ECONOMIA BRASILEIRA (2) Amaury Patrick Gremaud IGEPP agosto.2013

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1 ECONOMIA BRASILEIRA (2) Amaury Patrick Gremaud IGEPP agosto.2013

2 Pressupostos do Plano Real Inflação: caráter inercial aproxima-se da proposta Larida (reforma monetária) Cuidado com erros anteriores: Adoção gradualista; não congelamento mas substituição natural da moeda Relacionamento com sociedade e mercado Acopla-se forte conteúdo ortodoxo condução Problemas com déficit público, Cuidado com explosão do crescimento, Tratamento ao setor externo Pré condições - Contexto

3 As reformas liberais

4 Reformas anos 90 Abertura Comercial Financeira Privatização Desregulamentação (Re)regulação Reformas de primeira geração; cunho liberal debate com tradição do PSI Diferente das reformas anos 60 recupera capacidade de intervenção do Estado 4

5 Privatização: razões 1. ineficiência das empresa públicas: baixa qualidade dos serviços e existência de déficit financeiros; 2. diminuição da capacidade estatal em fazer investimentos necessários como a ampliação dos serviços e atualização tecnológica das empresas; 3. necessidade de gerar receitas para se abater a elevada dívida estatal; 4. mudança no quadro tecnológico e financeiro internacional 5

6 Privatização: fases e modelos 3 fases A) Reprivatização: fim dos 80 / início 90 B 1) PND 1ª fase - Collor: siderurgia, petroquimica, fertilizantes B 2) PND 2ª fase participação capital estrangeiro mesmos setores C) Serviços Públicos e Bancos Estaduais Parte IV Capítulo 22 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr. 6

7 Parte IV Capítulo 22 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr. 7

8 Abertura Comercial Início Governo Sarney: abole regimes especiais de importação, início redução de tarifas Collor: extingue várias barreiras não tarifárias, aprofunda e acelera redução da tarifa média FHC: diminui ritmo e submete a considerações de Política Econômica Evolução da liberalização comercial no Brasil: Tarifas * (%) /91 01/92 07/93 12/94 12/95 06/Tec Tarifa média Tarifa modal Nd Nd Nd Nd Nd Desv. Padrão Nd Nd Parte IV Capítulo 21 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr. 8

9 Abertura Comercial: conseqüências importante para sucesso da Estabilização Aumenta bem estar dos consumidores pois estes passam a ter acesso a uma infinidade de produtos antes inacessíveis Força readequação dos setores produtivos nacionais: choque de competitividade Críticas: abertura comercial muito rápida e associada com abertura financeira e valorização cambial custos sociais excessivos Deterioração da balança comercial e do BP Parte IV Capítulo 21 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr. 9

10 Abertura Financeira Início: fim década 80, acelera nos anos 90 liberalização cambial ampliação da conversibilidade da moeda nacional fim do mercado negro Flexibilização do ingresso/saída de recursos externos na economia brasileira Mecanismos Unificação mercado cambial Ampliação dos limites de aquisição de divisas e permissão para manter divisas e ativos denominados em moeda externa Possibilidade de efetuar transferências e investimentos no exterior Resolução Anexo IV: permissão para investidores estrangeiros acessarem mercado de ações e de renda fixa brasileiros

11 De volta ao Plano Real... Contexto externo diferente Marcilio Marques Moreira Renegociação da dívida externa Plano Brady Abertura financeira Possibilidade de financiamento externo Política Monetária austera e cambio fixo Juros elevados Reversão do Balanço de Pagamentos Existência de reservas Possibilidade de financiamento externo

12 Conta Capital Divida externa Conta Capital e Dívida externa Brasil ( ) Conta Capital Divida externa

13 RESERVAS INTERNACIONAIS BRASILEIRAS - CONCEITO LIQUIDEZ: mar/90 mai/90 jul/90 set/90 nov/90 jan/91 mar/91 mai/91 jul/91 set/91 nov/91 jan/92 mar/92 mai/92 jul/92 set/92 nov/92 jan/93 mar/93 mai/93 jul/93 set/93 nov/93 jan/94 mar/94 mai/94 Fonte: Banco Central

