SUSTENTABILIDADE NA PRESCRIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE EXAMES DIAGNÓSTICOS A VISÃO SUSTENTÁVEL DOS PRESTADORES. Fernando L. Alberto
|
|
- Maria de Begonha Filipe
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 SUSTENTABILIDADE NA PRESCRIÇÃO E UTILIZAÇÃO DE EXAMES DIAGNÓSTICOS A VISÃO SUSTENTÁVEL DOS PRESTADORES Fernando L. Alberto
2 Declaração de Conflito de Interesses Conselheiro do Grupo Fleury Conselheiro da ABRAMED Ex-executivo do Grupo Fleury 2
3 O número de exames tende a aumentar Envelhecimento: doenças crônicodegenerativas Prevenção/promoção de saúde Genômica e outros omics: medicina personalizada e de precisão 3
4
5 Explosion of the Omics Proteomics Allergenomics Bibliomics Biomics Cardiogenomics Cellomics Chemogenomics Chemoproteomics Chromatinomics Chromonomics Chromosomics Combinatorial Peptidomics Computational RNomics Cryobionomics Crystallomics Cytochromics Cytomics Degradomics Ecotoxicogenomics Eicosanomics Embryogenomics Enviromics Epigenomics Epitomics Expressomics Fluxomics Fragmentomics Fragonomics Etc. 5
6 CDC - Laboratory Medicine: A National Status Report Chapter I The Value of Laboratory Medicine to Health Care
7 O Processo diagnóstico 7
8 Colaboração profissional é essencial Erin P. Balogh, Bryan T. Miller, and John R. Ball, Editors; Committee on Diagnostic Error in Health Care; Board on Health Care Services; Institute of Medicine; The National Academies of Sciences, Engineering, and Medicine
9 9
10
11 11
12 O GLOBO Segunda-feira, 9 de maio de 2005 O Globo, 9/5/
13 Drauzio Varella/Mauricio Ceschin, 2014,pág 18 13
14 Estudo SBPC & Shift*, laboratórios de análises clínicas (60% SS; 40% SUS + SS) 93 MM exames ao ano (LTM maio/2017) 5,4% dos resultados liberados não foram acessados no período Grupo Fleury 60 MM de exames ao ano Total combinado com SBPC: > 153 MM 5% dos exames não acessados Shift Conultoria e Sistemas LTDA. 14
15 A variação da prática médica e da utilização de exames diagnósticos não é algo que acontece apenas no Brasil 15
16 16
17 November
18 NHS, 2013
19 November
20 November
21 November
22 Causas da variação na utilização de serviços diagnósticos 1 Evidências existentes são mais fracas para exames diagnósticos, em relação a tratamentos 2 Práticas de Medicina Defensiva 3 Jovens médicos treinados insuficientemente confiam mais em tecnologia
23 Apesar disso, ainda temos problemas para diagnóstico de enfermidades 23
24 2015: Institute of Medicine Natl Academies of Science, Engineering and Medicine Processo diagnóstico Erro diagnóstico Ações para melhora do resultado
25 Erro diagnóstico 100% Norte-americanos sofrerão no mínimo um atraso ou erro diagnóstico ao longo da vida
26 Erro diagnóstico 5% Adultos atendidos ambulatorialmente por ano são vítimas de 1 erro diagnóstico 10% (estudos post-mortem) - Mortes têm contribuição de erros diagnósticos 6-17% Eventos adversos em hospitais são causados por erros diagnósticos LÍDER Entre as causas de indenização por má-prática nos EUA
27 27
28 A boa notícia: há soluções para o uso racional de exames Educação médica / educação de pacientes Prestadores: promover o interesse do paciente; compliance Indústria incorporação x compliance Associações Médicas AMB (MBE) Critérios para repetição exames Pedidos eletrônicos de exames Eliminação de exames obsoletos Algoritmos & reflex testing ANS Mecanismos Financeiros de Regulação Envolvimento do paciente na decisão 28
29 29
30
31 <acesso 25 fev 2017>
32 32
33 National Minimum Re-testing Interval Project: 33
34 National Minimum Re-testing Interval Project: 3.5 Endocrine related 4.1 Haematology general 3.6 Cardiac 4.2 Haematology coagulation 3.7 Gastrointestinal 5 Immunology 3.8 Specific proteins 6.1 recommendations 3.9 Tumour markers 6.2 General microbiology 3.10 Therapeutic drug 7 Fungal recommendations 3.11 monitoring Virology recommendations 3.12 Occupational / toxicology 3.13 Pregnancy related Paediatric related 34
35 35
36 Eliminação de exames obsoletos Dominici R et al, Clin Chem Lab Med 2007;45:S229 Dominici R et al, Clin Chem Lab Med 2007;45:S229
37 Algoritmos 37
38 Equipes médicas integradas aumentam a acurácia diagnóstica Combinação de resultados relevantes para investigação de condição clínica específica ID do paciente, história resumida Resumo dos resultados (AP, patologia clínica, imagem e/ou histórico de exames anteriores) Imagens e resultados-chave: destaque para variações específicas em cada exame Integrated Report Discussão com equipe multidisciplinar (médicos de diferentes especialidades) Comparação de resultados e resolução de eventuais conflitos Conclusivo diagnóstico Imagens-chave e resultados: destaque para variações em cada exame Diagnóstico e comentários Informações relevantes relacionadas ao prognóstico e ao tratamento específico podem ser acrescentadas aos comentários
