Para estimar o valor da tensão de pré-consolidação, é usual utilizar o método proposto por Casagrande, esquematizado na figura:

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Para estimar o valor da tensão de pré-consolidação, é usual utilizar o método proposto por Casagrande, esquematizado na figura:"

Transcrição

1 4 - CONSOLIDAÇÃO Cálcul da tnsã d pré-cnslidaçã, P, Para stimar valr da tnsã d pré-cnslidaçã, é usual utilizar métd prpst pr Casagrand, squmatizad na figura: c a - Lcalizar pnt da curva -lg d T h mínim rai d curvatura (T. b - Pr st pnt traçar uma hrizntal (h D α/ uma tangnt (t à curva. b c - Traçar a bissctriz d ângul frmad pr t h (b. d - Prlngar a part rcta da curva d cnslidaçã (c. A abcissa d pnt (D, nd a rcta c intrscta a rcta b, dá valr da tnsã d pré-cnslidaçã. Rai mínim α/ t Cálcul da tnsã fctiva inicial, P - sl nrmalmnt cnslidad < P - sl sbrcnslidad > P - sl subcnslidad Rcnstituiçã da curva in situ a Sls nrmalmnt cnslidads σ p lg σ marca-s pnt B d crdnadas (, lg σ P; dtrmina-s pnt C da curva labratrial para um índic d vazis igual a,4 ; a rcta BC é a curva d cmprssã virgm in situ. Mcânica ds Sls Engª Glógica DEC/FCT/UNL 4.1

2 b Sls sbrcnslidads marca-s pnt D d crdnadas (, lg σ ; dtrmina-s σ P a partir da cnstruçã d Casagrand; traça-s, a partir d D, uma paralla à rcta dfinida pls trçs d dscmprssã d rcmprssã, até intrcptar valr d σ P; a rcta DE é a curva d rcmprssã in situ cm inclinaçã C; dtrmina-s pnt C da curva labratrial para um índic d vazis igual a,4 ; a rcta EC é a curva d cmprssã in situ. Cálcul d assntamnt Δ Δ (1 + - índic d vazis inicial - spssura inicial da camada a sls nrmalmnt cnslidads Δ Δ (lg - índic d cmprssibilidad σ P Δ 1 + lg + Δ b sls sbrcnslidads b 1 +Δ> P Δ C 1 Δ C 1+ ' σ lg +( σ P - σ σ σ σ p σ +Δσ C - índic d xpansibilidad Mcânica ds Sls Engª Glógica DEC/FCT/UNL σ P + [( σ + Δσ - σ P ] lg σ P C - - lg σ ' P σ '

3 b +Δ< P C C σ + Δσ Δ lg 1+ σ σ σ p σ +Δσ c sls subcnslidads Δ Δ 1+ σ P +( σ - σ P + σ P lg σ P σ p σ σ +Δσ k γ z Assntamnts n tmp Cv w m qu: C - cficint d cnslidaçã (cm v /s m v - cficint d cmprssibilidad vlumétrica k - cficint d prmabilidad v z T v C.t k.t d d. γ w.mv m qu: T v - factr tmp d - altura ttal da camada d drnagm U grau d cnslidaçã m v 4T v π U 4T v 1 + π Rlaçã ntr Ū T v U Tv U Tv,8, / 4 U T v 5,6 ( U Mcânica ds Sls Engª Glógica DEC/FCT/UNL 4.3,5

4 Prblmas Sbr um strat aluvinar argils NC, cm spssura d 1 m cm nívl frátic à suprfíci, fi cnstruíd um atrr d grands dimnsõs m planta, cm 4 m d altura. Admita qu strat argils s ncntra sbr uma frmaçã rchsa imprmávl. Cnsidr para sl argils γsat 17 kn/m 3 ; c c,6; c,8; 1,3, c v 1,4 1-3 cm /s. Para atrr tm γ h 18 kn/m 3. a Calcul assntamnt ttal; b Calcul assntamnt a fim d 14 mss; c Cnsidr agra qu, após a ttal cnslidaçã d strat argils, atrr fi rtirad numa altura d m. Calcul, para sta situaçã mplamnt sprad Cnsidr prfil gtécnic rprsntad na figura sguint: Fi rtirada uma amstra da camada d argila as 11 m d prfundidad. Esta amstra fi submtida a um nsais d cnslidaçã m dómtr tnd-s btid rsultad qu s aprsnta na figura m anx. a Caractriz sl quant à cnslidaçã. b Trac a curva d cnslidaçã in situ. c Prtnd-s cnstruir sbr trrn um atrr cm 5 m d altura (γ kn/m 3. Qual é valr d assntamnt pr cnslidaçã primária? Cnsidr prfil d trrn squmatizad na figura. Admita qu a camada d six é incmprssívl. Supnha qu as cndiçõs iniciais sã as sguints: - nívl d trrn à sua cta natural, - nívl frátic na psiçã 1. Na figura anxa aprsnta-s rsultad d um nsai dmétric ralizad sbr uma amstra rprsntativa clhida n pnt A. Mcânica ds Sls Engª Glógica DEC/FCT/UNL 4.4

5 a Caractriz tip d argila quant à cnslidaçã. b Calcul assntamnt a lng praz da camada d argila, após a xcuçã d atrr prvist, cm 9, m d altura. c Calcul mplamnt da msma camada a lng praz, dpis d rtirar uma spssura d atrr d 4 m. d Admita agra qu, m vz d rtirar part d atrr, s tinha vrificad uma subida d nívl frátic d 5, m (u sja d NF1 para NF. Calcul a dfrmaçã da camada d argila para uma situaçã a lng praz. Figura d prblma 4. Mcânica ds Sls Engª Glógica DEC/FCT/UNL 4.5

1) Determine o domínio das funções abaixo e represente-o graficamente: 1 1

1) Determine o domínio das funções abaixo e represente-o graficamente: 1 1 ) Dtrmin dmíni das funçõs abai rprsnt- graficamnt: z + z 4.ln( ) z ln z z arccs( ) f) z g) z ln + h) z ( ) ) Dtrmin dmíni, trac as curvas d nívl sbc gráfic das funçõs: f (, ) 9 + 4 f (, ) 6 f (, ) 6 f

