Contrastes no desenvolvimento e África: um continente de contrastes

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Contrastes no desenvolvimento e África: um continente de contrastes"

Transcrição

1 Ggrafia LIVR 8 valiaçã Capítuls 6 7 Cntrasts n dsnvlvimnt África: um cntinnt d cntrasts MP PR QUTÕ 1 1 distribuiçã d rnda n mund Círcul Plar Ártic Trópic d Câncr TLÂNTIC PCÍFIC quadr Cficint d Gini mnr qu,29 d,3 a,39 d,4 a,49 d,5 a,59 mair qu,6 sm dads PCÍFIC Trópic d Capricórni Mridian d Grnwich ÍNDIC 262 Para vivr junts: Ggrafia, 8º an: nsin fundamntal. ã Paul: diçõs M, 28, p mbra sja uma unidad cntinntal, a mérica nã é hmgêna. É pssívl bsrvar divrss cntrasts ntr s paíss amricans tant ns aspcts naturais cm ns aspcts sciais. bsrv mapa rspnda às qustõs a sguir. a) D acrd cm critéris scicnômics apntads pl índic d Gini, d qu frma s paíss amricans pdm sr classificads? Cit xmpls. b) s cntrasts sciais xistm apnas xtrnamnt u é pssívl bsrvá-ls também n intrir ds paíss? Pr quê? 2 Dntr s paíss amricans, quais pdm sr classificads cm dsnvlvids? prsnt as caractrísticas básicas da cnmia dsss paíss. 3 mérica d Nrt é frmada pr três paíss: stads Unids, Canadá Méxic. s dis primirs sã s mais dsnvlvids d cntinnt aprsntam ba qualidad d vida. Méxic, cm mnr nívl d dsnvlvimnt, aprsnta divrss prblmas cnômics sciais. a) psar das difrnças, s paíss nrt-amricans frmaram Nafta, um tratad d livr-cmérci na mérica d Nrt. xpliqu pr qu, apsar dssas difrnças, a ntrada d Méxic n Nafta fi imprtant para s dmais paíss. b) N qu s rfr à cnmia à industrializaçã, qual é a rlaçã ntr s stads Unids s dmais paíss? 4 Na mérica Cntral, ncntram-s alguns ds paíss mais pbrs d cntinnt, tais cm Haiti. Quais caractrísticas dsss paíss justificam ssa afirmaçã? 5 mérica d ul é frmada pr 12 paíss cm caractrísticas naturais, culturais sciais divrsas. D qu frma pdms rginalizar ss subcntinnt?

2 Ggrafia LIVR 8 valiaçã Capítuls 6 7 Cntrasts n dsnvlvimnt África: um cntinnt d cntrasts 6 África é cnsidrada um cntinnt d cntrasts, tant n qu s rfr as aspcts naturais cm n qu s rfr as aspcts sciais. bsrv s mapas labr uma brv anális d clima d rlv africans. distribuiçã d rnda n mund º rlv hidrgrafia da áfrica 4º 6º º 4º I. Madira R PLNLT TIBTI DJD Is. d Cab Vrd mi Kussi 3415 m Ri Níg l ranc Nil B C ng Ri I. Bik Lag Vitória ÍNDIC TLÂNTIC Lag Niassa Ri da N Dsértic Ri rang quatrial I. Pmba I. Zanzibar Is. ichls Is. Cmrs U.M MT Ri Zambz Trópic d Capricórni Ri rang 1 C. da Ba sprança Madagascar Dsrt D Kalahari Trpical ÍNDIC 5895 m I. Mauríci impp L Ri I. Runiã íbia Lag Vitória Kilimanjar I. Mafia PLNLT D BIÉ I. ta. Hlna Dsrt d Kalahari Pnínsula da mália Knya 5199 m Ruwnzri 5119 m Karisimbi 457 m PLNÍCI RNGTI Rift Vally a Nam amíbia Ri Limpp Cng Ri BCI D CNG t D sr D Dsrt Trópic d Capricórni mbz Za I. ctra C. Guardafui MCIÇ D TIÓPI IÇ D D C M W Camarõs 469 m I. Príncip I. ã Tmé quadr Lag Tanganica Mditrrân miárid Planalt da tiópia Is. Dahlak Ras Dashan 462 m L Mridian d Grnwich TLÂNTIC PLNLT D BUCHI PLNLT D J Bacia d Cng M r quadr H Mridian d Grnwich ul z g h Dsrt da Núbia MCIÇ NNDI r l a Ní ga l Ni R i Ri n C. Vrd dir ÁI LH CH IN G Trópic d Câncr R RM Tahat 2918 m RVl a M nt ri D C. Branc Dprssã d Qattara 137 m íbia al d D R T rt Ds L NT ID C RG ND L GR RINT RG GRND B na D t sr D Trópic d Câncr I D Ri Nil C Is. Canárias Thabana Ntlnyana 3482 m Grand Kar B RG Tubkal 4165 m tlas MR MDITRRÂN N Ri Nil d ia d Ca TL K DR 89 Para vivr junts: Ggrafia, 8º an: nsin fundamntal. ã Paul: diçõs M, 28, pp cntinnt african passu pr um lng prcss d xplraçã, caractrizad pla clnnizaçã das ptências urpias. xpliqu qu mtivu quais ram as caractrísticas da clnizaçã urpia na África. 8 pós a gunda Gurra Mundial, nfraqucimnt das ptências urpias impssibilitu a manutnçã das clônias africanas, facilitand prcss d indpndência n cntinnt. Mas, apsar da autnmia, s nvs paíss nfrntaram, ainda nfrntam, divrss prblmas dcrrnts da clnizaçã. Cit xpliqu alguns dsss prblmas. 9 bsrvar mapa plític d cntinnt african, vrificams a xistência d divrsas frntiras dmarcadas cm linhas rtas. xpliqu as causas as cnsquências dssa caractrística. 1º º 1º M TUNÍI ar Mditrr MRRC LÍBI ân GIT Ma RGÉLI r V R CIDNTL 3º rm MLI RITRI CHD TG BNIN GN GUINÉ UDÃ BURKIN F CT RR L D MRFIM LIBÉRI NIGÉRI RPÚBLIC CNTR-FRICN GBÃ L Â N T I C Trópic d Capricórni TIÓPI MÁLI UGND GUINÉ QUTRIL T DJIBUTI CMRÕ Mridian d Grnwich NÍGR h GUINÉ-BIU l N C MURITÂNI NGL GÂMBI QUÊNI CNG RPÚBLIC DMCRÁTIC D CNG RUND BURUNDI TNZÂNI NGL MLUÍ ZÂMBI ZIMBÁBU NMÍBI MÇMBIQU MDGCR BTUN UZILÂNDI ÁFRIC D UL LT 495 Fnt: Para vivr junts: Ggrafia, 8º an: nsin fundamntal. ã Paul: diçõs M, 28, p.16.

