GERÊNCIA DO SUBTERRÂNEO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GERÊNCIA DO SUBTERRÂNEO"

Transcrição

1 GERÊNCIA DO SUBTERRÂNEO

2 4.578 Câmaras Transformadoras Transformadores Protetores Network 35 Subestações 27 Sistemas Reticulados 227 Alimentadores do Reticulado 673 Alimentadores Km Rede MT Km Rede BT Chaves

3 PLANEJAR EXECUTAR P D A C AJUSTAR O PLANO MEDIR

4 Substituição de equipamentos Manutenção de equipamentos Revitalização de rede Treinamento

5 Cromatográfica Verifica a concentração dos gases dissolvidos no óleo mineral isolante. Físico-Química Verifica a capacidade de isolação e o estado de envelhecimento do óleo mineral.

6 parceri a Inspeção Light INSP. VISUAL Inspeção de gás INSP. TERMOGRÁFICA

7 Ensaio em cabos Jan-Set 2013

8 SUBSTITUIÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS EXECUTAR REVITALIZAÇÃO DA REDE TREINAMENTO

9 Manutenção de Equipamentos a 2012 ago/13 Substituição de Equipamentos a 2012 ago/13

10 Resultados

11 NR 10 NR 33 Específicos: Protetor Manobra Emenda Inspeção Localização de falhas Custo treinamentos Aéreo: $$ Subterrâneo:$$$$$

12

13 Substituição de equipamentos; Manutenção de equipamentos; Substituição de cabos (BT e MT); DEC e FEC; Ocorrências.

14 10 Redução de 90% Há 9 meses não temos intervenções

15 MOTOATENDIMENTO CONSULTORIA KEMA

16 RECOMENDAÇÕES Qualificação da supervisão Visão do todo Workshop Segurança e Qualidade na Manutenção para 100% das equipes Novas tecnologias Gestão de ativos Eficiência e logística Parcerias e estratégias

17 Furação de tampas Tampas vazadas

18 ATENDIMENTO CIS MONITORAMENTO

19 Obrigado!

20 Novos Projetos com Redes Subterrâneas Workshop: Sistemas Subterrâneos de Distribuição: Aspectos Regulatórios 26/09/2013

21 Sumário A rede de distribuição subterrânea (RDS) da Light Como a RDS se expande hoje Expectativas em relação à RDS Novos projetos: A região do Porto Maravilha Metodologia de Análise de Carga Escolha do arranjo elétrico Outras aplicações (Vila Olímpica)

22 A rede de distribuição subterrânea (RDS) da Light

23 Particulares (Loteamentos): Como a RDS se expande hoje: Prefeituras (Reformas urbanas):

24 Expectativas em relação a RDS: Iniciativas em diversos níveis Governamentais:

25 Da Sociedade: Expectativas em relação a RDS: Meio Ambiente/Estética Eventos climáticos severos

26 Engenharia econômica diferenciada; Área de 5 milhões de m2; Novos Projetos: A região do Porto Maravilha A região portuária passou por décadas de abandono até a chegada da Operação Urbana Porto Maravilha. 26

27 A região do Porto Maravilha Engenharia Econômica Diferenciada Operação urbana consorciada é um instrumento previsto no Estatuto das Cidades Lei no /2001; Permite também que os municípios outorguem onerosamente um direito de construir área acima dos limites básicos estabelecidos na legislação municipal (Cepacs), no caso específico através da Lei Municipal 101/2009 ; Interessados em investir em imóveis na região precisam comprar os Cepacs, que hoje pertencem ao FIIPM (Fundo de Investimento Imobiliário do Porto Maravilha), administrado pela Caixa Econômica Federal; A Caixa, que venceu o leilão, assumiu todo o custo da Operação Urbana, avaliado em R$ 8 bilhões ao longo de 15 anos; O vencedor do leilão é obrigado a vender Cepacs para todo empreendedor que tiver projeto aprovado pela Secretaria Municipal de Urbanismo. 27

28 A região do Porto Maravilha Principais programas de revitalização: Derrubada completa do Elevado da Perimetral (4 km); Construção de uma malha de vias expressas, mergulhões e túneis que, ao final, vão reintegrar a região com o restante da cidade; Construção do Museu do Amanhã e do Museu de Arte do Rio (MAR); Construção do veículo leve sob trilhos (VLT); Previsão de reurbanização da região até

29 A região do Porto Maravilha Divisão dos Setores 29

30 Metodologia de Análise de Carga Residencial Não Residencial Setores Subsetores Coeficiente de aproveitamento Área potencial de terreno construída (m2) Fator de Ocupação Área total potencial a ser construída (m2) Carga baseada na demanda referência(mva) Área total Carga baseada Fator de potencial a ser na demanda Ocupação construída (m2) referência(mva) Carga Total (MVA) Carga Total (MVA) A A1 6, ,17 20,00% ,0 80,00% ,5 40,0 40,0 B1 4, ,01 70,00% ,8 30,00% ,9 14,1 B B2 4, ,93 70,00% ,8 30,00% ,3 5,1 21,9 B3 4, ,12 90,00% ,0 10,00% ,2 2,7 C C1 7, ,28 40,00% ,6 60,00% ,3 36,9 Valores referentes a plena ocupação da região, estimada em 10 anos C2 7, ,65 50,00% ,3 50,00% ,6 41,2 C3 7, ,28 90,00% ,6 10,00% ,0 2,2 D1 7, ,64 30,00% ,0 70,00% ,8 37,0 D D2 7, ,45 50,00% ,5 50,00% ,4 31,1 D3 7, ,33 90,00% ,6 10,00% ,0 6,4 75,9 D4 7, ,88 100,00% ,7 0,00% 0 0,0 1,5 E E1 7, ,08 50,00% ,8 50,00% ,8 61,1 61,1 F F1 1, ,68 100,00% ,4 0,00% 0 0,0 0,4 0,4 I I1 2, ,59 90,00% ,7 10,00% ,1 2,3 2,3 J J1 2, ,72 40,00% ,4 60,00% ,3 3,1 3,1 M M1 10, ,31 60,00% ,8 40,00% ,4 92,9 92,9 Fonte: CDURP 80,4 Baseado em demandas reais (RES / Ñ RES) 30

31 Metodologia de Análise de Carga Demandas dos Setores a plena ocupação (horizonte de estudo de 10 anos) 31

32 Escolha do arranjo elétrico Parâmetros elétricos padronizados Primário 13,8 kv Demanda máxima admissível dos alimentadores (MVA) 7,0 Primário 34,5 kv Demanda máxima admissível dos alimentadores (MVA) 17,5 32

33 Escolha do arranjo elétrico Arranjos: Anel Fechado Radial com recurso Reticulado Anel Aberto Limitados a 4 alimentadores de MT Primário Seletivo > 4 alimentadores de MT 33