Leia mais

Lista de Exercícios 4 Cálculo I

Lista de Exercícios 4 Cálculo I Lista d Ercícis 4 Cálcul I Ercíci 5 página : Dtrmin as assínttas vrticais hrizntais (s istirm) intrprt s rsultads ncntrads rlacinand-s cm cmprtamnt da funçã: + a) f ( ) = Ants d cmçar a calcular s its

Leia mais

Notas de aula prática de Mecânica dos Solos II (parte 13)

Notas de aula prática de Mecânica dos Solos II (parte 13) Ntas de aula prática de Mecânica ds Sls II (parte ) Héli Marcs Fernandes Viana Cnteúd da aula prática xercíci relacinad a cálcul d empux ativ pel métd de Rankine, qual é causad pr um sl granular (u arens)

Leia mais

τ τ τ 5 - PROPRIEDADES RESISTENTES DOS SOLOS Lei de Coulomb τ - resistência ao corte c - coesão σ - tensão normal total φ - ângulo de atrito interno

τ τ τ 5 - PROPRIEDADES RESISTENTES DOS SOLOS Lei de Coulomb τ - resistência ao corte c - coesão σ - tensão normal total φ - ângulo de atrito interno 5 - PROPRIEDADES RESISTENTES DOS SOLOS Lei de Coulomb τ = c + σ tg φ Representação gráfica τ - resistência ao corte c - coesão σ - tensão normal total φ - ângulo de atrito interno τ τ τ τ = c + σ tg φ

Leia mais

PARTE I A) RESISTÊNCIA DEVIDA AO FLUXO DE AR COM AS SUPERFÍCIES

PARTE I A) RESISTÊNCIA DEVIDA AO FLUXO DE AR COM AS SUPERFÍCIES UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA NAUREZA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DISCIPLINA: FÍSICA EXPERIMENTAL II Prof. Dr.: JEREMIAS ARAÚJO PRÁTICA IV PARTE I A) RESISTÊNCIA DEVIDA AO FLUXO DE AR

Leia mais

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 4. Questão 2. alternativa B. alternativa A. alternativa D. alternativa C

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 4. Questão 2. alternativa B. alternativa A. alternativa D. alternativa C Questã TIPO DE PROVA: A Ds n aluns de uma escla, 0% têm 0% de descnt na mensalidade e 0% têm 0% de descnt na mesma mensalidade. Cas equivalente a esses descnts fsse distribuíd igualmente para cada um ds

Leia mais

QUESTÕES DISCURSIVAS

QUESTÕES DISCURSIVAS QUESTÕES DISCURSIVAS Questã 1 Um cliente tenta negciar n banc a taa de jurs de um empréstim pel praz de um an O gerente diz que é pssível baiar a taa de jurs de 40% para 5% a an, mas, nesse cas, um valr

Leia mais

ENSAIO EDOMÉTRICO. 1. Objectivo

ENSAIO EDOMÉTRICO. 1. Objectivo ENSAIO EDOMÉTRIO 1. Objctio É d conhcimnto gral qu qualqur matrial sujito a uma dtrminada solicitação s dforma no sntido d suortar ssa solicitação. Isto é, nnhum matrial od suortar uma solicitação sm s

Leia mais

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é:

A energia cinética de um corpo de massa m, que se desloca com velocidade de módulo v num dado referencial, é: nrgia no MHS Para studar a nrgia mcânica do oscilador harmônico vamos tomar, como xmplo, o sistma corpo-mola. A nrgia cinética do sistma stá no corpo d massa m. A mola não tm nrgia cinética porqu é uma

Leia mais

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 03/12/2011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: x é: 4

UFJF ICE Departamento de Matemática Cálculo I Terceira Avaliação 03/12/2011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: x é: 4 UFJF ICE Dpartamnto d Matmática Cálculo I Trcira Avaliação 0/1/011 FILA A Aluno (a): Matrícula: Turma: Instruçõs Grais: 1- A prova pod sr fita a lápis, cto o quadro d rspostas das qustõs d múltipla scolha,

Leia mais

3. Geometria Analítica Plana

3. Geometria Analítica Plana MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSITICA APOSTILA DE GEOMETRIA ANALÍTICA PLANA PROF VINICIUS 3 Gomtria Analítica Plana 31 Vtors no plano Intuitivamnt,

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Estatística I - Licenciatura em MAEG 2º Ano PADEF Junho 2005 Parte teórica Prova Nome: Nº

INSTITUTO SUPERIOR DE ECONOMIA E GESTÃO Estatística I - Licenciatura em MAEG 2º Ano PADEF Junho 2005 Parte teórica Prova Nome: Nº Estatística I - Licnciatura m MAEG º Ano PADEF Junho 5 Part tórica Prova 753519 Nom: Nº 1. Prguntas d rsposta fchada ( valors) Para cada afirmação, assinal s sta é Vrdadira (V) ou Falsa (F). Uma rsposta

Leia mais

Adriano Pedreira Cattai

Adriano Pedreira Cattai Adriano Pdrira Cattai apcattai@ahoocombr Univrsidad Fdral da Bahia UFBA, MAT A01, 006 3 Suprfíci Cilíndrica 31 Introdução Dfinição d Suprfíci Podmos obtr suprfícis não somnt por mio d uma quação do tipo

Leia mais

Derivada Escola Naval

Derivada Escola Naval Drivada Escola Naval EN A drivada f () da função f () = l og é: l n (B) 0 l n (E) / l n EN S tm-s qu: f () = s s 0 s < < 0 s < I - f () só não é drivávl para =, = 0 = II - f () só não é contínua para =

Leia mais

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal

Vamos analisar o seguinte circuito trifásico: Esta aula:! Sistemas Trifásicos equilibrados com Transformador ideal EA6 Circuits FEEC UNCAMP Aul 6 Est ul:! Sistms Trifásics quilibrds cm Trnsfrmdr idl Nst ul nlisrms um sistm trifásic quilibrd cm trnsfrmdr Cm sistm é quilibrd, pdms nlisr circuit trifásic trtnd pns d um

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALCÁCER DO SAL. 11º Ano. MATEMÁTICA Exercícios de Exames e Testes Intermédios. Ano Letivo de 2012/2013

ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALCÁCER DO SAL. 11º Ano. MATEMÁTICA Exercícios de Exames e Testes Intermédios. Ano Letivo de 2012/2013 ESCOLA SECUNDÁRIA DE ALCÁCER DO SAL MATEMÁTICA Exrcícios d Exams Tsts Intrmédios 11º Ano Ano Ltivo d 2012/2013 Trigonomtria 1 Na figura stá rprsntado o quadrado é a amplitud m radianos do ângulo Mostr

Leia mais

Álgebra. Matrizes. . Dê o. 14) Dada a matriz: A =.

