^B^EHC""^^ -.o.^m^pm9mmtmrj^rtbm Âm. m^e~~ S^tx. "^^^B Rm^^I mw^^ ^^^ ^^ J^ **,f\ ^m* mr^^^ ^r ^** ' U ^T' n. *** K«^K KU MPMSWICA. 1 v.

Transcrição

1 BtalCT&Éf jfflm -^-JaBBB^ MSm*mm -m^k.<&&:-. - jjhbhpa jthrifiw^-*- - SBmFBsÍ^BMK 1*391 JBÊSr i3êêk-jé&^. mm.. *-.mmmêèmbd&.... ^B^EHC""^^ -..^m^pm9mmtmrj^rtbm Âm. m^e~~ S^tx. m^^^ ^^^^H ^K w^^m^e Âmm\ *imm\êêêf^^^^ mwmmêwm* -mm ^^A "^^^B Rm^^ mw^^ ^^^ ^^ J^ **,f\ ^m* mr^^^ ^r ^** U ^T n. *** K«^K uèlh \m1\ ^ms^*mw ^ism - ^Bm^ Y ""* "^-- 9- y^dí t-^" fl ^^mmtâa*jl. (fiftii^im ;, >*. ivlüxlèdém Í3tÜ2^Y*,^flH APELOS DO C. C. DO P.C.U.S. PARA 0 r D MA/O D / >5G 0 Cmitê Cntral d Partid Cmunista da Unid Sviética lançu sus radicinais apls para V Mai. F.ntrc sts "Viva figuram s sguints: 3* Mai. dia da slidarida intrnacinal ds trahalbadrs, dia da fratrnida èlrtré s trabalhadrs tds s paiss! Bfguw- mai*-alt-ft-banira- d~intr-- nacinalism prltári! Prltáris tds s paiss, uni-vs! Saudaçã fratrnal a tds s pvs qu lutam pin pa/, pla mcracia, pl scialism! Trabalhadrs tds s paiss! A gurra p v sr vitada! Ergui mais alt a banira da luta cntra ppaz a clabraçã rig gurra, pla ntr.s pvs! Trabalhadrs tds s paiss! Cnsgui a rduçã ds armamnts das frças armadas! Exigi a intrdiçã das armas atômicas, hidrgêni das mais armas struiçã m massa! Qu a nrgia atômia sja psta a srviç d prgrss da humanida! Qu s frtalça a clabraçã ntr s cmunistas, scialistas tdas as fôrças prgrssistas.na luta pla pa/, a mcracia a inpndência ds pvs! Saudaçã fratrnal a gran pv chinês, qu ral i/a cm êxit -a transfrmaçã scialista.su país! Viva a Rpública Ppular Chinsa! Qu flrsça a inabalávl ami/a a clabraçü ds pvs sviétic- chinês, prs íatr pa/ para td mund!» Sgum-s saudaçõs as piss ds mais paíss mcracia ppular, da Rpública Dmcrática d Vit-Nam da Rpública Dmcrática Almã. Eis saudaçã "Saudaçã dingida à ugslávia: fratrnal a pv da Rpública Frativa da ugslávia, qu cnstrói scialism! Viva a inabalávl amiza a clabraçã ntr s pvs da Uniã Sviética da ugslávia!" Prssgum s apls d Cmitê Cntrai d P. C. U. S.: "Saudaçã fratrnal a gran pv indian, qu luta pl prgrss sua pátria, pla pa/ na Ásia m td mund! Qu s frtalçam snvlvam a amiza a clabraçã ntr s pvs da Uniü Sviética da Índia! Viva a amizadòi a clabraçã ntr, s pvs da nglatrra. Estads Unids ""siicticrta da América.- França Uniã Sviética, na pt auvi 91 xnsaõ-intrnacinal pla cxistência pacifica ds Estads, pla garantia da sgurança cltiva da Eurpa pr uma paz duradura para td mund!" Linhas "Calrsa adiant diz dcumnt: saudaçã as pvs d Orint. qu sacm as caias d jug clnial. qu lutam pla paz. pr sua librda inpndência nacinal! Saudaçã as pvs ds paíss clniais pnnts, qu lutam cntra a prssã imprialista, pla sua librda inpndência nacinal!" Os apls sguints dizm rspit à plítica xtrna à situaçã intrna da Uniã Sviética. Pr fim xrta dcumnt: "Cmunistas mmbrs d Knsml! Clcai-vs ria vanguarda td pv na luta pl cumprimnt das rsluçõs d XX Cngrss d Partid Cmunista da Uniã Sviética! Dminai cm prsvrança a tria d marxism-lninism! kutai pl prgrss técnic na cnmia nacinal, pla lvaçã da prdutivida d trabalh,* pla inintrrupta lvaçã d bm star d pv sviétic, pla cnstruçã d cmunism na URSS! Viva a Uniã das Rpúblicas Scialistas Sviéticas, frtalza da ami/a ds pvs nss país, inabalávl bastiã da m paz td mund! Viva gran pv sviétic, cnstrutr d cmunism! Viva Partid Cmunista da Uniã Sviética, gran irtspiradr dirignt das frças d pv sviétic na luta cnstruçã pla d cmunism! Sb a banira d marxism-lninism, sb a dirçã d Partid Cmunista, adiant, para a vitória d cmunism!" KU MPMSWCA asõlmwm OPlMm CENTENAS milhtvn dt* trabalhadrs, m tds a * j>ais* d lb, sfraldam Mi** banira* áv unidadv slidaridn intrnacinal, para COdimnfr a data da cwuss _í)pcrária. O.1. Mai di» liwtf nrá unia f«>sta vitória uma jrnada lutas pr nv-* êxits d írrand*-* x.in-ity ti trabalh. Nst 1. Mai h trabalhadrs íaatn balanç um an batalhas cnstatam qu muit avançaram. K* mair alivi da tnsã int»rnariiiul, cnsirávis fram s êxits da causa du pa/. Pvs ntirs cnquistaram u cnslidaram sua inpndência, sacudind u sus pulss, s grilhõs d clnialism. Os paíss scialistas, cim a gran Uniã Sviética à frnt, cnstitum,-hj. sistma mundial d scialism mais prs d qu nunca. As déias da paz da fratrnida univrsais, da mancipaçã scial ds hmns, pntraram na cnsciência cntnas milhõs pssas cnstitum uma frça invncívl. O.s trabalhadrs brasilirs pm rgulhar-s d balanç suas lutas, n an crrid. Chgam a L Mai pis gran* jrnadas qu ampliaram sua influência cm vanguarda td pv, assguraram a vlgénia da Cnstituiçã, rrtaram as tntativas mrgulhar Brasil n trrr ntrgar nssas riqu7as as rapacs clnizadrs nrt-amricans, abriram caminh para nvas mais.significativa* cnquistas mcráticas. Nssa class prária f» d 1." Mai1 um marc cisiv para cumprimnt da primira mais imprtant tarfa qu a vida clca diant si: unir suas filiras. Os êxits já alcançads, nss trrn n trrn da unida sindical, nchm algria nã smnt s própri» trabalhadrs, mas a td pv brasilir qu, nst 1. Mai, saúda calrsamnt sua cmbativa vanguarda, nssa valnt class prária. tóvfi^s^^s.^ s^fsmês^^sm^^^^^ssms6 1 v. lefll Cf*TA mt W* mm. * m* <EDÇÍ0U!; Organizar Nacinalmnt ;! A Campanha Pla Rfrma J } Agrária jl (Na T Página) VVVVVVVVVVVVWSAAA,> É NKCESSAKiO COMBATER E DESMASCARAR \. OS DEFENSORES E PORTA-VOZES 1 DO NACONAL REFORMSMO (Na 8* Página m\mwmwmws»9 ~l«í^^ã^^*>-«à!_*--í^ss^ Luiz Carls Frétü w -..-.,, ,,..,, >mr ~. O 363 J Ri Janir ^/ 28 Abril 1956 iiiii LETORES Dvid a um acint crrid nas ficinas m qu é imprssa VOZ OPERÁRA, st jrnal vê-s frçad a rduzir su númr nrmal páginas, única sluçã plausívl, n cas m aprç, para nã circular cm atras m véspras da gran data univrsal ds trabalhadrs. Em suit^õxmm diçã, ntrtant, VOZ OPE- RÀRA vltará a circular cm númr nrmal páginas. **. LVVVV/V/V

2 C n fiatrnizaçã ds Trabalhadrs Sba Banira da Unida MARCO DE % tmff.. 1jJUtfrJ.- ti MM * KinK-ií *im2abgss-*^ s#ffl^ "^ O *r. Dldan H- Linda Cavalcanti, prsint da Cnfraçã Nacinal ds Trabalhadr» na ndústria dirlgnt da Cnfraçã ntrnacinal ds Sindicats Livrs prstu claraçõs à mprnsa, a prjíósii das cmmraçõs d 1* Mai. "Emnd qu nst 1* Mai claru prsint da CNT - tms a prtunlda cncrtizar a mair aspiraçã ds tra* UNDADE» b a lhadrs braslll* rs, qu 6.» unida para a lvaçã d nadra da vida a mlhria, n ntld gral, da situaça da família brasilira. Hj. cm ncntr tds s trabalhadrs, unld.m* pls mnsm* ais, tms a crtza d qu ixarms lad palavras scundarias tda qualqur ativida qu na sja a unida sindical". O sr. Diclian Hlanda CavalcanU rfriu s a imprtants blm.is pr- ds trabalhadrs, principalmnt prblma d salarí cncluiu: a firm cnvlcça Tnh qu s trabalhadrs, nst 1* Mai, marcara. para smpr, a sua unida, ntr d spirit csã d cidid spirit luta. sb a rintaçã tdas as suas rganizaçõs sindi- cais". OS TRABALHADO* RES td mund pr/hiriun a» grandistih cmmraçõs U S Mai qu, nst an dc 1956, ralizam-a Bb sign da unida dn class furária para a luta pr suas ri cindicaçikê ssnciais, plas librda* a cnslidaçã da pa:. Atnnd a calrs apl êuab rganizaçô*, s trabalhadrs d stral* dam a banira da uni» da, qu ê a banira da citaria. Gr a ns cmmraçõs ralizar-s-â n Brasil, sb a dirçã dc ntidas sindicais tu Cnfraçõs, as Fraçõs c s Sindicats qu unids, ntrgarã a prsint da Rcpública um n c m rial cm as principais rcicin- dtcaçõs ds trabalhad. ru brasilirs. OS FESTEJOS NA CAPTAL DA REPÚBLCA GRANDOSAS COMEMORAÇÕES ÜO 1 DE MAO, EM TODO 0 PAÍS, COM A PART- CPAÇÃO UNTÁRA DOS SNDCATOS FEDERAÇÕES E CONFEDERAÇÕES OPERÁRAS Os fstjs trã su pnt alt na Capital da Rpública, n s rali» xará uma cncntraçã prária n Estádi d Vasc da Gama. A frn» t znas dc milhars tr a b ai li adrs, cmparcrã a Estádi s Sindicats, Fraçõs Cnfraçõs, ESQUEMA DE PALESTRA SOBRE 01* DE MAO VV O JL9 Mai, cm dia ri intrnacinal da class prária, surgiu da luta ds trabalhadrs qu até ntã ram brigads a trabalhar 12, 14 mais hras pr dia, pla jrnada 8 hras. A luta pla jrnada S hras íi bjt uma rsluçã da i intrnacinal, m su Cngrss Gnbra (1866). Só m 1884, prém, cmçu, ns Estads Uni* ds, a batalha ds trabalhadrs, nas mprsas, pr ssa rivindicaçã, pla qual clararam-s m grv miíhar., práris Pittsburgh Chicag. Em 188(5 a Fraçã d Trabalh cis Estads Unids Canadá rslvu instituir um dia luta pla jrnada 8 liras, sclhnd primir dia mai daqul an. Nsta data clararam-s m grv s práris Chicag. Vilnta rprssã fi sncaada pl gvrn cntra s grvistas sus dirignts, muits ds quais fram prss, trturads u assassinads. Os acntcimnts rprcutiram m td mund. "Jc O 1.