Anexos. Avaliação Externa Plano Nacional Contra a Droga e as Toxicodependências (PNCDT)

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1 Plan Nacinal Cntra a Drga e as Txicdependências ()

2 2 EDIÇÃO SOB RESPONSABILIDADE DA GESAWORLD SA Gesawrld é um Grup internacinal especializad em assessria para a melhria ds serviçs de saúde e d sectr scial.

3 ÍNDICE DE ANEXOS 1. Bateria de Indicadres Análise d Cumpriment ds Objetivs d Avaliaçã d Impact Análise Cust benefíci Análise da Eficácia, Eficiência e Qualidade de Intervenções Específicas Resultads das Técnicas de Grup Nminal Objetivs e Descriçã Descriçã e Resultads TGN Guiã e Resultads das Entrevistas Individuais Entrevista a Crdenadr Nacinal para s prblemas da drga, das txicdependências e d us nciv d alcl Entrevista a Sub Directr d SICAD Entrevista a um membr d OEDT Entrevista a dis utentes da Unidade de desabituaçã e Centr de Dia d Centr das Taipas Análise d Cumpriment ds Objetivs d Avaliaçã de impact Análise cust benefíci Análise detalhada d períd PRE PORI (2004 a 2006) Análise detalhada d períd PORI ( ) Síntese da avaliaçã d Pedid de Infrmaçã Cmissões para a Dissuasã da Txicdependência Índice de Tabelas e gráfics

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5 1. Bateria de Indicadres 1.1. Análise d Cumpriment ds Objetivs d Fram definids indicadres para cinc âmbits de análise: Centralidade d Cidadã; Abrdagens Integradas; Territrialidade; Melhria da Qualidade e Mecanisms de Certificaçã e Prevençã da Criminalidade. Cm explicitad n Relatóri Preliminar, a elabraçã ds indicadres para estud das rerientações estratégicas d de Centralidade n cidadã, Territrialidade e Abrdagens Integradas fram bjet de cnsens através da realizaã de uma técnica de grup nminal, na qual se inclui ainda a definiçã ds ações emblemáticas realizadas n âmbit da intervençã específica de "prevençã da criminalidade relacinada cm a drga" Centralidade n Cidadã Evidência de funcinament da estrutura da Crdenaçã Nacinal para s Prblemas da Drga, das Txicdependências e d us Nciv de Alcól (2005 a 2012); Evidências de implementaçã de respstas em áreas lacunares (2005 a 2012); Evidências de melhria de acess as recurss (2005 a 2012): Disuasã: evluçã d númer de prcesss decidids; RRMD: evluçã d númer de respstas e númer de utentes cntactads; tratament: evluçã ds temps de espera para admissã nas respstas e prgramas (2005 a 2012). Evluçã da prevalência de denças infect cntagisas entre cnsumidres de drgas pr via endvensa (2005 a 2012); Padrões de administraçã de drgas (2005 a 2012); Evluçã ds n.º de nvs utentes cm pel mens 3 cnsultas pr an (2005 a 2012); Evluçã d n.º de utentes em tratament cm pel mens 5 cnsultas pr an (2005 a 2012); N.º de CRI cm técnic de referência designada e gestr de cas (2005 a 2012); Evidência de descentralizaçã ds serviçs (2005 a 2012); Evidências de rganizaçã e implementaçã de respstas específicas para grups vulneráveis (2005 a 2012); Evidência de definiçã ds papeis, cmpetências e ferta de serviçs em cada vetr de intervençã na área de missã de reduçã da prcura (2005 a 2012); Evidência da implementaçã e funcinament de metdlgias de diagnóstic e intervençã na área das denças infect cntagisas (2005 a 2012); 5

6 6 N.º de utentes rastreads (2005 a 2012) pr dença infect cntagisa; Evidência sbre a criaçã e implementaçã de instruments de regist e mnitrizaçã da gestã (2005 a 2012); N.º de nvas respstas criadas pr tiplgia (reinserçã, RRMD, prevençã, tratament) entre 2005 e 2012; N.º de nvs serviçs criads pr vetr (reinserçã, RRMD, prevençã, tratament) entre 2005 e 2012; Evidência de rerganizaçã de serviçs desde 2005 a 2012; Evidência de definiçã de circuits padrã de referenciaçã entre tiplgias de respstas entre 2005 e 2012; N.º de utentes cm PII elabrads entre 2009 e 2012/ N.º ttal de utentes em respstas de reinserçã entre 2009 e 2012; Territrialidade Verba executada n PORI entre 2008 e 2011/ Verba rçamentada para PORI entre 2008 e 2012; N.º de territóris priritáris cm PRI implementads entre e 2012 / N.º ttal de territóris priritáris identificads; N.º de indivídus abrangids n cnjunt ds prjets c financiads/ N.º ttal de indivídus prevists abranger pels prjets c financiads entre 2008 e ; N.º de prjets c financiads implementads, pr vetr (prevençã, RRMD, tratament e reinserçã) entre 2008 e 2012; Existência de mecanisms de adequaçã ds bjectivs cm as necessidades identificadas entre 2005 e 2012; N.º de candidaturas aprvadas entre 2008 e 2009/ N.º de cncurss aberts entre 2008 e Abrdagens Integradas N.º de CRI cm vetr de prevençã, RRMD, tratament e reinserçã/ N.º de CRI (2008 a 2012); N.º de equipas de prevençã, RRMD, tratament e reinserçã ns CRI (2008 a 2012); Distribuiçã d rçament pr vetr ns CRI (2008 a 2012); Distribuiçã ds prfissnais (ETC) pr vetr ns CRI (2008 a 2012); Cust médi pr indivídu atendid ns CRI pr vetr (2008 a 2012); Cmpetências ds CRI pr vetr (2008 a 2012) e evidências sbre funcinament (2008 a 2012);

7 N.º de parcerias estabelecidas n vetr da reinserçã (2008 a 2012); Prtcls celebrads cm entidades parceiras (2008 a 2012); N.º de CRI a aplicar mdel de intervençã de reinserçã entre 2005 e 2012/ N.º de CRI entre 2005 e Melhria da Qualidade e Mecanisms de Certificaçã N.º de prgramas certificads pr vetr de intervençã entre 2005 e 2012; % de prjets certificads entre 2005 e 2012; N.º de estruturas certificadas pr vetr de intervençã entre 2005 e 2012; N.º de estruturas acreditadas pr vetr de intervençã entre 2005 e 2012; Nº de prgramas que fram alv de um prcess de avaliaçã e acmpanhament pr vetr de intervençã entre 2005 e 2012; Nº de prjets / prgramas frmativs que fram alv de um prcess de avaliaçã e acmpanhament entre 2005 e 2012; N.º de prjets / prgramas frmativs auditads a nível intern e extern entre 2005 e 2012; Nº de dcuments cntend guidelines u manuais de bas práticas prduzids entre 2005 e 2012; Nº de ações de frmaçã dirigidas a prfissinais entre 2005 e 2012/ N.º ttal de prfissinais entre 2005 e 2012; Nº de frmands abrangids em ações de frmaçã para prfissinais entre 2005 e 2012/ N.º previst de prfissinais a abranger entre 2005 e 2012; Existência de critéris de seleçã ds participantes nas ações de frmaçã; Existência de prcediments frmais estabelecids para sistema de gestã de queixas, reclamações u sugestões; N.º de estruturas que realizam de frma periódica inquérits de satisfaçã a utentes entre 2005 e 2012/ n.º de estruturas existentes (2005 a 2012) Prevençã da Criminalidade N.º estabeleciments esclares abrangids pr atividades d prgrama Escla Segura pr âmbit de intervençã da PSP e GNR para s ans letivs 2005/2006 e 2011/2012; N.º de aluns abrangids ns estabeleciment esclares cm prgrama escla segura pr âmbit de intervençã da PSP e GNR para s ans letivs 2005/2006 e 2011/2012; N.º de ações de sensibilizaçã sbre drgas n âmbit d prgrama Escla Segura pr âmbit de intervençã da PSP e GNR para s ans letivs 2005/2006 e 2011/2012; 7

8 8 N.º de sub unidades da PSP cm Prgrama de Pliciament de Prximidade para 2005 e 2012; N.º psts de Prximidade cm prgrama de pliciament de prximidade (GNR) para 2005 e 2012; N.º de ppulaçã abrangida pr Prgramas de Pliciament de Prximidade n âmbit da PSP e GNR para 2005 e 2012; N.º médi de plícia de prximidade pr habitantes n âmbit da PSP e GNR para 2005 e 2012; Existência de mecanisms de declaraçã integrada das atividades criminais relacinadas cm a drga (sistema integrad de infrmaçã criminal); N.º de ações de vigilância, pr área (terrestre, marítima e aérea) pr entidade cmpetente para entre 2005 e 2012; N.º de drga apreendida (em quantidade em gramas u unidades) pr tip de drga para s ans de 2005 e 2011; Apreensões efetuadas pr tip de drga para s ans de 2005 e Avaliaçã d Impact Fram definids indicadres para três âmbits de análise nmeadamente: Evluçã ds Cnsums; Cnsequências na saúde e Oferta de Serviçs. Penas previstas ns Estads Membrs da Uniã Eurpeia pr psse de drga para cnsum pessal (pequenas infrações) e Relaçã entre cnsum de cannabis e alterações legislativas face a penalizaçã de psse de drga para cnsum pessal; Oferta de Serviçs Carteira de serviçs existente em cada país e an de intrduca para Prtugal, Espanha e Nruega; N.º ttal de utentes em tratament ambulatóri para Prtugal, Espanha e Nruega para s ans 2000, 2005 e 2010 (u ans mais próxims); N.º ttal de utentes em tratament pr drga primária para Prtugal, Espanha e Nruega para s ans 2000, 2005 e 2010 (u ans mais próxims); N.º ttal de utentes que iniciam tratament em ambulatóri pr drga primária para Prtugal, Espanha e Nruega para s ans 2000, 2005 e 2010 (u ans mais próxims); Estimativa d n.º ttal de utentes em tratament para Prtugal, Espanha e Nruega para an mais recente cm dads dispníveis; Características demgráficas ds utentes que iniciam tratament ambulatóri, para Prtugal, Espanha e Nruega para an mais recente cm dads dispníveis;

9 N.º ttal de utentes que iniciam tratament em ambulatóri para Prtugal, Espanha e Nruega para s ans 2000, 2005 e 2010 (u ans mais próxims); N.º ttal de utentes em tratament de metadna u substituiçã pr pióides para Prtugal, Espanha e Nruega para s ans 2000, 2005 e 2010 (u ans mais próxims); N.º de Seringas distribuídas pels prgramas de seringas para Prtugal, Espanha e Nruega para s ans 2000, 2005 e 2010 (u ans mais próxims); An de intrduçã de prgramas de seringas para Prtugal, Espanha e Nruega; N.º de utentes em Prgramas Terapêutics cm Agnistas Opiáces em Serviçs Prisinais para Prtugal, Espanha e Nruega para s ans 2000, 2005 e 2010 (u ans mais próxims); Carteira de serviçs existente ns serviçs prisinais para Prtugal, Espanha e Nruega para an mais recente cm dads dispníveis; Cnsequências na Saúde Prevalência de infeçã pel VIH em cnsumidres de drgas injetaveis (%) para Prtugal, Espanha e Nruega para s ans 2000, 2005 e 2010 (u ans mais próxims); Prevalência de infeçã pel VIH em cnsumidres de drgas injetaveis (%) cm idade a inferir a 25 ans para Prtugal, Espanha e Nruega para s ans 2000, 2005 e 2010 (u ans mais próxims); Mrtalidade pr SIDA atribuida as cnsumidres de drgas injetaveis para Prtugal, Espanha e Nruega para s ans 2000, 2005 e 2010 (u ans mais próxims); Prevalência de Hepatite C ns cnsumidres de drgas injetáveis para Prtugal, Espanha e Nruega para s ans 2000, 2005 e 2010 (u ans mais próxims); Prevalência de Hepatite B ns cnsumidres de drgas injetáveis para Prtugal, Espanha e Nruega para s ans 2000, 2005 e 2010 (u ans mais próxims); Nvs cass diagnsticads de HIV e diagnóstics de SIDA ns cnsumidres de drgas injetáveis (tdas as drgas) para Prtugal, Espanha e Nruega para s ans 2000, 2005 e 2010 (u ans mais próxims); N.º de Óbits relacinads cm cnsum de drgas pr géner para Prtugal, Espanha e Nruega para s ans 2000, 2005 e 2010 (u ans mais próxims); N.º de Óbits cm idade inferir a 25 ans relacinads cm cnsum de drgas (Natinal Definitin) para Prtugal, Espanha e Nruega para s ans 2000, 2005 e 2010 (u ans mais próxims); % de óbits relacinads cm cnsum de drgas sb a mrtalidade nacinal para Prtugal, Espanha e Nruega para s ans 2000, 2005 e 2010 (u ans mais próxims). 9

10 Evluçã ds Cnsums Prevalência de cnsum a lng da vida para a ppulaçã em geral (15 64 ans) pr tip de drga para Prtugal, Espanha e Nruega para s ans 2000, 2005 e 2010 (u ans mais próxims); Prevalência de cnsum a lng da vida para a ppulaçã em geral (15 34 ans) pr tip de drga para Prtugal, Espanha e Nruega para s ans 2000, 2005 e 2010 (u ans mais próxims); Prevalência de cnsum ns últims 30 dias para a ppulaçã em geral (15 64 ans) pr tip de drga para Prtugal, Espanha e Nruega para s ans 2000, 2005 e 2010 (u ans mais próxims); Prevalência de cnsum ns últims 30 dias para a ppulaçã em geral (15 34 ans) pr tip de drga para Prtugal, Espanha e Nruega para s ans 2000, 2005 e 2010 (u ans mais próxims); Prevalência d cnsum diári u quase diári de cannabis entre s jvens adults (15 34 ans), pr géner; Prevalência de cnsum ns últims 30 dias para a ppulaçã em geral (15 24 ans) pr tip de drga para Prtugal, Espanha e Nruega para s ans 2000, 2005 e 2010 (u ans mais próxims); Prevalência de cnsum de a lng da vida na ppulaçã esclar (15 16) pr tip de drga para Prtugal, Espanha e Nruega para s ans 2007 e 2011; Facilidade de acess as substâncias psicativas (se desejada) da ppulaçã ans (em 2011); Perceçã d risc d cnsum (uma u duas vezes) na ppulaçã ans; Prevalência de cnsum na ppulaçã reclusa (em reclusã) pr tip de drga pr tip de drga para Prtugal (an 2007) e Espanha (an 2006) Análise Cust benefíci N.º ttal de equipas de rua (2004 a 2012); N.º ttal de equipas de rua c financiadas pel IDT n âmbit ds PRI (2008 a 2012); N.º ttal de equipas de rua sem financiament d IDT n âmbit ds PRI (2008 a 2012); N.º ttal de utentes acmpanhads/ média mês u ttal an (2004 a 2012); N.º ttal de nvs utentes acmpanhads/ an (2004 a 2012); N.º de utentes rastreads/ média mês u ttal an (2004 a 2012); N.º de utentes acmpanhads n âmbit d Prgrama de Trca Seringas / média mês u ttal an (2004 a 2012);

11 N.º de utentes acmpanhads em PSO BLE / média mês u ttal an (2004 a 2012); N.º de utentes acmpanhads em api psicsscial / média mês u ttal an (2004 a 2012); N.º de utentes acmpanhads em api psiclógic /média mês u ttal an (2004 a 2012); N.º de utentes alv de cnsultas médicas /média mês u ttal an (2004 a 2012); N.º de utentes alv de cuidads de enfermagem /média mês u ttal an (2004 a 2012); N.º de utentes alv de terapêutica medicamentsa /média mês u ttal an (2004 a 2012); N.º de utentes alv de cuidads de higiene /média mês u ttal an (2004 a 2012); N.º de utentes alv de api alimentar /média mês u ttal an (2004 a 2012); N.º de utentes que saem, pr mtiv /média mês u ttal an (2004 a 2012); N.º de utentes que passaram para um prject mais estruturad de reabilitaçã /média mês u ttal an (2004 a 2012); N.º de utentes cnsumidres de substâncias ilícitas pr via endvensa, média/mês u ttal an (2004 a 2012); N.º de intervenções em situaçã de emergência / média/mês u ttal an (2004 a 2012); N.º ttal de encaminhaments pr tiplgia, média/mês u ttal an (2004 a 2012); N.º Kits distribuíds/ média mês u ttal an (2004 a 2012); N.º Seringas trcadas / média mês u ttal an (2004 a 2012); N.º Preservativs distribuíds / média mês u ttal an (2004 a 2012); Verba rçamentada pr ER /an (2004 a 2012); Verba rçamentada para ttal equipas de rua/an (2004 a 2012) Análise da Eficácia, Eficiência e Qualidade de Intervenções Específicas Fram definids indicadres para cmpnente 4 d estud cm bjetiv de estudar a avaliaçã da eficiência, eficácia e qualidade de intervenções específicas n âmbit ds vetres d eix estratégic da reduçã da prcura e d eix estratégic da reduçã da ferta Prevençã Eficácia Nº de prgramas de prevençã realizads cm base em evidência científica e de intercâmbis e experiências realizads entre 2005 e 2012/Nº de prgramas de prevençã prevists entre 2005 e 2012; 11

12 12 Nº ttal de indivídus abrangids pr prgramas de prevençã realizads cm base em evidência científica e de intercâmbis de experiências realizads entre 2005 e 2012; N.º anual de ações de prevençã realizadas pr prgramas cm base em evidencia cientifica e de intercâmbis e experiencias realizads entre 2005 e Eficiência Cust unitári e médi ds prgramas de prevençã pr tip de prgrama de prevençã realizad entre 2005 e 2012 (universal vs seletiv), pr an (evluçã anual). Qualidade Númer de manuais de prcediment, pr an entre 2005 e 2012; N.º de manuais de bas práticas elabrads entre 2005 e 2012; Ações de frmaçã realizadas entre 2005 e 2012; Existência de manual de validaçã técnica de prgramas; N.º de prgramas validads entre ; Existência de um sistema de suprte infrmátic; Sistemas de auditria e avaliaçã entre 2005 e Dissuasã Eficácia Nº ttal de prcesss nas CDT / Nº de prcesss encaminhads pelas CDT para utrs serviçs Nº ttal de referenciads que cmpareceram nas CDT entre 2005 e 2012 / Nº de indivídus referenciads para cmparecer nas CDT entre 2005 e 2012; Evidência de frmulaçã de nvs mecanisms de articulaçã em relaçã as existentes em Eficiência Cust médi anual pr prcess atendid n cnjunt das CDT entre 2005 e 2012; Qualidade Nº de queixas e reclamações realizadas entre 2005 e 2012/ N.º de prcesss atendids pelas CDT entre 2005 e 2012; Mecanisms criads entre 2005 e 2012 para lidar cm a nã cmparência ds referenciads nas CDT;