14 O Plano Real Plano Real: 3 fases: a) Ajuste fiscal prévio Corte de despesas (PAI), aumento de impostos (IPMF), diminuição de transferências (FSE) b) Indexação completa da economia URV URV unidade de conta com paridade fixa com o dólar conversão dos preços e rendimentos Sistema bi-monetário, tentativa de simular efeitos de uma hiperinflação em um moeda sem prejudicar a outra e alcançar sincronia de preços Bimetalismo parcial c) Reforma monetária Real Quando preços urvizados troca URV por Real 14

15 A Condução do Plano Real: 3 períodos Período 1 (Itamar) Ancora Cambial Valorização cambial, Crescimento Crise do México 1995 Período 2 (FHC 1) Crise cambial à Brasileira 1999 Ancora Monetária Juros elevados Desemprego Estabilidade real cambio Período 3 (FHC 2) Ancoras múltiplas e flexíveis??? Três Pilares Superávit Primário Metas de inflação Cambio flexível

16 Plano Real: 1ª etapa de condução Políticas: Cambio: Fixo para cima - Banda Assimétrica Metas Quantitativas para a Política Monetária Manutenção juros relativamente altos Conseqüências e causas Queda rápida da inflação (Mais lento que Cruzado) Valorização cambial (real e nominal), entrada de recursos externos e abertura comercial camisa de força para preços Bens tradeables x não tradeables trajetórias diferentes Crescimento da demanda: Consumo e Investimento Aumento do poder aquisitivo fim do imposto inflacionário Recomposição dos mecanismos de crédito Demanda reprimida Aumento do horizonte de previsão 16

17 Jul/94 Out/94 Jan/95 Abr/95 Jul/95 Out/95 Jan/96 Abr/96 Jul/96 Out/96 Jan/97 Abr/97 Jul/97 Out/97 Jan/98 Abr/98 Jul/98 Out/98 Jan/99 Abr/99 Jul/99 Out/99 Jan/00 R$/US$ Taxa de Câmbio Nominal e Deflacionada, Jul/94 a Fev/00. 2,100 1,900 1,700 1,500 1,300 1,100 0,900 0,700 Câmbio Nominal Deflacionado IGP Deflacionado IPA 17

18 jan/94 abr/94 jul/94 out/94 jan/95 abr/95 jul/95 out/95 jan/96 abr/96 jul/96 out/96 jan/97 abr/97 jul/97 out/97 jan/98 abr/98 jul/98 out/98 jan/99 abr/ Exportações e Importações, em US$ Milhões Acumulados Últimos 12 meses, Jan/94 a Dez/99 Exportações Importações 18

19 Problemas com o Plano Real: a questão externa Combinação de apreciação cambial, abertura e demanda aquecida - aparecimento de déficits comerciais Financiamento com queima de reservas e/ou entrada de recursos (endividamento externo) Brasil - dois problemas: Pauta de importação: excesso de bens de consumo dificuldade com capacidade futura de pagamento da dívida Entrada de capital de curto prazo 19

20 A Crise do México Situação arriscada e insustentável no longo prazo: depois das eleições tentativas de controle da DA Estanca-se a apreciação cambial e controle de entrada de capitais Crise do México: fim da 1ª etapa do Plano Real Desvalorização tímida e gradativa (risco inflacionário) Controle de demanda agregada: restrições monetárias e creditícias Elevação da taxa de juros 20

21 O Plano Real pós crise do México (1) Nova fase - principal instrumento: política monetária Conter DA e evitar déficits comerciais expressivos Administração da taxa de juros: conter atividade e promover ingresso de capital Efeitos: retração da atividade econômica Inadimplência e crise financeira Crise financeira combatida com Proer e Proes 21

22 O Plano Real pós crise do México (2) Juros altos e entrada de recurso mas com não valorização cambial ampliação de reservas A partir de então define-se uma trajetória de stop and go em que os condicionantes externos dão o ritmo da economia brasileira: crise externa aumento dos juros contração econômica alívio externo diminuição dos juros - crescimento 22

23 Taxa de Juros (Over/Selic), % a.a. 70,0 60,0 50,0 40,0 México 30,0 20,0 10,0 0,0 Ago/94 Out/94 23 Dez/94 Fev/95 Abr/95 Jun/95 Ago/95 Out/95 Dez/95 Fev/96 Abr/96 Jun/96 Ago/96 Out/96 Dez/96 Fev/97 Abr/97 Jun/97 Ago/97 Out/97 Dez/97 Fev/98 Ásia Rússia Abr/98 Jun/98 Ago/98 Out/98 Dez/98 Fev/99 Abr/99 Jun/99 Ago/99 Out/99 Dez/99 Fev/00

