Tópico 8. Aula Prática: Movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado (Trilho de ar)
|
|
- Francisca Caldas Antunes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Tópico 8. Aula Prática: Movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado (Trilho de ar) 1. OBJETIVOS DA EXPERIÊNCIA 1) Esta aula experimental tem como objetivo o estudo do movimento retilíneo uniforme (MRU) e do movimento retilíneo uniformemente variado (MRUV) por meio do experimento de um carrinho que desliza sobre um trilho de ar. O trilho de ar é usado para minimizar a força de atrito. 2) Com os resultados obtidos no MRU, construir um gráfico de espaço em função do tempo e determinar a velocidade do carrinho. 3) Com os resultados obtidos no MRUV, em plano inclinado, construir um gráfico da velocidade em função do tempo e determinar a aceleração do carrinho. 2. TEORIA 2.1 Movimento Retilíneo Uniforme, MRU O movimento retilíneo uniforme (MRU) é um dos movimentos mais simples existentes. Este movimento é caracterizado pelo fato da velocidade ser constante. De acordo com a primeira lei de Newton, uma partícula que esteja em MRU permanecerá com este tipo de movimento, a menos que uma força externa atue sobre a mesma. Você já deve ter observado este tipo de movimento quando está dentro de um carro em movimento. Observando o velocímetro do carro, pode ter trechos em que o velocímetro marca sempre a mesma velocidade em qualquer instante ou intervalo de tempo, como por exemplo, 100 km/h. Figura 1. Variação do tempo para um carro em MRU.
2 O movimento é uniforme quando a velocidade escalar do móvel é constante em qualquer instante ou intervalo de tempo, significando que, no movimento uniforme o móvel percorre distâncias iguais em tempos iguais. O movimento é retilíneo uniforme quando o móvel percorre uma trajetória retilínea e apresenta velocidade escalar constante. Como a velocidade escalar é constante em qualquer instante ou intervalo de tempo no movimento uniforme, a velocidade escalar média é igual à instantânea: v = v inst = v média = x t (1) Equação horária do movimento retilíneo uniforme A equação horária de um movimento mostra como o espaço varia com o tempo: x = f(t). No movimento uniforme temos que: Assim, obtemos: para t = 0 temos: v = v inst = v média = x t = x x 0 t t 0 (2) x x 0 = v. (t t 0 ) x = x 0 + v. t (3) onde x é o espaço final, x 0 é o espaço inicial e t o instante final. Gráfico espaço (x) versus tempo (t) no MRU Conforme pode-se observar da eq. (3), no movimento uniforme a equação horária é uma função do 1 o grau, assim o gráfico x versus t é uma reta que pode passar ou não pela origem (fig. 1).
3 Figura 1. Gráfico x (espaço) versus t (tempo) - Movimento Retilíneo Uniforme. Correlacionando a eq. (3) com a função do 1º grau: y = a.x+b, temos que x 0 é o coeficiente linear da reta e v é o coeficiente angular da reta (ou inclinação da reta). Para obter x 0, basta fazer t = 0 na equação horária x = x 0. A velocidade escalar é obtida a partir do gráfico x versus t, calculando a inclinação da reta: v = inclinação da reta = x/ t = (x - x 0 )/(t - t 0 ) (4) Gráfico velocidade (v) versus tempo (t) no MRU Sendo a velocidade constante em qualquer instante e intervalo de tempo, a função v = f(t) é uma função constante e o gráfico v versus t é uma reta paralela ao eixo do tempo. Pode-se calcular a variação de espaço ocorrida em um intervalo de tempo, calculando-se a área abaixo da reta obtida (área hachurada na fig. 2), que é a área de um retângulo. x = A retângulo = base altura = t. v (5)