39 Integrated report: Cardioneurovascular risk 39
40 Integrated report: Cardioneurovascular risk 40
41 Integrated report: Neurology (myasthenia) Electroneuromyography CT 41
42 Integrated report: Hematology (Lymphoma) Lymph node biopsy, Immunohistochemistry Flow cytometry immunophenotyping, karyotype Lymph node fluorescence in situ hybridization (FISH) 42
43 Integrated report: Hematology (Lymphoma) Laboratorial tests pre-qt PET-CT 43
44 Integrated report: Hematology (Lymphoma) Lymphoma cell B with immunohistochemistry profile of activated cell B. Stage IVB Infiltration of peripheral blood and bone marrow Score IPI:4 Diagnostic Conclusion and comments Comparison during follow-up 44
45 Integrated report: Hematology (Lymphoma) 45
46 REFLEX TEST Servem para confirmar ou excluir diagnósticos, com base em resultados obtidos inicialmente. Exigem conhecimento da fisiopatologia de doenças e correlação clínico-laboratorial, com transferência dessa lógica para sistemas de informação laboratorial (regras). REFLECTIVE TESTS São acrescentados pelos profissionais de laboratório e outras especialidades clínicas com base em informações adicionais (resultados prévios, dados demográficos), requerendo experiência e avaliação clínica. 46 Ann Clin Biochem 2010; 47: DOI: /acb
47 Exige confiança, implica novas formas de remuneração 47 Ann Clin Biochem 2010; 47: DOI: /acb
48
49 Março 2017
50
51 Exames realizados por profissionais qualificados, respeitando as boas práticas geram: # resultados confiáveis e evitam repetições # melhores decisões médicas # satisfação dos pacientes # economia para o sistema 51
52 Medicina diagnóstica oportunidades: Valor para todos os stakeholders, sem perder seu propósito (paciente) Integração de dados, eliminando repetições desnecessárias Estreitar o relacionamento e trabalhar para a educação continuada da comunidade médica Envolver o paciente na decisão Capturar ganhos de produtividade, avançando na nova economia (digital) Continuar seu ritmo de inovação em produtos e serviços Comprometer-se com a agenda de sustentabilidade do setor 52
53 Fernando L. Alberto
O USO DE FERRAMENTAS MOLECULARES MODERNAS EM PESQUISA E DIAGNÓSTICO EM MEDICINA
O USO DE FERRAMENTAS MOLECULARES MODERNAS EM PESQUISA E DIAGNÓSTICO EM MEDICINA O que é genoma? O que é genótipo? Alterações genéticas e fenotípicas Alterações Genéticas Alterações Fenotípicas Alterações
Leia maisApresentação institucional resumida Maio 2016 FLRY3. Apresentação completa em:
Apresentação institucional resumida Maio 2016 FLRY3 Apresentação completa em: www.fleury.com.br/ri O nosso histórico nos faz ser uma das maiores e mais respeitadas empresas de medicina e saúde do Brasil
Leia maisApresentação Institucional Janeiro de 2018
Apresentação Institucional Janeiro de 2018 Conteúdo Visão geral do Grupo Fleury e estratégia Desempenho financeiro Setor de saúde no Brasil Plano de Expansão Estrutura acionária e governança 2 Agenda Visão
Leia maisSUSTENTABILIDADE DO SETOR DE SAÚDE UMA AGENDA PARA O BRASIL LUIZ AUGUSTO CARNEIRO SUPERINTENDENTE DO IESS
SUSTENTABILIDADE DO SETOR DE SAÚDE UMA AGENDA PARA O BRASIL LUIZ AUGUSTO CARNEIRO SUPERINTENDENTE DO IESS RANKING DOS SISTEMAS DE SAÚDE Referências: Worlds Health Organization; and Organization for Economic
Leia maisApresentação institucional resumida Outubro 2016 FLRY3. Apresentação completa em:
Apresentação institucional resumida Outubro 2016 FLRY3 Apresentação completa em: www.fleury.com.br/ri Destaques financeiros Receita bruta R$ 592 milhões 8,3% Receita líquida 9,5% excl. UA s CADE* Recorde
Leia maisApresentação Institucional Março de 2018
Apresentação Institucional Março de 2018 Conteúdo Visão geral do Grupo Fleury e estratégia Desempenho financeiro Setor de saúde no Brasil Plano de Expansão Estrutura acionária e governança 2 Agenda Visão
Leia maisDRG:CASES MARCELO T. CARNIELO
DRG:CASES MARCELO T. CARNIELO AGENDA DRG: O que é? Percentil? DRG: experiências no Brasil e no Mundo DRG: redução do custo assistencial DRG: gestão do leito DRG: desempenho por médico e por especialidades
Leia maisApresentação institucional resumida Julho 2016 FLRY3. Apresentação completa em:
Apresentação institucional resumida Julho 2016 FLRY3 Apresentação completa em: www.fleury.com.br/ri Destaques financeiros Receita bruta R$ 577 milhões Receita líquida R$ 525 milhões EBITDA R$ 122 milhões
Leia maisGestão de Custos. Soluções e Controle de Doenças Crônicas. Junho, 2017 Romero Franca