13 RRMD Eficácia N.º de respstas de RRMD implementadas entre 2005 e 2012; N.º de respstas de RRMD implementadas entre 2005 e 2012; N.º de utentes vacinads beneficiáris de cuidads de saúde entre 2005 e 2012 e n.º de utentes beneficiáris de cuidads de saúde em média pr mês entre 2005 e 2012; N º de utentes cntatads em média pr mês pr estruturas de RRMD entre 2005 e 2012; N.º de utentes que beneficiaram de api psicsscial entre 2005 e 2012; N.º de utentes que beneficiaram de cuidads de saúde entre 2005 e 2012; N.º de utentes encaminhads entre 2005 e 2012; % de utentes encaminhads pr tip de serviç entre 2005 e 2012; N.º de utentes beneficiáris de PSO BLE entre 2005 e 2012; Eficiência Cust médi anual pr indivídu entre 2005 e 2012 em cada respsta e pr tiplgia de respsta de RRMD; Cust médi anual pr individu entre 2005 e 2012 n ttal de respstas, pr tiplgia de respsta de RRMD; Qualidade Nº de manuais de RRMD elabrads n períd de 2005 a 2012; Existência de carteira de serviçs ds prjects de RRMD pr tiplgia de respsta; Nº de prjects de investigaçã acçã em RRMD implementads entre 2005 e 2012; Nº de prtcls elabrads entre 2005 e Tratament Eficácia Existência de uma carteira de serviçs; N.º de indivídus em tratament entre 2005 e 2012 Eficiência Cust médi pr utente entre 2005 e 2012 em prgramas de tratament ns CRI; 13

14 14 Qualidade N.º de prgramas cm inquérits de satisfaçã realizads as utentes entre 2005 e 2012/ N.ºttal de prgramas existentes entre 2005 e 2012; Nº de prtcls elabrads entre 2005 e 2012; Temps médis de espera para as diversas respstas de tratament Nº de atualizações de linhas rientadras para intervençã cm grups vulneráveis (grávidas, crianças e jvens em risc) Reinserçã Eficácia Nº de serviçs lcais d IDT que implementaram Mdel de Intervençã em Reinserçã (MIR) entre / Númer de serviçs lcais d IDT entre 2009 e 2012; N.º de CRI cm a figura d gestr de cas entre 2009 e2012; % de utentes cm PII elabrad entre 2009 e 2012; Eficiência Cust médi n períd entre 2005 e 2012 pr indívidu atendid pr respsta de reinserçã; Cust médi n períd entre 2005 e 2012 pr indívidu n ttal de respstas de reinserçã; N.º de indivídus atendids entre 2005 e 2012 pr prfissnal equivalente a temp cmplet pr respsta de reinserçã; N.º médi n períd entre 2005 e 2012 de indivídus apiads pr prfissinal a temp cmplet n cnjunt de respstas de reinserçã baseadas n mdel Qualidade Existência da carteira de serviçs na área da reinserçã; N.º de guidelines elabrads n períd entre 2005 e 2012.

15 Prevençã e cmbate à criminalidade assciada à drga Eficácia N.º de mecanims de articulaçã implementads entre as diversas entidades nacinais cmpetentes n períd entre 2005 e 2012; N.º de mecanims de articulaçã implementads entre s diversas rganisms internacinais e autridades cmpetentes de utrs Estads elabrads n períd entre 2005 e 2012; N.º de perações/investigações/ intervenções cnjuntas a nível internacinal realizadas entre 2005 e 2012; N.º de perações/investigações/ intervenções cnjuntas a nível nacinal realizadas entre 2005 e 2012; N.º de ações cnjuntas realizadas entre 2005 e 2012/ N.º de acções cnjuntas previstas entre 2005 e Eficiência N.º de perações/investigações/ intervenções cnjuntas a nível nacinal que cncluíram em apreensões de estupefacientes entre 2005 e 2012/ N.º ttal de perações/investigações/ intervenções cnjuntas a nível nacinal; N.º de perações/investigações/ intervenções cnjuntas a nível nacinal que cncluíram em apreensões de estupefacientes e detenções entre 2005 e 2012/ N.º ttal de perações/investigações/ intervenções cnjuntas a nível nacinal; N.º de perações/investigações/ intervenções cnjuntas a nível nacinal que cncluíram em detenções entre 2005 e 2012/ N.º ttal de perações/investigações/ intervenções cnjuntas a nível nacinal; N.º de perações/investigações/ intervenções cnjuntas a nível internacinal que cncluíram em apreensões de estupefacientes entre 2005 e 2012/ N.º ttal de perações/investigações/ intervenções cnjuntas a nível nacinal; N.º de perações/investigações/ intervenções cnjuntas a nível internacinal que cncluíram em apreensões de estupefacientes e detenções entre 2005 e 2012/ N.º ttal de perações/investigações/ intervenções cnjuntas a nível nacinal N.º de perações/investigações/ intervenções cnjuntas a nível internacinal que cncluíram em detenções entre 2005 e 2012/ N.º ttal de perações/investigações/ intervenções cnjuntas a nível nacinal; Qualidade Evidência de perações/investigações/ intervenções desenvlvidas em cnjunt entre 2005 e

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17 2. Resultads das Técnicas de Grup Nminal 2.1. Objetivs e Descriçã Fram desenvlvidas sete técnicas de grup nminal n âmbit deste prjet 1. Uma TGN é um métd de reclha de infrmaçã em grups reduzids que se carateriza pel estabeleciment de um prcess estruturad que implica: A criaçã de ideias; A cmunicaçã de ideias; A discussã seleçã de ideias; O cnsens quant à sluçã. A técnica de grup nminal diferencia se de utr tip de reuniões em grup vist que: É uma reuniã estruturada que acrescenta pensament analític. Frmulam se, rganizam se e avaliam se ideias em grup de uma frma estruturada e criativa. Cmpsiçã ds Grups: O grup de cada sessã fi esclhid tend pr base a cnvcaçã de elements representantes de estruturas envlvidas em matéria das drgas e txicdependências nde participaram diferentes prfissinais. Previu se uma cnstituiçã de 10 elements pr grup. Estrutura da Técnica de Grup Nminal A estrutura das técnicas de grup nminal fi igualmente hmgénea para s seis grups e seguiu a seguinte rdem: N iníci das Técnicas de Grup Nminal fi realizada uma apresentaçã pr parte de uma representante d IDT,I.P. Para permitir uma livre expressã ds participantes este element nã assistiu às Técnicas de Grup Nminal, e as mesmas fram cnduzidas pr elements da Gesawrld. Apresentaçã da Técnica de Grup Nminal; Explicaçã da estrutura da sessã; 1 A primeira técnica teve cm bjetiv reunir infrmaçã e bter cnsens sbre as ações emblemáticas n âmbit das rerientações estratégicas de Centralidade, Territrialidade, Abrdagens Integradas e ainda n âmbit da intervençã Prevençã da criminalidade relacinada cm a drga. Os resultads desta TGN sã apresentads n crp d relatóri preliminar. 17

18 18 Lançament das questões; Atribuiçã de cartões pr participante para que redigem se uma ideia pr cartã. Send que dis cartões crrespndiam a duas ideias relativas a uma questã e s utrs dis cartões crrespndiam a duas ideias relativas à utra questã; Clcaçã ds cartões num painel para que fssem visíveis pr tds s participantes; Discussã de cada cartã; Categrizaçã ds cartões; Distribuiçã de 6 etiquetas para a vtaçã das categrias pr cada participante; Vtaçã ds participantes em cada categria; Apresentaçã ds Resultads. Destaca se ainda que cada Técnica de Grup Nminal teve a duraçã de aprximadamente 3 hras Descriçã e Resultads TGN TGN 1 Entidades Parceiras Questões 1. Na sua piniã, quais sã s pnts frtes btids na implementaçã d na sua área de intervençã? 2. Na sua piniã, quais sã s principais aspets de melhria n futur na sua área de intervençã? Pergunta: 1) Na sua piniã, quais sã s pnts frtes btids na implementaçã d na sua área de intervençã? 1) DADOS (13 vts) Dads estatístics Nrmalizaçã / Harmnizaçã ds dads Recnheciment ds indicadres Dads estatístics

19 Esfrç para a cnslidaçã de dads estadístics Precupaçã cm a melhria da qualidade ds dads Falta de sistematizaçã Nrmalizaçã / Harmnizaçã ds dads Alinhament na referência e definiçã ds dads cm IDT, I.P. e n âmbit Eurpeu A partir de 2008, s dads cumprem s critéris Sensibilizar s prfissinais para uma melhr harmnizaçã ds dads 2) PARCERIA (8 vts) Cnhecer s parceirs Partilhas de experiências e cnheciments Refrç / Desenvlviment de parcerias a nível central, reginal, lcal Articulaçã cm as famílias Cnhecer s parceirs Melhr articulaçã entre as instituições para identificar um interlcutr u respnsáveis Nã basta só cnhecer s parceirs, é precis também definir as metas cncretas Articulaçã cm as famílias Fundamental para apiar s prjets desenvlvids (ex: nas esclas) u cm parceirs. Refrç / Desenvlviment de parcerias a nível central, reginal, lcal Trabalh muit próxim nas esclas cm as unidades d IDT, I.P. Partilhas de experiencias e cnheciments Cnhecer / Partilhar Case Studies 19

20 20 3) ATUAÇÃO (8 vts) Mair precupaçã cm a prevençã (ações de sensibilizaçã em mei esclar) Refrç da fiscalizaçã Definiçã de prcediments Currícul e metdlgias de prjet Parcerias lcais que se estabelecem (ex: Escla Segura), uma mais valia na área da prevençã. Há que realçar que ns últims ans, as Frcas de Segurança, tem feit um esfrç para nrmalizar s prcediments Nrmas internas definidas 4) BOAS PRATICAS (1 vt) Relevância Pineirs Referencial Teóric Cmparabilidade ds resultads nacinais cm cntext eurpeu Cmparabilidade ds resultads nacinais cm cntext eurpeu Neste mment é pssível cmparar cm critéris equivalentes s nsss dads cm s dads eurpeus Relevância / Pineirs Medidas de prevençã muit específicas n âmbit das frcas armadas, que têm cnstituíd uma mais valia para IDT, I.P. Referencial Teóric Papel da cmunidade educativa para a parte da prevençã e melhria na saúde Papel fundamental para apiar s prjets desenvlvids (ex: nas esclas) O plan permitiu a referenciaçã, evidenciaçã d currícul, e metdlgias ds prjets

21 Pergunta: 2) Na sua piniã, quais sã s aspets de melhria n futur na sua área de intervençã? 1) AVALIAÇÃO DE RESULTADOS (11 vts) Avaliaçã da qualidade ds dads Refrçar a avaliaçã da qualidade d prgrama Sistema de reclha e mnitrizaçã de dads Mair precupaçã cm a eficácia / impact das ações (ex: de sensibilizaçã) Avaliaçã da qualidade ds dads Rececinar feedbacks da infrmaçã que é dada e se a mesma respnde a que é pedid Assumir respnsabilidades Refrçar a avaliaçã da qualidade d prgrama Pssibilitar lhares diferentes sbre s prgramas Sistema de reclha e mnitrizaçã de dads Facilitar s canais de cmunicaçã Simplificar prcediments 21

22 22 2) ACÃO (7 vts) Campanhas cnjuntas de prevençã e segurança rdviária Frmaçã / prmçã da saúde / prevençã d cnsum Cntribuir para a implementaçã deste tip de prgrama n mei civil Precupaçã cm cntext labral Campanhas cnjuntas de prevençã e segurança rdviária Mnitrizar s prgramas cm s parceirs Frmaçã / prmçã da saúde / prevençã d cnsum Essencial cntinuar cm investiment na frmaçã ds técnics de educaçã Cntribuir para a implementaçã deste tip de prgrama n mei civil Aplicar Knw Hw e s prgramas das Frcas Armadas n mei civil Precupaçã cm cntext labral Nã existe plíticas bem definidas n cmbate às drgas e a álcl nas Frcas de Segurança = imprtante apstar nesta plítica Para prestar um melhr serviç a cidadã, dever se á garantir que a nível intern s temas nesse dmíni estã a funcinar e para um bem estar ds própris elements pliciais

23 3) COORDENAÇÃO / COMPROMISSO (7 vts) Cmprmiss Institucinal Implementaçã mais crdenada (entre serviçs) Refrç d regist e ds recurss humans que pssibilitem estud n âmbit da segurança rdviária Investiment Financeir Cmprmiss Institucinal Cmprmiss para pder dar cntinuidade Implementaçã mais crdenada (entre serviçs) Mair articulaçã para se cnhecer que se está a desenvlver entre s váris serviçs Mair crdenaçã / mair cmunicaçã interna Fcar a vertente de crdenaçã interna, de md a agilizar as medidas 4) COMUNICAÇÃO (5 vts) Identificaçã / Reclha / Disseminaçã de práticas de referência Cmunicaçã direcinada, acessível, agilizada Identificaçã / Reclha / Disseminaçã de práticas de referência Mair investiment na cmunicaçã interna e entre parceirs Práticas de referência: mais investiment na prática, reclha, e na dissuasã a nível nacinal 23

24 TGN 2 Delegads Reginais e Representantes ds NAT Questões 1. Quais fram, na sua piniã, s principais resultads btids sbre s cnsumidres cm a implementaçã d? 2. Quais fram, na sua piniã, s pnts de melhria btids na sua regiã cm a implementaçã d? Pergunta escndida: 1 pnt de melhria de futur para a sua regiã n âmbit da luta cntra a drga e txicdependência. Pergunta: 1) Quais fram, na sua piniã, s principais resultads btids sbre s cnsumidres cm a implementaçã d? 1) MELHORIA SAÚDE / SOCIAL (13 vts) Diversidade de respstas terapêuticas cm ganhs em terms de saúde individual e de saúde pública Mais estabilizads e mens desintegrads scialmente Abrangência: permitiu uma mair cbertura / integraçã ds dentes e abriu prtas para alclgia e utras dependências. Permitiu ainda mais especificidade frmativa ds técnics pr área de missã Mais ligads a sistema prestadr de cuidads (mais próxims) Mair estruturaçã das respstas a nível da reinserçã Mair diversidade de respstas terapêuticas cm ganhs em terms de saúde individual e de saúde pública O que se verificu fi que nível de respsta terapêutica dada as txicdependentes se alargu u seja s prgramas fram refrçads cm mais ganhs para s própris cnsumidres Mdel de prximidade respnde a necessidades específicas ds cnsumidres Fms de encntr as cnsumidres, nã esperáms pr eles. Melhr acessibilidade e prximidade ds serviçs. Nã existem mais respstas mas as que existem abrangem mais pessas, a carteira de serviçs chega mas lnge, chega a mais gente e antes nã. Abrangência: permitiu uma mair cbertura / integraçã ds dentes e abriu prtas para a alclgia e utras dependências. Permitiu ainda mais especificidade frmativa ds

25 técnics pr área de missã Abrangência = diversificaçã das repstas (que já existiam mas passaram a ser mas flexíveis e mas próximas das áreas nde nã recebíams dentes) Mas valia = integrar alclgia Técnics de terren bem frmads, (mair especializaçã pr parte ds técnics) carteira básica de frmaçã geral e cm pssibilidade de especializaçã Frmaçã: aumenta capacidade de intervençã (melhria da intervençã) Valrizaçã da frmaçã cntínua = ganhs para s utentes = melhres prfissinais pssuem melhres intervenções e práticas. Técnics IDT, I.P. bem frmads, mas nã chegam para dar tdas as respstas Ns últims ans a frmaçã nem sempre se traduz em qualidade prática (cnstrangiments rçamentais pde ser prblema) Mair estruturaçã das respstas a nível da reinserçã As respstas a nível da reinserçã nã estavam devidamente estruturadas, cnseguiu se criar uma certa harmnizaçã A cerência nas repstas fi alcançada cm plan atual Mais estabilizads e mens desintegrads scialmente Externalizaçã = permite utentes mais integrads (parcerias) e cm mair estabilidade = resultad ds alargaments ds dispsitivs, pelas parcerias, e pelas cnvenções (sci terapêuticas) Ganhs cnsumidres: mais estabilizads e mais integrads Mais ligads a sistema prestadr de cuidads (mais próxims) Cnhecer melhr as necessidades ds utentes 25

26 26 2) ACESSIBILIDADE (11 vts) Acessibilidade a respstas de tratament Acess a tratament a rede de unidades de tratament cnsegue respnder às necessidades ds utentes Mair acessibilidade e mais respstas de prximidade das estruturas de api Acessibilidade a respstas de tratament Estruturas da cmunidade = prximidade as utentes Referenciaçã pr parte das CDTs é imprtante Acess a tratament a rede de unidades de tratament cnsegue respnder às necessidades ds utentes Estruturas respndem à cbertura, e sã cerentes mas s cnstrangiments ds últims ans brigam ns a reinventar, prque que era verdade há alguns ans atrás, já nã é hje. É necessária uma adaptaçã sempre que existem nvs perfis de cnsumidres, nvs tips de drgas, nvas atribuições, etc Nã pdems paralisar que já fi feit até agra (pr fatres externs), nã pdems perder trabalh já elabrad Mair acessibilidade e mais respstas de prximidade das estruturas de api Acessibilidade das respstas = ganhs evidentes pels númers de respstas que se dã (estruturas internas, externas e parcerias) Api a prjets, parcerias, cnsultas descentralizadas, inserçã em utras estruturas, articulaçã cm utras áreas de saúde (mental e pública) = trabalh em rede

27 3) REPOSTAS INTEGRADAS (6 vts) A grande mais valia é a cnslidaçã de um cnjunt de respstas integradas. Fram criadas as cndições para: reduzir s riscs e dans; Tratar s indivídus; Reinserir na sciedade (= exercíci plen da cidadania) Cmplementaridade: permitiu uma intervençã mais integrada e articulada face às necessidades bjetivas ds dentes A grande mais valia é a cnslidaçã de um cnjunt de respstas integradas. Fram criadas as cndições para: reduzir s riscs e dans; Tratar s indivídus; Reinserir na sciedade (= exercíci plen da cidadania) É precis tratar individu mas também inseri l na sciedade A mais valia deste plan prende se cm a cnslidaçã destas respstas integradas Territrialidade = cnstrói se um diagnóstic d territóri, bserva se quais sã as necessidades de uma determinada zna, e desenha se intervenções articuladas cm as diferentes áreas de missã Cmplementaridade: permitiu uma intervençã mais integrada e articulada face às necessidades bjetivas ds dentes Capacidade de articulaçã a nível lcal cm as cmissões de prteçã, através ds PRIs cm tdas as autarquias d país, auscultar parceirs, reinserçã scial, fram estabelecidas parcerias e prtcls cm a segurança scial Ns últims 2 ans existiram bastantes cnstrangiments ecnómics que causaram alguns cndicinaments mantend se uma qualidade mínima. N entant s indicadres clínics nã piraram apenas indicadres de cnfrt utente cntinua a ser tratad na mesma mas agra terá de pagar a deslcaçã a serviç, e pr iss já existem indivídus a nã vieram as cnsultas pis nã têm dinheir para a deslcaçã 27