* Mai cmçu ^ a sr cmmrad intrnacinalmnt, cm hmnanagns as mártirs Chicag, a partir N Brasil fi cmmrad, pla primira vz, m 1895, na capital Sâ Paul. Em 1900 ralizaram-s cmm* raçõs n Pã, m mi às grvs qu paralisaram 25 mil trabalhadrs urbans. A partir ntã, a class prária brasilira fstja a data, a lad ds sus irmãs trabalhadrs td mund. VC As cmmraçõs 1.» *"** Mai sã uma jrnada luta plas rivindicaçõs da class prária, Os trabalhadrs, nsta data, rgum suas baniras cmbat, rnvam suas nrgias na luta pr suas rivindicaçõs. O 1" Mai smpr assinala nvs marcs nas lutas da class prária, pla rganizaçã a unida suas filiras pr sus bjtivs ssnciais. VV Os trabalhadrs brasilirs chgam a 1. Mai 1956 mais unids mais frts. N an crrid travaram grans batalhas cnquistaram ntavis êxits. Os numrss mprtants mvimnts grvistas, qu abrangram cntnas milhars participan ts, frtalcimnt d mvimnt sindical (d qu é xprssã gran númr ats unitáris cnfrências, staduais strs, já ralizadas u m prparaçã) as vitórias plíticas mcráticas cnstitum sald psitiv st an, sã acntcimnts alta significaçã, qu abrm "NOVA Sr. Faust Cards caminh a nvs c mairs êxits. U-, Um prblma stá, hj, m primir plan, para a class prária: unir suas filiras. «Nã pucas calamidas d mund atual s vm a qu, m muits paíss, a class prária stá dividida sus «difrnts stacamnts nã frmam uma frnt única, qu sòmnt favrc às frças da raçã. Entrtant, pnsams qu s abrm, hj, prspctivas para mudar sta situaçã. (N. S. Kruschiv, nfrm a XX Cngrss d P. C. U. S.). caçõs ssnciais ds trabalhadrs. Os cmunistas têm vr aplicar pacint prsvrantmnt a tica pli- unida açã. E* prcis fazr saparcr t» talmnt a atitu sctária qu ainda s vrifica, m alguns lugars, m rlaçã as trabalhadrs várias tndências plíticas. E prcis vncr afastar tds s bstáculs n caminh da unida. Í-A-, mprtants êxits fw ram alcançad n trrn da unida sindical ( a unida sindical é um fatr imnsa imprtância para a csã da class prária) m funçã d L* Mai. %K A palavra rm da Ests êxits vm ^ srvir unida jamais havia tid uma significaçã tã ati- sntid stritar a unida- stímul a nvs passs n va ampla nm havia ncntrad ama aprvaçã das mum plas rivindicaçõs, ampliar a açã c- grans massas tã calrsa cm agra. ss, n n da class prária é a p- ds trabalhadrs. A unidatant, nã qur dizr qu a dra tqu para nvs unida da class prária avançs vitórias das lutas srá ralizada pr si msma. d pv brasilir pr suas Alcançá-la muit pn rivindicaçõs mais sntidas, ds cmunistas, sua ativida na luta pla rivindi- a mcracia a paz. pla inpndência nacinal, 1 "naugura-s uma nva ra nas rlaçõs ntr s trabalhadrs d Brasil claru, à imprnsa, sr. Faust Rivra Cards, prsint da Cnfraçã Nacinal d; Trabalhadrs n Cmérci n mmnt m qu s prparam s fstjs 1* Mai." O sr. ERA NAS RELAÇÕES ENTRE OS TRABALHADORES" \\\\\mn\w^\í^sssmwíí^^ Faust Cards rfriu-s as principais prblmas rivindicaçõs "Trata-s ds práris mprgads, assinaland: um xtns prgrama, qu xig a uniã sfrç tds s trabalhadrs, nas Cnfraçõs, nas Fraçõs, ns Sindicats, nas fábricas, ns scritóris, para qu ss sfrç unitári rprcuta n si d gvrn n parlamnt. Ess xtns prgrama, para nã ficar n papl, v, pr cnsguint, cntar cm a frça unida ds trabalhadrs, cuja cmprnsã ds sus vrs sprams vr rvrtida m um grandis 1«Mai 1956."! i qu sfilarã cm suas baniras. Estarã prsnts prsint vic-prsint da Rpública, qu falarã as trabalhadrs. Srá ntrgu a sr. Jusclin Kubitschk um mntrial, assinal plas rganizaçõs sindicais, xpnd as rivindicaçõs mais sntidas ds práris mprgads mmrial qu srá a platafrma luta d mvimnt sindical brasilir. D prgrama cnstam, ainda, utrs fstjs, cntr s quais um jg dc futbl ntr as quips d Flamng, campã carica, d América, minir. As cmissõs prparatórias das cmmraçõs stã s runind na s da CNT, sb a prfàténçia d sr. Dcclin. ti Hlanda Cavalcanti. A DOS CONFERÊNCA NACONAL METALÚRGCOS Um ds ats mais im- tars d /. Mai ncrramnt, qu srá fit cm slnida n Ri, da Cnfrência Nacinal ds Mtalúrgics, instalada n dia 27, cm Vlta Rdnda. A Cnfrência, qu ê um ds mais i m p rtants acntcimnts n mvimnt sindical brasilir, ns últims tmps, rún lgads váris Estads, qu discutm um tmári n qual figuram as rivindicaçõs mais imprtants ds trabalhadrs da sirurgia* AS COMEMORAÇÕES EM SÃO PAULO Em Sã Paul uma gran cmissã prpara as cmmraçõs, qu s ralizarã cm api ds gvrns stadual municipal, n Parqu birapura. Um vast prgrama fstjs fi rganizad, sb a dirçã tdas as ntidas sindicais d Estad. Os trabalhadrs paulistas cncntrar-s-â n Val d Anhangabaú, sfiland para birapurra. JÇVffJ manifst, s lirs sin* dicais assim finm a, carátr das cmmram tns: apla unida, a ll* trdtidv sindical, mi u* mnt d salári minim^ pl cnglamnt dam prçs, pla fsa M aplicaçã das lis sciais^ pl rspit à Cnstituiçã cngraçamnt ft família brasilira»» COMEMORAÇÕES EM TODOS OS ESTADOS Em tds s Estads d Brasil stã snd] prparadas grans c* mmraçõs. Os trabalhadrs c suas rganiza* çõs sfraldam a ban" ira da unida cnlncànd-s à frnt d pv m sua gran luta pr mlhrs cndiçõs vi* da, pta inpndência nacinal, a mcracia s a paz* i Estams unids -para--lm Mai as rivindicaçõs f futuras" :""""-": "TCrvS f^yw"-" Sr. Sinãulf Azvd Pqun, Prsint da Cn fraçã Nacinal ds Trabalhadrs m Transprts "Estams unids nã só para fstjar l" Mai mas também para à luta plas rivindicaçõs futuras, qu vrms travar cm a unida cmplta tds s trabalhadrs". Cm sta claraçã sr. Sindulf Azvd Pqun, prsint da Cnfraçã Nacinal ds Trabalhadrs m Transprts, fixu a psiçã da ntida qu dirig quant a prblma da unida ds trabalhadrs. O sr, Sindulf Pqun rfriu-s, também, às rivindicaçõs mais imprtants ds trabalhadrs, assinaland, pr fim: "Vj cm satisfaçã qu nst 1» Mai tms mlhrs prspctivas um franc hnst ntndimnt ntr tds s pvs qu sjam, sbrtud, a paz, bm ds trabalhadrs". r Página 2 VOZ OPEBABfA. ni i i «a mmmammmmm^mmsbbbbtmtsbsêltmtmmb > ni. MSMMWBMWBMMiÊBMMMmmt i mm m B O, 28/4/B56

3 ".. i _ 3 S i is i i VVVÜUU Uullililllul Cfiístirs Pría - Vzs d Nacinal í! Ns paíss smlclnials, cm Brasil mais m palsa América Uniu*, um ds principais bstácul» qu sa «rgucm n caminh da rvluçã, da lula pla librtaçã nacinal ti Jur mprialista. da npndência t* d a prgrss tndência básica nacinal rfrmista da burgusia nativa* st é, a ilusã qu sja pssivl um ntndimnt cm prssr strangir qu. sm luta, sm mdidas radicais, m cnfisc das mprsas capitais ds mnpólis tmprlalistas xistnts n pid**. sm a substituiçã d rgim pilltlc através d qual 6 fita a xplraçã d pv pls n»n >álls mprialistns. tr ml mras rfrmas sja pssívl alcançar a inpndência nacinal, fazr avançar pals n caminh d prgrss, d bm-star c da flicida para su pv. Cntra nacinal rfrmism, cm lgia da bur* dirig-s pr st glp principal das lôrças rvclnárias. Sm sta luta, sm a librtaçã das massas Eisln. 1 trabalhadras -frmism, da influência da im.-m.-i., c d nacinal rnfi srá pssívl alcançar a hgmnia d prjltarlad, cndiçã prclpua para a vitória da rvluçã mcrática, anuimpcriaüsta antiíudai. Enquant prltarlad, as massas campnsas mais camadas médias nfi frm librtads da influência da burgusia d nacinal.r.rmi-.m, nquant nã frm smascarads slads tds aquls qu tmm a rvluçã capitulam diant ds mnpólis mprilistas sus aliads, s latifundiáris grans capitalistas, srá mpssívl unir cm trn d prltariad su Partid Cmunista as frças capazs ralizar as transfrmaçõs radicais ndispnsávis a prgrss ds paiss submtids a jug clnizadr ds mnplis imprialistas. A luta cntra nacinal rfrmism 6 ncssária indisj-nsávl prqu tm êl prfundas raízs ns paíss pnnts clniais. On stã stas raízs Elas stã na própria situaçã cnômica c scial da burgusia nativa. A inpndência d pais d jug imprialista crrspn as intrsss da burgusia, mas stá m cntradiçã irrcnciliávl cm a própria ssência d sistma imprialista. Os mnpólis imprialistas, ns paíss m qu invrtram capitais qu s ncntram sb sua pndência, rsrvam para si xclusivamnt a psiçã xplradr mnplista suprm. Prã fazr cncssõs muitas vzs ncs* sárias smpr útis as sus intrsss, à xtraçã d lucr máxim mas, vluntariamnt, s imprialistas jamais prmitirã á burgusia nativa a hgmnia sbr um pv cinpnnt- N Brasil, a burgusia ncntra-sêlij dividida m dis grups distints. Uma part, aqula qu rflt principalmnt s intrsss da indústria nacinal, s bm qu nã sja capaz rmpr pr cmplt suas ligaçõs cnômicas cm imprialism s latifundiáris, snt-s primida pr J ambs, põ-s a ambs. st pnt vista, p participar d mvimnt rvlucinári antiimprialista antiíudai. JA vinculads utra é frmada pls grans capitalistas stritamnt as latifundiáris c qu srvm dirtamnt as (ntrsss um u utr grup mnplistas strangirs. Esta parcla, na fsa «sus intrsss, é cmplida a capitular diant d imprialism à mdida qu s amplia s rfrça a luta massas pla inpndência nacinal, plas librdas pl prgrss scial. E vrda qu a burgusia, pr mi frass nacinalistas vasias, gsts patritirs, prcura mantr as massas pcf.un-burgucsas msm -art d prltariad sb sua nfluência, assim, apiada nas massas ppulars, prcura indu: r imprialism ta fazr garantir crtas cncssõs. Mas as xigências d imprialism trnam-s cada vz mairs qurm tud, a ttal clnizaçã d país, msm, cm acntc agra, líazr d.s pvs pnnts carn canhã para suas avntura; gurriras a burgusia a êl vinculada pr intrsss cnômics plítics nã p frcr qualqur rsistência séria. Em cada cnflit cra imprialism, a.burgusia a msm tmp qu faz grans mnstraçõs «firmza» nacinalista princípis, aumnta nas massas sbr as quais ainda xrc influência, ilusõs na pssibilida um cmprmiss pacífic cm imprialism. As massas, [sta frma, acabam pr siludir-s da dirçã plítica da ;burgucsia. acabam pr cmprnr a ilusã d nacinal Rfrmism, mas cab à vanguarda cnscint da class (prária, a Partid Cmunista, aprssar êst prcss, tra-.vand uma luta sm quartl cntra a influência ilógica da burgusia. O V Cngrss d Partid Cmunista d Brasil finiu, cm clarza a psiçã da class prária diant ds prblmas brasilirs. Esta psiçã stá aprsntada manira rsumida n Prgrama d Partid. Êst analisa a ralida brasilira mstra a invitabilida da rvluçã agrária antiíudai antiimprialista, da substituiçã d gvrn latifundiáris grans capitalistas pr um gvrn mcrátic librtaçã nacinal.