3 Ggrafia LIVR 8 valiaçã Capítuls 6 7 Cntrasts n dsnvlvimnt África: um cntinnt d cntrasts 1 bsrv a tabla cm atnçã. qu s dads da tabla infrmam? qu é pssívl cncluir a partir ds dads da tabla? Paíss Rnda pr capita 27 (U$) Mrtalidad Infantil 27 ( ) xpctativa d Vida (28) África d ul ,26 42,37 rgélia ,75 73,77 Ruanda 1. 83,42* 49,76 * 28 Fnt: - css m: 23/8/29.

4 Ggrafia LIVR 8 valiaçã Capítuls 6 7 Rspstas 1 a) É pssívl classificar s paíss amricans m dsnvlvids, cm stads Unids Canadá; m dsnvlvimnt u mrgnts, cm Brasil, rgntina Méxic; subdsnvlvids, cm Haiti Nicarágua. É imprtant lmbrar qu n grup ds paíss subdsnvlvids stá a mairia ds paíss amricans, também qu ssa classificaçã pd sr qustinada, pis divrss autrs analistas qustinam s trms m dsnvlvimnt mrgnt. b) N cntinnt amrican s cntrasts scicnômics nã sã bsrvads apnas ntr s paíss, é pssívl vrificar divrss cntrasts n intrir ds trritóris nacinais, cm um rflx das dsigualdads da cncntraçã d rnda. 2 s únics paíss amricans qu pdm sr classificads cm dsnvlvids sã stads Unids Canadá, cujas cnmias sã dinâmicas, cm lvads invstimnts mprg d alta tcnlgia. 3 a) mbra Méxic aprsnt um nívl d dsnvlvimnt infrir as dmais mmbrs d Nafta, sua participaçã s faz imprtant dvid a su parqu industrial, às grands rsrvas d ptról d país, à frta d mã d bra barata a significativ mrcad cnsumidr. b) Tant Méxic cm Canadá aprsntam, guardadas as dvidas prprçõs, uma cnmia dpndnt da cnmia nrt-amricana, tant n qu s rfr a cmérci intrnacinal cm n qu tang as invstimnts. 4 a) Haiti aprsnta prdmíni d plantatins, industrializaçã fraca dsigualdads sciais, cm alts índics d analfabtism mrtalidad infantil. 5 mérica d ul pd sr rginalizada m: paíss andins, paíss platins, Brasil Guianas. 6 partir da anális ds mapas é pssívl bsrvar a grand divrsidad n clima n rlv d cntinnt african, m ba part xplicada pr sua xtnsã trritrial. m rlaçã a clima é intrssant bsrvar qu a partir d quadr s climas s sucdm, tant para Nrt cm para ul, m quatrial, trpical, smiárid mditrrân. m rlaçã a rlv, vrifica-s a cncntraçã das áras planálticas na prçã rintal, nd s cncntram também as áras mais altas. Mas é pssívl bsrvar ainda grands xtnsõs d planícis trras baixas. 7 Cm dsnvlvimnt d prcss d industrializaçã na urpa, aumntam as ncssidads d matéria-prima mrcad cnsumidr. Diant diss, as ptências urpias iniciaram um prcss d clnizaçã da África da Ásia. N cntinnt african, stablcus um intns prcss d xplraçã, cm cupaçã das trras mais fértis, pr mi d agricultura d plantatin, xtraçã d rcurss minrais, xplraçã da mã d bra lcal dsnvlvimnt d uma infrastrutura vltada para atndr à prduçã a scamnt vltads para xtrir. 8 Dntr s prblmas nfrntads pls paíss africans é pssívl citar a ausência d infrastrutura mã d bra qualificada, rsultants da xplraçã vltada a atndimnt d mrcad xtrn; as gurras civis rsultants das disputas pr pdr plític cnômic, muitas mtivadas também pr qustõs étnicas; a dpndência cnômica xtrna dcrrnt d lng prcss d xplraçã spliaçã d trritóri ds pvs africans. 9 s frntiras rtilínas da África sã cnsquência da partilha d trritóri african, qu s du d frma artificial, muitas vzs, dividiu trritóris d uma msma tnia u uniu m um únic trritóri tnias rivais. Iss gru disputas ntr s difrnts grups, muitas vzs stimuladas pls clnizadrs. Cm cnsquência, após a indpndência, muits paíss passaram, alguns ainda passam, pr gurras civis rsultants d agravamnt das rivalidads étnicas, bm cm das disputas pr pdr.

5 Ggrafia LIVR 8 valiaçã Capítuls 6 7 Rspstas 1 Nssa rspsta, studant dv dmnstrar sua capacidad d intrprtaçã d dads. a) tabla infrma a rnda pr capita, a xpctativa d vida a mrtalidad infantil d três paíss da África: África d ul, Ruanda rgélia. b) É pssívl cncluir qu há uma grand difrnça scicnômica ntr s paíss analisads. nquant na África d ul a rnda pr capita é alta, a mrtalidad infantil também é alta a xpctativa d vida é baixa m rlaçã as utrs dis paíss, nd a rnda pr capita é mais baixa. país mais pbr, Ruanda, é qu aprsnta mair índic d mrtalidad infantil, prém ali a xpctativa d vida é mais alta qu na África d ul. Na rgélia, nd a rnda pr capita é bastant suprir à d Ruanda, a xpctativa d vida é bm mais alta índic d mrtalidad infantil mais baix.

turismo corporate negócio noronha roma seul garopaba brasília são lu gramado brasília são paulo recife natal tóquio lisboa rio de janeiro capadócia

turismo corporate negócio noronha roma seul garopaba brasília são lu gramado brasília são paulo recife natal tóquio lisboa rio de janeiro capadócia brlim sã l brlim santg rcif curi sul punta dl st rma sul nrnha r rcif rcif garpabacapa nrnha mntvidéu r barilch punta dl st mació sã paul mació sul capadóc r mnt SUPER sã l ngóci gramad turism FÉRIAS crprat

Leia mais

Lista de Exercícios 4 Cálculo I

Lista de Exercícios 4 Cálculo I Lista d Ercícis 4 Cálcul I Ercíci 5 página : Dtrmin as assínttas vrticais hrizntais (s istirm) intrprt s rsultads ncntrads rlacinand-s cm cmprtamnt da funçã: + a) f ( ) = Ants d cmçar a calcular s its