4 Figura 2. Gráfico v (velocidade) versus t (tempo) - Movimento Retilíneo Uniforme. 2.2 Movimento Retilíneo Uniformemente Variado, MRUV (Plano inclinado) Foi visto no tópico anterior que o MRU pode ser definido dizendo que o objeto se move em linha reta, percorrendo deslocamentos iguais em intervalos de tempo iguais. Por isso, o correspondente gráfico da posição em função do tempo é uma reta. De modo análogo, o MRUV pode ser definido dizendo que o objeto se move em linha reta, com o módulo da sua velocidade instantânea tendo variações iguais em intervalos de tempo iguais. Por isso, o correspondente gráfico do módulo da velocidade instantânea em função do tempo é uma reta. O módulo da aceleração pode ser escrito: a = a inst = a média = v t = v v 0 t t 0 (6) É usual, na Cinemática, considerar t 0 = 0, ou seja, considerar que o intervalo de tempo é marcado a partir do instante inicial de observação do movimento. E o instante final do intervalo considerado pode ser tomado como um instante genérico t. Assim, a expressão (6) fica: v = v 0 + a. t (7)
5 Esta expressão é conhecida como a equação horária da velocidade que é uma função do 1º grau. Plano inclinado Analise o comportamento de um bloco de massa m apoiado sobre um plano inclinado de ângulo θ em relação à horizontal; despreze os atritos. Figura 3. Bloco de massa m em um plano inclinado. Conforme se pode observar na figura 3, as forças que atuam sobre esse corpo são: P : força de atração gravitacional (força PESO); N : força de reação ao contato do bloco com a superfície de apoio (força NORMAL). Para simplificar a análise matemática desse tipo de problema, costuma-se decompor as forças que atuam sobre o bloco em duas direções: tangente: paralela ao plano inclinado (chamaremos de direção X); normal: perpendicular ao plano inclinado (chamaremos de direção Y). Assim, ao decompor a força peso P tem-se: P x : componente tangencial do peso do corpo; responsável pela descida do bloco; P y : componente normal do peso; é equilibrado pela reação normal N do plano. Os módulos de P x e P y são obtidos a partir das relações da figura 4, que é um detalhe ampliado da figura anterior.
6 Figura 4. Decomposição da força peso (plano inclinado). Usando a segunda Lei de Newton (F r = m. a), obtemos: - Na direção X: chega-se à conclusão que a = g. senθ (8) ou seja a aceleração com que o bloco desce o plano inclinado independe da sua massa m. - Na direção Y: N-P Y = m.a mas como não existe movimento (logo aceleração) na direção Y
7 3. PARTE EXPERIMENTAL 3.1. MATERIAL UTILIZADO Para a realização deste experimento, serão utilizados os seguintes materiais: trilho de ar; carrinho; cronômetro ou câmera; transferidor; régua PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Movimento retilíneo uniforme 1- Dê um empurrãozinho no carrinho que está sobre o trilho de ar, de modo que ele inicie um movimento com velocidade constante. Observação: O trilho de ar possui um atrito desprezível. 2- Quando o carrinho passar pela marca zero, dispare o cronômetro. A partir desse ponto, toda vez que o carrinho passar por uma marca, deve-se apertar o botão "STOP" do cronômetro manual. 3- Os resultados devem ser anotados na tabela 1, identificando-se a medida da distância percorrida pelo carrinho e o correspondente instante de tempo, sem deixar de considerar a incerteza de cada medição. Tabela 1. Dados para a análise do movimento retilíneo uniforme. x (cm) t 1 (s) t 2 (s) t 3 (s) t 4 (s) t 5 (s) t (s) Movimento retilíneo uniformemente variado (plano inclinado) 1- Definir um ângulo do plano inclinado, anote a altura resultante; 2- Considerar cinco posições diferentes no plano inclinado e medir o tempo em que o carrinho passa por cada posição escolhida, partindo do repouso; 3- Repetir o item anterior 5 (cinco) vezes, anotando os resultados conforme a tabela 2.
