Habitação no Porto Maravilha. Alberto Silva Presidente da CDURP ADEMII Agosto, 2014
|
|
- Thiago Antunes da Silva
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Habitação no Porto Maravilha Alberto Silva Presidente da CDURP ADEMII Agosto, 2014
2
3 Projetos Licenciados na AEIU até jun/2014 (com consumo de CEPAC) Estoque de Potencial Adicional Construtivo (em m²) Estoque original (em m²) ,00% Data: Titular: Uso: Setor / Subsetor: Área Adicional Residencial Área Adicional Não-Residencial Área Adicional Total % 24/10/2012 Arrakis Empreendimentos Imobiliários S/A Comercial e Hotel B / B5 e B , ,46 1,03% 31/01/2013 Porto 2016 Empreendimentos Imobiliários S/A Residencial com lojas D / D , , ,52 1,76% 10/05/2013 TS 19 Participações Ltda Comercial B / B , ,72 2,38% 22/05/2013 Uirapuru Participações Ltda Comercial C / C , ,05 0,58% 29/08/2013 Autonomy GTIS Barão de Tefé Empreend. Ltda Comercial A / A , ,55 0,65% 12/10/2013 Odebrecht Realizações Imobiliárias RJ04 EI Ltda Hotel D / D , ,54 0,24% 11/11/2013 SPE STX Desenvolvimento Imobiliário S/A Hotel C / C , ,40 0,10% 05/06/2014 Askella Empreendimentos Imobiliários S/A Comercial C / C , ,07 0,27% 20/06/2014 Partifib Projetos Imobiliários F55 Ltda Comercial C / C , ,58 0,13% Total de Estoque de Potencial Adicional consumido , , ,14% Estoque de Potencial Adicional Construtivo remanescente ,86%
4 Evolução do Consumo do Estoque de Potencial Adicional residencial comercial hotel 3,64% 1,74% 0,85% 0% 0,18% 0,33% 0% 0,40% 0%
5 Projetos no Porto Maravilha até junho/2014 (m2) Licenciados Em Licenciamento Total Com CEPAC Residencial 70, , Não Residencial 221, , , Total 291, , , Sem CEPAC Resdencial 33, , , Não Residencial 69, , , Total 103, , , Total geral 395, , ,803.99
6 Empreendimentos na Área de Especial Interesse Urbanístico do Porto Maravilha Confira informações sobre cada empreendimento em
7 Leis de Incentivo para Habitação no Porto Maravilha Objetivos Incentivar a permanência dos atuais moradores Incentivar a vinda de novos moradores de diversas camadas sociais
8 Incentivos Fiscais Habitação no Porto Maravilha Para Imóveis Residenciais e Comerciais que sejam convertidos em residenciais na área do SAGAS Remissão de dívidas municipais Isenção de IPTU / TCL Isenção de Outorga Onerosa por acréscimo de área Para Imóveis Residenciais na área com aumento de potencial de construção (Cepacs) incluindo a parte residencial de imóveis de uso misto Isenção de IPTU, TLC e ITBI para os compradores de novos imóveis
9 Habitação no Porto Maravilha Incentivos Urbanísticos Para Imóveis Residenciais e Comerciais que sejam convertidos em Residenciais na área do SAGAS Permissão de remembramento de lotes Para Imóveis Comerciais que sejam convertidos em Residenciais na área do SAGAS Flexibilização de área mínima para unidades convertidas (área social/quarto, cozinha e banheiro)
10 Habitação no Porto Maravilha Incentivos Urbanísticos Para Imóveis Residenciais da área com aumento de potencial de construção (cepacs) incluindo a parte residencial de imóveis de uso misto As áreas comuns, de circulação e varandas não serão computadas no cálculo da área total edificada (ATE), reduzindo o gasto com Cepacs Não obrigatoriedade de estacionamento A área a ser doada para equipamentos públicos poderá ser fora do empreendimento, à critério do Município.
11 Terrenos integralizados na Operação Urbana Porto Maravilha
12 Potencial Econômico-Financeiro dos Terrenos integralizados no FIIPM: (estimado) Até 2,61 milhões de m2 de área privativa AtéR$ 29,8 Bilhões em V.G.V Volume Geral de Vendas. Terreno Área Privativa (m2) (i e iii) V.G.V (R$) (ii) Praia Formosa Usina de Asfalto Pátio da Marítima Gasômetro CEDAE Aplauso Clube PROJETO ECONÔMICO VIRTUAL - Principais Premissas dessa estimativa: i) mix da área: de 60% residencial e 40% comercial (lei 101); ii) Estimado com base no preço de venda da área privativa de R$ ,00 por m2 para o comercial e R$ 9.000,00 por m2 para residencial; iii) Eficiência Construtiva de 85% da Área Total Edificada (ATE); Total
13 Leis de Incentivo para Habitação no Porto Maravilha Diferencial com as novas leis para os empreendimentos residenciais Menores custos com CEPAC Impostos e taxas Construção de Garagens Maior flexibilidade na definição dos produtos imobiliários
14 Leis de Incentivo para Habitação no Porto Maravilha Resultados Esperados Consolidar o uso residencial na área do SAGAS 50% do estoque de potencial adicional de construção (cepacs) para uso residencial Aproximadamente 2 milhões de m2 / 26 mil residências de 75 m2 Estimativa de mais de 70 mil novos moradores Um centro vivo Lugar de morar trabalhar e se divertir
15 Transformar é Preciso! br
Seminário Valor Econômico
Seminário Valor Econômico Porto Maravilha: Benefícios e Oportunidades Painel 2: O potencial lucrativo da renovação urbana Porto Maravilha: o Novo Destino do Rio COPACABANA IPANEMA PÃO DE AÇÚCAR BOTAFOGO
Leia maisRegulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014.