Leia mais

TECIDOS CONJUNTIVOS ESPECIAIS: ÓSSEO

TECIDOS CONJUNTIVOS ESPECIAIS: ÓSSEO TECIDOS CONJUNTIVOS ESPECIAIS: ÓSSEO O tcid ós é cnstituíd células matriz xtraclular calcificada, nminada matriz ósa. A matriz minralizada é frmada pr cnstituints rgânics, cm clágn d tip I pr cnstituints

Leia mais

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como:

Desta maneira um relacionamento é mostrado em forma de um diagrama vetorial na Figura 1 (b). Ou poderia ser escrito matematicamente como: ASSOCIAÇÃO EDUCACIONA DOM BOSCO FACUDADE DE ENGENHAIA DE ESENDE ENGENHAIA EÉICA EEÔNICA Disciplina: aboratório d Circuitos Elétricos Circuitos m Corrnt Altrnada EXPEIMENO 9 IMPEDÂNCIA DE CICUIOS SÉIE E

Leia mais

CUIDADOS COM SEU CAMINHÃO:

CUIDADOS COM SEU CAMINHÃO: CUIDADOS COM SEU CAMINHÃO: cnmizand através d cuidad cm pnus! O pnu é indiscutivlmnt um ds itns mais imprtants d caminhã. Além sr um rspnsávl dirt pls custs d transprt rdviári nas planilhas ds carrtirs,

Leia mais

VILANCICOS. José Alberto Kaplan. Sesc Partituras

VILANCICOS. José Alberto Kaplan. Sesc Partituras VILANCICOS Jsé Albrt Kaplan NOTA As mldias ds Vilancics: Anunciaçã; Ofrta, frta pastra; Gl xcl fram xtraídas, cm s rspctivs txts, da bra Aut das pastrhas, cligid rcnstituíd pr Ciçã d Barrs Barrt. Obs:

Leia mais

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG)

QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jeferson Teixeira (Grad /UEPG) Valeska Gracioso Carlos (UEPG) Congrsso Intrnacional d Profssors d Línguas Oficiais do MERCOSUL QUE ESPANHOL É ESSE? Mariano Jfrson Tixira (Grad /UEPG) Valska Gracioso Carlos (UEPG) 1. Introdução Graças á rgulamntaçõs impostas por acordos

Leia mais

PROJETOS CULTURAIS. África do Sul (Copa do Mundo) 3 0 a O - fu dame tal. Justificativa

PROJETOS CULTURAIS. África do Sul (Copa do Mundo) 3 0 a O - fu dame tal. Justificativa 3 0 a - fu dame tal Justificativa Em tempo de Copa do Mundo, os alunos se sentem motivados a buscar informações sobre os países e as seleções participantes. escola, espaço de formação e informação, deve

Leia mais

Propagação de sinais senoidais em um cabo coaxial

Propagação de sinais senoidais em um cabo coaxial Disipina: Ondas Prpaaçã Prf.: Dr. Airtn Rams Univrsidad d Estad d Santa Catarina Cntr d Ciênias Tnóias CCT Dpartamnt d Ennharia Eétria Labratóri d Etrmantism E-3 Prpaaçã d sinais snidais m um ab axia O

Leia mais

Prgrmçã O Mu s u Év r, p r l ém f rcr s s i g ns «vi s i t s cl áss i cs» qu cri m s p nt s c nt ct nt r s di v rs s p úb l ic s qu vi s it m s c nt ú d s d s u ri c s p ó l i, p r cu r, c nc m i t nt

Leia mais

e-manual Premium FÍSICO-QUÍMICA 9.o ANO Experimente em espacoprofessor.pt

e-manual Premium FÍSICO-QUÍMICA 9.o ANO Experimente em espacoprofessor.pt FÍSICO-QUÍMICA 9. ANO Manual Tabla Priódica (frta a alun) Fichas (frta a alun) Apis Áudi (fichirs mp para dwnlad) Cadrn d Atividads (inclui Fichas d Labratóri) Cadrn d Labratóri Matriais Manipulávis Dssir

Leia mais

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling

Eu sou feliz, tu és feliz CD Liturgia II (Caderno de partituras) Coordenação: Ir. Miria T. Kolling Eu su iz, s iz Lirgi II (drn d prtirs) rdnçã: Ir. Miri T. King 1) Eu su iz, s iz (brr) & # #2 4. _ k.... k. 1 Eu su "Eu su iz, s iz!" ( "Lirgi II" Puus) iz, s _ iz, & # º #.. b... _ k _. Em cm Pi n cn

Leia mais

A ferramenta de planeamento multi

A ferramenta de planeamento multi A frramnta d planamnto multi mdia PLANVIEW TELEVISÃO Brv Aprsntação Softwar d planamnto qu s basia nas audiências d um príodo passado para prvr asaudiências d um príodo futuro Avrsatilidad afacilidad d

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO

MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO II/05 UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 0//5 MESTRADO PROFISSIONAL EM ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO ECONOMIA DA INFORMAÇÃO E DOS INCENTIVOS APLICADA À ECONOMIA DO SETOR PÚBLICO Prof. Maurício

Leia mais

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE

SISTEMA DE PONTO FLUTUANTE Lógica Matmática Computacional - Sistma d Ponto Flutuant SISTEM DE PONTO FLUTUNTE s máquinas utilizam a sguint normalização para rprsntação dos númros: 1d dn * B ± 0d L ond 0 di (B 1), para i = 1,,, n,

Leia mais

Tabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice)

Tabela 1 - Índice de volume de vendas no comércio varejista (Número índice) PESQUISA MENSAL DO COMÉRCIO JULHO DE 2012 A psquisa mnsal do comércio, ralizada plo IBGE, rgistrou um crscimnto positivo d 1,36% no comparativo com o mês d julho d 2012 para o volum d vndas varjista. Podmos

Leia mais

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e :

Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : INSCRIÇÕES ABERTAS ATÉ 13 DE JULH DE 2015! Ac esse o sit e w w w. d e ca c lu b.c om.br / es t u dos 2 0 1 5 e f a ç a s u a insc riçã o cl ica nd o e m Pa r t i c i p e : Caso vo cê nunca t e nh a pa

Leia mais

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua

CONTINUIDADE A idéia de uma Função Contínua CONTINUIDADE A idéia d uma Função Contínua Grosso modo, uma função contínua é uma função qu não aprsnta intrrupção ou sja, uma função qu tm um gráfico qu pod sr dsnhado sm tirar o lápis do papl. Assim,

