r r ARC& ASSOCl Auditores In CRC- PE PARECERDOS AUDITORESINDEPENDENTES Aos Diretores e Conselheiros

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "r r ARC& ASSOCl Auditores In CRC- PE PARECERDOS AUDITORESINDEPENDENTES Aos Diretores e Conselheiros"

Transcrição

1 PARECERDOS AUDITORESINDEPENDENTES ( (' Aos Dietoes e Conselheios da Social e Pevidência - 1. Examinamos o balanço patimonial da Social e Pevidência - em 31 de dezembo de 2006 e as coespondéntes demonstações dos esultados e dos fluxos financeios do execício findo naquela data, elaboadas sob a esponsabilidade de sua Administação. Nossa esponsabilidade é a de expessa uma opinião sobe essas demonstações contábeis. 2. Nosso exame foi conduzido de acodo com as nomas de auditoia aplicáveis no Basil e compeendeu: (a) o planejamento dos tabalhos, consideando a elevância dos saldos, o volume de tansações e o sistema contábil e de contoles intenos da Entidade, (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos egistos que supotam os valoes e as infomações contábeis divulgados e (c) a avaliação das páticas e das estimativas contábeis mais epesentativas adotadas pela Administação da Entidade, bem como da apesentação das demonstações contábeis tomadas em conjunto. 3. Somos de paece que as demonstações contábeis efeidas no pimeio paágafo epesentam adequadamente, em todos os aspectos elevantes, a posição patimonial e financeia da Fundação CEALde Assistência Social e Pevidência - em 31 de dezembo de 2006, os esultados de suas opeações e o seu fluxo financeio efeentes ao execício findo naquela data, de acodo com as páticas contábeis adotadas no Basil. 4. Anteiomente, auditamos as demonstações contábeis efeentes ao execício findo em 31 de dezembo de 2005, sobe as quais emitimos paece sem essalvas, datado de 23 de feveeio de 2006, fazendo efeência ao tabalho de atuáio independente, com base nas nomas basileias de auditoia vigentes à época. Maceió -AL, 15 de feveeio de ARC& ASSOCl Auditoes In CRC- PE Án inkpendent membe o/ Mooe Stephens Intnnational Limited membes in pincipal cities thtoughout lhe wold. """"""""'''''''''

2 Fundação CEAL de Assistência Social e Pevidência BALANÇO PATRIMONIAL (EM MIUlARES DE REAIS) 31 DE DEZEMBRO DE ATIVO ) ( Supeávit EXIGÍYEL Beneficios DISPONfVEL Acumulado OPERAOONAL Concedidos As notas explicativas anexas são pate integante das demonstações contábeis. 2 An in<kpendent bw o/ Moo, SUf1hens IntematWnal Li i d mnnbes in pin<ipal i"", thaughovt lhe wold. """""""'...,

3 Fundação CEAL de Assistência Social e Pevidência -. DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO (EM MILHARES DE REAIS) EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE PROGRAMA PREVlDENCIAL Recusos Coletados Recusos Utilizados Custeio Administativo Resultado dos Investimentos Pevidenciais Constituições de Povisões Atuaiais )( )(( Supeávit (Déficit) Técnico do Execício PROGRAMA ADMINISTRATIVO Recusos Oiundos de Outos Pogamas Receitas Despesas Resultado dos Investimentos Administativos )( Constituição de Fundos PROGRAMA DE INVESTIMENTOS Renda Fixa Renda Vaiável Opeações com Paticipantes Relacionadas com Tibutos Revesão de Contingências Custeio Administativo Resultados Recebidos / Tansfeidos de Outos Pogamas Constituição ( Revesão) de Fundos ) ( ) ( 5 ) As notas explicativas anexas são pate integante das demonstações contábeis. 3 An independent memhe o/ Mooe Stephens lntenationai LimiÚ!d memhe.ç in pincipal cities thoughout lhe wold. INITRNATlONAlLIMITEO

4 Fundação CEAL de Assistência Social e Pevidência DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO FINANCEIRO (EM MILHARES DE REAIS) EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE PROGRAMA PREVIDENCIAL ENTRADAS Recusos Recusos Coletados a Recebe Constituições / Revesões de Contingências SAÍDAS Recusos Utilizados Utilizações a Paga Utilizações Futuas Outos Realizáveis / Exigibilidades Constituição / Revesão de Contingências )( ) ( )( ( ( PROGRAMA ADMINISTRATIVO ENTRADAS. Receitas Outos Realizáveis / Exigibilidades SAÍDAS Despesas Despesas a Paga Despesas Futuas Pemanente Outos Realizáveis / Exigibilidades PROGRAMA DE INVESTIMENTOS Renda Fixa Renda Vaiável Opeações com Paticipantes ; Fluxo nas Disponibilidades Vaiação nas Disponibilidades ) As notas explicativas anexas são pate integante das demonstações contábeis. 4 An intkpendent membe of Moot! 8tephens lntnnational LimiUd membes in pincipal cities thoughout lhe wald. INTEJNA1'llJNI\LUMITW

5 Social e Pevidência NOTASEXPLlCATIVASÀS DEMONSTRAÇÕESCONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRODE 2006 E CARACTERÍSTICASE FINALIDADES A Social -,instituída e patocinada pela Companhia Enegética de Alagoas - CEAL, é uma entidade fechada de pevidência pivada, de fins não lucativos, com autonomia administativa e financeia, autoizada a funciona atavés da Potaia no 1.450, de 29 de maço de 1979, do Ministéio da Pevidência e Assistência Social - MPAS, obedecendo às nomas expedi das atavés da Secetaia da Pevidência Complementa e às esoluções específicas do Banco Cental do Basil. o plano de suplementação de aposentadoias é de benefício definido. Na foma de suas disposições estatutáias e egulamentaes, a Fundação tem como pincipal finalidade, suplementa os beneficios a que têm dieito como seguados do Sistema Nacional de Pevidência e Assistência Social - SINPAS,os sevidoes da CEAL,tais como suplementação de aposentadoia po invalidez, po tempo de seviço, po idade, de aposentadoia especial, suplementação de pensão e de abono anual. Em 31 de dezembo de 2006 a Fundação conta com 851 paticipantes ativos (854 em 2005), 351 paticipantes assistidos (359 em 2005) e 113 pensionistas (95 em 2005). Os pincipais ecusos que a Fundação dispõe paa o seu funcionamento são epesentados po: -o. I - Contibuições dos Paticipantes Os paticipantes ativos ecolhem à uma impotância mensal equivalente aos podutos da aplicação das seguintes taxas: 2,3%do Saláio Real de Contibuição, limitado a metade do meno valo teto de cálculo do beneficio complementa; 4,6% da pacela do Saláio Real de Contibuição ente a metade e o pópio meno valo teto do cálculo do beneficio complementa; 17,2% da pacela do Saláio Real de Contibuição que excede o meno valo teto de cálculo do beneficio. Os paticipantes aposentados contibuem com as mesmas taxas dos paticipantes ativos, calculadas sobe os suplementos que estejam ecebendo. 11- Contibuição da Entidade Patocinadoa A patocinadoa Companhia Enegética de Alagoas - CEAL contibui, mensalmente com a taxa de 9,75% da folha de emuneação de todos os seus empegados, e é esponsável pelo pocessamento da folha de pagamento dos paticipantes ativos, base paa o ecebimento da contibuição. 11I- Rendimentos Financeios A Fundação dispõe dos endimentos esultantes das aplicações financeias povenientes das contibuições, que devem obedece às Resoluções do Conselho Monetáio Nacional. 5 Án independent mnnbe o/ M_. stephens Intenalional I..imited mnnbn-s ;n pincipal cines thuuglwut ~ wold. "m """"'''''''''