DECRETO Nº 39680 DE 23 DE DEZEMBRO DE 2014 Regulamenta os incentivos e benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. O PREFEITO DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO, no uso das atribuições
Leia maisPlano Diretor Estratégico de São Paulo e Reflexos nos Negócios Imobiliários. Rodrigo Bicalho
Plano Diretor Estratégico de São Paulo e Reflexos nos Negócios Imobiliários Rodrigo Bicalho Objetivos do Plano Aproximar local de residência e trabalho Concentrar o adensamento nos eixos de transporte
Leia maisRESOLUÇÃO SMF Nº 2835 DE 05 DE FEVEREIRO DE 2015
RESOLUÇÃO SMF Nº 2835 DE 05 DE FEVEREIRO DE 2015 Disciplina os procedimentos referentes aos benefícios fiscais instituídos pela Lei nº 5.780, de 22 de julho de 2014. O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE FAZENDA,
Leia maisFII Caixa Incorporação
Apresentação Junho de 205 FII Caixa Incorporação Atualização das atividades do FII Caixa Incorporação Agenda Seção Seção 2 Seção 3 Seção 4 Seção 5 Seção 6 Sumário Executivo Evolução do Fundo Benefícios
Leia maisAVALIAÇÃO NOVO PDE. Claudio Bernardes
AVALIAÇÃO NOVO PDE Claudio Bernardes ORDENAÇÃO TERRITORIAL MACROÁREAS MACROZONEAMENTO ZONEAMENTO ZONAS ESPECIAIS EIXOS DE ESTRUTURAÇÃO DA TRANSFORMAÇÃO URBANA MACROZONAS I Macrozona de Proteção e Recuperação
Leia maisA Função da PPP na Operação Urbana Porto Maravilha Jorge Arraes Presidente da CDURP
A Função da PPP na Operação Urbana Porto Maravilha Jorge Arraes Presidente da CDURP RIO: MOMENTO ÚNICO Rio + 20 450 Anos da Cidade do Rio de Janeiro 2012 2013 2014 2015 2016 Taxa de ocupação de imóveis
Leia maisNovo Plano Diretor de SP 2014. Novas diretrizes e consequências para o mercado imobiliário
Novo Plano Diretor de SP 2014 Novas diretrizes e consequências para o mercado imobiliário 1 Eixos de Estruturação de Transformação Urbana (4 x) O que é o Eixo? São áreas próximas à infraestrutura de transporte
Leia maisPrograma de Qualidade do Ar e Transporte Sustentável
Programa de Qualidade do Ar e Transporte Sustentável Terceira Clínica de Integração entre Uso de Solo e Transporte, e sua Conexão com a Qualidade do Ar e a Mudança Climática Questionário preparatório a)
Leia maisOUC Região Porto do Rio de Janeiro
OUC Região Porto do Rio de Janeiro Seminário Construção Sustentável Propostas de Diálogo e de Ação para a Sustentabilicade Salvador - Outubro/2011 Objetivo da Operação Urbana Consorciada O Porto Maravilha
Leia maisCDURP. Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro. Relatório Trimestral de Atividades. Período Outubro - Dezembro / 2010
Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro Relatório Trimestral de Atividades Sumário Executivo Período Outubro - Dezembro / 2010 Este relatório apresenta os principais resultados
Leia maisProjeto Porto Maravilha
Projeto Porto Maravilha www.portomaravilhario.com.br LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA Aeroporto Internacional Tom Jobim 11 km Características da região: Delimitação: Bairros completos (Santo Cristo, Gamboa e Saúde)
Leia maisPORTO MARAVILHA. Permanências e Mudanças
PORTO MARAVILHA Permanências e Mudanças MOMENTO ESPECIAL CV Rio + 20 Copa das Confederações 450 Anos da Cidade & Copa América Jogos Olímpicos de 2016 2011 2012 2013 2014 2015 2016 LOCALIZAÇÃO PRIVILEGIADA
Leia maisCOMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DA REGIÃO DO PORTO DO RIO DE JANEIRO CDURP
COMPANHIA DE DESENVOLVIMENTO URBANO DA REGIÃO DO PORTO DO RIO DE JANEIRO CDURP Relatório Trimestral de Atividades Período Julho - Setembro / 2010 Sumário Executivo Este relatório apresenta um resumo do
Leia maisPrévia Operacional 1º Trimestre de 2015
PRÉVIA DOS RESULTADOS OPERACIONAIS 1T15 No 1T15, lançamentos consolidados atingem R$313,6 milhões, com vendas brutas de R$604,5 milhões. Encerrando o 1T15 com vendas líquidas de R$423,3 milhões. PARA DIVULGAÇÃO
Leia maisCDURP. Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do. Porto do Rio de Janeiro. Relatório Trimestral de Atividades. Período Julho - Setembro / 2010
Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro Relatório Trimestral de Atividades Período Julho - Setembro / 2010 Sumário Executivo Este relatório apresenta um resumo do trabalho