Leia mais

RI406 - Análise Macroeconômica

RI406 - Análise Macroeconômica Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica

Leia mais

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO

TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE ALÉM PARAÍBA INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO NAIR FORTES ABU-MERHY TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO PLANEJAMENTO DO PARQUE TECNOLÓGICO 2011-2013 Tcnologia d Informação - FEAP 1 - Rlação

Leia mais

GEOGRAFIA BÁSICA. Características Gerais dos Continentes: África

GEOGRAFIA BÁSICA. Características Gerais dos Continentes: África GEOGRAFIA BÁSICA Características Gerais dos Continentes: África Atualmente temos seis continentes: África, América, Antártida, Europa, Ásia e Oceania. Alguns especialistas costumam dividir o planeta em

Leia mais

tese. meus tese. estudo. o trabalho na com exames e seu trabalho na sua privada (Med

tese. meus tese. estudo. o trabalho na com exames e seu trabalho na sua privada (Med 1999 E Algr, 1999 m ts. sua na mus m trabalh na ts. stud. privada (Md su trabalh na cm xams AG v c m nrt u s ts. dst stud. as filhs pl m a a vi s XV 1 3 4-2 2 18 18 18 19 da tiróid........ 1-3- 5- vi

Leia mais

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico

PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Semestre/2015. Ensino Técnico PLANO DE TRABALHO DOCENTE 1º Smstr/2015 Ensin Técnic Códig: 0262 ETEC ANHANGUERA Municípi: Santana d Parnaíba Cmpnnt Curricular: Gstã Emprsarial Módul: 1 Eix Tcnlógic: Sgurança C. H. Smanal: 2,5 Habilitaçã

Leia mais

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA

FÍSICA COMENTÁRIO DA PROVA DE FÍSICA COMENTÁIO DA POVA DE FÍSICA A prova d conhcimntos spcíficos d Física da UFP 009/10 tv boa distribuição d assuntos, dntro do qu é possívl cobrar m apnas 10 qustõs. Quanto ao nívl, classificamos ssa prova

Leia mais

Externalidades 1 Introdução

Externalidades 1 Introdução Extrnalidads 1 Introdução Há várias maniras altrnativas d s d nir xtrnalidads. Considrmos algumas dlas. D nição 1: Dizmos qu xist xtrnalidad ou fito xtrno quando as açõs d um agnt aftam dirtamnt as possibilidads

Leia mais

Como se tornar fluente em Inglês em todas as áreas

Como se tornar fluente em Inglês em todas as áreas Cm s trnar flunt m Inglês m tdas as áras Tds s dias rcbms muits -mails pssas rm sabr pm fazr aprnr a falar ingls bm A fórmula xist sim funcina! Qur prvar iss dand minha própria xpriência cm aprndizad da

Leia mais

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom.

2 Mbps (2.048 kbps) Telepac/Sapo, Clixgest/Novis e TV Cabo; 512 kbps Cabovisão e OniTelecom. 128 kbps Telepac/Sapo, TV Cabo, Cabovisão e OniTelecom. 4 CONCLUSÕES Os Indicadors d Rndimnto avaliados nst studo, têm como objctivo a mdição d parâmtros numa situação d acsso a uma qualqur ára na Intrnt. A anális dsts indicadors, nomadamnt Vlocidads d Download

Leia mais

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações

Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Departamento de Engenharia de Estruturas e Fundações Escola Politécnica da Univrsidad d São Paulo Dpartamnto d Engnharia d Estruturas Fundaçõs Laboratório d Estruturas Matriais Estruturais Extnsomtria létrica III Notas d aula Dr. Pdro Afonso d Olivira Almida

Leia mais

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem

PSI-2432: Projeto e Implementação de Filtros Digitais Projeto Proposto: Conversor de taxas de amostragem PSI-2432: Projto Implmntação d Filtros Digitais Projto Proposto: Convrsor d taxas d amostragm Migul Arjona Ramírz 3 d novmbro d 2005 Est projto consist m implmntar no MATLAB um sistma para troca d taxa

Leia mais

EM NOME DO PAI ====================== j ˆ«. ˆ««=======================

EM NOME DO PAI ====================== j ˆ«. ˆ««======================= œ» EM NOME O PI Trnscçã Isbel rc Ver Snts Pe. Jãzinh Bm & # #6 8 j. j... Œ. ll { l l l l n me d Pi e d Fi lh ed_es & #. 2. #. _. _ j.. Œ. Œ l l l j {.. l. pí t Sn t_ mém Sn t_ mém LÓRI O PI Trnscçã Isbel

Leia mais

Direcção de Produtos de Saúde (DPS) Fax: 217987281; e-mail: pchc@infarmed.pt

Direcção de Produtos de Saúde (DPS) Fax: 217987281; e-mail: pchc@infarmed.pt INFARMED Circular Informativa N.º 234 /CD/2009 Data: 07.12.2009 Assunto: Rcolha voluntária d alguns Cosméticos da gama HAIR CREAM, da marca, comrcializados pla mprsa Batista Nto - Artigos Cabliriros, Lda.

Leia mais

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO?

A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? A VARIAÇÃO ENTRE PERDA & PERCA: UM CASO DE MUDANÇA LINGUÍSTICA EM CURSO? Luís Augusto Chavs Frir, UNIOESTE 01. Introdução. Esta é uma psquisa introdutória qu foi concrtizada como um studo piloto d campo,

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T.

Desse modo, podemos dizer que as forças que atuam sobre a partícula que forma o pêndulo simples são P 1, P 2 e T. Pêndulo Simpls Um corpo suspnso por um fio, afastado da posição d quilíbrio sobr a linha vrtical qu passa plo ponto d suspnsão, abandonado, oscila. O corpo o fio formam o objto qu chamamos d pêndulo. Vamos

Leia mais

A seção de choque diferencial de Rutherford

A seção de choque diferencial de Rutherford A sção d choqu difrncial d Ruthrford Qual é o ângulo d dflxão quando a partícula passa por um cntro d força rpulsiva? Nss caso, quando tratamos as trajtórias sob a ação d forças cntrais proporcionais ao

Leia mais

Concentraçã. ção o e Custos. Câmara dos Deputados - Comissão de Finanças e Tributação 8 de outubro de 2009

Concentraçã. ção o e Custos. Câmara dos Deputados - Comissão de Finanças e Tributação 8 de outubro de 2009 Cartão o d Crédito: Concntraçã ção o Custos Câmara dos Dputados - Comissão d Finanças Tributação 8 d outubro d 2009 Agnda 2 Indústria d cartõs d pagamntos Concntração Infra-strutura Estrutura d custos

Leia mais

w2-49-, 01 PL PROJETO DE LEÍ 01-0846/1995

w2-49-, 01 PL PROJETO DE LEÍ 01-0846/1995 (2-4- LIDO HOJE AS COMISSÕES DE: S E I 995 nnnnnnnnnnnnnnnnnnnn w2-49-, 01 PL PROJETO DE LEÍ 01-0846/1995 Dnmina "Praça Marcus França Trrs" a Praça VI, cadlg 46.573-9, situada n Distrit d Jaraguá - JAR.