Álgebra. Matrizes.  . Dê o. 14) Dada a matriz: A =. Matrizs ) Dada a matriz A = Dê o su tipo os lmntos a, a a ) Escrva a matriz A, do tipo x, ond a ij = i + j ) Escrva a matriz A x, ond a ij = i +j ) Escrva a matriz A = (a ij ) x, ond a ij = i + j ) Escrva

Leia mais

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS

ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS ANÁLISE CUSTO - VOLUME - RESULTADOS 1 Introdução ao tma Exist todo o intrss na abordagm dst tma, pois prmit a rsolução d um conjunto d situaçõs qu s aprsntam rgularmnt na vida das organizaçõs. Estas qustõs

Leia mais

3.5 Métodos Numéricos para a Solução de Problemas de Contorno

3.5 Métodos Numéricos para a Solução de Problemas de Contorno 3.5 Métd Numéric ara a Sluçã d Prblma d Cntrn Equaçõ difrnciai rdinária Eml 3.7. Difuã-raçã m uma artícula catalítica ra: Figura 3.6. Partícula catalítica férica. Balanç d maa: (tad tacinári, itérmic)

Leia mais

O emprego da proporção na resolução de problemas

O emprego da proporção na resolução de problemas Proporção O mprgo da proporção na rsolução d problmas Vamos aprndr agora a rsolvr problmas utilizando a proporção. Considr o sguint problma Uma vara d 0 cm fincada vrticalmnt no solo produz numa dtrminada

Leia mais

Física FUVEST ETAPA. Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2. b) A energia cinética (E c ) do meteoro é dada por:

Física FUVEST ETAPA. Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2. b) A energia cinética (E c ) do meteoro é dada por: Física QUSTÃO 1 Uma das hipóteses para explicar a extinçã ds dinssaurs, crrida há cerca de 6 milhões de ans, fi a clisã de um grande meter cm a Terra. stimativas indicam que meter tinha massa igual a 1

Leia mais

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O

E X A M E ª FASE, V E R S Ã O 1 P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O Prparar o Eam 05 Matmática A E X A M E 0.ª FASE, V E R S Ã O P R O P O S T A D E R E S O L U Ç Ã O. Tm-s qu P A P A P A GRUPO I ITENS DE ESCOLHA MÚLTIPLA 0, 0, 0,. Assim: P B A PB A 0,8 0,8 PB A 0,8 0,

Leia mais

Exercícios complementares às notas de aulas de Estradas (parte 7) Curvas horizontais de transição

Exercícios complementares às notas de aulas de Estradas (parte 7) Curvas horizontais de transição 1 Exercícis cpleentares às ntas de aulas de Estradas (parte 7) Heli Marcs Fernandes Viana Tea: urvas hrizntais de transiçã Heli Marcs Fernandes Viana 2 Exercíci 1 Para realizaçã d prjet de ua curva hrizntal

Leia mais

Aula 02 Álgebra Complexa

Aula 02 Álgebra Complexa Campus I Jã Pessa Disciplina: Análise de Circuits Curs Técnic Integrad em Eletrônica Prfª: Rafaelle Felician Aula 02 Álgebra Cmplexa 1. Númers Cmplexs Intrduçã Circuits CC smas algébricas de tensões e

Leia mais

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática

Aula Teórica nº 8 LEM-2006/2007. Trabalho realizado pelo campo electrostático e energia electrostática Aula Tórica nº 8 LEM-2006/2007 Trabalho ralizado plo campo lctrostático nrgia lctrostática Considr-s uma carga q 1 no ponto P1 suponha-s qu s trás uma carga q 2 do até ao ponto P 2. Fig. S as cargas form

Leia mais

COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA

COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA COMPARAÇÃO DE CURVAS DE SOBREVIVÊNCIA O prblema de cmparaçã de distribuições de sbrevivências surge cm freqüência em estuds de sbrevivência. Pr exempl, pde ser de interesse cmparar dis trataments para

Leia mais

POTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS

POTÊNCIAS EM SISTEMAS TRIFÁSICOS Tmática ircuitos Eléctricos apítulo istmas Trifásicos POTÊNA EM TEMA TRÁO NTRODÇÃO Nsta scção studam-s as potências m jogo nos sistmas trifásicos tanto para o caso d cargas dsquilibradas como d cargas

Leia mais

TEORIA DAS FUNDAÇÕES EXERCÍCIOS DE CÁLCULO DE FUNDAÇÕES PROFUNDAS (2003/04) DEC FCTUC

TEORIA DAS FUNDAÇÕES EXERCÍCIOS DE CÁLCULO DE FUNDAÇÕES PROFUNDAS (2003/04) DEC FCTUC TEORIA DAS FUNDAÇÕES EXERCÍCIOS DE CÁLCULO DE FUNDAÇÕES PROFUNDAS (2003/04) DEC FCTUC 1 - Considere uma estaca cravada, de betão, com secção circular de 0,5 m de diâmetro. Calcule a carga vertical máxima

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada

DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada DISCIPLINA: Matemática e Matemática Aplicada 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex,

Leia mais

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro

Razão e Proporção. Noção de Razão. 3 3 lê-se: três quartos lê-se: três para quatro ou três está para quatro Razão Proporção Noção d Razão Suponha qu o profssor d Educação Física d su colégio tnha organizado um tornio d basqutbol com quatro quips formadas plos alunos da ª séri. Admita qu o su tim foi o vncdor