-o Prgrama d PCB é -um prgrama salvaçã nacinal, aprsnta a única sluçã justa, cintífica, ds prblmas brasilirs. Qualqur utra sluçã é impssívl, srá smpr uma -só psud-sluçã qu prá tr pr bjtiv, cnscint u incnscint sus partidáris fnsrs, sviar a class prária pv brasilir da luta rvlucinária pla mcracia, pla inpndência nacinal pl prgrss d Brasil. Ns dis ans crrids s sua publicaçã inicial, p Prgrama d PCB fi amplamnt divulgad é incntsítávl qu para suas idéias já fram ganhas grans massas. A class prária as grans massas campnsas qu sfrm j-cada vz mais cm a crscnt clni-jaçã d Brasil pl imprialism nrt-amrican cm a plítica prparaçã para a gurra, ra rã fm d rgim latifundiáris grans capitalistas, à grama mdida qu vai cnhcnd Pr- d PCB, cmprnnd sua significaçã imprtância,.vrificand ria prática a justza suas afirmaçõs, acita- s dispõ a lutar pr êl. Crsc igualmnt númr * lmnts da burgusia nacinal qu já cmprnm qu Hã há utra sluçã snã a indicada pl Partid Cmunista L Ü C LUZ CARLOS PRESTES diant da crscnt prssã ds mnpólis nrt amricans ç da plítica racinária sus lacais b*. silirs.... í "fflffí^. n n,nm <lu CCOquttl das massas para as déias d Prgrama ná p rcalbars sm luta. A mdida qu as idéias d Prgrama d PCB ganham as massas, aguça s n pals intir a luis ntr s rvlucináris cnscints tds aquls qu, cnscint u ncnfintmnt, nã imprta, fnm s intrsss ti impcriaihm tia minria racinária m u êst s apia m DOMO pals. aguça s a luta ds partidáris d nacinal rcfrmif*m cntra Partid Cmunista, cm vanguarda cnscint rganizada d prltariad qu 6. Na luta pl Prgrama d Partid vms, pis. cmbatr c smascarar mplcdsamnt s maggs qu srvm cnscintmnt ns mnpólis nrt-amricans a msm tmp tud fazr para mstrar cm stã qui- rçads aquls qu pnsam ainda sr pssívl uma sluçã nacinal rfrmista para s prblmas brasilirs c qu srvm, assim, incnscintmnt as intrsss d imprialism c sus lacais brasilirs. Espcialmnt ntr a ntlctualida burgusa pqunburgusa, m cnsqüênda da própria situaçã scial m qu s ncntra, é prfitamnt cmprnsívl a influência mais duradura d nacinal rfrmism a tndência a fndê-l cntra as psiçõs rvlucinárias da ciass prária. Nã é surprnr, prtant, quc ntr a intlctua* lida squrda pssam surgir prnunciamnts tipicamnt nacinal rfrmistas, manifstaçõs mais u mns abrtas u ncbrtas cmbat às idéias d Prgrama d Partid. prtant, a srviç ds intrsss ds mnpólis nrt-amricans sus lacais brasilirs. Nssa tarfa cnsist m mstrar às pssas assim quivcadas rr cmtid nvidar sfrçs para cnvncê-las qu a fnr nacinal rfrmism srvm, quiram u nfi quiram, a prssr nrt-amrican nss pv clcam-s cntra a rvluçã s mais sag-ads ntrsss d pv brasilir. Sgund ns parc, 6 êst justamnt cas d Sr. Elias Chavs Nt, Dirtr-Rspnsávl da «Rvista Brasi* licns», m cuj númr inaugural scrv ura artig sb titul «Plítica Uniã Nacinal». O articulista stá cnvncid a qu parc qu scbriu uma sluçã «tricamnt crta» (sã suas palavras) para s prblmas brasilirs, uma sluçã rfrmista qu nã xig nm cnfisc ds capitais mprsas prtncnts as mnpólis nrt-amricans qu pram n Brasil, nm cnfisc ds latifúndis, nm a substituiçã rvlucinária d atual rgim latifundiáris grans capitalistas, pl rgim mcrátic ppular. Rcnhc articulista qu «gran prblma nacinal human qu prcisa sr rslvid» «é da miséria fm da gran massa ppular d pats, qual vai s agravand tds s dias cm incssant aumnt d cust da vida», (pg. 52). Rcnhc igualmnt qu às xprtaçõs brasiliras já «nã sã mais suficints para fazr fac às imprtaçõs impstas plas ncssidas smpr crscnts nssa vida cnômica, (pág. 53). Quais, n ntant, as causas trminants smlhant situaçã O articulista nm a mns indaga s, sb atual rgim latifundiáris grans capitalistas, sb a dminaçã d imprialism nrt-amrican cm ns ncntrams, prá prssguir snvlvimnt cnômic d país, msm na frma - m qu s vm ralizand qu, cm é sabid, nã satisfaz nm lng as intrsss da mairia da naçã. E vint, n ntant, qu a prssguir pl caminh tradicinal xtrair rcurss d pv, através baixs saláris, mais impsts da svalrizaçã mntária cntinuada, ist só prá lvar a uma rstriçã cada vz mair d mrcad intrn, qu prvcaria a quda das vndas da indústria nacinal tdas as trcas cmrciais. Outr caminh sria x bm cnhcid já tradicinal d rcurs as mpréstims invrsõs d capital mnplista strangir, qu, cm é sabid, aliás, rc* nhcid pl articulista, lvaria país a uma mair pndência cnômica plítica, aumntaria a pilhagm da cnmia nacinal pl imprialism, já qu êst pra visand xtrair mais d qu aquil qu mprsta u invrt. E clar também qu s rcurss qu s ncssita para snvlvimnt cnômic nã prã sr btids um aumnt substancial das xprtaçõs, nquant país cntinu amarrad a strit mrcad capitalista. Dist tud cit uma cnclusã invitávl: as cntradiçõs ntr a mairia da naçã brasilira, um lad, imprialism nrt-amrican s latifundiáris grans capitalistas, utr lad, chgaram a uma fas xtrma tnsã. E um imprativ históric suprar tais cntradiçõs para qu s pssa avançar n caminh d snvlvimnt cnômic, scial plític d Brasil. Qur dizr, é indispnsávl pôr fim à dminaçã d imprialism nrt-amrican, pr mi d cnfisc tdas as riquzas nacinais qu s ncntram m pr ds mnpólis ianqus. E ncssári pôr fim a latifúndi, pr mi uma rfrma agrária radical, d cnfisc tda a prprida latifundiária. E prcis rtirar Brasil d camp d imprialism da gurra, para qu pssa ralizar uma plítica paz, cmérci amiza cm tds s pvs. E urgnt pôr fim às atividas criminsas ds agnts d imprialism nrt-amrican m nss país, mlhrar radicalmnt as cndiçõs vida d pv, cnslidar snvlvr a indústria psada, impulsinar a indústria lv, stnr a ducaçã a cultura, transfrmar Brasil m um país vrdairamnt livr prgrssista. O sr. Chavs Nt vita, n ntant, chgar a tais cnclusõs parc ignrar as causas prfundas vrdairamnt básicas da grav situaçã qu atravssa país. Acrdita qu, «m sus fundamnts a causa d mal-star ulflutil/uiíli m lli _f % p 1 - i *. **. fj.fins _T i a a* ifrà _ n wt* r\ cnômic pl qual pais atravssa» (pág, 33) nsuficiência stá na das cambiais btidas cm a xprtaçã ds prduts brasilir*. utr lad, prcura apiar sr. Cai s n Prad Júnir, para cncluir qu as causas»ai mal-star vm sr prcuradas na frmaçã histórica Brasil. d Fg, assim, nfrntar prblma básic dminaçã ds d pals pl mprialism nrt amrican, latifúndi. pl pl rgim latifundiáris grans capuac lã l* ap6* UtraS cnkkkn-«ôa»»h>r intrtss, «A fsa da Cnstituiçã é. prtant, pnt tísic dc uma Mítica qu visa. pla uniã tds s brasilirs rslvr s prblmas ds quais pn a nssa da». Drsri. tpág 63) O articulista supõ, assim, qu basta a prática da Cnstituiçã atuai d pals. qur dizr, a prática d atual rgim latifundiáris grans capitalistas, para qu sja «rslvr s pssívl prblmas ds quais pn nssa da». Smlhant prspri- psiçã nta, n mlhr ds cass, uma gran ingnuida. a msm tmp, falta cnhcimnts cintífics ndispnsávis a uma justa anális d carátr class da atuai Cnstituiçã brasilira. Nà garant, pr acas, ssa Cnstituiçã, cm dirit sagrad, mnpóli da trra a uma minria latifundiáris Nã assgura a uma minria prssra xplradra a dirçã plítica d pais Srá pssivl ngar qu sta minria para impr sua vnta fnr sus intrsss gístas apia-s cada vz mais ns mnpólis nrt-amricans cntribui cint cnscintmnt para a lnizaçâ ttal d Brasil pls Estads Unids Nã crms qu sr. Chavs Nt sja um da clnizaçã partidári d Brasil pls Estads Unids u qu ainda s clqu na psiçã daquls qu, cm sr. Assis Chataubriand, qurm cnvncr pv qu capital strangir, n cas, capital nrt-amrican, sja um fatr favrávl a snvlvimnt da cnmia nacinal. Sua piniã a rspit d capital imprialista é msm clara rcnhc xplicitamnt m su artig, qu sua m nss pntraçã pals rfrça a «strutura clnial da nssa cnmia», «subrdinand nss prgrss a intrss cnômic sts mnpólis gigants, as quais frma alguma intrssa criar, n Brasil u m qualqur utr pais d mund, uma indústria capaz fazr cncrrência a sus própris prduts. Nm stã ls intrssads na sluçã qualqur prblma brasilir» (pág. 56). Os fats, aliás, cnfirmam, dia a dia, a gran vrda inscrita n Prgrama d Partid Cmunista: «O capital mnplista nrt-amrican atua n Brasil cm prsa bmba sucçã, qu absrv gran part da rnda nacinal parcla cnsirávl d valr-ur alcançad cm as nssas xpr* taçõs». E* ilusã, prtant, supr qu ntr d atual rgim cnsagrad na Cnstituiçã d pais, sm a liquidaçã suas bass cnômicas, sm a liquidaçã da dminaçã d