Leia maisPlanejamento Urbano e a Dinâmica da Cidade. Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria de Urbanismo - SMU
Planejamento Urbano e a Dinâmica da Cidade Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria de Urbanismo - SMU Dinâmica do Licenciamento Evolução da Área Licenciada 1980-2011 5,3 mil Evolução da Área
Leia maisPIB 2014-0,1 2015-3,2 2016-2,0 2017-0,5 Desemprego (Jan/15 a Out/15)
Economia Geral PIB 2014-0,1 2015-3,2 2016-2,0 2017-0,5 Desemprego (Jan/15 a Out/15) - Geral = -898 mil - Construção = -256 mil Queda de Renda - 2014 = R$ 2.288-2015 = R$ 2.180 Recessão de 2015 a 2017 será
Leia maisOPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrumentos de viabilização de projetos urbanos integrados
OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrumentos de viabilização de projetos urbanos integrados DEAP/SNAPU/MCIDADES Maio/2015 Contexto brasileiro Necessidade de obras públicas para requalificação e reabilitação
Leia maisRevisão da Legislação das Áreas Industriais na AP-3 e AP-5
Avenida Brasil HISTÓRICO A partir de 1935 foram definidas zonas de ocupação mais específicas dentre as quais a Zona Industrial. A primeira zona industrial efetivamente delimitada foi a de São Cristóvão.
Leia maisAS PRINCIPAIS MUDANÇAS PROPOSTAS PELA PREFEITURA DE SÃO PAULO PARA O NOVO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO
AS PRINCIPAIS MUDANÇAS PROPOSTAS PELA PREFEITURA DE SÃO PAULO PARA O NOVO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Marcia Heloisa P. S. Buccolo, consultora jurídica de Edgard Leite Advogados
Leia maisOperação Urbana Porto Maravilha
Operação Urbana Porto Maravilha AGENDA 1. VISÃO GERAL DO PROJETO PORTO MARAVILHA 2. MODELAGEM FINANCEIRA 1. ARCABOUÇO JURÍDICO 2. ESTUDOS TÉCNICOS 3. MODELAGEM DA PPP 4. RECEITAS X DESPESAS 5. LEILÃO DOS
Leia maisA vida que só a Barra tem. O estilo que só o Barra Exclusive pode oferecer.
A vida que só a Barra tem. O estilo que só o Barra Exclusive pode oferecer. Fachada O Open Space da ARC com conforto e inteligência na divisão dos espaços: feito para você. Projeto de Antônio Caramelo
Leia maisMÓDULO IV - Gestão social da valorização imobiliária para a inclusão territorial
MÓDULO IV - Gestão social da valorização imobiliária para a inclusão territorial Produção social da valorização imobiliária A valorização imobiliária é definida por: Distribuição de investimentos públicos
Leia maisCRIATIVIDADE EM PROJETOS IMOBILIÁRIOS CASE BARRA VILLAGE HOUSE LIFE
CRIATIVIDADE EM PROJETOS IMOBILIÁRIOS CASE BARRA VILLAGE HOUSE LIFE QGDI é uma empresa do Grupo Queiroz Galvão; Atua no segmento Residencial e Comercial de Média-Alta Renda e no segmento Econômico com
Leia maisCIDADES VOLTAM-SE PARA SUAS ÁREAS PORTUÁRIAS
CIDADES VOLTAM-SE PARA SUAS ÁREAS PORTUÁRIAS Nas últimas décadas, metrópoles do mundo inteiro têm despertado para o novo paradigma do desenvolvimento sustentável, no qual a nova fronteira é a ocupação
Leia maisPREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO
PROJETO DE LEI COMPLEMENTAR N 25/2009 Modifica o Plano Diretor, autoriza o Poder Executivo a instituir a Operação Urbana Consorciada da Região do Porto do Rio e dá outras providências. Autor : Poder Executivo
Leia maisAdministrar uso do FGTS no consórcio de imóvel
Administrar uso do FGTS no consórcio de imóvel Quais são as possibilidades de uso do FGTS no consórcio? Oferta de lance em consórcio de imóvel residencial O consorciado poderá utilizar até 100% do saldo
Leia maisOperação Urbana Porto Maravilha Permanências e Mudanças Alberto Silva Cdurp
Operação Urbana Porto Maravilha Permanências e Mudanças Alberto Silva Cdurp Rio de Janeiro, outubro, 2012 RIO: MOMENTO ÚNICO Rio + 20 450 Anos da Cidade do Rio de Janeiro 2012 2013 2014 2015 2016 LOCALIZAÇÃO
Leia maisA GP no mercado imobiliário
A GP no mercado imobiliário A experiência singular acumulada pela GP Investments em diferentes segmentos do setor imobiliário confere importante diferencial competitivo para a Companhia capturar novas
Leia maisDirecional Engenharia S.A.