Leia mais

01) 2 02) 2,5 03) 3 04) 3,5 05) 4. que se pode considerar AP = 2x e PB = 3x. Assim 2x + 3x = 20 5x = 20. RESPOSTA: Alternativa 05

01) 2 02) 2,5 03) 3 04) 3,5 05) 4. que se pode considerar AP = 2x e PB = 3x. Assim 2x + 3x = 20 5x = 20. RESPOSTA: Alternativa 05 PROVA APLICADA ÀS TURMAS DO 3 O ANO DO ENSINO MÉDIO DO COLÉGIO ANCHIETA EM MARÇO DE 009. ELABORAÇÃO: PROFESSORES OCTAMAR MARQUES E ADRIANO CARIBÉ. PROFESSORA MARIA ANTÔNIA C. GOUVEIA 1. O segment AB pssui,

Leia mais

Capítulo 4 Resposta em frequência

Capítulo 4 Resposta em frequência Capítulo 4 Rsposta m frquência 4. Noção do domínio da frquência 4.2 Séris d Fourir propridads 4.3 Rsposta m frquência dos SLITs 4.4 Anális da composição d sistmas através da rsposta m frquência 4.5 Transformadas

Leia mais

9 - FUNDAÇÃO. Fernando Musso Junior Estruturas de Concreto Armado 174

9 - FUNDAÇÃO. Fernando Musso Junior Estruturas de Concreto Armado 174 9 - FUDÇÃO Frnan Muss Junir muss@np.ufs.br Estruturas ncrt rma 17 9.1 - FUDÇÃO - DEFIIÇÕES Frnan Muss Junir muss@np.ufs.br Estruturas ncrt rma 175 FUDÇÃO - DEFIIÇÕES [BR 61:010] Frnan Muss Junir muss@np.ufs.br

Leia mais

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. alternativa E. alternativa A. ver comentário. alternativa E

TIPO DE PROVA: A. Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. alternativa E. alternativa A. ver comentário. alternativa E Questã TIPO DE PROVA: A N primeir semestre deste an, a prduçã de uma fábrica de aparelhs celulares aumentu, mês a mês, de uma quantidade fixa. Em janeir, fram prduzidas 8 000 unidades e em junh, 78 000.

Leia mais

MATEMÁTICA 1 o Ano Duds

MATEMÁTICA 1 o Ano Duds MATEMÁTICA 1 An Duds 1. (Ufsm 011) A figura a seguir apresenta delta d ri Jacuí, situad na regiã metrplitana de Prt Alegre. Nele se encntra parque estadual Delta d Jacuí, imprtante parque de preservaçã

Leia mais

III Integrais Múltiplos

III Integrais Múltiplos INTITUTO POLITÉCNICO DE TOMA Escola uprior d Tcnologia d Tomar Ára Intrdpartamntal d Matmática Anális Matmática II III Intgrais Múltiplos. Calcul o valor dos sguints intgrais: a) d d ; (ol. /) b) d d ;

Leia mais

SIMPLES DEMONSTRAÇÃO DO MOVIMENTO DE PROJÉTEIS EM SALA DE AULA

SIMPLES DEMONSTRAÇÃO DO MOVIMENTO DE PROJÉTEIS EM SALA DE AULA SIMPLES DEMONSTRAÇÃO DO MOVIMENTO DE PROJÉTEIS EM SALA DE AULA A.M.A. Taeira A.C.M. Barreir V.S. Bagnat Institut de Físic-Química -USP Sã Carls SP Atraés d lançament de prjéteis pde-se estudar as leis

Leia mais

Lista 9: Integrais: Indefinidas e Definidas e Suas Aplicações

Lista 9: Integrais: Indefinidas e Definidas e Suas Aplicações GOVERNO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO CÂMPUS JUAZEIRO/BA COLEG. DE ENG. ELÉTRICA PROF. PEDRO MACÁRIO DE MOURA MATEMÁTICA APLICADA À ADM 5. Lista 9: Intgrais:

Leia mais

CUIDADOS COM SEU CAMINHÃO:

CUIDADOS COM SEU CAMINHÃO: CUIDADOS COM SEU CAMINHÃO: cnmizand através d cuidad cm pnus! O pnu é indiscutivlmnt um ds itns mais imprtants d caminhã. Além sr um rspnsávl dirt pls custs d transprt rdviári nas planilhas ds carrtirs,

Leia mais

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva Escla Básica Scdária Dr. Âgl Agst da Silva Tst d MATEMÁTIA A º A Draçã: 9 mits Març/ 3 Nm Nº T: lassificaçã O Prf. (Lís Abr) ª PARTE Para cada ma das sgits qstõs d sclha múltipla, slci a rspsta crrta d

Leia mais

Fig. 5.1 Estrato confinado de argila. Quando se aplica um incremento de tensão a um solo, a variação de volume referida pode ocorrer de três formas:

Fig. 5.1 Estrato confinado de argila. Quando se aplica um incremento de tensão a um solo, a variação de volume referida pode ocorrer de três formas: 5 - CONSOLIDAÇÃO 5.1 - Introdução No maciço rprntado na figura 5.1 prtnd- contruir uma dada fundação ou atrro cuja dimnõ m planta ão batant uprior à pura do trato d argila. Nt trato, trato confinado, quando

Leia mais

, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120

, ou seja, 8, e 0 são os valores de x tais que x e, Página 120 Prparar o Eam 0 07 Matmática A Página 0. Como g é uma função contínua stritamnt crscnt no su domínio. Logo, o su contradomínio é g, g, ou sja, 8,, porqu: 8 g 8 g 8 8. D : 0, f Rsposta: C Cálculo Auiliar:

Leia mais

L = R AULA 8 - TRIGONOMETRIA TRIGONOMETRIA NA CIRCUNFERÊNCIA TRIÂNGULO RETÂNGULO. sen. cos a b. sen. cos a tg b tg. sen cos 90 sen cos 1 tg tg.