Gestão de Custos Soluções e Controle de Doenças Crônicas Junho, 2017 Romero Franca Nossa missão $184,8 Bi Ajudar as pessoas a viver de forma mais saudável e contribuir para que o sistema de saúde funcione
Leia maisApresentação Institucional Agosto de 2018
Apresentação Institucional Agosto de 2018 Conteúdo Visão geral do Grupo Fleury e estratégia Desempenho financeiro Setor de saúde no Brasil Plano de Expansão Estrutura acionária e governança 2 Agenda Visão
Leia maisEstudos de avaliação de tecnologias em saúde e a incorporação de novas tecnologias no sistema de saúde
ABRES 2014 - XI Encontro Nacional de Economia da Saúde & VI Encontro Latino Americano de Economia da Saúde Estudos de avaliação de tecnologias em saúde e a incorporação de novas tecnologias no sistema
Leia mais1. Legislação em vigor sobre acessibilidade aos cuidados de saúde. Portaria n.º 95/2013. D.R. n.º 44, Série I de
Parecer da Sociedade Portuguesa das Doenças do Movimento sobre acessibilidade dos doentes com doença de Parkinson aos cuidados de saúde 1. Legislação em vigor sobre acessibilidade aos cuidados de saúde
Leia maisATUALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO. Atualização sobre enfoques e tendências atuais na Gestão da Saúde nas organizações
ATUALIZAÇÃO EM MEDICINA DO TRABALHO Atualização sobre enfoques e tendências atuais na Gestão da Saúde nas organizações É lançar mão de todas as funções e conhecimentos necessários, para através de pessoas
Leia maisUMA VISÃO SOBRE OS CENÁRIOS E SOBRE A SUSTENTABILIDADE DOS NEGÓCIOS NA SAÚDE
UMA VISÃO SOBRE OS CENÁRIOS E SOBRE A SUSTENTABILIDADE DOS NEGÓCIOS NA SAÚDE Josier Marques Vilar Médico, Diretor Executivo do grupo PRONEP e Presidente do Conselho Empresarial de Medicina e Saúde da ACRJ
Leia maisGNT Saúde Suplementar. Goiânia, 31 de Março e 01 de Abril de 2017
GNT Saúde Suplementar Goiânia, 31 de Março e 01 de Abril de 2017 Goiânia, 31 de Março e 01 de Abril de 2017 DRG e sua aplicabilidade na Saúde Suplementar GOLDETE PRISZKULNIK Executiva Médica em Gestão
Leia maisApresentação institucional resumida Maio de 2017 FLRY3. Apresentação completa em:
Apresentação institucional resumida Maio de 2017 FLRY3 Apresentação completa em: www.fleury.com.br/ri Conteúdo Visão geral do Grupo Fleury e estratégia Desempenho financeiro Setor de saúde no Brasil Plano
Leia maisComitê de Avaliação de Tecnologias (ATS) ) do Hospital Israelita Albert Einstein
Comitê de Avaliação de Tecnologias (ATS) ) do Hospital Israelita Albert Einstein Luiz Vicente Rizzo Diretor Superintendente Instituto Israelita de Ensino e Pesquisa Albert Einstein Avaliação de Tecnologia
Leia maisQuem gastou? Onde gastou? Como gastou?
Quem gastou? Onde gastou? Como gastou? Contas do SUS na perspectiva da Contabilidade Internacional. Brasil, 2010-2014 1º Simpósio de Economia da Saúde. Brasília, Junho 2018 Maria Angelica Borges dos Santos
Leia maisCitometria de Fluxo: Entendendo o Laudo
Citometria de Fluxo: Entendendo o Laudo AV. REBOUÇAS FMUSP 1929 Maria Mirtes Sales Médica Patologista Clínica Doutora em Patologia pela Faculdade de Medicina da USP Chefe da Seção de Citometria de Fluxo
Leia maisDRG e P4P Ferramentas de Apoio à Gestão do Corpo Clínico e do CustoAssistencial
DRG e P4P Ferramentas de Apoio à Gestão do Corpo Clínico e do CustoAssistencial Cenário do Sistema de Saúde CENÁRIO DA REDE HOSPITALAR BRASILEIRA ALGUMAS MANCHETES SOBRE O TEMA: Dívida de 800 milhões de
Leia maisEspecialista de Israel traz ao Brasil solução para a assistência remota em saúde a custo baixo e resolubilidade máxima
Especialista de Israel traz ao Brasil solução para a assistência remota em saúde a custo baixo e resolubil Especialista de Israel traz ao Brasil solução para a assistência remota em saúde a custo baixo
Leia maisImportância da participação em AEQ. INSA DEP Unidade de Avaliação Externa da Qualidade Ana Faria
O objetivo final do laboratório clínico deve ser fornecer informação para que a decisão médica seja a correta. Os exames laboratoriais desempenham um papel crucial na deteção, diagnóstico e tratamento
Leia maisDRG BRASIL IAG Saúde - MG
DRG BRASIL IAG Saúde - MG CENÁRIO DO SISTEMA DE SAÚDE BRASILEIRO CENÁRIO DA REDE HOSPITALAR BRASILEIRA Dívida de 800 milhões de dólares dos hospitais privados Medicina S/A Crise financeira ronda hospitais
Leia maisPerspectivas de Investimentos na Área Laboratorial Cesar Almeida Rodrigues Abril/2016
Perspectivas de Investimentos na Área Laboratorial Cesar Almeida Rodrigues Abril/2016 Declaração de Conflito de Interesses Eu, Cesar Almeida Rodrigues, autor da apresentação, declaro que possuo vínculo
Leia maisEstratégias de mercado, dimensionamento e aquisição de tecnologias.