1 Direcional Engenharia S.A. Relatório da Administração Exercício encerrado em 31 / 12 / 2007 Para a Direcional Engenharia S.A., o ano de 2007 foi marcado por recordes e fortes mudanças: registramos marcas
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVER PELOTAS
PREFEITURA MUNICIPAL DE PELOTAS SECRETARIA DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO CARTA-CONSULTA ANEXO II AO DECRETO 4744 PROGRAMA DESENVOLVER PELOTAS I A EMPRESA 1.1. Caracterização e Outras Informações Razão social:
Leia maisHABITAR BELO HORIZONTE - HBH PROJETO HABITAR BELO HORIZONTE - OCUPANDO O CENTRO
PROJETO HABITAR BELO HORIZONTE - OCUPANDO O CENTRO Objetivos específicos (1) Desenvolver métodos e técnicas para a recuperação e adaptação (para uso habitacional) de edificações existentes desocupadas.
Leia maisMedida Provisória nº 691/2015
Medida Provisória nº 691/2015 Brasília, Setembro/2015 AUDIÊNCIA PÚBLICA SENADO GESTÃO DE IMÓVEIS DA UNIÃO APERFEIÇOAMENTO DO MARCO LEGAL- MP 691/2015 Alienação de terrenos em áreas urbanas consolidadas
Leia maisREVISÃO PARTICIPATIVA DO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO PL 688/13. Outubro de 2013
REVISÃO PARTICIPATIVA DO PLANO DIRETOR ESTRATÉGICO DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO PL 688/13 Outubro de 2013 ESTRUTURA DA MINUTA DO PROJETO DE LEI DE REVISÃO DO PDE TÍTULO I DOS PRINCÍPIOS E OBJETIVOS QUE
Leia maisCONTRATOS SOCIETÁRIOS E TRIBUTAÇÃO NO SETOR DE LOTEAMENTOS MARCELO GUARITÁ
CONTRATOS SOCIETÁRIOS E TRIBUTAÇÃO NO SETOR DE LOTEAMENTOS MARCELO GUARITÁ 1 Considerações Iniciais. 2 Problemática da Integralização do Terreno e o Ganho de Capital. 3 Tributação da Venda do Imóvel na
Leia mais- ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA -
- ÁREAS DE REABILITAÇÃO URBANA - ARU do Centro Histórico de Beja ARU do Centro Histórico de Beja II ARU do Bairro Social de Beja ARU da Rua da Lavoura - Beja ESCLARECIMENTOS E INSTRUÇÕES PARA OS INTERESSADOS
Leia maisCDURP. Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro. Relatório Trimestral de Atividades. Período Janeiro - Março / 2011
Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro Relatório Trimestral de Atividades Sumário Executivo Período Janeiro - Março / 2011 Este relatório apresenta os principais resultados
Leia maisSoluções de Financiamento para Projetos Imobiliários
Soluções de Financiamento para Projetos Imobiliários I. Soluções Imobiliárias Corporativas II. III. Soluções Imobiliárias Residenciais Fundos de Investimento Imobiliário Soluções Imobiliárias Corporativas
Leia maisMAIS DE 1.500 CLIENTES JÁ ESCOLHERAM A RESERVA DO PAIVA. DESCUBRA VOCÊ TAMBÉM.
DESCUBRA. MAIS DE 1.500 CLIENTES JÁ ESCOLHERAM A. DESCUBRA VOCÊ TAMBÉM. A Reserva do Paiva é o primeiro bairro planejado de Pernambuco. Com estrutura completa e moderna, totalmente pensada para oferecer
Leia maisParcerias Público- Privadas do Rio de Janeiro. Gustavo Guerrante. 30 de novembro de 2015
Parcerias Público- Privadas do Rio de Janeiro Gustavo Guerrante 30 de novembro de 2015 Prefeitura do Rio de Janeiro Secretaria Especial de Concessões e Parcerias Público-Privadas Em 2009, institucionalizou-se
Leia maisO DIREITO À MORADIA E O PROCESSO DE VALORIZAÇÃO DO SOLO. Instrumentos de planejamento e gestão do solo urbano em disputa
Promoção: O DIREITO À MORADIA E O PROCESSO DE VALORIZAÇÃO DO SOLO Instrumentos de planejamento e gestão do solo urbano em disputa Rosane Biasotto Coordenadora técnica Planos de Habitação de Interesse Social
Leia maisPALESTRA - GERENCIANDO O IPTU NAS GRANDES CIDADES: A EXPERIÊNCIA DA CIDADE DE SÃO PAULO
POTENCIAL DO IMPOSTO SOBRE A PROPRIEDADE IMOBILIÁRIA PARA MOBILIZAÇÃO DA RECEITA MUNICIPAL SESSÃO 2 ESTRUTURAÇÃO DE SISTEMAS PROGRESSIVOS DE TRIBUTAÇÃO IMOBILIÁRIA PALESTRA - GERENCIANDO O IPTU NAS GRANDES
Leia maisModelo De Desenvolvimento Policêntrico Orientado Pelo Transporte. Bruno de Lima Borges 1 ; Marcelo Fonseca Ignatios 2
Modelo De Desenvolvimento Policêntrico Orientado Pelo Transporte. Bruno de Lima Borges 1 ; Marcelo Fonseca Ignatios 2 1;2 SPUrbanismo, Diretoria de Desenvolvimento, Superintendência de Estruturação de