imprialism nrt-amrican d latifúndi, sja pssivl a «nssa prsprida», sgund as próprias palavras acima citadas d articulista. Mas n starã as raízs tã gran quívc Evintmnt, na psiçã class, tipicamnt burgusa, m qu s clca articulista, psiçã qu nã lh prmit vr qu na dminaçã imprialista n latifúndi stã as causas básicas d atras cnômic plític nss país. Pr ist, prcupad m fnr atual rgim plític, parc squcr m sua argumntad s grans acntcimnts histórics qu nsta mta d sécul XX mudaram tã prfundamnt a fac d mund a Gran Rvluçã Scialista Outubr, a cnstruçã da scida scialista na Uniã Sviética, a smagadra vitória ds pvs sviétics sbr fascism hitlrista suas cnsqüências, ntr as quais, a vitória d pv chinês, qu s librtu da prssã imprialista, aparcimnt n mund d camp scialista cm ppulaçã suprir a 900 milhõs srs humans. O sr. Chavs Nt, a qu parc, racicina cm s a humanida ainda vivss m 17S9 u, pl mns, m plna épca da burgusia libral ds mads d sécul XX. Diz, pr xmpl, lg após aqulas palavras, acima citadas, a rspit da «fsa da Cnstituiçã», pr mi da «uniã tds s brasilirs»: «E sta fsa intrssa a tds s brasilirs qu s cnsrvam fiéis as iais mcrátics da rvluçã francsa as quais mund v su xtrardinári prgrss n sécul passad, fundamntais para snvlvimnt d nss país» (pág. 63). Quais sã, n ntant, ns dias hj, s brasilirs qu s cnsrvam fiéis as iais mcrátics da rvluçã francsa Sê-l-ã s latifundiáris grans capitalistas qu diariamnt aplam para a vilência cntra pv qu, cm vms tds s dias, ngam as próprias lis qu labram vilam a Cnstituiçã qu cnsagra rgim atual A burgusia, n mund intir, há muit já qu pôs lad s iais mcrátics da rvluçã francsa squcu princípi da igualda dirits ntr as pssas. Vinculada as mnpólis imprialistas, a burgusia ixa lutar pls intrsss nacinais qu sacrifica as intrsss ds mnpólis das grans ptências. E ilusã, prtant, pnsar na «uniã tds s brasilirs» para a luta plas librdas, pla inpndência pl prgrss d Brasil. Lutar pla vitória tais bjtivs é lutar cntra a dminaçã imprialista cntra latifúndi, é lutar cntra s latifundiáris grans capitalistas ligads as mnpólis nrt-amricans, inimigs irrcnciliávis d pv brasilir, é lutar pla uniã das fôrças antiimprialistas antifudaís, qu cnstitum a mairia smagadra da naçã cm xclusã, n ntant, da minria ligada as mnpólis nrt-amricans. O sr. Chavs Nt, a qu parc, scnhc a divisã da scida m classs é u r> luta classs é fnômn (CONCLU NA PAG. CENTRAL) K O, 28/4/1956 VOZ OPERÁRA P áz i ii a 3

4 ! * i."! Waak - %% i*»" *»4 j_bi_ii» S^Bi *.i*«" *«.< - 171^- *-- -. _ JB-B-F NUMA ATMOSFERA CORDAL TERMNOU A VSTA DE BULGÀNN E KRUSCHÓV A NGLATERR4 j ROTERO PARA ESTUDO DO NFORME DO CC DO P.CU.S. APRESENTADO PELO ^CAMARADA KRUSCHÓV AO U CONGRESSO DO PARTDO NT F. O ) r ç A Qual O é t» irapu principal ti»* nssa épca Cm.sp vrifica <i «th-snvlvimnt da cnmia scia lista Km qu dirçã c* tm s snvlv a cnmia capitalista CONT.MO ASCENSO ECONÔMCO NA U.R.S.S. E NAS DEMOCRACAS POPULARES Q qu sc vincia m s dads sóbr aumnt n vlum da prduçã industrial na U.R.SJS ns paíss capitalistas - Em qu rsi a garantia nvs êxits scialism d na sua mulaçã cnômica m capilalism * Qual é traç distint da cnmia ds scialistas paíss - ~ Qu tip rlaçõs cnômicas xist ntr «rp_ríss sócia Hsí as Qu significa a spcializaçã a cpraçã cnômica ntr s paíss scialistas Qual é a psiçã da U.R.S.S. diant da indusinali/aça das mcracias K>nular.. ds paíss amigs O STUAÇÃO ECONÔMCA NOS PAÍSES DO CAPTA» LSMO E AGRAVAÇÂO SUCES- S\ A DAS CONTRADÇÕES DO SSTEMA CAPTALSTA capitalism cnsguiu vncr suas cntradiçõs intrnas adquirir stabilida Qu anális s faz da situaçã cnômica ds principais paíss capitalistas Qual a cntradiçã fundamntal, inslúvl d capitalism Ela tm s atnuad u s agravad ns últims tmps A crh gral d capitalism significa um stancamni abslut da prduçã d prgrss técnic capitalistas Quais s fatrs qu cnduziram a aumnt da prduçã n capitalism Quais as cnsqüências da plítica armamntista sóbr as massas trabalhadras ds paíss capitalistas A cnmia capitalista s ncntra diant uma fas prsprida u cris Qual fit da crrida armamntista sbr as criss.4 intrvnçã d Estad capitalista na cnmia p impdir as criss Pr qu Qu ftâs imprtants vm sr stacads a s analisar mrcad mundial capitalista ns últims ans Qual a principal cntradiçã ntr s paíss capitalistas n atual mmnt Qu fats caractrizam aguçamnt das cntradiçõs sciais n mund capitalista Qu, cnclusõs s p tirar i (malh da" Siituaçã ns paíss capitalistas. gjote ru-tr dc prgunta* tm cm íii_.u_ dwfc i_juòax Kruschióv, *tud d infrm aprsntad a «t H, xx & Cngrw d i*art_<_0 Abrang Cmuninta apnaa dn Uniã Bvina capítul d infrm, qu analiaa ( r mtuaçâ rtir intrnacinal ^^ KMl.sr utilizad para rintar mi* stud individual, stud, * a«mriõ* d*,mra srvir bas a pai ntrai, abatinas f_r mai* _;f*st,/,os1l"culü* dc 8tud> da* «abatina palatraa, para qu stud pssa ; ma.. a,»-0 andad. na trn.amatlv, studar v-. uma dividir ó ítir.,_ ti* part m cada runiã A divi sã -X. 1 VAHTK p r a sguint. ^^ ntrduçã itn * PARTE tns 3, 4 c 5 3» PARTE tm 6 Durant <> stud v sr cnsultada a bibligrafia indicada n fim d rtir. A POLÍTCA MPERALS» O TA DE FORMAÇÃO DE BLOCOS AGRESSVOS È DE N» TENSl CAÇÀO DA «GUERRA FRA». A LUTA DOS POVOS PELO ALVO DA TENSÃO NTERNACONAL Qu significa a plitica «psiçõs -" frça» _-,. l*0111^3 «psiçõs frça» lva Esta a au plítica tm btid vitórias - Qu fat analisad pr Kruschióv lvu à Uphcaça muidas frças da Qu paz paíss frmam a zna da A paz qu cnduz a divisã da class prária alguns m paiss Hj m dia s tmu mais fácil u mais cil diíi- a btnçã da unida da class prária Em trn qu cm vms agir para alcançar st bjtiv Qu fats nvs, surgids m círculs cinfô! J" m ^cass da plítica «psiçõs O A DECOMPOSÇÃO DO SS- TEMA COLONALDO MPERALSMO i rcji cnsqüências tv a Rvluçã S-i_._i.ta Outubr para sistma clnial d imprialism tü a vitria da Rvluçã Chinsa Qu paíss alcançaram a sua iniindlêiicia ns últims z ans O qu s passa atualmnt cm nial sistma d impnabsm cl- vrsai *m pími^1 i,lpildénda tl um P«f pn iiu K ri;«lisia> Hl dmíni «br m pab# -c-lniaftf t itmi-clnhu.. w - Qu plítica ralizam a mnpua nr..*- amricans na América Cntral «d Sl O qu é, na ralida, a liamail» plítica in»- t-amriana «ajuda as paíss subsnvlvids» Sb qu cndiçõs sta «ajudas é nn^tada k Pr qu s mnplistas na dwjam términ da «gurra fria»» Pr qu s imprialistas r-ganiitaru Mcas ml- Jitars agrssivs v Qual fi a imprtância «da Cnfrência lamiung Qu fats caractrizam rfrcamnt da amiza «ntr s pvs ds paíss scialistas - a iwvs qu s, librtam d jug clnial - Qu cnclusã s v tirar sta part d nfrm sóbr a situaçã d Urasil O A U.R.S.S. NA LUTA PELO FORTALECMENTO DA PAZ E DA SEGURANÇA NTERNACONAL Qu fats rcnts cmprvam qu a raliza URSS uma firm plítica fsa da paz Ns últims tmps tm havid um agravamnt u um alívi da tnsã intrnacinal Qu vi mnstrar a Cnfrência Gnbra ds chfs Estad das quatr Ns grans ptências paíss imprialistas tds stã acrd m «spírit Gnbra» > Qual únic métd just para rslvr s prblmas intrnacinais Quais sã as três qustõs mais imprtants, n atual mmnt, para a garantia uma paz firm T_f r qu a Almanha <ú"!a s ncntra divi* dida Qual caminh para a runificaçã da Almanha ~~Qural, tm sid a Psiçã das ptências cin* tais da U. R. S. S. na qustã d sarmamnt ±4 U-RS.S. prcura mlhrar u agravar suas rlaçõs, cm s Estads Unids -r Qual a bas firm para uma mlhria nas ü URSSt cm <* nglatrra FrZ a8ntr a Qu imprtância têm as rlaçõs cnômicas culturais para a causa da paz Qual é suprm vr intrnacinal da Atnua-s n a#rava-sc a luta ntr s paíss U R 8 W BBLOGRAFA ~ A POLÍTCA DE PAZ capitalism». DA UR S P -- Matriais da Cnfrência (Gnbra llw 6ChÍ V ~ DÍSCUrS n Swit SuPrm«mUBS.S. - «VOZ, A DBAGREGAÇÃÓ DO SSTEMA COLONAL DO MPERALSMO A MTORTMCÍ^ ~ «VOZ OPEBABA», M-im a *sas^a mm^mmm* mm ^ i9b& _, ((Prblmas)) n, n> págsi :, Prgrama d Partid Cmunista Britânic - «O caminh c».. scialism». ^ «Dmcracia Ppular» ^Birtanlia \mm»; s \ A plítica cxistência pacífica é uma matática d gvrn sviétic n Pr qu a U.R.S.S. nfi tm mnr mtiv pai isncaar uma gurra agrssiva Pr qu.s imprialistas alariam qu a U. S. tm ^prpósits agrssivs» qu xist uma <ai sã cmunista» A rvluçã i> sr xprtada um pai. pai utr lutr 1 P-s cnfundir a luta ilógica cm as r- há ntr Estads - A vitória d scialism rm tds s paíss srá ci ;uida cm a intrvnçã armada ds paiss sócians paiss capitalistas lisi Em qu rsi a imprtância histórica ds cin- tf_ m\ m * situaça QUG B0V0 PrÍ0d S ÍDÍCÍa ma hisfcó^a ími- ALGUMAS QUESTÕES DE PRNCÍPO DO DESEN- VMENTO NTERNACONAL CONTEMPORÂNEO JA Cxistência ds dis «Sistmas Qual é a linha gral da plitica xtrir da CO Cl ncípis prclamads pla Rpública Ppular da a Rpública da índia A pssibilida impdir as gurras m nssa épca A gurra é só um fnômn cnômic O i aamnt uma gurra pn utrs fat s. Pr qu ants ra impssívl impdir sndlnnt das gurras a i Prqu, nas atuais cndiçõs, nã é mais justa qu nquant xistir imprialism as gurraíl rã invitávis Qual é a bas matrial para s impdir a agirã das frças racinárias Cntinua a xistir prig d sncaamujl das gurras As frmas transiçã As difrnts paíss a scialism Pr qu s abriram nvas prspctivas na trands paíss para scialism Qual é a ts Lênin sbr as frmas çã ds paíss capitalistas para scialism J- Só xist a frma sviética rstruturaçã dafida m bass scialistas A dificaçã da scida scialista s vrifica sma manira ns difrnts paíss mcrá- pular Os lninistas sã partidáris da vilência smm tds s cass A vilência a gurra civil sã únic camil transfrmaçã scialista da scida Nas cndiçõs atuais xist a pssibilida apijitar caminh parlamntar para a transiçã av bialism Pr qu Em qu cndiçõs é pssívl s Parlamnts gr cnvrtids rii órgãs dá mcracia para s traí hadrs Ns paíss m qu capitalism é ainda frt havia u nã uma acirrada rsistência das frças.rac-fnárias -Qual é a cndiçã indispnsávl cisiva para a:passagm, m tôdas as frmas, d capitalism a s cialism * - Ns paíss n dmina ainda capital as cndiçõís para a vitória d scialism sã mais favrávisu sfavrávis Pr qu 7- Quais sã as tarfas d P.C.U.S. na plítica «sjíiiigr! lt _._..