34 Escolha do arranjo elétrico Setor A (Tensão: 13,8 kv / Demanda 40 MVA) Como o número de alimentadores por subsistema é limitado em 4, devemos ter 2 subsistemas com 3 alimentadores (3*2*7 = 42 MVA), porém como o sistema é projetado para contingência n-1 em cada subsistema, teremos 8 alimentadores. Carga por subsistema (MVA) Anel aberto Anel fechado Arranjo Radial com recurso Primário seletivo Reticulado Até 1 1 > 1 a S > S 1 a 2 S > 2 S 1 a 3 S 1 1 > 3 S 1 a 4 S 1 1 S1 [MVA] 7,0 Carga por Subsistema: 40/2=20 MVA 34

35 Escolha do arranjo elétrico Setor A (Tensão: 13,8 kv) Resultados (Operação em Condição Normal) 138 kv DJ Subsistema 1 (20 MVA) TR1 Subsistema 2 (20 MVA) 13,8 kv Condição Normal: 5,0 MVA p/ Alimentador Condição Normal: 5,0 MVA p/ Alimentador Residenciais: 4 (Padrão 500 Kva) Ñ Residencias: 52 (Padrão 1 MVA) 35

36 Escolha do arranjo elétrico Setor A (Tensão: 13,8 kv) Resultados (Operação em Contingência) 138 kv DJ Subsistema 1 (20 MVA) TR1 Subsistema 2 (20 MVA) 13,8 kv Contingência : 6,6 MVA p/ Alimentador Contingência: 6,6 MVA p/ Alimentador 36

37 Setor C (Tensão: 34,5 kv / Demanda 80,4 MVA ) Limitação física Escolha do arranjo elétrico Devemos ter 2 subsistemas com 2 alimentadores (35 MVA) e 3 alimentadores (52,5 MVA), porém como o sistema é projetado para contingência n-1 em cada subsistema, teremos 7 alimentadores. Carga por subsistema (MVA) fechado recurso Até S > S 2 a 2 S > 2 S 2 a 3 S 2 1 > 3 S 2 a 4 S 2 1 S2 [MVA] 17,5 Anel aberto Anel Arranjo Radial com Primário seletivo Reticulado 37

38 Escolha do arranjo elétrico Setor C (Tensão: 34,5 kv) Resultados (Operação em Condição Normal) 138 kv DJ Subsistema 1 (35 MVA) TR1 Subsistema 2 ( 52,5 MVA) 34,5 kv Condição Normal: 11,6 MVA p/ Alimentador Condição Normal: 13,2 MVA p/ Alimentador Residenciais: 26 Ñ Residencias: 82 38

39 Escolha do arranjo elétrico Setor C (Tensão: 34,5 kv) Resultados (Operação em Contingência) 138 kv DJ Subsistema 1 (35 MVA) TR1 Subsistema 2 ( 52,5 MVA) 34,5 kv Contingência : 17,5 MVA p/ Alimentador Contingência: 17,5 MVA p/ Alimentador 39

40 Escolha do arranjo elétrico Demais Setores Setores Demanda (MVA) Tensão (KV) Alimentadores Subsistemas A 40,0 13,8 6 2 B 21,9 13,8 3 1 C 80,4 34,5 5 2 D 75,9 34,5 4 2 E 61,1 13,8 9 4 F 0,4 13,8 1 1 I 2,3 13,8 1 1 J 3,1 13,8 1 1 M 92,9 34,5 5 2 Eixo de 34,5 kv na Av. Francisco Bicalho (Setores C,D,M) 40

41 Outras aplicações (Vila Olímpica) Condições mais definidas de planejamento; Localizada na região da Barra da Tijuca; Quadras II e III ocupação em 2016, as demais em 2019; Foi aplicada a mesma metodologia. Dados Elétricos Ano 0 Ano h Regras Projeto Regras Projeto Nº de alimentadores Potência total dos trafos (MVA) 9,5 11,25 33,85 46,5 Nº de chaves NF/NA Comprimento do secundário (km) 3,5 4,3 3,5 5,7 Comprimento do ramal de ligação (m)

42 Oportunidades/Necessidades Identificadas Melhoria da Infraestrutura Investimento Prudente Padronização de equipamentos Ganho de Escala Necessidade de envolvimento de outras concessionárias (Setor Elétrico) Padronização da ocupação subterrânea Compartilhamento Necessidade de envolvimento de outras concessionárias (Utilities Telecom, Energia Elétrica, Gás e outras) Viabilizar a ampliação da RDS; Infraestrutura urbana adequada às expectativas da sociedade.

43 Obrigado! 43

44 Slides Auxiliares

45 Arranjo radial em Anel Aberto NF NA NF Sistema em anel aberto condições normais Voltar

46 Arranjo radial em Anel Fechado Sistema em anel Fechado condições normais Voltar

47 Arranjo Radial com Recurso Voltar

48 Arranjo Primário Seletivo Voltar

49 Arranjo Reticulado DJ CÂMARA TRANSFORMADORA DO SISTEMA NETWORK DJ DJ Geral Ramais de ligação derivados da malha secundária Barramento BT Malha de BT Ramais de ligação derivados do barramento da câmara. Voltar

50 Rotas dos Cabos 138kV RSSEs PORTO LTS FREI CANECA/CAMPO MARTE

REDES SUBTERRÂNEAS DE ENERGIA ELÉTRICA / 2013 EXPO & FORUM

REDES SUBTERRÂNEAS DE ENERGIA ELÉTRICA / 2013 EXPO & FORUM REDES SUBTERRÂNEAS DE ENERGIA ELÉTRICA / 2013 EXPO & FORUM 1 ND 3.5 PROJETOS PARA REDES DE DISTRIBUIÇÃO SUBTERRÂNEAS EM CONDOMÍNIOS E LOTEAMENTOS Roberto Carlos de Souza - CEMIG Erivaldo Costa Couto -

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO Nº 60

COMUNICADO TÉCNICO Nº 60 Página 1 de 15 COMUNICADO TÉCNICO Nº 60 ALTERAÇÃO DE TENSÃO SECUNDÁRIA DE NOVOS EMPREENDIMENTOS NO SISTEMA RETICULADO SUBTERRÂNEO (NETWORK) Diretoria de Engenharia e Serviços Gerência de Engenharia da

Leia mais

Transmissão Subterrânea no Brasil. Julio Cesar Ramos Lopes

Transmissão Subterrânea no Brasil. Julio Cesar Ramos Lopes Transmissão Subterrânea no Brasil Julio Cesar Ramos Lopes 1. Introdução 2. Linhas de Transmissão com Cabos Isolados 3. Cabos Isolados no Brasil X Outros Países 4. Principais Linhas de Transmissão Construídas

Leia mais

Sumário. 1 - Aspectos Gerais: aplicação, custos, vantagens e desvantagens. 2 - Sistemas Existentes. 3 - Novas Aplicações. 4 - Conclusão.