Leia maisOperação Urbana Porto Maravilha: Transformações Urbanas, Sustentabilidade e Inclusão Socioprodutiva
Operação Urbana Porto Maravilha: Transformações Urbanas, Sustentabilidade e Inclusão Socioprodutiva Rio de Janeiro, Setembro de 2012 RIO: MOMENTO ÚNICO Rio + 20 450 Anos da Cidade do Rio de Janeiro 2012
Leia maisIntervenções Urbanísticas em Metrópoles Mundiais e as Oportunidades para o Brasil
Intervenções Urbanísticas em Metrópoles Mundiais e as Oportunidades para o Brasil Como investir em um mundo em constante mudança? As oportunidades do Brasil acabaram? Como tomar decisões assertivas? 1930:
Leia maisApresentação Institucional
Apresentação Institucional Av. Paulista -SP Eco s Natureza Clube- SP UP Residence Macaé (RJ) Porto Pinheiros- SP Terraço Empresarial Jd Sul - SP Set Cabral -Curitiba Connect Campos de Goytacazes(RJ) In
Leia maisCDURP Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro. Relatório Trimestral de Atividades. Período Abril - Junho / 2011
CDURP Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro Relatório Trimestral de Atividades Sumário Executivo Período Abril - Junho / 2011 O período entre 1 de Abril e 30 de Junho
Leia maisGERÊNCIA DO SUBTERRÂNEO
GERÊNCIA DO SUBTERRÂNEO 4.578 Câmaras Transformadoras 10.200 Transformadores 2.590 Protetores Network 35 Subestações 27 Sistemas Reticulados 227 Alimentadores do Reticulado 673 Alimentadores 3.200 Km Rede
Leia maisCORREDOR TRANSCARIOCA
P R E F E I T U R A DA C I D A D E DO R IO DE J A N E I R O S E C R E TA R I A M U N I C I PA L DE U R B A N I S M O C O O R D E N A D O R I A G E R A L DE P L A N E J A M E N T O URBANO C O O R D E N
Leia maisCORINTHIANS 25% 32,88% SÃO PAULO 21% 22,00% PALMEIRAS 18% 14,63% SANTOS 5% 5,88% FLAMENGO 4% 2,25% NENHUM 24% 19,75%
VILA LEOPOLDINA 1 CORINTHIANS 25% 32,88% SÃO PAULO 21% 22,00% PALMEIRAS 18% 14,63% SANTOS 5% 5,88% FLAMENGO 4% 2,25% NENHUM 24% 19,75% Fonte: DNA Paulistano Datafolha 2009. 2 Características Fonte: GeoSecovi
Leia maisApresentação 4T11 & 2011. Abril, 2012
Apresentação Resultados 4T11 & 2011 Abril, 2012 Destaques & Eventos Recentes Balanço do ano de 2011 Processo de integração da Agre: SAP; Revisão orçamentária; Processo contábil de combinação de negócios
Leia maisRESIDENCIAL CENTRAL PARK RIO VERDE
MEMORIAL DE INCORPORAÇÃO 01 - SITUAÇÃO O empreendimento, situar-seá Avenida I (Direita), Quadra 12, Lotes 04, 05 e 06, Parque dos Buritis e Rua Onze, Quadra 01, Lote 14, Parque Solar do Agreste, Gleba
Leia maisUma empresa diferenciada. no mercado imobiliário Nacional e Internacional!
Uma empresa diferenciada no mercado imobiliário Nacional e Internacional! A Brev Soluções Imobiliárias apresenta um pouco da sua história, experiências e objetivos dentro do mercado imobiliário. A Brev
Leia maisSECOVI MINHA CASA, MINHA VIDA
SECOVI MINHA CASA, MINHA VIDA Miriam Belchior Ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão São Paulo, 15 de julho de 2013 NOVOS MOTORES DO CRESCIMENTO Modelo brasileiro diversificou as fontes de crescimento
Leia maisLocalização Estratégica
PORTO MARAVILHA Localização Estratégica Aeroporto Internacional Tom Jobim 11 km Oceano Atlântico Maracanã 5 km Aeroporto Santos Dumont 2 km Corcovado 7 km Copacabana 8 km Pão de Açúcar 6 km Perímetro Porto
Leia maisFLUXO LICENCIAMENTO DE GRANDES EMPREENDIMENTOS À LUZ DAS LEIS 13.885/04 E 16.050/14
PREFEITURA DA CIDADE DE SÃO PAULO SECRETARIA MUNICIPAL DE LICENCIAMENTO I SEL SECRETARIA EXECUTIVA DOS ÓRGÃOS COLEGIADOS I SEC MANUAL DE EMPREENDIMENTOS DE GRANDE PORTE nr1 nr2 nr3 SÃO PAULO 2014 EMPREENDIMENTOS
Leia maisApresentação da Companhia. Setembro de 2010
Apresentação da Companhia Setembro de 2010 Comprovada capacidade de execução Visão geral da Inpar Empreendimentos por segmento (1) Modelo de negócios integrado (incorporação, construção e venda) Comercial
Leia maisFoto de Gabriel Lordêllo, parte da exposição realizada no estande de vendas do Mirador Camburi. Visite e conheça outras imagens encantadoras.
