NEUROCONTROLADOR INVERSO DIRETO APLICADO A UM ATUADOR HIDRÁULICO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "NEUROCONTROLADOR INVERSO DIRETO APLICADO A UM ATUADOR HIDRÁULICO"

Transcrição

1 NEUROCONTROLADOR INVERSO DIRETO APLICADO A UM ATUADOR HIDRÁULICO JOSÉ A. RIUL, UFPB - DTM - CT - Campus I - E-mai:riu@ct.ufpb.br JOSÉ H. F. CAVALCANTI, UFPB-DEE - CCT - Campus II - E-mai:homero@dsc.ufpb.br JOSÉ F. SILVA, UFPB - DTM - CT - Campus I - E-mai:feicio@funape.ufpb.br Resumo. Este trabaho tem como objetivo a apresentação de um sistema de controe moderno para o posicionamento de atuadores hidráuicos. A estratégia de controe proposta utiiza-se da dinâmica inversa da panta para numa primeira etapa efetuar-se o treinamento do. Na segunda etapa o atua na panta reaizando o controe de posicionamento. Resutados de simuação são mostrados para a avaiação do desempenho do sistema proposto. Paavras-chave: Controe de sistemas hidráuicos, Atuadores hidráuicos, Redes neurais. 1. INTRODUÇÃO O objetivo do presente trabaho é o projeto de um sistema de controe moderno para o posicionamento de atuadores hidráuicos. Estes atuadores são utiizados onde cargas eevadas devem ser manipuadas, uma vez que fornecem força em ata escaa. Como a compressibiidade do fuido pode causar efeitos indesejáveis na resposta dinâmica dos atuadores hidráuicos, estes não são usados em apicações onde se exige pequenos erros de posicionamento, como por exempo nos robôs. Neste trabaho, propõe-se o uso de um para o posicionamento de atuadores hidráuicos, que minimiza os erros. O é projetado em duas etapas. Na primeira, a dinâmica inversa da panta é treinada usando-se uma rede neura artificia de forma a obter-se a variáve de controe. Na segunda etapa, o controe do sistema é reaizado utiizando-se os pesos e parâmetros da rede neura treinada na primeira etapa em uma segunda rede neura. Para avaiação do desempenho do, resutados de simuação são mostrados conjuntamente com respostas de controadores proporcionais e proporcionais-derivativos, bem como comparação de respostas para os modeos inear e nãoinear da panta.. MODELO DINÂMICO DO ATUADOR HIDRÁULICO O atuador hidráuico a ser anaisado é composto basicamente de uma vávua e de um ciindro hidráuico conforme mostrado na Fig. 1. A vávua é do tipo carrete de quatro vias e

2 centro crítico (Guenther e De Pieri,1997). Na Figura 1, P s é a pressão de suprimento, P d é a pressão de descarga, P 1 e P são as pressões nas câmaras 1 e do ciindro hidráuico, v 1 e v são os voumes das câmaras 1 e do ciindro hidráuico, Q 1 é a vazão da vávua para a câmara 1, Q é a vazão da câmara para o reservatório, M é a massa do sistema, C é o coeficiente de atrito viscoso, u é a posição do carrete da vávua e y é a posição da massa do sistema. Figura 1 - Esquema do atuador hidráuico Para se obter o modeo dinâmico do atuador hidráuico, usa-se: a equação de vazão em orifícios, a equação da continuidade e a segunda ei do movimento de Newton. O modeo resutante (Cunha et a., 1998) que reaciona a saída y e a entrada u é não-inear e de terceira ordem conforme Eq. (1) e Eq. (). My + Cy = AP (1) P = - β v β v Ay + v v ( Ay) ( Ay) K 1 P sign(u)p.u s ()

3 onde: A é a área da seção transversa do pistão hidráuico, P = P 1 - P é a diferença de pressão nas câmaras 1 e do ciindro, β é o móduo de easticidade voumétrico do fuido, v = v 1 + v é o voume tota do ciindro e K 1 é uma constante obtida em função da massa específica do fuido, do gradiente da área da vávua e do coeficiente de arraste. Com a inearização da Eq. (1) e da Eq. () em torno da posição de equiíbrio (Stringer, 1976) obtem-se o modeo dinâmico inearizado do atuador hidráuico representado pea Eq. (3) e Eq. (4). My + Cy = AP (3) v P + 4b K q K K P + A c K y = u (4) q q onde: K q é o coeficiente de vazão da vávua e K c é o coeficiente de pressão da vávua 3. NEUROCONTROLADOR INVERSO DIRETO A dinâmica do atuador hidráuico é descrita pea Eq. (1) e pea Eq. () na forma nãoinear e pea Eq. (3) e Eq. (4) na forma inear. Dessa forma, uma rede neura muti-camadas (Haykin, 1994), (Beae and Jackson, 1991) pode ser utiizada para aprender o mapeamento entrada-saída definido peas equações dinâmicas. Diversas estruturas de controadores neurais foram propostas por Mier III et a. (1995) e Cavacanti (1994). Essas estruturas baseiam-se na determinação da dinâmica da panta, onde a rede neura muti-camadas é denominada de rede neura emuador e na inversa da dinâmica da panta a ser controada, onde a rede neura é denominada de rede neura inversa. A Figura, mostra o diagrama de bocos das duas estruturas anteriormente comentadas. Figura - Diagrama de bocos de duas redes neurais e panta O inverso direto é um tipo de controador neura baseado na inversa da dinâmica da panta. Para este tipo de controador, duas fases são necessárias. Na fase 1, chamada fase de treinamento que é reaizada off ine, os pesos de entrada W e e de saida W s e os demais parâmetros da rede neura inversa são treinados utiizando-se o agorítmo de

4 propagação retroativa (APR), para obtenção do sina de controe u com base no índice de desempenho dado pea Eq. (5). Conforme mostrado na Fig. 3, a rede neura inversa utiizada para a fase 1, possui quatro neurônios na camada de entrada, sete na camada ocuta e um na camada de saída. Os neurônios da camada ocuta são ativados pea função tangente hiperbóica e o da camada de saída pea função inear. I( t + 1) = 1 e (t + 1) = 1 [ u(t + 1) - u ' t + 1) ] ( (5) onde: I é o índice de desempenho, u é o sina desejado ou avo da rede e u é o sina de saída da rede. Figura 3 - Rede neura inversa A fase que é a de controe ou de operação Fig. 4., é reaizada on ine, utiizando-se os pesos e parâmetros da rede determinados na fase 1 em uma outra rede neura inversa. Um sina de comando ou de referência é definido na entrada da rede e o sina de controe u é então obtido na saída da mesma e em seguida atua na panta. Observa-se assim que este controador é de maha aberta. Figura 4 - Diagrama de bocos do e da panta