Painel Estratégias para planejamento, organização e implantação de um Centro de Diagnóstico Estratégias de mercado, dimensionamento e aquisição de tecnologias. Agenda Estratégias de mercado, dimensionamento
Leia maisTENDÊNCIAS GERENCIAMENTO DA MEDICINA À DISTÂNCIA. Renata Zobaran Diretora Médica da Empresa TopMed
TENDÊNCIAS GERENCIAMENTO DA MEDICINA À DISTÂNCIA Renata Zobaran Diretora Médica da Empresa TopMed HOSPITAL VIRTUAL INTERNET DAS COISAS WEARABLE DEVICES INTEROPERA BILIDADE TELEMEDICI NA DR. GOOGLE PRONTUÁRI
Leia maisO trabalho médico em cooperativa
O trabalho médico em cooperativa Sistema Unimed 38 Prestadoras 293 Operadoras 17 Federações Institucionais 348 Cooperativas 1 Confederação Nacional 1 Confederação Regional 1 Central Nacional 33 Federações
Leia maisFerramenta de rastreamento global: uma revisão das evidências (edição de 2016)
Ferramenta de rastreamento global: uma revisão das evidências (edição de 2016) Relatório da Health Quality & Safety Commission New Zealand Sumário executivo Introdução: A atenção dedicada recentemente
Leia maisDesafios e Perspectivas para a Saúde Suplementar
Desafios e Perspectivas para a Saúde Suplementar Lenise Barcellos de Mello Secchin Chefe de Gabinete São Paulo, 06 de maio de 2016. Agência Nacional de Saúde Suplementar - ANS Agência reguladora federal
Leia mais3M Health Information Systems Metodologia de Agrupamento Diagnóstico aplicável em modelos sustentáveis de pagamento e melhoria da Qualidade na Saúde
3M Health Information Systems Metodologia de Agrupamento Diagnóstico aplicável em modelos sustentáveis de pagamento e melhoria da Qualidade na Saúde 3M APR DRG Avaliação de alocação de recursos na área
Leia maisREDES DE ATENÇÃO À SAÚDE Belo Horizonte Out. 2009
REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE Belo Horizonte Out. 2009 Sistemas de Atenção à Saúde: Conjunto de atividades e funções cujo propósito é promover, restaurar e manter a saúde de uma população. Respostas sociais
Leia maisCompartilhamento de Risco
Dr. Claudio Luiz Lottenberg Presidente do Hospital Albert Einstein Compartilhamento de Risco Operadora / Prestadores 11 de junho de 2016 O tamanho do setor de saúde brasileiro é estimado em R$ 470 bilhões,
Leia maisTEMAS MATERIAIS RS 2016 Governança e Transparência Fevereiro 2017 Julho 2018
Missão Prover energia e serviços com excelência e de forma sustentável, contribuindo para o bem-estar e o desenvolvimento da sociedade. TEMAS MATERIAIS RS 2016 Governança e Transparência Fevereiro 2017
Leia maisPlano estratégico
Plano estratégico 2019-2021 Plano Estratégico 2019 2021 Novembro 2018 1 Com o Doente no Centro Afirmar a centralidade do Doente Neste eixo, o IPO-Porto materializa a sua visão de cuidados de saúde holísticos,
Leia mais_QUAL O DESAFIO COMUM A ESTES SECTORES E QUAIS AS TENDÊNCIAS?
GESTÃO EMPRESARIAL _QUAL O DESAFIO COMUM A ESTES SECTORES E QUAIS AS TENDÊNCIAS? UTILITIES +3.8 BILIÕES DE PESSOAS SERÃO CLASSE MÉDIA EM 2025 2 EM 3 PESSOAS VIVERÃO EM CIDADES EM 2050 EM 2050, AS RENOVÁVEIS
Leia maisGOVERNANÇA CLÍNICA: como aumentar a efe9vidade (PRODUTIVIDADE) do uso do leito hospitalar? José Carlos Serufo Filho
GOVERNANÇA CLÍNICA: como aumentar a efe9vidade (PRODUTIVIDADE) do uso do leito hospitalar? José Carlos Serufo Filho Soluções Antes de propor soluções é necessário saber dimensionar o tamanho do seu problema,
Leia maisSaúde Suplementar Desafios e Perspectivas
Saúde Suplementar Desafios e Perspectivas José Carlos de Souza Abrahão Diretor Presidente São Paulo, 01 de setembro de 2016. Dimensão do Setor Suplementar (Brasil, Junho/2016) Beneficiários: 48,5 milhões
Leia maisDRG REMUNERAÇÃO POR AVALIAÇÃO
DRG REMUNERAÇÃO POR AVALIAÇÃO Jeruza Lavanholi Neyeloff, MD, PhD Consultora de Gestão em Saúde na Unimed Porto Alegre Epidemiologista na Vice Presidência HCPA Pesquisadora no Instituto de Avaliações de
Leia maisUnimed 2ª Opinião ACREDITE: ESTÁ SURGINDO UMA NOVA UNIMED!