SINGULAR exclusivo supremo único Morar Construtora LANÇA NOVO PROJETO INSPIRADO PELA NATUREZA E ASSINADO POR GRANDES NOMES. Reconhecida pela credibilidade e entrega no prazo, a Morar Construtora tornou-se
Leia maisPlanilha de Controle e Registro Comentada Instruções
PREFEITURA MUNICIPAL DE PORTO ALEGRE SECRETARIA MUNICIPAL DE BRAS E VIAÇÃO SUPERVISÃO DE EDIFICAÇÕES E CONTROLE Planilha de Controle e Registro Comentada Instruções A Planilha de Controle e Registro é
Leia maisMinistério das Cidades Planejamento Urbano
Ministério das Cidades Planejamento Urbano Workshop Financiamento de Municípios - ABDE Rio de Janeiro 18 de julho de 2013 Secretaria Nacional de Acessibilidade e Programas Urbanos Departamento de Políticas
Leia maisAnálise do Estoque Imobiliário das Principais Cidades Brasileiras 2014 URBAN SYSTEMS TODOS OS DIREITOS RESERVADOS
Análise do Estoque Imobiliário das Principais Cidades Brasileiras Hoje o Brasil vive um cenário de incertezas. A retração técnica do PIB, anunciada semanas atrás, e as especulações geradas pelas pesquisas
Leia maisCampos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, Brasil
Campos dos Goytacazes, Rio de Janeiro, Brasil Plano de 5 anos para conjuntos habitacionais de famílias de 1-3 e 4-6 salários mínimos Habitação de Alta Qualidade para População de Baixa Renda Famílias auferindo
Leia maisa) Buscar informações no site da Caixa Econômica Federal, http://www.caixa.gov.br/, ou
CASA PRÓPRIA DO SERVIDOR O Governo do Estado do Goiás, em convênio com a Caixa Econômica Federal, disponibiliza aos seus servidores civis e militares, ativos e inativos, bem como aos pensionistas, linhas
Leia maisCidade de São Paulo. 3ª CLÍNICA INTEGRADA ENTRE USO DO SOLO E TRANSPORTES Rio, out/2011
Cidade de São Paulo 3ª CLÍNICA INTEGRADA ENTRE USO DO SOLO E TRANSPORTES Rio, out/2011 LOCALIZAÇÃO POPULAÇÃO (Censo 2010) RMSP...19.683.975 habitantes Município de São Paulo...11.253.563 habitantes Estatuto
Leia mais1.1.01.01 CAIXA 1.000,00D 0,00 1.1.01.01.002 FUNDO FIXO 1.000,00D 0,00 0,00
Folha 1 Impresso em26/12/201214:45 30/11/2012 1 A T I V O 157.985.325,68D 3.111.556,44 2.209.913,01 1.1 CIRCULANTE 82.088.655,97D 3.107.175,44 2.209.092,21 1.1.01 DISPONIBILIDADES 9.151.288,76D 1.959.486,16
Leia maisInformações Básicas. Projeto Revitalização Cais Mauá
Informações Básicas Projeto Revitalização Cais Mauá Junho/2015 Sumário 1. Highlights do Projeto 2. Por que o Cais Mauá não pode ser um Porto Comercial? 3. Portos Revitalizados pelo Mundo 4. Projeto de
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA. OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA LINHA VERDE - Setembro. 2012 -
PREFEITURA MUNICIPAL DE CURITIBA OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA LINHA VERDE - Setembro. 2012 - OPERAÇÃO URBANA CONSORCIADA - LINHA VERDE - Lei de criação : Lei Municipal n.º 13.919 de 19 de dezembro de 2011
Leia maisApresentação de Resultados do 2º trimestre de 2011. Agosto, 2011
Apresentação de Resultados do 2º trimestre de 2011 Agosto, 2011 2 Destaques Operacionais DESTAQUES OPERACIONAIS DO 2T11 & 1S11 2T11 LANÇAMENTOS PRO RATA PDG ALCANÇARAM R$2,05 BILHÕES NO 2T11, REPRESENTANDO
Leia maisANEXO 5 - TABELA DE PARÂMETROS URBANÍSTICOS TABELA DE CONTROLE URBANÍSTICO
ANEXO 5.1 - ZONA COMERCIAL 1 ZC1 mínimo básico máximo (1) ocupação permeabilidade frente fundo Residencial Unifamiliar qualquer via, as atividades classificadas em G2 nas vias coletoras e superiores e
Leia maisMUDANÇAS NA DEMOGRAFIA E DEMANDA HABITACIONAL: DESAFIOS E OPORTUNIDADES
MUDANÇAS NA DEMOGRAFIA E DEMANDA HABITACIONAL: DESAFIOS E OPORTUNIDADES ALESSANDRA D AVILA Diretora do Departamento de Urbanização de Assentamentos Precários Rio de Janeiro/RJ, 03 de Setembro de 2015 AVANÇOS
Leia maisPasso Fundo, 07 de junho de 2013. MENSAGEM Nº 29/2013