5 4. SIMULAÇÃO E RESULTADOS Para a fase 1 deste trabaho, utiizou-se como sina de entrada na rede a variação de pressão, a aceeração, a veocidade e o desocamento da massa do atuador hidráuico, obtidos pea soução das equações dinâmicas do sistema (modeo inear) usando-se como entrada na panta uma onda quadrada de ampitude e frequência variáve. O avo ou saida desejada da rede é a onda quadrada acima referida. O treinamento efetuado (fase 1) foi concuido após épocas, resutando em um erro quadrático médio de 7,0x10-7 m. Os parâmetros utiizados para panta foram: M = 18,7 kg, C = 16,73 Ns/m, A = 1,075x10-3 m, v = 0,874x10-3 m 3, β = 14,0x10 8 N/m, K c =,5x10-1 m 5 /Ns e K q = 0,73 m /s. Na fase, utiizou-se como sinais de referência o poinômio de grau 7, y r (t) = -t 7 + 7t 6-8,4t 5 +3,5t 4 para 0,0 t 1,0 s sendo y r (1) = 0,1 m e y r (t) = 0,1 m para t > 1,0 s e a função senoida y r (t) = 0.1sin(0,5πt). A Figura 5 mostra a resposta do atuador hidráuico (modeo inear) usando-se o e um controador (Merritt, 1967). Erro (m ) - yr y Erro = yr - y Variave de controe u (m) 4.00E E-4.00E E-4 E E-4 yr y Variave de controe u Figura 5 - Resposta da panta (modeo inear) com o controador e o neura

6 O sina de referência utiizado na Fig. 5 é o poinômio de grau 7 e o ganho é K p = 4x10-3 correspondente ao imite de estabiidade. A Figura 6 mostra a resposta do atuador hidráuico (modeo inear) usando-se o e um controador -derivativo (Ogata, 198), (D Azzo, 1988) e (Matab, 1995) com ganhos K p = 9x10-3 e K d = 5x10-3 para o mesmo sina de referência que foi utiizado na Fig. 5. yr y derivativo yr y Figura 6 - Resposta da panta (modeo inear) com o controador -derivativo e o neura Observa-se pea Fig. 5 e pea Fig. 6 que o erro no estado permanente (erro y = y r - y) é zero para os controadores, -derivativo e. O controador -derivativo reduz o erro máximo com respeito ao e o apresenta pequenos erros em reação ao sina de referência na faixa de 0 a 1s. A Figura 7 mostra a resposta do atuador hidráuico (modeo inear) usando-se o e o controador. O sina de referência é a função senoida descrita anteriormente e o ganho é K p = 4x10-3 correspondente ao imite de estabiidade. A Figura 8 mostra a resposta do atuador hidráuico (modeo inear) usando-se o e um controador -derivativo com ganhos K p = 9x10-3 e K d = 5x10-3 para o mesmo sina de referência que foi utiizado na Fig. 7.

7 yr y yr y Erro (m ) Erro = yr - y Variave de controe u (m) 3.E-4.4E-4 1.6E-4 8.0E-5 0.0E+0-8.0E-5-1.6E-4 -.4E-4-3.E Figura 7 - Resposta da panta (modeo inear) com o controador e o neura yr y derivativo yr y Figura 8 - Resposta da panta (modeo inear) com controador -derivativo/neura

8 Observa-se peas figuras 7 e 8, que há um erro (erro y = y r - y) quando os controadores, -derivativo são utiizados, o qua é desprezíve quando o atua. Guenther e De Pieri (1997) projetaram um controador em cascata para atuadores hidráuicos e reaizaram comparação de resutados com controadores proporcionais e proporcionais-derivativos da mesma forma que ora se apresenta neste trabaho. Através de comparação quaitativa entre os resutados do controador em cascata e do, pode-se afirmar que ambos tem desempenho aproximadamente iguais. Após a obtenção dos resutados considerando o modeo inear do atuador hidráuico, foram reaizadas simuações utiizando-se o projetado anteriormente e o modeo não-inear da panta dado pea Eq.(1) e pea Eq.(). A Figura 9 mostra as respostas da panta usando o modeo inear e o não-inear, tendo sido usado como sina de referência o poinômio de ordem 7 usado anteriormente e o erro de posicionamento da panta não-inear. Verifica-se que quando o modeo não-inear é utiizado existe um aumento do erro na faixa de tempo de 0 a 1,0 s e acima de 1,0 s aparece um pequeno erro de posicionamento. yr y - panta inear e não-inear Erro (m).00e-4 E E E E E E-3 Erro yr - y panta inear panta não-inear Figura 9 - Resposta do atuador hidráuico usando os modeos inear e não-inear 5. CONCLUSÃO Neste trabaho foi desenvovido o projeto de um que utiiza a dinâmica inversa da panta na fase de treinamento de uma rede neura artificia, e os pesos e parâmetros obtidos nesta fase em uma segunda rede neura para reaização do controe da panta. Em seguida, foram reaizadas simuações usando-se controadores proporcionais, proporcionais derivativos e o para dois sinais de referência distintos. Através dos resutados obtidos observa-se que o apresenta desempenho superior ao dos outros controadores utiizados. Os resutados da simuação apresentados, também mostram que o revea um pequeno erro de posicionamento da panta quando seu modeo não-inear é usado. Pesquisas futuras serão desenvovidas com o intuito de impementar na fase de controe, a correção do erro de posicionamento de atuadores hidráuicos, bem como, novas técnicas de controe usando redes neurais.

9 REFERÊNCIAS Beae, R., Jackson, T., 1991, Neura Computing: An Introduction, Editora Adam Higer, New York. Cavacanti, J. H. F.,1994, Controadores neuronais adaptativos, Tese de doutorado, Universidade Federa da Paraíba, Campina Grande, Paraiba, Brasi. Cunha, M. A. B., Guenther, R., De Pieri, E. R., 1998, Controador em cascata com adaptação de parâmetros apicado a um atuador hidráuico, Proceedings of XII Braziian Automatic Conference - XII CBA, September 14-18, Uberândia, MG, Brazi, vo. 1, pp D Azzo, J. J., Houpis, C. H., 1988, Anáise e Projeto de Sistemas de Controe Lineares, Editora Guanabara S. A., Rio de Janeiro - RJ. Guenther, R., De Pieri, E. R., 1997, Cascade Contro of Hydrauic Actuators, RBCM - Journa of the Braziian Society of Mechanica Sciences, vo. XIX, n., pp Haykin, S., 1994, Neura Networks - A Comprehensive Foundation, Macmian, New York. Matab Reference Guide, 1995, The MathWorks Inc. Merritt, H. E., 1967, Hydrauic Contro Systems - Part 1, Joh Wiey & Sons, New York. Mier III, W. T., Sutton, R. S., Werbos, P. J., 1995, Neura Networks for Contro, The MIT Press, London. Ogata, K., 198, Engenharia de Controe Moderno, Editora Prentice/Ha do Brasi Ltda, Rio de Janeiro - RJ. Stringer, J., 1976, Hydrauic Systems Anaysis: An Introduction, The Macmian Press Ltd, London. DIRECT INVERSE NEURAL CONTROL APPLIED TO HYDRAULIC ACTUATORS Abstract. In this paper, a modern contro system for positioning hydrauic actuators is proposed. The contro strategy utiized is based on the inverse dynamic of the pant with which the earning of the neura contro is processed. In the second stage the neura contro acts in the pant in order to achieve the position contro. The simuation resuts are presented to evauate the performance of the proposed system. Keywords: Hydrauic contro systems, Hydrauic actuators, Neura networks