28 28 Pregunta: 2) Quais fram, na sua piniã, s pnts de melhria btids na sua regiã cm a implementaçã d? 1) AVALIAÇÃO / INFORMAÇÃO / MONITORIZAÇÃO (13 VOTOS) Visã tecnicamente mais adaptada a terren Mair Precupaçã: qualidade das intervenções; avaliaçã das Atividades; Infrmaçã (Sistema SIM); Investigaçã (= as decisões sã mais fundamentadas) Mair cnsistência entre cnheciment científic e definiçã de medidas Melhr mnitrizaçã / acmpanhament das intervenções (internas e externas) implementadas n terren (apesar das evidentes limitações de recurss humans para realizar esta tarefa) Infrmaçã sbre fenómen mais fidedigna (melhria na reclha da infrmaçã) Visã tecnicamente mais adaptada a terren Adaptaçã a terren = dá indicações claras, caracteriza melhr s utentes e abre pistas para a intervençã Mair Precupaçã: qualidade das intervenções; avaliaçã das Atividades; Infrmaçã (Sistema SIM); Investigaçã (= as decisões sã mais fundamentadas) Mair precupaçã relativa à qualidade da intervençã Dads mais acessíveis e credíveis Mair cnsistência entre cnheciment científic e a definiçã de medidas Tdas as decisões fram baseadas em cnheciments científics Nã sã decisões plíticas, mas sim fundamentadas Melhr mnitrizaçã / acmpanhament das intervenções (internas e externas) implementadas n terren (apesar das evidentes limitações de recurss humans para realizar esta tarefa) Melhr mnitrizaçã ds prjets / e capacidade de acmpanhament

29 2) RESPOSTAS INTEGRADAS (12 VOTOS) Uma intervençã mais integrada e cerente das diferentes vertentes da abrdagem a esta prblemática (Prevençã; Tratament; Reinserçã; RRMD; Dissuasã) Respstas a prblemáticas mais integradas e articuladas Áreas de missã mais autónmas permitind desenvlviment de prjets de prximidade mais eficazes, cm flexibilidade reginal. Mair envlviment: ds utentes; ds parceirs nacinais e internacinais; ds prfissinais; da cmunidade (PRI) Uma intervençã mais integrada e cerente das diferentes vertentes da abrdagem a esta prblemática (Prevençã; Tratament; Reinserçã; RRMD; Dissuasã) Infrmaçã mais fidedigna (melhria na reclha da infrmaçã = afinaçã de indicadres) Bns diagnóstics territriais: nunca fi realizad uma caracterizaçã tã prfunda, crreta e cncreta Áreas de missã mais autónmas permitind desenvlviment de prjets de prximidade mais eficazes, cm flexibilidade reginal Efetividade das intervenções, prque a estratégia clarifica mais as áreas de intervençã Mair envlviment: ds utentes; ds parceirs nacinais e internacinais; ds prfissinais; da cmunidade (PRI) Períd de grande abertura interna e externa Mair precupaçã ds prfissinais nacinais Cmunidade mais participativa e sensibilizada 3) ALINHAMENTO ESTRATÉGICO ENTRE AS ESTRUTURAS NACIONAIS E INTERNACIONAIS (5 VOTOS) Em terms nacinais, entre as estruturas d própri serviç, melhr alinhament e mais estruturad Tds a trabalhar na mesma direçã Estratégia cm instrument facilitadr, mbilizadr para intervençã 29

30 30 Pregunta: 3) Um pnt de melhria de futur para a sua regiã n âmbit da luta cntra a drga e txicdependência. Estas ideais NÃO fram a vts Adaptaçã / Integraçã ds serviçs, tend em cnta: a integraçã nas ARS; cntext sciecnómic Tend em cnta nss percurs na área de intervençã, estams perante um grande desafi, cm s cnstrangiments ecnómic e cm a integraçã nas ARS será necessári encntrar um pnt de equilibr para estes serviçs Existe cndições para manter estes serviçs Cntext sciecnómic: cm estes serviçs cnseguem rganizar se neste cntext para chegar as utentes e respnder às suas necessidades Manutençã da matriz técnica de intervençã, sustentada em princípis científics e cm hriznte ns ganhs integrads na saúde Manter mdel de intervençã autónm A ARS pssui utrs cnceits Será difícil manter mdel autónm, e a cm integraçã nas ARS este mdel será agravad Tentar nã perder mdel de intervençã e autnmia técnica Manter e/u refrçar a cerência da intervençã e garantir a sustentabilidade ds cuidads (ações) nas diferentes áreas de missã Nã estragar que já fi feit

31 TGN 3 PRIS e Núcles Territriais Questões 1. Quais sã para si s benefícis ds Prgramas de Respstas Integradas em relaçã à situaçã anterir d país? 2. Quais sã para si as áreas de melhria em relaçã a estas respstas? Pergunta: 1) Quais sã para si s benefícis ds Prgramas de Respstas Integradas em relaçã a situaçã anterir d país? 1) INTERVENÇÃO DE PROXIMIDADE (17 vts) Implementaçã de uma estratégia de territrialidade e prximidade: mair articulaçã de parcerias (Municípis, IPSS s, Serviçs de Saúde, etc ); Otimizaçã de Recurss; Melhr cnheciment quer das necessidades, quer das prblemáticas. Serviçs / Respsta mais adequadas às especificidades de cada uma das ppulações Núcle territrial: reúne as várias sinergias e recurss de territóri num cntext de prximidade Dar respsta as beneficiáris, principalmente à ppulaçã desfavrecida, e usufruir de tds s serviçs Territrialidade Mair articulaçã de parcerias Utentes cm mair acess a diferentes serviçs, prpsts pela diversidade de parcerias Utentes sentem se mens à margem (particularmente n que se refere a api psiclógic) Serviçs / Respsta mais adequadas às especificidades de cada uma das ppulações Melhr adequaçã = melhres respstas = respstas mais especificas = intervenções de prximidade 31

32 32 2) INTEGRAÇÃO DE RESPOSTAS (10 vts) Cncertaçã e Adequaçã das Respstas Mbilizaçã / Envlviment de Instituições Lcais (Frças de Segurança, Agrupaments Esclares, Ass. Jvens, etc.) PRI Operacinalizar s princípis d PORI participaçã, territrialidade, integraçã Pilares da Intervençã Integraçã (Respstas e Atres) PRI Operacinalizar s princípis d PORI participaçã, territrialidade, integraçã pilares da intervençã Integrar n terren tds s elements envlvids Integraçã: Pssibilidade de trabalhar em diferentes áreas Melhr e mair visibilidade Integraçã (respstas e atres) Integraçã de respstas, mais agilizadas Mbilizaçã / Envlviment de Instituições Lcais (frças de segurança, agrupaments esclares, Ass. Jvens, etc.) Rede muit cnslidada, cm muita dinâmica Envlviment efetiv Intervenções cmuns 3) AVALIAÇÃO DE RESULTADOS (7 vts) 4) OUTROS CARTÕES QUE FORAM A VOTOS Diagnóstic Cntínu (3 vts) Prfissinalizaçã da Intervençã (Intervençã Supervisinal e em Rede) (3 vts) Criaçã de Parcerias (1 vt): vei dar respstas a tds s serviçs na cmunidade, e acima de tud, saber valrizar trabalh em parceria, prestigiand valr de cada instituiçã. Replicaçã de Cnheciment (1 vt)

33 Participaçã da Cmunidade (0 vts) Mair sensibilizaçã para cmprtaments de risc (0 vts): adçã de cmprtaments mais cnscientes especialmente a nível ds estudantes d Ensin Superir. Pergunta: 2) Quais sã para si as áreas de melhria em relaçã a estar respstas? 1) INTERVENÇÃO COM BASE EM ACORDOS E RESPOSTAS MAIS ESTÁVEIS (EM VEZ DE PROJETOS TEMPORAIS) (17 VOTOS) Os nvs prblemas emergentes exigem nvas abrdagens Intervençã cm base em Acrds e Respstas mais Estáveis 2) ESTABILIDADE DAS INTERVENÇÕES (10 VOTOS) Necessidade de fcalizar a intervençã Prever a cntinuidade ds prjets Os prjets deveriam dar mais segurança quant à sua cntinuidade Instabilidade ecnómica tant d país cm da própria instituiçã para a cntinuidade melhr financiament para futurs PRI 3) MELHOR INFORMAÇÃO PARA UM FUTURO DIAGNOSTICO E AVALIAÇÃO, MAIOR ABERTURA E ESCOLHAS DE EIXOS PARA AS REGIÕES (7 VOTOS) Celeridade de Respstas (cntinuidade ds prjets, Feedback Avaliaçã, Pedids Alteraçã) Mair autnmia para as Regiões 4) OUTROS CARTÕES QUE FORAM A VOTOS Descentralizaçã das Respstas (3 vts): cnsulta muit centralizada, quand é necessári encaminhament serviçs de tratament fra da cmunidade Melhria ds instruments de avaliaçã (2 vts) Necessidade de partilha de base de dads de utente pr tds s parceirs d núcle territrial (1 vt) Aument d pessal afet a prevençã (1 vt) 33

34 34 Resistência ds Serviçs de Saúde (1 vt): na área de reinserçã s resultads nem sempre sã s esperads, faltam: serviçs de saúde mais próxims; terapia de grup u cupacinal Hierarquizaçã / Burcratizaçã (0 vts) TGN 4 Representantes ds CRI Questões 1. Quais sã para si s benefícis btids cm a criaçã ds CRI? 2. Quais sã para si as áreas de missã que necessitam de um mair desenvlviment e prquê? Pergunta: 1) Quais sã para si s benefícis btids cm a criaçã ds CRI? 1) OTIMIZAÇÃO DOS RECURSOS MATERIAIS E HUMANOS (22 vts) Flexibilidade na Gestã de Recurss Mbilidade e partilha ds recurss humans na área de intervençã ds CRI Integraçã e ptenciaçã de recurss (clarificaçã de papéis; descriminaçã de funções; plan de frmaçã; serviç; etc.) Ptenciar a gestã ds recurss face à intervençã dirigida a(s) utente(s) Crdenaçã e Gestã de Recurss Humans Otimizaçã ds recurss, tarefas, prcediments, etc 2) RESPOSTAS INTEGRADAS NA COMUNIDADE (17 vts) Transversalidade na Gestã das Intervenções / Atividades Mair cnheciment d territóri Mair cesã e articulaçã da intervençã face à(s) prblemáticas(s) apresentadas pela ppulaçã alv Aprximaçã as Prblemas, Recurss e Cidadãs Implementaçã de respstas de prximidade

35 Perspetiva Integrada d Serviç (Utente) Crdenaçã e Articulaçã de respstas 3) ACESSIBILIDADE E SATISFAÇÃO DOS UTENTES = MELHORIA CONTÍNUA = DIAGNÓSTICO TERRITORIAL (9 vts) 4) OUTRO CARTAO QUE FOI A VOTOS Mair prximidade cm s parceirs ds diferentes cncelhs e melhr articulaçã interinstitucinal (0 vts) Pergunta: 2) Quais sã para si as áreas de missã que necessitam de um mair desenvlviment e prquê? 1) PREVENÇÃO (21 vts) Refrç de RH Seletiva e Indicada Refrç da intervençã em mei esclar Falta de espaç de intervençã Melhr articulaçã interministerial Perda prgressiva de espaç de intervençã em Mei Esclar Necessidade de cnslidar s diferentes prgramas que estã n terren Prevençã seletiva e indicada = pela emergência de nvs cnsums / nvas drgas, pela necessidade de intervir cm adlescentes / jvens cm cnsums de cannabis e/u álcl Prevençã: incnsistência na açã a nível nacinal mas também reginal Prevençã: desmistificar cnceits, a prevençã pr vezes cnfunde se cm sessões temáticas e pntuais é imprtante recnhecer a sua imprtância quer pela prssecuçã de prjets de cntinuidade alv de avaliaçã de prcesss e de resultads, quer pela prximidade as lcais de intervençã. 35

36 36 2) MAIOR ARTICULAÇÃO ENTRE TRATAMENTO / DISSUASÃO (10 vts) Princípis de base têm que ser unifrmizads As plíticas nã estã crdenadas Faltaram sinergias Tratament cre business d IDT, I.P. que fi abandnad para crdenar e articular as respstas de prximidade Falta de RH clínics / especializads 3) ARTICULAÇÃO ENTRE TODAS AS ÁREAS DE MISSÃO (7 vts) Equipa Multidisciplinar Abrdagem pr prcesss Indicadres e sua Mnitrizaçã 4) OUTROS CARTÕES QUE FORAM A VOTOS RRMD (Instruments de mnitrizaçã e avaliaçã) (5 vts) Tratament cm mair prximidade a utente e a seu cntext scial (5 vts) Reduçã de Riscs e Reinserçã (0 vts) a nível da articulaçã cm as respstas preventivas dirigidas a grups específics u indivídus (intervençã precce cm jvens cnsumidres) cntexts recreativas Reinserçã (0 vts) trabalhar cm mair prximidade a desinserçã em mei labral em cnjunt cm utras áreas de missã (prevençã, tratament, RRMD)

37 TGN 5 Membrs das diversas Autridades Pliciais e Representantes de CDT Questões 1. Quais sã para si às mediadas de Prevençã da Criminalidade que a partir d an 2005 alcançaram um mair êxit na reduçã ds cnsums? (tentar referir um medida desenvlvida n âmbit nacinal e utra n âmbit em cperaçã cm s rganisms internacinais)? 2. Indique quais áreas de melhria de futur. Pergunta: 1) Quais sã para si as mediadas de Prevençã da Criminalidade que a partir d an 2005 alcançaram um mair êxit na reduçã ds cnsums? (tentar referir uma medida desenvlvida n âmbit nacinal e utra n âmbit da cperaçã cm s rganisms internacinais) 1) ESCOLA SEGURA (12 vts) Única faixa etária cm reduções de cnsums, faixa etária ds 14 as 19, que nã se relacina diretamente cm cmbate à criminalidade, mas sim cm pliciament de prximidade, principalmente a prevençã cm Prgrama Escla Segura Um Prgrama muit visível e cm efeit dissuasr Prgrama que resulta / que tem impact / visibilidade / presença Prgrama que chega mais rapidamente as pequens cnsumidres / as pequens delinquentes = dificultand acess e venda = diminuir experimentaçã as drgas 2) ENVOLVIMENTO DA COMUNIDADE (10 vts) Perceçã da Plicia / Abrdagem da Plicia mas também de tda a cmunidade = ganhs excelentes Cmprtament muit pedagógic Alteraçã de paradigma Mair sentiment de segurança Cmunidade clabru mais cm as instituições de saúde, e cm as plícias Pliciament de Prximidade = envlviment COM a cmunidade diferente de envlviment DA cmunidade 37

38 38 3) AVALIAÇÃO DO NINHO DE RESPOSTAS DE TRATAMENTO (5 vts) Perspetiva de mudança e lhar sbre a txicdependência passagem para a centralidade das pessas, e nã tant nas drgas Melhr referenciaçã ds utentes 4) OUTROS CARTÕES QUE FORAM A VOTOS Urbanism (3 vts) Operacinalizar e melhrar a aplicaçã da Lei (2 vts) Partilha de Infrmaçã n âmbit d pliciament de prximidade, especificamente rientada para a prevençã em análise (2 vts) Unifrmizaçã da Legislaçã (1 vt) Rerganizaçã das diferentes entidades Envlvidas (1 vt) Festivais (0 vts) Identificar e desmantelar eventuais estruturas / grups / individu / respnsáveis pel cultiv, prduçã e transfrmaçã de prduts estupefacientes ilícits em territóri nacinal (0 vts) Cperaçã entre s diferentes OPC n cmbate a tráfic (0 vts) ALERT Sistema de Alerta Rápida sbre nvas substâncias (0 vts) Pergunta: 2) Indique quais às áreas de melhria de futur 1) DIMINUIÇÃO DO PEQUENO TRAFICO / TRAFICO CONSUMO (10 VOTOS) Ajudaria se s utentes btivessem infrmaçã sbre que estã a cnsumir (grau de impureza é muit alt) = aumentar númer de ações de análise das substâncias Mais infrmaçã as jvens sbre as cnsequências e riscs a médi e lng praz Recentrar cmbate ds OPCs neste fenómen Recentrar a atividade ns pequens cnsums

39 2) POLÍTICA DE COMUNICAÇÃO SOCIAL (5 VOTOS) Órgã das frças de segurança e entidades nã têm nenhuma plítica de cmunicaçã scial nesta área é lamentável Prejuízs para a cmunidade 3) AGILIZAÇÃO DO FLUXO DE INFORMAÇÃO DAS COMUNIDADES PARA OS OPCs PROMOVENDO O EMPOWERMENT LOCAL (5 VOTOS) Puca cmunicaçã entre plícias Mair partilha de infrmaçã Demasiada hierarquia e a demra da infrmaçã Melhrar a legislaçã n que respeita às drgas sintéticas 4) OUTROS CARTÕES QUE FORAM A VOTOS OPC disprem de um sistema únic de infrmaçã (4 vts) Prgrama de mnitrizaçã e divulgaçã da cmpsiçã das drgas ilícitas, cm vista a dissuasã de cnsums (4 vts) Melhria da articulaçã interinstitucinal e de crdenaçã interministerial (3 vts) Mair celeridade (deteçã e alterações legais) nas drgas sintéticas (3 vt) Cmbate as bens mnetáris e imóveis (lucrs) ds traficantes (2 vts) Refrç da partilha de experiências cm cngéneres internacinais em situaçã scial / ecnómica similar à nssa na área de prevençã da criminalidade bas práticas (0 vts) Alargament d quadr legal (0 vts) 39

40 TGN 6 Equipas RRMD Questões 1. Quais fram, na sua piniã, s principais benefícis btids* cm a implementaçã d? 2. Quais fram, na sua piniã, s pnts de melhria btids* cm a implementaçã d? * Na perspetiva ds utentes Pregunta: 1) Quais fram, na sua piniã, s principais benéfics btids (na perspetiva ds utentes) cm a implementaçã d? 1) MAIOR INVESTIMENTO EM EQUIPAS QUE TRABALHAM EM PROXIMIDADE COM OS UTENTES. PERMITINDO ALCANÇAR UTENTES QUE NÃO ERAM ABRANGIDOS PELOS SERVIÇOS (23 vts) Mair Numer de Equipas de Prximidade Mais Saúde (+ reinserçã scial) para a ppulaçã afastada ds cuidads (RRMD) Mais prjets de reduçã de riscs Mais esclha para s utentes Reduçã e Riscs Aument significativ ds prjets, mas nã suficiente Mais respstas para s utentes, ns diferentes eixs Mair númer respstas, de prjets s utentes sentem que alguém se precupa e se interessa pel seu estad Cmplementaridade nas respstas e mais prximidade cm s utentes Mais utentes abrangids pels serviçs = mais saúde Respstas = permitem fazer futurs prjets adaptads à realidade