8 Tabela 2. Dados para a análise do movimento no plano inclinado. x (cm) t 1 (s) t 2 (s) t 3 (s) t 4 (s) t 5 (s) t (s) t 2 (s) ANÁLISE DE DADOS E DISCUSSÃO DOS RESULTADOS Movimento retilíneo uniforme 1- Construa o gráfico x versus t, utilizando os dados da tabela 1. Trace a curva que melhor se ajusta aos pontos marcados utilizando o método dos mínimos quadrados (veja o tópico 4 do curso de física experimental I). 2- Obtenha o valor da velocidade para o movimento analisado a partir do gráfico construído. Determine se o erro no cálculo da velocidade é mínimo através do cálculo do r 2 do método dos mínimos quadrados. Movimento retilíneo uniformemente variado (plano inclinado) 1- Construa o gráfico de x versus t 2 com os dados da tabela Obtenha a reta média que melhor ajusta o conjunto de pontos para cada gráfico do item anterior. 3- Construa uma nova tabela com uma coluna para a velocidade média: v = x i+1 x i t i+1 t i, calculada a cada dois instantes de tempo e posições respectivas. 4- Construa a tabela de v versus t (note que o valor de t colocado na tabela para construção do gráfico v versus t deve ser acumulativo), e obtenha a reta média que melhor ajusta ao conjunto de pontos. v (cm) t (s) t (s) para o grafico t 1 t 1 t 2 t 1 + t 2 t 3 t 1 + t 2 + t 3
9 t 4 t 1 + t 2 + t 3 + t 4 t 5 t 1 + t 2 + t 3 + t 4 + t 5 5- Calcule o valor da inclinação (coeficiente angular) da reta média para o gráfico de v versus t. 6- Interprete fisicamente os resultados obtidos no item anterior, relacionando com a aceleração da gravidade g. Em São José dos Campos adotamos g=(9.78±0.01) m/s 2 : a que você atribui as diferenças percentuais obtidas nas medições de g? Responda as questões destacadas em vermelho ao longo do roteiro experimental no tópico conclusão do relatório. Referências [1] [2] [3] Guia para Física Experimental, Caderno de Laboratório, Gráficos e Erros, Instituto de Física, Unicamp, C. H. de Brito Cruz, et. al., ver. 1.1 ( 1997). [4] [5]
PLANO DE AULA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Bento Gonçalves
PLANO DE AULA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Bento Gonçalves Projeto PIBID-IFRS-BG Área: Física Plano de Aula para Aplicação de Atividade Experimental Nº
Leia maisPRATICA EXPERIMENTAL. Introdução:
PRATICA 2: Corpos em queda livre PRATICA EXPERIMENTAL Introdução: Ao deixar um corpo cair próximo da terra, este corpo será atraído verticalmente para baixo. Desprezando-se se a resistência do ar, todos
Leia maisProvas Comentadas OBF/2011
PROFESSORES: Daniel Paixão, Deric Simão, Edney Melo, Ivan Peixoto, Leonardo Bruno, Rodrigo Lins e Rômulo Mendes COORDENADOR DE ÁREA: Prof. Edney Melo 1. Um foguete de 1000 kg é lançado da superfície da
Leia maisCurso de Engenharia Civil. Física Geral e Experimental I Movimento Prof.a: Msd. Érica Muniz 1 Período
Curso de Engenharia Civil Física Geral e Experimental I Movimento Prof.a: Msd. Érica Muniz 1 Período Posição e Coordenada de Referência Posição é o lugar no espaço onde se situa o corpo. Imagine três pontos
Leia maisObjetivos: Construção de tabelas e gráficos, escalas especiais para construção de gráficos e ajuste de curvas à dados experimentais.