L = R AULA 8 - TRIGONOMETRIA TRIGONOMETRIA NA CIRCUNFERÊNCIA TRIÂNGULO RETÂNGULO. sen. cos a b. sen. cos a tg b tg. sen cos 90 sen cos 1 tg tg. AULA 8 - TRIGONOMETRIA TRIÂNGULO RETÂNGULO TRIGONOMETRIA NA CIRCUNFERÊNCIA COMO MEDIR UM ARCO CATETO OPOSTO sen HIPOTENUSA. cs tg CATETO ADJACENTE HIPOTENUSA CATETO OPOSTO CATETO ADJACENTE Medir um arc

Leia mais

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES

ONDAS ELETROMAGNÉTICAS EM MEIOS CONDUTORES LTROMAGNTISMO II 3 ONDAS LTROMAGNÉTICAS M MIOS CONDUTORS A quação d onda dduida no capítulo antrior é para mios sm prdas ( = ). Vamos agora ncontrar a quação da onda m um mio qu aprsnta condutividad não

Leia mais

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P

/ :;7 1 6 < =>6? < 7 A 7 B 5 = CED? = DE:F= 6 < 5 G? DIHJ? KLD M 7FD? :>? A 6? D P 26 a Aula 20065 AMIV 26 Exponncial d matrizs smlhants Proposição 26 S A SJS ntão Dmonstração Tmos A SJS A % SJS SJS SJ % S ond A, S J são matrizs n n ", (com dt S 0), # S $ S, dond ; A & SJ % S SJS SJ

Leia mais

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006.

DISCIPLINA: Matemática. MACEDO, Luiz Roberto de, CASTANHEIRA, Nelson Pereira, ROCHA, Alex. Tópicos de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. DISCIPLINA: Matemática 1- BIBLIOGRAFIA INDICADA Bibliteca Virtual Pearsn MACEDO, Luiz Rbert de, CASTANHEIRA, Nelsn Pereira, ROCHA, Alex. Tópics de matemática aplicada. Curitiba: Ibpex, 2006. PARKIN, Michael.

Leia mais

Representação de Números no Computador e Erros

Representação de Números no Computador e Erros Rprsntação d Númros no Computador Erros Anális Numérica Patrícia Ribiro Artur igul Cruz Escola Suprior d Tcnologia Instituto Politécnico d Stúbal 2015/2016 1 1 vrsão 23 d Fvriro d 2017 Contúdo 1 Introdução...................................

Leia mais

Definição de Termos Técnicos

Definição de Termos Técnicos Dfinição d Trmos Técnicos Eng. Adriano Luiz pada Attack do Brasil - THD - (Total Harmonic Distortion Distorção Harmônica Total) É a rlação ntr a potência da frqüência fundamntal mdida na saída d um sistma

Leia mais

Caderno Algébrico Medição Física

Caderno Algébrico Medição Física Cadrno Algébrico Vrsão 1.0 ÍNDICE MEDIÇÃO FÍSICA 3 1. O Esquma Gral 3 2. Etapas d 5 2.1. Aquisição das informaçõs do SCDE 5 2.2. Intgralização Horária dos Dados Mdidos 6 2.3. Cálculo das Prdas por Rd Compartilhada

Leia mais

Funções Hiperbólicas. Funções hiperbólicas. A função seno hiperbólico é definida por

Funções Hiperbólicas. Funções hiperbólicas. A função seno hiperbólico é definida por UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I. Função sno hiprbólico

Leia mais

Exame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009

Exame: Matemática Nº Questões: 58 Duração: 120 minutos Alternativas por questão: 4 Ano: 2009 Eame: Matemática Nº Questões: 8 Duraçã: 0 minuts Alternativas pr questã: An: 009 INSTRUÇÕES. Preencha as suas respstas na FOLHA DE RESPOSTAS que lhe fi frnecida n iníci desta prva. Nã será aceite qualquer

Leia mais

QUESTÕES DE ÁREAS DE CÍRCULOS E SUAS PARTES

QUESTÕES DE ÁREAS DE CÍRCULOS E SUAS PARTES QUESTÕES DE ÁREAS DE CÍRCULOS E SUAS PARTES 1. (Unicamp 015) A figura abaix exibe um círcul de rai r que tangencia internamente um setr circular de rai R e ângul central θ. a) Para θ 60, determine a razã

Leia mais

Mais problemas resolvidos! Atrito e força centrípeta:

Mais problemas resolvidos! Atrito e força centrípeta: Mais prblemas reslvids! Atrit e frça centrípeta: Prblema 04. a figura a lad, um prc brincalhã escrrega em uma ο rampa cm uma inclinaçã de 35 e leva dbr d temp que levaria se nã huvesse atrit. Qual é ceficiente

Leia mais

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA

INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA INTRODUÇÃO À ESTATÍSTICA ERRATA (capítulos 1 a 6 CAP 1 INTRODUÇÃO. DADOS ESTATÍSTICOS Bnto Murtira Carlos Silva Ribiro João Andrad Silva Carlos Pimnta Pág. 10 O xmplo 1.10 trmina a sguir ao quadro 1.7,

Leia mais

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período

Resolução da Prova 1 de Física Teórica Turma C2 de Engenharia Civil Período Rsolução da Prova d Física Tórica Turma C2 d Engnharia Civil Príodo 2005. Problma : Qustõs Dados do problma: m = 500 kg ; v i = 4; 0 m=s ;! a = 5! g d = 2 m. Trabalho ralizado por uma força constant: W

Leia mais

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1

A) O volume de cada bloco é igual à área da base multiplicada pela altura, isto é, 4 1 OBMEP Nível 3 ª Fase Sluções QUESTÃO. Quincas Brba uniu quatr blcs retangulares de madeira, cada um cm 4 cm de cmpriment, cm de largura e cm de altura, frmand bjet mstrad na figura. A) Qual é vlume deste

Leia mais

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO

MATEMÁTICA APLICADA RESOLUÇÃO GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS ECONÔMICAS E 3/0/06 As grandezas P, T e V sã tais que P é diretamente prprcinal a T e inversamente prprcinal a V Se T aumentar 0% e V diminuir 0%, determine a variaçã

Leia mais

Estudo do efeito de sistemas de forças concorrentes.