ACREDITE: ESTÁ SURGINDO UMA NOVA UNIMED! CONCEITO O Inova Unimed é um movimento de renovação que visa a modernização estrutural, operacional e administrativa da Unimed Vale do Aço. OBJETIVOS SATISFAZER
Leia maisUso de indicadores em busca de melhores resultados: como medir a qualidade e os resultados do processo assistencial e como recompensar o desempenho
Uso de indicadores em busca de melhores resultados: como medir a qualidade e os resultados do processo assistencial e como recompensar o desempenho Dr. Fernando Biscione Gerente de pesquisa e avaliação
Leia maisMetodologia científica e Medicina Baseada em Evidências Prof. Fernando Monteiro Aarestrup, MD,PhD
Metodologia científica e Medicina Baseada em Evidências Prof. Fernando Monteiro Aarestrup, MD,PhD Método científico Se podes medir algo é um fato, se não, é uma opinião Benjamim Cardoso USA Supreme Justice
Leia maisExperiência do Paciente Transformação Cultural das Instituições
Experiência do Paciente Transformação Cultural das Instituições Marcelo Alves Alvarenga, MD, MSc, CPXP Escritório de Experiência do Paciente 04 Maio 2018 Contexto Mundial Acesso à Informação (Websites
Leia maisPACIENTES QUEREM UMA ALTA DOSE DE DIGITAL
PACIENTES QUEREM UMA ALTA DOSE DE DIGITAL Os consumidores na área da saúde no Brasil querem um atendimento digital e iniciam essa experiência com maior utilização de ferramentas digitais e prontuários
Leia maisCongresso de Gestão Financeira e Custos
Congresso de Gestão Financeira e Custos "Como Hospitais e Operadoras de Planos de Saúde podem Construir uma Agenda Positiva Visando a Sustentabilidade da Saúde Suplementar num Ambiente Econômico Desfavorável?"
Leia maisAgenda de Investigação e Inovação em Saúde, Investigação Clínica e de Translação. Subtema "Promoção do Envelhecimento Activo e Saudável"
Agenda de Investigação e Inovação em Saúde, Investigação Clínica e de Translação Subtema "Promoção do Envelhecimento Activo e Saudável" Coimbra, 26 Junho, 2018 Dementia Prevention A Life Cycle Approach
Leia maisANEXO das propostas da Comissão da Economia do Conhecimento
ANEXO das propostas da Comissão da Economia do Conhecimento CASE-STUDY:UK ACADEMIC HEALTH SCIENCE NETWORKS Em 2007, com a publicação do Cooksey Report (House of Commons, 2007) o Governo inglês anunciou
Leia maisFerramentas de Apoio à Decisão Clínica em MGF
Ferramentas de Apoio à Decisão Clínica em MGF Ana Resende Mateus MF/OF USF FF-mais, ACES Almada-Seixal CIMGFLVT 2015 Curso A Consulta CIMGF-LVT Ferramentas de apoio à decisão clínica O que são? Para que
Leia maisDebates GV Saúde Adriano Leite Soares Unimed do Brasil
Debates GV Saúde Adriano Leite Soares Unimed do Brasil Sistema Unimed 37 Prestadoras 297 Operadoras 15 Federações Institucionais 349 Cooperativas 1 Confederação Nacional 1 Confederação Regional 1 Central
Leia maisO que é e o porque da Qualidade de Vida na minha organização: O Olhar da equipe executiva de Recursos Humanos. Cleusa Ramos Enck
O que é e o porque da Qualidade de Vida na minha organização: O Olhar da equipe executiva de Recursos Humanos Cleusa Ramos Enck Agenda: O cenário da saúde O Hospital Alemão Oswaldo Cruz O Programa de Qualidade
Leia maisO Cidadão na Gestão da sua Saúde e Bem-Estar
O Cidadão na Gestão da sua Saúde e Bem-Estar Ana Rita Pedro Lisboa, 19 de Maio de 2010 Sistemas Personalizados de Informação de Saúde background Dos cuidados agudos para os cuidados continuados Os profissionais
Leia maisResultados 2T19 - FLRY3. Julho de 2019
Resultados - FLRY3 Julho de 2019 Aviso legal Esta apresentação pode conter informações sobre eventos futuros. Tais informações não seriam apenas fatos históricos, mas refletiriam os desejos e as expectativas
Leia maisSoluções que facilitam a gestão da saúde
Soluções que facilitam a gestão da saúde A Hospidata Mais eficiência na gestão de saúde Empresa do grupo MV, líder brasileira em soluções de tecnologia para gestão da saúde, a Hospidata oferece um portfólio
Leia maisSaúde suplementar: futuro
Saúde suplementar: futuro Dimensão e impactos do setor A questão dos custos assistenciais Cenários em transformação: envelhecimento e tecnologias A liderança dos médicos Elementos essenciais dos sistemas
Leia maisFernando Coelho Neto Superintendente de Planejamento e Novos Negócios
Fernando Coelho Neto Superintendente de Planejamento e Novos Negócios Unimed-BH: uma cooperativa feita por pessoas para cuidar de pessoas 1.221.164 Clientes* 5.600 3.945 médicos cooperados empregos diretos
Leia maisAgenda Regulatória. Secretário Executivo da ANS. São Paulo, 05 de novembro de Debates GVSaúde João Luis Barroca