41 2) IMPLEMENTAÇÃO DE PSOBLE S NO TERRENO (12 vts) Nã é necessári mais prgramas, mas sim uma mair persistência ds mesms Mair acess à saúde, diminui a pequena criminalidade etc Pssibilidade de estar n terren, acmpanhar s padrões de cnsum, nvas substâncias 3) ESTRATÉGIA NACIONAL PARA INTEGRAÇÃO DA PESSOA SEM ABRIGO (8 vts) Mais autnmia na atribuiçã de api scial (aljament) cm prblemáticas de txicdependência Na óptica ds utentes, um ds pnts mais valiss Mens burcratizaçã 4) OUTROS CARTÕES QUE FORAM A VOTOS Criaçã de equipas de reduçã de riscs em cntexts mais específics cm pr exempl s cntexts festivs (4 vts) Mais técnics que ajudam s utentes (1 vt) Cnsultas descentralizadas das ET s e lcais de tma de metadna alternativs e mais próxims (0 vts) PRI = intensificaçã de respstas adequadas às necessidades lcais e cmplementaridade das respstas (0 vts) Cmplementaridade das Respstas (RRMD Tratament Reinserçã) (0 vts) Ganhs direts: melhria da qualidade de vida ds utentes / Ganhs indirets: acmpanhament da evluçã d fenómen, pssibilitand um diagnóstic para prjets ajustads às reais necessidades (0 vts) Mair acess para Rastreis (0 vts) 41

42 42 Pregunta: 2) Quais fram, na sua piniã, s pnts de melhria btids (sempre na perspectiva ds utentes), cm a implementaçã d? 1) CONTINUIDADE AUTOMÁTICA DOS PROJETOS (TRATAMENTO NÃO PÁRA!) (16 vts) Respstas mais cnstantes e estruturadas As necessidades ds utentes mantêm se diariamente (cm um hspital u centr de saúde) Prjets = respstas pntuais para necessidades que sã cntínuas / cnstantes Avaliaçã sbre s prjets sã feitas, mas nã existe feedback 2) COLOCAR EM PRÁTICA A FACILITAÇÃO DO ACESSO A ALGUNS SERVIÇOS DE 1.ª LINHA E ARRANQUE DE OUTROS (9 vts) Salas de Injeçã assistida Respstas de habitaçã Respstas de alimentaçã Mais respstas a nível das necessidades básicas Reduçã de Riscs mais abrangente Respstas de alimentaçã / habitaçã / aljament nã existem e estã cntempladas n Plan Os utentes que vã a tratament nã cnseguem ter um mínim de necessidades básicas da vida Sala de injeçã assistida: esta prevista n Plan, ainda nã existe e teria grande impact para s cnsumidres e para a cmunidade em geral.

43 3) MAIS RECURSOS HUMANOS E MATERIAIS PARA MELHORES RESPOSTAS (8 vts) Mais instalações fixas e móveis Mais médics n terren Mais educadres de pares n terren Desvalrizaçã ds Educadres de pares Mais pessas a lutarem pels utentes Necessári mair acmpanhament médic (a ter mais cnheciment e autnmia que s enfermeirs) Médics pdem ter um cntribut muit imprtante, e deveriam estar mais presentes nas equipas. As equipas precisam de mais respstas clinicas n terren Para s recurss humans e materiais = a verba prevista é insuficiente e para além diss as rúbricas elegíveis nã cmtemplam tud que é priritári para trabalh de uma equipa 4) OUTROS CARTÕES QUE FORAM A VOTOS O nme d própri plan (6 vts) Mair celeridade nas repstas (via verde) (6 vts) Duplicaçã de Respstas = falta de articulaçã ds serviçs (0 vts) Mair participaçã das equipas na elabraçã de diagnóstics (equipas / ppulaçãalv) (0 vts) Diversificaçã de respstas para diferentes perfis de utentes (0 vts) 43

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45 3. Guiã e Resultads das Entrevistas Individuais 3.1. Entrevista a Crdenadr Nacinal para s prblemas da drga, das txicdependências e d us nciv d alcl GUIÃO DE ENTREVISTA ENTREVISTADO: COORDENADOR NACIONAL PARA OS PROBLEMAS DA DROGA, DAS TOXICODEPENDÊNCIAS E DO USO NOCIVO DO ALCOOL MOTIVO: AVALIAÇÃO EXTERNA DO DATA, HORA E LOCAL: , 10H00, SICAD DURAÇÃO PREVISTA DA ENTREVISTA: 1H30 M DURAÇÃO MÉDIA ESTIMADA DE CADA RESPOSTA: 10 M TÓPICOS: 1. Opiniã sbre s principais resultads btids cm a implementaçã d Explicar prquê. 2. Pnts crítics na implementaçã d Identificand: Os fatres externs e/u fatres interns que estiveram na base desses pnts crítics; As áreas de melhria. 3. Articulaçã e crdenaçã entre s váris departaments gvernamentais envlvids ns prblemas relacinads cm a drga e as txicdependências: d lad da reduçã da ferta, d lad da reduçã da prcura. Aspets a melhrar em relaçã a exercíci de 2005 a Nvas drgas, prcess de regulamentaçã e articulaçã entre departaments gvernamentais. 5. Dificuldades na reclha de infrmaçã sbre mrtes relacinadas cm drga (resultads txiclógics) (OEDT). 6. Dificuldade de sistematizaçã ds custs de tratament das estruturas d IDT (OEDT). 7. Cnstrangiments e ptencialidades em terms de plítica de luta cntra e drga e txicdependência a nível eurpeu; 8. Perspetiva cmparada da plítica prtuguesa de luta cntra a drga e txicdependências em relaçã a utrs países da eurpa (nmeadamente, Nruega e Espanha). 45

46 46 RESULTADOS Q: Quais fram s principais ganhs cm? R: Os principais ganhs relacinam se cm aument da acessibilidade para tratament de txicdependentes e ns últims ans de alcólics. A questã da descriminalizaçã que fi decidida em 2001, quand chegams a 2005 verifica se implementaçã d dispsitiv da dissuasã a ser cncluíd. Aquil que d meu pnt de vista é impact mais imprtante cm a descriminalizaçã é a diminuiçã d estigma, fat das pessas falarem mais abertamente ds seus prblemas nã tend recei de se aprximarem das estruturas de tratament, havia antes med das pessas se aprximarem das estruturas de tratament cm recei de serem referids para as frças pliciais. Embra a descriminalizaçã nunca tenha sid cnhecida em tds s seus cntrns pelas massas s diretamente interessads suberam e há fats elucidativs diss. Antes da descriminalizaçã era cmum as pessas que ns prcuravam recusarem dar nme cmplet, davam a data de nasciment muits deles se recusavam em darns a identificaçã cmpleta. Hje sem prblemas pedims a identificaçã e a pessa saca d seu bilhete de identidade u cartã de cidadã para cpiarms s dads sem nenhum tip de prblema. Ist indicia uma muit mair cnfiança n sistema. A par dist dispsitiv da dissuasã cmeça a entrar em velcidade cruzeir e cmeça a permitir a identificaçã precce de situações de risc, eu diria que grande bjetiv da dissuasã nunca fi aplicar penalidades, e sbretud penalidades as txicdependentes mas sim identificar preccemente cnsumidres junt ds quais é pssível exercer uma açã pedagógica e enviá ls para respstas nã prpriamente respsta para tratament da txicdependência mas utrs tips de respstas existentes na cmunidade nde pssam discutir e bter ajuda para prblemas de carater scial, familiares, psiclógics, etc. E cm intervençã precce tentar evitar que um percurs que pderia cnduzi ls à txicdependência seja interrmpid preccemente. Estes sã s grande ganhs depis d pnt de vista ainda ds prfissinais e cntinuand a situarme em tda esta questã da descriminalizaçã ela vei intrduzir alguma cerência na pstura ds técnics, embra nã fsse racinalizad era cmplicad eu enquant médic ter à minha frente um crimins e nã só eu funcinári públic nã refir às autridades plicias, cm seria tericamente meu dever, cm ainda em nme d mesm Estad que criminaliza ser capaz de dar uma seringa para ele cntinuar a praticar seu crime. A descriminalizaçã vei parcialmente atenuar esta cntradiçã, fat d Estad prtuguês assumir claramente que um txicdependente é um dente e nã um crimins vei acmdar esta inquietaçã que s prfissinais sentiam. Q: Send que a descriminalizaçã crreu em 2001, que é que elabrad em 2005 vei trazer cm mais valia? R:Nã truxe grandes inflexões relativamente áquil que estava definid apenas em terms de atitude ds própris prfissinais e alguma cisa que se vei a desenvlver na prática. Pr exempl as frças pliciais sempre tiveram uma muit mair incidência de atuaçã junt de utilizadres de drgas nã txicdependentes exatamente cm este bjetiv de interrmper uma carreira que pde levar à txicdependência d que prpriamente junt ds txicdependentes. Nós tems númers significativamente mais elevads relacinads cm a atuaçã das CDT envlvend nã txicdependentes d que txicdependentes, a dissuasã funcina cm um cartã amarel n futebl, é um avis.

47 D pnt de vista d plan nã há grandes inflexões definidas mas a prática estava numa fase muit incipiente quand este plan fi definid, vei evluind para esta pstura de segunda linha de intervençã preventiva. Pretende se atenuar antes que as cisas acnteçam mas se já estã a acntecer vams tentar interrmper. Enquant Crdenadr Nacinal pens que desenháms um plan estratégic que a fim a cab vinha na sequência lógica d plan anterir cm pequenas inflexões mas cm alguns princípis que apntavam para a questã da territrialidade, centralidade n cidadã, as respstas integradas e a melhria da qualidade. Em terms da centralidade d cidadã esta questã da dissuasã vei muit nesta linha, dispsitiv dissuasã tenta de fat identificar as necessidades d indivídu. Tds estes princípis acabaram pr ter aplicabilidade quase em simultâne. A questã da territrialidade e das respstas integradas cnduziu a um nv desenh da estrutura, cm a cnstruçã ds CRI que pretendem ter equipas que num cntinuum vã ferecend respstas à ppulaçã que pretendem servir numa base territrial, cada um ds CRI é respnsável pr tdas as áreas de atuaçã numa área bem delimitada. Uma utra decrrência da aplicaçã ds princípis de territrialidade e respstas integradas fi a criaçã d PORI cm base num diagnóstic de territóri cm avaliaçã das necessidades e cm uma dinâmica de cncurs que permitia timizar valr d dinheir investid. Era típic que as instituições públicas abrissem linhas de financiament e as ONGs apareciam cm s seus prjets nã existind ninguém que tivesse uma visã de cnjunt e que dirigisse desenvlviment ds prjets, era alg casuístic. Nã existia mnitrizaçã ds prjets da sua própria execuçã. Cm PORI intrduzims um mair rigr na definiçã ds bjetivs, uma timizaçã em terms de custs, a garantia de alguma sustentabilidade cm prjets a decrrer em dis ans cm pssibilidade de serem renvads e uma mair adequaçã as reais prblemas existentes naquele territóri. Dems passs significativs n sentid de prgress as princípis de territrialidade e respstas integradas. A questã da qualidade e da certificaçã arrancu tarde. Criams uma equipa específica para a qualidade e que apiu várias unidades n prcess de certificaçã. Desenvlveu se um trabalh de mtivaçã, de explicaçã d que é a qualidade, para que é que serve, vei intrduzir a clarificaçã ds papéis de cada um ds membrs das equipas. Permitiu estabelecer rtinas e definir prcediments e prtant diminuir a prbabilidade de err. Crei que utr ds impacts relevantes, para além d aument da acessibilidade, fi desenvlviment de prjets adequads as públics alv, desenvlviment de prjets que passam pela educaçã para a saúde mas também pr atuaçã em cntexts festivs que, n iníci deste Plan cmeçaram a aumentar em grau de imprtância. A partir de finais ds ans 90 cmeçu a aumentar a imprtância de cnsums ligads à festa nã tã marcads pr dependência mas pr cnsums esprádics cm menr repercussã na saúde individual e cletiva. Assistims a uma diminuiçã verdadeiramente espetacular d cnsum pr via injetável à mercê de infrmaçã, da menr pressã para cnsum, entre utrs. A difusã ds prgramas de substituiçã piácea vei permitir que as pessas cntrlassem s seus cnsums e nã tivessem necessidade de passar à via injetável n cas daqueles que cnsumiam pr via fumada. Ist traduz se numa diminuiçã de mais de 30% de cnsumidres que pediam ajuda ns nsss centrs cnsumiam pr via injetável para uma percentagem de 7% em O cntingente ds injetres já nã é mais significativ na incidência de VIH/ SIDA. Quem usa drgas passu a ter cndições para fazer cm mens riscs pr via d trabalh infrmativ, da dispnibilizaçã de material (seringas), d trabalh de prximidade 47

48 48 desenvlvid pelas equipas de RRMD favrecend que s cnsums pudessem crrer cm mens risc. Pens que este é um ds ganhs mais imprtantes. A RRMD estava trabalhada antes deste plan cm respstas mais lcalizadas e cingidas sbretud às grandes cidades. Cnseguims identificar in lc blsas de prblemas e trabalhar de frma prximal. Crei que a nva estrutura rganizativa intrduzida neste plan permitiu uma mair aprximaçã as prblemas reais e em td país. Huve um trabalh de pratividade, de busca ativa de aprximaçã às pessas às estruturas de tratament e de RRMD. Um ds princípis da estratégia de 1999 e que ganhu uma mair expressã na atuaçã real fi princípi d humanism e d pragmatism que se traduzem n fat de Estad prtuguês nã desistir das pessas, mesm que a pessa cnsuma Estad prtuguês investe na minimizaçã ds riscs e reduçã ds dans causads pels cnsums para essa pessa. Crei que huve um trabalh séri n sentid de garantir mair esperança e qualidade de vida. Sint que alguns Estads, pr exempl alguns ds Estads Nórdics, têm prgramas de suprte de saúde e scial dispníveis mas mais desde uma perspetiva crretiva prque se tratament nã tem "êxit" Estad desiste da pessa. N cas de Prtugal nã desistims da pessa, que tentams em primeir lugar é que a pessa ganhe de nv a sua capacidade de se autdeterminar. Pens que tems mtivs para ns rgulhar desta pstura para além de ter impacts em terms de indicadres e n dinheir que se gasta. A SIDA é um exempl paradigmátic. Prtant, em tratament tems tid um númer recrd de pessas que se aprximam sem recei à estruturas, tems a derivaçã de pessas identificadas cm cnsums para respstas para a cmunidade pdend interrmper esses cnsums. Este an serã imprtantes s resultads que irems bter d inquérit sbre cnsums à ppulaçã em geral. Quant a áreas mens bem cnseguidas encntra se indicadr sbre as mrtes relacinadas cm s cnsums. Tems tid alguma dificuldade pr mtiv das várias fntes dispníveis e da própria definiçã e traduçã para prtuguês. Tem existid ns últims temps um esfrç de harmnizaçã e esclha da fnte a indicar para OEDT e pens que esta questã está crrigida. Em terms de verdses reprtadas enquant tal tems tid uma diminuiçã a lng ds ans. Em relaçã a númer de mrtes assciadas a drga tems tid uma tendência ligeiramente crescente. Q. Esse aument deve se a que fatres? R. Deve se muit prvavelmente a um aument muit significativ de exames txiclógics. Pens que mesm aí nã há uma evluçã drástica. Diria que a mair fragilidade que tems em terms de aferiçã ds indicadres e cmparabilidade cm s indicadres definids pel OEDT. Q. O OEDT refere ns seus relatóris que Prtugal deve melhrar na apresentaçã ds dads ecnómic financeirs ds seus prgramas de tratament. R. Dispms uma série de parceirs envlvids de várias áreas ministeriais e tds dã seu cntribut para. É difícil identificar valr dedicad exclusivamente à questã da drga e dependências, veja se cas das prisões nde nã cnseguims identificar a partida de gasts envlvids especificamente para a drga, mesm nas atividades realizadas na escla e pr ai fra. Q. O OEDT referia se especificamente a tratament... R. Estas parcelas nem sempre sã fáceis de identificar. Sabems que existe a parcela ds cnsumíveis, a parcela ds recurss humans, entre utras. N entant se pretender saber qual é cust pr exempl de um prgrama de substituiçã piácea, há dificuldade prque há ações pr exempl de cnsultas vcacinadas para este prgrama e prtant s custs cm prgrama diluem se em várias atividades.