Estudo do efeito de sistemas de forças concorrentes. Universidade Federal de Alagas Faculdade de Arquitetura e Urbanism Curs de Arquitetura e Urbanism Disciplina: Fundaments para a Análise Estrutural Códig: AURB006 Turma: A Períd Letiv: 2007 2007-2 Prfessr:

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MTRIZES ulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz no 06 Sumário MTRIZES NOÇÃO DE MTRIZ REPRESENTÇÃO DE UM MTRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDMENTL MTRIZES ESPECIIS IGULDDE

Leia mais

Amplificador diferencial com transistor bipolar

Amplificador diferencial com transistor bipolar Amplificador difrncial com transistor bipolar - ntrodução O amplificador difrncial é um bloco funcional largamnt mprgado m circuitos analógicos intgrados, bm como nos circuitos digitais da família ECL.

Leia mais

Estatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc.

Estatística II. Aula 8. Prof. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Estatística II Aula 8 Pro. Patricia Maria Bortolon, D. Sc. Tsts Qui Quadrado Objtivos da Aula 8 Nsta aula, você aprndrá: Como quando utilizar o tst qui-quadrado para tablas d contingência Como utilizar

Leia mais

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2

FILTROS. Assim, para a frequência de corte ω c temos que quando g=1/2 ( )= 1 2 ( ) = 1 2 ( ) e quando = 1 2 FILTROS Como tmos visto, quando tmos lmntos rativos nos circuitos, as tnsõs sobr os lmntos d um circuitos m CA são dpndnts da frquência. Est comportamnto m circuitos montados como divisors d tnsão prmit

Leia mais

Escoamento em Regime Turbulento Perfil de velocidade média, U

Escoamento em Regime Turbulento Perfil de velocidade média, U Prfil d vlocidad média,. Evolução linar na sub-camada linar, y < 5 y 2. Evolução smi-logarítmica na li da pard, y > 30 50, y < 0, 0,2δ ln κ ( y ) C k 0,4 C 5, 2 3. Transição contínua d para 2 ao longo

Leia mais

SUPERFÍCIE E CURVA. F(x, y, z) = 0

SUPERFÍCIE E CURVA. F(x, y, z) = 0 SUPERFÍIE E URVA SUPERFÍIE E URVA As superfícies sã estudadas numa área chamada de Gemetria Diferencial, desta frma nã se dispõe até nível da Gemetria Analítica de base matemática para estabelecer cnceit

Leia mais

1.1. Área do triângulo em função de um lado e da altura. 1.1. Área do triângulo em função de um lado e da altura

1.1. Área do triângulo em função de um lado e da altura. 1.1. Área do triângulo em função de um lado e da altura UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP FACULDADE DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA: FUNDAMENTOS DE MATEMÁTICA A área de um triângul é dada

Leia mais

TENSÕES E ASSENTAMENTOS NO TERRENO

TENSÕES E ASSENTAMENTOS NO TERRENO Capítulo 6 (Cap. 5 Tora) TENSÕES E ASSENTAMENTOS NO TERRENO 1. Assntamntos Os assntamntos são as dformaçõs do trrno sgundo a drcção rtcal. O assntamnto d uma fundação dpnd d: Dslocamntos ntrnos (dstorçõs)

Leia mais

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}.

ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR 2. < arg z < π}. Instituto Suprior Técnico Dpartamnto d Matmática Scção d Álgbra Anális ANÁLISE MATEMÁTICA IV FICHA SUPLEMENTAR LOGARITMOS E INTEGRAÇÃO DE FUNÇÕES COMPLEXAS Logaritmos () Para cada um dos sguints conjuntos

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO:

INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO: INSTITUTO FEDERAL DA BAHIA CAMPUS JEQUIÉ LISTA DE EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA ALUNO: LISTA Ciclo trigonométrico, rdução d arcos, quaçõs trigonométricas - (UFJF MG) Escrvndo os númros rais x, y, w, z y, x,

Leia mais

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES

NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES NOTA SOBRE INDETERMINAÇÕES HÉLIO BERNARDO LOPES Rsumo. Em domínios divrsos da Matmática, como por igual nas suas aplicaçõs, surgm com alguma frquência indtrminaçõs, d tipos divrsos, no cálculo d its, sja

Leia mais

Questão 48. Questão 46. Questão 47. Questão 49. alternativa A. alternativa B. alternativa C

Questão 48. Questão 46. Questão 47. Questão 49. alternativa A. alternativa B. alternativa C Questã 46 O ceficiente de atrit e índice de refraçã sã grandezas adimensinais, u seja, sã valres numérics sem unidade. Iss acntece prque a) sã definids pela razã entre grandezas de mesma dimensã. b) nã

Leia mais

matemática 2 Questão 7

matemática 2 Questão 7 Questã TIPO DE PROVA: A Na figura, a diferença entre as áreas ds quadrads ABCD e EFGC é 56. Se BE =,a área d triângul CDE vale: a) 8,5 b) 0,5 c),5 d),5 e) 6,5 pr semana. Eventuais aulas de refrç sã pagas

Leia mais

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta

Questão 1. Questão 3. Questão 2. Questão 4. Resposta. Resposta. Resposta Questã O númer de gls marcads ns 6 jgs da primeira rdada de um campenat de futebl fi 5,,,, 0 e. Na segunda rdada, serã realizads mais 5 jgs. Qual deve ser númer ttal de gls marcads nessa rdada para que

Leia mais

Arcos e ângulos Adote π=3,14 quando necessário.