Princípios da Engenharia de Software Aula 01

Princípios da Engenharia de Software Aula 01 Princípios da Engenharia de Software Aua 01 Prof.: José Honorato Ferreira Nunes honorato.nunes@bonfim.ifbaiano.edu.br Materia cedido por: Frankin M. Correia frankin.correia@bonfim.ifbaiano.edu.br Objetivo

Leia mais

Triângulos especiais

Triângulos especiais A UA UL LA Triânguos especiais Introdução Nesta aua, estudaremos o caso de dois triânguos muito especiais - o equiátero e o retânguo - seus ados, seus ânguos e suas razões trigonométricas. Antes, vamos

Leia mais

TÍTULO: PROPOSTA DE METODOLOGIA BASEADA EM REDES NEURAIS ARTIFICIAIS MLP PARA A PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA

TÍTULO: PROPOSTA DE METODOLOGIA BASEADA EM REDES NEURAIS ARTIFICIAIS MLP PARA A PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA TÍTULO: PROPOSTA DE METODOLOGIA BASEADA EM REDES NEURAIS ARTIFICIAIS MLP PARA A PROTEÇÃO DIFERENCIAL DE TRANSFORMADORES DE POTÊNCIA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: ENGENHARIAS E ARQUITETURA SUBÁREA: ENGENHARIAS

Leia mais

1.7 Tensão superficial, espalhamento de líquidos, ângulo de contato e equação de Laplace.

1.7 Tensão superficial, espalhamento de líquidos, ângulo de contato e equação de Laplace. 1.7 Tensão superficia, espahamento de íquidos, ânguo de contato e equação de Lapace. 1.7.1 Tensão superficia As interfaces 6 entre íquidos e gases (superfícies) e entre diferentes íquidos são regiões de

Leia mais

MLP (Multi Layer Perceptron)

MLP (Multi Layer Perceptron) MLP (Multi Layer Perceptron) André Tavares da Silva andre.silva@udesc.br Roteiro Rede neural com mais de uma camada Codificação de entradas e saídas Decorar x generalizar Perceptron Multi-Camada (MLP -

Leia mais

Leiaute ou arranjo físico

Leiaute ou arranjo físico Leiaute ou arranjo físico A UU L AL A Quaquer posto de trabaho, incusive o nosso, está igado aos demais postos de trabaho, num oca quaquer de uma empresa. Esse oca pode ser uma área grande ou pequena.

Leia mais

Aluno: Filipe Sacchi da Silva Orientador: Marco Antonio Meggiolaro. Figura 1 Primeira telecirurgia mundial

Aluno: Filipe Sacchi da Silva Orientador: Marco Antonio Meggiolaro. Figura 1 Primeira telecirurgia mundial Desenvovimento e controe de um manipuador robótico de ata potência com dois graus de iberdade Auno: Fiipe Sacchi da Siva Orientador: Marco Antonio Meggioaro. Introdução Na sociedade atua, há uma crescente

Leia mais

No posto de gasolina

No posto de gasolina A UU L AL A No posto de gasoina Gaspar estava votando para casa, após passar um dia muito agradáve na praia, apesar da dor de ouvido. Ee parou num posto de gasoina para abastecer e verificar as condições

Leia mais

Representação de Modelos Dinâmicos em Espaço de Estados Graus de Liberdade para Controle

Representação de Modelos Dinâmicos em Espaço de Estados Graus de Liberdade para Controle Representação de Modelos Dinâmicos em Espaço de Estados Graus de Liberdade para Controle Espaço de Estados (CP1 www.professores.deq.ufscar.br/ronaldo/cp1 DEQ/UFSCar 1 / 69 Roteiro 1 Modelo Não-Linear Modelo

Leia mais

MONITORAMENTO QUANTITATIVO E QUALITATIVO DO VAPOR GERADO EM UMA CALDEIRA DE RECUPERAÇÃO QUÍMICA

MONITORAMENTO QUANTITATIVO E QUALITATIVO DO VAPOR GERADO EM UMA CALDEIRA DE RECUPERAÇÃO QUÍMICA MONITORAMENTO QUANTITATIVO E QUALITATIVO DO VAPOR GERADO EM UMA CALDEIRA DE RECUPERAÇÃO QUÍMICA 1 Gilberto D. M. Filho, 2 Marcelardoso, 3 Gustavo M. de Almeida 1 Aluno de Iniciaçãientífica/UFMG, discente

Leia mais

Quanto mais alto o coqueiro, maior é o tombo

Quanto mais alto o coqueiro, maior é o tombo Quanto mais ato o coqueiro, maior é o tombo A UU L AL A Quanto mais ato o coqueiro, maior é o tombo, pra baixo todo santo ajuda, pra cima é um Deus nos acuda... Essas são frases conhecidas, ditos popuares

Leia mais

Termopares. Revisões. Termopares. Termopares. Termopares. Termopares

Termopares. Revisões. Termopares. Termopares. Termopares. Termopares eisões Lei de ariação da f.e.m de Seebeck? Efeitos de Petier e Thomson num circuito aberto ou fechado? Come se maimiza a sensibiidade? eação entre a e b nos dois metais? Lei dos condutores intermédios?

Leia mais

A metodologia utilizada neste trabalho consiste basicamente de três etapas: ensaio, pré-processamento e simulações.

A metodologia utilizada neste trabalho consiste basicamente de três etapas: ensaio, pré-processamento e simulações. SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GCE 20 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO XIV GRUPO DE ESTUDO DE CONSERVAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA UTILIZAÇÃO DE REDES

Leia mais

Anais do XV ENCITA 2009, ITA, Outubro, 19-22, 2009,

Anais do XV ENCITA 2009, ITA, Outubro, 19-22, 2009, Anais do 5 O Encontro de Iniciação Científica e Pós-Graduação do ITA XV ENCITA / 009 Instituto Tecnológico de Aeronáutica São José dos Campos SP Brasil Outubro 9 a 009. INTERPOLAÇÃO PARABÓLICA EM INTEGRADOR

Leia mais

Problemas comuns Desenvolvimento e Design de Sistemas Web Categorias de problemas Exemplo de problema de funcionamento

Problemas comuns Desenvolvimento e Design de Sistemas Web Categorias de problemas Exemplo de problema de funcionamento Desenvovimento e Design de Sistemas Web Probemas comuns Web Sites ma definidos e projetados Necessidade de atuaização constante das informações: eternamente em construção Evoução extremamente rápida da