Sumário. 1 - Aspectos Gerais: aplicação, custos, vantagens e desvantagens. 2 - Sistemas Existentes. 3 - Novas Aplicações. 4 - Conclusão. Sumário 1 - Aspectos Gerais: aplicação, custos, vantagens e desvantagens. 2 - Sistemas Existentes. 3 - Novas Aplicações. 4 - Conclusão. Aplicação dos Sistemas Subterrâneos Determinada basicamente por 4

Leia mais

COPA 2014 - PROJETOS DE REFORMAS DA RDS DE BELO HORIZONTE GERÊNCIA DE SERVIÇOS DE DISTRIBUIÇÃO METALÚRGICA SL/MT

COPA 2014 - PROJETOS DE REFORMAS DA RDS DE BELO HORIZONTE GERÊNCIA DE SERVIÇOS DE DISTRIBUIÇÃO METALÚRGICA SL/MT COPA 2014 - PROJETOS DE REFORMAS DA RDS DE BELO HORIZONTE GERÊNCIA DE SERVIÇOS DE DISTRIBUIÇÃO METALÚRGICA SL/MT Revitalização RDS Belo Horizonte Quem somos QUEM SOMOS A Cemig é um dos mais sólidos e importantes

Leia mais

RESUMO DOS PROCESSOS DE CONTRATAÇÃO

RESUMO DOS PROCESSOS DE CONTRATAÇÃO RESUMO DOS PROCESSOS DE CONTRATAÇÃO 0 =- Objeto Fornecedor Prazo (Meses) Valor (Milhões) Orçamento Requisitante 1 Adequação do Sistema de Medição nas SE s de Furnas VERISSÍMO 16 2,06 CAPEX Luiz Carlos

Leia mais

Proteção Primária ria para Transformadores da Rede de Distribuição Subterrânea

Proteção Primária ria para Transformadores da Rede de Distribuição Subterrânea Proteção Primária ria para Transformadores da Rede de Distribuição Subterrânea Gerência de Redes Subterrâneas Diretoria Regional II Rafael Moreno Engenheiro Eletricista Campo rafael.moreno@aes.com Charles

Leia mais

Comissionamento de Equipamentos na Rede de Distribuição Subterrânea

Comissionamento de Equipamentos na Rede de Distribuição Subterrânea Comissionamento de Equipamentos na Rede de Distribuição Subterrânea Gerência de Redes Subterrâneas Diretoria Regional II Ricardo de Oliveira Brandão Engenheiro Eletricista Campo ricardo.brandao@aes.com

Leia mais

Aplicação. de Redes de Distribuição Subterrâneas na CEMIG Cabos 09. - Maceió 02/10/2009

Aplicação. de Redes de Distribuição Subterrâneas na CEMIG Cabos 09. - Maceió 02/10/2009 Aplicação de Redes de Distribuição Subterrâneas na CEMIG Cabos 09 - Maceió 02/10/2009 Apresentar Critérios Atuais e Tendências no Uso de Redes de Distribuição Subterrâneas de Energia Elétrica na Cemig

Leia mais

Diretoria de Operação e Manutenção

Diretoria de Operação e Manutenção Os Benefícios da Inteligência Aplicada em Localização de Falhas Elétricas em Cabos Subterrâneos de 13,8 a 145 kv 11ª Edição do Redes Subterrâneas de Energia Elétrica - 2015 Diretoria de Operação e Manutenção

Leia mais

P O R T O M A R A V I L H A

P O R T O M A R A V I L H A P O R T O M A R A V I L H A P O R T O M A R A V I L H A Porto do Rio Zona Portuária Hoje Da fundação aos dias de hoje Oficialmente, o Porto do Rio de Janeiro foi inaugurado em 1910, o que impulsionou o

Leia mais

Superintendência de Desenvolvimento e Engenharia da Distribuição TD ND-3.3 - TABELAS

Superintendência de Desenvolvimento e Engenharia da Distribuição TD ND-3.3 - TABELAS 02.111-TD/AT-3013a Superintendência de Desenvolvimento e Engenharia da Distribuição TD ND-3.3 - TABELAS Gerência de Desenvolvimento e Engenharia de Ativos da Distribuição TD/AT Belo Horizonte Setembro/2013

Leia mais

Chegou Kwara. para o Brasil brilhar cada vez mais

Chegou Kwara. para o Brasil brilhar cada vez mais Chegou Kwara. para o Brasil brilhar cada vez mais Chegou Kwara, uma nova geração em energia. Uma empresa de eficiência energética que presta serviços especializados de manutenção em plantas de geração

Leia mais

Cabos e acessórios para redes subterrâneas

Cabos e acessórios para redes subterrâneas Cabos e acessórios para redes subterrâneas Evoluindo com você. A distribuição de energia Vida atual com alta dependência de energia elétrica: produção serviços uso doméstico Conseqüências nas grandes cidades:

Leia mais

Histórico de Redes Subterrâneas na Celesc e Investimentos Futuros. Junho de 2015

Histórico de Redes Subterrâneas na Celesc e Investimentos Futuros. Junho de 2015 Histórico de Redes Subterrâneas na Celesc e Investimentos Futuros Junho de 2015 Melhoria de padrão construtivo. - Melhoria de Indicadores de Continuidade (DEC/FEC) - Melhoria de DIC/FIC/DMIC - Redução

Leia mais

Melhoria na confiabilidade da aplicação dos reles digitais através do monitor MDP

Melhoria na confiabilidade da aplicação dos reles digitais através do monitor MDP Melhoria na confiabilidade da aplicação dos reles digitais através do monitor MDP Eng. Fernando Azevedo COPEL Distribuição Eng. Henrique Florido Filho - Pextron 1 A Copel Companhia Paranaense de Energia,

Leia mais

Workshop Internacional UN Sustainable Development Solutions Network: Rio Sustainability Initiative

Workshop Internacional UN Sustainable Development Solutions Network: Rio Sustainability Initiative Workshop Internacional UN Sustainable Development Solutions Network: Rio Sustainability Initiative 24 de Junho de 2013 Jardim Botânico do Rio de Janeiro, Auditório do Museu do Meio Ambiente Rio de Janeiro,

Leia mais

NT - CRITÉRIOS PARA PROJETOS DE REDES E LINHA AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO IT - APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO E SUBESTAÇÃO REBAIXADORA

NT - CRITÉRIOS PARA PROJETOS DE REDES E LINHA AÉREAS DE DISTRIBUIÇÃO IT - APRESENTAÇÃO DE PROJETOS DE REDE DE DISTRIBUIÇÃO E SUBESTAÇÃO REBAIXADORA Página 1 de 1. OBJETIVO 2. ÂMBO DE APLICAÇÃO 3. NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 4. CONDIÇÕES GERAIS 5. ANEXOS 6. VIGÊNCIA. APROVAÇÃO Página 2 de 1. OBJETIVO Esta norma estabelece as condições exigíveis

Leia mais

PLANO DE CURSO PARCERIA SENAI

PLANO DE CURSO PARCERIA SENAI PLANO DE CURSO PARCERIA SENAI 1 - NOME DO CURSO: Projetos de RDI / RDP: RDI: Redes de Distribuição Aéreas Isoladas; RDP: Redes de Distribuição Aéreas Protegidas (Compactas). 2 - ÁREA: Eletrotécnica Sub

Leia mais

Metodologia de Criação e Revisão do Manuais de Procedimentos de Trabalho na AES Eletropaulo

Metodologia de Criação e Revisão do Manuais de Procedimentos de Trabalho na AES Eletropaulo Metodologia de Criação e Revisão do Manuais de Procedimentos de Trabalho na AES Eletropaulo Alexandre Amaral dos Santos - AES Eletropaulo Gerência de Engenharia da Distribuição E-mail: alexandre.amaral@aes.com