6 Social e Pevidência 2. APRESENTAÇÃODAS DEMONSTRAÇÕESCONTÁBElS As demonstações contábeis estão apesentadas em consonancla à Planificação Contábil Padão, confome Resolução no 5, de 30 de janeio de 2002, alteada pela Resolução no 10, de 05 de julho de 2002, do Ministéio da Pevidência e Assistência Social, Conselho de Gestão da Pevidência Complementa, consoante as nomas e pocedimentos contábeis aplicáveis às Entidades Fechadas de Pevidência Complementa. As demonstações contábeis são apesentadas segegadas em 4 (quato) Pogamas, fomando um conjunto de infomações que caacteizam as atividades destinadas à ealização das funções das Entidades, quais sejam: Pogama Pevidencial - é o pogama que egista a atividade de existência obigatóia em uma Entidade Fechada de Pevidência Complementa, destinado ao egisto contábil dos fatos elativos aos planos de benefícios de caáte pevidenciáio. Pogama Assistencial - é o pogama destinado ao egisto contábil dos fatos elativos aos planos de benefícios de assistência à saúde. Não aplicável à. Pogama Administativo - é o pogama destinado ao geenciamento da administação dos planos de beneficios. Pogama de Investimentos - é o pogama destinado ao geenciamento das aplicações de ecusos da Entidade Fechada de Pevidência Complementa. 3. PRINCIPAISDIRETRIZESCONTÁBEIS As páticas contábeis adotadas são aquelas deteminadas pela Resolução MPAS/CGPCnO 5, de 30 de janeio de 2002, alteada pela Resolução MPAS/CGPCnO 10, de 05 de julho de 2002, confome mencionado na nota explicativa no2, e podem se esumidas como segue Balanço Patimonial a) Ativo Realizável - Pogama Pevidencial Compeende os valoes e dieitos elativos às contibuições de patocinadoes e paticipantes, econhecidas pelo egime de competência, obsevando-se o plano de custeio. Compeende ainda as contibuições contatadas com a patocinadoa, confome descito na nota 6. b) Ativo Realizável - Pogama de Investimentos. Títulos e valoes mobiliáios - enda fixa e enda vaiável A Secetaia de Pevidência Complementa, atavés da Resolução CGPC n 4, de 30 de janeio de 2002, do Conselho de Gestão da Pevidência Complementa, estabeleceu os citéios paa o egisto e a avaliação contábil de títulos e valoes mobiliáios vigentes a pati de janeio daquele ano. Este nomativo intoduziu o conceito de avaliação do ativo ao peço de mecado. 6 An independent membe 0/ Mooe steph.n.s lnlen>ational U ;"d membes in pin<ipal cities thoughout the wold. MDDRE STEPHENS ""'"""""'...,

7 Social e Pevidência A classificação e a avaliação dos títulos e valoes mobiliáios estão assim definidas: Títulos paa negociação - quando adquiidos com o popósito de seem negociados, independentemente do pazo a decoe da data de aquisição, sendo avaliados pelo valo de mecado; Títulos mantidos até o vencimento - quando a intenção da Administação, e consideando a capacidade financeia da Entidade, é mante os títulos em cateia até o vencimento, consideando pazos mínimos de vencimento e classificação de isco do título, sendo avaliados pelo custo de aquisição, acescidos dos endimentos aufeidos. Opeações com Paticipantes Sob este título estão egistados os empéstimos concedidos aos paticipantes nos temos das nomas estatutáias e egulamentaes, contabilizados pelo valo oiginal, acescidos dos encagos contatuais aufeidos até a data do balanço, deduzidos das amotizações mensais. Outos Investimentos Sob este título estão egistados os depósitos na Caixa Econômica Fedeal- CEF, ineentes às questões de imunidade tibutáia sobe os endimentos de aplicações financeias. A equeeu em 2002 a libeação destes depósitos, face à quitação dos débitos efetuados em Em face da decisão judicial favoável a convesão de enda em favo da União em 2004, a ainda não esgotou esfoços paa evete o montante questionado aos seus cofes. c) Ativo Pemanente Registado ao custo de aquisição. A depeciação e a amotização mensal são calculadas pelo método linea às taxas descitas na nota 8 e debitadas à despesa do Pogama Administativo. d) Exigível Atuaial Em a Entidade apesenta um Supeávit Técnico de R$ mil, equivalente a 19,49% do ativo líquido. As povisões matemáticas foam avaliadas em (data-base ), po Jessé Montello Seviços Técnicos em Atuaia e Economia Ltda., atuáio independente contatado pela Entidade, confome paece datado de 13 de feveeio de 2007, que adotou os mesmos egimes! métodos de financiamento atuaial e as mesmas hipóteses atuaiais adotadas em 2005, com exceção da composição da família dos paticipantes assistidos que passou a se a composição efetiva e não a composição baseado na expeiência egional. Se fosse mantida a expeiência de família efetiva tão somente paa os pensionistas assistidos, adotada em 2005, o Supeávit Técnico Acumulado de teia sido equivalente a 20,50% do Ativo Líquido (R$ mil). e) Resevas e Fundos São constituídos/evetidos mensalmente, pela apopnaçao dos saldos dos espectivos pogamas, epesentados pincipalmente pela eceita esultante dos investimentos. O Fundo do Pogama Administativo é constituído com o objetivo de cobi despesas administativas e adquii ativo imobilizado (administativo). O Fundo de Investimentos é constituído pela etenção de 0,8% sobe os empéstimos concedidos a paticipantes, visando gaanti pedas na concessão de empéstimo. 7 An independent membe of Mooe Stephens Intenalional Limited mnnbes in pincipal cities thcj'fjghout lhe wold. """""""'...,

8 Social e Pevidência Demonstação de Resultados As eceitas e despesas estão egistadas pelo egime de competência, excetuando-se as eceitas de dividendos decoentes de investimentos em ações, escituadas pelo egime de caixa Demonstação do Fluxo Financeio Os saldos do fluxo financeio são deivados das vaiações ocoidas nos espectivos pogamas pevidencial, assistencial (não aplicável à ),administativo e de investimentos - e apuados com base nos saldos demonstados em confomidade com o estabelecido pela Resolução MPAS/CGPCnO5, de 30 de janeio de 2002, alteada pela Resolução MPAS/CGPCnO 10, de 05 de julho de No pogama de investimentos, as entadas e saídas são apesentadas líquidas, ao passo que nos demais pogamas são apesentadas em sepaado. 4. CRITÉRIOS UTILIZADOS PARA O CUSTEIO ADMINISTRATIVO E TRANSFERÊNCIAS INTERPROGRAMAS As despesas administativas comuns a todos os. Pogamas são ateadas ente a "administação pevidencial" e "administação dos investimentos". Nos Pogamas Pevidencial e de Investimentos o item "custeio administativo" epesenta o valo das impotâncias tansfei das desses Pogamas ao Pogama Administativo paa faze face aos seus espectivos custos. No Pogama Administativo, o item "ecusos oiundos de outos pogamas" epesenta o total das tansfeências mencionadas. O Custeio Administativo é ateado aos Pogamas Pevidencial e de Investimentos, de acodo com os pecentuais tecnicamente definidos e apovados pelo Conselho Delibeativo. O ateio foi elaboado de acodo com o pecentual de despesas de cada Pogama. As tansfeências intepogamas decoem da quase totalidade do saldo líquido positivo das aplicações do Pogama de Investimentos, emanescente à emuneação dos Fundos, paa o Pogama Pevidencial. A emuneação do Fundo Administativo tem como base a popocionalidade dos ecusos investidos em cada Pogama. 8 An independent membe of Mooe stephens Intenalitmal LimiUd membes in pincipal cities tkoughou.t lhe wold. """""""'...,

9 Social e Pevidência 5. ATIVOREALIZÁVEL- PROGRAMAPREVlDENCIAL Contibuições do mês de Dezembo - Patocinadoa - Paticipantes - Autofinanciados R$ mil Contibuições sobe o 13 saláio - Autofinanciados Contibuições Contatadas com a Patocinadoa De acodo com as Nomas e Pocedimentos Contábeis peconizadas pela Resolução MPAS/CGPCnO 5, de 30 de janeio de 2002, alteada pela Resolução MPAS/CGPCnO 10, de 05 de julho de 2002, as entidades fechadas de pevidência complementa devem constitui povisão paa faze face aos dieitos ceditóios de liquidação duvidosa, consideando paa tanto, ente outos, as contibuições de patocinadoes, inclusive contatadas, e de paticipantes, inclusive de opeações de empéstimos e financiamentos, desde que sejam céditos vencidos a pati de 61 (sessenta e um) dias. A,em vitude da enegociação da dívida da Patocinadoa comentada na nota explicativa, n 6, não possui mais pacelas vencidas. 6. CONTRIBUIÇÕESCONTRATADASCOM A PATROCINADORA Contato de Reconhecimento e Assunção de Dívida fimado em Consolidou a impotância de R$ ,72 (tinta e nove milhões, quatocentos e teze mil, seiscentos e cinquenta eais e setenta e dois centavos), coespondente às pacelas vencidas em 31103/05 (pacialmente), 30/04/05, ,30/06/05 e 31/07105, não pagas pela CEALnos seus vencimentos, e as vincendas de 30/08105 a , cujos valoes são oiginados do Instumento Paticula de Dívida com Gaantia de Caução, fimado ente as pates em 31105/96, valoes estes atualizados monetaiamente até 31107/ CARTEIRADE INVESTIMENTOS Composição Consolidada RENDA FIXA Aplicações em Instituições Financeias R$ mil RENDA VARIÁVEL Fundos de Investimentos OPERAÇÕES COM PARll0PANTI:S OUTROS REAUZÁVEIS An indepndent be o/ Mooe Stephnu IntematWnal I..imited membes in pincipal cities thoughout the wold. """""""'''''''''