Leia mais

Matlab - Neural Networw Toolbox. Ana Lívia Soares Silva de Almeida

Matlab - Neural Networw Toolbox. Ana Lívia Soares Silva de Almeida 27 de maio de 2014 O que é a Neural Networw Toolbox? A Neural Network Toolbox fornece funções e aplicativos para a modelagem de sistemas não-lineares complexos que não são facilmente modelados com uma

Leia mais

Informações sobre os Cursos. Gestão do Comércio e Negócios. Gestão Estratégica de Pessoas. com Ênfase em BI (Business Intelligence)

Informações sobre os Cursos. Gestão do Comércio e Negócios. Gestão Estratégica de Pessoas. com Ênfase em BI (Business Intelligence) Rua Eucides da Cunha, 377 Centro de Osasco 0800 771 77 44 www.fipen.edu.br Centra de Informações Gestão Estratégica de Pessoas Gestão da Produção e Logística Gestão do Comércio e Negócios Gestão de Serviços

Leia mais

Engenharia de Sistemas Computacionais

Engenharia de Sistemas Computacionais Engenharia de Sistemas Detalhes no planejamento UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS Curso de Ciência da Computação Engenharia de Software I Prof. Rômulo Nunes de Oliveira Introdução Na aplicação de um sistema

Leia mais

Identificação de Caracteres com Rede Neuronal Artificial com Interface Gráfica

Identificação de Caracteres com Rede Neuronal Artificial com Interface Gráfica Identificação de Caracteres com Rede Neuronal Artificial com Interface Gráfica João Paulo Teixeira*, José Batista*, Anildio Toca**, João Gonçalves**, e Filipe Pereira** * Departamento de Electrotecnia

Leia mais

CAB Cabeamento Estruturado e Redes Telefônicas

CAB Cabeamento Estruturado e Redes Telefônicas MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS SÃO JOSÉ SANTA CATARINA CAB Cabeamento Estruturado e Redes Telefônicas

Leia mais

INSTITUTO DE TECNOLOGIA FACULDADE DE ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO SITEC2010 - Semana do Instituto de Tecnologia Aluno: Edson Adriano Maravalho Avelar Orientador: Prof. Dr. Kelvin Lopes Dias 1 Motivação Aumento

Leia mais

11 Sistemas resolvem problemas

11 Sistemas resolvem problemas A UA UL LA Sistemas resovem probemas Introdução Na aua anterior, mostramos como resover sistemas de duas equações de 1º grau com duas incógnitas. Agora vamos usar essa importante ferramenta da matemática

Leia mais

Tópico 8. Aula Prática: Movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado (Trilho de ar)

Tópico 8. Aula Prática: Movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado (Trilho de ar) Tópico 8. Aula Prática: Movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado (Trilho de ar) 1. OBJETIVOS DA EXPERIÊNCIA 1) Esta aula experimental tem como objetivo o estudo do movimento retilíneo uniforme

Leia mais

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente:

Ivan Guilhon Mitoso Rocha. As grandezas fundamentais que serão adotadas por nós daqui em frente: Rumo ao ITA Física Análise Dimensional Ivan Guilhon Mitoso Rocha A análise dimensional é um assunto básico que estuda as grandezas físicas em geral, com respeito a suas unidades de medida. Como as grandezas

Leia mais

Sintonia de Controladores PID utilizando Algoritmos Genéticos

Sintonia de Controladores PID utilizando Algoritmos Genéticos Sintonia de Controladores PID utilizando Algoritmos Genéticos J. Franco M. Amaral, M. A. C. Pacheco, R. Tanscheit DEE-PUC-Rio, CP 38063, 22452-970 Rio de Janeiro, RJ e-mail: [jfranco, marco, ricardo]@ele.puc-rio.br

Leia mais

ESTABILIZADOR DE SISTEMAS DE POTÊNCIA ADAPTATIVO COM SUPERVISÃO FUZZY NUMA REDE DE MODELOS LOCAIS

ESTABILIZADOR DE SISTEMAS DE POTÊNCIA ADAPTATIVO COM SUPERVISÃO FUZZY NUMA REDE DE MODELOS LOCAIS ESTABIIZADOR DE SISTEMAS DE POTÊNCIA ADAPTATIVO COM SUPERVISÃO FUZZY NUMA REDE DE MODEOS OCAIS CAROS T. DA COSTA JR., JOSÉ A.. BARREIROS, WATER BARRA JR. aboratório de Controe e Sistemas, Depto. de Eng.

Leia mais

Estimativa da Probabilidade de Bloqueio em Redes Ópticas WDM com Topologia em Anel e com Encaminhamento no Comprimento de Onda

Estimativa da Probabilidade de Bloqueio em Redes Ópticas WDM com Topologia em Anel e com Encaminhamento no Comprimento de Onda Estimativa da Probabiidade de Boqueio em Redes Ópticas WDM com Topoogia em Ane e com Encaminhamento no Comprimento de Onda Mário M. Freire,3 e Ávaro M. F. de Carvaho 2,3 Departamento de Matemática e Informática,

Leia mais

Universidade Gama Filho Campus Piedade Departamento de Engenharia de Controle e Automação

Universidade Gama Filho Campus Piedade Departamento de Engenharia de Controle e Automação Universidade Gama Filho Campus Piedade Departamento de Engenharia de Controle e Automação Laboratório da Disciplina CTA-147 Controle I Análise da Resposta Transitória (Este laboratório foi uma adaptação

Leia mais

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UMA FORMA DE INCLUSÃO DO DEFICIENTE VISUAL À EDUCAÇÃO SUPERIOR

EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UMA FORMA DE INCLUSÃO DO DEFICIENTE VISUAL À EDUCAÇÃO SUPERIOR EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UMA FORMA DE INCLUSÃO DO DEFICIENTE VISUAL À EDUCAÇÃO SUPERIOR José Oscar Fontanini de Carvalho Pontifícia Universidade Católica de Campinas - PUC-Campinas (oscar@ii.puc-campinas.br)

Leia mais

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu 1 Programação Não Linear Aula 25: Programação Não-Linear - Funções de Uma única variável Mínimo; Mínimo Global; Mínimo Local; Optimização Irrestrita; Condições Óptimas; Método da Bissecção; Método de Newton.