Senhor Presidente, Passo Fundo, 07 de junho de 2013. MENSAGEM Nº 29/2013 Para os efeitos legais estou submetendo a deliberação dessa Câmara Municipal a seguinte matéria: PROJETO DE LEI EMENTA: AUTORIZA
Leia maisRevisão do Plano Diretor Estratégico o que muda na legislação urbanística da cidade de São Paulo PL 688/2013
Revisão do Plano Diretor Estratégico o que muda na legislação urbanística da cidade de São Paulo PL 688/2013 EDUARDO DELLA MANNA PPU PLANEJAMENTO E PROJETOS URBANOS LTDA sócio-diretor NIIT NÚCLEO DE INFORMAÇÕES
Leia maisPRÉVIA DOS RESULTADOS OPERACIONAIS 3T15
PRÉVIA DOS RESULTADOS OPERACIONAIS 3T15 No 3T15, lançamentos consolidados atingem R$606,8 milhões, com vendas brutas de R$682,0 milhões. As vendas líquidas encerraram o 3T15 em R$492,8 milhões, alcançando
Leia maisDECRETO N 32.666, DE 11 DE AGOSTO DE 2010
DECRETO N 32.666, DE 11 DE AGOSTO DE 2010 Determina a emissão dos Certificados de Potencial Adicional de Construção - CEPAC, previstos no art. 34 da Lei Federal nº 10.257, de 10 de julho de 2001, e no
Leia maisINSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO ANÁLISE TÉCNICA DE PROJETO CRÉDITO IMOBILIÁRIO BB
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO ANÁLISE TÉCNICA DE PROJETO CRÉDITO IMOBILIÁRIO BB MODELO É obrigatório o uso de modelo apropriado para cada tipo de empreendimento ou serviço contratado. Utilizar os formulários:
Leia mais22-03-2013. Porto Vivo, SRU (2013)
Reabilitação Urbana na Cidade do Porto: Incentivos e Oportunidades 21 de março de 2013 Porto Vivo, SRU (2013) Rui Ferreira de Espinheira Quelhas 2 1 1900-13% 1950-40% 2000-46,6% 2010-50,6% 2050-69,6% População
Leia maisMétodos Involutivos. Involutivo Vertical
Métodos Involutivos Involutivo Vertical AVALIAÇÕES PELO MÉTODO INVOLUTIVO Apresentação de aspectos práticos na aplicação do Método Involutivo, incluindo o Método Involutivo Vertical, limitações e evolução
Leia maisTexto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012
Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini Abril 2012 O RISCO DOS DISTRATOS O impacto dos distratos no atual panorama do mercado imobiliário José Eduardo Rodrigues Varandas Júnior
Leia maisBALANÇO DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM 2012
BALANÇO DO MERCADO IMOBILIÁRIO EM 2012 1 2 Índice Economia Mercado Imobiliário Lançamentos Comercialização RMSP Mercado Nacional Empreendimentos Comerciais Financiamento Imobiliário Previsões para 2013
Leia maisCRÉDITO IMOBILIÁRIO NO BRASIL Crescimento Sustentável. ESTRATÉGIA DO BRADESCO Posicionamento/Estratégia
CRÉDITO IMOBILIÁRIO NO BRASIL Crescimento Sustentável ESTRATÉGIA DO BRADESCO Posicionamento/Estratégia 1 DE 28 1 Crédito Imobiliário no Brasil Crescimento contínuo e sustentável nos últimos anos, aumento
Leia maisApresentação comercial. ecoparklinhares.com
Apresentação comercial Ecopark Linhares O MAIS AVANÇADO CONDOMÍNIO EMPRESARIAL DO ESPÍRITO SANTO O Ecopark Linhares é um moderno complexo industrial, logístico e empresarial situado estrategicamente no
Leia maisO setor hoteleiro do Brasil às portas da Copa do Mundo. Roberto Rotter 20 de setembro de 2013
O setor hoteleiro do Brasil às portas da Copa do Mundo Roberto Rotter 20 de setembro de 2013 Panorama atual da hotelaria - Brasil Total de hotéis: 10 mil Total de UH s: 460 mil Fonte: Hotelaria em Números
Leia maisVISÃO DO VAREJO DE MATERIAL DE. Claudio Conz Presidente da Anamaco
VISÃO DO VAREJO DE MATERIAL DE CONSTRUÇÃO Claudio Conz Presidente da Anamaco O universo de lojas varejistas de material de construção no Brasil segundo a RAIS (Relatório Anual de Informações Sociais) do
Leia maisPROJETO LEI Nº Autoria do Projeto: Senador José Sarney
PROJETO LEI Nº Autoria do Projeto: Senador José Sarney Dispõe sobre loteamento fechado de áreas consolidadas regularizadas ou em fase de regularização, altera em parte as Leis n 6.766/79 e n 6.015/73 e
Leia maisFundo de Investimento Imobiliário Porto Maravilha CNPJ: /