Leia mais

Aplicação de Sistema Telemedição em Unidades Consumidoras Alimentadas por Redes Subterrâneas Caso Praia do Paiva

Aplicação de Sistema Telemedição em Unidades Consumidoras Alimentadas por Redes Subterrâneas Caso Praia do Paiva Aplicação de Sistema Telemedição em Unidades Consumidoras Alimentadas por Redes Subterrâneas Caso Praia do Paiva Autores Marcelo Artur Xavier de Lima CELPE; José Aderaldo Lopes CELPE. 1 AGENDA: A Celpe;

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO Nº 48

COMUNICADO TÉCNICO Nº 48 Página 1 de 19 COMUNICADO TÉCNICO Nº 48 ATENDIMENTO DE NOVOS CONSUMIDORES LOCALIZADOS EM ÁREAS DE SISTEMAS SUBTERRÂNEOS DE DISTRIBUIÇÃO Diretoria de Engenharia e Serviços Gerência de Engenharia da Distribuição

Leia mais

COPA 2014 - PROJETOS DE REFORMAS DA RDS DE BELO HORIZONTE. 2014 WORLD CUP REFORM PROJECTS OF THE UNDERGROUND ELECTRIC SYSTEMS OF BELO HORIZONTE

COPA 2014 - PROJETOS DE REFORMAS DA RDS DE BELO HORIZONTE. 2014 WORLD CUP REFORM PROJECTS OF THE UNDERGROUND ELECTRIC SYSTEMS OF BELO HORIZONTE COPA 2014 - PROJETOS DE REFORMAS DA RDS DE BELO HORIZONTE. 2014 WORLD CUP REFORM PROJECTS OF THE UNDERGROUND ELECTRIC SYSTEMS OF BELO HORIZONTE Anderson de FIGUEIREDO, CEMIG DISTRIBUIÇÃO, Email: adfi@cemig.com.br

Leia mais

Cidade de São Paulo. 3ª CLÍNICA INTEGRADA ENTRE USO DO SOLO E TRANSPORTES Rio, out/2011

Cidade de São Paulo. 3ª CLÍNICA INTEGRADA ENTRE USO DO SOLO E TRANSPORTES Rio, out/2011 Cidade de São Paulo 3ª CLÍNICA INTEGRADA ENTRE USO DO SOLO E TRANSPORTES Rio, out/2011 LOCALIZAÇÃO POPULAÇÃO (Censo 2010) RMSP...19.683.975 habitantes Município de São Paulo...11.253.563 habitantes Estatuto

Leia mais

Eficiência Energética e Redução de Perdas. George Alves Soares - Eletrobras

Eficiência Energética e Redução de Perdas. George Alves Soares - Eletrobras Eficiência Energética e Redução de Perdas George Alves Soares - Eletrobras Sumário Importância da sinergia Conceituação Segmentação das Perdas Técnicas Como a eficiência energética pode ajudar Ações no

Leia mais

CENTRO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES GERAÇÃO FUTURA

CENTRO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES GERAÇÃO FUTURA MEMORIAL DESCRITIVO E JUSTIFICATIVO DE CÁLCULO PROJETO DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM MÉDIA TENSÃO 13.8KV CENTRO DE EDUCAÇÃO E ESPORTES GERAÇÃO FUTURA RUA OSVALDO PRIMO CAXILÉ, S/N ITAPIPOCA - CE 1. INTRODUÇÃO

Leia mais

CDURP. Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro. Relatório Trimestral de Atividades. Período Janeiro - Março / 2011

CDURP. Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro. Relatório Trimestral de Atividades. Período Janeiro - Março / 2011 Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro Relatório Trimestral de Atividades Sumário Executivo Período Janeiro - Março / 2011 Este relatório apresenta os principais resultados

Leia mais

Aplicação de aeronaves na manutenção do Sistema Elétrico de Potência

Aplicação de aeronaves na manutenção do Sistema Elétrico de Potência Aplicação de aeronaves na manutenção do Sistema Elétrico de Potência Agenda Dados gerais Histórico Principais aplicações Resultados Agenda Dados gerais Histórico Principais aplicações Resultados Dados

Leia mais

Termografia na Rede de Distribuição Subterrânea de Baixa Tensão da AES Eletropaulo na Manutenção Corretiva

Termografia na Rede de Distribuição Subterrânea de Baixa Tensão da AES Eletropaulo na Manutenção Corretiva Termografia na Rede de Distribuição Subterrânea de Baixa Tensão da AES Eletropaulo na Manutenção Corretiva Gerência de Redes Subterrâneas Diretoria Regional II Rafael Moreno Engenheiro Eletricista Campo

Leia mais

Reestruturação do Sistema de Bondes de Santa Teresa

Reestruturação do Sistema de Bondes de Santa Teresa Reestruturação do Sistema de Bondes de Santa Teresa Reestruturação do Sistema de Bondes de Santa Teresa Estudos Técnicos Projeto CENTRAL Elaborado a partir de: Consultoria Carris Lisboa PROGRAMA DE REESTRUTURAÇÃO

Leia mais

da qualidade ISO 9001:2008 certificados, a IPCE tem como A Qualidade na energia!

da qualidade ISO 9001:2008 certificados, a IPCE tem como A Qualidade na energia! da qualidade ISO 9001:2008 certificados, a IPCE tem como A Qualidade na energia! Tecnologia & Segurança Tecnologia que Proporciona Segurança A qualidade, conceito evolutivo e constante, exige a renovação

Leia mais

Planejamento Estratégico Municipal. Tibagi -PR. A Cidade Que Nós Queremos

Planejamento Estratégico Municipal. Tibagi -PR. A Cidade Que Nós Queremos Municipal Tibagi -PR A Cidade Que Nós Queremos Bem Vindos a Tibagi A Cidade Que Nós Queremos Planejamento Estratégico Municipal Tibagi -PR Municipal Cidades e Cidadãos As cidades são as pessoas A vida

Leia mais

Relação de Documentos necessários para Aprovação de Projetos Particulares. Check-List. Gerência de Serviços Técnicos - Departamento de Projeto

Relação de Documentos necessários para Aprovação de Projetos Particulares. Check-List. Gerência de Serviços Técnicos - Departamento de Projeto Relação de Documentos necessários para Aprovação de Projetos Particulares Check-List Gerência de Serviços Técnicos - Departamento de Projeto Diretoria de Serviços Operacionais 1. RESUMO Relação de documentos

Leia mais

LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO)

LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO) LIGAÇÃO NOVA E AUMENTO DE CARGA PARA UNIDADES CONSUMIDORAS COMPREENDIDAS EM ENTRADAS COLETIVAS EXISTENTES (PADRÃO ANTIGO) Condições de atendimento Diretoria de Distribuição Gerência de Engenharia da Distribuição

Leia mais

Plano Especial de Auditoria de Obras 2003 Relatório Sintético

Plano Especial de Auditoria de Obras 2003 Relatório Sintético Plano Especial de Auditoria de Obras 2003 Relatório Sintético Caracterização da obra Ano orçamento: 2003 UF: SP Nome do programa de trabalho: Ampliação da Capacidade da SE Tijuco Preto (SP) - (3º Banco