Leia mais

LENTES E ESPELHOS. O tipo e a posição da imagem de um objeto, formada por um espelho esférico de pequena abertura, é determinada pela equação

LENTES E ESPELHOS. O tipo e a posição da imagem de um objeto, formada por um espelho esférico de pequena abertura, é determinada pela equação LENTES E ESPELHOS INTRODUÇÃO A luz é uma onda eletromagnética e interage com a matéria por meio de seus campos elétrico e magnético. Nessa interação, podem ocorrer alterações na velocidade, na direção

Leia mais

Redes Neurais Artificiais na Engenharia Nuclear 2 Aula-1 Ano: 2005

Redes Neurais Artificiais na Engenharia Nuclear 2 Aula-1 Ano: 2005 Redes Neurais Artificiais na Engenharia Nuclear 1 - Apresentação do Professor: dados, lista de E-mail s, etc. - Apresentação da Turma: Estatística sobre origem dos alunos para adaptação do curso - Apresentação

Leia mais

Fundamentos de Automação. Pneumática 01/06/2015. Pneumática. Pneumática. Pneumática. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Fundamentos de Automação. Pneumática 01/06/2015. Pneumática. Pneumática. Pneumática. Considerações Iniciais CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Ministério da educação - MEC Secretaria de Educação Profissional e Técnica SETEC Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Rio Grande Considerações Iniciais "PNEUMÁTICA

Leia mais

Figura 5.1.Modelo não linear de um neurônio j da camada k+1. Fonte: HAYKIN, 2001

Figura 5.1.Modelo não linear de um neurônio j da camada k+1. Fonte: HAYKIN, 2001 47 5 Redes Neurais O trabalho em redes neurais artificiais, usualmente denominadas redes neurais ou RNA, tem sido motivado desde o começo pelo reconhecimento de que o cérebro humano processa informações

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL Física Experimental III - Medidas Elétricas Objetivo O objetivo desta prática é aprender a fazer medições de resistência, tensão

Leia mais

Tópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções

Tópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções Tópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções 1. INTRODUÇÃO Ao se obter uma sucessão de pontos experimentais que representados em um gráfico apresentam comportamento

Leia mais

MINHA VISÃO DO CAP 16 REOLOGIA DOS SISTEMAS COLOIDAIS

MINHA VISÃO DO CAP 16 REOLOGIA DOS SISTEMAS COLOIDAIS 16 REOLOGIA DOS SISTEMAS COLOIDAIS Os processos de ateração da estabiidade à agregação dos sistemas cooidais evam, em aguns casos, à separação em macro fases, isto é, contatos de fase ou coaescência e,

Leia mais

Projeto de Redes Neurais e MATLAB

Projeto de Redes Neurais e MATLAB Projeto de Redes Neurais e MATLAB Centro de Informática Universidade Federal de Pernambuco Sistemas Inteligentes IF684 Arley Ristar arrr2@cin.ufpe.br Thiago Miotto tma@cin.ufpe.br Baseado na apresentação

Leia mais

Calculando a rpm e o gpm a partir da

Calculando a rpm e o gpm a partir da Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ Cacuando a rpm e o gpm a partir da veocidade de corte A UU L AL A Para que uma ferramenta corte um materia, é necessário que um se movimente em reação ao outro a uma

Leia mais

Estruturas de Betão Armado II

Estruturas de Betão Armado II Estruturas de Betão Armado II A. P. Ramos Set. 006 ANÁLISE ELÁSTICA DOS ESFORÇOS Métodos de anáise eástica dos esforços: Métodos anaíticos Séries de Fourier Métodos numéricos: - Diferenças Finitas - Eementos

Leia mais

CI202 - Métodos Numéricos

CI202 - Métodos Numéricos CI202 - Métodos Numéricos Lista de Exercícios 2 Zeros de Funções Obs.: as funções sen(x) e cos(x) devem ser calculadas em radianos. 1. Em geral, os métodos numéricos para encontrar zeros de funções possuem

Leia mais

É preciso fabricar adubo?

É preciso fabricar adubo? A U L A A U L A Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ É preciso fabricar adubo? O que você vai aprender Eementos essenciais para as pantas Fertiizantes NPK O que é um sa Queima da amônia Produção de ácido

Leia mais

34 Ritmos e movimentos da população mundial

34 Ritmos e movimentos da população mundial A U A UL LA Ritmos e movimentos da popuação mundia Nessa aua, vamos estudar o crescimento da popuação mundia reacionando-o com as mudanças ocorridas na sociedade. Vamos conhecer o modeo expicativo da desaceeração

Leia mais

Relatório da Aula Prática sobre Redes Neurais Artificiais

Relatório da Aula Prática sobre Redes Neurais Artificiais Relatório da Aula Prática sobre Redes Neurais Artificiais Instituto de Informática UFRGS Carlos Eduardo Ramisch Cartão: 134657 INF01017 Redes Neurais e Sistemas Fuzzy Porto Alegre, 16 de outubro de 2006.

Leia mais

SISTEMA AUTOMÁTICO DE PULVERIZAÇÃO UTILIZANDO TÉCNICAS DE PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS. PERNOMIAN, Viviane Araujo. DUARTE, Fernando Vieira

SISTEMA AUTOMÁTICO DE PULVERIZAÇÃO UTILIZANDO TÉCNICAS DE PROCESSAMENTO DIGITAL DE IMAGENS. PERNOMIAN, Viviane Araujo. DUARTE, Fernando Vieira REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA ISSN 1677-0293 PERIODICIDADE SEMESTRAL ANO III EDIÇÃO NÚMERO 5 JUNHO DE 2004 -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

Leia mais

Matemática - UEL - 2010 - Compilada em 18 de Março de 2010. Prof. Ulysses Sodré Matemática Essencial: http://www.mat.uel.

Matemática - UEL - 2010 - Compilada em 18 de Março de 2010. Prof. Ulysses Sodré Matemática Essencial: http://www.mat.uel. Matemática Essencial Equações do Segundo grau Conteúdo Matemática - UEL - 2010 - Compilada em 18 de Março de 2010. Prof. Ulysses Sodré Matemática Essencial: http://www.mat.uel.br/matessencial/ 1 Introdução

Leia mais

Processos em Engenharia: Modelagem Matemática de Sistemas Fluídicos

Processos em Engenharia: Modelagem Matemática de Sistemas Fluídicos Processos em Engenharia: Modelagem Matemática de Sistemas Fluídicos Prof. Daniel Coutinho coutinho@das.ufsc.br Departamento de Automação e Sistemas DAS Universidade Federal de Santa Catarina UFSC DAS 5101

Leia mais

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT

SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAT 24 14 a 17 Outubro de 2007 Rio de Janeiro - RJ GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT MODELAGEM

Leia mais

Instrumentação na Indústria Química. Prof. Gerônimo

Instrumentação na Indústria Química. Prof. Gerônimo Instrumentação na Indústria Química Prof. Gerônimo Ementa 1. Introdução. 2. Histórico. 3. Automação, controle de processo. 4. Instrumentos para controle de processos: - Classificação dos instrumentos -

Leia mais

Guia de Atividades para Introdução do Powersim no Processo Ensinoaprendizagem de Equações Diferenciais Ordinárias

Guia de Atividades para Introdução do Powersim no Processo Ensinoaprendizagem de Equações Diferenciais Ordinárias Guia de Atividades para Introdução do Powersim no Processo Ensinoaprendizagem de Equações Diferenciais Ordinárias Nestas atividades temos como objetivo sua familiarização com o software Powersim e, através

Leia mais

3DODYUDVFKDYH Visão Computacional, Inteligência Artificial, Redes Neurais Artificiais.