24 Jan/93 Mai/93 Set/93 Jan/94 Mai/94 Set/94 Jan/95 Mai/95 Set/95 Jan/96 Mai/96 Set/96 Jan/97 Mai/97 Set/97 Jan/98 Mai/98 Set/98 Jan/99 Mai/99 Set/99 Jan/00 Reservas Internacionais, em US$ milhões, Jan/93 a Fev/ México Ásia Rússia

25 Da crise asiática à desvalorização brasileira Crise asiática: Aumento dos juros e recomposição das reservas Pacote fiscal não cumprido Crise Russa: Também elevação dos juros e pacote fiscal, mas reservas não se recuperam Dificuldades no Brasil Elevação dos spreads Sustentação cambial difícil desvalorização eminente Problemas fiscais e endividamento 25

26 NFSP: primário x operacional ( ) - % PIB operacional primário juros reais

27 J a n/91 J ul/91 J a n/92 J ul/92 J a n/93 J ul/93 J a n/94 J ul/94 J a n/95 J ul/95 J a n/96 J ul/96 J a n/97 J ul/97 J a n/98 J ul/98 J a n/99 J ul/99 J a n/00 J ul/00 J a n/01 J ul/01 J a n/02 D ÍVID A LÍQU ID A D O S ET OR PÚ BLICO e m % D O PIB (J a n /9 1 - M a r/0 2 ) De sv a lo riza çã o J a n/99 De sv a lo riza çã o O ut/ Pla no R e a l F o nte : Ela bo ra çã o pró pria a pa rtir de da do s do Ba nco C e ntra l do Bra sil (1) Ex clui a ba se mo ne tá ria

28 A mudança cambial Depois da crise russa desvalorização eminente: duas ressalvas para ela ocorrer: Calendário eleitoral (reeleição FHC) Exposição do setor privado à desvalorização cambial (setor privado com passivos em moeda externa) 2º semestre 1998 preparação para desvalorização Pacote com o FMI Governo assume risco cambial (dá hedge para setor privado: mercado futuro e à vista de dólar, dívida pública interna com clausula cambial) socialização dos prejuízos Janeiro 1999 câmbio flutuante e desvalorização 28

29 Consequências (expectativas) da mudança cambial 29 Desvalorização - riscos : volta da inflação - México contração econômica Ásia Brasil Inflação: pequena elevação no curto prazo mas não permanente Não há grande contração da economia como na Ásia não houve grande efeito patrimonial da desvalorização

30 Ainda as consequências (expectativas) da desvalorização cambial 30 Recuperação da Balança comercial recuperação aparece mas é mais lenta que esperado Desvalorização permite queda da taxa de juros, inferior ao imaginado, juros mantidos altos em função das dificuldades externas e da inflação Problemas nas Finanças Públicas Efeitos patrimoniais da desvalorização suportada por Governo ampliação do endividamento público

31 FHC 2º Mandato 31 Novo regime macroeconômico; tripé: 1. taxa de câmbio flutuante 2. metas de inflação 3. superávit primário

32 Superávit Primário e Desempenho Fiscal 32 Elevados superávits primários, elevação da carga tributária, crescimento das contribuições (COFINS, CPMF, PIS, etc) que refletem a deterioração da qualidade do sistema tributário; elevação do ICMS em função do efeito da desvalorização sobre o preço de combustíveis, energia e telecomunicações; Persistência do crescimento das despesas (gastos vinculados); retração dos investimentos públicos; Mudanças relevantes: Lei de Responsabilidade Fiscal, reforma previdenciária renegociação de dívidas estaduais.

33 NFSP: primário x operacional ( ) - % PIB operacional primário juros reais

34 Em % do PIB CARGA TRIBUTARIA BRUTA GLOBAL NO PÓS-GUERRA: 1947 a 2004 (P) 37% 34 35% 33% 31% 29% 27% 25% 23% 21% 19% 17% 15% 13% Anos

35 35 Metas de Inflação: regras x discrição Política Econômica (Monetária) voltada para alcançar uma determinada meta de inflação. Anuncio de uma meta de inflação (IPCA) definida pelo CMN (alguma discricionariedade) Autonomia Operacional (instrumental) do BCB (parte) para buscar a meta de inflação. Taxa de Juros passa a ser instrumento voltado para o controle inflacionário Regra de Taylor Inflação acima da meta eleva-se a taxa de juros; Inflação abaixo da meta reduz-se a taxa de juros; Aprimoramento dos canais de comunicação com sociedade (mercado) confidence building Amplia transparência na condução da política e consequentemente monitoramento e avaliação da atuação das autoridade Monetárias