Agenda Regulatória ANS Debates GVSaúde João Luis Barroca Secretário Executivo da ANS São Paulo, 05 de novembro de 2012 Evolução do Processo de Regulação Até 1997 1997 1998 1999 2000 Debates no Congresso
Leia maisGustavo Gusso Professor de Clinica Geral e Propedêutica da FMUSP CMO da Amparo Saúde
COMO FORTALECER A ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE (APS) NOS PLANOS DE SAÚDE Gustavo Gusso Professor de Clinica Geral e Propedêutica da FMUSP CMO da Amparo Saúde Amparo Saúde Rede Prestadora com foco em Operadoras
Leia maisSistemas de Informação em Saúde RADIOLOGIA DIGITAL
Sistemas de Informação em Saúde RADIOLOGIA DIGITAL Prof Dr Marcio Biczyk Conteúdo Introdução Informação e Comunicação Processamento de Dados Bancos de Dados e Bases de Conhecimento Gerenciamento de
Leia maisMedicina de Família e Comunidade : quem somos e onde estamos
Medicina de Família e Comunidade : quem somos e onde estamos Denize Ornelas Diretora de Exercício Profissional e Mercado de Trabalho da SBMFC Membro da Câmara Técnica de MFC do CFM MFC e APS A Medicina
Leia maisA arte do pensamento enxuto na área da saúde
A arte do pensamento enxuto na área da saúde por Edivaldo Bazilio Acreditar Oncologia o processo de gestão A3 na resolução de problemas e na eliminação de desperdício na linha do cuidado. A World Health
Leia maisContribuições do SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO para a Melhoria da Qualidade da Assistência e Segurança dos Pacientes
Contribuições do SISTEMA BRASILEIRO DE ACREDITAÇÃO para a Melhoria da Qualidade da Assistência e Segurança dos Pacientes ABRIL/2011 O Universo de Atuação População 190.732.694 habitantes Fonte: IBGE 2010
Leia maisO ARQLife visa o gerenciamento de informações e organização dos processos municipais em promoção de saúde.
Life GESTÃO DE SAÚDE O ARQLife visa o gerenciamento de informações e organização dos processos municipais em promoção de saúde. Gerenciar os processos de saúde desenvolvidos no município através dos procedimentos
Leia maisAquisição do Labs D Or
FLRY3 Prêmio IBGC 2010 de Governança Corporativa na categoria de companhias listadas IBGC - Instituto Brasileiro de Governança Corporativa A marca mais valiosa do setor de saúde do Brasil A 6ª empresa
Leia maisAS TIC E A SAÚDE NO PORTUGAL DE HOJE
AS TIC E A SAÚDE NO PORTUGAL DE HOJE 18 MARÇO 2015 Centro Hospitalar Psiquiátrico de Lisboa PATROCINDADORES Apoio Patrocinadores Globais APDSI As TIC e a Saúde no Portugal de Hoje 18 março 2015 Unificação
Leia maisControvérsias e Avanços Tecnológicos sobre Hemoglobina Glicada (A1C)
Controvérsias e Avanços Tecnológicos sobre Hemoglobina Glicada (A1C) DR. AUGUSTO PIMAZONI NETTO Coordenador do Grupo de Educação e Controle do Diabetes do Hospital do Rim Universidade Federal de São Paulo
Leia maisExistem Formas de Incrementar a Remuneração dos Reumatologistas?
Existem Formas de Incrementar a Remuneração dos Reumatologistas? AMB Fórum Reumatologia Junho/2010 Pauta Cenário Atual da Cadeia Produtiva da Saúde; Evolução da Atividade Médica; O Médico em Ambiente Hospitalar;
Leia maisModelo de Remuneração & Qualidade A Visão da ANS
Modelo de Remuneração & Qualidade A Visão da ANS Qualidade e Modelos de Pagamento? Qualidade da Atenção Presumida Cultura Avaliativa Fragmentação da Rede Assistencial Itinerário do Paciente = obstáculos
Leia maisGestão de Processos. Gestão de Processos na Saúde. Identificação, mapeamento, redesenho e aprimoramento dos processos
Gestão de Processos na Saúde Marcelo.Aidar@fgv.br 1 Gestão de Processos Identificação, mapeamento, redesenho e aprimoramento dos processos 2 O Ambiente de Negócios e os Stakeholders AMBIENTE DE AÇÃO INDIRETA
Leia maisANEXO I Atribuições dos cargos:
Clínico Geral Assistente ANEXO I Atribuições dos cargos: Descrição sintética: compreende os cargos que se destinam a planejar, executar e aplicar conhecimentos no campo da Clínica Geral (Medicina Interna)
Leia maisAcesso de Medicamentos e Farmacoeconomia no sistema de saúde Brasileiro
22/02 1 4 horas Indústria Farmacêutica: Presente e Futuro Tendências setor farmacêutico; Processo de inovação; Vendas Globais x Valor de Mercado; Produtos no mercado x pipeline por empresa; Medicamentos
Leia maisUma perspectiva sobre o Negócio Electrónico
Uma perspectiva sobre o Negócio Electrónico Seminário sobre Negócio Electrónico Porto, ISCAP Luis Borges Gouveia lmbg.blogspot.com lmbg@ufp.pt 21 de Maio de 2008 sumário A Sociedade da Informação O e-business
Leia maisCONSIDERAÇÕES PARA A ASSEMBLEIA DE 18/06/2018
CONSIDERAÇÕES PARA A ASSEMBLEIA DE 18/06/2018 1 INFORMES Demonstrações contábeis 2017: Na reunião do Conselho Curador, ocorrida em Brasília/DF no período de 05 a 07 de março de 2018, os Conselheiros aprovaram
Leia maisTópico 1 O que é segurança do paciente?