Leia mais

Sistema Remoto de Monitoramento On- Line das Pressões de Óleo de Cabos OF (Oil Fluid) da AES ELETROPAULO

Sistema Remoto de Monitoramento On- Line das Pressões de Óleo de Cabos OF (Oil Fluid) da AES ELETROPAULO Sistema Remoto de Monitoramento On- Line das Pressões de Óleo de Cabos OF (Oil Fluid) da AES ELETROPAULO Gerência de Redes Subterrâneas Diretoria Regional II Paulo Deus de Souza Técnico do Sistema Elétrico

Leia mais

Localização Estratégica

Localização Estratégica PORTO MARAVILHA Localização Estratégica Aeroporto Internacional Tom Jobim 11 km Oceano Atlântico Maracanã 5 km Aeroporto Santos Dumont 2 km Corcovado 7 km Copacabana 8 km Pão de Açúcar 6 km Perímetro Porto

Leia mais

Planejamento Urbano e a Dinâmica da Cidade. Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria de Urbanismo - SMU

Planejamento Urbano e a Dinâmica da Cidade. Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria de Urbanismo - SMU Planejamento Urbano e a Dinâmica da Cidade Prefeitura da Cidade do Rio de Janeiro Secretaria de Urbanismo - SMU Dinâmica do Licenciamento Evolução da Área Licenciada 1980-2011 5,3 mil Evolução da Área

Leia mais

Painel: Implicações técnicas da regulação do fornecimento de energia elétrica para edificações residenciais e comerciais.

Painel: Implicações técnicas da regulação do fornecimento de energia elétrica para edificações residenciais e comerciais. Painel: Implicações técnicas da regulação do fornecimento de energia elétrica para edificações residenciais e comerciais. Daniel José Justi Bego Especialista em Regulação Superintendência de Regulação

Leia mais

Introdução: O que é uma Subestação? Definição NBR 5460 / 1992

Introdução: O que é uma Subestação? Definição NBR 5460 / 1992 Subestações Introdução: O que é uma Subestação? Definição NBR 5460 / 1992 Parte de um sistema de potência, concentrada em um dado local, compreendendo primordialmente as extremidades de linhas de transmissão

Leia mais

Sistemas Subterrâneos de Distribuição Aspectos Regulatórios

Sistemas Subterrâneos de Distribuição Aspectos Regulatórios Sistemas Subterrâneos de Distribuição Aspectos Regulatórios Palestra 5: Experiência da Cemig, análise econômica e fontes de financiamento Anderson Neves Cortez CEMIG Distribuição SA Brasília, 26 de Setembro

Leia mais

Parcerias Público- Privadas do Rio de Janeiro. Gustavo Guerrante. 30 de novembro de 2015

Parcerias Público- Privadas do Rio de Janeiro. Gustavo Guerrante. 30 de novembro de 2015 Parcerias Público- Privadas do Rio de Janeiro Gustavo Guerrante 30 de novembro de 2015 Prefeitura do Rio de Janeiro Secretaria Especial de Concessões e Parcerias Público-Privadas Em 2009, institucionalizou-se

Leia mais

POTENCIAL DE PPPs NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

POTENCIAL DE PPPs NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO POTENCIAL DE PPPs NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO RILEY RODRIGUES Conselho Empresarial de Infraestrutura Sistema FIRJAN Principais desafios Os programas precisam ser estruturados, dentro de seus setores, como

Leia mais

DECISÃO TÉCNICA DT-144/2013 R-00

DECISÃO TÉCNICA DT-144/2013 R-00 DIRETORIA TÉCNICA PLANEJAMENTO E ENGENHARIA DA REDE DT-144/2013 DECISÃO TÉCNICA DT-144/2013 R-00 INSTALAÇÃO DE CAIXA DE PROTEÇÃO SECUNDÁRIA NA REDE DE BAIXA TENSÃO FOLHA DE CONTROLE DECISÃO TÉCNICA INSTALAÇÃO

Leia mais

OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrumentos de viabilização de projetos urbanos integrados

OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrumentos de viabilização de projetos urbanos integrados OPERAÇÕES URBANAS CONSORCIADAS Instrumentos de viabilização de projetos urbanos integrados DEAP/SNAPU/MCIDADES Maio/2015 Contexto brasileiro Necessidade de obras públicas para requalificação e reabilitação

Leia mais

Introdução ao Sistema Elétrico

Introdução ao Sistema Elétrico Fundação Universidade INTRODUÇÃO Federal de Mato AO Grosso SISTEMA do Sul ELÉTRICO 1 Princípios de Eletricidade e Eletrônica Introdução ao Sistema Elétrico Universidade Federal de Mato Grosso do Sul FAENG

Leia mais

Fluxo de Potência em sistemas de distribuição

Fluxo de Potência em sistemas de distribuição Fluxo de Potência em sistemas de distribuição Os sistemas de distribuição são radiais, caracterizados por ter um único caminho entre cada consumidor e o alimentador de distribuição. A potência flui da

Leia mais

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos

Edição Data Alterações em relação à edição anterior. Nome dos grupos Instalação de Geradores Particulares em Baixa Tensão Processo Realizar Novas Ligações Atividade Executar Ligações BT Código Edição Data SM04.14-01.007 2ª Folha 1 DE 6 18/08/2009 HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES

Leia mais

Redes de Distribuição Áreas Urbanas - RDAU

Redes de Distribuição Áreas Urbanas - RDAU Redes de Distribuição Áreas Urbanas - RDAU Normas CEMIG ND2.1 - Instalações Básicas de Redes de Distribuição Áreas Urbanas ND3.1 - Projetos de Redes de Distribuição Aéreas Urbanas RDU Rede de Distribuição

Leia mais

TRANSFORMANDO O RIO! ADVANCING ENTREPRENEURSHIP AND INNOVATION 04/11/2013 1/31

TRANSFORMANDO O RIO! ADVANCING ENTREPRENEURSHIP AND INNOVATION 04/11/2013 1/31 TRANSFORMANDO O RIO! ADVANCING ENTREPRENEURSHIP AND INNOVATION 04/11/2013 1/31 QUEM SOMOS Empresa pública, vinculada ao gabinete do Prefeito; Criada em agosto de 2011 para coordenar os projetos da Prefeitura

Leia mais

Audiência Pública ANEEL nº 001/2013. 3ª Revisão Tarifária Periódica 01/03/2013

Audiência Pública ANEEL nº 001/2013. 3ª Revisão Tarifária Periódica 01/03/2013 Centrais Elétricas Matogrossenses S.A. Audiência Pública ANEEL nº 001/2013 3ª Revisão Tarifária Periódica 01/03/2013 A Concessão 903.358 km 2 Área da Concessão 05 Dez 1997 Privatização 11 Dez 2027 Prazo

Leia mais

SOLUÇÕES SIMPLES E PRÁTICAS APLICÁVEIS ÀS REDES DE ENERGIA ELÉTRICA SUBTERRÂNEAS. Autor: Joel P. Martins - Prysmian