10 , (' I,1'"'\ i Social e Pevidência 11'" o saldo apesentado como "Outos Realizáveis", coesponde a depósitos judiciais de tibutos incidentes sobe endimentos aufeidos de aplicações financeias, efetuados em peíodos anteioes à adesão ao Regime Especial de Tibutação - RETem Títulos de Renda Fixa e Renda Vaiável Confome comentado na nota explicativa 3.1 b), consideando as disposições da Resolução CGPC n e alteações posteioes, os títulos e valoes mobiliáios da Fundação estão classificados como "Títulos paa Negociação", ou seja, foam adquiidos com o popósito de seem negociados, independentemente do pazo a decoe da data de aquisição. Os títulos e valoes mobiliáios mantidos na cateia da Fundação em são egistadosa valo de mecado, com base nas cotações divulgadas pela Associação Nacional de Instituições de Mecado Financeio - ANDlMA, paa os títulos públicos e com base na melho estimativa do administado do valo espeado de ealização, paa os títulos pivados. As quotas de fundos de investimentos cujas cateias são compostas, pepondeantemente, de títulos de enda fixa, são demonstadas ao custo ajustado ao valo das quotas dos espectivos fundos. A ubica "Constuções" efee-se à oba de melhoia no edificio sede, a qual seá tansfeida paa Edificações quando de sua conclusão, incidindo a depeciação pevista na legislação.. 10 An independmt membo o/ Mooe stephens Intema<ional Li i"d membesin pincipal cilies thoughout tjae wold. ~"""'"

11 Fundação CEAl de Assistência Social e Pevidência.1' COMPOSIÇÃOCONSOLIDADADO EXIGÍVELATUARIAL- Povisões Matemáticas ( ) R$ mil (-) Beneficios Pelas Contibuições do Plano comespeciais a Geação Vigentes Atual As povlsoes matemáticas epesentam compomissos acumulados elativamente aos beneficios concedidos e a concede aos paticipantes inscitos na entidade ou aos seus beneficiáios, sob a foma de planos de enda e pecúlio, deteminados em bases atuaiais pelo egime financeio de capitalização. Os beneficios concedidos coespondem ao valo atual dos beneficios a seem pagos aos assistidos e beneficiáios em gozo de beneficio de pestação continuada, líquido das contibuições desses assistidos e beneficiáios. Os beneficios a concede epesentam: Beneficios do plano com a geação atual - valo atual dos beneficios a se'em concedidos aos paticipantes que ainda não estejam em gozo de beneficio de pestação continuada, líquido do valo atual das contibuições futuas po eles devidas quando do ecebimento dos efeidos beneficios. Outas contibuições da geação atual - valo atual das contibuições futuas, com pazo de vigência indeteminado, a seem ealizadas pela Patocinadoa e pelos paticipantes da geação atua.! que ainda não estejam em gozo de beneficio de pestação continuada, excluindo-se toda e qualque contibuição cujo ecebimento dependa do ingesso de novos paticipantes, bem como as contibuições a seem ecolhidas tanto pelos integantes da geação atual duante o peíodo de pecepção do beneficio, quanto pela Patocinadoa, sobe o valo dos beneficios a seem pagos a esses paticipantes. Povisões Matemáticas a Constitui - Seviço Passado - coespondem ao valo pesente atuaial das contibuições especiais futuas paa amotização de tempos de seviços passados, avebados pela Patocinadoa CEAL como tempos de filiação ao Plano, com pazo de amotização de 132 meses a conta a pati de janeio de REGIMEDE TRIBUTAÇÃO Imposto de Renda Em foi sancionada a Lei n , que intoduziu alteações no sistema de tibutação dos planos de beneficios de caáte pevidenciáio. Confome pevisto no atigo 5 dessa Lei, a pati de , ficaam dispensados a etenção na fonte e o pagamento em sepaado do imposto de enda sobe os endimentos e ganhos aufeidos nas aplicações de ecusos das povisões, esevas técnicas e fundos de planos de benefícios de entidade de pevidência complementa. 11 An independent membe Df MOOTe Stepheu Intemati<mal Limited membes in pincipal cities thougjwut lhe W01"ld. ""...,,"""'''''''''

12 Social e Pevidência A pati de então, a tibutação ocoe dietamente ao paticipante (na fonte) quando do esgate de sua eseva de poupança ou quando o mesmo passa à condição de assistido nos temos da legislação petinente PIS e COFINS Contibuições calculadas às alíquotas de 0,65% paa o PIS e 4% paa a COFINS sobe as eceitas administativas (eceita buta excluída, ente outos, dos endimentos aufeidos nas aplicações financeias destinadas a pagamentos de beneficios de aposentadoia, pensão. pecúlio e de esgate, limitado aos endimentos das aplicações popocionados pelos ativos gaantidoes das esevas técnicas e pela pacela das contibuições destinadas à constituição de esevas técnicas). 11. CONTINGÊNCIAS Empegados Pópios, Paticipantes e Ex~Paticipantes. Encontam-se em andamento alguns pocessos tabalhistas, em que paticipantes e ex-paticipantes eivindicam a inflação expugada, elativa aos planos Besse, Collo e outos índices, sobe a devolução de contibuições vetidas à.duante o execício de 2005, pate desses pocessos foam liquidados. No execício de 2006 foi constituída uma povisão de contingência de R$ ,77, efeente a pocessos tabalhistas. '""' I I 'I II C - I 12 An in<úpemknt numbe of Mooe Stephens Intenational Limited membes in pincipal cities thtoughaut the wold. """"'-<Nm>

PROJETO BÁSICO RECARGA DE EXTINTORES. A presente licitação tem por Contratação de empresa especializada para

PROJETO BÁSICO RECARGA DE EXTINTORES. A presente licitação tem por Contratação de empresa especializada para »" - :'. áfcsni-o^ SERVIÇO PUBLICO FEDER PROJETO BÁSICO RECARGA DE EXTINTORES 1. OBJETO A pesente licitação tem po Contatação de empesa especializada paa pestação de seviços de ecaga de extintoes de acodo

Leia mais

ANEXO 1. LAUDO EcoNOMico-FINANcEIR0

ANEXO 1. LAUDO EcoNOMico-FINANcEIR0 ANEXO 1 LAUDO EcoNOMico-FINANcEIR0 4 SSJO4IflSUOQ 0 swo!pn OdWi -d -d -I,eqooawp 1 -J C I- C PimeGlobal Independent Accounting Fims LM PG Auditoes e Consuttoes Q I LAUDO DE AVALIAcAO DO PATRIMONIO LiQUIDO

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003 E DE 2002 SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FGV PREVI

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003 E DE 2002 SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FGV PREVI DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2003 E DE 2002 SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA FGV PREVI SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA - FGV PREVI DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE

Leia mais

CONTRIBUIÇÕES E DESAFIOS DO PROFEBPAR NO MUNICÍPIO DE CODÓ/MA 1

CONTRIBUIÇÕES E DESAFIOS DO PROFEBPAR NO MUNICÍPIO DE CODÓ/MA 1 CONTRIBUIÇÕES E DESAFIOS DO PROFEBPAR NO MUNICÍPIO DE CODÓ/MA 1 Samaa de Jesus Cuz 2 Discente do cuso de Pedagogia da UFMA, Campus VII, Codó Iislene Paiva Aaújo 3 Discente do cuso de Pedagogia da UFMA,

Leia mais

PAMPLONA ALIMENTOS S.A.

PAMPLONA ALIMENTOS S.A. elatóio Anual Índice ELATÓIO DA ADMINISTAÇÃO 2 BALANÇOS PATIMONIAIS 8 DEMONSTAÇÕES DE ESULTADOS 10 DEMONSTAÇÕES DE ESULTADOS ABANGENTES 10 DEMONSTAÇÕES DAS MUTAÇÕES DO PATIMÔNIO LÍQUIDO 11 DEMONSTAÇÕES

Leia mais

1E207 - MACROECONOMIA II

1E207 - MACROECONOMIA II LIENIATURA EM EONOMIA (009-0) E07 - MAROEONOMIA II ap. 3 onsumo e oupança Execício 3. Numa deteminada economia, a família epesentativa tem um hoizonte de vida de peíodos (pesente e futuo) e pefeências

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS NO CURSO TÉCNICO EM COMÉRCIO PROEJA DO IFMT CAMPUS CONFRESA 1

A IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS NO CURSO TÉCNICO EM COMÉRCIO PROEJA DO IFMT CAMPUS CONFRESA 1 A IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS NO CURSO TÉCNICO EM COMÉRCIO PROEJA DO IFMT CAMPUS CONFRESA 1 Maa Maia Duta; Thiago Beiigo Lopes; Macelo Fanco Leão Mesta em Ciências Ambientais; Meste

Leia mais

INQUÉRITO ÀS AGÊNCIAS DE VIAGENS

INQUÉRITO ÀS AGÊNCIAS DE VIAGENS INQUÉRITO ÀS AGÊNCIAS DE VIAGENS Goveno da Região Administativa Especial de Macau Diecção dos Seviços de Estatística e Censos 21 - Em 21 as eceitas das agências de viagens cifaam-se em 6, mil milhões de

Leia mais

Demonstrações Contábeis Consolidadas

Demonstrações Contábeis Consolidadas Demonstrações Contábeis Consolidadas - 27 Fundação Ceal de Assistência Social e Previdência - FACEAL Avenida Fernandes Lima, 3565 - Farol - Maceió, AL Apresentação A Diretoria Executiva da Fundação Ceal