Leia mais

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL)

4.1 Método das Aproximações Sucessivas ou Método de Iteração Linear (MIL) 4. Método das Aproimaçõs Sucssivas ou Método d Itração Linar MIL O método da itração linar é um procsso itrativo qu aprsnta vantagns dsvantagns m rlação ao método da bisscção. Sja uma função f contínua

Leia mais

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício

OFICINA 9-2ºSementre / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Professores: Edu Vicente / Gabriela / Ulício OFICINA 9-2ºSmntr / MATEMÁTICA 3ª SÉRIE / QUESTÕES TIPENEM Profssors: Edu Vicnt / Gabrila / Ulício 1. (Enm 2012) As curvas d ofrta d dmanda d um produto rprsntam, rspctivamnt, as quantidads qu vnddors

Leia mais

Numeração. Classificação. Doenças Assunto. Seguro Público para Assistência Médica Tema. "Kenko Hoken" Seguro de Saúde. 1 Exemplos de Situações

Numeração. Classificação. Doenças Assunto. Seguro Público para Assistência Médica Tema. Kenko Hoken Seguro de Saúde. 1 Exemplos de Situações Numraçã 8-4-2 Nívl d cnsulta 3 Classificaçã Dnças Assunt Sgur Públic para Assistência Médica Tma "Knk Hkn" Sgur d Saúd 1 Exmpls d Situaçõs Estu trabalhand m uma mprsa japnsa. Dsj sabr s há algum sgur para

Leia mais

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil

Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil Quadro Geral de Regime de Vistos para a Entrada de Estrangeiros no Brasil País Afeganistão África do Sul Albânia Alemanha Andorra Angola Antígua e Barbuda Arábia Saudita Argélia Argentina Armênia Austrália

Leia mais

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br

AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE. azevedoglauco@unifei.edu.br AUTO CENTRAGEM DA PLACA DE RETENÇÃO DE UMA MÁQUINA DE PISTÕES AXIAIS TIPO SWASHPLATE Glauco José Rodrigus d Azvdo 1, João Zangrandi Filho 1 Univrsidad Fdral d Itajubá/Mcânica, Av. BPS, 1303 Itajubá-MG,

Leia mais

Capítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos

Capítulo V. Técnicas de Análise de Circuitos Capítul V Técnicas de Análise de Circuits 5.1 Intrduçã Analisar um circuit é bter um cnjunt de equações u valres que demnstram as características de funcinament d circuit. A análise é fundamental para

Leia mais

Necessidade de visto para. Não

Necessidade de visto para. Não País Necessidade de visto para Turismo Negócios Afeganistão África do Sul Albânia, Alemanha Andorra Angola Antígua e Barbuda Arábia Saudita Argélia. Argentina Ingresso permitido com Cédula de Identidade

Leia mais

www.pwc.com/payingtaxes Paying Taxes 2014 Portugal e a CPLP Jaime Esteves 3 de dezembro de 2013, Lisboa

www.pwc.com/payingtaxes Paying Taxes 2014 Portugal e a CPLP Jaime Esteves 3 de dezembro de 2013, Lisboa www.pwc.com/payingtaxes Paying Taxes 2014 Portugal e a CPLP Jaime Esteves 3 de dezembro de 2013, Lisboa Agenda 1. A metodologia do Paying Taxes 2. Resultados de Portugal 3. Resultados da CPLP 4. Reforma

Leia mais

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES

EC1 - LAB - CIRCÚITOS INTEGRADORES E DIFERENCIADORES - - EC - LB - CIRCÚIO INEGRDORE E DIFERENCIDORE Prof: MIMO RGENO CONIDERÇÕE EÓRIC INICII: Imaginmos um circuito composto por uma séri R-C, alimntado por uma tnsão do tipo:. H(t), ainda considrmos qu no

Leia mais

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS

CAPÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS APÍTULO 06 ESTUDOS DE FILAS EM INTERSEÇÕES NÃO SEMAFORIZADAS As filas m intrsçõs não smaforizadas ocorrm dvido aos movimntos não prioritários. O tmpo ncssário para ralização da manobra dpnd d inúmros fators,

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

Capítulo Doze Demanda Agregada numa Economia Aberta

Capítulo Doze Demanda Agregada numa Economia Aberta Capítulo Doz Dmanda Agrgada numa Economia Abrta Mannig J. Simidian Chaptr Twlv 1 Introduzindo LM* Taxa d câmbio d Equilíbrio Rnda d Equilíbrio IS* Rnda, Produto, Y Chaptr Twlv 2 Comc com ssas duas quaçõs:

Leia mais

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA

ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 8ºAn Data: / / 2015 Prfessres: Fabiana, Mayra e Olga. Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) 4º bimestre / 2º semestre A - Intrduçã Neste semestre, sua

Leia mais

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva Escla Básica Scdária Dr. Âgl Agst da Silva Tst d MATEMÁTIA A º A Draçã: 9 mits Març/ 3 Nm Nº T: lassificaçã O Prf. (Lís Abr) ª PARTE Para cada ma das sgits qstõs d sclha múltipla, slci a rspsta crrta d

Leia mais

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03

DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 03 DICAS PARA CÁLCULOS MAIS RÁPIDOS ARTIGO 0 Em algum momnto da sua vida você dcorou a tabuada (ou boa part dla). Como você mmorizou qu x 6 = 0, não prcisa fazr st cálculo todas as vzs qu s dpara com l. Além

Leia mais

GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO

GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO GEOGRAFIA ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO ENSINO MÉDIO SÉRIE: 3ª TURMAS:ABC ETAPA:2ª ANO: 2017 PROFESSOR(A): CÁSSIO LIMA ALUNO(A): Nº: I INTRODUÇÃO Este rteir tem cm bjetiv rientá-l ns estuds de recuperaçã. Ele

Leia mais

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita:

Em cada ciclo, o sistema retorna ao estado inicial: U = 0. Então, quantidade de energia W, cedida, por trabalho, à vizinhança, pode ser escrita: Máquinas Térmicas Para qu um dado sistma raliz um procsso cíclico no qual rtira crta quantidad d nrgia, por calor, d um rsrvatório térmico cd, por trabalho, outra quantidad d nrgia à vizinhança, são ncssários

Leia mais

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos.