-> _._ DURANTE DEZ DAS FORAM MANTDAS MPORTANTES CON- VERSAÇÕES SOBRE AS QUAS EXPEDU- SE UM COMUNCA- DO OFCAL *^^»-»V»_»* 1»ui*nt.- «ii»/ dias <W ua it.im.a-.i-i... na ngla» *wt», (RfMlHt d Om- «Htt dc MtiiiMi»»» «iii URSS, li«l.-íu l! «O! ilf M «^ cnulrlu úu PCU.s, Knifch.OV, úp**rnvlvcntm lnt*ti*-«mí> \iil«i«li* Al^rn ilax ii*uiiifit-i$ m primir mlnbtr Et\m, a «i«. Wm u«-u«.«n..ii«u \.iia- \imtii* prt- «..l.iii <...iii- íjhhi «i«- mk* nlilíulcn c mm m m& li n.»iuik«-m. A. vfcslta caulj» tulu, sub t-atltw m aàímiw. um u..i*-.fi.,.,i. pn,m m wn, tfcl «1»».Mrtiii,! ai ivlih^ft ú múxsm} mnm m wivrí»n.mi imvm (Miv iimth. Hmkí.iííii Kruíditv f. rum ri*cbw«jji j*m luinha E31t8tth h quiil fi/- mrn W> Uviin tk* uma mim»gf«f-. U pn^lili-nk ú -tç-mium «t SvJt 8upri*m tia UR&S. K. E VüMshilyv. O PankJ 1*rlwliama tntxtni um Janiar nm «dirignt* -svié» itm., A dclgaçi wviétlca íi hmnagada ainda pr BWW H!!! i 1! H.! ^B mm- *)! ffwljbpp "v : ^ R ** * - r r ^^*^_B L Ví»"---B-*W* * * _W»t»^ ;i «íkswhp m\ ^ * Q. * t * -T * «_Pf *Í_F ^,*» 1 *»^ ^^ B»* *** K tb W..." r *\ w ^Ê ^_ i* " *^.^^^ * ^^tbhbrí^^..- *** _jâks_éí- Í *^t^êmtmmm^mmêmmwmm^^m%m^^ -* - _/ # * w^ -_- NU_En" *^jj-flr-_i mmtt -J*!f9m ^"m._^._b *-**** ";* wé *v,*«_p;_k"^i. ^.*#-f_aí_.-^: i^^mtwwi^ ^r :>.^mv 4^ #* ^É F l! i Év^^*^_É fl " l m^r V )_ * _^_M_^_^H ^"3_Íé <^VT^ ** ^_H W^*^*^* 2_B r i- mm^s^/^mmmmb ^^^^^^^~^^_m ^ mw -9_» mmmmmt **V" t^^ê^íê^9_^_m^ám^-mmm-mm\lwmmmmí^^ É t v- tf *J M r<#ll «M_ ^^^*..- j\..xlm\ <» S^ B $.»,S" i -"i&^^êêm^êêkm^^m^uê ^r^-_p^-_-----l-r M! -_-_- T-l -_-_-_-. nbwjvtv -L_*w Mmfaf*v^^g^k~^fmY*H" ^1_1b V,4_B_^t^^^ 1!*_ at P^v *>C Va m _-_-L *4mwm i ^_r ^MrT-i_ t^t_í- -fi^ m-_r*t. "^j* * Pv«pí 4-3 % _._- E ^ i %* P^^^ r_-í r». _j_l- * 1.»*^ Í_--Í_-. ^*m^ ism t 1* ^fsxs ^ B_L U^ "m >VHm^k7(wHWB.ÍH_CV^_-K«^-* *aj^ ^flé "^g* ^^^r ^^V«f r!_,,*^^ b,. ^^ t P^^" S-^****,* ** l CM.f«.rmHt. Hrccss.ín «wpiiar a príidpaça ds assim trabalhadras cm dc tds dc numrsas s Esta- rganizaçõs Trabalhadras, fmininas, na Cnfrência sua Nacinal Cmissã Xactnal libru adiar a ralizaçã mas JS, 19 d cnclav 20 dc mai, pira s na Capital Fral. binas Sntrmtttj;, ralizam-s lcais, cnfrências numrsas assm- municipais staduais, qu lgm Cnfrência as lgadas A acinai qu trarã à swa«minadiíicós. um Na ft acima: a msa qu prsidiu a sssã aspct instalaçã da Cmissã Nacinal jiarcial d plnári. É Ncssári Cmbatr *! ma «m-m.-, iimki.». Câmara d* Crnu., lu. -pntiv utr««lugar», Cnslh Municipal Ln dn»*. a Frira ntrnadnal il Hlrmlngham, a»«_» a^ ra da HAF m Nrllk4 Cnir Atômi d llam«-u rgifls «a k-v.-i.-,.. AS si:i.ihi\ir> OFCfAH A dclga-çã m.ví«-.ii«-u r <» gvrn liial^ xpdiram lm^ rmunlcad cnjunt sbhr as -rnvvivaauii ficial, ralaidaa. Mrcram lugai staqu m prblmaa dn Orint Próxim, m visu«^ à mauui- nr;.», «Ja j»az am*t* rcgla. Ouirn imiirtnlc inm*n para a manutnçã da jau d ailv «n tnsã ntmaclnal furam a* mcdl» tias i-r.«-an:itih.-«., n sntid snvlvr «timrcj nir a UtSS a Gra-Brta» nhé^ Cncrdu s tamlsém quant a stimul d ntrcâmbi cultural angl-svtétic. A lgaçã sviéuca dis» cutiu m gv m íngiiutras qustõs imprtants para a manutnçã da paz. rlativas à sguram,*» ur pla. Quant a ímprtanilsslm prblma d armamnt. primir scrtári d PCUS, Kruschióv, rajlzu uma prvitsa trca pnts vista cm sr. larld Sta-jsn. cnslhir spcial d prsint Eisn* hwr. Quant a ssa quês tã s ntndimnts próssguirã ntr Stassn Grmvk. Dsmascarar s Dfnsrs Prta-Vzs a d Nacinal Rf (CONCLUSÃO DA 8» PAG.) invitávl m lôrla scida assim dividida. Nâ é acas crtamnt pr qu s intrssa pls rmédis capazs pr um parair à situaçã miséria d pv qu pssam prprcinar - bm-star gral tdas as classs». (pág. 52». Esta prcupaçã, mvdra sm dúvida, m bm-star gral tdas as classs nã ixa crtamnt sr digna nta. E a típica prcupaçã pqun-bur» gusa ncntrar uma sluçã ial qu pssa a tds satisfazr, uma sluçã acima das classs, capaz ralizar milagr tã magòglamnt prgad pr tds aquls qu fnm atual rgim xplraçã prssã das grans massas trabalhadras, qu pr ist claram lutar, cm dizia falcid Vargas, para cnsguir fazr «s rics mns rics s pbrs mns pbrs»... A class prária, n ntant, cnhc pla própria xpriência qu para nã mrrr fm nã sr xplrada além ds limits sua própria dignida humana prcisa lutar rganizadamnt cntra patrã. N trrn plític, a class prária prcisa também lutar prmanntmnt cntra qualqur rtrcss racinári. E é pr ist qu, n Brasil, s cmunistas, à frnt da class prária, lutam m fsa das librdas mcráticas da própria CnstitUiçã. Mas nã alimntam ilusõs a rspit d vrdair carátr da atual Cnstituiçã brasilira qu, cm diz Prgrama d Partid Cmunista: y «... s bm qu rgistr algumas cnquistas mcráticas, é n ssncial um códig prssã cntra pv. Garant as latifundiáris mnpóli da trra, cm dirit sagrad; assgura à minria prssra xplradra a dirçã plítica d país. O dirit vt é cncdid apnas as qti sabm lr scrvr, quand mais da mta da ppulaçã d Brasil é analfabts. O.s sldads marinhirs nã têm. dirit lgr sr lits. Nm tds s partids plítics, inclusiv partid plític da class prária Partid Cmunista pm participar das liçõs, nquant s litrs qu s põm a rgim dminant sfrm brutais prsguiçõs pliciais sã assassinads. As grans massas campnsas praticamnt nã pm participar liçõs ênã para vtar ns candidats impsts pls prpritáris das trras m qu vivm. Cm mnpóli ds mis prpaganda pls grans capitalistas latifundiáris, a srviç ds imprialistas nrt-amricans, só há librda ftiva prpaganda para s candidats ds rics. Embra as liçõs vam sr aprvitadas pl pv m sua luta. las nã passam, nstas cndiçõs, uma farsa para tntar scnr carátr spótic d atual rgim». Escnr carátr spótic d """atual rgim é, ~ natu-* ralmnt, a prcupaçã dminant tds aquls qu s clcam na psiçã fnsrs u prta-vzs d nacinalrfófmismpi já qu qurm ludibriar as massas trabalhadras pv para tntar cnvncê-ls qu ntr d atual rgim sja pssívl prgrss industrial d Brasil, a lvaçã d nívl, vida da class prária ds "trabalhadrs d camp, tds s trabalhadrs nfim. Nã qurms crr, n ntant, qu sja st bjtiv qti tm m mira sr. Chavs Nt cm su artig. Bv rmisi rr fi crtamnt incnscint v-s talvz a íat vivr afastad das lutas da class prária d pv. Pr ist ainda acrdita qu a burgusia pssa ns dias hj sr fil as iais da rvluçã francsa, squc-s qu vivms na épca d imprialism, da cris gral d capi* talism, da rvluçã scialista qur cnvncr as racináris qu vm cr alguma cisa para vit-ar a r* vluçã. E vint, aliás, qu sr. Chavs Nt a scrvr su artig abandnu pr cmplt a psiçã ds brasilir, mcratas patritas, qu buscam uma sluçã cintífica para s prblmas brasilirs, para tmar a psiçã da minria racinária qu só pnsa m qu fazr para cnsrvai atual rgim xplraçã prssã das grans massas trabalhadras. E assim qu diz m su artig: «Uma plítica cnômica qu xig a impsiçã nvs métds cmrciais, qu rqur uma rfrma da própria strutura da nssa prprida agrícla, p parcr a muits, talvz tricamnt crta, mas pur dmíni da fantasia. O qu s p rspnr a sts é qu é a única sluçã qu ns é ixada s ralmnt stams i» trssads m rslvr s prblmas miséria d atras d nss pv; s quisrms impdir qu st pv qu já vai cnhcnd a fm s rvlt; s quisrms impdir qu uma rvlta ppular sja sufcada cm auxíli daqul, qu a msm tmp sufcarã tda pssibilida prgrss da nssa pátria, para transfrmá-la numa smiclôrila frncdra matérias-primas prduts alimntícis naturza trpical», (pág. 60). Cm s vê, sr. Chavs Nt prcupa-s m cnvnci d acrt sua sluçã nacinal rfrmista ds prblmas brasilirs, aquls lmnts racináris qu qurm «impdir» qu pv «s rvlt»... O articulista cnfssa ainda qu nã acrdita na psibilida da vitória d pv cas st s lvant cntra prssr imprialista é crtamnt pr ist qu sja, muit caridsamnt, impdir qu a ««rvlta ppular- sja sufcada pis racináris. Nsta falta cnfiança nas frças d pv stá, sm dúvida, utra das causas d rr m qu inci sr. Chavs Nt. Traduz pr sua vz ignrância da história cntmprâna cmplt scnhcimnt das grans lutas ds pvs clniais pnnts cntra prssr imprialista. Para nã falarms da grandisa xpriência d pv chinês, basta aqui citar s xmpls da Créia da ndchina, cujs pvs, prqu lutavam pla inpndência nacinal, íram invncívis. O pv brasilir também, quand fr cnvncid da ncssida lutar pla própria inpndência subr para tant unir é rganizar suas frças, _-_unagara._n m._l mnt azad, a minria racinária qu prim sabrá nfrntar cm cisã cragm s strangirs qu usarm tntar intrvir m ngócis intrns. Mas para qu chgu* ins lá, é, ants tud, indispnsávl smascarar s ínsrs d nacinal rfrmism cnvncr pssas cm sr. Chavs Nt sus amigs da «Rvista Brasilinsx d rr m qu incrrm, cm mcratas patritas qu sã u prtnm sr, a s fazrm prta-vzs PTOptv g-fmdistas d aõ_nal rfrmism,