36 Desempenho da Inflação 36 Após a desvalorização verifica-se uma elevação da inflação, que logo se retrai. Maiores elevações nos bens transacionáveis (ao contrário da primeira etapa do Plano Real) e nos chamados preços administrados. Preços livres que acabam segurando a inflação. No II FHC cumpriu-se as metas nos dois primeiros anos e descumpriu-se nos dois últimos anos

37

38 Atividade Econômica 38 Expectativa com a mudança cambial e tripé melhora da situação externa e contas publicas possibilidade de uma maior queda da taxa de juros maior crescimento econômico, mas: Crescimento médio no II FHC: 2,1%a.a., abaixo do I FHC fraco desempenho decorrente do processo de estabilização; 2000 maior taxa de crescimento 4,36% 2001 Crise energética, crise argentina e ataques terroristas queda da taxa de crescimento 2002 crise cambial (eleitoral) e baixo crescimento

39 2001 e 2002: um difícil cenário Cenário ia melhorando para FFHH até que: 2001: Crise energética, crise argentina, 11/09 Saída de capita desvalorização cambial pressão inflacionária

40 4,0000 taxa de cambio comercial - compra - media mes (janeiro de agosto 2011) 3,5000 3,0000 2,5000 2,0000 1,5000 1,0000 0,5000 0,0000

41 2002 Só crise eleitoral? 41 Cenário ia melhorando para FFHH até que: 2001: Crise energética, crise argentina, 11/09 Saída de capital desvalorização cambial pressão inflacionária e na divida subida de juros, ajuste recessivo, pressão sobre divida Último ano de FHC, contexto: baixo crescimento econômico e elevação do desemprego, fragilidade do ajuste fiscal com aumento da dívida pública apesar do superávit primário, pressões inflacionárias (vindas da taxa de câmbio), risco eleitoral. Positivo: melhora comercial externa (não percebida?) Dominância Fiscal: elevações da taxa de juros para conter a inflação, deterioravam a situação fiscal, ampliando o risco da dívida pública (e o risco-país), levando a fuga de capitais, desvalorização cambial e novas pressões sobre divida e inflacionárias

42 Desempenho Comercial Externo 42 Reversão da tendência de deterioração do saldo comercial e do saldo em transações correntes em redução do déficit comercial em US$ 5 bi e do saldo em TC em US$ 8 bi. retração das importações e fraco desempenho das exportações em Recuperação lenta das exportações a partir de Saldo comercial volta a ser superavitário em 2001, tendo uma forte elevação em 2002.

43 Balança comercial - Brasil (USS milhões) Saldo Balança Comercial Exportações Importações

44 POLÍTICA ECONÔMICA NO GOVERNO LULA

45 A transição e o choque de credibilidade 2º semestre 2002 crise forte Perspectiva de vitória do PT acirra o cenário de fragilidade nos fundamentos Risco pais: 2000 ptos; cambio 3,89; inflação 13%; juros 25 Ponto positivo saldo comercial começa a aparecer Choque de credibilidade Carta ao povo (06/2002): ligação entre as mudanças no ideário PT e choque de credibilidade Nota sobre o acordo com FMI Ações logo após as eleições e primeiros meses depois da posse Palocci, Meirelles e equipe Renovação acordo com FMI Primeiras medidas de política econômica claras sinalizações de que as velhas idéias do PT para a política econômica teriam menos espaço no governo e se prevaleceria inicialmente a continuidade do governo anterior no desenho da política macroeconômica

46 O circulo virtuoso Manutenção do tripé macroeconômico - Metas de inflação, cambio flexível, superávit primário Revisão das metas de inflação (1 digito) 8,5 e 5,5 elevação juros: 26,5% Ampliação do superávit primário LDO: 4,25% para todo o governo Choque de credibilidade: reversão risco pais e cambio (2003) Risco pais desce a 800 ptos, cambio começa trajetória de queda Superávit comercial e primário (mantidos e ampliados) Diminuição divida/pib e Queda de inflação (2º semestre) Possibilidade de lentamente voltar a reduzir os juros Circulo Virtuoso redução da divida interna e mudança de perfil Saldo comercial se amplia superávit TC redução do passivo externo Permite retomada do crescimento apesar de lento Novos choques de juros: inflação sobre novos choque de comodities e de demanda