3DODYUDVFKDYH Visão Computacional, Inteligência Artificial, Redes Neurais Artificiais. 80,7(0$'(9, 23$5$5(&21+(&,0(172'(3(d$(080 7$%8/(,52'(;$'5(= Sérgio Faustino Ribeiro Juracy Emanuel M. da França Marcelo Alves de Barros José Homero Feitosa Cavalcanti Universidade Federal da Paraíba CCT/COPIN/NEUROLAB-CT/DTM

Leia mais

Arquitetura de Rede de Computadores

Arquitetura de Rede de Computadores TCP/IP Roteamento Arquitetura de Rede de Prof. Pedro Neto Aracaju Sergipe - 2011 Ementa da Disciplina 4. Roteamento i. Máscara de Rede ii. Sub-Redes iii. Números Binários e Máscara de Sub-Rede iv. O Roteador

Leia mais

CONSTRUINDO UMA PONTE TRELIÇADA DE PALITOS DE PICOLÉ

CONSTRUINDO UMA PONTE TRELIÇADA DE PALITOS DE PICOLÉ CONSTRUINDO UMA PONTE TRELIÇADA DE PALITOS DE PICOLÉ Objetivo do projeto. Neste projeto, você irá construir um modelo de ponte treliçada que já estará previamente projetada. Quando terminada a etapa construção,

Leia mais

7Testes de hipótese. Prof. Dr. Paulo Picchetti M.Sc. Erick Y. Mizuno. H 0 : 2,5 peças / hora

7Testes de hipótese. Prof. Dr. Paulo Picchetti M.Sc. Erick Y. Mizuno. H 0 : 2,5 peças / hora 7Testes de hipótese Prof. Dr. Paulo Picchetti M.Sc. Erick Y. Mizuno COMENTÁRIOS INICIAIS Uma hipótese estatística é uma afirmativa a respeito de um parâmetro de uma distribuição de probabilidade. Por exemplo,

Leia mais

Como se obtém gasolina de petróleo?

Como se obtém gasolina de petróleo? Acesse: http://fuvestibuar.com.br/ A UU L AL A Como se obtém gasoina de petróeo? Formação do petróeo Produtos derivados do petróeo Separação dos produtos do petróeo: destiação fracionada O que você vai

Leia mais

Tópicos de Física Moderna ano 2005/2006

Tópicos de Física Moderna ano 2005/2006 Trabalho Prático Nº 3 ESTUDO DA DIFRAÇÃO Tópicos de Física Moderna ano 005/006 Objectivos: Familiarização com os fenómenos de interferência e difracção da luz, com utilização de uma rede de difracção para

Leia mais

Curso de Redes Neurais utilizando o MATLAB

Curso de Redes Neurais utilizando o MATLAB Curso de Redes Neurais utilizando o MATLAB Victoria Yukie Matsunaga Belém-Pará-Brasil 2012 Esta apostila tem como principal objetivo fornecer um material de auxílio ao Curso de Redes Neurais utilizando

Leia mais

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA. Integradora II T.02 SOBRE A ANÁLISE DINÂMICA MIEM. Integradora II. Elaborado por Paulo Flores - 2015

MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA. Integradora II T.02 SOBRE A ANÁLISE DINÂMICA MIEM. Integradora II. Elaborado por Paulo Flores - 2015 MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA Elaborado por Paulo Flores - 2015 Departamento de Engenharia Mecânica Campus de Azurém 4804-533 Guimarães - PT Tel: +351 253 510 220 Fax: +351 253 516 007 E-mail:

Leia mais

ESTUDO DOS DADOS DA LIXIVIAÇÃO DOS MATERIAIS DE ELETRODOS DE PILHAS EM HCl POR REDE NEURAL

ESTUDO DOS DADOS DA LIXIVIAÇÃO DOS MATERIAIS DE ELETRODOS DE PILHAS EM HCl POR REDE NEURAL ESTUDO DOS DADOS DA LIXIVIAÇÃO DOS MATERIAIS DE ELETRODOS DE PILHAS EM HCl POR REDE NEURAL Macêdo, M. I. F 1, Rosa, J. L. A. 2, Gonçalves, F. 2, Boente, A. N. P. 2 1 Laboratório de Tecnologia de Materiais,

Leia mais

Exame Nacional de 2005 1. a chamada

Exame Nacional de 2005 1. a chamada Exame Naciona de 200 1. a chamada 1. Na escoa da Rita, fez-se um estudo sobre o gosto dos aunos pea eitura. Um inquérito reaizado incuía a questão seguinte. «Quantos ivros este desde o início do ano ectivo?»

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS SISTEMAS DE CONTROLE. Na maior parte das aplicações, um sistema de controle e composto de:

INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS SISTEMAS DE CONTROLE. Na maior parte das aplicações, um sistema de controle e composto de: INSTRUMENTAÇÃO E CONTROLE DE PROCESSOS SISTEMAS DE CONTROLE Introdução Na maior parte das aplicações, um sistema de controle e composto de: a) Um medidor, que reage as variações da variável controlada;

Leia mais

PÓLOS NA REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇO DOS ESTADOS

PÓLOS NA REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇO DOS ESTADOS PÓLOS NA REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇO DOS ESTADOS. Motiação e necessidade Pólos de um sistema fornecem o comportamento dinâmico do sistema tempo de resposta, frequencia natural, coeficiente de amortecimento

Leia mais

Os princípios fundamentais da Dinâmica

Os princípios fundamentais da Dinâmica orça, Trabalho,Quantidade de Movimento e Impulso - Série Concursos Públicos M e n u orça, Exercícios Trabalho,Quantidade propostos Testes de Movimento propostos e Impulso Os princípios fundamentais da

Leia mais

Circuitos Seqüenciais: Latches e Flip-Flops. Fabrício Noveletto

Circuitos Seqüenciais: Latches e Flip-Flops. Fabrício Noveletto Circuitos Seqüenciais: Latches e Flip-Flops Fabrício Noveletto Objetivos Usar portas lógicas para construir latches básicos Explicar a diferença entre um latch S-R e um latch D Reconhecer a diferença entre

Leia mais

Aplicação do Modelo Linear de Vorpérian ao Conversor tipo Buck Ewaldo L. M. Mehl

Aplicação do Modelo Linear de Vorpérian ao Conversor tipo Buck Ewaldo L. M. Mehl Aplicação do Modelo Linear de Vorpérian ao Conversor tipo Buck Ewaldo L. M. Mehl 1. Apresentação Com o uso do conceito do Interruptor PWM apresentado por Vorpérian [1,2], torna-se extremamente simples

Leia mais

Análise de componentes independentes aplicada à avaliação de imagens radiográficas de sementes

Análise de componentes independentes aplicada à avaliação de imagens radiográficas de sementes Análise de componentes independentes aplicada à avaliação de imagens radiográficas de sementes Isabel Cristina Costa Leite 1 2 3 Thelma Sáfadi 2 Maria Laene Moreira de Carvalho 4 1 Introdução A análise

Leia mais

Capítulo II. Faltas entre fases e entre espiras Por Geraldo Rocha e Paulo Lima* Proteção de geradores