7aula Janeiro de 2012 CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS I: Papel Milimetrado Objetivos: Construção de tabelas e gráficos, escalas especiais para construção de gráficos e ajuste de curvas à dados experimentais. 7.1
Leia maisVestibular1 A melhor ajuda ao vestibulando na Internet Acesse Agora! www.vestibular1.com.br. Cinemática escalar
Cinemática escalar A cinemática escalar considera apenas o aspecto escalar das grandezas físicas envolvidas. Ex. A grandeza física velocidade não pode ser definida apenas por seu valor numérico e por sua
Leia maisFísica Simples e Objetiva Mecânica Cinemática e Dinâmica Professor Paulo Byron. Apresentação
Apresentação Após lecionar em colégios estaduais e particulares no Estado de São Paulo, notei necessidades no ensino da Física. Como uma matéria experimental não pode despertar o interesse dos alunos?
Leia maisQUEDA LIVRE. Permitindo, então, a expressão (1), relacionar o tempo de queda (t), com o espaço percorrido (s) e a aceleração gravítica (g).
Protocolos das Aulas Práticas 3 / 4 QUEDA LIVRE. Resumo Uma esfera metálica é largada de uma altura fixa, medindo-se o tempo de queda. Este procedimento é repetido para diferentes alturas. Os dados assim
Leia maisCINEMÁTICA - É a parte da mecânica que estuda os vários tipos de movimento, sem se preocupar com as causas destes movimentos.
INTRODUÇÃO À CINEMÁTICA REPOUSO OU MOVIMENTO? DEPENDE DO REFERENCIAL! CINEMÁTICA - É a parte da mecânica que estuda os vários tipos de movimento, sem se preocupar com as causas destes movimentos. REFERENCIAL.
Leia mais12-Função Horária da Posição do Movimento Uniforme
12-Função Horária da Posição do Movimento Uniforme Vamos agora chegar a uma função que nos vai fornecer a posição de um móvel sobre uma trajetória em qualquer instante dado. Para isto, vamos supor que
Leia maisTópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções
Tópico 11. Aula Teórica/Prática: O Método dos Mínimos Quadrados e Linearização de Funções 1. INTRODUÇÃO Ao se obter uma sucessão de pontos experimentais que representados em um gráfico apresentam comportamento
Leia maisExemplos de aceleração Constante 1 D
Exemplos de aceleração Constante 1 D 1) Dada a equação de movimento de uma partícula em movimento retilíneo, s=-t 3 +3t 2 +2 obtenha: a) A velocidade média entre 1 e 4 segundos; e) A velocidade máxima;
Leia maisMovimento Retilíneo Uniforme (MRU) Equação Horária do MRU
Movimento Retilíneo Uniforme (MRU) velocímetro do automóvel da figura abaixo marca sempre a mesma velocidade. Quando um móvel possui sempre a mesma velocidade e se movimenta sobre uma reta dizemos que
Leia maisMovimento Uniformemente Variado (MUV)
Movimento Uniformemente Variado (MUV) É o movimento no qual a aceleração escalar é constante e diferente de zero. Portanto, a velocidade escalar sofre variações iguais em intervalos de tempos iguais Observe
Leia maisgrandeza do número de elétrons de condução que atravessam uma seção transversal do fio em segundos na forma, qual o valor de?
Física 01. Um fio metálico e cilíndrico é percorrido por uma corrente elétrica constante de. Considere o módulo da carga do elétron igual a. Expressando a ordem de grandeza do número de elétrons de condução
Leia maisTópico 02: Movimento Circular Uniforme; Aceleração Centrípeta
Aula 03: Movimento em um Plano Tópico 02: Movimento Circular Uniforme; Aceleração Centrípeta Caro aluno, olá! Neste tópico, você vai aprender sobre um tipo particular de movimento plano, o movimento circular
Leia maisCURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2014.2. Cinemática. Isabelle Araújo Engenharia de Produção Myllena Barros Engenharia de Produção
CURSO INTRODUTÓRIO DE MATEMÁTICA PARA ENGENHARIA 2014.2 Cinemática Isabelle Araújo Engenharia de Produção Myllena Barros Engenharia de Produção Cinemática Na cinemática vamos estudar os movimentos sem
Leia mais1. (Upe 2014) O deslocamento Δ x de uma partícula em função do tempo t é ilustrado no gráfico a seguir:
1. (Upe 2014) O deslocamento Δ x de uma partícula em função do tempo t é ilustrado no gráfico a seguir: Com relação ao movimento mostrado no gráfico, assinale a alternativa CORRETA. a) A partícula inicia
Leia mais9) (UFMG/Adap.) Nesta figura, está representado um bloco de peso 20 N sendo pressionado contra a parede por uma força F.