47 Inflação Anual no Brasil - varios indicadores , , , ,0000 0, , Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr. Parte I Capítulo 5 IPC- FIPE IPCA - IBGE IGP - FGV IPA - FGV IPC - FGV

48 ,56 Taxa de Juros Real (deflacionada pelo IPCA) , , ,46 15, ,96 9,1 5,85 12,87 8,03 12,71 11,77 7,2 6, Fonte: IPEA

49 Reformas Reformas primeira geração encerradas Algumas medidas ainda na abertura financeira Reformas de segunda geração: Anunciadas no pacote de credibilidade Institucionalizadas parcialmente, algumas abandonadas, outras omitidas Reforma fiscal (tributária) Envia ao congresso projeto em discussão abandonado Segura DRU, CPMF mudança no Cofins Reforma da previdenciária Envia projeto, assunto delicado serviço público passa mas é abandona Autonomia legal ao BCB Não feita, mas ministério e autonomia operacional Reforçar direitos dos credores diminuir prêmios de risco e baixar as taxas de juros Lei de falências e instituição da alienação fiduciária para créditos habitacional Ampliação dos mecanismos de crédito

50 Passivo externo ganhos grandes Passivo interno ganhos menores Tipo de gasto: ampliação transferências (juros e assistência) problemas com investimento público Problema: Crescimento menor (resto mundo possível) decorrência lógica (juros e assistência x investimentos) ou uma questão de tempo?

51 Passivo externo O bom desempenho das exportações decorreu de um conjunto de fatores: forte elevação do preço das commodities, crescimento econômico mundial, impacto positivo da desvalorização real do câmbio ocorrido em 2002, medidas voltadas para desoneração tributária do setor exportador. as importações ficaram estagnadas em 2003, passando a crescer a partir de então, com destaque para o ano de 2006, já refletindo o impacto da revalorização real da taxa de câmbio saldos comerciais recordes e crescentes ao longo desse período, atingindo o valor de US$ 46 bilhões em 2006.

52 Título do Eixo Balanço de Pagamento - Brasil (contas selecionadas) Balança comercial (FOB) Serviços e rendas (líquido) TRANSAÇÕES CORRENTES CONTA CAPITAL E FINANCEIRA

53 140,0 Termos de trocas - Brasil mensal janeiro julho ,0 120,0 maio ,0 100,0 90,0 80,0 70,0 60,0 dezembro 2002 janeiro 2009

54 Divida externa brasileira ( jul) Divida externa bruta Divida externa liquida Reservas internacionais

55 Mas existe um problema externo: cambio flutuante é o melhor sistema? Perspectiva de longo prazo - desconforto com cambio flutuante Oscilações prejudicam crescimento, especialmente onde aprofundamento financeiro é baixo Ciclos longos de valorização cambial (consistes com BP) mas trazem conseqüências de longo prazo sobre inovação e setores que merecem investimentos Problema da doença holandesa e do cambio competitivo 55

56 Importações excessivas problemas de competitividade interna Desenvolvimento de padrão de consumo artificial Problema da dinâmica da divida Concentração e especialização em produtos recursos naturais intensivos Desincentivo a investimentos nos outros setores Existe uma volta aos debate em torno das vantagens comparativas 56

57 TABELA Exportação e Importação de Produtos Industrialização, por Intensidade Tecnológica Exportação Valor Part. % Valor Part. % Valor Part. % Total ,14 100, ,70 100, ,29 100,00 Produtos industriais (*) ,36 80, ,90 78, ,14 63,57 Industria de alta e média-alta tecnologia (I+II) ,37 29, ,70 30, ,56 22,59 Indústria de alta tecnologia (I) 5.134,90 7, ,25 6, ,80 4,61 Indústria de média-alta tecnologia (II) ,47 22, ,45 23, ,76 17,98 Indústria de média-baixa tecnologia (III) ,28 18, ,46 19, ,39 14,57 Indústria de baixa tecnologia (IV) ,71 31, ,74 27, ,18 26,41 Produtos não industriais ,78 19, ,80 21, ,15 36, Importação Valor Part. % Valor Part. % Valor Part. % Total ,65 100, ,48 100, ,68 100,00 Produtos industriais (*) ,64 83, ,81 82, ,73 87,59 Industria de alta e média-alta tecnologia (I+II) ,80 62, ,44 59, ,25 61,16 Indústria de alta tecnologia (I) ,30 21, ,36 23, ,18 19,72 Indústria de média-alta tecnologia (II) ,50 41, ,09 36, ,07 41,44 Indústria de média-baixa tecnologia (III) 6.799,83 14, ,77 15, ,21 18,79 Indústria de baixa tecnologia (IV) 3.319,00 6, ,60 6, ,27 7,64 Produtos não industriais 7.789,01 16, ,68 17, ,94 12,41 (*) Classificação extraída de: OECD, Directorate for Science, Technology and Industry, STAN Indicators, Obs.: n. e. = não especificados nem compreendidos em outra categoria Fonte: SECEX/MDIC