Capítulo II. Faltas entre fases e entre espiras Por Geraldo Rocha e Paulo Lima* Proteção de geradores 22 Capítulo II Faltas entre fases e entre espiras Por Geraldo Rocha e Paulo Lima* A proteção do gerador deve ser analisada cuidadosamente, não apenas para faltas, mas também para as diversas condições

Leia mais

Identificação da Dinâmica Inversa de sistemas Não-Lineares Através de Redes Neurais Artificiais

Identificação da Dinâmica Inversa de sistemas Não-Lineares Através de Redes Neurais Artificiais I SBAI - UNESP - Rio ClarojSP - Brasil Identificação da Dinâmica Inversa de sistemas Não-Lineares Através de Redes Neurais Artificiais Sérgio R. J. Oliveira e Edilberto P. Teixeira Universidade Federal

Leia mais

5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI

5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI 68 5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI O software VPI foi originalmente introduzido em 1998 e era conhecido como PDA (Photonic Design Automation). O VPI atualmente agrega os

Leia mais

Otimização de Árvores Sintáticas aplicada à Detecção de Células Cancerígenas

Otimização de Árvores Sintáticas aplicada à Detecção de Células Cancerígenas Trabalho de Pesquisa Operacional Otimização de Árvores Sintáticas aplicada à Detecção de Células Cancerígenas Juliana Oliveira Ferreira Bacharelado em Ciência da Computação UNIFAL MG Objetivo Gerar uma

Leia mais

O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2

O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2 3.2 O Espaço Nulo de A: Resolvendo Ax = 0 11 O ESPAÇO NULO DE A: RESOLVENDO AX = 0 3.2 Esta seção trata do espaço de soluções para Ax = 0. A matriz A pode ser quadrada ou retangular. Uma solução imediata

Leia mais

5 A Utilização da Técnica do Espaço Nulo e dos Atributos Baseados na Escolha de Coeficientes de Autocorrelações

5 A Utilização da Técnica do Espaço Nulo e dos Atributos Baseados na Escolha de Coeficientes de Autocorrelações 5 A Utilização da Técnica do Espaço Nulo e dos Atributos Baseados na Escolha de Coeficientes de Autocorrelações Este capítulo apresenta uma nova proposta que consiste em empregar os atributos baseados

Leia mais

Capítulo 2 - Problemas de Valores Fronteira para Equações Diferenciais Ordinárias

Capítulo 2 - Problemas de Valores Fronteira para Equações Diferenciais Ordinárias Capítulo 2 - Problemas de Valores Fronteira para Equações Diferenciais Ordinárias Departamento de Matemática balsa@ipb.pt Mestrados em Engenharia da Construção Métodos de Aproximação em Engenharia 1 o

Leia mais

Mecânica dos Fluidos. Aula 2 Propriedades dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues

Mecânica dos Fluidos. Aula 2 Propriedades dos Fluidos. Prof. MSc. Luiz Eduardo Miranda J. Rodrigues Aula 2 Propriedades dos Fluidos Tópicos Abordados Nesta Aula Propriedades dos Fluidos. Massa Específica. Peso Específico. Peso Específico Relativo. Alfabeto Grego Propriedades dos Fluidos Algumas propriedades

Leia mais

Controlo Em Espaço de Estados. Exame

Controlo Em Espaço de Estados. Exame Mestrado Integrado em Engenharia Electrotécnica e de Computadores Controlo Em Espaço de Estados 4/5 Eame 9 de Junho de 5, 5h horas salas F, F Duração horas Não é permitida consulta nem uso de calculadoras

Leia mais

Análise Univariada de Sinais Mioelétricos

Análise Univariada de Sinais Mioelétricos Análise Univariada de Sinais Mioelétricos Orientador: Maria Claudia Ferrari de Castro Departamento: Engenharia Elétrica Candidato: Luiz Victor Esteves N FEI: 11209220-0 Início: Setembro/10 Provável conclusão:

Leia mais

SISTEMAS COM AMORTECIMENTO NÃO-PROPORCIONAL NO DOMÍNIO DA FREQÜÊNCIA

SISTEMAS COM AMORTECIMENTO NÃO-PROPORCIONAL NO DOMÍNIO DA FREQÜÊNCIA SISTEMAS COM AMORTECIMENTO NÃO-PROPORCIONAL NO DOMÍNIO DA FREQÜÊNCIA Zacarias Martin Chamberlain Pravia Professor - Faculdade de Engenharia e Arquitetura - Universidade de Passo Fundo/UFP zacarias@upf.br

Leia mais

ECV 5220 - ANÁLISE ESTRUTURAL II

ECV 5220 - ANÁLISE ESTRUTURAL II UNIVERSIDDE FEDERL DE SNT CTRIN CENTRO TECNOLÓGICO DEPRTMENTO DE ENGENHRI CIVIL ECV 5 - NÁLISE ESTRUTURL II Prof a Henriette Lebre La Rovere, Ph.D. Prof a Poiana Dias de Moraes, Dr Forianópois, fevereiro

Leia mais

Do neurônio biológico ao neurônio das redes neurais artificiais

Do neurônio biológico ao neurônio das redes neurais artificiais Do neurônio biológico ao neurônio das redes neurais artificiais O objetivo desta aula é procurar justificar o modelo de neurônio usado pelas redes neurais artificiais em termos das propriedades essenciais

Leia mais

Método analítico para o traçado da polar de arrasto de aeronaves leves subsônicas aplicações para a competição Sae-Aerodesign

Método analítico para o traçado da polar de arrasto de aeronaves leves subsônicas aplicações para a competição Sae-Aerodesign SIMPÓSIO INTERNAIONA E IÊNIAS INTEGRAAS A UNAERP AMPUS GUARUJÁ Método analítico para o traçado da polar de arrasto de aeronaves leves subsônicas aplicações para a competição Sae-Aerodesign uiz Eduardo

Leia mais

Equações diferencias são equações que contém derivadas.

Equações diferencias são equações que contém derivadas. Equações diferencias são equações que contém derivadas. Os seguintes problemas são exemplos de fenômenos físicos que envolvem taxas de variação de alguma quantidade: Escoamento de fluidos Deslocamento

Leia mais

Aplicação de Redes Neurais Artificiais na Caracterização de Tambores de Rejeito Radioativo

Aplicação de Redes Neurais Artificiais na Caracterização de Tambores de Rejeito Radioativo Aplicação de Redes Neurais Artificiais na Caracterização de Tambores de Rejeito Radioativo Ademar José Potiens Júnior 1, Goro Hiromoto 1 1 Av. Prof. Lineu Prestes, 2242 05508-000, Brasil apotiens@ipen.br,

Leia mais

Proporcionalidade Directa e Inversa

Proporcionalidade Directa e Inversa Proporcionalidade Directa e Inversa Ensino da Matemática I Mestrado no Ensino da Matemática do 3º Ciclo do Ensino Básico e do Secundário Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Coimbra Helena