SOLUÇÕES SIMPLES E PRÁTICAS APLICÁVEIS ÀS REDES DE ENERGIA ELÉTRICA SUBTERRÂNEAS. Autor: Joel P. Martins - Prysmian SOLUÇÕES SIMPLES E PRÁTICAS APLICÁVEIS ÀS REDES DE ENERGIA ELÉTRICA SUBTERRÂNEAS Autor: Joel P. Martins - Prysmian Potenciais áreas para implantação de redes de energia elétrica subterrâneas Iniciativa

Leia mais

Realizar novas ligações. Executa ligação BT. HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Alterações em relação à edição anterior

Realizar novas ligações. Executa ligação BT. HISTÓRICO DE MODIFICAÇÕES Edição Data Alterações em relação à edição anterior Fornecimento de Energia Elétrica a Edificações de Múltiplas Unidades Consumidoras do Programa Minha Casa Minha Vida com Telemedição Processo Atividade Realizar novas ligações Executa ligação BT Código

Leia mais

Ligações às redes de energia eléctrica de instalações consumidoras (em vigor a partir de 12 de maio de 2013)

Ligações às redes de energia eléctrica de instalações consumidoras (em vigor a partir de 12 de maio de 2013) Ligações às redes de energia eléctrica de instalações consumidoras (em vigor a partir de 12 de maio de 2013) Novembro de 2012 Índice Competências da ERSE Princípios e conceitos gerais Potência requisitada

Leia mais

Prof. Manuel A Rendón M

Prof. Manuel A Rendón M Prof. Manuel A Rendón M Regras práticas para projeto elétrico Iluminação, TUG, TUE Recomendações práticas Alguns símbolos diferentes (outra concessionária) Página do Professor - Manuel Rendón UFJF Manual

Leia mais

DESAFIOS DE PLANEJAMENTO E PROJETO EM CENTROS URBANOS. Engº Rogério Macedo Moreira

DESAFIOS DE PLANEJAMENTO E PROJETO EM CENTROS URBANOS. Engº Rogério Macedo Moreira DESAFIOS DE PLANEJAMENTO E PROJETO EM CENTROS URBANOS Engº Rogério Macedo Moreira 570 Municípios 7,4 Milhões de Clientes Redes Subterrâneas: 195 km Primária 339 km Secundária 255 Condomínios 1) Introdução

Leia mais

Gestão de Ativos de Distribuição

Gestão de Ativos de Distribuição Gestão de Ativos de Distribuição Smart Grid na Cemig Denys Cláudio Cruz de Souza Superintendência de Desenvolvimento e Engenharia da Distribuição O que é Smart Grid? Sistema elétrico inteligente, que integra

Leia mais

Reparo de Transformador de Potência da Linha 1 do METRÔ-SP

Reparo de Transformador de Potência da Linha 1 do METRÔ-SP Reparo de Transformador de Potência da Linha 1 do METRÔ-SP Avaliação Técnica x Custos x Experiências Adquiridas GERSON DIAS Mapa da Rede Metropolitana S/E Primária Cambuci - YCI Atuação do relé de presença

Leia mais

O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015

O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil. Mario Lima Maio 2015 O Mercado de Energias Renováveis e o Aumento da Geração de Energia Eólica no Brasil Mario Lima Maio 2015 1 A Matriz Energética no Brasil A base da matriz energética brasileira foi formada por recursos

Leia mais

CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO

CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO CENTRAIS ELÉTRICAS DO NORTE DO BRASIL S.A. COMPETÊNCIAS ATRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS DIRETORIA DE OPERAÇÃO DIRETORIA DE OPERAÇÃO Cabe à Diretoria de Operação a gestão dos negócios geração, transmissão e

Leia mais

COMUNICADO TÉCNICO 51

COMUNICADO TÉCNICO 51 Página 1 de 11 COMUNICADO TÉCNICO 51 INSTALAÇÃO DE PONTO DE ENTREGA NA VIA PÚBLICA SEM MEDIDOR DE ENERGIA ELÉTRICA Diretoria de Engenharia e Serviços Gerência de Engenharia da Distribuição Página 2 de

Leia mais

Mercado de energia elétrica: condições atuais de atendimento à carga e tendências para 2015. Manoel Arlindo Zaroni Torres

Mercado de energia elétrica: condições atuais de atendimento à carga e tendências para 2015. Manoel Arlindo Zaroni Torres Mercado de energia elétrica: condições atuais de atendimento à carga e tendências para 2015 Manoel Arlindo Zaroni Torres São Paulo, 1 de outubro de 2014 Aviso importante Este material pode incluir declarações

Leia mais

Introdução ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO.

Introdução ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO. ENERGIA ELÉTRICA: GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO. Introdução A energia elétrica que alimenta as indústrias, comércio e nossos lares é gerada principalmente em usinas hidrelétricas, onde a passagem

Leia mais

COMPARATIVO ENTRE REDES DIRETAMENTE ENTERRADAS E COM DUTOS ESTUDO DE CASO DO PARQUE NACIONAL DO IGUAÇU/PR

COMPARATIVO ENTRE REDES DIRETAMENTE ENTERRADAS E COM DUTOS ESTUDO DE CASO DO PARQUE NACIONAL DO IGUAÇU/PR COMPARATIVO ENTRE REDES DIRETAMENTE ENTERRADAS E COM DUTOS ESTUDO DE CASO DO PARQUE NACIONAL DO IGUAÇU/PR Fernando Araújo de Azevedo Flávio Aparecido dos Reis COPEL Distribuição S.A Área concessão ~ 195

Leia mais

00P6 - Subvenção Econômica para o Desenvolvimento da Aviação Regional (MP nº 652, de 2014)

00P6 - Subvenção Econômica para o Desenvolvimento da Aviação Regional (MP nº 652, de 2014) Programa 2017 - Aviação Civil Número de Ações 26 Tipo: Operações Especiais 00P6 - Subvenção Econômica para o Desenvolvimento da Aviação Regional (MP nº 652, de 2014) Esfera: 10 - Orçamento Fiscal Função:

Leia mais

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa

1 INTRODUÇÃO. 1.1 Motivação e Justificativa 1 INTRODUÇÃO 1.1 Motivação e Justificativa A locomoção é um dos direitos básicos do cidadão. Cabe, portanto, ao poder público normalmente uma prefeitura e/ou um estado prover transporte de qualidade para

Leia mais

Rede PLC da Restinga Primeira Etapa do Projeto

Rede PLC da Restinga Primeira Etapa do Projeto Primeira Etapa do Projeto Transferência de sinal da rede elétrica do prédio para cabo ou wireless e vice-versa D Repetidores e extratores de sinal para baixa tensão (220V/127V) e vice-versa C B Injeção

Leia mais

Melhoria da Qualidade do Fornecimento de Energia Elétrica das Empresas Distribuidoras

Melhoria da Qualidade do Fornecimento de Energia Elétrica das Empresas Distribuidoras 1 / 16 Melhoria da Qualidade do Fornecimento de Energia Elétrica das Empresas Distribuidoras Seminário Internacional de Automação de Processos Comerciais e Operacionais nas Empresas de Distribuição da