49 Q. O OEDT parece referir que existe um centr de custs n cas das cnvenções e nã ns recurss própris R. É difícil prque s técnics ds CRI trabalham em váris vetres da área de missã da prcura e prtant é difícil identificar qual é exatamente trabalh feit num âmbit u nutr. N entant QUAR vei intrduzir metas e rigr em terms de desempenh. Q. Vltand à implementaçã d, quais fram as áreas que nã fram desenvlvidas u nde huve mair dificuldade? R. Verdadeiramente nã identific grandes ações planificadas e nã cumpridas. Deve se dizer que huve algumas entrpias cm a inclusã d álcl n mandat, transfrmaçã das unidades de alclgia, a própria alteraçã de paradigma de intervençã cm a criaçã ds CRI criu esfrçs acrescids mas n essencial crei que crreu bastante bem Huve alguns pnts mrts, pr exempl, uma demra grande na aprvaçã d Plan em avaliaçã, mesm cm plan para álcl. Há algumas medidas emblemáticas incluídas n Plan que fram inclusivamente bjet de cntestaçã cm seja a implementaçã das salas de cnsum assistid. Fi intrduzida legislaçã que previa a implementaçã das mesmas. Na altura d SPTT cnsiderava que vlume de ppulaçã injetra e a incidência de VIH/SIDA pderia justificar. Em 2005 retmams essa ideia e aí nesse mment criam se as circunstâncias plíticas que favrecem a implementaçã destes recurss. N entant, tend se na altura verificad já uma caída vertiginsa d cnsum pr via injetável e fact de terms cnseguid chegar à ppulaçã pr utras vias, seria um sinal errad a abertura de salas de cnsum assistid. A recusa desta pssibilidade crei que mstru a nssa capacidade de adaptaçã das respstas às necessidades em terms de saúde pública. Nada me diz que nã pssa haver uma inflexã n futur, parece que este an númer de injetres duplicu em relaçã a an anterir prtant é bem pssível que se pssa vltar a sentir necessidade de recuperar essa respsta. Q. Cm é que classifica a relaçã cm as entidades parceiras? R. Esta é uma atuaçã caracterizada pr uma cmplementaridade e uma esclha assumida pr diverss gverns. Ou seja, ambulatóri sbretud assegurad pel Estad e internament pels privads. Fms dtads da cmpetência regulamentadra e de acmpanhament das entidades privadas às nrmas e crei que nesse aspet tud crreu bem. Tivems algumas dificuldades de circunstância na atividade fiscalizadra pr mtivs de recurss humans. As verbas cm as quais financiáms as cnvenções prvêm ds jgs sciais e tem havid prblemas de tesuraria e n cumpriment ds prazs de pagament estipulads. Crei n entant que entre tdas as entidades parceiras há uma relaçã de cmplementaridade, quer cm entidades públicas cm privadas. Q. A nível interministerial cm é que funcina esta relaçã? R. Funcina bem. Nta a gravaçã pr mtivs técnics fi interrmpida. 49

50 Entrevista a Sub Directr d SICAD GUIÃO DE ENTREVISTA ENTREVISTADO: SUB DIRECTOR DO SICAD MOTIVO: AVALIAÇÃO EXTERNA DO DATA, HORA E LOCAL: , 09H00, SICAD DURAÇÃO PREVISTA DA ENTREVISTA: 1H30 M DURAÇÃO MÉDIA ESTIMADA DE CADA RESPOSTA: 13 M TÓPICOS: 1. Opiniã sbre s principais resultads btids cm a implementaçã d Explicar prquê. 2. Pnts crítics na implementaçã d Identificand: Os fatres externs e/u fatres interns que estiveram na base desses pnts crítics; As áreas de melhria. 3. Pnts frtes e crítics pr vetr: Prevençã Dissuasã Tratament RRMD Reinserçã 4. Pnts frtes e crítics pr vetr Prevençã da criminalidade relacinada cm a drga 5. Articulaçã e crdenaçã entre instituições parceiras envlvidas ns prblemas relacinads cm a drga e as txicdependências: d lad da reduçã da ferta, d lad da reduçã da prcura. Aspets a melhrar em relaçã a exercíci de 2005 a 2012.

51 6. Impacts das respstas ns indicadres epidemilógics 7. Benefícis ds PRI e pnts de melhria 8. Opiniã sbre respstas a grups vulneráveis e/u de risc RESULTADOS Q: Quais fram na sua piniã s principais resultads btids na implementaçã d? R: O manteve as rientações que estiveram na génese da ENLCD. Em 2005 tínhams s seguintes bjetivs na elabraçã d : Em primeir lugar, respnder às pessas que precisavam de atendiment mas que nã vinham até as serviçs. Nesta altura já nã havia listas de espera em ambulatóri mas havia necessidade de chegar às pessas que nã cnseguiam aceder as serviçs. Através ds prjets que se implementaram tentu se criar uma rede de intervençã fra da rede de atendiment ambulatóri cnvencinal (CAT). Cnsider que esse bjetiv fi alcançad. Pr utr lad, em Prtugal nesta épca havia um prblema grave que era cnsum de herína e pr via injetável, aumentand n. de cass de VIH. O bjetiv era cnseguir que huvesse rastrei de tds e que depis d rastrei huvesse acmpanhament e que a intervençã fsse preventiva para evitar nvas infeções. O prjet Klth fi fundamental para este rastrei e s resultads atingids fram ótims. Em 2005 queríams ainda dar respsta a cass que ainda nã necessitam de tratament. Ou seja, sempre e quand havia a identificaçã d cnsum pela cmunidade/ famílias, independentemente de já ser u nã prblemátic, nã havia rientaçã. Pr um lad criáms histórias que ajudam a rientar a intervençã (Prgrama Eu e s Outrs) de acrd cm uma frma de prevençã universal e, pr utr, fram criads prgramas de intervençã seletiva e indicada, tais cm PORI e PIF. Estas ações de prevençã alargaram a sua intervençã em terms de abarcar nvs espaçs de atuaçã (e.g., espaçs para jvens) de frma a pder atuar mais ced pssível. Cnsider que este bjetiv fi atingid. Prcedems ainda a uma mdificaçã estrutural ds serviçs. Pretendia se que cada uma das áreas de intervençã (RRMD, tratament, reinserçã, dissuasã, prevençã) se sentisse autónma e se pudesse direcinar a si própria. Cnsider que a mais valia cm esta mdificaçã se cnseguiu na área da reinserçã. Hje relatóri de atividades d IDT cnsegue dar infrmaçã sbre a área da reinserçã que antes nã acntecia. N âmbit da prevençã, huve um trabalh entre universal e seletiv que fi Eu e s Outrs. O Tu alinhas fi uma intervençã muit significativa. A Escla Segura teve pr sua vez uma perda de elements (RH) e nã cnsegue ir ta próxim das esclas cm fi numa épca anterir. N âmbit da dissuasã nã trabalha muit esta área mas pel mens encaixu a na seguinte perspetiva: a dissuasã passa a nã ser encarada num sentid punitiv mas num quick ff para cmeçar alg e cm um element de prevençã, muit mais que puniçã. Sbretud que se cnseguiu fi clcar tdas as CDT em funcinament, que nã acntecia quand chegaram em Em suma, cnsider que a harmnia nas 5 áreas da reduçã da prcura existe ns dias de hje, que nã acntecia em A intervençã integrada fi cnseguida, a centralidade, ist é, a precupaçã cm cidadã também. A precupaçã é identificar prblema, nde quer que ele 51

52 52 esteja e respnder segund as necessidades de cada um. Pr utr lad, também se tentu reduzir s efeits nefasts prduzids pel cnsum na área das infeções e iss fi um ganh tremend apesar de cntinuarms ainda cm valres significativs que pr utr lad é sinónim que cntinuams a manter vivs e a acmpanhar pessas que pelas infeções adquiridas só pr si nã cnseguiriam fazer. Em relaçã à ferta, é uma vertente claramente cnseguida nmeadamente a nível da articulaçã entre as várias frças. A prcura centra se sbretud n grande tráfic e nã n pequen huve uma ba articulaçã entre autridades pliciais e IDT. A criaçã da Crdenaçã Nacinal fi um hiat muit imprtante. Assumims esta Crdenaçã cm uma mais valia, para álcl cnsider inclusivamente que esta Crdenaçã é um pilar fundamental prque a se identificar 10 u 12 áreas ministeriais de intervençã que cncrrem para uma mesma plítica, cnseguir ter representantes ds ministrs numa Cmissã técnica a discutir a mesma área e ter Subcmissões que avaliam pôr em prática e clcar tda a gente a trabalhar n mesm sentid é ótim. Este Plan teve ainda a mais valia de ter sid cnstruíd e acmpanhad pr essas pessas que é ótim prque tds articulam. Das 87 medidas que estavam precnizadas cnseguiu se cmpletar 86% que é fantástic. Os prfissinais têm sid tds, uma mais valia. N cas d PORI pr exempl cnseguiu se n diagnóstic mbilizar cerca de 800 instituições que é paradigmátic e tradutr da capacidade ds prfissinais de cntribuir. Pr fim, um desígni que tínhams em 2005 era criar um regist infrmátic que suprtasse diagnóstic, que fi difícil cnseguir. Era muit necessári nrmalizar e cnseguiu se criar SIM que permite trabalhar de frma mais harmnizada e que cnstitui um instrument para a gestã fabuls. Q:Quais sã na sua piniã s pnts crítics em cada vetr? R: N âmbit da prevençã que se tentu fazer fi cm base ns seguintes pressupsts: A. As campanhas ajudam a cnsumir. Em terms genérics, fazem prpaganda à drga. Ou seja, prevençã universal feita através de campanhas nã, ptu se pr avançar através de utras vias. Crei que encntráms frmas úteis de fazer prevençã universal tais cm prgrama Eu e s Outrs, tu alinhas que é um site preparad para jvens. Huve prtant intervençã muit selecinada para indivídus institucinalizads, trabalhs cm parceirs para eles fazerem a prevençã. A rientaçã pr sua vez de que s prgramas fssem avaliads e que as intervenções se baseassem na sua evidência científica, criu mecanisms muit úteis dentr d própri IDT. Acha n entant que nã cnseguims bter mdels mais pragmátics e pôr em papel tud que fi criad. Pr exempl, há diagnóstic PORI mas ainda nã há resultads. N âmbit das Cmissões cnseguiram se articulações ótimas cm Ministéri da Educaçã já que fi identificad em cada escla um crdenadr para acmpanhar as áreas da educaçã cívica e prmçã da saúde que fi extremamente imprtante. Outra área que teve muit sucess cm este Plan fi a interaçã cm a Cmissã Nacinal de Prteçã das Crianças e Jvens em Risc e depis a nível lcal que pssibilitu a existência de prevençã indicada. Em terms glbais cnsider que a área da prevençã fi uma área bem cnseguida.

53 Em relaçã à dissuasã, crei que faltu que as CDT cnseguissem ser uma mais valia ns territóris e ter uma interaçã cm as frcas de segurança numa pstura de win win. Cnsider que cada atr pr si cumpre bem seu papel mas na minha piniã as frcas de segurança ainda nã têm a infrmaçã de retrn suficiente que lhes diga que trabalh deles é uma mais valia. Pr utr lad a visibilidade das CDT é muit pequena. Assim, há trabalh a fazer nas interações entre CDT e autridades pliciais. Em relaçã a RRMD cnsider que cnseguims criar uma rede externa e que alcançáms bjetiv de reslver a prcura daqueles que já tinham capacidade de ir prcurar tratament (diminuir a listas de espera) e chegar àqueles que nã cnseguiam prcurar s recurss. Em Prtugal tds s cnsumidres prblemátics sã tcads pel IDT. N entant, há trabalh a fazer para melhrar a definiçã entre que é terapêutic e que é a reduçã de dans prque na ultima está se a fazer já muit trabalh terapêutic e é precis delinear esta frnteira através de rientações técnicas. Em relaçã a tratament, n iníci deste cicl estratégic tínhams listas de espera grandes as quais fram diminuídas. Refrçaram se as rientações técnics mas está pendente refrça a supervisã e acmpanhament para garantir a qualidade técnica ds diagnóstics cmplets. Em relaçã à articulaçã cm SNS, pde haver falhas entre tratament de denças infecisas. prque nã há retrn da infrmaçã sbre s utentes que sã enviads para SNS. Há ainda uma grande falta de médics e psiquiatras na estrutura. Alargáms a nível de internament a capacidade de intervençã e diferenciáms pagament d tratament pr tiplgia de cnsumidr (crónic, grávidas, dentes cm patlgia mental assciada). Pense embra s custs tenham subid muit, a respsta cntinua. N entant é necessári frmular rientações rbustas sbre a intervençã nestas áreas. Faltu ainda avançar cm uma tiplgia de internament de lnga duraçã, que seja mais residencial que terapêutica. Esta área acabu pr nã ser trabalhada prque se pretendia criar cuidads cntinuads integrads na área da saúde mental e pensava se que estas estruturas receberiam estes utentes que acabu pr nã acntecer. Em relaçã à reinserçã s resultads fram ótims, quer em terms de rganizaçã cm de respsta. Há uma identificaçã individual de necessidades e uma percentagem de aprximadamente 35% de sucess que é ótim na cnjuntura atual d nss pais. A mair parte ds utentes mais velhs tem um nível de esclaridade muit baix. Se nã entram a partir de um PVE, mesm que ist seja estigmatizante, nã entrariam de utra maneira. Q. Aspets psitivs e a melhrar cm as entidades parceiras tant na vertente da reduçã da prcura cm da ferta. A precupaçã ns próxims temps será a articulaçã cm MS. Tivems ótims resultads n âmbit da SIDA prque antes s txicdependentes representavam 56% ds serpsitivs e hje já só representam 15%. Neste sentid cm a Crdenaçã Nacinal de Luta Cntra VIH/Sida sempre fms parceirs naturais. N âmbit da reduçã da ferta há uma ótima relaçã já que cm a frcas de segurança e prisinais a relaçã é ba. O trabalh na Cmissã técnica e nas Subcmissões fi muit frutus. Um exempl desta ba articulaçã cm entidades parceiras é a criaçã de uma guia de intervençã em mei labral, trabalhand cm s sindicats. O desenvlviment d Plan deveu se essencialmente a este trabalh cnjunt e às interações cnseguidas: as itcentas e tal entidades que participaram n PORI mstram iss. O trabalh cm as autarquias fi muit válid. Pr iss, é extremamente imprtante haver uma Crdenaçã Nacinal prque assegura que cada Ministr tenha de saber que é que as rganizações d seu Ministéri estã a dizer em cada Subcmissã técnica. 53

54 54 Q: Qual é neste mment a mair precupaçã em relaçã às respstas que existem para a questã das dependências, situand ns em 2012? O caminh tem de ser a respsta a tds s cmprtaments aditivs. Em terms de SPA há uma precupaçã em relaçã a cnsum de depressivs já que estas drgas deveriam ser trabalhadas em terms da venda prque em Prtugal há umas taxas de cnsum muit elevadas. Deve se transfrmar em verdadeiras entidades dissuasras as CDT as quais deverã alargar cmpetências para pr exempl, álcl. As mrtes prvcadas na estrada pr cnsum de álcl sã na zna d crime. Há que trabalhar ainda cm s pais, respnsabilizand s na educaçã ds filhs e n seu papel para a prevençã e dissuasã de cnsums. Devems ainda cnseguir passar a mensagem que qualquer que seja a substância tem sempre efeits negativs sbre a pessa, trabalhand n âmbit da prevençã universal. Tems de ser capazes de ter uma rede referenciaçã que funcine independentemente da rgânica. Tem de se trabalhar a cmpnente ds cnsums recreativs Os crónics têm também de ter uma respsta mais eficaz que seja mais cnsequente cm estádi em que estã. Em terms de smart drugs, há que limitar a pssibilidade de venda. Crei que plítica de restringir cnsum de tabac e álcl nã é uma garantia de sucess, está se a cair n pl restriçã, que nã significa n cas que haja efeits psitivs. Nas ilícitas justamente fi a restriçã cmpleta que levu a descalabr de denças e infect cntagisas e cnseguiram se resultads psitivs cm a descriminalizaçã. As prevalências de cnsum aumentaram em Prtugal e estã a aprximar se da média eurpeia. Neste sentid, nã cnseguind travar este fenómen civilizacinal, é necessári perceber cntinuamente cm respnder e quais s prgramas que melhr enfrentam cada fenómen/tendência. Huve três pilares de sucess nestes ans para a respsta as prblemas da drga e txicdependência: A Crdenaçã nacinal, a existência de uma estratégia que é psta em marcha e a existência de uma estrutura de respsta que seja especializada: Hje há prevençã indicada, Tems númers alts de tratament e de acmpanhament, em RRMD e em terms de internament reduziu se a capacidade n âmbit das unidades de desabituaçã mas mantêm se as utras cnvenções.

55 3.3. Entrevista a um membr d OEDT GUIÃO DE ENTREVISTA ENTREVISTADO: Dr. Frank Zbel MOTIVO: AVALIAÇÃO EXTERNA DO DATA, HORA E LOCAL: , 16H00, Sede d OEDT (Cais d Sdré) DURAÇÃO PREVISTA DA ENTREVISTA: 1H30 M DURAÇÃO MÉDIA ESTIMADA DE CADA RESPOSTA: 10 M TÓPICOS: 1 Representações sbre a plítica e a peracinalizaçã de luta cntra a drga e a txicdependência em Prtugal face a cntext eurpeu 2 Cmparaçã cm cas de Espanha e da Nruega 3 Abrdagem prtuguesa à prblemática da txicdependência e seu impact ns indicadres epidemilógics 4 Qualidade ds dads de Prtugal remetids para bservatóri eurpeu face as utrs países 5 Visã sbre s mecanisms de reaçã em Prtugal face às nvas substâncias psicativas que surgem n mercad legal (smart drugs) 6 A dissuasã da txicdependência em Prtugal (virtudes e cnstrangiments) 7 Estratégias em Prtugal de prevençã da criminalidade relacinada cm a txicdependência 8 Vetr de intervençã (prevençã, RRMD, dissuasã, tratament e reinserçã) cm mair necessidade de investiment futur 9 Identificaçã de práticas identificadas na Eurpa que pderã ser aplicadas em Prtugal e de bas experiências prtuguesas que pderiam ser replicadas nutrs cntexts eurpeus 10 Recmendações de futur 55

56 56 RESULTADOS Q: Pderia falar ns um puc sbre as representações da plítica e a peracinalizaçã deste plan de luta cntra a drga em Prtugal face a cntext eurpeu? R:A primeira cisa que é necessári dizer e que é bastante imprtante é que nã fazems a avaliaçã das plíticas da drga, nss bjetiv é cnhecer a situaçã da eurpa em matéria de drgas, nã lhams para plíticas individuais, nã sms avaliadres, interessa ns sim cnhecer e reclher s dads de tds s países para cmpará ls cm uma média eurpeia u práticas eurpeias, é iss que fazems. Apesar de nã avaliarms as plíticas escrevems recentemente e pela primeira vez, um bklet sbre uma plítica nacinal de drga na Eurpa que pens que elucida que se passa neste país. A plitica de drgas em Prtugal em relaçã as padrões eurpeus pde ser vista cm uma plitica de drgas que pr um lad é bastante cmpreensível, bastante intensiva u abrangente e é muit invadra talvez pela missã das cmissões dissuasres d us de drga mas é uma plitica que apsta na cntinuidade, que está a avançar que apsta na qualidade ds serviçs, nã pss julgar a plitica de drgas mas tem sem dúvida bas qualidades e pens também que é vista cm tal a nível eurpeu. Os prtugueses têm ns últims dez ans desenvlvid uma abrdagem em relaçã a esta temática pragmática, inteligente, respeitável e de ba qualidade. Relativamente à segurança e às autridades nã pss prnunciar me pis nã tenh muit cnheciment sbre a área mas pr utr lad é uma ba plitica e n pequen relatóri que redigi sbre a plítica de drgas em Prtugal escrevi na última frase que muitas pessas na Eurpa nã cmpreendem a plítica de drgas prtuguesa referind que é uma plítica de legalizaçã de drgas. A melhr frma para descrever a plitica de drgas prtuguesa é faland de uma plitica direcinada para a saúde pública que é que direcina tda a rientaçã estratégica. É minha impressã sbre a plítica de drgas prtuguesa send bastante psitiva vista pel lad da saúde. Q:É um cas de exceçã na Eurpa? R: Nã é cmum que em muits países us de drgas nã seja cnsiderad cm uma fensa criminsa, é uma exceçã terem tid este cnceit e criarem as cmissões dissuasras d us de drga e clcarem nas também n âmbit d Ministéri da Saúde, é claramente também uma decisã cm pes na área da saúde e nã smente de lad judicial. O que surpreende em Prtugal é pes que a saúde pública tem nas decisões estratégicas e que nã se bservu ter sid feit deste md ns utrs países. Q: Nós realizáms também n nss estud uma cmparaçã cm Espanha e Nruega. Pensand de um md rápid nestes países cm vê a relaçã destes países cm a plítica de drgas face a Prtugal? R: Estes sã de fat bastante diferentes, é surpreendente quand se pensa em Espanha que tem duas grandes diferenças quand se cmpara cm Prtugal, a primeira é sbre us de drgas em geral que é bastante mair na ppulaçã em geral, sempre fi. Espanha é cm utrs países na Eurpa cm Rein Unid, a República Checa e utrs marcada tradicinalmente pr cnsums elevads de drga pr razões que realmente ninguém percebe que pdem estar relacinadas cm a acultura, cm abus d álcl,, têm um diferente padrã.