Leia mais

3. Política Monetária de Keynes e dos Pós-Keynesianos 3.1. Não-neutralidade da moeda e 3.2. Eficácia da política monetária

3. Política Monetária de Keynes e dos Pós-Keynesianos 3.1. Não-neutralidade da moeda e 3.2. Eficácia da política monetária 3. Política Monetáia de Keynes e dos Pós-Keynesianos 3.1. Não-neutalidade da moeda e 3.2. Eficácia da política monetáia Cavalho et al. (2015: cap. 7, 14.2 e 14.3) 17/10/2017 1 Política Monetáia e a não-neutalidade

Leia mais

Sociedade Civil FGV de Previdência Privada

Sociedade Civil FGV de Previdência Privada 1 Contexto operacional A SOCIEDADE CIVIL FGV DE PREVIDÊNCIA PRIVADA é uma entidade fechada de previdência privada, estabelecida sob a forma de sociedade civil, de caráter não econômico e sem fins lucrativos,

Leia mais

BANDEPREV - BANDEPE PREVIDÊNCIA SOCIAL

BANDEPREV - BANDEPE PREVIDÊNCIA SOCIAL 3. Principais Práticas Contábeis--Continuação c) Programa de investimentos - Ativo c.1) Títulos de renda fixa e renda variável Em atendimento à Resolução CGPC nº 4, de 30 de janeiro de 2002, os títulos

Leia mais

Descontos desconto racional e desconto comercial

Descontos desconto racional e desconto comercial Descontos desconto acional e desconto comecial Uma opeação financeia ente dois agentes econômicos é nomalmente documentada po um título de cédito comecial, devendo esse título conte todos os elementos

Leia mais

ESTADO DO ACRE MENSAGEM N 901 DE 22 DE JUNHO DE 2015

ESTADO DO ACRE MENSAGEM N 901 DE 22 DE JUNHO DE 2015 ESTADO DO ACRE MENSAGEM N 901 DE 22 DE JUNHO DE 2015 Senho Pesidente, Submeto a essa Augusta Assembleia Legislativa, po intemédio de Vossa Excelência, paa fins de apeciação e apovação, atendidos os dispositivos

Leia mais

EDITAL E NORMAS PARA O CONCURSO DE TREINAMENTO EM CIRURGIA GERAL PARA O ANO DE 2018

EDITAL E NORMAS PARA O CONCURSO DE TREINAMENTO EM CIRURGIA GERAL PARA O ANO DE 2018 CENTRO DE TREINAMENTO EM CIRURGIA GERAL CREDENCIADO PELO COLÉGIO BRASILEIRO DE CIRURGIÕES (CBC) EDITAL E NORMAS PARA O CONCURSO DE TREINAMENTO EM CIRURGIA GERAL PARA O ANO DE 2018 DR. CARLOS EDUARDO GRASSI

Leia mais

OS DECRETOS NA GESTÃO ESCOLAR PARAENSE 1

OS DECRETOS NA GESTÃO ESCOLAR PARAENSE 1 OS DECRETOS NA GESTÃO ESCOLAR PARAENSE 1 Auto: Cassio Vale 2 Mestando pelo Pogama de Pós-Gaduação em Educação Univesidade Fedeal do Paá - UFPA (E-mail: cassiovale07@yahoo.com.b ) Coautoa: Maia do Socoo

Leia mais

Relatório de Desempenho. do Fundo Soberano do Brasil

Relatório de Desempenho. do Fundo Soberano do Brasil Re l a t ó i od e De s e mpe n h o d of u n d os o b e a n od ob a s i l 3 ºt i me s t e/ 2 0 1 4 De z e mb o / 2 0 1 4 Relatóio de Desempenho do Fundo Sobeano do Basil 3º timeste / 2014 MINISTRO DA FAZENDA

Leia mais

Curso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (Política Monetária)

Curso de Extensão: Noções de Macroeconomia para RI (Política Monetária) Fedeal Univesity of Roaima, Bazil Fom the SelectedWoks of Elói Matins Senhoas Winte Januay 1, 2008 Cuso de Extensão: Noções de Macoeconomia paa RI (Política Monetáia) Eloi Matins Senhoas Available at:

Leia mais

COMISSÃO DE AV ALJAçAO DO CONTRA TO DE GEST ÁO Constituída pela Resolução ANA n!! 56, de 20 de fevereiro de 2006.

COMISSÃO DE AV ALJAçAO DO CONTRA TO DE GEST ÁO Constituída pela Resolução ANA n!! 56, de 20 de fevereiro de 2006. ~ANA AG'::NCIA NACIONAL DE AGlJAS COMISSÃO DE AV ALJAçAO DO CONTRA TO DE GEST ÁO Constituída pela Resolução ANA n!! 56, de 20 de feveeio de 2006. RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DO 1 0 SEMESTRE DE 2006 CONTRATO

Leia mais

LGE207: MACROECONOMIA II (2º Ano)

LGE207: MACROECONOMIA II (2º Ano) LICENCIATURA EM GESTÃO 006/007 LGE07: MACROECONOMIA II (º Ano) Exame de Julho 007 Nomas e Recomendações: Duação da pova: hoa e 30 minutos. O teste é constituído po tês gupos: Gupo I (5 valoes) - escolha

Leia mais

CIRURGIA PLÁSTICA & QUEIMADOS

CIRURGIA PLÁSTICA & QUEIMADOS CIRURGIA PLÁSTICA & QUEIMADOS Santa Casa de Miseicódia de São José do Rio Peto EDITAL DE INCRIÇÕES 2017 D. Valdema Mano Sanches, Chefe do Seviço; Da. Eliane Regina Bueno Ribeio Gacia, Regente do Seviço,

Leia mais

PARTICIPAÇÃO E GESTÃO DEMOCRÁTICA NA APLICAÇÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS NAS ESCOLAS DA REDE ESTADUAL DO MARANHÃO 1.

PARTICIPAÇÃO E GESTÃO DEMOCRÁTICA NA APLICAÇÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS NAS ESCOLAS DA REDE ESTADUAL DO MARANHÃO 1. PARTICIPAÇÃO E GESTÃO DEMOCRÁTICA NA APLICAÇÃO DOS RECURSOS FINANCEIROS NAS ESCOLAS DA REDE ESTADUAL DO MARANHÃO 1. Maia Eliana Alves Lima (1) Doutoanda em Educação Univesidade Lusófona de Humanidades

Leia mais

é a variação no custo total dada a variação na quantidade

é a variação no custo total dada a variação na quantidade TP043 Micoeconomia 21/10/2009 AULA 15 Bibliogafia: PINDYCK - CAPÍTULO 7 Custos fixos e vaiáveis: Custos fixos não dependem do nível de podução, enquanto que custos vaiáveis dependem do nível de podução.

Leia mais

PROCESSO SELETIVO PARA O CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO NA FORMA INTEGRADA NA MODALIDADE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS PROEJA VAGAS REMANESCENTES

PROCESSO SELETIVO PARA O CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO NA FORMA INTEGRADA NA MODALIDADE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS PROEJA VAGAS REMANESCENTES PROCESSO SELETIVO PARA O CURSO TÉCNICO DE NÍVEL MÉDIO NA FORMA INTEGRADA NA MODALIDADE EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS PROEJA VAGAS REMANESCENTES EDITAL N. 002/2014 Dispõe sobe o Pocesso Seletivo visando

Leia mais

EVOLUÇÃO DA MATRICULA NA EDUCAÇÃO BÁSICA NO MUNICIPIO DE BELÉM- PA, NOS ANOS DE 2013 A

EVOLUÇÃO DA MATRICULA NA EDUCAÇÃO BÁSICA NO MUNICIPIO DE BELÉM- PA, NOS ANOS DE 2013 A EVOLUÇÃO DA MATRICULA NA EDUCAÇÃO BÁSICA NO MUNICIPIO DE BELÉM- PA, NOS ANOS DE 2013 A 2016 1. Elisa Patícia Paiva de Alcântaa (1); Daniele Boges Silva (2); Selma Costa Pena (3). (1) Discente do Cuso de

Leia mais

PERCEPÇÕES EM RELAÇÃO À INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO MUNDO DO TRABALHO COMPETITIVO

PERCEPÇÕES EM RELAÇÃO À INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO MUNDO DO TRABALHO COMPETITIVO PERCEPÇÕES EM RELAÇÃO À INCLUSÃO DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NO MUNDO DO TRABALHO COMPETITIVO Thelma Helena Costa Chahini (1); Maia da Piedade Resende (2) Dª em Educação; Dª em Psicologia Univesidade Fedeal

Leia mais

FACULDADE DE TECNOLOGIA FRANCISCO MORATO

FACULDADE DE TECNOLOGIA FRANCISCO MORATO FACULDADE DE TECNOLOGIA FRANCISCO MORATO COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO - CPA SINAES RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Fancisco Moato 213 Intodução A Faculdade de Tecnologia Fancisco Moato, após inicio