Augusto Massashi Horiguti. Doutor em Ciências pelo IFUSP Professor do CEFET-SP. Palavras-chave: Período; pêndulo simples; ângulos pequenos. DETERMNAÇÃO DA EQUAÇÃO GERAL DO PERÍODO DO PÊNDULO SMPLES Doutor m Ciências plo FUSP Profssor do CEFET-SP Est trabalho aprsnta uma rvisão do problma do pêndulo simpls com a dmonstração da quação do príodo

Leia mais

Alteração da seqüência de execução de instruções

Alteração da seqüência de execução de instruções Iníci Busc d próxim Excut Prd Cicl busc Cicl xcuçã Prgrm Sqüênci instruçõs m mmóri Trdutr : Cmpilr X Intrprtr / Linkditr Cnvrt prgrm-fnt m prgrm bjt (lingugm máqui) Prgrm cmpil = mis rápi Prgrm Intrprt

Leia mais

Para estimar o valor da tensão de pré-consolidação, é usual utilizar o método proposto por Casagrande, esquematizado na figura:

Para estimar o valor da tensão de pré-consolidação, é usual utilizar o método proposto por Casagrande, esquematizado na figura: 4 - CONSOLIDAÇÃO Cálcul da tnsã d pré-cnslidaçã, P, Para stimar valr da tnsã d pré-cnslidaçã, é usual utilizar métd prpst pr Casagrand, squmatizad na figura: c a - Lcalizar pnt da curva -lg d T h mínim

Leia mais

I CIPLOM A OFERTA DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS: UM ESTUDO DESSA INCLUSÃO NA CIDADE DE IRATI/PARANÁ

I CIPLOM A OFERTA DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS: UM ESTUDO DESSA INCLUSÃO NA CIDADE DE IRATI/PARANÁ A OFERTA DA LÍNGUA ESPANHOLA NAS ESCOLAS: UM ESTUDO DESSA INCLUSÃO NA CIDADE DE IRATI/PARANÁ Pdro Valdcir Ribiro UNICENTRO/Irati Ms. Marcla d Fritas Ribiro Lops UNICENTRO/Irati 1.Introdução A língua spanhola

Leia mais

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado.

PSICROMETRIA 1. É a quantificação do vapor d água no ar de um ambiente, aberto ou fechado. PSICROMETRIA 1 1. O QUE É? É a quantificação do vapor d água no ar d um ambint, abrto ou fchado. 2. PARA QUE SERVE? A importância da quantificação da umidad atmosférica pod sr prcbida quando s qur, dntr

Leia mais

Uma introdução à Política de Coesão da UE para 2014-2020

Uma introdução à Política de Coesão da UE para 2014-2020 Uma intrduçã à Plítica d Csã UE para 2014-2020 Junh d 2014 Plítica d Csã O qu é a Plítica d Csã? A Plítica d Csã é a principal plítica d invstimnt UE Está dircina para ts as rgiõs cids Uniã Eurpia cm vista

Leia mais

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010

P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 P R E G Ã O P R E S E N C I A L N 145/2010 D A T A D E A B E R T U R A : 2 9 d e d e z e m b r o d e 2 0 1 0 H O R Á R I O : 9:0 0 h o r a s L O C A L D A S E S S Ã O P Ú B L I C A: S a l a d a C P L/

Leia mais

Es t i m a t i v a s

Es t i m a t i v a s Brasileiros no Mundo Es t i m a t i v a s Ministério das Relações Exteriores - MRE Subsecretaria Geral das Comunidades Brasileiras no Exterior - SGEB Departamento Consular e de Brasileiros no Exterior

Leia mais

O raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo.

O raio de um núcleo típico é cerca de dez mil vezes menor que o raio do átomo ao qual pertence, mas contém mais de 99,9% da massa desse átomo. Caractrísticas Grais do Núclo O raio d um núclo típico é crca d dz mil vzs mnor qu o raio do átomo ao qual prtnc, mas contém mais d 99,9% da massa dss átomo. Constituição O núclo atômico é composto d partículas

Leia mais

6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA

6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DA TERRA E DO MEIO AMBIENTE CURSO: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I E SEMESTRE: 2008.1 6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA Considr g=10

Leia mais

Justificativa Detalhamento da Ação Questões Gerais 3.1, 3.2, 3.3, 3.4, Gestor. recursos.

Justificativa Detalhamento da Ação Questões Gerais 3.1, 3.2, 3.3, 3.4, Gestor. recursos. ANEXO 2: PLANO DE AÇÃO COMISSÃO SETORIAL DE AVALIAÇÃO CAL 2017 AÇÕES DE PROMOÇÃO DA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL EIXO 1 PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL Dimnsão 8: Planjamnto Avaliação Institucional 1.2

Leia mais

Máquinas de lavar louça e de utensílios

Máquinas de lavar louça e de utensílios Máquinas d lavar luça d utnsílis 230 COMPACT (cód. 0800.35.002) 1.406, 00 Máquina d lavar luça Dimnsõs (LPH) 450x455x485 mm Prduçã (csts/h) 30 Ptência 2.180 W Dimnsã cst 350x350 mm Altura útil 190 mm Ps

Leia mais

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO

Experiência n 2 1. Levantamento da Curva Característica da Bomba Centrífuga Radial HERO 8 Expriência n 1 Lvantamnto da Curva Caractrística da Bomba Cntrífuga Radial HERO 1. Objtivo: A prsnt xpriência tm por objtivo a familiarização do aluno com o lvantamnto d uma CCB (Curva Caractrística

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CAMPUS SOROCABA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DIOGO BANDEIRA DE SOUZA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CAMPUS SOROCABA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DIOGO BANDEIRA DE SOUZA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CAMPUS SOROCABA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO DIOGO BANDEIRA DE SOUZA O CONCEITO DE PRÁXIS EDUCATIVA E PRÁXIS EDUCACIONAL NO CURRÍCULO DAS ESCOLAS ESTADUAIS DE