Leia mais

A Conversão de Redes de Distribuição de Energia Elétrica Aérea para Subterrânea: Uma Visão do Regulador

A Conversão de Redes de Distribuição de Energia Elétrica Aérea para Subterrânea: Uma Visão do Regulador A Conversão de Redes de Distribuição de Energia Elétrica Aérea para Subterrânea: Uma Visão do Regulador Superintendência de Regulação dos Serviços de Distribuição - SRD Carlos Alberto Calixto Mattar Superintendente

Leia mais

ELIPSE POWER AUTOMATIZA A SUBESTAÇÃO CRUZ ALTA DA CPFL, UTILIZANDO OS PROTOCOLOS IEC 61850 E DNP3

ELIPSE POWER AUTOMATIZA A SUBESTAÇÃO CRUZ ALTA DA CPFL, UTILIZANDO OS PROTOCOLOS IEC 61850 E DNP3 ELIPSE POWER AUTOMATIZA A SUBESTAÇÃO CRUZ ALTA DA CPFL, UTILIZANDO OS PROTOCOLOS IEC 61850 E DNP3 Solução da Elipse Software apresenta rápida integração com os equipamentos da subestação localizada em

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA E FERRAMENTAS PARA SUBSTITUIÇÃO DE CABOS MULTIPLEXADOS EM REDES DE BAIXA TENSÃO ENERGIZADA

DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA E FERRAMENTAS PARA SUBSTITUIÇÃO DE CABOS MULTIPLEXADOS EM REDES DE BAIXA TENSÃO ENERGIZADA DESENVOLVIMENTO DE METODOLOGIA E FERRAMENTAS PARA SUBSTITUIÇÃO DE CABOS MULTIPLEXADOS EM REDES DE BAIXA TENSÃO ENERGIZADA GUILHERME RACHELLE HERNASKI guilherme.hernaski@lactec.org.br VICTOR SALVINO BORGES

Leia mais

PROJETOS ESTRATÉGICOS

PROJETOS ESTRATÉGICOS PROJETOS ESTRATÉGICOS São Paulo Brasil SANTOS Região Metropolitana da Baixada Santista ESTADO DE SÃO PAULO - 41.633.802 habitantes. CAPITAL 10.998.813 habitantes GRANDE SÃO PAULO 19.917.608 habitantes

Leia mais

Serviços em Energia Agregando Valor

Serviços em Energia Agregando Valor Agregando Valor Antonio Carlos Messora Energia Como usar de forma racional e eficiente? Como diminuir custos? Mercado livre ou cativo? Curto Prazo, Longo Prazo ou Que Prazo? O preço vai subir ou descer?

Leia mais

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL

AGÊNCIA NACIONAL DE ENERGIA ELÉTRICA ANEEL GE Distributed Power Jose Renato Bruzadin Sales Manager Brazil T +55 11 2504-8829 M+55 11 99196-4809 Jose.bruzadini@ge.com São Paulo, 11 de Julho de 2014 NOME DA INSTITUIÇÃO: GE Distributed Power AGÊNCIA

Leia mais

Encontro de Mineração Brasil - Chile Uma visão de futuro Belo Horizonte - MG

Encontro de Mineração Brasil - Chile Uma visão de futuro Belo Horizonte - MG ABCE Associação Brasileira de Consultores de Engenharia Encontro de Mineração Brasil - Chile Uma visão de futuro Belo Horizonte - MG Eng. Lindolpho Corrêa de Souza O setor de Consultoria de Engenharia.

Leia mais

Projetos e execução de Subestações (em poste ou abrigadas em cubículos); Projetos e execução de Rede Rural ou Urbana (Condomínios);

Projetos e execução de Subestações (em poste ou abrigadas em cubículos); Projetos e execução de Rede Rural ou Urbana (Condomínios); Portfólio A Empresa A S h o c k P r o j e t o s s u r g i u e m 2 0 0 0, t e n d o como diferencial, até os dias de hoje, a procura por um atendimento d i f e r e n c i a d o a o s s e u s c l i e n t

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA

ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUMÁRIO CONTEÚDO PG. 1. OBJIVO 02 2. ÂMBITO 02 3. CONCEITOS 02 4. NORMAS, LEGISLAÇÃO APLICÁVEIS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 02 5. INSTRUÇÕES GERAIS 03 5.1. Local da realização dos serviços 03 5.2. Condições

Leia mais

Objetivo. 0 Conceitos. 0 Funcionalidades. 0 Desafios. 0 Experiências de Implantação

Objetivo. 0 Conceitos. 0 Funcionalidades. 0 Desafios. 0 Experiências de Implantação Objetivo 0 Conceitos 0 Funcionalidades 0 Desafios 0 Experiências de Implantação Smart Grid Conceitos 0 NÃO é só Medição Eletrônica e Telecom!! 0 Envolve conhecimentos sobre: 0 Tecnologia, Padrões, Normas

Leia mais

PAINÉIS DE PROTEÇÃO E CONTROLE - AT

PAINÉIS DE PROTEÇÃO E CONTROLE - AT PAINÉIS DE PROTEÇÃO E CONTROLE - AT A Energesp iniciou suas atividades no ano de 2001 com a fabricação de toda a linha de painéis elétricos para o ramo da construção civil. Atualmente, além da fabricação

Leia mais

Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa

Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa II Conferência RELOP Associação de Reguladores de Energia dos Países de Língua Oficial Portuguesa AES SUL - Concessionária de Distribuição de Energia Elétrica da Região Sul do Brasil Estratégias Empresariais:

Leia mais

IDEIA FORÇA. Redução do Tempo de Deslocamento Humano (Mobilidade)

IDEIA FORÇA. Redução do Tempo de Deslocamento Humano (Mobilidade) IDEIA FORÇA Redução do Tempo de Deslocamento Humano (Mobilidade) DETALHAMENTO: Mobilidade humana (trabalhador precisa respeito); Melhorar a qualidade e quantidade de transporte coletivo (Lei da oferta

Leia mais

Arborização Urbana e Sistema Elétrico: Realidade e Desafios

Arborização Urbana e Sistema Elétrico: Realidade e Desafios Arborização Urbana e Sistema Elétrico: Realidade e Desafios Teófilo Otoni Ipatinga Edvaldo Silva Dutra Gerência de Planejamento e Acompanhamento da Operação e Manutenção de Redes de Distribuição Alguns

Leia mais

MECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza

MECANISMOS PARA GOVERNANÇA DE T.I. IMPLEMENTAÇÃO DA. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza MECANISMOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DA GOVERNANÇA DE T.I. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O CICLO DA GOVERNANÇA DE TI O Ciclo da Governança de T.I. ALINHAMENTO

Leia mais

Energy Efficiency & Industrial Automation. Apresentação Institucional. São Paulo-SP (11) 2372-2112 contato@projexa.com.br www.projexa.com.

Energy Efficiency & Industrial Automation. Apresentação Institucional. São Paulo-SP (11) 2372-2112 contato@projexa.com.br www.projexa.com. 2015 Apresentação Institucional Apresentação Formada por profissionais qualificados que atuam no mercado desde 2007, a Projexa oferece soluções em Automação de Processos Industriais e Eficiência Energética.