58 Flutuação administrada, evitando valorização Problemas: Esterilização divida e seus custo fiscal Divida custa mais que rendimento das reservas Volta a perder autonomia da pol. Monetária ou inflação Ressurge idéia de controles de cambio 58

59 Evolução da divida pública liquida: externa e interna (% PIB) interna total externa

60 60

61 NFSP primário e nominal setor publico consolidado novembro 2002 a janeiro ,00 6,00 4,00 2,00 0,00-2,00-4,00-6,

62 Receita Total do Governo central: Tesouro e Previdencia Social. Brasil R$ milhões jan 97 - ago 10 dados mensais e média movel (12meses) , , , , ,0 Receita Total Tesouro Previdencia Social 12 por Média Móvel (Receita Total ) 12 por Média Móvel (Tesouro) 12 por Média Móvel (Previdencia Social) , , , ,0 -

63 Despesa do Governo central (RS milhões) jan 87 - ago , , , , ,0 IV.1. Pessoal e Encargos Sociais (1) IV.2. Benefícios Previdenciários IV.3. Custeio e Capital 12 por. Méd. Móv. ( IV.2. Benefícios Previdenciários) 12 por. Méd. Móv. ( IV.1. Pessoal e Encargos Sociais (1)) 12 por. Méd. Móv. ( IV.3. Custeio e Capital) , , , ,0 - Jan/97 Out/97 Jul/98 Abr/99 Jan/00 Out/00 Jul/01 Abr/02 Jan/03 Out/03 Jul/04 Abr/05 Jan/06 Out/06 Jul/07 Abr/08 Jan/09 Out/09 Jul/10

64 Primeiro mandato mais lento se acelera no segundo Incorporação de mão de obra, diminui ganhos de produtividade

65 Variação trimestral do PIB (trim x trim ano anterior) ,12 0,1 0,08 Real Crise cambial brasileira Crise Argentina, Energética e 11/9 Marolinha? 0,06 0,04 0,02 0-0,02 Crise do México 1 o Lula Dil ma -0,04 janeiro-março 1992 janeiro-março 1994 janeiro-março 1996 janeiro-março 1998 janeiro-março 2000 janeiro-março 2002 janeiro-março 2004 janeiro-março 2006 janeiro-março 2008 janeiro-março 2010

66 Tabela Crescimento Econômico Comparado: Brasil x Mundo Período Mundo Brasil Brasil/Mundo 1961/2010 3,57 4,51 126% anos 60* 5,64 5,90 105% anos 70 3,95 8,47 215% anos 80 3,14 2,99 95% anos 90 2,74 1,70 62% 1995/1998 3,07 2,05 67% 1999/2002 2,78 2,13 77% 2003/2006 3,56 3,49 98% 2007/2010 2,03 4,24 209% * Anos 60 inclui os anos de 1961 a 1969 Fonte: Banco Mundial

67 Gráfico Taxa de desemprego aberto Brasil. IBGE - PME % Fonte: IBGE PME - antiga metodologia Parte I capítulo 4 PME - nova metodologia Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr Ano

68 Taxa de desemprego Brasil (RM) - 30 dias (nov 01 - jul 11) Dezembro Parte I capítulo 4 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr

69 População ocupada e tipo de ocupação - Regiões Metropolitanas março janeiro Sem carteira e conta propria com carteira Parte I capítulo 4 Gremaud, Vasconcellos e Toneto Jr