57 A utra grande diferença é que Espanha está rganizad pr cmunidades autónmas, que nã se verifica em Prtugal e a plítica de drgas nã é desenvlvida d mesm md, em Prtugal existem serviçs centrais em Espanha na mairia ds cass sã serviçs reginais, havend assim diferentes plíticas reginais. Existem duas grandes diferenças nestes países que s trnam difíceis de cmparar, n entant ambs sã países cm um nível elevad de serviçs, que têm sempre desenvlvid lad da saúde (em Espanha existe frte element n cmbate a tráfic prvind pela América, pel nrte de África). Espanha tem também investid bastante na qualidade ns serviçs também de saúde, existe neste pnt bastantes aspets cmuns ns dis países. Espanha desenvlveu se um puc mais ced que Prtugal neste pnt. Nruega é cmpletamente diferente, é um país bastante ric e nde tradicinalmente s cnsumidres de drgas e álcl sã muit diferentes a que tems aqui. A ppulaçã em geral é cmparável mas há grandes tradições pr exempl cm beber muit que é muit clássic ns países Escandinavs. Nã há um us muit elevad pela ppulaçã mas existe um us arriscad. Sã países rics e em especific em terms de plítica cm diferentes culturas prque há um mviment mderad a acess d álcl, nã existe um grande cntrl n acess a álcl que se relacina muit cm a plítica em terms de cultura d país em terms de drgas. É difícil cmparar s países, a Nruega investe massivamente ns serviçs, mas têm alguns prblemas que em Prtugal têm sid reslvids, na Nruega têm temps de espera mais alts n acess a tratament, efetivamente nã sei que causa ist, mas pens que seja devid a dificuldades n acess a tratament, mas n entant sã diferentes realidades. Q: Em terms de denças relacinadas cm HIV cm cmpara s países? R: Pens que tant Espanha cm Prtugal têm elevads níveis de prblemas assciads a HIV. Prtugal tem certamente, Espanha nã estu tã cert. Prtugal, Espanha, França e Itália têm mair númer de cass nas últimas décadas. Relativamente à Nruega nã me recrd das taxas mas pdem ser cnhecidas através d nss website, tems dads estatístics de tds s países. Q: Pde cmentar um puc sbre a plítica de drgas em Prtugal, indicadres epidemilógics e denças? R: Face à plítica de drgas desenvlvida em Prtugal, muits fram s que bservaram s dads e realizaram análises um puc imprecisas. Relacinaram a descriminalizaçã d us de drgas cm aument u reduçã de determinads indicadres e prvavelmente esta relaçã nã é bem assim. Prtugal em ambs s períds é um ds países cm uma baixa taxa de cnsum de drgas na ppulaçã em geral, mas que está a aumentar mas têm as maires prblemáticas d abus. Existem váris países da Eurpa que têm também este tip de cmbinações. Em terms de tendências temse verificad aument de cnsum da ppulaçã em geral e tem se reduzid prblemáticas d abus em terms de cass de HIV (que estã a reduzir) e pens que númer de mrtes tem também reduzid. A grande questã é cm interpretar estes dads. Há que recrdar que aument d us de drgas na ppulaçã em geral nã é diretamente influenciad pelas plíticas de drgas, existem países em que cnsum de drgas pela ppulaçã em geral aumentu imens e têm diferentes plíticas de drgas. Esta situaçã é influenciada pr utrs mtivs cm tendências, cultura, tabac, álcl... Outra questã é que quand existe um cnsum prblemátic de drgas n país cm Prtugal teve ns finais ds ans 90 e inícis de 2000, cm cnsum de herína estes prblemas nã desaparecem sã necessáris cerca de 20 a 30 ans para reslver prblema e é mais u mens pel que Prtugal está a passar. 57

58 58 Entã bservand se pequens auments u reduções nesta prblemática nã sã derivadas pela plitica que se adta. O que indica que a plitica adtada é ba é numer de pessas que fram clcadas em tratament, em lcais segurs e iss é que Prtugal está a fazer bem prque nã tems uma estimativa d númer de prblemas ds cnsumidres de drgas mas vems númer de pessas a entrar em tratament cnstantemente, vems a dispnibilidade ds serviçs, a intensificaçã de prgramas cm númer de trca de seringas que é bastante elevad a nível gegráfic, a qualidade ds serviçs, a facilitaçã d acess a tratament, que sabems é que Prtugal está a gerir prblema e que é melhr indicadr de uma plitica de drgas. Q: Em terms de prevençã também? R: Quant a prevençã a discussã é um puc diferente prque a prevençã em relaçã a tabac e álcl nã é muit ba em terms de lei nã está muit bem face as padrões eurpeus. Pens que a nível de tabac s resultads da prevençã sã ds mais baixs quand cmparads cm a Eurpa. Em Prtugal a prevençã seletiva, para específics grups em que se desenvlveu um larg investiment alcançaram se prjets cm qualidade. Pens que existe um prgrama esclar, mas que nã fi devidamente avaliad send difícil falar sbre mesm. Nã su perit nesta área mas pens que em Espanha fram realizadas mais ações de prevençã cm mair qualidade, definiramse padrões de qualidade. Q: E em terms de Reinserçã? R:Se me recrd um ds bjetivs em Prtugal na área d tratament é a reinserçã scial que é bastante agradável deixar tratament e estar reinserid scialmente. Nã su perit nesta área e nã quer alngar me numa área que nã dmin, pens que Prtugal tem um grande prgrama mas nã su um bm juiz. Q: Em relaçã à qualidade ds dads enviads pr Prtugal para Observatóri Eurpeu? R: Sã bns, s dads que sã enviads sã cnfiáveis. Q:Visitáms website e reparáms que tds s países declaram dads em diferentes ans. R: Depende d indicadr, se é relativ à ppulaçã em geral sã ans diferentes, as questões relativas às drgas sã clcadas em questináris desenvlvids pels própris país e para s seus estuds nacinais. Para s indicadres individuais em Prtugal pens que alguns estã em falta, um deles é a estimativa d númer de cnsumidres prblemátics e dentam se prblemas a nível de dads relacinads cm a mrte pel cnsum de drgas. Mas nã pss precisar cm mair exatidã, nã tenh em mente tds s relatóris de dads de tds s países. Q: Relativamente às smart drugs, cm estams a criar mecanisms de respsta? R:Tems dis perits a trabalhar nessa área, nã pss aprfundar tã bem esse tema. O que sei é que em Prtugal prcess de leis é mrs que é uma dificuldade mas sei que recentemente utilizaram parte da lei de prteçã as cnsumidres para entrar nas smart shps e referiram algumas nvas substâncias. A nível eurpeu pens que sistema é bm em relaçã a este tema, que se passa em Prtugal é a mrsidade legislativa.

59 Q:Gstaria de acrescentar alguns pnts psitivs u negativs em relaçã à abrdagem dissuasã da txicdependência em Prtugal? R:É na generalidade uma excelente ideia, n entant cm é a eficiência d sistema u cm as cmissões peram na prática está para além d cnheciment. Q: Pde falar ns um puc sbre a prevençã da criminalidade relacinada cm a txicdependência? R: Tems tentad reclher alguma infrmaçã relativa às atividades das autridades pliciais mas até a mment ainda nã tems a infrmaçã que desejams e pr iss nã lhe pss respnder. Q: Quand faláms em vetres de intervençã, vetr prevençã é que necessita de um mair esfrç. R:Cm a reduçã de recurss que têm existid em Prtugal a grande questã é nã tant cm melhrar mas cm manter melhr que existe de mment, cm manter para futur a dispnibilidade ds serviçs que respndam às necessidades das pessas. É sem dúvida a mair questã ds próxims temps para Prtugal. Q: Cm bserva a aplicaçã de bas práticas identificadas na Eurpa que pderã ser aplicadas em Prtugal e de bas experiências prtuguesas que pderiam ser replicadas nutrs cntexts eurpeus? R: Existem algumas cisas que pdem ser melhradas, nvamente a nível da qualidade ds prgramas de prevençã, a pssibilidade de intrduzir sluções que alguns países têm adtad cm a prescriçã de herína para s maires cnsumidres prblemátics de herína, mas é alg que necessita ainda de investigaçã dada a sua cmplexidade. Existem realmente bas práticas desenvlvidas em utrs países mas é cmplicad nmear utras práticas para serem aplicadas em Prtugal, nã sabems qual seria grau de eficácia. Prtugal deve cntinuar cm a sua mente aberta, bservar que é feit ns restantes países, as plíticas desenvlvidas, que já é feit cá e deve ser cntinuad. Q: Pretende fazer mais alguma recmendaçã? R:Estams cnstantemente a rever que é desenvlvid pels utrs países em terms de avaliaçã nacinal ds serviçs de drgas e de fat Prtugal é um ds países, tal cm utrs seis u it que estã sistematicamente em prcesss de avaliaçã da sua estratégia nacinal, que cm disse faz parte de uma plítica de saúde. O fat de redigirem uma estratégia, um plan e avaliarem que fi realizad de um md sistemátic, cnstitui se cm um exempl para s restantes países. Em temps falei cm clega prtuguês que me referiu que nã é pr nrma e pr tradiçã cultural na administraçã pública avaliar cntinuamente, e de fat de na plítica de drgas ser realizad é sem dúvida um pnt frte e de destaque. 59

60 Entrevista a dis utentes da Unidade de desabituaçã e Centr de Dia d Centr das Taipas GUIÃO DAS ENTREVISTAS ENTREVISTADO: UTENTE MOTIVO: AVALIAÇÃO EXTERNA DO DATA, HORA E LOCAL: , 14H30, UD Centr das Taipas DURAÇÃO PREVISTA DA ENTREVISTA: 1H DURAÇÃO MÉDIA ESTIMADA DE CADA RESPOSTA: 10 M TÓPICOS: 1 Representações sbre s serviçs pels quais passu e prcess de acess as mesms: a) Mecanisms de dissuasã b) RRMD equipas de rua, cm u sem prgramas de substituiçã piácea, trcas de seringas, etc. c) Tratament d) Reinserçã participaçã n prcess de reinserçã scial (empwerment d indivídu) 2 Satisfaçã cm s serviçs que fram prestads a) Temps de espera b) Burcratizaçã (prcediments cumprids e api btid) c) Articulaçã entre s serviçs d) Qualidade 3 Cnsequências na saúde: rastreis de HIV SIDA, Hepatite, Tuberculse, etc. Perante resultads psitivs, qual tip de tratament recebid 4 Abandn d tratament e causas para mesm. Razões para vltar a tratament. 5 Pnts psitivs e negativs ds serviçs prestads 6 Áreas de melhria ds serviçs

61 RESULTADOS ENTREVISTA UTENTE N.º1 Q:Passu alguma vez pr alguma Cmissã de Dissuasã? R:Estive n Desafi Jvem nde queriam que fssems às entrevistas, para iniciarms tratament em internament. Fi meu primeir cntat cm Dissuasã nã teve nada haver cm CAT. Q:Nessa altura cnsumia que drgas? R:Herína, Ccaína, Álcl, Haxixe, Cmprimids. Q:Fi pr sua iniciativa que prcuru ajuda? R:A drga mete umas palas em que nã cnseguims ver mais nada fi a minha mãe que me pediu. Q:Fi nessa altura que fi a CAT? R:Fui a CAT e às Taipas em Lisba, as riginárias em Fui acmpanhad pr um psicólg, psiquiatra mas nã deu em nada, cntinuei nas drgas. Q:Na altura nã teve nenhuma substituiçã? R:Tive, tmei Antaxne para tirar efeit da drga. Q:Mas em regime de internament? R:Nã era exterir, mas nã deu em nada, depis mais tarde entrei para uma Cmunidade. Q:Cm fi esse prcess, fi reencaminhad pel CAT? R:Nã, fi através de um amig que andava lá, e que era filh de uma amiga da minha mãe, reslvi ir se estava a resultar cm ele prque nã haveria de resultar cmig. Tive 10 meses em Hng Kng a trabalhar em cntext da cmunidade. Falei cm s jvens txicdependentes, fazia trabalh vluntári e nesses 10 meses nã cnsumi. Q:Entã resultu? R:Quand vltei n primeir dia vltei a cnsumir. Em 1998 fui para utra Cmunidade a Arad, fui para uma quinta nde trabalháms, a quinta era muit bnita tínhams lá cupaçã. Q:Cm fi para essa cmunidade terapêutica? R:Através de uma amiga da minha mãe que tinha lá um filh que agra está bem, nunca mais tcu niss. Q:Tentu duas vezes a cmunidade terapêutica, prque nã prcurava pr exempl um CAT? Achava que nã ia resultar? Ou tinha exempl de amigs cm quem nã tinha resultad? R:Eu achava que nã existiam estas assciações, nunca me infrmaram nada. 61

62 62 Q:E depis, esteve quant temp nesta cmunidade? R:14 meses mas depis tive uma recaída 2 ans depis, depis fui para fra para a Suíça tive lá 9 meses bebia imens vltei, fui para Inglaterra tive lá 3 ans bebia imens depis cheguei aqui. Vltei em 2003 Q:Mas agra seu prblema era mais álcl? R:O álcl está a mã de semear, em qualquer café vendem álcl cm 1 eur cmpra se qualquer cisa. N final de 2004 fui para Centr de Alclgia em Lisba fui encaminhad pela minha mãe fi quem me encaminhu sempre. Neste centr tive ajuda primeir a nível intern depis extern ds alcólics anónims mas depis tive uma recaída de herína em vez de álcl fi de herína. Depis fui para utr CAT de Sacavém e entrei rapidamente na Cmunidade Terapêutica, tive de fazer váris exames antes de entrar. Mas nã crreu bem nã me dava bem cm as terapeutas, vim me embra mas a minha mãe mandu me vltar, eu ainda vltei mas passei me cm as terapeutas. Fui para utra assciaçã em que me dei bem, há 5 ans que estu bem, encntrei dentr de mim meu escape, agra quer ajudar s utrs, mstrar lhes que há um caminh e que eu também estive nessa situaçã. Dar um bcad de ns é muit bm, gstava de ser vluntári. Q:Mas fez tratament nas Assciaçã? R:Nã, fiz tratament depis da assciaçã n centr de alclgia fui internad e fiz a desintxicaçã e depis fiz regime extern vim para as Taipas Q:Cm vei para aqui, para Centr de Dias das Taipas? R:Fi a minha psicólga d CAT de Xabregas (pis entretant de Sacavém fechu) que me falu n Centr de Dia. Q:Mas nessa altura estava fra d cnsum? R:Sim já nã cnsumia, eu estu na Metadna há cinc ans. Demrei cerca de 3 a 4 meses a dizer que sim, estava muit fechad em casa, centr de dia fez me muit bem permitiu me cmunicar cm pessas, estu aqui há dis ans. Q:Relativamente a fat de ter estad em váris serviçs acha que se deve mais a fatres seus interns, cm a falta de insegurança, etc u é devid a serviç em si, que pdia ter sid feit de utra maneira? R:N princípi devem dar um bcad de descnt à pessa, devem ter uma cnversa lg de iníci de cnfrt para a pessa, dar as bas vindas falar das regras mas também ds direits. Uma das assciações fi muit ba, falávams cm as pessas, estávams muit cupads ns primeirs dias para nã pensarms, depis tem que haver lg a intrduçã a trabalh cupacinal. Depis cm era um ds mais velhs na assciaçã era respnsável pels mais nvs, saber se estavam bem, falávams cm s utrs e dávams as infrmações as prfissinais, era cm um trabalh.