Leia mais

APLICAÇÃO DE SISTEMA TELEMEDIÇÃO EM UNIDADES CONSUMIDORAS ALIMENTADAS POR REDES SUBTERRÂNEAS CASO PRAIA DO PAIVA

APLICAÇÃO DE SISTEMA TELEMEDIÇÃO EM UNIDADES CONSUMIDORAS ALIMENTADAS POR REDES SUBTERRÂNEAS CASO PRAIA DO PAIVA APLICAÇÃO DE SISTEMA TELEMEDIÇÃO EM UNIDADES CONSUMIDORAS ALIMENTADAS POR REDES SUBTERRÂNEAS CASO PRAIA DO PAIVA Jose A. Lopes, Marcelo A. X. Lima, CELPE, Brasil, Jose.lopes@celpe.com.br, marcelo.lima@celpe.com.br

Leia mais

PESQUISA CNT DA NAVEGAÇÃO INTERIOR 2013

PESQUISA CNT DA NAVEGAÇÃO INTERIOR 2013 PESQUISA CNT DA NAVEGAÇÃO INTERIOR 2013 Considerando o potencial de expansão do transporte hidroviário, a sua importância para o desenvolvimento econômico, social e ambiental do Brasil e a necessidade

Leia mais

SUFUG Superintendência Nacional do FGTS CAIXA Agente Operador do FGTS

SUFUG Superintendência Nacional do FGTS CAIXA Agente Operador do FGTS SUFUG Superintendência Nacional do FGTS CAIXA Agente Operador do FGTS FGTS Criação e Gestão O Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS, criado pela Lei nº 5.107, de 13 de setembro de 1966, atualmente

Leia mais

Ligações às redes de energia eléctrica. Setembro de 2011

Ligações às redes de energia eléctrica. Setembro de 2011 Ligações às redes de energia eléctrica Setembro de 2011 Índice Competências da ERSE Princípios e conceitos gerais Potência requisitada Procedimentos para ligação de uma instalação à rede Ponto de ligação

Leia mais

ANEXO IV INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL

ANEXO IV INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL ANEXO IV INFORMAÇÕES PARA ELABORAÇÃO DA PROPOSTA COMERCIAL A orientação padrão para a elaboração da PROPOSTA DE TARIFA REFERENCIAL DE ÁGUA (TRA) e TARIFA REFERENCIAL DE ESGOTO objetiva propiciar a Comissão:

Leia mais

case centro de controle operacional da supervia [ 60 ] OFFICE STYLE

case centro de controle operacional da supervia [ 60 ] OFFICE STYLE [ 60 ] OFFICE STYLE Centro de Controle Operacional da Supervia Trens Urbanos G&A Arquitetura adota recursos de última geração aplicados aos conceitos de ergonomia OFFICE STYLE [ 61 ] A concessão do transporte

Leia mais

Portaria SEP/PR nº 38/2013. Portos. Portos. Secretaria de

Portaria SEP/PR nº 38/2013. Portos. Portos. Secretaria de Portaria SEP/PR nº 38/2013 Portos Secretaria de Portos CFT COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO AUDIÊNCIA PÚBLICA Tema: Obter esclarecimentos da autorização da Portaria nº 38, de 14/03/2013, para contratação

Leia mais

Manual de Aprovação de Projeto para Clientes de Média Tensão

Manual de Aprovação de Projeto para Clientes de Média Tensão Manual de Aprovação de Projeto para Clientes de Média Tensão 1 2 Clientes de Média Tensão São aqueles conectados ao sistema de distribuição de energia de 13.800 volts (Rede de MT) da Coelce. Definidos

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº /2012

PROJETO DE LEI Nº /2012 PROJETO DE LEI Nº /2012 (Dos Senhores Deputados Heuler Cruvinel e Onofre Santo Agostini) Institui a obrigatoriedade de instalação de pontos de recarga para veículos elétricos em vias públicas e em ambientes

Leia mais

Aprimoramento da metodologia utilizada pela ANEEL para o cálculo das perdas de energia elétrica

Aprimoramento da metodologia utilizada pela ANEEL para o cálculo das perdas de energia elétrica CONTRIBUIÇÃO AO PROCESSO DE AUDIÊNCIA PÚBLICA 025/2010 Aprimoramento da metodologia utilizada pela ANEEL para o cálculo das perdas de energia elétrica Nota Técnica nº 014/2011-SRD/ANEEL, de 7 de Abril

Leia mais

RET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500

RET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500 RET Relatório Técnico de Encerramento Título do Teste TESTE DE HIDROVARIADOR DE VELOCIDADE HENFEL MODELO HFPM2500 APLICADO EM ACIONAMENTO DE TRANSPORTADORES DE CORREIA TMPM SÃO LUÍS - MA SAT 1260 Localidade,

Leia mais

Sumário ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD 035.02.04 REDE CONVENCIONAL TRANSFORMADORES

Sumário ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO OTD 035.02.04 REDE CONVENCIONAL TRANSFORMADORES Sumário 1. Objetivo 2. Âmbito de Aplicação 3. Documentos de Referência 4. Requisitos Ambientais 5. Condições Gerais 6. Estruturas Trifásicas com Transformadores 6.1. Estrutura M1 com Transformador 6.2.

Leia mais

SISTEMAS DE MEDIÇÃO CENTRALIZADA

SISTEMAS DE MEDIÇÃO CENTRALIZADA SISTEMAS DE MEDIÇÃO CENTRALIZADA Estado da arte Aplicações atuais Perspectivas Landulfo Mosqueira Alvarenga Consultor Técnico Diretoria de Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação CEPEL 1 Seminário Internacional

Leia mais

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO RF-LIGHT-05/2009-SFE. Verificar o desempenho dos sistemas e dos equipamentos da instalação;

RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO RF-LIGHT-05/2009-SFE. Verificar o desempenho dos sistemas e dos equipamentos da instalação; RELATÓRIO DE FISCALIZAÇÃO RF-LIGHT-05/2009-SFE I - OBJETIVOS Identificar e avaliar as causas das interrupções no sistema de distribuição subterrâneo da Concessionária nos bairros Leblon, Lagoa, Ipanema

Leia mais

. / 012343// 156 01 2 /. 31. 0 7131. 1 8 93

. / 012343// 156 01 2 /. 31. 0 7131. 1 8 93 !" ##" $#%#" &&&#" "' (" &&" ')&#" (*+"((,"(-. / 012343// 156 01 2 /. 31. 0 7131. 1 8 93!" Centro Nacional de Referência em Biomassa (CENBIO) Instituto de Eletrotécnica e Energia (IEE) Universidade de

Leia mais

CDURP Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro. Relatório Trimestral de Atividades. Período Abril - Junho / 2011

CDURP Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro. Relatório Trimestral de Atividades. Período Abril - Junho / 2011 CDURP Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto do Rio de Janeiro Relatório Trimestral de Atividades Sumário Executivo Período Abril - Junho / 2011 O período entre 1 de Abril e 30 de Junho

Leia mais