Exercícios - Aula 6 8) (UFMG) Considere as seguintes situações: I) Um carro, subindo uma rua de forte declive, em movimento retilíneo uniforme. II) Um carro, percorrendo uma praça circular, com movimento
Leia maisProf. Rogério Porto. Assunto: Cinemática em uma Dimensão II
Questões COVEST Física Mecânica Prof. Rogério Porto Assunto: Cinemática em uma Dimensão II 1. Um carro está viajando numa estrada retilínea com velocidade de 72 km/h. Vendo adiante um congestionamento
Leia maisEnsino Médio Unidade Parque Atheneu Professor (a): Junior Condez Aluno (a): Série: 1ª Data: / / 2015. LISTA DE FÍSICA II
Ensino Médio Unidade Parque Atheneu Professor (a): Junior Condez Aluno (a): Série: 1ª Data: / / 2015. LISTA DE FÍSICA II Obs: A lista somente será aceita com os cálculos. 1) Duas bolas de dimensões desprezíveis
Leia maisTópico 8. Aula Prática: Sistema Massa-Mola
Tópico 8. Aula Prática: Sistema Massa-Mola. INTRODUÇÃO No experimento anterior foi verificado, teoricamente e experimentalmente, que o período de oscilação de um pêndulo simples é determinado pelo seu
Leia maisFORÇA DE ATRITO PLANO INCLINADO
FORÇA DE ATRITO PLANO INCLINADO Prof. Ms. Edgar Leis de Newton - dinâmica Pensamento Antigo Associavam o movimento a presença obrigatória de uma força. Esta idéia era defendida por Aristóteles, e só foi
Leia maisIBM1018 Física Básica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 6. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo de a para b é dado por: = =
Energia Potencial Elétrica Física I revisitada 1 Seja um corpo de massa m que se move em linha reta sob ação de uma força F que atua ao longo da linha. O trabalho feito pela força para deslocar o corpo
Leia maisLISTA EXTRA MRU e MRUV - 2ª SÉRIE
LISTA EXTRA MRU e MRUV - ª SÉRIE 1. (Unicamp 014) Correr uma maratona requer preparo físico e determinação. A uma pessoa comum se recomenda, para o treino de um dia, repetir 8 vezes a seguinte sequência:
Leia maisGráficos de M.U. Movimento Uniforme
Gráficos de M.U. Movimento Uniforme 1. (Fuvest 1989) O gráfico a seguir ilustra a posição s, em função do tempo t, de uma pessoa caminhando em linha reta durante 400 segundos. Assinale a alternativa correta.
Leia maisBacharelado Engenharia Civil
Bacharelado Engenharia Civil Disciplina: Física Geral e Experimental I Força e Movimento- Leis de Newton Prof.a: Msd. Érica Muniz Forças são as causas das modificações no movimento. Seu conhecimento permite
Leia maisMOVIMENTO UNIFORMEMENTE VARIADO (M.U.V)
INSTITUTO DE EDUCAÇÃO PROF. DENIZARD RIVAIL A Educação é a base da vida 1ºAno do Ensino médio. Turmas: Jerônimo de Mendonça e Pedro Alcantara Disciplina: Física Prof. Dr. Mário Mascarenhas Aluno (a): 1.
Leia maisLaboratório de Física Básica 2
Objetivo Geral: Determinar a aceleração da gravidade local a partir de medidas de periodo de oscilação de um pêndulo simples. Objetivos específicos: Teoria 1. Obter experimentalmente a equação geral para
Leia maisCapítulo 4 Trabalho e Energia
Capítulo 4 Trabalho e Energia Este tema é, sem dúvidas, um dos mais importantes na Física. Na realidade, nos estudos mais avançados da Física, todo ou quase todos os problemas podem ser resolvidos através
Leia maisa) O tempo total que o paraquedista permaneceu no ar, desde o salto até atingir o solo.