63 Q:Em relaçã as CAT, qual é a sua piniã? O que é que acha que pdia ter sid melhr n acmpanhament? R:Ns primeirs temps eu nã estava ta dispnível para cmpreender que me pdiam ferecer, talvez eu nã tenha aprveitad da melhr maneira serviç. O serviç teve algumas falhas cm a metadna, cada cas é um cas e havia pessas que queriam a metadna para levar para casa e eles nã davam, também nã havia segurança entravam para la miúds e faziam que queriam. As pessas deviam fazer que fazem cm gst, na área em que esclheram deviam fazer melhr, havia muita distância, frieza, prnt iss é a minha maneira de ver as cisas. Q:Mas para além desse relacinament mais pessal que nã havia e que cria bstáculs falaram cnsig em terms de encaminhar para algum lad, u de dar a medicaçã que precisava u uma cnsulta, tem alguma queixa nesse sentid? R:Pr acas nã, nã tenh nenhuma queixa. Tive srte cm a minha dutra, gst muit de falar cm ela, ela sabe tud de mim, a pessa que eu mais cnfi é ela e fi iss que me ajudu muit, falar muit cm ela, haver dialg e desej de ajudar a pessa. Q:Relativamente as rastreis, disse que antes de ter id para uma cmunidade fez rastreis? Alguns deles fram psitivs, teve de fazer algum tratament específic? R:Sim, fui encaminhad para um serviç para fazer tratament, fiz tratament durante um an e crreu tud bem. Q:Gstaria de acrescentar alguma cisa em relações as serviçs, pnts frtes u fracs? R:Eu ach que devia haver mais temp para falarms cm s dutres, lhs ns lhs, é que faz falta, precisams de um acmpanhament mais próxim. Nós perdems tud, quase tud eu quand experimentei drgas tinha 16,17 ans e emcinalmente nã cresci só ns últims 5 ans, é cm se eu tivesse 23 ans de maturidade. Tenh experiência mas nã tenh maturidade, precisams de falar cm alguém que se interesse e percebe das cisas. É bm para a pessa falar, que ns ajude naquil que precisams, d pnt emcinal, cm ns sentims, cm falarms cm utras pessas. Estas cisas para pessas nrmais nã sã nada mas para ns é muit imprtante. Q:Entru em algum prcess de reinserçã scial? Existem váris prgramas, entru em algum? R:Sim eu tive cm s dutres a preparar currícul, a prepararem ns para uma entrevista, fizems papel d entrevistadr e d entrevistad. Depis fiz currícul mas nã enviei para lad nenhum para já nã tenh internet em casa e nã quer trabalhar já já, estu a pensar em trabalhar parte d temp. Vu fazer a vida empreg. Q:Mas cas quisesse trabalhar, tem acmpanhament? R:Sim sim tenh. Elas têm ns ajudad cm iss, sã espetaculares, já arranjaram empreg a várias pessas, quand me sentir mais calm vu. Du me mal cm calr, quand chegar Setembr, Outubr, Nvembr vu arranjar trabalh, nestes dis ans tiraram me muits meds da cabeça aqui, fi uma ba ideia elas fazerem as reuniões, rganizarem grups e falar. As utras pessas pdem ajudar ns às vezes se suberem s nsss prblemas, sint me melhr mais cnfiante para que um dia esteja num trabalh e me sinta à vntade cm as pessas. 63

64 64 Aqui serviç é bm, as pessas também, tems terapia cupacinal, um atelier, descbri que gst de pintar, tenh uns 30 e tal quadrs, quand quer pint. Fi aqui que desenvlvi a aptidã para a pintura. RESULTADOS ENTREVISTA UTENTE N.º2 Os resultads relativs a esta entrevista nã fram na íntegra apresentads vist que existiram algumas dificuldades na gravaçã da entrevista. Q:Cm que idade cmeçu a cnsumir? R:As 16 ans mas s maires cnsums as 18. Q:Cm fi a primeira vez que teve um cntat cm um serviç? R:Fi há cerca de dze ans, e já cnsumia há bastante temp. Cnsumia herína. Entrei para CAT, fi bastante psitiv. Q:Fi vcê que decidiu ir a CAT? R:Na altura fui brigada. Q:E que la fez na altura? R:Fiz medicaçã, tinha api psiclógic. Q:Quant temp lá esteve? R:Da primeira vez estive quatr meses. Depis em terms psiclógics tinha acmpanhament, uma vez pr semana ia lá fazer tratament durante um an. Depis tive uma recaída vltei a cnsumir durante 3, 4 ans. Depis cmecei a cnsumir cm mais frequência ccaína inalada e fumada, depis fiz tratament n CAT, entretant engravidei e durante 4,5 ans estive bem. Depis estive na metadna, também cm CAT. Há 7 ans que nã cnsum herína que é a idade da minha filha. Tive fi cnsums de ccaína. Entrei numa cmunidade terapêutica durante 4 meses. Q: Cm fi a experiência na cmunidade terapêutica? R:Nã gstei, nã queria falar nem cmunicar cmeçava lg a chrar e as cisas estavam rganizadas para falar. Nã queria falar à frente d grup. Nã tínhams grande cisa das terapias cupacinal, nã havia grande cisa para fazer. Pr utr lad eu estava cm uma depressã muit grande, aquil ajudava me um bcadinh mas nã bastava. Ach que a psicólga devia ter ajudad muit mais, s medicaments nã bastavam. Q:Depis da Cmunidade Terapêutica? R:Vltei para CAT e depis encaminharam para Centr de Dias das Taipas, estu cá há um mês.

65 Q:Cm esta a ser a experiência? R:Até agra tud bem. Q:A transiçã d CAT para a Cmunidade Terapêutica fi rápida? R:Fi mais de um mês. Q: E fi necessári preenchiment de muits papéis? Havia muita burcracia assciada? R: Nã tratei de nada diss, fram s prfissinais. Q:Chegu a fazer rastreis n CAT? R:Sim Q:Teve algum psitiv? R:Nã. Q:Quand estava a fazer tratament n CAT u na Cmunidade Terapêutica acha que abandnu tratament devid a causas suas (pr estar deprimida) u fi também devid a serviç? R:Fi mais devid a mim, ach que s serviçs sã bns. Q:Esta inserida em algum prgrama de reinserçã scial mais a nível de empreg? R:Nã, nem me falaram de nada. Mas também nã me sint preparada nem a nível psiclógic nem físic. Q:Esta a fazer alguma tratament agra? R:Sim estu cm s antidepressivs. Q:A nível familiar e cm s amigs recuperu as amizades? R:Cm a família sim, sabe que essas cisas das amizades sã um bcad cmplicadas. Q:Gstaria de dar mais alguma palavra relativa as serviçs? R:Deviam existir mais apis financeirs. 65

66 66 4. Análise d Cumpriment ds Objetivs d Cmpetências das equipas de RRMD ds CRI Elabrar e atualizar s Diagnóstics Lcais levantament e análise cntínua das necessidades lcais e definir face as recurss as priridades de intervençã. Esta funçã é exercida através da intervençã e bservaçã direta das equipes e em sede das reuniões ds Núcles Territriais de cada PRI; Garantir a implementaçã das rientações técnicas nrmativas a nível lcal: infrmar e frmar as entidades prmtras de prjets lcais relativamente a rientações em vigr e mnitrizar e acmpanhar as intervenções lcais; Garantir a nível lcal suprte técnic e mnitrizaçã das intervenções n dmíni a RRMD: prmver planeament; apiar tecnicamente a elabraçã e implementaçã de nvas respstas n dmíni da RRMD; mnitrizar a execuçã das atividades previstas e da sua adequaçã as bjetivs definids; realizar pareceres técnics sbre a pertinência e adequaçã das prpstas apresentadas para desenvlviment de prjets na área da RRMD; Cntribuir para prcess de avaliaçã frmal final das intervenções; Prmver a cmplementaridade das intervenções n dmíni da RRMD a atuar n territóri; Garantir a articulaçã cm as restantes estruturas da cmunidade através da prmçã de parcerias frmais e/u infrmais (e.g., ACES, ULS, Hspitais de referenciaçã, CDP, Centrs Reginais de Saúde Pública; CAD; entre utrs); Cntribuir para desenvlviment técnic das intervenções; Prmver a articulaçã cm as restantes áreas de missã. Fnte: Catálgs assistenciais CRI Delegaçã Reginal Nrte. cnsulta a 13 de Julh de 2012

67 Cmpetências das equipas de Prevençã ds CRI Realizar e atualizar diagnóstic ds territóris em cnjunt cm as restantes áreas de missã, dand cntributs para a identificaçã das priridades de intervençã; Implementar campanhas nacinais e de âmbit reginal ns territóris; Registar e reclher de indicadres de mnitrizaçã e avaliaçã e prceder à mnitrizaçã e avaliaçã de tdas as ações implementadas; Participar na adaptaçã de instruments e materiais de prevençã e elabrar pareceres técnics, tend em cnta as características d territóri; Prmver a realizaçã de events lcais de infrmaçã/sensibilizaçã; Dar cumpriment às atividades planeadas em Plan de Atividades, a nível d territóri d CRI, prmvend a cerência e a cmplementaridade ds diverss Plans, Prgramas e Prjets, a nível d territóri garantind que as ações de prevençã sã enquadradas n âmbit da intervençã glbal, através da articulaçã cm s crdenadres das restantes áreas de missã, a nível lcal; Prpr/prmver frmaçã e linhas de investigaçã; Prmver atendiment e encaminhament de pessas para estruturas internas u externas a IDT,IP; Prmver e dinamizar a articulaçã e a partilha de experiências e cnheciments entre as diferentes intervenções n dmíni da Prevençã n territóri. Fnte: Catálgs assistenciais CRI Delegaçã Reginal Nrte. cnsulta a 13 de Julh de

68 68 5. Avaliaçã de impact Gráfic 1. Evluçã das Prevalências de Cnsum a Lng da Vida (15 64 ans) variaçã da serie tempral 250% 219% 200% 150% Variações 100% 50% 62% 54% 111% 80% 86% 68% 104% Prtugal Espanha Nruega % 50% 14% 0% Cannabis 5% Ccaína Anfetaminas Ecstasy 23% Elabraçã Própria. Fntes: Inquérit Nacinal a Cnsum de Substâncias Psicativas na Ppulaçã Geral, Prtugal (2012). CesNva Centr de Estuds em Scilgia/IDT Institut da Drga e da Txicdependências e Bletim Estatístic 2012, OEDT, in

69 Gráfic 2. Prevalência d cnsum diári u quase diári de cannabis entre s jvens adults (15 34 ans) pr géner Gráfic 3. Fntes de Infrmaçã sbre substâncias ilícitas (15 34 ans) Elabraçã Própria. Fnte: Yung attitudes n drugs, Analytical Reprt, July 2011, Eurbarmetr. 69

70 70 País/ Tabela 1. Estimativa d númer de cnsumidres prblemátics de drgas N.º CPD/ Taxa mais ppulaçã baixa/1000 (15 64) Taxa mais alta/1000 (15 64) Taxa mais baixa/1000 (15 64) Taxa mais alta/1000 (15 64) Taxa mais baixa/1000 (15 64) Taxa mais alta/1000 (15 64) Espanha 6,72 7,89 8,37 9,87 s.d. s.d. Prtugal 6,82 8,52 s.d. s.d. 6,20 7,4 N.º de CPD Estimativa mais baixa Estimativa mais alta Estimativa mais baixa Estimativa mais alta Estimativa mais baixa Estimativa mais alta Espanha s.d. s.d. Prtugal s.d. s.d Fnte: OEDT, Bletim Estatístic 2012

71 Tabela 2. Características demgráficas ds utentes que iniciam tratament ambulatóri (tdas as drgas) An mais recente Unidade Prtugal Espanha Nruega An Idade Idade Média n.a Idade <25 % n.a Idade 35+ % 43,7 44 n.a Géner % Masculin % 82,8 85 n.a % Feminin % 17,2 15 n.a Nacinalidade Nacinal % 94,2 n.a n.a Situaçã Prfissinal Desempregad % 45,8 40,1 n.a Empregad % 40,3 41,6 n.a Estudante / F. Prfissinal % 6,7 4,8 n.a Nível Ensin Ensin Primári nã cncluíd % 1,3 n.a 61,4 Ensin Primári % 46 n.a Ensin Secundári % 48,9 n.a 24,3 Ensin Superir % 3,9 n.a Situaçã Cabitaçã Só c/ família de rigem % 48,4 41,1 n.a Só c/ cmpanheir e filhs % 13,7 14,4 n.a Só c/ cmpanheir % 11,5 13 n.a Szinh % 12,2 13,8 n.a 71

72 72 6. Análise cust-benefíci 6.1. Análise detalhada d períd PRE PORI (2004 a 2006) Em seguida passams a explicar detalhadamente s resultads btids n períd PRE PORI. As variáveis cnsideradas sã: a= taxa de participaçã n prgrama. Cnsideru se uma taxa de participaçã de 60%; p= prevalência de HIV entre s CDI é cerca de 7% 2 (); r= taxa de diminuiçã d cntági de HIV. Estima se em cerca 4%; c= númer de txicdependentes CDI nas equipas de rua. A nã dispr d númer ttal de utentes n prgrama, este númer fi estimad tend em cnta s utentes incluíds n PSO BLE, infrmaçã dispnível. O prcess cnsistiu n cálcul da relaçã entre númer de utentes incluíds n PSO BLE e tds s que se incluíram na intervençã das equipas de rua durante períd PORI. Esta relaçã é alcançada pr ráci, cuja média para s três ans bjet de estud n períd PORI (2009 a 2011) é de 5,45, pel que se tmu este valr para cálcul ds utentes incluíds durante períd PRE PORI. Os resultads pdem ser bservads na tabela seguinte. A última fila crrespnde a essa estimativa d númer de utentes, btida pela multiplicaçã ds utentes PSO BLE pel ráci anterirmente explicad. Na tabela seguinte mstram se s cálculs realizads para estimar númer de utentes d prgrama durante períd PRE PORI já que nã existia infrmaçã. O ráci para s três ans, que resultu de 5,45, multiplicu se pels utentes em PSO BLE, para assim se bter prprcinalmente númer ttal de utentes n prgrama. Tabela 3. Estimativa númer de participantes períd PRE PORI ESTIMATIVA PRE PORI Estimativa/ An Só PSO BLE (utentes) Ttal N (utentes) Elabraçã própria. Fnte: Estimativas elabradas cm dads d IDT,I.P. Na tabela seguinte, btems númer de infeções evitadas (N) pr atuaçã das equipas. Este valr apresenta se para cada an assim cm para glbal ds três ans e é de 45 utentes ns três ans. 2 IDT,I.P. Relatóri final Equipa de rua da Cáritas Dicesana de Cimbra, 2010.

73 Tabela 4. Infeções evitadas PRE PORI Variáveis /An C (númer de txicdependentes CDI) 1 p (p=prevalência HIV. Fnte: Relatóri Cáritas Dicesana de Cimbra) 834,70 594,66 600, ,47 0,93 0,93 0,93 0,93 r (Fnte: Estimada) 0,04 0,04 0,04 0,04 N (utentes) Elabraçã própria. Fnte: Estimativas elabradas cm dads d IDT,I.P. Na tabela seguinte pde se bservar a verba alcada a equipas de rua n períd em análise. Tabela 5. Verba alcada a equipas de rua PRE PORI Variáveis/ An Custs d prgrama (eurs) Elabraçã própria. Fnte: Estimativas elabradas cm dads d IDT,I.P. Na tabela seguinte apresenta se ráci cust efetividade para s três ans e para glbal d períd PRE PORI. Um mair ráci cust efetividade implica mair investiment necessári pr cntági evitad, prtant resultad mais favrável seria d an 2004, já que evitar um cntági custa 47, eurs. Tabela 6. Ráci cust efetividade PRE PORI Ráci custefetividade (eurs) Elabraçã própria. Fnte: Estimativas elabradas cm dads d IDT,I.P. A pupança n cust d tratament calcula se multiplicand cust de tratament que se incrreria n cas de nã ter realizad prgrama e que se cnsideru, cm se indicu n separadr anterir, de O valr pupad de frma glbal ns três ans bjet de estud (2004, 2005 e 2006) fi de ,00 eurs, que supõe uma média de pupança anual de ,08 eurs pr utente que nã se cntagiu graças à intervençã. 73

74 74 Tabela 7. Pupança em custs PRE PORI Pupança custs (eurs) , , , ,00 Elabraçã própria. Fnte: Estimativas elabradas cm dads d IDT,I.P. Finalmente, apresenta se ráci cust benefíci da intervençã das equipas de rua antes d PORI em relaçã à prevençã de cntágis de HIV. Tabela 8. Ráci cust benefíci PRE PORI Cust (eurs) Benefíci 2,12 1,23 1,31 1,52 Elabraçã própria. Fnte: Estimativas elabradas cm dads d IDT,I.P Análise detalhada d períd PORI ( ) De seguida mstram se tabelas cm cálculs para PORO, semelhantes as apresentads para períd anterir. As variáveis utilizadas sã as mesmas e a única diferença assinalável é que númer de utentes ttais estava dispnível, pel que nã fi necessári estimá l. Em relaçã a períd anterir, bserva se que númer de cntágis evitads aumenta neste cas, que é muit favrável, já que é esse precisamente bjetiv d prgrama estudad. Incrementu se númer de cntágis evitads em 25,41 pessas em média. Tabela 9. Infeções evitadas pela intervençã das equipas de rua n âmbit d PORI Variáveis / An C (númer de CDI) , p (p=prevalência. Fnte: relatóri Cáritas Dicesana de Cimbra) 0,93 0,93 0,93 0,93 r (Fnte: Estimada) 0,04 0,04 0,04 0,04 N (utentes) Elabraçã própria. Fnte: Estimativas elabradas cm dads d IDT,I.P. Na tabela seguinte apresenta se a verba alcada a equipas de rua n âmbit d PORI.

75 Tabela 10. Verba alcada a equipas de rua Cust d prgrama (eurs) Elabraçã própria. Fnte: Estimativas elabradas cm dads d IDT, I.P. O ráci cust efetividade descende neste períd, ist significa que se pupam custs pr cntági prevenid neste períd. É mais cust eficaz e prtant, melhra a situaçã ds ans cmpreendids n períd estudad acima. Tabela 11. Ráci cust efetividade PORI Ráci Cust efetividade (eurs) Elabraçã própria. Fnte: Estimativas elabradas cm dads d IDT,I.P. Esta pupança crrespnde, da mesma frma que n períd PRE PORI, à pupança que se presume evitar cntágis de HIV entre s CDI. A pupança glbal d períd PORI é ntavelmente superir à d períd anterir, cncretamente, aumenta em Eurs neste períd ds três ans. Tabela 12. Pupança em custs equipas de rua PORI Pupança custs (eurs) , , Elabraçã própria. Fnte: Estimativas elabradas cm dads d IDT,I.P. Pr últim, cust benefíci aumenta, que está em cncrdância cm tds s resultads vists até a mment. Tabela 13. Ráci cust benefíci PORI Cust Benefíci (eurs) 3,00 3,94 3,20 3,41 Elabraçã própria. Fnte: Estimativas elabradas cm dads d IDT,I.P. A cnclusã é clara: a intervençã de dispsitivs num paradigma de integraçã de respstas (tal cm bservad n períd entre 2009 e 2011) é mais vantajsa ecnómica e scialmente. 75

76 76 7. Síntese da avaliaçã d De seguida apresenta se a revisã ds bjetivs específics estabelecids n para cada bjetiv geral, apresentand se a sua referência em relaçã as Plans de açã d cicl estratégic 2005 a 2012 bem cm exempls de atividades realizadas n âmbit de cada bjetiv. Objetiv geral: 1. Aumentar cnheciment sbre fenómen ds cnsums de substâncias psicativas, em articulaçã cm OEDT Objetivs específics Objetiv específic Hriznte 2008 PA Desenvlviment Exempl 1.1. Cntribuir para dispnibilizar infrmaçã de base científica que sirva de suprte a pessas e entidades interessadas em desenvlver atividades nesta área; Executad Prjet Eurídice 1.2. Cntribuir para aprfundar e divulgar estuds que prpiciem um melhr entendiment das diferentes vertentes d fenómen d us/abus de substâncias psicactivas lícitas e ilícitas e questões crrelacinadas em articulaçã cm utras entidades; Executad PIF 1.3. Aumentar númer de instruments de diagnóstic rápid que permitam aceder atempadamente a infrmaçã atualizada, sempre que pssível cm especificidade territrial, sbre um fenómen em permanente mutaçã. Executad Diagnóstic PORI

