Tesouro Previdencia Social 12 por Média Móvel (Receita Total ) 12 por Média Móvel (Tesouro) 12 por Média Móvel (Previdencia Social) , , , ,0 -

25 Despesa do Governo central (RS milhões) jan 87 - ago , , , , ,0 IV.1. Pessoal e Encargos Sociais (1) IV.2. Benefícios Previdenciários IV.3. Custeio e Capital 12 por. Méd. Móv. ( IV.2. Benefícios Previdenciários) 12 por. Méd. Móv. ( IV.1. Pessoal e Encargos Sociais (1)) 12 por. Méd. Móv. ( IV.3. Custeio e Capital) , , , ,0 - Jan/97 Out/97 Jul/98 Abr/99 Jan/00 Out/00 Jul/01 Abr/02 Jan/03 Out/03 Jul/04 Abr/05 Jan/06 Out/06 Jul/07 Abr/08 Jan/09 Out/09 Jul/10

26 Primeiro mandato mais lento se acelera no segundo Incorporação de mão de obra, diminui ganhos de produtividade

27 Variação trimestral do PIB (trim x trim ano anterior) ,12 0,1 0,08 Real Crise cambial brasileira Crise Argentina, Energética e 11/9 Marolinha? 0,06 0,04 0,02 0-0,02 Crise do México 1 o Lula Dil ma -0,04 janeiro-março 1992 janeiro-março 1994 janeiro-março 1996 janeiro-março 1998 janeiro-março 2000 janeiro-março 2002 janeiro-março 2004 janeiro-março 2006 janeiro-março 2008 janeiro-março 2010

28 Gráfico Taxa de desemprego aberto Brasil. IBGE - PME % Fonte: IBGE PME - antiga metodologia Parte I capítulo 4 PME Gremaud, - nova metodologia Vasconcellos e Toneto Jr Ano

29 mar/02 jun/02 set/02 dez/02 mar/03 jun/03 set/03 dez/03 mar/04 jun/04 set/04 dez/04 mar/05 jun/05 set/05 dez/05 mar/06 jun/06 set/06 dez/06 mar/07 jun/07 set/07 dez/07 mar/08 jun/08 set/08 dez/08 mar/09 jun/09 set/09 dez/09 mar/10 jun/10 set/10 dez/10 mar/11 jun/11 set/11 dez/11 mar/12 jun/12 set/12 dez/12 14,0 Taxa de desocupação Brasil : mar janeiro ,0 10,0 8,0 6,0 4,0 2,0 0,0

30 População ocupada e tipo de ocupação - Regiões Metropolitanas março janeiro Sem carteira e conta propria com carteira Parte I capítulo 4 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr

31 Quadro Empréstimos do SFN (% PIB) Recursos Livres Recursos Direcionados Total

32 Tabela Crescimento Econômico Comparado: Brasil x Mundo Período Mundo Brasil Brasil/Mundo 1961/2010 3,57 4,51 126% anos 60* 5,64 5,90 105% anos 70 3,95 8,47 215% anos 80 3,14 2,99 95% anos 90 2,74 1,70 62% 1995/1998 3,07 2,05 67% 1999/2002 2,78 2,13 77% 2003/2006 3,56 3,49 98% 2007/2010 2,03 4,24 209% * Anos 60 inclui os anos de 1961 a 1969 Fonte: Banco Mundial

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34 Forte Crescimento econômico global também baseado em: ampla liquidez : desregulamentação financeira, elevada alavancagem, inovações financeiras Demanda por aplicações e diminuição dos ágios por risco baixa taxa de juros dado inflação baixa ampla valorização de ativos: efeito-riqueza (mas geração de bolhas), incorporação de parcela significativa da população (maiores riscos).

35 Crescimento generalizado por vários países. Taxas elevadas nos países desenvolvidos destaque para a China, Índia e outros países emergentes Pressões sobre mercado de commodities

36 Estouro da Bolha: reversão do crescimento Origem mercado imobiliário queda de preço de imóveis e aumento da inadimplência meados de 2006 Forte elevação do custo do crédito set/07; mar/08 e set/08 (caos) Inadimplência e Efeito Riqueza Crise de crédito, crise de liquidez: retração do consumo Crise Financeira Sistêmica Crise de Confiança Crise inicia-se nos EUA mas se espalha Duplo aspecto da crise: financeira e desequilíbrios macroeconômicos Canais de Transmissão: Comércio e Fluxo de Capitais.

37 Crise veio : último trimestre de 2008 Dois canais: comércio (preço de commodities) financeiro (retração do fluxo de capitais e saída de recursos) Deterioração das Expectativas, Crise de Confiança e Retração do Crédito e Piora nas condições. Problema de liquidez para empresas mais alavancadas e expostas a riscos combinada com forte reversão das vendas. Queda da atividade econômica.

38 Insolvência nas famílias norte-americanas e parte das européias (Espanha) Dificuldades com desemprego Transferência de atividades para países emergentes Problemas nas finanças públicas: déficits e dividas Crise das dividas soberanas, alguns paises mais problmáticos (PIIGS) Retomada mole, lenta Crise em V, W ou L semi deitado

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40 Melhor Situação do que o resto do Mundo? Menor exposição externa Passivo externo menor (negativo) Menor dependência comercial do setor externo (14% do PIB exportações) em relação ao outros países Sistema Financeiro mais robusto (menos exposto) com forte presença do setor público Situação monetária e taxa de juros elevada flexibilidade Reação do Governo Forte elevação do consumo do governo, isenções fiscais, piora da situação fiscal BACEN financiamento via reservas Liberação de compulsórios e ajuda a bancos Ampliação do financiamento público

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46 3 vezes mais rápido do que metas do milênio Queda

47 Evolução do Indice de Gini no Brasil ( ) ,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1 Fonte: Thorp (2000), para o ano de 1996 Banco Mundial (2000)

48 0,7 ptos por ano 7 anos

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52 Tabela 3.5 Distribuição de renda: países selecionados Países Ano 20% mais pobres 20% mais ricos 10% mais ricos Índice de Gini Japão ,6 35,7 21,7 0,249 Egito ,6 43,6 29,5 0,344 Canadá ,2 39,9 24,8 0,326 Coréia do Sul ,9 37,5 22,5 0,316 Suíça ,6 41,3 25,9 0,337 Índia ,1 45,3 31,1 0,368 Uganda ,7 52,5 37,7 0,457 Etiópia ,1 39,4 25,5 0,300 EUA ,4 45,8 29,9 0,408 Bolívia ,5 63,0 47,2 0,601 México ,3 55,1 39,4 0,461 Honduras ,4 58,3 42,2 0,538 África do Sul ,5 62,2 44,7 0,578 Guatemala ,9 59,5 43,4 0,551 Brasil ,8 61,1 44,8 0,570 Rep. Centro-Africana ,0 65,0 47,7 0,613 Fonte: Banco Mundial

53

54 Redução da inflação Transferências de renda Aposentadorias Bolsa Família e outras Redução de discrepâncias no mercado de trabalho Produtividade Desigualdade escolaridade (6%) Desigualdade remuneração por escolaridade (10%) Discriminação/Segmentação (13%) Segmentação espacial capital x interior, rural x urbano, regional Outras

55 Está ocorrendo no Brasil um novo padrão de desenvolvimento que têm entre seus elementos centrais a dinâmica de consumo de massa? 55

56 Aumento de Rendimentos das Famílias Trabalhadoras Ampliação da demanda popular a setores modernos? Aumento de produtividade e de competitividade Investimentos em bens de capital e em inovação? 56

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