5 Mü*!-^*^^ ^»*nmff^*-»-«*^^ - ---! SaSrla^^^PPBHS^^i^vv:-. "^í^^^l&^i,i "nnl h...«bbsspb.. ;*H1 Éi.: -fjktltoawrir^airrr V ^rtaft.tto >«< * :i^kb««b^bai^^«i^ala^b^s^:-i<*<... * y*twf f JtB * ^mwmê^^mmm^^9^mí^mmm K lír--^ ijf ^PCg^SÉaMflBalBliBa^r-^TO4^P^^^^Bm ^^ ^*%^^léa^adattéavvi ^fl a^hg-^jqtfgffl1! Ppi«y*^>M& - ULW) ípsaa m P* ^«M>Wj^ i»»tlf ;JÍa^aP*^ *É3 ik *!Í9 Kl P^^^jkftj^pP^ " : Z&mX-F:^ **ü ak-^- *.^^a^r" ^VB*Ha^a*Xl**WÍ&**>. \MaÍ. ^^ih HS^al ai- i XWm-*... «" ^í-i Í9 fc, **«**!*i- ***** JE R:ÍÉNkÍ _Jk **S"!TN**S*., *JH awaf iw"*ail JVTiW^Wl^^^Bir* W, fl] HH. *\ ^.WV,^ >:-^Íflfl Lflal TaBW^Wgwi» v -Hy*pi*a* dflfla,; ^J ak^brillif^ N* sl^^^ -Éíé wm* ^aj# y ^««-"^ l ;..:^l V^WjB í.i^mim*-*"*-**. r Qlfll P --*- *^mwá^wês Es^fSfl Bf.#"^l*,í^*»v»< ^"-flsbf "jsbsssí L flflflflw.-:. ^flflflflv fl^^^s : fla" t-. flhh^w^shhhhhham^r. tflfl flw *jhfd*i^é*ârà*u ^^^t^^t * flfllhhflksávi** --ÜaÇ S":~*f^i^fll HM. HHfllft, mmw^mmf- ^SfiSS&í ^:: f^r^nkmi:,^*»títíhb HK*** B *fíl à\a-j m- ^JM tf". V.""* V * *-í P-^^~ m 4>r]> HORUSTNOS MtOCURAM REFÚGO A fsgrafia acima, btida pla "Ft Glba" n intsa, d maaji "Lpld Pérs", d SNAPP, m Manaus ê Uma d*méncia irrspndívl das cndiçõs m qu viajam s nrstins rtirants qu buacam rfúgi n Amaznas ns trritóris frais da rgiã amazônica. À brd d rfrid navi viajam crca SOO pssas (hmns, mulhfs, érmind jvns crianças) na mais cmplta prmiscuida, m réa spalhads pl assalh, sujits às intmpéris. Durant a viagm várias crianças acram, tnas médt nfrmir brd rcusaram-s a atnêê-ls. A cmida ra da pir qualida, além diss, srvida n chã d cnvés, cm s s nrstins fssm bichs. Bm stin, vitimas d scas gvrnamntal, ls cntinua ram a viagm." OS OPERÁROS DEVEU AJUDAR OS CAMPONESES «Naa «mwnirüm d* a» camarada* daa faimda» dc MM Ha l**ul» mi A nscrita» dl-m-aa* lia qur n h.nrflrlam qur a faurnlr* nj* Mà rumprlnil.v, K iirtim-hhárl qas a prrártn na ajum * -fl. vulgar diur aa trabalhadns d camp quais ai aaaa lia, qn dirit «tan ajmguram, ata, Pr cifrpi, à página S da radrmrv ta, dhc-k qu rmprfradr qu mandar cln «cnbra antr-s rl findar an, é brlfrad a pagar a mta d an, da data «nm qu a cln fr dispnsad. A p&gina M: mprga» dr qu dispnsar câmara* da sm Justa causa u pr falta dc srviç, vrá pagmr SO dias trabalh u avisar 30 dias ant*. Nsts 90 dias, camarada trabalha apnas 8 hraa pr dia rcb msm rnad. A página 55: faznir é brigad a l>agar 20 dias d férias quand cln a camarada cmpltar um an srviç na faznda. A página 57: td m prgadr, faznir u sitiant é brigad a pagar s dmlngs, dias sants fria» ds as trabalhadrs. Cm uma carnta stas nas mãs, ns tms argumnts para frmar um alndicat rural. K ncssari qn s práris das cldas ns ajum digam tud qu sabm as campnss.» (D Nazarn Ciavatta, prsint d Sindicat ds Assalariads Agríclas Ribiri Prt Si (D Jsé A. F. Wrcmda, Crrspnnt da VOZ m Manaus.) Atrasads s Vncimnts Funcináris Frais T^ECFE (D crrspnnt) Os funi\ anáris d Srviç Nacinal Fbr Amarla, assim cm s d S. N. é(i Pst d S. N. Malária, vêm snd MyiiiLantmnt prjudicads ns rcbimnms su vncimnts. Ds S tr â zm 1955 qu nada rcbiam. Diant mias crscnts dificuldas financiras, s guardas d S.N.FJL rslvram paralisar > srviç n dia 6 abril, incrprads ^prcuraram dirtr, a qum xpusram sua mtuáçã rc pnúria prtstaram cntra absurd atras. Cmprmtnd-s rminar a slu- a qustã junt a dirtr gral, vrabawt. âàrtr da rpartiçã pdiu qu vltassm aó N dia S, fi ralmnt ftuad pagvmni, mas frma irrgular, pis POSTA RESTANTE SAO MGUEL PAULS- TA (S.P.) Crítica, assinada pr Grald, a jrnal "Ntícias Hj" pr nã tr publicad um abaix-assinad. NOVA ESPERANÇA (PR) Cmntáris B. A. P. sôbr um artig anti-sviétic. UBERABA (MG) Exmplar um manifst cntra a carstia. Grats. MACEÓ (AL) O litr L. B. C. nvia sugsts para a. sluçã ÍKÉÉôfli prblmas financicirs, qu agrac- TflÜS. pagaram smnt dis mss sm vid aumnt a qu têm dirit (rcntmnt cncdid a funcinalism fral). Para cnsguir ssa vitória parcial, s funcináris d S.NJ.A. cmparcram dia* riamnt à Assmbléia Lgislativa, n slicitavam prvidências ds putads. Em sua luta, puc participaram s ns d funcina- S.N.P. d S.N.M., xct alguns qu, isladamnt, cmparcram as tsts. Agra, pr- para btr a vitória cmplta para cnsguir qu pagamnt SfrJtlt pass a pla Dlaacia Fiscal, s d s.n.f.a. guardas prcuram incrprar tds s s* trs a mvimnt. Nst sntid vã vwr n- mnsagns à Câmara a Snad um missári da crpraçã a da Rpública. prsiânt Dificuldas Ds Ctnicultrs r^o " crrspnnt da VOZ m Santa Ci- % Ka d Pavã "Quand (Paraná): s ctnicultrs sta zna cmçaram a prcurar smnts para fazr planti, tivram lg uma cpçã: além sr xagrad prç, a grminaçã ra sô 30% pr saca. O trabalh fi pns, pis plantavá-s, nã nascia. Tivram qu plantar 3 a 5 vzs para igua r trrn, quant mais s., prcurava sémènté, mais prç subia, chgand a custar Cr$ 200,00 a^ saa Os -lavradrs ficam sujits as xplradrs, tais cm srviç xpurg, Cambará a Anrsn Claytn, qu só vn prduts ruins. Os insticidas, além muit cars, nã matam nm gafanhts. Agra, qu já s iniciaram as clhitas, s lavradrs spram vnr su prdut pl mns a Cr$ 150,00, para cmpnsar as spsas, mas s tubarõs d algdã já stã prparads para açambarcar tud pr um prç qualqur. ss acntc prqu gvêrn nã ajuda s plantadrs também prqu s campnss stã sunids srganizads nã tm qum s sclarça.> /"V - r\c>l^*~y Crrcspndcnt da VOZ m Santa DO Albrtina "Na (Sâ Paul), rcbms: faznda ",íâ Jã d Bsqu", n municípi Jals, prprida d latifunâiári Zic Diniz, vivm 150 m familias xtrma pbrza, sfrná tôáa srt dc xplraçã, pagand CrS 1.000,00 pr alquir (snd CrS 300,00 adiantads). Zic tui frnc nada as arrndatáris, a nã sr água d córrg lnha. A mair part da lavura é dc algdã c, r.a épca d s arrndatáris planti, nã cnsguiam cmprar sitints sm a aprsntaçã um ir. fazn- Quand ls stavam cm a trra prnta para plantar, latifunâiári ngu-s a fazr aprsntaçã â sus própris arrndatáris, ls só cnsguiram rtirar as smnts prqu sitiants dc fra tivram pna sua situaçã. 0 vnn também só fi cnsguid cm muita dificulda, dada a situaçã miséria c fm m qu vivm aqulas 150 familias. "POLCA SÓ FUNCONA CONTRA LAVRADORES» Q Sr. Antôni Saragitt, crrspnnt da VOZ m Marialva (Paraná), srv-ns rclamand a publicaçã quatr rprtagns nviadas pr Jsé Rdrigus Mats, inclusiv uma cm ftgrafias uma família lavradrs spjada. Sôbr a crítica nss crrspnnt, tms a infrmar: D t) t) Nã iwbms as quatr rprtagns dc qu fala, mas apnas uma (acmpanliada duas ftgrafias) sbr spj da família d sr. Dmings Pdr Olivira; A rprtagm qu rcbms fi publicada na VOZ OPERARA n 361, 14 dc abril à página 8, sb títud «Plícia só funcina cntra lavradrs». A mra da publicaçã s v a fat qu m nss numr 360 ( 7 abril) nã saiu a «Vz ds Littrs», pr mtiv frça mair. As ftgrafias rcbidas nã fram publicadas mnt cm junta- a rprtagm, n n 361, vid à rrôna atitu d rspnsávl pla página, qu substimu sfrç ralizad pls amigs Marialva. Rcnhcms qu sta atitu nã é justa, pis srv mul sstí- as crrspnnts qu prcuram cumprir fi- Wntmnt sa missã dcumntand ftgràficamnt as núncias qu ns nviam. êa-**ss% ãii,mazu: jrrâzz!aczdzr apssar-s d trabalh pr ls ** ralçad. *"**"** ~\ O latifundiári Zic Diniz Explra 1*50 Famílias m Jals Assiwi vivm s qu trabalham na da fazn- d sr. Zic Diniz, án alquirs trra dc cultura spcial, na margm d Rt Gran. Els cmm fijã ruim, sm aal sm mantiga. A mi-dia, cmm cc da macaúba cm mrnda. Lit, latifundiári nã ixa a administraçã vnr nm para criança nt, aquls tém uma cabra, qu nã pm amarrá-la ns pasts. N camp, s lavradrs muit têm discuttd sóbr nv gvrn, qu féz várias prmssas a pv. Els s*ã dispsts a marchar unids cm gvrn d sr. Jusclin Kubitshk, s qu sjam ralizads s cmprmisss pr êl assumids cm s lavradrs: rfrma agrária, fixaçã prçs mfmms para s prâuts agríclas, frncimnt máquinas para a lavura, tc." m*m*mmmmm võzprím Dlrtr-Rspnsà. i Aydan d Cut Frraz MATRZ: Av. Ri Branc, 257, 17* and., s/ J Tl SUCURSAS: SAO PAULO - Rua ds Estudants n 84 s/ 29, 2» and. Tl PORTO ALEGRE ds Andradas, s/ 74, 7» and. - Rua RECFE - Rua Flrian Pixt n» 85 3» _ sala àsg. 1 FORTALEZA - Rua Ba- rã d Ri Branc n" p s/ 22. Tl SALVADOR - Rua Ba- rã Ctgip, 67 «Edifíci Zacarias s/ % 203 (Calçada). JOÃO PESSOA Rua Duqu Caxias. 558, 1.» and., salas 3/4. 1 Enrç tlgráfic da Í Matriz das Sucursais: ASSNATURAS: 1 An"al CrS 100,00 Ú Smstral.. Cr$ 50,00 Trimstral.. Cr$ 25,00 Num. avuls. Cr 1,50 % Num. atrasad Cr 2,00 Í _Est _smaiiárig-é-rirng^f m SÃO PAULO, gçss ALEGRE. SAL VADOR, RECFE FOR- TALEZA. i] O. S8/4/195G VOa OPJBJg..ÍJLA * " * -^!* **** i.i m Página 6