Tópico 1 O que é segurança do paciente? 1 1 Objetivos pedagógicos Compreender a disciplina e seu papel em minimizar a incidência e impacto dos eventos adversos e em maximizar a recuperação após sua ocorrência.
Leia maisCâncer de Mama nos Extremos de Vida - Pacientes Jovens - Considerações Clínicas
Câncer de Mama nos Extremos de Vida - Pacientes Jovens - Considerações Clínicas MD Rafael Corrêa Coelho Médico Oncologista do Hospital Universitário de Santa Maria (HUSM) Especialista em Oncologia Clínica
Leia maisDIRETRIZES DE UTILIZAÇÃO DO PET CT ONCOLÓGICO NO PLANSERV.
DIRETRIZES DE UTILIZAÇÃO DO PET CT ONCOLÓGICO NO MARÇO 2014 GOVERNADOR DO ESTADO JAQUES WAGNER SECRETÁRIO DA ADMINISTRAÇÃO EDELVINO DA SILVA GÓES FILHO REALIZAÇÃO COORDENADOR GERAL SONIA MAGNÓLIA LEMOS
Leia maisCampinas. Amil Life O mesmo cuidado de antigamente com toda a tecnologia de hoje. O olho no olho com seu médico de confiança voltou. amil.com.
Amil Life O mesmo cuidado de antigamente com toda a tecnologia de hoje. O olho no olho com seu médico de confiança voltou. Tabela de Preços Julho-2016 amil.com.br Confira onde encontrar as unidades do
Leia mais3º CURSO de TUMORES do APARELHO LOCOMOTOR PROGRAMA DEFINITIVO. Dia
3º CURSO de TUMORES do APARELHO LOCOMOTOR PROGRAMA DEFINITIVO Dia 7.03.2018 8.00 Abertura do Secretariado 8.45 9.00 Apresentação do Curso. Overview and aims. José Casanova Sessão Plenária 1 Clinica e Meios
Leia maisnidade Local de Saúde de Matosinhos, E.P.E.
nidade Local de Saúde de Matosinhos, E.P.E. 4º CONGRESSO INTERNACIONAL DOS HOSPITAIS: Da Integração dos Cuidados à Intervenção Comunitária O Papel do Hospital na Comunidade Agenda 1 Enquadramento Hospital
Leia maisBRASIL Contexto Nacional
UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO Ins9tuto Nacional de Ciência e Tecnologia para Avaliação de Tecnologias em Saúde (IATS) BRASIL Contexto Nacional Denizar Vianna 1. Sistema de Saúde Brasileiro 2.
Leia maisIII Tema: Exames de imuno-histoquimica em doenças de mama
Parecer do Grupo Técnico de Auditoria em Saúde 0005/02 Tema: Imuno-histoquímica para doenças de mama I Data: 26/08/2002. II Grupo de Estudo: Dr.Adolfo Orsi Parenzi Dra. Clemilda Alvarenga Coelho Dra. Lélia
Leia maisCMB - X Congresso Nacional das Operadoras e Hospitais em Saúde Suplementar Painel: Melhorando a Gestão em Operadoras e Hospitais - Operadoras
CMB - X Congresso Nacional das Operadoras e Hospitais em Saúde Suplementar Painel: Melhorando a Gestão em Operadoras e Hospitais - Operadoras 22/07/2015 4º no Ranking nacional Medicina de Grupo 1º Empresa
Leia maisProfissionalização e Sucessão em. Empresas Familiares
Profissionalização e Sucessão em Empresas Familiares 2 www.nbs.com.br Soluções eficazes em Gestão de Negócios. Nossa Visão Ser referência em consultoria de desenvolvimento e implementação de estratégias,
Leia maisEncantando o Cliente TODOS OS DIREITOS RESERVADOS 2011 CONFIDENCIAL. SOMENTE PARA USO INTERNO
Encantando o Cliente TODOS OS DIREITOS RESERVADOS 2011 CONFIDENCIAL. SOMENTE PARA USO INTERNO 1962, Cincinato Braga 282 Nossa essência Principais números 5 marcas que reúnem mais de 200 unidades de atendimento
Leia maisBreve Cenário da Saúde Pública e Suplementar. Francisco Balestrin
Breve Cenário da Saúde Pública e Suplementar Francisco Balestrin Cenário da Saúde Necessidade de uma mudança de Rumo Motivos pelos quais uma sociedade entra em colapso: Dano ambiental Mudança Climática
Leia maisDr. Renato Couto Camila Silveira Daniele Guedes Juliana Fantini Luna Consenza Viviane Gerken
IMPACTO ECONÔMICO DAS COMPLICAÇÕES RELACIONADAS À INTERNAÇÃO HOSPITALAR UTILIZANDO O DIAGNOSIS RELATED GROUPS (DRG) COMO AJUSTE DA COMPLEXIDADE EM UMA OPERADORA DE SAÚDE DE GRANDE PORTE EM MINAS GERAIS
Leia maisA Digitalização da Manufatura. Renato Leite Desenvolvimento de Mercado Industry Symposium, November, 2016
A Digitalização da Manufatura Renato Leite Desenvolvimento de Mercado Industry Symposium, November, 2016 Restricted Siemens AG 2016 Realize innovation. Agenda Como Possibilitar a Inovação A Digitalização
Leia maisCRIAÇÃO DE VALOR - A FARMÁCIA DO FUTURO - A Visão do Serviço Nacional de Saúde APMGF Rui Nogueira