Leia mais

PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: UM ESTUDO DE CASO NA ESCOLA ROBERTO SILVINO 1

PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: UM ESTUDO DE CASO NA ESCOLA ROBERTO SILVINO 1 PROGRAMA DINHEIRO DIRETO NA ESCOLA: UM ESTUDO DE CASO NA ESCOLA ROBERTO SILVINO 1 Laissa Pantoja da Gama (1); Maia Celiane S. Lopes (2); Calos Renilton Feitas Cuz (3) Bolsista do Pogama de Iniciação à

Leia mais

ESCOLA PÚBLICA X UNIVERSIDADE: AÇÕES AFIRMATIVAS DE ACESSO E PERMANÊNCIA ESTUDANTIL. Isrhael Mendes da Fonseca 1 Estudante de Graduação em Letras

ESCOLA PÚBLICA X UNIVERSIDADE: AÇÕES AFIRMATIVAS DE ACESSO E PERMANÊNCIA ESTUDANTIL. Isrhael Mendes da Fonseca 1 Estudante de Graduação em Letras ESCOLA PÚBLICA X UNIVERSIDADE: AÇÕES AFIRMATIVAS DE ACESSO E PERMANÊNCIA ESTUDANTIL Ishael Mendes da Fonseca 1 Estudante de Gaduação em Letas Fancisca Janaina Ribeio Tavaes 1 Estudante de Gaduação em Pedagogia

Leia mais

REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Correlação múltipla

REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Correlação múltipla REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Coelação múltipla Coeficiente de coelação múltipla: indicado de quanto da vaiação total da vaiável dependente é explicado pelo conjunto das vaiáveis independentes (explicativas)

Leia mais

LGE207: MACROECONOMIA II (2º Ano)

LGE207: MACROECONOMIA II (2º Ano) LICENCIATURA EM GESTÃO 005/006 LGE07: MACROECONOMIA II (º Ano Exame 6 de Junho 006 Nomas e Recomendações: Duação da pova: hoa e 30 minutos. O teste é constituído po tês gupos: Gupo I (6 valoes - escolha

Leia mais

FÍSICA º Ano de Escolaridade. Código 315

FÍSICA º Ano de Escolaridade. Código 315 INFORMAÇÃO-PROVA FÍSICA 018 Código 315 1.º Ano de Escolaidade Intodução O pesente documento divulga infomação elativa à pova de exame de equivalência à fequência da disciplina de Física, a ealiza em 018,

Leia mais

A DESCENTRALIZAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DA EDUCAÇÃO PARA AS ESCOLAS PÚBLICAS BRASILEIRAS 1

A DESCENTRALIZAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DA EDUCAÇÃO PARA AS ESCOLAS PÚBLICAS BRASILEIRAS 1 A DESCENTRALIZAÇÃO FINANCEIRA DOS RECURSOS DA EDUCAÇÃO PARA AS ESCOLAS PÚBLICAS BRASILEIRAS 1 Pablo Aguia Casto Batista; Buna Célia Almeida Dias; Fabício Aaão Feie Cavalho. Mestando em Cuículo e Gestão

Leia mais

PROVIMENTO CONSIDERANDO a necessidade de adaptação, àquelas normas, da orientação fixada por esta Corregedoria Permanente;

PROVIMENTO CONSIDERANDO a necessidade de adaptação, àquelas normas, da orientação fixada por esta Corregedoria Permanente; PROVIMENTO 003 1983 O Douto NARCISO ORLANDI NETO, Juiz de Dieito da 1ª Vaa de Registos Públicos e Coegedo Pemanente dos Catóios de Imóveis da Capital, no uso de suas atibuições legais, CONSIDERANDO as

Leia mais

DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM RESOLVER PROBLEMAS DE MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO 1

DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM RESOLVER PROBLEMAS DE MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO 1 DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM RESOLVER PROBLEMAS DE MULTIPLICAÇÃO E DIVISÃO 1 Eika Cistina Peeia Guimaães; Univesidade Fedeal do Tocantins-email:eikacistina0694@hotmail.com

Leia mais

Análise das políticas fiscal, monetária e cambial por meio do modelo IS-LM-BP

Análise das políticas fiscal, monetária e cambial por meio do modelo IS-LM-BP Análise das políticas fiscal, monetáia e cambial po meio do modelo IS-LM-BP Foyen, Richad T. (2006) Macoeconomia. São Paulo: Saaiva, 4ª edição. Cap. 20 e 21 Economia Intenacional II - Mateial paa aulas

Leia mais

COOPERTEL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E DE 2006 E O PARECER DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

COOPERTEL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E DE 2006 E O PARECER DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS COOPERTEL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007 E DE 2006 E O PARECER DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS Fevereiro de 2008 TELEFÔNICA - COOPERTEL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS DE 31 DE DEZEMBRO DE 2007

Leia mais

PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) ADESÃO, IMPLEMENTAÇÃO E MUDANÇAS NA AVALIAÇÃO DOS TÉCNICOS E CONSELHEIROS E GESTORES DO MUNICIPIO DE MARABÁ PA

PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) ADESÃO, IMPLEMENTAÇÃO E MUDANÇAS NA AVALIAÇÃO DOS TÉCNICOS E CONSELHEIROS E GESTORES DO MUNICIPIO DE MARABÁ PA PLANO DE AÇÕES ARTICULADAS (PAR) ADESÃO, IMPLEMENTAÇÃO E MUDANÇAS NA AVALIAÇÃO DOS TÉCNICOS E CONSELHEIROS E GESTORES DO MUNICIPIO DE MARABÁ PA Gildeci Santos Peeia 1 Pedagoga, Meste em Educação e Cultua

Leia mais

ANÚNCIO DE ABERTURA DE PERÍODO DE APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.9 002/ADAE RURAL 2020/10211/2018 PEQUENOS INVESTIMENTOS NA EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA

ANÚNCIO DE ABERTURA DE PERÍODO DE APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.9 002/ADAE RURAL 2020/10211/2018 PEQUENOS INVESTIMENTOS NA EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA J.â :Y4"; -9!&"-,...;. ANÚNCIO DE ABERTURA DE PERÍODO DE APRESENTAÇÃO DE CANDIDATURAS N.9 002/ RURAL 2020/10211/2018 PEQUENOS INVESTIMENTOS NA EXPLORAÇÃO AGRÍCOLA (Potaia n.9 152/2016, de 25 de maio, Potaia

Leia mais

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO E A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR 1

PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO E A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR 1 PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO E A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE ESCOLAR 1 Melcka Yulle Conceição Ramos Mestanda em Educação Univesidade Fedeal do Maanhão Maia José Pies Baos Cadozo Doutoa em Educação Univesidade

Leia mais

artes e espor tes centros de Atividades de contraturno 2018 Af_arte_esporte_2018-ok.indd 1 10/01/18 10:43

artes e espor tes centros de Atividades de contraturno 2018 Af_arte_esporte_2018-ok.indd 1 10/01/18 10:43 ates e espo tes centos de Atividades de contatuno 2018 Af_ate_espote_2018-ok.indd 1 10/01/18 10:43 ates espo tes inscições Valo da mensalidade po atividade: R$166,00 Início das oficinas e teinamentos:

Leia mais

O USO DA CAIXA MACKINDER NO ENSINO DAS OPERAÇÕES FUNDAMENTAIS DA ARITMÉTICA: uma experiência vivenciada por alunos de Pedagogia 1

O USO DA CAIXA MACKINDER NO ENSINO DAS OPERAÇÕES FUNDAMENTAIS DA ARITMÉTICA: uma experiência vivenciada por alunos de Pedagogia 1 O USO DA CAIXA MACKINDER NO ENSINO DAS OPERAÇÕES FUNDAMENTAIS DA ARITMÉTICA: uma expeiência vivenciada po alunos de Pedagogia 1 Geni Peeia Cadoso Especialista em Metodologia do Ensino Supeio Univesidade

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL. DISPONÍVEL , ,68 EXIGÍVEL OPERACIONAL REALIZÁVEL , ,49 Gestão Previdencial

BALANÇO PATRIMONIAL. DISPONÍVEL , ,68 EXIGÍVEL OPERACIONAL REALIZÁVEL , ,49 Gestão Previdencial BALANÇO PATRIMONIAL Empresa: ATIVO 05/2017 12/2016 PASSIVO 05/2017 12/2016 DISPONÍVEL 129.821,39 378.582,68 EXIGÍVEL OPERACIONAL 4.767.643,53 2.554.791,44 REALIZÁVEL 934.343.174,26 919.238.153,49 Gestão

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL. DISPONÍVEL , ,68 EXIGÍVEL OPERACIONAL REALIZÁVEL , ,49 Gestão Previdencial

BALANÇO PATRIMONIAL. DISPONÍVEL , ,68 EXIGÍVEL OPERACIONAL REALIZÁVEL , ,49 Gestão Previdencial BALANÇO PATRIMONIAL Empresa: ATIVO 02/2017 12/2016 PASSIVO 02/2017 12/2016 DISPONÍVEL 281.192,24 378.582,68 EXIGÍVEL OPERACIONAL 3.101.935,47 2.554.791,44 REALIZÁVEL 927.723.103,47 919.238.153,49 Gestão