(MECÂNICA, ÓPTICA, ONDULATÓRIA E MECÂNICA DOS FLUIDOS) 01) Um paraquedista salta de um avião e cai livremente por uma distância vertical de 80 m, antes de abrir o paraquedas. Quando este se abre, ele passa
Leia mais2 LISTA DE FÍSICA SÉRIE: 1º ANO TURMA: 2º BIMESTRE NOTA: DATA: / / 2011 PROFESSOR:
2 LISTA DE FÍSICA SÉRIE: 1º ANO TURMA: 2º BIMESTRE DATA: / / 2011 PROFESSOR: ALUNO(A): Nº: NOTA: Questão 1 - A cidade de São Paulo tem cerca de 23 km de raio. Numa certa madrugada, parte-se de carro, inicialmente
Leia maisALUNO: Nº SÉRIE: DATA: / / PROF.: VICTOR GERMINIO
ALUNO: Nº SÉRIE: DATA: / / PROF.: VICTOR GERMINIO LEIA A PROVA COM ATENÇÃO. NÃO SE DEIXE LEVAR PELA PRESSA. RELEIA ANTES DE ENTREGÁ-LA. EVITE RASURAS. AS QUESTÕES OBJETIVAS RASURADAS SERÃO ANULADAS. EXERCÍCIO
Leia maisProfessor : Vinicius Jacques Data: 03/08/2010 EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES / LEIS DE NEWTON
Aluno (a): N Série: 1º Professor : Vinicius Jacques Data: 03/08/2010 Disciplina: FÍSICA EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES / LEIS DE NEWTON 01. Explique a função do cinto de segurança de um carro, utilizando o
Leia maisCOLÉGIO JOÃO PAULO I UNIDADE SUL
COLÉGIO JOÃO PAULO I UNIDADE SUL Marcelo Rolim EXERCÍCIOS DE REVISÃO DE CIÊNCIAS (FÍSICA) 8ª SÉRIE ENSINO FUNDAMENTAL 2º TRIMESTRE/2012 Exercícios de Revisão 01. Calcule a distância percorrida por um móvel
Leia mais2 A Derivada. 2.1 Velocidade Média e Velocidade Instantânea
2 O objetivo geral desse curso de Cálculo será o de estudar dois conceitos básicos: a Derivada e a Integral. No decorrer do curso esses dois conceitos, embora motivados de formas distintas, serão por mais
Leia maisSoluções das Questões de Física do Processo Seletivo de Admissão à Escola Preparatória de Cadetes do Exército EsPCEx
Soluções das Questões de Física do Processo Seletivo de dmissão à Escola Preparatória de Cadetes do Exército EsPCEx Questão Concurso 009 Uma partícula O descreve um movimento retilíneo uniforme e está
Leia maisSlides para os alunos do 9º ano Colégio Módulo. Professor André Weber
Slides para os alunos do 9º ano Colégio Módulo Professor André Weber Movimento Uniforme O móvel percorre espaços iguais em tempos iguais (velocidade constante). Qual móvel está em MU? Azul Movimento Uniforme
Leia maisUnidade III: Movimento Uniformemente Variado (M.U.V.)