A Visão do Serviço Nacional de Saúde APMGF Rui Nogueira A Visão do Serviço Nacional de Saúde Uma Visão de Médico de Família Rui Nogueira Médico de Família, CS Norton de Matos Coordenador do Internato MGF
Leia maisCirurgia da mama em casos de câncer de mama metastático: entendendo os dados atuais
Cirurgia da mama em casos de câncer de mama metastático: entendendo os dados atuais Giuliano Tosello 1/28 Câncer de mama - Estadio IV Conceitos: TNM Qualquer T (tumor primário), qualquer N (linfonodos
Leia maisMais eficiência e transparência no sistema de pagamentos. Inteligência para a realidade brasileira
Mais eficiência e transparência no sistema de pagamentos Inteligência para a realidade brasileira Declaração de conflito de interesses Diretor de Prestadores e de Life Sciences da Optum International Assimetria
Leia maisClínica Médica no Brasil: Realidade e Perspectivas. Um olhar da Medicina de Família e Comunidade
Clínica Médica no Brasil: Realidade e Perspectivas Um olhar da Medicina de Família e Comunidade THIAGO TRINDADE Prof. Medicina de Família e Comunidade UFRN/UNP Presidente da SBMFC DESAFIOS PARA OS SISTEMAS
Leia maisLisboa uma referência internacional em Medicina de Precisão. Apresentação Final CCDR-LVT 02 Dezembro 2015
Lisboa uma referência internacional em Medicina de Precisão Apresentação Final CCDR-LVT 0 Dezembro 05 Conteúdo 3 Global do Projecto Detalhe dos Investimentos Investimento e Cronograma Global Conjugar competências
Leia maisScom CPC Ltda. Apresentação da Empresa. Quem somos e o que fazemos
Scom CPC Ltda Apresentação da Empresa Quem somos e o que fazemos 1 A EMPRESA A Scom CPC Ltda. é uma empresa da Indústria da Construção. A sua proposta de trabalho está fundamentada em Planejamento, Gestão
Leia maisCURSO PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO DE SAÚDE UNIMED
CURSO PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO DE SAÚDE UNIMED PROPOSTA DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS FGV CORPORATIVO 12.227/14_v3 QUADRO DE DISCIPLINAS Disciplinas (**) Carga Horária (*) 1. Cooperativismo e Administração de Serviços
Leia maisINICIE A NUTRIÇÃO IDEAL: A RECUPERAÇÃO DO PACIENTE DEPENDE DE VOCÊ
INICIE A NUTRIÇÃO IDEAL: A RECUPERAÇÃO DO PACIENTE DEPENDE DE VOCÊ ESTRATÉGIA DE TERAPIA NUTRICIONAL DIA 1 DIA 2 DIA 3 DIA 4 DIA 5 Nutrição recebida Carla não recebe nenhuma nutrição no Dia 1 Nutrição
Leia maisGestão de Fornecedores no Grupo EDP E D P V a l o r U n i d a d e d e P r o c u r e m e n t G l o b a l. Lisboa, 21 de Junho de 2016
Gestão de Fornecedores no Grupo EDP E D P V a l o r U n i d a d e d e P r o c u r e m e n t G l o b a l Lisboa, 21 de Junho de 2016 0 0 O Grupo EDP é uma Multinacional Portuguesa Renováveis Portugal Espanha
Leia maisDESAFIOS DA ACREDITAÇÃO DO LABORATÓRIO CLÍNICO
DESAFIOS DA ACREDITAÇÃO DO LABORATÓRIO CLÍNICO Marília Faísca 14.10.2017 FUNÇÃO DO LAC Laboratório Resultados analíticos Exatos Reprodutíveis Rápidos Custos controlados Clínico Diagnóstico ( 70%) Terapêutica
Leia maisBNDES Atuação no Complexo Industrial da Saúde (CIS)
BNDES Atuação no Complexo Industrial da Saúde (CIS) Britcham: Políticas Públicas e Desenvolvimento Industrial do Setor de Saúde São Paulo, novembro de 2012 Agenda Saúde como desenvolvimento Transições
Leia maisI Encontro Integrar + Proximidade + Saúde
I Encontro Integrar + Proximidade + Saúde PIAH PLANEAMENTO INTEGRADO DE ALTA HOSPITALAR Resultados Preliminares Hospital de Santa Marta Dr.ª Inês Espírito Santo CHLC Cardiologia Enf.ª Cristina Soares CHLC
Leia maisAtenção farmacêutica especializada. Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica. Para poder... Objetivos dos tratamentos
Atenção Farmacêutica e Farmácia Clínica William Rotea Junior Atenção farmacêutica especializada Objetiva atender a todas as necessidades relativas aos dos pacientes, com foco nas especificidades da doença
Leia maisDesafios para a sustentabilidade da Saúde Suplementar e estratégias de enfrentamento
Desafios para a sustentabilidade da Saúde Suplementar e estratégias de enfrentamento Uma visão proativa para a gestão da atenção em saúde Dr. Bernard Couttolenc, Instituto Performa Pano de fundo Brasil
Leia mais