Leia mais

6 Conclusões e Trabalhos futuros 6.1. Conclusões

6 Conclusões e Trabalhos futuros 6.1. Conclusões 6 Conclusões e Trabalhos futuros 6.1. Conclusões Neste trabalho estudou-se o comportamento do sistema que foi denominado pendulo planar com a adição de uma roda de reação na haste do pendulo composta de

Leia mais

Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W

Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W Análise de Percolação em Barragem de Terra Utilizando o Programa SEEP/W José Waldomiro Jiménez Rojas, Anderson Fonini. Programa de Pós Graduação em Engenharia Civil, Universidade Federal do Rio Grande

Leia mais

CÁLCULO DE INCERTEZA EM ENSAIO DE TRAÇÃO COM OS MÉTODOS DE GUM CLÁSSICO E DE MONTE CARLO

CÁLCULO DE INCERTEZA EM ENSAIO DE TRAÇÃO COM OS MÉTODOS DE GUM CLÁSSICO E DE MONTE CARLO ENQUALAB-28 Congresso da Qualidade em Metrologia Rede Metrológica do Estado de São Paulo - REMESP 9 a 2 de junho de 28, São Paulo, Brasil CÁLCULO DE INCERTEZA EM ENSAIO DE TRAÇÃO COM OS MÉTODOS DE GUM

Leia mais

CÁLCULO DO CURTO CIRCUITO PELO MÉTODO KVA

CÁLCULO DO CURTO CIRCUITO PELO MÉTODO KVA CÁLCULO DO CURTO CIRCUITO PELO MÉTODO KVA Paulo Eduardo Mota Pellegrino Introdução Este método permite calcular os valores de curto circuito em cada ponto do Sistema de energia elétrica (SEE). Enquanto

Leia mais

Dinâmicas de Acesso ao Espectro

Dinâmicas de Acesso ao Espectro Redes Cognitivas com Oportunidades Dinâmicas de Acesso ao Espectro Defesa de Tese Marcel William Rocha da Silva Orientador: José Ferreira de Rezende Roteiro Introdução e motivação Rádios cognitivos Oportunidades

Leia mais

A terra limpa a água?

A terra limpa a água? A UUL AL A A terra impa a água? Souções Misturas Mistura: - homogênea - heterogênea Fenômeno natura Conceito de experiência O que você vai aprender Mistura Dissover Fitrar Seria bom já saber O jornaeiro

Leia mais

Dimensional A B C. 1000(2x) 1000(3x) 1000(4x) 1000(5x) 1000(6x)

Dimensional A B C. 1000(2x) 1000(3x) 1000(4x) 1000(5x) 1000(6x) 64 novo Condensador Remoto a r 31011 550806 W 26670 473693 105832 1879733 BTU/h Baixo níve de ruído Mais eve e compacto Características técnicas ta eficiência térmica, resutando em e c o n o m i a d e

Leia mais

5 Circuitos Equivalentes

5 Circuitos Equivalentes 5 Circuitos Equivalentes 5.1 Circuitos Equivalentes Nos capítulos anteriores já se apresentaram diversos exemplos de circuitos equivalentes, por exemplo, resistências em série e em paralelo ou a chamada

Leia mais

Modelos de Iluminação

Modelos de Iluminação C A P Í T U L O 4 Modelos de Iluminação Um modelo de iluminação é um conjunto de equações que determinam quantitativamente qual é a cor sobre um ponto da superfície de um objeto em função das propriedades

Leia mais

Revista Hispeci & Lema On Line ano III n.3 nov. 2012 ISSN 1980-2536 unifafibe.com.br/hispecielemaonline Centro Universitário UNIFAFIBE Bebedouro-SP

Revista Hispeci & Lema On Line ano III n.3 nov. 2012 ISSN 1980-2536 unifafibe.com.br/hispecielemaonline Centro Universitário UNIFAFIBE Bebedouro-SP Reconhecimento de face utilizando banco de imagens monocromáticas e coloridas através dos métodos da análise do componente principal (PCA) e da Rede Neural Artificial (RNA) [Recognition to face using the

Leia mais

Ajuste dos Parâmetros de um Controlador PI em uma Coluna de Destilação Binária

Ajuste dos Parâmetros de um Controlador PI em uma Coluna de Destilação Binária Ajuste dos Parâmetros de um Controlador PI em uma Coluna de Destilação Binária Marina Roberto Martins 1*, Fernando Palú 1 (1) Universidade Estadual do Oeste do Paraná, Curso de Engenharia Química. e-mail:

Leia mais

Título: Controle de um sistema Bola- Barra com realimentação através de imagem

Título: Controle de um sistema Bola- Barra com realimentação através de imagem Título: Controle de um sistema Bola- Barra com realimentação através de imagem Autores: Caio Felipe Favaretto, Henrique Corrêa Ramiro, Rômulo de Oliveira Souza e Marcelo Barboza Silva Professor orientador:

Leia mais

Descobrimos como fabricar soda cáustica!

Descobrimos como fabricar soda cáustica! Descobrimos como fabricar soda cáustica! O que você vai aprender Recicagem de pape Fabricação de pape Produção de hidróxido de sódio: eetróise Partícuas carregadas: íons Indicadores Seria bom já saber

Leia mais

ESTUDO DO AUTOTRANSFORMADOR

ESTUDO DO AUTOTRANSFORMADOR ESTUDO DO UTOTRNSFORMDOR. onceito. O autotransformador é um equipamento semelhante ao transformador, possuindo a mesma finalidade. única diferença é que existe apenas um único enrolamento.. Estudo do utotransformador

Leia mais

Engenheiro de Telecomunicações pelo Instituto de Estudos Superiores da Amazônia IESAM (Belém, Pará).

Engenheiro de Telecomunicações pelo Instituto de Estudos Superiores da Amazônia IESAM (Belém, Pará). Transmissão Digital em Banda Base: Modelagem do Canal Este tutorial apresenta a implementação da formatação de um pulso para transmissão digital em banda base que simule a resposta ao impulso de um canal

Leia mais

1 Título. 2 Objetivos. 3 - Fundamentos Teóricos. Página 1 de 5 Universidade Federal de Juiz de Fora. Prática 1 Aplicações das Funções Lógicas

1 Título. 2 Objetivos. 3 - Fundamentos Teóricos. Página 1 de 5 Universidade Federal de Juiz de Fora. Prática 1 Aplicações das Funções Lógicas Página 1 de 5 1 Título Prática 1 Aplicações das Funções Lógicas 2 Objetivos Identificação do encapsulamento dos Circuitos Integrados (CIs) que serão utilizados no decorrer das aulas práticas, interpretação

Leia mais

ANCORAGEM E EMENDAS DAS BARRAS DA ARMADURA

ANCORAGEM E EMENDAS DAS BARRAS DA ARMADURA CAPÍTULO 7 Voume 1 ANCORAGEM E EMENDAS DAS BARRAS DA ARMADURA 1 7.1 Ancoragem por aderência R sd τ b = Força de tração de cácuo = tensões de aderência f bd = vaor médio de cácuo das tensões de aderência

Leia mais