Leia mais

Safra Plus DI - Fundo de Aplicação em Quotas de Fundos de Investimento Financeiro (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações financeiras em

Safra Plus DI - Fundo de Aplicação em Quotas de Fundos de Investimento Financeiro (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações financeiras em Safra Plus DI - Fundo de Aplicação em Quotas de Fundos de Investimento Financeiro Demonstrações financeiras em 31 de março de 2004 e de 2003 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL - CONSOLIDADO

BALANÇO PATRIMONIAL - CONSOLIDADO A T I V O Fundo Paraná de Previdência Multipatrocinada CNPJ. nº. 07.136.451/0001-08 BALANÇO PATRIMONIAL - CONSOLIDADO Exercício Atual Exercício Anterior P A S S I V O Exercício Atual Dezembro/2006 Em R$

Leia mais

FUNDAÇÃO CASAN DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR CASANPREV

FUNDAÇÃO CASAN DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR CASANPREV FUNDAÇÃO CASAN DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR CASANPREV DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS REFERENTES AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2009 E 2008 E PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES BDO Auditores Independentes,

Leia mais

AVALIAÇÃO ATUARIAL. Instituto Municipal de Previdência Social de JALES - SP

AVALIAÇÃO ATUARIAL. Instituto Municipal de Previdência Social de JALES - SP AVALIAÇÃO ATUARIAL Instituto Municipa de Pevidência Socia de JALES - SP MARCOS BETTEGA DE LOYOLA MIBA Nº 673 30 de Juho de 2016 Consutoia Técnica Atuaia AVALIAÇÃO ATUARIAL Instituto Municipa de Pevidência

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO CRITÉRIOS GERAIS DE CLASSIFICAÇÃO Dado a pova apesenta duas vesões, o examinando teá de indica na sua folha de espostas a vesão a que está a esponde. A ausência dessa indicação implica a atibuição de zeo

Leia mais

Municipal de São Tomé

Municipal de São Tomé Municipal de São Tomé c N P J 75 381 178/00012Q PEDRO FECCHO, 248 FONE / FAX:: foxx441 63511lC email: pmsdotomecia.e.co.b 000 sao 70Mt PARAN'A fk. Súmula: Dispõe sobe a Estutua Oganizacional da Pefeitua

Leia mais

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado

PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoria Franqueado PRÊMIO ABF-AFRAS DESTAQUE RESPONSABILIDADE SOCIAL 2011 Categoia Fanqueado Dados da Empesa Razão Social: Welbe Teinamentos S/C LTDA Nome Fantasia: Micolins Data de fundação: 25/01/2002 Númeo de funcionáios:

Leia mais

RESOLUÇÃO MPAS/CGPC Nº 05, DE 30/01/

RESOLUÇÃO MPAS/CGPC Nº 05, DE 30/01/ RESOLUÇÃO MPAS/CGPC Nº 05, DE 30 DE JANEIRO 2002 Página 1 de 141 Anexo D revogado pela RESOLUÇÃO MPS/CGPC Nº 13, DE 1º/10/2004 Alterada pela Resolução CGPC/Nº 10, de 05/07/2002 Dispõe sobre as normas gerais

Leia mais

ENSINO DE EQUAÇÕES E FUNÇÕES DE PRIMEIRO E SEGUNDO GRAU COM O AUXÍLIO DOS JOGOS DIDÁTICOS

ENSINO DE EQUAÇÕES E FUNÇÕES DE PRIMEIRO E SEGUNDO GRAU COM O AUXÍLIO DOS JOGOS DIDÁTICOS ENSINO DE EQUAÇÕES E FUNÇÕES DE PRIMEIRO E SEGUNDO GRAU COM O AUXÍLIO DOS JOGOS DIDÁTICOS Atu Cuz de Sousa Acadêmico do 9º peíodo do cuso de Licenciatua em Matemática pela UFT. Bolsista do PIBID (Pogama

Leia mais

INCLUSÃO DE DISCENTES COM DEFICIÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR

INCLUSÃO DE DISCENTES COM DEFICIÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR INCLUSÃO DE DISCENTES COM DEFICIÊNCIA NA EDUCAÇÃO SUPERIOR Josenilde Oliveia Peeia; Thelma Helena Costa Chahini Mestanda em Educação; Pós-Doutoa em Educação Especial Univesidade Fedeal do Maanhão, olive_josy@yahoo.com.b,

Leia mais

Fato gerador Base de cálculo Alíquota Contribuinte Lançamento. Valor aduaneiro / da arrematação. cf. TEC (NCM)

Fato gerador Base de cálculo Alíquota Contribuinte Lançamento. Valor aduaneiro / da arrematação. cf. TEC (NCM) União Fedeal Imposto de Impotação Imposto de Expotação Imposto sobe a Renda e Poventos de Qualque Natueza Imposto sobe Podutos Industializados Imposto sobe Opeações de Cédito, Câmbio, Seguos e TVM Imposto

Leia mais

Unidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário

Unidade 13 Noções de Matemática Financeira. Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto racional ou real Desconto comercial ou bancário Unidade 13 Noções de atemática Financeia Taxas equivalentes Descontos simples e compostos Desconto acional ou eal Desconto comecial ou bancáio Intodução A atemática Financeia teve seu início exatamente

Leia mais

REGIMENTO INTERNO DO FUNDO PATRIMONIAL DE APOIO AO JORNALISMO INVESTIGATIVO (F/ABRAJI) Aprovado pela Assembleia Geral de Associados realizada em.

REGIMENTO INTERNO DO FUNDO PATRIMONIAL DE APOIO AO JORNALISMO INVESTIGATIVO (F/ABRAJI) Aprovado pela Assembleia Geral de Associados realizada em. REGIMENTO INTERNO DO FUNDO PATRIMONIAL DE APOIO AO JORNALISMO INVESTIGATIVO (F/ABRAJI) Apovado pela Assembleia Geal de Associados ealizada em. Capítulo I Disposições Peliminaes At. 1º O pesente egimento

Leia mais

Relatório dos auditores independentes sobre a revisão limitada Aos Administradores Banco Gerador S.A 1 Revisamos as informações contábeis contidas nas Informações Financeiras Trimestrais (IFT) do Banco

Leia mais

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM FINANÇAS E ECONOMIA EMPRESARIAL

FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRADO EM FINANÇAS E ECONOMIA EMPRESARIAL FUNAÇÃO GETUIO VARGAS ESCOA E PÓS-GRAUAÇÃO EM ECONOMIA MESTRAO EM FINANÇAS E ECONOMIA EMPRESARIA O IMPACTO A POÍTICA MONETÁRIA SOBRE OS JUROS E CRÉITO BANCÁRIO po Rafaela Habache Rio de Janeio 2009 1 O

Leia mais

Como contatar o Prof. Salomão Neves?

Como contatar o Prof. Salomão Neves? Teoia Macoeconômica I of. Andeson Litaiff of. Salomão Neves 1 2 Como contata o of. Salomão Neves? Email Contatos salomao@ufam.edu.b Skpe Msn (skpe) Facebook ágina pessoal salomao.fanco.neves salomaneves@hotmail.com

Leia mais

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO PROEJA: UM ESTUDO SOBRE A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO DE 2007 A 2013

PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO PROEJA: UM ESTUDO SOBRE A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO DE 2007 A 2013 PRÁTICAS PEDAGÓGICAS NO PROEJA: UM ESTUDO SOBRE A PRODUÇÃO DO CONHECIMENTO DE 2007 A 2013 Auto: L.M.S. Gaduação em Pedagogia, Meste em Educação pelo Pogama de Pós Gaduação em Educação Pofissional - PPGEP

Leia mais

ANÁLISE DA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE A PARTIR DA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL

ANÁLISE DA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE A PARTIR DA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL ANÁLISE DA CONSTRUÇÃO DA IDENTIDADE DOCENTE A PARTIR DA FORMAÇÃO E ATUAÇÃO PROFISSIONAL Fabicia Silva Feeia da Costa (1); Auea Danielly Bezea da Costa Oliveia (1); Maia Cleonice Soaes (3) Gaduanda do cuso

Leia mais

Atendimento Educacional Especializado: relato de uma experiência de letramento com estudantes surdos

Atendimento Educacional Especializado: relato de uma experiência de letramento com estudantes surdos Atendimento Educacional Especializado: elato de uma expeiência de letamento com estudantes sudos Mainalva Alexandino Loiola Especialista em LIBRAS Pofessoa da Escola Municipal Doutoa Maia Amélia Bastos,

Leia mais

FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE TREINAMENTO: OS BENEFÍCIOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA NA ATUAÇÃO DE TREINADORES 1

FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE TREINAMENTO: OS BENEFÍCIOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA NA ATUAÇÃO DE TREINADORES 1 FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE TREINAMENTO: OS BENEFÍCIOS DA PRÁTICA PEDAGÓGICA NA ATUAÇÃO DE TREINADORES 1 Michelle Caldeia de Sousa Silva Especialista em Estudos Linguísticos Univesidade Estadual da Bahia-ellehcim20@hotmail.com

Leia mais

DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM QUESTÕES DE PROBABILIDADE.

DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM QUESTÕES DE PROBABILIDADE. DIFICULDADES DOS ALUNOS DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL EM QUESTÕES DE PROBABILIDADE. Iuy Feeia Gaspa Gaduando em Pedagogia, Univesidade Fedeal do Tocantins UFT, iuyfgaspa@gmail.com Andey Patick Monteio

Leia mais

O TRABALHO PEDAGOGICO NO PROEJA: CONTRIBUIÇÕES À PRÁTICA DOCENTE 1

O TRABALHO PEDAGOGICO NO PROEJA: CONTRIBUIÇÕES À PRÁTICA DOCENTE 1 O TRABALHO PEDAGOGICO NO PROEJA: CONTRIBUIÇÕES À PRÁTICA DOCENTE 1 Sandy Caoline Seaba Coelho Gaduanda do Cuso de Licenciatua Plena em Pedagogia. Bolsista de Iniciação Científica (PIBIC/CNPq) Univesidade

Leia mais

AS PRÁTICAS METODOLÓGICAS INOVADORAS NO ENSINO DA MATEMÁTICA DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA CIDADE DE ÁGUA BRANCA-PI 1

AS PRÁTICAS METODOLÓGICAS INOVADORAS NO ENSINO DA MATEMÁTICA DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA CIDADE DE ÁGUA BRANCA-PI 1 AS PRÁTICAS METODOLÓGICAS INOVADORAS NO ENSINO DA MATEMÁTICA DAS ESCOLAS MUNICIPAIS DA CIDADE DE ÁGUA BRANCA-PI 1 Edima Campelo Aaújo (Oientado) Pedagogo; Meste em Ciências da Educação Pofesso da Faculdade

Leia mais

Nota Técnica n o 045/2007 SRE/ANEEL Em 23 de fevereiro de 2007.

Nota Técnica n o 045/2007 SRE/ANEEL Em 23 de fevereiro de 2007. Nota Técnica n o 045/2007 SRE/ANEEL Em 23 de feveeio de 2007. Pocesso nº 48500.001488/2006-65 Assunto: Metodologia e cálculo do custo de capital a se utilizado na definição da eceita teto das licitações

Leia mais

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES PARA O USO DAS TICS EM SALA DE AULA 1. Ailton Durigon RESUMO INTRODUÇÃO

FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES PARA O USO DAS TICS EM SALA DE AULA 1. Ailton Durigon RESUMO INTRODUÇÃO FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES PARA O USO DAS TICS EM SALA DE AULA 1. Ailton Duigon Instituto Fedeal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Cataina (IFSC) Campus Lages. E-mail: ailton.duigon@ifsc.edu.b

Leia mais

ESTRATÉGIAS E METODOLOGIAS NO ENSINO DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1.

ESTRATÉGIAS E METODOLOGIAS NO ENSINO DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1. ESTRATÉGIAS E METODOLOGIAS NO ENSINO DA MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 Auto: Gessyka Felix da Silva; Co-auto: Indianaa Cabal de Moais; Oientado: Maia Rosima Gomes dos Santos Rodigues Gaduandas em Licenciatua

Leia mais

O SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO COMO MECANISMO DE INSTITUIÇÃO DA GESTÃO DEMOCRÁTICA 1

O SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO COMO MECANISMO DE INSTITUIÇÃO DA GESTÃO DEMOCRÁTICA 1 O SISTEMA MUNICIPAL DE ENSINO COMO MECANISMO DE INSTITUIÇÃO DA GESTÃO DEMOCRÁTICA 1 Maia José Pies Baos Cadozo Doutoa em Educação Univesidade Fedeal do Maanhão UFMA Efaim Lopes Soaes Mestando em Educação

Leia mais

FATORES RELACIONADOS À GRAVIDEZ NA ADOLESCENCIA EM ÁREA DE ABRANGÊNCIA DA EQUIPE DE SAÚDE DA FAMILIA

FATORES RELACIONADOS À GRAVIDEZ NA ADOLESCENCIA EM ÁREA DE ABRANGÊNCIA DA EQUIPE DE SAÚDE DA FAMILIA FATORES RELACIONADOS À GRAVIDEZ NA ADOLESCENCIA EM ÁREA DE ABRANGÊNCIA DA EQUIPE DE SAÚDE DA FAMILIA Andeson Gomes Nascimento Especialista em Saúde Mateno Infantil Univesidade Fedeal do Maanhão andesongnascimento@hotmail.com

Leia mais

Relatório Anual 2009

Relatório Anual 2009 Relatório Anual 2009 ÍNDICE Introdução 1. Demonstração Patrimonial e de Resultados 2. Política de Investimentos 2010 3. Distribuição de Investimentos 4. Parecer Atuarial 5. Parecer dos Auditores Independentes

Leia mais

Safra Fundo de Investimento em Ações Vale do Rio Doce (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30

Safra Fundo de Investimento em Ações Vale do Rio Doce (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 Safra Fundo de Investimento em Ações Vale do Rio Doce Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de setembro de 2003 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes

Leia mais

ELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS

ELETRICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CIRCUITOS ELÉTRICOS ELETICIDADE CAPÍTULO 3 LEIS DE CICUITOS ELÉTICOS - CONSIDEE A SEGUINTE ELAÇÃO: 3. LEI DE OHM - QUALQUE POCESSO DE CONVESÃO DE ENEGIA PODE SE ELACIONADO A ESTA EQUAÇÃO. - EM CICUITOS ELÉTICOS : - POTANTO,

Leia mais

A PRÁTICA DA EXPERIMENTAÇÃO COMO ALTERNATIVA PARA O ENSINO DA QUÍMICA: I FEIRA DE CIÊNCIAS DO PIBID

A PRÁTICA DA EXPERIMENTAÇÃO COMO ALTERNATIVA PARA O ENSINO DA QUÍMICA: I FEIRA DE CIÊNCIAS DO PIBID A PRÁTICA DA EXPERIMENTAÇÃO COMO ALTERNATIVA PARA O ENSINO DA QUÍMICA: I FEIRA DE CIÊNCIAS DO PIBID Nagila Alves de Almeida Gaduanda em Licenciatua em Ciências Natuais Química Univesidade Fedeal do Maanhão

Leia mais

AS PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM INFANTIL 1

AS PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM INFANTIL 1 AS PRÁTICAS LÚDICAS NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM INFANTIL 1 Edima Campelo Aaújo (Oientado) Pedagogo; Meste em Ciências da Educação Pofesso da Faculdade ISEPRO; e-mail: ojuaacampelo@hotmail.com

Leia mais

Teo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico

Teo. 5 - Trabalho da força eletrostática - potencial elétrico Teo. 5 - Tabalho da foça eletostática - potencial elético 5.1 Intodução S.J.Toise Suponhamos que uma patícula qualque se desloque desde um ponto até em ponto sob a ação de uma foça. Paa medi a ação dessa

Leia mais

INSTITUIÇÕES PÚBLICAS, CIDADANIA E DIREITO 1. Conceição Aparecida Barbosa Doutorado em Filologia e Língua Portuguesa USP. Resumo

INSTITUIÇÕES PÚBLICAS, CIDADANIA E DIREITO 1. Conceição Aparecida Barbosa Doutorado em Filologia e Língua Portuguesa USP. Resumo INSTITUIÇÕES PÚBLICAS, CIDADANIA E DIREITO 1 Conceição Apaecida Babosa Doutoado em Filologia e Língua Potuguesa USP Univesidade Fedeal do Maanhão conceicaobabosaufsb@gmail.com Resumo O pesente atigo objetiva

Leia mais

ÍNDICE. Introdução. 1. Demonstração Patrimonial e de Resultados. 2. Política de Investimentos Distribuição de Investimentos

ÍNDICE. Introdução. 1. Demonstração Patrimonial e de Resultados. 2. Política de Investimentos Distribuição de Investimentos Relatório Anual 2009 ÍNDICE Introdução 1. Demonstração Patrimonial e de Resultados 2. Política de Investimentos 2010 3. Distribuição de Investimentos 4. Parecer Atuarial 5. Parecer dos Auditores Independentes

Leia mais

Safra Fundo de Investimento em Ações da Petrobrás (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de

Safra Fundo de Investimento em Ações da Petrobrás (Administrado pelo Banco Safra S.A.) Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de Safra Fundo de Investimento em Ações da Petrobrás Demonstrações Financeiras em 31 de março de 2004 e em 30 de setembro de 2003 e parecer dos auditores independentes Parecer dos auditores independentes

Leia mais

ECONOMIA MODELO DE MUNDELL FLEMING LADO REAL: DESLOCAMENTO DA CURVA IS EM ECONOMIA ABERTA = C + I + G + X M A cuva IS pode se deslocada po: Mudanças nos Gastos do Goveno (G) Mudanças nas Tibutos (T) Mudanças

Leia mais

SECULUS CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A.