Arcos e ângulos Adote π=3,14 quando necessário. Prof. Liana Turmas: 1C17/27/37 Sgundo trimstr Ângulos Complmntars Suplmntars 1. Qual é o ângulo qu xcd o su suplmnto m 66? 2. Dtrmin um ângulo sabndo qu o su suplmnto xcd o próprio ângulo m 70. 3. Qual

Leia mais

E D I T A L 08/2016 C O M P L E M E N T A Ç Ã O P R O V A P R Á T I C A C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 001/2015

E D I T A L 08/2016 C O M P L E M E N T A Ç Ã O P R O V A P R Á T I C A C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 001/2015 E D I T A L 08/2016 C O M P L E M E N T A Ç Ã O P R O V A P R Á T I C A C O N C U R S O P Ú B L I C O Nº 001/2015 O Prsidnt da Comissão Espcial d Concursos CEC, no uso d suas atribuiçõs lgais, mdiant as

Leia mais

Estoques e origem de carbono em sistemas de rotação de culturas após 20 anos de plantio direto

Estoques e origem de carbono em sistemas de rotação de culturas após 20 anos de plantio direto 80 Embrapa Sja. Dcuments, 276 Estques e rigem de carbn em sistemas de rtaçã de culturas após 20 ans de planti diret Thais Prtantil Crrea Prt 1 ;Juli César Franchini 2 ; ElenTrres 2. 1 Estudante d curs

Leia mais

Projetos de um forno elétrico de resistência

Projetos de um forno elétrico de resistência Projtos d um forno létrico d rsistência A potência para um dtrminado forno dpnd do volum da câmara sua tmpratura, spssura condutividad térmica do isolamnto do tmpo para alcançar ssa tmpratura. Um método

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PONTIFÍI UNIERSIDDE TÓLI DE GOIÁS DEPRTMENTO DE MTEMÁTI E FÍSI Prfessres: Edsn az e Renat Medeirs EXERÍIOS NOT DE UL II Giânia - 014 E X E R Í I OS: NOTS DE UL 1. Na figura abaix, quand um elétrn se deslca

Leia mais

3 Modelagem de motores de passo

3 Modelagem de motores de passo 31 3 odlagm d motors d passo Nst capítulo é studado um modlo d motor d passo híbrido. O modlo dsnolido é implmntado no ambint computacional Simulink/TL. Est modlo pod sr utilizado m motors d imã prmannt,

Leia mais

Aula 10 Resposta em Freqüência de Sistemas Lineares Diagramas de Bode Introdução

Aula 10 Resposta em Freqüência de Sistemas Lineares Diagramas de Bode Introdução Aula 0 Respsta em Freqüência de Sistemas Lineares Diagramas de Bde Intrduçã Diagramas de Bde Escala Lgarítmica de Amplitude Escala Lgarítmica de Freqüência Análise ds Terms das Funções de Transferência

Leia mais

grau) é de nida por:

grau) é de nida por: CÁLCULO I Prf. Edilsn Neri Júnir Prf. André Almeida : Funções Elementares e Transfrmações n Grác de uma Funçã. Objetivs da Aula Denir perações cm funções; Apresentar algumas funções essenciais; Recnhecer,

Leia mais

III Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 2 (7ª ou 8ª Séries)

III Olimpíada de Matemática do Grande ABC Primeira Fase Nível 2 (7ª ou 8ª Séries) III Olimpíada de Matemática d Grande ABC Primeira Fase Nível (7ª u 8ª Séries). A perguntar a idade d prfessr, um alun recebeu d mesm a seguinte charada : Junts tems sete vezes a idade que vcê tinha quand

Leia mais

Vamos estudar as características e determinações do potencial da pilha e dos potenciais padrões do eletrodo e da pilha.

Vamos estudar as características e determinações do potencial da pilha e dos potenciais padrões do eletrodo e da pilha. Aula: 25 Temática: Ptenciais da Pilha Vams estudar as características e determinações d ptencial da pilha e ds ptenciais padrões d eletrd e da pilha. Uma pilha na qual a reaçã glbal ainda nã tenha atingid

Leia mais

ESTUDO DA TRANSMISSÃO DE CALOR RADIANTE E CONVECTIVO EM CILINDROS CONCÊNTRICOS PELOS MÉTODOS DE MONTE CARLO E RESÍDUOS PONDERADOS.

ESTUDO DA TRANSMISSÃO DE CALOR RADIANTE E CONVECTIVO EM CILINDROS CONCÊNTRICOS PELOS MÉTODOS DE MONTE CARLO E RESÍDUOS PONDERADOS. ESTUDO DA TRANSMISSÃO DE CALOR RADIANTE E CONVECTIVO EM CILINDROS CONCÊNTRICOS PELOS MÉTODOS DE MONTE CARLO E RESÍDUOS PONDERADOS. Carlos Albrto d Almida Villa Univrsidad Estadual d Campinas - UNICAMP

Leia mais

SIMPLES NACIONAL - TABELAS DE TRIBUTAÇÃO DOS ANEXOS DA LC 123/2006 JÁ ATUALIZADA PELA LC 147/2014

SIMPLES NACIONAL - TABELAS DE TRIBUTAÇÃO DOS ANEXOS DA LC 123/2006 JÁ ATUALIZADA PELA LC 147/2014 SIMPLES NACIONAL - TABELAS DE TRIBUTAÇÃO DOS ANEXOS DA LC 123/2006 JÁ ATUALIZADA PELA LC 147/2014 ANEXO I DA LEI COMPLEMENTAR N o 123, DE 14 DE DEZEMBRO DE 2006 (vigência: 01/01/2012) Alíquotas Partilha

Leia mais

UFSC. Matemática (Amarela) 21) Resposta: 14. Comentário e resolução. 01. Incorreta. Como 1 rd 57 o, então 10 rd 570 o. f(x) = sen x.

UFSC. Matemática (Amarela) 21) Resposta: 14. Comentário e resolução. 01. Incorreta. Como 1 rd 57 o, então 10 rd 570 o. f(x) = sen x. UFSC Matemática (Amarela) ) Respsta: 4 Cmentári e resluçã 0. Incrreta. Cm rd 7, entã 0 rd 70. f(x) = sen x f(0) = sen (0) f(0) = sen (70 ) f(0) = sen (0 ) f(0) < 0 0. Crreta. Gráfics de f(x) = x e g(x)

Leia mais

Física A 1. Na figura acima, a corda ideal suporta um homem pendurado num ponto eqüidistante dos dois apoios ( A 1

Física A 1. Na figura acima, a corda ideal suporta um homem pendurado num ponto eqüidistante dos dois apoios ( A 1 Física Vstibular Urj 98 1ª fas Qustão 16 A 1 A 2 θ Na figura acima, a corda idal suporta um homm pndurado num ponto qüidistant dos dois apoios ( A 1 A 2 ), a uma crta altura do solo, formando um ângulo