Leia mais

1) Determine o domínio das funções abaixo e represente-o graficamente: 1 1

1) Determine o domínio das funções abaixo e represente-o graficamente: 1 1 ) Dtrmin dmíni das funçõs abai rprsnt- graficamnt: z + z 4.ln( ) z ln z z arccs( ) f) z g) z ln + h) z ( ) ) Dtrmin dmíni, trac as curvas d nívl sbc gráfic das funçõs: f (, ) 9 + 4 f (, ) 6 f (, ) 6 f

Leia mais

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce

COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES. com. e voce COLEÇÃO DARLAN MOUTINHO VOL. 04 RESOLUÇÕES voc o c voc RESOLUÇÃO voc A1 [A] valors ínio áxio igual a -1 1. Portanto, b =. Coo o valor édio a dfasag são nulos a = 0 k = 0. T-s a sguint função: Os valors

Leia mais

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO

Transformadores. Transformadores 1.1- INTRODUÇÃO 1.2- PRINCÍPIO DE FUNCIONAMENTO Transfrmadres 1.1- INTRODUÇÃO N estud da crrente alternada bservams algumas vantagens da CA em relaçã a CC. A mair vantagem da CA está relacinada cm a facilidade de se elevar u abaixar a tensã em um circuit,

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL INFORME EPIDEMIOLÓGICO Nº 05/2015 SEMANA EPIDEMIOLÓGICA 50 (13 A 19/12/2015) MONITORAMENTO DOS CASOS DE MICROCEFALIAS NO BRASIL Este infrme d COES Micrcefalias visa dcumentar e divulgar infrmações atualizadas

Leia mais

Eu só quero um xodó. Música na escola: exercício 14

Eu só quero um xodó. Música na escola: exercício 14 Eu só qu u xdó Músic n scl: xcíci 14 Eu só qu u xdó Ptitus Mi, hni lt Aut: Dinguinhs stáci Rgiã: Pnbuc : 1973 Fix: 14 Anj: Edsn Jsé Alvs Músics: Edsn Jsé Alvs vilã Pvt clints, sx t Jsé Alvs Sbinh Zzinh

Leia mais

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena

ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO. Marcelo Sucena ENGENHARIA DE MANUTENÇÃO Marclo Sucna http://www.sucna.ng.br msucna@cntral.rj.gov.br / marclo@sucna.ng.br ABR/2008 MÓDULO 1 A VISÃO SISTÊMICA DO TRANSPORTE s A anális dos subsistmas sus componnts é tão

Leia mais

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m

E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a. A n t o n i o P a i m E v o lu ç ã o d o c o n c e i t o d e c i d a d a n i a A n t o n i o P a i m N o B r a s i l s e d i me nt o u - s e u ma v is ã o e r r a d a d a c id a d a n ia. D e u m mo d o g e r a l, e s s a c

Leia mais

Eventos Extras - Descontos PP - Contestação PP - Faturas Avulsas - Eventos Programados FP x PEONA 12.1.5. maio de 2015. Versão 1.0

Eventos Extras - Descontos PP - Contestação PP - Faturas Avulsas - Eventos Programados FP x PEONA 12.1.5. maio de 2015. Versão 1.0 Events Extras - Descnts PP - Cntestaçã PP - Faturas Avulsas - Events Prgramads FP x PEONA 12.1.5 mai de 2015 Versã 1.0 1 Sumári 1 Intrduçã... 3 2 Seleçã de Dads... 4 2 1 Intrduçã Emitir n relatóri d PEONA,

Leia mais

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA

FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA FUNÇÕES DE UMA VARIÁVEL COMPLEXA Ettor A. d Barros 1. INTRODUÇÃO Sja s um númro complxo qualqur prtncnt a um conjunto S d númros complxos. Dizmos qu s é uma variávl complxa. S, para cada valor d s, o valor

Leia mais

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini - Novembro 2013

Texto para Coluna do NRE-POLI na Revista Construção e Mercado Pini - Novembro 2013 Txto para Coluna do NRE-POLI na Rvita Contrução Mrcado Pini - Novmbro 2013 Rico do Tomador do Agnt Financiro no Uo do Sitma Pric m rlação ao Sitma SAC no Financiamnto d Imóvi Ridnciai Prof. Dr. Claudio

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é:

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é: nrgia no MHS Para studar a nrgia mcânica do oscilador harmônico vamos tomar, como xmplo, o sistma corpo-mola. A nrgia cinética do sistma stá no corpo d massa m. A mola não tm nrgia cinética porqu é uma

Leia mais

CURSO: MARKETING ECONOMIA I Época Normal 11 de Fevereiro de 2009 duração: 2h. Resolução NOME: Nº. GRUPO I (7 valores)

CURSO: MARKETING ECONOMIA I Época Normal 11 de Fevereiro de 2009 duração: 2h. Resolução NOME: Nº. GRUPO I (7 valores) URO: MARKTING ONOMIA I Éoca Normal 11 d Fvriro d 009 duração: h NOM: Nº. RPONA NO NUNIAO Rsolução GRUPO I (7 valors) dv assinalar com um círculo a rsosta corrcta cada qustão tm uma cotação d 1 val cada

Leia mais

Questionário sobre o Ensino de Leitura

Questionário sobre o Ensino de Leitura ANEXO 1 Questionário sobre o Ensino de Leitura 1. Sexo Masculino Feminino 2. Idade 3. Profissão 4. Ao trabalhar a leitura é melhor primeiro ensinar os fonemas (vogais, consoantes e ditongos), depois as

Leia mais

Para verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis.

Para verificar a atualização desta norma, como revogações ou alterações, acesse o Visalegis. 18/05/12 Anvisa - Lgislação - Portarias Lgislação Para vrificar a atualização dsta norma, como rvogaçõs ou altraçõs, acss o Visalgis. Portaria n º 27, d 13 d janiro d 1998 A Scrtária d Vigilância Sanitária,

Leia mais

Supply Chain Game. EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autor: Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves

Supply Chain Game. EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autor: Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves Supply Chain Game EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autr: Prf. Dr. Daniel Bertli Gnçalves Exercíci Prátic 1 Simuland uma Cadeia e planejand seus estques Lcal: em sala de aula Material

Leia mais

Universidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática

Universidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Departamento de Matemática Univrsidad Fdral do Rio d Janiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA Dpartamnto d Matmática Gabarito da 1 a prova d Gomtria difrncial - 20/09/2018 - Mônica 1. Sja α(s) uma curva rgular plana paramtrizada plo comprimnto