70 Salário Mínimo e IPCA - Variações Anuais Ano Variação SM IPCA SM/IPCA ,00% 9,56% 125,52% ,14% 5,22% 136,78% ,33% 1,66% 501,81% ,62% 8,94% 51,68% ,03% 5,97% 184,76% ,21% 7,67% 250,46% ,11% 12,53% 88,67% ,00% 9,30% 215,05% ,33% 7,60% 109,61% ,38% 5,69% 270,30% ,67% 3,14% 530,89% ,57% 4,46% 192,15% ,21% 5,90% 156,10% ,05% 4,31% 279,58% ,68% 5,91% 163,79% Fonte: IPEADATA

71 Quadro Empréstimos do SFN (% PIB) Recursos Livres Recursos Direcionados Total

72 Panorama Internacional Forte Crescimento econômico global baseado em: ampla liquidez : desregulamentação financeira, elevada alavancagem, inovações financeiras, baixa taxa de juros, ampla valorização de ativos: efeito-riqueza mas geração de bolhas, incorporação de parcela significativa da população (maiores riscos). Crescimento generalizado por vários países. Taxas elevadas nos países desenvolvidos destaque para a China, India e outros países emergentes Elevada demanda países desenvolvidos (destaque para déficit EUA), forte crescimento da produção chinesa, pressão nos mercados de matérias-primas beneficia países exportadores de commodities - petróleo, minérios e agrícolas. Geração e Sustentação de Desequilíbrios Macroeconômicos: Países superavitários financiando desequilíbrios e ampliando produção para atender consumo dos EUA.

73 Crescimento no Brasil Cresce exportações (mas importações crescem mais) Redução saldo BC, BTC volta a ficar negativa Entrada de capital (investiment grade) Consumo interno Emprego e mercado de trabalho Renda classes mais baixas (salário mínimo e políticas assistenciais) crédito Retomada dos Investimentos no últimos semestres Crédito cenário de confiança Apesar de taxas de juros elevadas, mas cadentes, cambio valorizado PAC PDP (problemas, marco regulatórios etc) Construção civil imobiliário

74 Panorama Internacional: 2007/2008 Estouro da Bolha: Rápida reversão do crescimento Origem mercado imobiliário queda de preço de imóveis e aumento da inadimplência meados de 2006 Forte elevação do custo do crédito set/07; mar/08 e set/08 (caos) Inadimplência e Efeito Riqueza Crise de crédito, crise de liquidez: retração do consumo Crise Financeira Sistêmica Crise de Confiança Crise inicia-se nos EUA mas se espalha por todo o mundo Duplo aspecto da crise: financeira e desequilíbrios macroeconômicos Canais de Transmissão: Comércio e Fluxo de Capitais.

75 Reação dos governos centrais Evitar espiral deflacionária e crise sistêmica Socorro a bancos e instituições financeiras Políticas monetárias ativas, juros baixos (quase zero) Políticas fiscais ativas no início recuperação da atividade Evita débâcle financeira total Recuperação financeira (commodities) Mas pequeno efeito sobre atividade (protestos) Problemas nas finanças públicas: déficits, dividas Crise dividas soberanas, alguns países problemáticos Europa: alguns aumentos de juros e pol. fiscal contracionista EUA ativismo monetário Agentes privados: continuam reduzindo suas dívidas Crescimento medíocre

76 Retração do consumo ( e Investimento) Efeito riqueza, reestruturação de endividamento, mecanismos de crédito não funcionam bem Não re-estabelecimento do mercado interbancário nos países em desenvolvimento Sistema financeiro duvida dele próprio Expectativa de que Solvency II e Basiléia III, restaure confiança pois financiamento mundial repartiria em novas bases (menos arriscadas e em que excessos seriam limitados ou controlados) Dívidas soberanas Déficits não favorecem a analise da trajetória destas dividas

77 Brasil Melhor Situação do que o resto do Mundo? Situação monetária e taxa de juros elevada flexibilidade Menor exposição externa Passivo externo menor (negativo) Menor dependência comercial do setor externo (14% do PIB exportações) em relação ao outros países Sistema Financeiro mais robusto (menos exposto) com forte presença do setor público Mercado interno Reação do Governo BACEN financiamento via reservas Liberação de compulsórios e ajuda a bancos Ampliação do financiamento público Forte elevação do consumo do governo, isenções fiscais, piora da situação fiscal.