Fundo de Investimento Imobiliário Porto Maravilha CNPJ: 12.989.974/0001-29 (Administrado pela Caixa Econômica Federal) Em milhares de reais Fluxo de caixa das atividades operacionais Pagamento de taxa
Leia maisFII Shopping Pátio Higienópolis (SHPH11)
Objeto do Fundo O Fundo tem por objeto adquirir e participar da implantação, do desenvolvimento, e da exploração, incluindo eventuais expansões de parte do empreendimento imobiliário denominado Condomínio
Leia maisPorto Maravilha. Out/2013
Porto Maravilha Out/2013 O Projeto Porto Maravilha Operação Urbana Consorciada A Operação Urbana Consorciada do Porto do Rio de Janeiro é o maior projeto de revitalização urbana do mundo na atualidade
Leia maisA SITUAÇÃO ECONÔMICA E AS PERSPECTIVAS PARA O MERCADO DE FINANCIAMENTO HABITACIONAL
A SITUAÇÃO ECONÔMICA E AS PERSPECTIVAS PARA O MERCADO DE FINANCIAMENTO HABITACIONAL SITUAÇÃO ECONÔMICA Em que pé nós estamos? Maturidade e crescimento Início da crise Bolha imobiliária Copa do Mundo Eleição
Leia maisCDURP. Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro. Relatório Trimestral de Atividades. Período Janeiro - Março / 2011
Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro Relatório Trimestral de Atividades Sumário Executivo Período Janeiro - Março / 2011 Este relatório apresenta os principais resultados
Leia maisIncentivar a instalação de usos não residenciais em regiões dormitório com a intenção de diminuir a necessidade de deslocamentos na cidade.
OUTORGA ONEROSA DO DIREITO DE CONSTRUIR O interessado em construir além da área do seu terreno adquire do Poder Público o direito de construção da área excedente. O preço pago por este direito servirá
Leia maisLEVANTAMENTO IMOBILIÁRIO DO MUNICÍPIO DE TAUBATÉ 2013
LEVANTAMENTO IMOBILIÁRIO DO MUNICÍPIO DE TAUBATÉ 2013 Objetivo Realizar levantamento dados do mercado imobiliário Tipo de lançamentos, número de unidades, porte do empreendimento, preços das unidades Levantamentos
Leia maisSINDUSCON PREMIUM 2014 LITORAL NORTE CATEGORIA: EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO DESTAQUE REGIÃO TRAMANDAÍ/IMBÉ
SINDUSCON PREMIUM 2014 LITORAL NORTE CATEGORIA: EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO DESTAQUE REGIÃO TRAMANDAÍ/IMBÉ APRESENTAÇÃO BÁRIL A Báril começou em Porto Alegre em 1994, construindo edifícios residenciais.
Leia maisTRIBUTAÇÃO DO SETOR IMOBILIÁRIO E DA CONSTRUÇÃO CIVIL. Martelene Carvalhaes
TRIBUTAÇÃO DO SETOR IMOBILIÁRIO E DA CONSTRUÇÃO CIVIL Martelene Carvalhaes GESTÃO DE RISCOS O mercado de empreendimentos imobiliários é onde as empresas operam com maior nível de riscos devido às particularidades
Leia maisPerspectivas para o Setor da Construção Civil em 2015. Celso Petrucci Economista-chefe do Secovi-SP
Perspectivas para o Setor da Construção Civil em 2015 Celso Petrucci Economista-chefe do Secovi-SP Mercado Imobiliário Brasileiro - VGL 2011-7% 2012 13% 2013 R$ 85,6 bilhões R$ 79,7 bilhões R$ 90,4 bilhões
Leia maisRossi Residencial S/A Reunião Apimec SP 23 de novembro de 2005. Praça Capital - Campinas
Rossi Residencial S/A Reunião Apimec SP 23 de novembro de 2005 Praça Capital - Campinas 1 Setor imobiliário Oportunidade de investimento Fator de Risco Crédito Renda Tendência Crescimento da oferta Crescimento
Leia maisResultados do 1T06 Teleconferência
Resultados do 1T06 Teleconferência 0 Considerações Iniciais AVISO - INFORMAÇÕES E PROJEÇÕES O material exibido é uma apresentação de informações gerais de antecedentes da Rossi Residencial S.A. na data
Leia maisPARECER Nº 81/2015/CGAA5/SGA1/SG PROCESSO Nº 08700.000580/2015 44 REQUERENTES: ONE DI JV EMPREENDIMENTOS E PARTICIPAÇÕES S.A. E ZABO ENGENHARIA S.A.
Ministério da Justiça MJ Conselho Administrativo de Defesa Econômica CADE SEPN 515 Conjunto D, Lote 4 Ed. Carlos Taurisano, 2º andar Bairro Asa Norte, Brasília/DF, CEP 70770 504 Telefone: (61) 3221 8438
Leia mais