6 Organizar Nacinalmnt A Campanha Pla Rfrma Agrária i *** ^m*<zz >*-t- " fti&mmmuv niu O CARÁTER 1)0 MOVMENTO j\l.i.m d> qu«* bb rgani- /açõs di lavradrc» trabalhadrs agríclas substituíram as Cmlfuôca spcificas dx» Campanha p- a trírma Agrária na mai* ria ds Estads c municípis, utra qustã qu cntribuiu.para ntravar snvlvi- mnt ss patrlóuc m* vimnt íram as ncmprccnsõcs surgidas m trn d su vrdair carátr. Pr L" t msm a Runlfi d Cnslh Rprsntants da ULTAB, ralizada m Sü Paul, m març úlllm, rslvcu sclarcr qu a cam* panha pla rfrma agrária apiada pla ULTAB visa a cnsguir d Parlamnt nâ só uma li qu distribua a trra as campnss mas, também, utras lis qu rgulamntm rgim arrndamnt, garantam crédit fácil barat, prçs mlnims para s prduts agri- «clas, tc. Afirma-s n dcumnt aprvad na citada runiã: «A Rfrma Agrária Dmcráilca nft cnsut «< na distribuiçã trras as qu iv Uh trab.ilh.im SOS qu pssum trra nsuficint. Cm ist m uma sri rfrmas parcals. Pr st aplaudims tdas as mdidas nss sntid. Aplaudims também as piniõs as mais divrtia» sôbr rfrma agraria. qu xistm stã surgind m tds s lugar* s. Cncitams a tds, pr mais divrsas qu sjam as- suas piniõs sôbr rfrma agraria, qu vnham lutar cm**- c i*«ias rfrmas parciais i pla rfrma agrária. Accltams rspitams as pl* niõs; prms divrgir quant & frma, mas tds sjams sincramnt a rfrma agrária. Qu vnham lutar nsta grandisa cam panha, qu ná prtnc à ULTAB, qu nã prtnc a partids plítics u crrn* ts ilógicas u filsóficas; prtnc a td pv, stá acima ds partids plítics, é a mais lvada a.-* pira çã d pv braslir. cexistm muits tips Rfrma Agrária. Exist aqul qu suprim a prprida sôbr a trra. Esla passa a prtncr a Eslad qu a dá m usufrut prpétu as qu nla trabalham. Exist tip Rfrma Agrária qu distribui a trra, mas â bas imbuizacã, pls qu a rcbm, sm unia ajuda técnica financira pl gvrn. Dst tip fi a Rfrma Agrária na Blívia. Mas xist também tip Rfrma Agrária visad pla nssa campanha qu slá imit bm sinllizad na paplta para a clta assinaturas, qu bjtiva a distribuiçã da trra as qu nla \ abadiam c as qu tôm trra insuficint, cm ajuda téc: ca financira, stímul ajuda gvrnamntais a c< lrativism a rganizaçã ds lavradrs trabalhadr.- i agríclas, cm utras rfrmas parciais. Sms pla-dis!.buiçã gratuita da trra prqu achams qu s lavrad-.cs trabalhadrs agríclas d Brasil, na situaçã m qu stã, «lsamparads sm rcurss nã pm innizar as prpridas rcbidas, cm também prqu capital invrtid na cmpra da trra é um capital imprdutiv.» (D rlatóri aprvad na Runiã d Cnslh Rprsntnts da ULTAB.) r <. t-.< >:, hâ wm 9*0. m mai <f«t >.-.. >«.,,.,, v. a (:.,!../.«Nacinal pla Kt-fnnu Agrárui, Utnradu na capital paulista pla Cmiuã Natinal ali rganizada, cntu s lg cm api f stmadrtta, a gtmrí», 81 putad» frais, zna» putads staduais üiri gtntti» sindutiis, sccrttdrtb tintad, fuis», prmtr» públic», prfit», vradrs, prf»»àr<ib, jrnalistas cntna» lavradrc» trabalhadra» agrícla». Km»guula, frmaram a CmusAtm n» divrs» Estad». Em gran «úmr cida» ralizaram-s mkh» alas imblis O mvimnt ganhu pai» intir. A Cml»»ã Paratu pla Hvfrma Agrária «wm dts ntã ralizand um cntinu d atividas. Cnta m prgrama api d Uvrn FMnduul, da Assmbléia Lm-lutiva 0 utr» órgã» ficiai». Raliaa uma intnsa prpaganda, at» públun n intrvir tnd» rprsntad na V Cnfrência Rural, prmvida pla Cnfraçã Rural Bratnlcira m Frtalza (fvrir, M), à qual su» JBÍBgaiOB aprsntaram vária» t-tss»»tud». N» utr» Estad», ntrtant, ainda qu mvimnt tnha adquirid nrm ampltittdc, nã fi dada cntinuida a trabalh a campanha sfru uma quda sriurfvl. Dvid qu O Cmissã Nacinal pla Rfrma Agrária, cm sd cm Sã Paut, nã tv su funcinamnt rgularizad, a Campanha passu a tr dirigida nacinalmnt pla Uniã d» Lavradrc» Trabalhadrc» Agrícla». Emprnram msm caminh a» Uniõs Estaduais Lavradrs dc Giás Cará. N» mai» Estad», miimnt passu a cxi»tir unicamnt através da clta assinatura» pr A»»ciaçô» Campnsas u pssa» isladas. st é, pis d lançada a campanha quand ra ncssári struturá-la cm tda part á xcçã d Pará, fra m adtadas a» frmas dc rganugçú qu só priam lvar a stritar mvimnt nã a ampliá-l ainda mais cm ra pssívl r ncssári., ^ COMSSÃO PELA f>, Eli J REfOftMA A&RifclA. Xf% \t5$\ O Papl Das Assciaçõs Lavradrs Sindicats na Campanha AS Uniôv» Estaduais jotmidrcs, as Assciaçõs Camp- ( nsa» c Sindicats Ru-ais \ )ú xistnt* stã naturalmcntc intrssadas n scnxnlvimcnt da Cmpanha pla Rfrma ( Agrária. Mas nü pm \ substitu.r a cntnt a» s divrsas Cmissõs sp- \ cificas rganizadas c uu» nd funcinam. st pr- { qu mvimnt pla r- ) frma agrária cnta cm d api pssas ç rganizaçõs qu nâ pm tl frma alguma fazr part das ntidas ucima mncinadas. Assim, pr xmpl, a Cnfraçã das ndústrias é favrávl à rfrma agrária. Prfssrs, indrtstrinjm,»*tudiaju)â d0- prblma da trra já ram su api a mvithnt. E é clar qu, snd a campanha pla Rfrma Agrária dirigida ns Estads nacinalmnt plas rganizaçõs ds lavradrs, s órgãs s rprsntants das utras classs camadas sciais, cm s indicads, ficam autmaticamnt xcluíds d mvimnt. Prtant, principal papl das rganizaçõs lavradrs trabalhadrs agríclas é atuar cm stis das Cmisss pla Rfrma Agraria nunca su- * stituí-las. Os Cltrs ndividuais BJjA Runiã d Cnslh Rprsntants da ULTAB cnstatu-s qu há um gran númr pssas qu ralizam, szinhas, um gran trabalh divulgaçã da Campanha cltam muitas assinaturas. Assim, pr xmpi, das assinaturas nviadas pl municípi tajubâ, fram cltadas pr uma única pssa. Em Santa Rita d Sapucai, 990 assinaturas rclhidas à Cmissã Nacinal, 920 fram clhidas pr uma só pssa. Est íat, cm stacaram s dirignts da ULTAB, mstra qu crtas pssas, bm rintadas, cnhcnd s bjtivs da campanha cnvncidas da viabilida da ralizaçã da Rfrma Agrária através d Parlamnt, pm prcrrr znas fazndas cltar um gran númr assinaturas. O Cnslh Rprsntants ncarc a ncssida qu trabalh ssas pssas sja divulgad a máxim, a fim qu sirva xmpl às mais cmissõs. Pr utr lad, é ncssári mpnhar-s a fund para qu sss cltrs passm a s apiar m grups para qu nsss grups 5 u 10 pssas, cltrs tã ficints passm a trabalhar m quip s trnm impulsinadrs da rganizaçã nvas cmissõs pla Rfrma Agrária. Prtant, a msm tmp m qu stimulams surgimnt ds cltrs individuais, vms fazr cm qu m trn dêis sjam frmadas quips dé trabalh. As pssas qu passarm a trabalhar cm aquls mais xprimntads-prã ganhar a sua xpriência, mais tar, frmar utra quip cntinuar assim a incrpra- Çã nvs cmbatnts à Campanha pls 5 milhõs assinaturas pla Rfrma Agrária. Organizar a Campanha! CAMPANHA pla Rfrma Agra- A ria qu há um an s snvlv p n pais tv at agr: mérit c- 0 lcar a qustã na rm d dia cm 0 mair frça trminar qu impr- 0 tants frças sciais tmassm psiçã ^ a prpósit ss imprtant prblma, é As sucssivas runiõs prmvidas m %0 td país plas Cmissõs pala Rfrma Agrária facilitaram sm dúvida á prnunciamnt ds industriais fa- vrávl à mdida, st pr intrmédi da Cnfraçã das ndústrias, c jrnais cm «Crri da Manhã», d Distrit Fral, a «Flha da Ma- nhã», Sã Paul. Também a Cn- fraçã Rural Brasilira-vluiu ns sus pnts vista rlativs a pr- Zé blma ntr a a V Cnfrência ^M*M^M5*^5SSS -MMS^^ Rural Brasilira, ralizada m fv< r últim. i- Tud ist mstra qu é pssívl btr qu Parlamnt vt n próxim an uma li qu mdifiqu as rlaçõs prprida da trra m favr da mairia d campsinat. Para alcançá-la para qu sta sja a mais dcmcrática, qu ci é a rganizaçã um prs mvimnt nacinal pla rfrma agrária. E mais imprtant pass nst sntid, agra, é aicançar funcinamnt das divrsas capitais m imprtants municípis d país. Snd ardrss fnsrs ds intrsss das massas campnsas, a class prária ma vangimrda, s_ cmunistas, pr crt nã puparã» frçs para êxit ssa tarfa histórica. $*^SmWs*iMÍ WMMMWMMMWM B O, 28/4/1956 VOZ OPEBAB1A Página S J