77 2. Aumentar a qualidade da intervençã preventiva através d refrç da cmpnente técniccientífica e metdlógica. Objetiv específic Hriznte 2008 PA Avaliaçã Exempl 2.1. Cntinuar a investir na melhria da qualidade da intervençã, quer em terms ds interventres, quer ds prgramas de prevençã; Incluíd (Obj. 33) Executad Manuais de bas práticas Frmaçã de técnics e educadres de pares (e.g., PORI) 2.3. Aumentar númer de prgramas de prevençã que prmvam estratégias e ações baseadas em evidência científica, prmvend a invaçã e intercâmbi de experiências; Incluíd (Obj.40) Incluíd (Obj.32) Executad Ver Capítul sbre a Análise da Eficácia, Eficiência e qualidade de intervenções específicas Prevençã 2.4. Melhrar prcess de seleçã, acmpanhament e mnitrizaçã ds prjets implementads; Incluíd (Obj.41) Executad Ver Capítul sbre a Análise da Eficácia, Eficiência e qualidade de intervenções específicas Prevençã 2.5. Aumentar númer de materiais de suprte à prevençã e dispnibilizá ls via Internet; Incluíd (Obj.42) Executad Materiais elabrads entre 2005 e 2012, dispnibilizads n site d IDT e n Tu alinhas 2.6 Otimizar a intervençã da Linha Vida, dtand a de cndições para crrespnder também a cntacts via Internet e a participar em fra de discussã temátics (salas de chat e blgs, pr exempl). Parcialmente executad Atendiment pr e mail implementad. Nã desenvlvids s fóruns para discussã. 77

78 78 3. Aumentar a abrangência, a acessibilidade, a eficácia e a eficiência ds prgramas de prevençã Objetiv específic Hriznte 2008 PA Avaliaçã Exempl Aumentar nível de infrmaçã/sensibilizaçã sbre as substâncias psicactivas e riscs assciads a seu cnsum em meis específics; Incluíd (Obj.43) Executad Ações em meis universitáris Prjets em cntexts festivs Mnitrizar s prjets de prmçã da saúde e prevençã d cnsum de substâncias lícitas e ilícitas a desenvlver n mei esclar, n cntext da intervençã das equipas multidisciplinares que peram neste cntext; Executad Acmpanhament das intervenções pr parte ds CRI Refrçar, a abrdagem da prevençã ds cnsums (álcl, tabac e drgas) em mei esclar, através das áreas curriculares nã disciplinares; Executad Escla segura Definir cm as estruturas/ instâncias criadas u a criar, respnsáveis pela prmçã e educaçã para a saúde, as estratégias adequadas a desenvlviment de ações, prjets u prgramas relativs a us/ abus de substâncias psicactivas em mei esclar; Executad Cnslidaçã da articulaçã cm Ministéri da Educaçã e Direçã Geral de Invaçã e Desenvlviment Curricular Aprfundar as ações n âmbit d prgrama Escla Segura; Executad Aumentaram s estabeleciments esclares abrangids pel Prgrama Escla Segura, as ações de sensibilizaçã desenvlvidas e númer de aluns abrangids Desenvlver, junt ds públics d ensin superir, a prevençã, Executad Intervençã ds CRI em mei

79 Objetiv específic Hriznte 2008 PA Avaliaçã Exempl acnselhament e a açã cmunitária, n sentid de prmver debate e a participaçã ativa destes públics na intervençã sbre a prblemática d cmbate à drga e à txicdependência, nmeadamente, através da intervençã na e pela frmaçã superir cm especial interesse ns dmínis da investigaçã e da avaliaçã; universitári Refrçar a atuaçã de incidência lcal cm base em diagnóstics que permitam a identificaçã de territóris de intervençã priritária, em clabraçã cm as redes sciais existentes, necessariamente envlvend s municípis e utrs serviçs públics e estruturas de sciedade; Incluíd (Obj.45) Incluíd (Obj. 35) Executad PORI Aumentar númer de prgramas de prevençã seletiva e indicada dirigids a grups cm fatres de vulnerabilidade especificamente definids e sensíveis às diferenças culturais (p. ex., meis recreativs); Incluíd (Obj.46) Incluíd (Obj. 36) Executad PORI Melhrar s sistemas de atendiment, infrmaçã e api / encaminhament na área d cnsum de substâncias e temáticas assciadas em clabraçã cm s Centrs de Saúde, Delegações d IPJ e utrs parceirs dispníveis; Incluíd (Obj.47) Sem infrmaçã dispnível Refrçar a intervençã em mei labral tend em vista a prevençã da desinserçã; Aumentar a participaçã em prjets de cperaçã internacinal. Executad Executad Prjet Interações (Eurídice) Participaçã n Grup Pmpidu 79

80 80 Vetr DISSUASÃO (3 bjetivs gerais) 1. Garantir a eficiência na aplicaçã da lei, assegurand acmpanhament adequad, just, cm qualidade técnica e que vá a encntr das necessidades efetivas ds indiciads cnsumidres. Objetivs específics Objetiv específic Hriznte 2008 PA Avaliaçã Exempl 2.1. Otimizar acmpanhament das CDT pel IDT; 2.2. Harmnizar práticas e prcediments das CDT n âmbit da aplicaçã da lei; 2.3. Adequar as práticas e prcediments das CDT à realidade hetergénea d cnsum de drgas; Incluíd (Obj. 48) Incluíd (Obj. 37) Executad Executad Executad Art.º 7.º da Prtaria n.º 648/2007, de 30 de Mai Encaminhament em funçã de diagnóstic individual 2.4. Melhrar cnheciment na área d us e abus de drgas; Executad Ações de infrmaçã/ sensibilizaçã 2. Estabelecer e manter a dinâmica de articulaçã entre parceirs que trabalham na área da txicdependência, para que se assegure a cmplementaridade das intervenções específicas de cada serviç a nível lcal e cnheciment aprfundad das respstas dispníveis Objetiv específic Hriznte 2008 PA Avaliaçã Exempl Melhrar a articulaçã interna cm s serviçs e as respstas d IDT; Incluíd (Obj. 49) Incluíd (Obj. 38) Executad Criaçã da Subcmissã da dissuasã Ptenciar a articulaçã intraministerial n âmbit ds serviçs d Ministéri da Saúde; Incluíd (Obj. 50) Incluíd (Obj. 39) Executad Encaminhament de indiciads Fmentar a articulaçã interministerial cm as tutelas cuja missã abarque respstas n âmbit da txicdependência e cm aquelas que detêm cmpetências frmais n âmbit da aplicaçã da lei e de Incluíd (Obj. 51) Incluíd (Obj. 40) Executad Articulaçã permanente estabelecida entre as estruturas lcais que peram na área da dissuasã da txicdependência

81 Objetiv específic Hriznte 2008 PA Avaliaçã Exempl reafirmaçã d desvalr d at de cnsumir, envlvend as numa perspetiva de diminuiçã da prcura. (CDT, CRI, PSP, GNR, Tribunais e Ministéri Públic, etc.). Criaçã da Subcmissã de Dissuasã da Txicdependência. 3. Melhrar cnheciment científic na área da dissuasã Objetiv específic Hriznte 2008 PA Avaliaçã Avaliar impact da lei da descriminalizaçã Nã executad Vetr RRMD (3 bjetivs gerais) 1. Cnstruir uma rede glbal de respstas integradas e cmplementares, n âmbit da reduçã de riscs e minimizaçã de dans cm parceirs públics e privads. Objetivs específics: Objetiv específic Hriznte 2008 PA Avaliaçã Exempl Implementar e/u refrçar as estruturas de prximidade e de fácil acess, nmeadamente Equipas de Rua, Pnts de Cntact e Infrmaçã, Unidades Móveis e Gabinetes de Api, que permitam desenvlver um trabalh mais estruturad de api, triagem e encaminhament; Incluíd (Obj. 52) Executad Nvas respstas implementadas 81

82 82 Objetiv específic Hriznte 2008 PA Avaliaçã Exempl Assegurar a cntinuidade u prmver a criaçã de estruturas intermédias (Centrs de Aclhiment e Centrs de Abrig), que permitam a estabilizaçã física e psiclógica ds utentes encaminhads pelas estruturas de prximidade, mas que ainda nã têm cndições físicas e psiclógicas para aceder a prgramas de tratament. Incluíd (Obj. 53) Executad Estratégia Nacinal d Sem abrig Nestes dispsitivs, e de frma transversal e articulada, deverã estar dispníveis prgramas de substituiçã piácea de baix limiar de exigência; Para além da manutençã d Prgrama de Trca de Seringas (e seu aperfeiçament), prmver a avaliaçã das necessidades de implementaçã de respstas invadras, tais cm máquinas de trca de seringas e Salas de Injeçã Assistida; Incluíd (Obj. 54) Executad PTS mantid Prpsta de salas de injeçã assistida elabrada Mbilizar tdas as unidades especializadas d IDT em geral, e ds CAT em particular, para alargar a sua intervençã n âmbit da reduçã de riscs e minimizaçã de dans, de acrd cm as necessidades lcais e s recurss dispníveis; Incluíd (Obj. 55) Executad Mairia ds CAT cm interlcutr RRMD Mairia CRI cm vetr RRMD Prmver a articulaçã efetiva de tds s CAT e restantes unidades d IDT e d Ministéri da Saúde cm as estruturas de prximidade, cnstruind respstas integradas em funçã das necessidades identificadas. Incluíd (Obj. 56) Executad Sim, prtcls de clabraçã elabrads

83 2. Dispnibilizar prgramas de reduçã de riscs e minimizaçã de dans a grups específics. Objetiv específic Hriznte 2008 PA Avaliaçã Exempl Prmver a integraçã das respstas também a nível cnceptual, cnsiderand a prximidade das intervenções de índle preventiva cm cnceit de reduçã de riscs; Incluíd (Obj. 57) Incluíd (Obj. 47) Executad Grup de intervençã n ensin superir Dar priridade à frmaçã das equipas de prximidade para intervir nestes cntexts específics, utilizand uma abrdagem de rua infrmal e difundind infrmaçã bjetiva, bem cm dtand as de cmpetências específicas para intervir em situações de verdse; Incluíd (Obj. 59) Executad Frmaçã equipas de rua e educadres de pares Fmentar a articulaçã/intervençã em Mei Prisinal cm s serviçs cmpetentes d Ministéri da Justiça, definind cm rigr s limites de intervençã, perspetivand prgramas baseads n pragmatism e evidência científica, que dispnibilizem à ppulaçã reclusa tds s meis necessáris à cntençã das denças infecisas e da cmrbilidade psíquica, visand a melhria ds seus indicadres de saúde. Incluíd (Obj. 58) Incluíd (Obj. 48) Executad Prjet pilt PETS em mei prisinal 83

84 84 3. Desenvlver um prcess de melhria cntínua da qualidade da intervençã em RRMD, prmvend uma cultura de frmaçã e avaliaçã, que cnstitua garante desta mesma qualidade da intervençã Objetiv específic Hriznte 2008 PA Avaliaçã Exempl Incrementar a prduçã de manuais de bas práticas e de materiais de infrmaçã/sensibilizaçã relativs a temáticas específicas; Implementar, a nível nacinal, a frmaçã de interventres em reduçã de riscs e minimizaçã de dans as diverss níveis (Interventres, Supervisres e Frmadres), bem cm a sensibilizaçã/frmaçã de técnics e/u agentes próxims da ppulaçã alv; Incrementar mecanisms de acmpanhament, mnitrizaçã e de avaliaçã das várias estruturas e prjets. Executad Executad Executad Manual de intervençã em espaçs recreativs Prduçã d manual de prcediments d prgrama KLOTHO Frmaçã implementada Técnics/ agentes próxims da ppulaçã sensibilizads/ frmads Tds s prjets PORI acmpanhads, mnitrizads e avaliads

85 Vetr Tratament (3 bjetivs gerais) 1. Garantir a tda a ppulaçã que deseje acess em temp útil a respstas terapêuticas integradas (articuladas e cmplementares). Objetivs específics Objetiv específic Hriznte 2008 PA Avaliaçã Exempl Prmver redimensinament e a rerientaçã da rede prestadra de cuidads em funçã da perceçã ds cntexts glbais e lcais, cnstituind uma rede dinâmica de cuidads integrads cm s vetres Prevençã, Reduçã de Riscs e Minimizaçã de Dans e Reinserçã e cm s parceirs externs públics e privads e garantind uma mair eficiência. Incluíd (Obj. 61) Incluíd (Obj. 50) Executad CRI Prmver medidas que permitam facilitar acess a tratament assim cm as diverss prgramas, eliminand cnstrangiments e listas de espera. Incluíd (Obj. 62) Incluíd (Obj. 51) Executad Ver capítul sbre a Análise da Eficácia, Eficiência e Qualidade de intervenções específicas Tratament Prmver a criaçã de uma via verde de encaminhament de e para as estruturas de Reduçã de Riscs e Minimizaçã de Dans. Executad Via verde criada 85

86 86 2. Dispnibilizar uma ferta de prgramas de tratament e de cuidads diversificada, abrangend um ampl leque de abrdagens psicssciais e farmaclógicas, rientadas pr princípis étics e pela evidência científica. Objetivs específics Objetiv específic Hriznte 2008 PA Avaliaçã Exempl Dar cntinuidade e melhrar a ferta de prgramas de tratament à ppulaçã txicdependente pautads pela ética e rigr científic, quer se trate de respstas estatais, quer geridas pels sectres scial u privad; Incluíd (Obj. 63) Executad Prgramas metadna Implementar u melhrar prgramas específics de tratament que cntemplem substâncias psicactivas ilícitas e lícitas (incluind álcl, tabac e medicaments), assim cm grups vulneráveis u de risc. Relativamente a estes últims deverá ser dada Executad PIAM especial atençã a grups circunstancialmente vulneráveis (grávidas e recém nascids, menres, recluss e ex recluss) e a grups prtadres de cmrbilidade física (infecisa), psíquica u scial (exclusã). Incluíd (Obj. 64 e 65) Incluíd (Obj. 54) Garantir que cidadã txicdependente prtadr de cmrbilidade física (infecisa), psíquica u scial (exclusã) é acmpanhad terapeuticamente em tdas as patlgias assciadas; Executad Equipas multidisciplinares Encaminhament estruturas MS Definir s mecanisms de cperaçã/articulaçã entre a DGSP d Ministéri da Justiça e IDT d Ministéri da Saúde, n sentid de garantir que a ppulaçã reclusa tem acess a prgramas terapêutics iguais as cidadãs nã recluss. Executad Prtcl cm IDT e DGSP

87 3. Implementar um prcess de melhria cntínua da qualidade a nível de tds s prgramas e intervenções terapêuticas. Objetivs específics Objetiv específic Hriznte 2008 PA Avaliaçã Exempl Elabrar e aperfeiçar linhas de rientaçã técnicas u técnicnrmativas para s diverss tips de intervençã, incluind s prcesss de articulaçã e de integraçã; Incluíd (Obj. 66) Incluíd (Obj. 56) Executad Linhas Orientadras para tratament precce de jvens em risc e de cnsumidres adlescentes cm enfque ns sintmas precces, físics e psíquics. Prmver a avaliaçã rigrsa e sistemática ds diverss tips de prgramas e de cuidads implementads e ds prtcls de integraçã e articulaçã bem cm ds resultads da intervençã; Incluíd (Obj. 67) Incluíd (Obj. 56) Nã executad Garantir a adequada frmaçã as interventres d vetr tratament, quer se trate de elements interns (IDT), quer externs. Incluíd (Obj. 68) Executad Ações de frmaçã técnics CRI Implementar um prcess de avaliaçã de resultads que permita perceber a evluçã ds ganhs em saúde n tratament das txicdependências. Nã Executad 87

88 88 Vetr Reinserçã (3 bjetivs gerais) 1. Garantir a abrangência e a transversalidade ds recurss institucinais/nã institucinais da Reinserçã nas várias áreas de vida d cidadã, de frma a facilitar desenvlviment de prjets de vida respnsáveis e respnsabilizantes Objetivs específics Objetiv específic Hriznte 2008 PA Avaliaçã Exempl PII nível individual; Encarar a Reinserçã cm um prcess de intervençã em rede, embra trabalhad a três níveis diferentes e cmplementares: individual, micrscial e macrscial *. Executad Prtcls cm ISS,I.P. a nível macr; Parcerias cm IPSS, a nível micrscial. 2. Ptenciar a Reinserçã enquant prcess glbal, implicand tds s atres na ótica da abrdagem e das respstas integradas, através de uma gestã participada e efetiva. Objetivs específics Objetiv específic Hriznte 2008 PA Avaliaçã Exempl Garantir a nível intern (IDT) redimensinament e a rerientaçã da intervençã em Reinserçã, em funçã da perceçã ds cntexts glbais e lcais, atribuind lhe uma metdlgia própria de intervençã, cm timizaçã ds recurss existentes (centrais, reginais e lcais); Executad Cnstituiçã das equipas de reinserçã ns CRI. Mdel de Reinserçã Prmver a nível extern uma rede de respstas integradas em Reinserçã, envlvend parceirs inter e intrainstitucinais, centrada nas necessidades bjetivas d cidadã e da cmunidade, particularmente cm Ministéri d Trabalh e Slidariedade Scial. Incluíd (Obj. 79) Executad PVE ENSA

89 Objetiv específic Hriznte 2008 PA Avaliaçã Exempl Prmver a cperaçã cm as estruturas d Ministéri da Justiça, n sentid da adequada intervençã em mei prisinal. Executad Subcmissã cm participaçã de representante MJ 3. Implementar prcess de melhria cntínua da qualidade em reinserçã Objetivs específics Objetiv específic Hriznte 2008 PA Avaliaçã Exempl Incrementar acess a nvs cnheciments e metdlgias de intervençã, incentivand a investigaçã em Reinserçã; Executad MIR Ptenciar e harmnizar cnheciments e metdlgias de intervençã, a nível interinstitucinal; Incluíd (bj. 60)* Executad Ações de frmaçã Cnstruir um sistema de reclha de dads e indicadres que permitam avaliar prcess de Reinserçã na sua glbalidade. Executad Sistema de reclha de dads e indicadres cnstruíd 89

90 90 8. Pedid de Infrmaçã Cmissões para a Dissuasã da Txicdependência

91 9. Índice de Tabelas e gráfics Índice de tabelas: Tabela 1. Estimativa d númer de cnsumidres prblemátics de drgas Tabela 2. Características demgráficas ds utentes que iniciam tratament ambulatóri.. 71 Tabela 3. Estimativa númer de participantes períd PRE PORI Tabela 4. Infeções evitadas PRE PORI Tabela 5. Verba alcada a equipas de rua PRE PORI Tabela 6. Ráci cust efetividade PRE PORI Tabela 7. Pupança em custs PRE PORI Tabela 8. Ráci cust benefíci PRE PORI Tabela 9. Infeções evitadas pela intervençã das equipas de rua n âmbit d PORI Tabela 10. Verba alcada a equipas de rua Tabela 11. Ráci cust efetividade PORI Tabela 12. Pupança em custs equipas de rua PORI Tabela 13. Ráci cust benefíci PORI Índice de gráfics: Gráfic 1. Evluçã das Prevalências de Cnsum a Lng da Vida (15 64 ans) variaçã da serie tempral Gráfic 2. Prevalência d cnsum diári u quase diári de cannabis entre s jvens adults (15 34 ans) pr géner Gráfic 3. Fntes de Infrmaçã sbre substâncias ilícitas (15 34 ans)

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