SECULUS CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A. SECULUS CRÉDITO, FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO S.A. Relatório da Administração Senhores acionistas, Cumprindo determinação legal e estatutária, temos o prazer de apresentar-lhes as Demonstrações Financeiras

Leia mais

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES

PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Administradores e Cotistas BANRISUL PATRIMONIAL FUNDO DE INVESTIMENTO RENDA FIXA DE LONGO PRAZO (Administrado pelo Banco do Estado do Rio Grande do Sul S/A) (1)

Leia mais

(Em milhares de Reais) A Fundação aplica seus recursos financeiros integralmente no País e não distribui lucro ou participações em seus investimentos.

(Em milhares de Reais) A Fundação aplica seus recursos financeiros integralmente no País e não distribui lucro ou participações em seus investimentos. Em 31 de Dezembro de 2017 (Em milhares de Reais) 1 - Contexto Operacional O FUNDO DE PENSÃO CAPEMI - FUCAP, pessoa jurídica de direito privado, instituída em 08/12/1977, com constituição e autorização

Leia mais

BALANÇO PATRIMONIAL - CONSOLIDADO

BALANÇO PATRIMONIAL - CONSOLIDADO A T I V O Fundo Paraná de Previdência Multipatrocinada CNPJ. nº. 7.136.451/1-8 BALANÇO PATRIMONIAL - CONSOLIDADO Exercício Atual Exercício Anterior P A S S I V O Exercício Atual Dezembro/25 Em R$ mil Exercício

Leia mais

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2002 E DE 2001 TELOS - FUNDAÇÃO EMBRATEL DE SEGURIDADE SOCIAL

DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2002 E DE 2001 TELOS - FUNDAÇÃO EMBRATEL DE SEGURIDADE SOCIAL DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2002 E DE 2001 TELOS - FUNDAÇÃO EMBRATEL DE SEGURIDADE SOCIAL QUADRO 1 TELOS - FUNDAÇÃO EMBRATEL DE SEGURIDADE SOCIAL BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO

Leia mais

Metodologia para Amostragem de Documentos Contábeis

Metodologia para Amostragem de Documentos Contábeis Metodologia paa Amostagem de Documentos Contábeis Valte de Senna SENAI-CIMATEC Valte.senna@gmail.com Kaen Dias SENAI-CIMATEC diasckaen@gmail.com Annibal Paacho Sant Anna UFF Annibal.paacho@gmail.com Resumo

Leia mais

BRINQUEDOTECA DO CAMPUS UFMA DE IMPERATRIZ: uma análise das atividades desenvolvidas com uma pré-escola municipal localizada em seus arredores

BRINQUEDOTECA DO CAMPUS UFMA DE IMPERATRIZ: uma análise das atividades desenvolvidas com uma pré-escola municipal localizada em seus arredores BRINQUEDOTECA DO CAMPUS UFMA DE IMPERATRIZ: uma análise das atividades desenvolvidas com uma pé-escola municipal localizada em seus aedoes Buna Coelho de Oliveia Gaduada em Pedagogia Univesidade Estadual

Leia mais

HENCORP COMMCOR CORRETORA DE MERCADORIAS PARECERDOS AUDITORES INDEPENDENTES DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS EM NOTAS EXPLICATIVAS.

HENCORP COMMCOR CORRETORA DE MERCADORIAS PARECERDOS AUDITORES INDEPENDENTES DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS EM NOTAS EXPLICATIVAS. .....,, I I I \ r I HENCORP COMMCOR CORRETORA DE MERCADORIAS L TOA PARECERDOS AUDITORES INDEPENDENTES DEMONSTRAÇÕES CONTABEIS EM 31.12.2006 NOTAS EXPLICATIVAS HENCORP COMMCOR CORRETORA DE MERCADORIAS LTDA

Leia mais

OS IMPACTOS DAS RELAÇÕES ENTRE O COLETIVO DISCENTE E SUA EQUIPE GESTORA NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DE UMA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO DE SÃO LUÍS-MA 1

OS IMPACTOS DAS RELAÇÕES ENTRE O COLETIVO DISCENTE E SUA EQUIPE GESTORA NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DE UMA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO DE SÃO LUÍS-MA 1 OS IMPACTOS DAS RELAÇÕES ENTRE O COLETIVO DISCENTE E SUA EQUIPE GESTORA NA GESTÃO DEMOCRÁTICA DE UMA ESCOLA ESTADUAL DE ENSINO MÉDIO DE SÃO LUÍS-MA 1 Jaquileuza Aaújo Matins Gaduanda do Cuso de Pedagogia

Leia mais

GESTÃO DEMOCRÁTICA E SUAS IMPLICAÇÕES NA ESCOLA ATUAL 1

GESTÃO DEMOCRÁTICA E SUAS IMPLICAÇÕES NA ESCOLA ATUAL 1 GESTÃO DEMOCRÁTICA E SUAS IMPLICAÇÕES NA ESCOLA ATUAL 1 Yanda Bandão Macêdo Souza yandabms@hotmail.com Gaduanda do cuso de Pedagogia Univesidade Estadual do Sudoeste da Bahia Buna dos Santos Santana bunasantana0209@hotmail.com

Leia mais

AS COTAS RACIAIS: UMA MEDIDA INCLUSIVA OU RACISTA? 1

AS COTAS RACIAIS: UMA MEDIDA INCLUSIVA OU RACISTA? 1 AS COTAS RACIAIS: UMA MEDIDA INCLUSIVA OU RACISTA? 1 Kaine Silva Nunes Gaduanda do Cuso de Licenciatua em Ciências Humanas/ Geogafia Univesidade Fedeal do Maanhão- UFMA/Campus de Gajaú. E-mail: kainenunes932@gmail.com

Leia mais

Capítulo 8. Equilíbrio Macroeconómico 1

Capítulo 8. Equilíbrio Macroeconómico 1 Capítulo 8. Equilíbio Macoeconómico 1 8.1. Equilíbio Macoeconómico de uma Economia Fechada 8.1.1. Equilíbio de Longo azo de uma Economia Fechada 8.1.2. Equilíbio de Cuto azo de uma Economia Fechada 8.1.3.

Leia mais

A PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA E A FORMAÇÃO DE JOVENS AGRICULTORES NA TRANSAMAZÔNICA 1.

A PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA E A FORMAÇÃO DE JOVENS AGRICULTORES NA TRANSAMAZÔNICA 1. A PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA E A FORMAÇÃO DE JOVENS AGRICULTORES NA TRANSAMAZÔNICA 1. Sidneia Santos de Sousa Especialista em Educação. Secetaia Municipal de Educação de Paagominas-Pa / sidneiasousa@bol.com.b

Leia mais

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO

CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO Capítulo 4 - Cinemática Invesa de Posição 4 CAPÍTULO 04 CINEMÁTICA INVERSA DE POSIÇÃO 4.1 INTRODUÇÃO No capítulo anteio foi visto como detemina a posição e a oientação do ógão teminal em temos das vaiáveis

Leia mais

CIASPREV Centro de Integração e Assistência aos Servidores Públicos - Previdência Privada

CIASPREV Centro de Integração e Assistência aos Servidores Públicos - Previdência Privada CIASPREV Centro de Integração e Assistência aos Servidores Públicos - Previdência Privada Demonstrações Contábeis em 31 de dezembro de 2010 e de 2009 Balanço Patrimonial Consolidado Exercícios findos em

Leia mais

Exercícios e outras práticas sobre as aplicações da Termodinâmica Química 1 a parte

Exercícios e outras práticas sobre as aplicações da Termodinâmica Química 1 a parte 5 Capítulo Capítulo Execícios e outas páticas sobe as aplicações da emodinâmica Química 1 a pate Só queo sabe do que pode da ceto Não tenho tempo a pede. (leta da música Go Back, cantada pelo gupo itãs.

Leia mais

LETRAMENTOS CRÍTICOS, ENSINO DE LÍNGUA INGLESA E FORMAÇÃO INTEGRAL NO CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO 1

LETRAMENTOS CRÍTICOS, ENSINO DE LÍNGUA INGLESA E FORMAÇÃO INTEGRAL NO CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO 1 LETRAMENTOS CRÍTICOS, ENSINO DE LÍNGUA INGLESA E FORMAÇÃO INTEGRAL NO CURSO TÉCNICO EM AGROPECUÁRIA INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO 1 Veonica Damasceno de Souza Feitoza (1); Oientadoa: Dª. Simone Batista da

Leia mais

CULTURA LEGAL DOS FUTUROS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO E DIREITO SOBRE A ASSISTÊNCIA EDUCACIONAL AOS APENADOS 1 RESUMO

CULTURA LEGAL DOS FUTUROS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO E DIREITO SOBRE A ASSISTÊNCIA EDUCACIONAL AOS APENADOS 1 RESUMO CULTURA LEGAL DOS FUTUROS PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO E DIREITO SOBRE A ASSISTÊNCIA EDUCACIONAL AOS APENADOS 1 Edmílson Alves Matins Filho Estudante do Cuso de Dieito Univesidade Fedeal do Maanhão, CCSST

Leia mais