7 i CONDÇÕES PARA CONQUSTA DA ANSTA AMPLA DECLARAÇÕES l)(> GOV. JÂNO QUADROS PE.A ANSTA AMPA O pm*r nadr Jtint (Jtutdnt* rcbu m uuálincin spcial u jr nalista Pdr Mtta Lima, dirtr da a mprnsa Ppular», rcntmnt anistiad pr li aprtntda p l (tmgrssn Nacinal qu s n» cntra rm S. Paul. N*» «mi prtunida pvrtmdr H S. Paul prstu imprtants ctaraçúh m qu s prnanm pila anistia antpia a* prss prvsnads plhlcê a partir ã lbis. Afirmu qu acha ncssária «a pudfiçã ds spírits crri a tálisua ampla qu cn tmpl, indistintamnt, a tds s brasiltras», Vr piniã d sr. Jái ni Qumfi">n ««:rí xisti» 1 rá (mhfu1, n tr a mais ampla*. V JfcJBJjxf ^L^m\ ^m\mv!mm\\\ ^BM ZSmkL 3** Sff BK3)i^y*<^^*j^WEMrjf. m i**fjêm%mu~. mwbkr ^ Jâni Quadrs, Gvr» \ nadr Sã Paul mmmmmmmwm mmmmmmmmmm*mmmm*m!í A *.a.üim..h«i nacinal pbranistia ampla para s pr ss prsguids plítics transfrma-s rüpidamnf numa xigência da piniã pública brasil ira. numa rivindicaçã inadiávl d pv. Transpnd Os limits ds ntndimnts plítics. parlamntas. a campanha stá nas ruas td pais, transfrm.u.i,mtn impru v d mmnt. Através das assmbléia lgislativas cstaduais, das câmaras municipai.s. ds sindicats as^- Cia çõs civis, através ds prnunciamnts pr- nalidas ds abaix-assinads ppulars, é própri pv brasilir qu fala xig a cncssã.sa mdida qu trará a pacificaçã da famí Ua nss país qü srá um pass imprtant na jrnada mcrática atualrant m curs n Brasil. UNÂNME. A ASSEMBLÉA AMAZONENSE. fllntr.-, últims acntci "al. ^ «ít >n«* m trabalhai d«prant dlca ás VOZ OPERARA, iikiu nà havia aiuda dtcj- a tamara it» Dputad» t «atilattji. m «ua fas atual, srta ampla u rstrita, EMQ *, a anistia abrang a td* * prcssads prsguid* sl 15H3 trttt«u km rs- «nutlar m panldpantt (t cpbiódl Jacarvaanga, ns t^rmi d prjt Viira primitiv Ml. Sabm u rtsuai líiri qu. cm a mairia ila plnifl pública mcralira jm». nss Mtami ila crnaça uma ampla anistia, acrd cm a nssa mlhr..,,p i VVT*rU,rvs intrss* um ftiv cngrçamnl ttra da família t.m% brasi- a piniã das tars* i.i.,i, sclarcidas atuants n cnarl nnclnal, fct imprai Un d» ansis ppulars uma unida mcrática qu só isnl sr atingida rum a bllçã dns discriminaçõs plíticas lógica*, cm abliçã n tl lódli as prsguiçõs plíticas a criaçã la gualda dc dirits par td* * brasilirs. Entrtant, a na sua atual tapa, a campanha pla anistia ampla na lgrar cxliu cmplt cm a iiprnvaçan da mnda Rg Frrira, assinada **,r 9> putads, ist nfi qur dizr qu ns frças mcráticas tnham sid ppuinrch rrtadas mi sua Justa aspraça, Rcnhcnd n \ lira.ml prjt inírlm havr trazid para a rm ti dia a quatft tia anulia aiüigar rssntimnts a mns m rlaçã a um grup cidadãs u a uma ctirrnt plítica, nss vr é tl cntinuar lutand pla anistia ampla para tds s prcssads prsguids s 1W5. Tal psiçfi part tia cnvicçã prfunda qu tms tl qu smnt cm a anistia ampla srã dad um pass A frnt n caminh tia unida mrótica. Só a anistia ampla prmitirá afastamnt tl tud qu ainda spara s difrnts strs ppulars qu ncssitam unir-s para afastar as amaças ditatriais qu ainda psam sbr nss pais jir part tis srvi, çals ds mn )óli.s nrt amricans. Prssguir, jmis, na luta >la anistia, cm rdbradas frças, g sla nft btivr, ua fas m qu s ncntra, uma vitória cmplta na CAmara ds Dputads, é vi tl tds s mcratas c patritas. K prcis, nssa hipóts, scbrir nvas frmas dc luta. adtar iniciativas nvas, rvivr m mais vigr as xjiriónclas 1945, fazr nfim cm qu a campanha s stnda a td país c intrss As grans massas. Na CAmarn ds Dputads, s n mmnt plnári ssa Casa du Lgislativ s mstrar insnsívl A vnta xprssa d pv rjitar a mnda Rgè Frrira a prjt Viira Ml. prmanc prjt Sérgi Magalhãs qu cnc anistia ampla a tds s prcsgads prsguids a partir Caia», ntã, nssa hipóts, qu sprams nâ s cnfirm, cncntrar s sfrçs nss prjt, transfrmand a luta pla anistia num prs mvimnt piniã qu ganh as ruas trmin pr fazr cm qu Parlamnt rcnhça nfim a vnta ppular a qu ttn vr «l sr snsívl cm su mandatári. L NTERO levaníl SUA VC2 PELA ANSTA AMPU mnts ligads à marcha da campanha pla anistia n país, ditaca-sè prnunciamnt da Assmbléia Lgislatíva d Amaznas, qu aprvu pr unanimida uma mçã apr. ntada pl putad Blarmin Lins. Em cumprimnt da rsluçã d plnári, prsint da Casa, putad Edsn Stanislau Afns, tlgrafu a prsint da Rpública hiptcand «.intgral api à prpsiçã ra m stud na Câmara, cncnd anistia a tds s acusads crims plítics, para a pacificaçã da família brasilira». Em Manaus, fram rganizadas 6 cmissõs pla anistia, snd 5 m bairrs uma n prt. A Cmissã Amaznns é intgrada pr putads, jrnalistas, prfissinais librais. Prcdid um gran trabalh tl prpaganda, cmícis lcais, cmands casa m casa clcaçã m sinhas nas ruas, ralizu-s um cmiclç cntral, n dia 9 abril, ncrrand a quinzna pla anistia ampla NCATVAS EM RBERÃO PRETO Em Ribirã Prt (Sã Paul), pis da ralizaçã um at públic cnvca d pl prfit da cida, sr. Citábil Rman, pls vradrs Francisc Lucian Lpra, Orland Jurca Olí mpirssí, prcu-s a clta assinaturas m cartas-mnsagns m fór- GRANDE MANFESTAÇÃO POPULAR EM MACEÓ Ral^u-s na primira quinzna abril uma gran manifstaçã Mació capital Alagas. Runiram-s pindar m s trabalhadrs a pv para aprsntar gvrn as siias rivindicaçõs. Âs 20 hras iniciu-s uma cabçada gran passata, n- pla tradicinal banda música Cachira. Cmpltamnt vis intransitá- ficaram tdas as ruas qu cnduzm a paláci: Capim, Livramnt d Cmfirci as Ddr. Ns últims praças z ans nã s vrificu m Mació cncntraçã nnhuma, ppular tal nvrgadura, s qu s gvrnants d Estad nss príd caractnzaram-s pl srspit às franquias cnstitucinais. Numa mnstraçã qu. sja assgurar um, clima rspit à Cnstituiçã 0 ás librdas mcráticas, gvrnadr Muniz Falcã rcbu pv n Paláci cis Martíris, acmpanhad td scrtariad stadual. Discursaram aut na ca- ydns dirignts sindicais ncarcnd prvidências cntra a carstia da vida slicitand api para mvimnt pl salári-mínim. Rspnnd as manifstants gvrnadr ã Alagas cmprmtu-s ct rfltir na mnsagm ncaminhara à Assmbléia Lgislativa qu tdas as rivindicaçõs ppulars mulas tlgramas, n rçadas a prsint da Cãmara Fral. Fi também distribuíd um pma sôbr a anistia EM TU1ÜTÜBA Na cida minira luiiutaba, a Cmis;ã Municipal Pla Anistia fi cnstituída m at públic ralizad na Assciaçã ds Trabalhadrs tuiutaba ficu cmpsta das sguint.-* prsnalidas, ntr utras: vradrs Danil Fritas Barrs. Jsé Arsêni (prsint d PTB), Farjala Jacb, Manl Mrais, Diógns Suza Pt dr Lurs Mrais: sr. Ppin Latrza, x-candidat a prfit pl PTB Jrg Jacb, industrial. N dia 1 abri] rali zu-s gran cmíci, cnvcad pla Cmissã Municimi i>v»i dirtóri d PTB. Mais 800 assinaturas já icáiü nviadas â Câmara Fral rganizada uma cmissã na Vila Natal. Na Câmara Municipal, s vradrs Manl Mrais, Farjala Jacb Diógns Suza aprsntaram um rqurimnt n sntid qu aqula - Casa api a campanha pla anistia, CÂMARAS MUNCPAS APOAM A CAmara Municipal Campina Gran aprvu,.cntra apnas um vt, a mçã aprsntada pêl v radr Olívirs Olivira, m prl da anistia ampla. Pr utr lad, s pr. ints d Pauli. tan Esprt Club c d piranga Futbl Club, cumprind trminaçõs vtadas m assmbléias grais daquls clubs, tlcgrafaram á Câmara Frai slicitand aprvaçã da anistia ampla. Discutida a anistia na Cámara Ubraba, ; mairia ds vradrs manifstu-s pla anistia ampla 4 dis prnunciaram-s pl prjt Viira dc Mi, sm m-ndas. Ainda Ubraba, fram nviadas 550 a. sinaturas a Cngrss Nacinal. Da cida Rndnó* plis (Mat Grss) fi viad n- â Câmara Fral tlgrama um slicitand vaça apr- d prjt Sérgi Magalhats, subscrit radrs pls v- Rsnd Frrira Suza, prsint da mara Câ- Municipal; Odiln August Brit, vic-prsint; Anísi Assis Braga, crtari, s- Ludvic Viira Camarg. REALZAÇÕES E MEMORAS Eni Salvadr, fi rganizada uma cmissã pla anistia da rua Bl Orint, m at ralizad na s d Náutic Futbl Club, ncabcada pl prsint d club. Crrspndência pr nós rcbida - sta Caxias, Maranhã nfrma qué fi ralizad um gran cmíci na Praça Cândid Mns, assistid pr mais j ÚLTMOS PREPA. RATVOS PARA A QUNZENA CARJO- CA PELA ANSTA As véspras da ntitulaça tia Quinzna Carica pla AnlNtla, qti sl» r «A 2 A 17 mai, raltza*m ntns trabalh prparatóri para t* ranllr êxit da nlri.t* iiva. A Cmlsyfl Excutiva dn Cmissã Nacinal P- a Anistia, A cuja frnt ncntram-s s mita* ds Jsé Mirnglln. Pdi Braga, Crgs Galvfl, Rgé Frrira, Sérgi Ma galhâs LÔnldas Car ds, ultima s prparativs para a jrnada carica, m cuj transcr* r«t pv d Distrit Fdtal, fil As suns tradiçõs mcráticas, mnstrará sua arm.- aprvaçã A nbr cam panha cívica. Prv-s a rganizaçã divrsa* cmissõs qu dirigirã n campanha m sus divr ss strs, assim cm dn cmissõs bairrs, mprsas, studantis, strs prfissinais. < tc. Um tantissjm aspct impr tia campanha é lvantamnt fun- ( a» Pitra trabalh <! prpaganda, ralizaçõs,! viagns, tc. Nss sntid. é pnsamnt d r- [ ganism dirtr da cam- ^ panha criar uma cmls- ; sã finanças qu çul- \ dará da distribuiçã qutas às cmissõs filia das, da ralizaçã 1 visitas, da vnda bônus, sls, flâmulas carnts. um cncrt musical, cncurs rainhas, assim cm a clcaçã bar rias-cltras nas ruas. V> str da prpaganda cgita-s d lançamnt > d cncurs nacinal \ cartazs, da clcaçã faixas, cartazs \ xpsi* çõs-vlants, da raliza- s Çatl cmícis na insta j laçap das cmissõs > bairrs utras iniciativas. \ Srá lançada, tam- ) bm, uma campanha clta assinaturas anistia, pla { tud bjtivand > assgurar a ralizaçã vitrisa su ncrramnt num gran cmici, n dia 17, na Espianada d Castl pssas, tnd discursad putad Niltn stadual Nguira, d P. R. Rcbms igualmnt cópias abaix-assinads das sguints cidas: Livramnt (R. G. d Sul), assinad pr dr. Rmaguira Olivira, dr. Silvi Bun Vars, putad Camil Alvs Gisls mais 126 pssas; ainda Livramnt, subscrit pr 15 lírs sindicais; Marialva (Paraná); J, Pssa (Paraíba), assinad pr 82 snhras snhri tas; Ubrlândia (Minas Grais), nviad pr Hracia Carrij, Antôni, Fritas mais 102 pssas; Tld, municípi Sã Manl (S. Paul), subscrit pr Antôni Mntir Silva, Paul ds Sants * mais 33 pssa».