INICIE A NUTRIÇÃO IDEAL: A RECUPERAÇÃO DO PACIENTE DEPENDE DE VOCÊ

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1 INICIE A NUTRIÇÃO IDEAL: A RECUPERAÇÃO DO PACIENTE DEPENDE DE VOCÊ

2 ESTRATÉGIA DE TERAPIA NUTRICIONAL DIA 1 DIA 2 DIA 3 DIA 4 DIA 5 Nutrição recebida Carla não recebe nenhuma nutrição no Dia 1 Nutrição enteral iniciada Nutrição enteral reduzida devido à intolerância 60% das necessidades nutricionais de Carla Inicie a Nutrição Parenteral Suplementar Nutrição Enteral Nutrição Parenteral Suplementar Considere o tempo até o paciente poder ser nutrido somente por nutrição enteral e/ou oral Considere a inadequação energética e proteica real Reconheça as interrupções na alimentação p. ex. intervenções médicas, tomografia Considere déficits preexistentes de energia e proteína Considere disfunções digestivas ADEQUE A ALIMENTAÇÃO - CONSIDERE NUTRIÇÃO PARENTERAL SUPLEMENTAR

3 DEFINA OBJETIVOS NUTRICIONAIS O status nutricional é importante e influencia os resultados das doenças. Procure garantir o fornecimento diário suficiente de: Energia (25 kcal/kg/dia)1 Proteína (1,5 g/kg/dia)2 Micronutrientes3 Fluidos para atender as necessidades do paciente.4 Objetivos: Preservar e/ou recuperar a massa magra5 Evitar complicações gerais6 Melhorar a recuperação clínica do paciente7 Carla Caso do paciente: Mulher, 48 anos Peso: 90 kg Gastrectomia, hepatectomia parcial, esplenectomia, ainda na UTI Resultado da SGA*: C = profundamente subnutrida, Carla requer suporte nutricional GARANTA O INÍCIO IMEDIATO ADEQUADO *SGA: Avaliação Subjetiva Global TERAPIA NUTRICIONAL PARA CARLA.

4 AUMENTE A NUTRIÇÃO ENTERAL Após a definição dos objetivos individuais, a via nutricional tem que ser definida. A introdução da nutrição enteral (NE) deve ser avaliada e se possível sempre a primeira via de escolha. 1 De acordo com a tolerância gastrointestinal a dose pode aumentar nos dias subsequentes. Necessidades nutricionais de Carla Devido à gastrectomia no caso de Carla, a nutrição enteral é administrada é administrada por sonda. DIA 1 DIA 2 DIA 3 Carla não recebe nenhuma nutrição no Dia 1 Nutrição enteral iniciada Nutrição enteral reduzid devido a intolerância

5 VERIFIQUE CONSUMO REAL VERSUS PLANO Sempre verifique primeiro: Qual o tamanho real do consumo energético em D1-D3? O consumo real corresponde ao objetivo energético? A NE é bem aceita? É possível aumentar a NE? { SIM? NÃO? Prosseguir com NE Iniciar Nutrição Parenteral Suplementar LEMBRE-SE: O OBJETIVO ENERGÉTICO NÃO É ATINGIDO SE O CONSUMO REAL DA NUTRIÇÃO ENTERAL FOR ABAIXO DE 60%. 7 No caso de Carla, ocorre diarreia no dia 3. Portanto, a dose da nutrição enteral não pode ser aumentada, embora seus objetivos nutricionais ainda não tenham sido atingidos. A lacuna energética precisa ser reduzida. DIA 4 DIA 5 Inicie a nutrição parenteral suplementar ACÚMULO DA DEFICIÊNCIA ENERGÉTICA

6 PREENCHA A LACUNA NUTRICIONAL USANDO A NUTRIÇÃO PARENTERAL SUPLEMENTAR Para atingir os objetivos nutricionais individuais de Carla: Reduza a nutrição enteral ao último nível tolerado Inicie a nutrição parenteral suplementar Para preencher a lacuna energética: 3 Aumente a nutrição parenteral suplementar Considere todas as fontes de nutrição: nutrição enteral e parenteral e outras, como glicose dos medicamentos 8 Verifique se o objetivo nutricional agora é atingido Os objetivos nutricionais de Carla agora são atingidos. Assim, seus resultados e sua qualidade de vida podem ser melhorados. 7,9 LEMBRE-SE: MONITORAMENTO FREQUENTE É IMPORTANTE. A CONDIÇÃO DO PACIENTE PODE MUDAR TODOS OS DIAS.

7 LEMBRE-SE Se a nutrição enteral é possível, use-a 3 e aumente a nutrição enteral com base na tolerância individual. Monitore se as necessidades individuais de energia e proteína do paciente estão sendo atendidas. 3 A nutrição enteral isolada pode não atender as necessidades energéticas e proteicas do paciente. 7 Atingir as necessidades nutricionais individuais do paciente com nutrição parenteral suplementar se a nutrição enteral é insuficiente melhora seus resultados e sua qualidade de vida. 7,9 LAM031v01set17 1. Singer P et al. ESPEN Guidelines on Parenteral Nutrition: Intensive Care. J Clin Nutr 2009; 28(4): Singer et al. Clin Nutr 2014; 33(2): AKE Recommendations for Enteral and Parenteral Nutrition in Adults NICE: National Collaborating Centre for Acute Care. Nutrition support in adults. London Ferrie S et al. JPEN 2016; 40: Correia MJ et al. JPEN 2016; 40: Heidegger CP et al. Lancet 2013; 381(9864): Berger MM Nutrition in Intensive Care Medicine: Beyond Physiology. World Rev. NutrDiet. Basel, Karger, 2013; 381(9864): Thibault R et al. Swiss Med Wkly 2014; 144:w Fresenius Kabi Brasil Ltda. CNPJ: / Av. Marginal Projetada, 1652 CEP: Tamboré Barueri, SP Tel.: SAC:

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