Leia mais

Actividade Laboratorial Física 12º Ano Condensador Plano

Actividade Laboratorial Física 12º Ano Condensador Plano Actividade Labratrial Física 12º An Cndensadr Plan 1. Questã prblema a. Verificar cm varia a capacidade de um cndensadr cm a distância entre as armaduras. b. Verificar cm varia a capacidade de um cndensadr

Leia mais

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz

Hewlett-Packard MATRIZES. Aulas 01 a 06. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Hwltt-Packard MATRIZES Aulas 0 a 06 Elson Rodrigus, Gabril Carvalho Paulo Luiz Sumário MATRIZES NOÇÃO DE MATRIZ REPRESENTAÇÃO DE UMA MATRIZ E SEUS ELEMENTOS EXERCÍCIO FUNDAMENTAL MATRIZES ESPECIAIS IGUALDADE

Leia mais

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2

Prova Escrita de Matemática A 12. o Ano de Escolaridade Prova 635/Versões 1 e 2 Eam Nacional d 0 (. a fas) Prova Escrita d Matmática. o no d Escolaridad Prova 3/Vrsõs GRUPO I Itns Vrsão Vrsão. (C) (). () (C) 3. () (C). (D) (). (C) (). () () 7. () (D) 8. (C) (D) Justificaçõs:. P( )

Leia mais

PAGQuímica 2011/1 Exercícios de Cinética Química

PAGQuímica 2011/1 Exercícios de Cinética Química PAGQuímica 211/1 Exercícis de Cinética Química 1 2. 3. 4. 5. Explique se cada uma das alternativas abaix é crreta u nã, para reações químicas que crrem sem que haja variaçã de temperatura e pressã: a)

Leia mais

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA FOLHA DE QUESTÕES

CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE GRADUAÇÃO FÍSICA FOLHA DE QUESTÕES CONCURSO DE DMISSÃO O CURSO DE GRDUÇÃO FÍSIC FOLH DE QUESTÕES 007 1 a QUESTÃO Valr: 1,0 Um hmem está de pé diante de um espelh plan suspens d tet pr uma mla. Sabend-se que: a distância entre s lhs d hmem

Leia mais

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva

Escola Básica e Secundária Dr. Ângelo Augusto da Silva Escla Básica Scdária Dr. Âgl Agst da Silva Tst d MATEMÁTICA A º A Draçã: 9 mits Març/ Nm Nº T: Classificaçã O Prf. (Lís Abr) ª PARTE Para cada ma das sgits qstõs d sclha múltipla, slcci a rspsta crrcta

Leia mais

A grandeza física capaz de empurrar ou puxar um corpo é denominada de força sendo esta uma grandeza vetorial representada da seguinte forma:

A grandeza física capaz de empurrar ou puxar um corpo é denominada de força sendo esta uma grandeza vetorial representada da seguinte forma: EQUILÍBRIO DE UM PONTO MATERIAL FORÇA (F ) A grandeza física capaz de empurrar u puxar um crp é denminada de frça send esta uma grandeza vetrial representada da seguinte frma: ATENÇÃO! N S.I. a frça é

Leia mais

6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA

6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA INSTITUTO DE FÍSICA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DA TERRA E DO MEIO AMBIENTE CURSO: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I E SEMESTRE: 2008.1 6ª LISTA DE EXERCÍCIOS - DINÂMICA Considr g=10

Leia mais

Permeabilidade e Fluxo Unidimensional em solos

Permeabilidade e Fluxo Unidimensional em solos Prmabilidad Fluxo Unidimnsional m solos GEOTECNIA II AULA 0 Prof. MSc. Douglas M. A. Bittncourt prof.douglas.pucgo@gmail.com Prmabilidad Propridad do solo qu indica a facilidad com qu um fluido podrá passar

Leia mais

ANÁLISE EXPERIMENTAL DE PAREDES DE ALVENARIA DE BLOCOS DE BETÃO LEVE SOB ACÇÕES CÍCLICAS NO PLANO

ANÁLISE EXPERIMENTAL DE PAREDES DE ALVENARIA DE BLOCOS DE BETÃO LEVE SOB ACÇÕES CÍCLICAS NO PLANO SÍSMICA 27 7º CONGRESSO DE SISMOLOGIA E ENGENHARIA SÍSMICA 1 ANÁLISE EXPERIMENTAL DE PAREDES DE ALVENARIA DE BLOCOS DE BETÃO LEVE SOB ACÇÕES CÍCLICAS NO PLANO JOÃO P. GOUVEIA Aluno d Doutoramnto Univrsidad

Leia mais

RI406 - Análise Macroeconômica

RI406 - Análise Macroeconômica Fdral Univrsity of Roraima, Brazil From th SlctdWorks of Elói Martins Snhoras Fall Novmbr 18, 2008 RI406 - Anális Macroconômica Eloi Martins Snhoras Availabl at: http://works.bprss.com/loi/54/ Anális Macroconômica

Leia mais

Questão 13. Questão 14. Resposta

Questão 13. Questão 14. Resposta Questã Uma empresa imprime cerca de.000 páginas de relatóris pr mês, usand uma impressra jat de tinta clrida. Excluind a amrtizaçã d valr da impressra, cust de impressã depende d preç d papel e ds cartuchs

Leia mais

2ª série LISTA: Ensino Médio. Aluno(a): Questão 01 - (FUVEST SP)

2ª série LISTA: Ensino Médio. Aluno(a): Questão 01 - (FUVEST SP) Matmática Profssor: Marclo Honório LISTA: 04 2ª séri Ensino Médio Turma: A ( ) / B ( ) Aluno(a): Sgmnto tmático: GEOMETRIA ESPACIAL DIA: MÊS: 05 206 Pirâmids Cilindros Qustão 0 - (FUVEST SP) Três das arstas

Leia mais

Questão 1. Questão 2. Resposta. Resposta

Questão 1. Questão 2. Resposta. Resposta Questã 1 Numa cidade d interir d estad de Sã Paul, uma prévia eleitral entre.000 filiads revelu as seguintes infrmações a respeit de três candidats A, B, ec, d Partid da Esperança (PE), que cncrrem a 3

Leia mais