Leia mais

grandes empresas ajustados s às pequenas e médias empresas do Sector mobiliário nos concelhos de Paredes e Paços de Ferreira

grandes empresas ajustados s às pequenas e médias empresas do Sector mobiliário nos concelhos de Paredes e Paços de Ferreira MESTRADO EM CONTABILIDADE E FINANÇAS Os indicadrs d avaliaçã d dsmpnh utilizads plas grands mprsas ajustads s às pqunas médias mprsas d Sctr mbiliári ns cnclhs d Pards Paçs d Frrira CECÍLIA NATÁLIA ROCHA

Leia mais

O emprego da proporção na resolução de problemas

O emprego da proporção na resolução de problemas Proporção O mprgo da proporção na rsolução d problmas Vamos aprndr agora a rsolvr problmas utilizando a proporção. Considr o sguint problma Uma vara d 0 cm fincada vrticalmnt no solo produz numa dtrminada

Leia mais

Lista de Recuperação de Geografia 2013

Lista de Recuperação de Geografia 2013 1 Nome: nº 9ºano Manhã Prof: Francisco Castilho Lista de Recuperação de Geografia 2013 Conteúdo da recuperação: Europa: industrialização e agropecuária, economia dos países europeues, Ásia: divisão regional,

Leia mais

INDICAÇÃO DE EVENTOS ESPORTIVOS: BADMINTON Programa Bolsa Atleta 2014. ANEXO 1 Indicação de Eventos para a Categoria Atleta de Base

INDICAÇÃO DE EVENTOS ESPORTIVOS: BADMINTON Programa Bolsa Atleta 2014. ANEXO 1 Indicação de Eventos para a Categoria Atleta de Base INDICAÇÃO DE EVENTOS ESPORTIVOS: BADMINTON Prgrama Blsa Atlta 2014 ANEXO 1 Indicaçã d Evnts para a Catgria Atlta d Bas A) Campnat Nacinal Jvns 2013 Natal / RN - catgria Sub-15 ans; Lcal d ralizaçã: Cmplx

Leia mais

Nasceu em Recife em 1921 e faleceu em 1997.

Nasceu em Recife em 1921 e faleceu em 1997. África do Sul Nasceu em Recife em 1921 e faleceu em 1997. É considerado um dos grandes pedagogos da atualidade e respeitado mundialmente. Embora suas idéias e práticas tenham sido objeto das mais diversas

Leia mais

E[IE 3EE A. =á* g (ñ 6 B. =?ryeéeih:h = TTrgtBgt gflg. i=ñe. tf;e w. =Ei. +q?17=qz qq51. 5Éñ El. I m I(, óg ú. i ::::::: :3:: rj\ 8ü Ec' E E E Et

E[IE 3EE A. =á* g (ñ 6 B. =?ryeéeih:h = TTrgtBgt gflg. i=ñe. tf;e w. =Ei. +q?17=qz qq51. 5Éñ El. I m I(, óg ú. i ::::::: :3:: rj\ 8ü Ec' E E E Et l < g > * 66 rd(, dz \"- (). ()^ d>? Pr] ( s i i,z l, l) lli^ 3U i u)* lt!ñ (3'3 6il;í ()C35 n.p; l' u: ::t 13 (:UP ^e l 5 ' v, s r\ t; w q T -{ r{..* " rá h." ( (r) [{ t, q m (,... < t C.). u r+ u-r!!.

Leia mais

Armazenamento de Sementes de Milho em Recipientes Reutilizáveis

Armazenamento de Sementes de Milho em Recipientes Reutilizáveis Arznnt d Snt d Milh Rcipint Rutilizávi Miz Sd Strg In Rubl Cntinr SANAZÁRIO, Ann Chritin 1. kinzri@yh.c.br; COELHO, Fábi Cunh 1. fclh@unf.br; VIEIRA, Hnriqu Durt 1. hnriqu@unf.br; RUBIM, RqulL Filh 1.

Leia mais

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01. Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras

Leia mais

NR-35 TRABALHO EM ALTURA

NR-35 TRABALHO EM ALTURA Sgurança Saúd do Trabalho ao su alcanc! NR-35 TRABALHO EM ALTURA PREVENÇÃO Esta é a palavra do dia. TODOS OS DIAS! PRECAUÇÃO: Ato ou fito d prvnir ou d s prvnir; A ação d vitar ou diminuir os riscos através

Leia mais

Catálogo de Perfis Padronizados

Catálogo de Perfis Padronizados Extrusão Gral Catálogo d Prfis P Shaping a lightr futur Frramntaria Estoqu d tarugos rfis Introdução SP no Mundo Fundada m 1963 na Suécia, a Sapa iniciou suas atividads a partir do zro s transformou, m

Leia mais

21/07/2015 13:36:51 ARTE MODA ARTE ARQUITETURA ARQUITETURA ENTRETENIMENTO MODA DESTINO GASTRONOMIA GASTRONOMIA MODA POLINÉSIA FRANCESA. CAPA 24.

21/07/2015 13:36:51 ARTE MODA ARTE ARQUITETURA ARQUITETURA ENTRETENIMENTO MODA DESTINO GASTRONOMIA GASTRONOMIA MODA POLINÉSIA FRANCESA. CAPA 24. R 3 R R D S VL L Ó S L U D K LÃ W -S / 3 SH FW -S Ã P UL F S SP / / : 8:3 3// 8/ 3/ : 6: SPCL - PRU C VCÊ UC VU.in 7 R Ú 8 9 - R$,,9 R$ CP.in S D PP R S G GS S - R$, 9 R D : : U Q R VG D R SÃ PU L FS H

Leia mais

MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG

MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG MANUAL DE APOSENTADORIA E ABONO PERMANÊNCIA INSTITUTO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES PÚBLICOS DO MUNICÍPIO DE GARANHUNS IPSG SUMÁRIO PARTE I BENEFÍCIO DE APOSENTADORIA 1 - NOÇÕES SOBRE O BENEFÍCIO PREVIDENCIÁRIO

Leia mais

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u =

Problemas Numéricos: 1) Desde que a taxa natural de desemprego é 0.06, π = π e 2 (u 0.06), então u 0.06 = 0.5(π e π), ou u = Capitulo 12 (ABD) Prguntas para rvisão: 5) Os formuladors d políticas dsjam mantr a inflação baixa porqu a inflação impõ psados custos sobr a conomia. Os custos da inflação antcipado inclum custos d mnu,

Leia mais

Brasil fica em quarto lugar em desigualdade social

Brasil fica em quarto lugar em desigualdade social Material elaborado pelo Ético Sistema de Ensino Ensino fundamental Publicado em 2012 Prova bimestral 4 o Bimestre 5 o ano Geografia 1. Leia a notícia, divulgada em vários jornais brasileiros, no dia 21

Leia mais