78

79 O desempenho primário do Setor Público

80

81 Pos crise Forte retomada da atividade econômica em 2010 que não se sustentou A partir de 2011 queda da crescimento hoje crescimento pequeno Retomada inicial (over reaction) Novo choque de commodities e crescimento das exportações Expansão ainda maior das importações Piora BTC mas forte entrada de capital Investimento e recomposição e estoques Volta pressão sobre preços

82

83 Crescimento econômico: taxas de crescimento (% a.a.) PIB Brasil PIB Indústria PIB Agropecuária PIB Serviços Construção Civil Consumo das famílias Cons da Adm. Pública Form. bruta de capital fixo Exportações Importações 1,15 5,71 3,16 3,96 6,09 5,17-0,33 7,53 2,73 0,87 1,28 7,89 2,08 2,21 5,27 4,07-5,6 10,4 1,5-0,8 5,81 2,32 0,30 4,80 4,84 6,32-3,1 6,3 3,9-2,3 0,76 5,00 3,68 4,24 6,14 4,93 2,12 5,49 2,7 1,65-3,28 6,58 1,78 4,68 4,88 7,92-0,7 11,6 3,6 1,41-0,78 3,82 4,47 5,20 6,07 5,67 4,44 6,94 4,0 3,07 1,15 4,09 2,30 2,58 5,13 3,17 3,11 4,23 1,9 3,20-4,59 9,12 3,63 9,77 13,8 13,5-6,7 21,3 4,7-4,0 10,4 15,2 9,33 5,04 6,20 0,55-9,1 11,5 4,4 0,47-1,62 13,3 8,47 18,4 19,8 15,3-7,6 35,8 9,7 0,23

84 Inflação anual diferentes indicadores jan julho IGP IPC IPCA IPA

85 Mudanças no modelo macroeconômico? Flexibilização do tripé? Oficialmente tripé se mantém mas modificações no sua utilização flexibilização Medidas macro prudenciais Evitar uso apenas dos juros para controle do boom inflacionário Aperto de outros instrumentos de política monetária - compulsório Abandono do centro da meta Inicio de medidas de contenção da apreciação do cambio Controles de capital Continuidade de medidas de estimulo à economia Redução da taxa de juros Estímulos tributários (e alguns creditícios ) a setores específicos Flexibilização da política fiscal

86 Evolução da Meta Selic anunciada pelo Copom ( ) % a.a /01/ /10/ /08/ /06/ /04/ /02/ /12/ /10/ /08/ /05/ /03/ /01/ /11/ /09/ /07/2013

87 Taxa de cambio R$ por US$ dez 2000 a junho 2013 comercial - compra media mensal 4,0000 3,5000 3,0000 2,5000 2,0000 1,5000 1,0000 0, ,

88 ,00 NFSP nominal e primário acumulado 12 meses (% PIB) jan junho ,00 3,00 2,00 1,00 0,00-1,00-2,00-3,00-4,00-5,00 NFSP nominal gov federal e BC NFSP nominal setor publico consolidado NFSP primario gov federal e BC NFSP primário setor publico consolidado

89 atividade desemprego 70,0 Mercado de trabalho: taxa de atividade e de desemprego (%) fev 2006 a junho ,0 60,0 10,0 50,0 8,0 40,0 6,0 30,0 20,0 taxa de atividade 4,0 10,0 taxa de desemprego 2,0 0,0 0,

90 Esgotamento dos efeitos sobre consumo Desemprego limite Credito dificil expansão Demora dos efeitos da nova combinação cambio-juros Situação externa continuidade de crise Críticos Perda de credibilidade da politica Efeitos rent seekings das politicas

91 Está ocorrendo no Brasil um novo padrão de desenvolvimento que têm entre seus elementos centrais a dinâmica de consumo de massa? 91

92

93 3 vezes mais rápido do que metas do milênio Queda

94 0,7 ptos por ano 7 anos

95

96

97 Demográficas (2%) Transferências de renda (35%) Aposentadorias (10 %) Bolsa Família e outras (20 %) Redução de discrepâncias no mercado de trabalho (50%) Emprego (3 %) Produtividade (18%) Desigualdade escolaridade (6%) Desigualdade remuneração por escolaridade (10%) Desigualdade por experiência (2 %) Outros (14%) Discriminação/Segmentação (13%) Discriminação (raça/gênero) (1 %) Segmentação espacial capital x interior (10 %) Segmentação espacial urbano x rural (5%) Formal x informal (- 5%)

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