Unidade III: Movimento Uniformemente Variado (M.U.V.) 3.1- Aceleração Escalar (a): Em movimentos nos quais as velocidades dos móveis variam com o decurso do tempo, introduz-se o conceito de uma grandeza
Leia maisEquilíbrio de um Ponto
LABORATÓRIO DE FÍSICA Equilíbrio de um Ponto Experiência 03/2014 Objetivos: Conceituar e aplicar as leis de Newton na vida cotidiana. Diferenciar grandezas escalares e grandezas vetoriais. Determinar o
Leia maisGráficos no MU e MUV. E alguns exercícios de vestibulares
Gráficos no MU e MUV E alguns exercícios de vestibulares Tipos de movimentos -MU Velocidade positiva Velocidade negativa v = s t Que tipo de informação tiramos s x t V x t v = s t s = v. t MUV -espaço
Leia maisA equação da posição em função do tempo t do MRUV - movimento retilíneo uniformemente variado é:
Modellus Atividade 3 Queda livre. Do alto de duas torres, uma na Terra e outra na Lua, deixaram-se cair duas pedras, sem velocidade inicial. Considerando que cada uma das pedras leva 3,0s atingir o solo
Leia maisDINÂMICA. Força Resultante: É a força que produz o mesmo efeito que todas as outras aplicadas a um corpo.
DINÂMICA Quando se fala em dinâmica de corpos, a imagem que vem à cabeça é a clássica e mitológica de Isaac Newton, lendo seu livro sob uma macieira. Repentinamente, uma maçã cai sobre a sua cabeça. Segundo
Leia maisCap. 4 - Princípios da Dinâmica
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Física I IGM1 2014/1 Cap. 4 - Princípios da Dinâmica e suas Aplicações Prof. Elvis Soares 1 Leis de Newton Primeira Lei de Newton: Um corpo permanece
Leia maisFÍSICA PARA PRF PROFESSOR: GUILHERME NEVES
Olá, pessoal! Tudo bem? Vou neste artigo resolver a prova de Fïsica para a Polícia Rodoviária Federal, organizada pelo CESPE-UnB. Antes de resolver cada questão, comentarei sobre alguns trechos das minhas
Leia maishorizontal, se choca frontalmente contra a extremidade de uma mola ideal, cuja extremidade oposta está presa a uma parede vertical rígida.
Exercícios: Energia 01. (UEPI) Assinale a alternativa que preenche corretamente as lacunas das frases abaixo. O trabalho realizado por uma força conservativa, ao deslocar um corpo entre dois pontos é da
Leia maisCinemática Unidimensional
Cinemática Unidimensional 1 INTRODUÇÃO Na Cinemática Unidimensional vamos estudar o movimento de corpos e partículas, analisando termos como deslocamento, velocidade, aceleração e tempo.os assuntos que
Leia maisAs leis de Newton e suas aplicações
As leis de Newton e suas aplicações Disciplina: Física Geral e Experimental Professor: Carlos Alberto Objetivos de aprendizagem Ao estudar este capítulo você aprenderá: O que significa o conceito de força
Leia mais(Desconsidere a massa do fio). SISTEMAS DE BLOCOS E FIOS PROF. BIGA. a) 275. b) 285. c) 295. d) 305. e) 315.
SISTEMAS DE BLOCOS E FIOS PROF. BIGA 1. (G1 - cftmg 01) Na figura, os blocos A e B, com massas iguais a 5 e 0 kg, respectivamente, são ligados por meio de um cordão inextensível. Desprezando-se as massas
Leia mais3) A velocidade escalar de um carro varia com o tempo conforme indica o gráfico.
Lista Movimento Retilíneo Uniformemente Variado 1) Um ciclista realiza um movimento uniforme e seu espaço s varia com o tempo conforme indica o gráfico. Determine o espaço inicial s 0 e a velocidade escalar
Leia maisFísica Aplicada PROF.: MIRANDA. 2ª Lista de Exercícios DINÂMICA. Física
PROF.: MIRANDA 2ª Lista de Exercícios DINÂMICA Física Aplicada Física 01. Uma mola possui constante elástica de 500 N/m. Ao aplicarmos sobre esta uma força de 125 Newtons, qual será a deformação da mola?
Leia maisEXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE
EXERCÍCIOS DE RECUPERAÇÃO PARALELA 4º BIMESTRE NOME Nº SÉRIE : 1º EM DATA : / / BIMESTRE 3º PROFESSOR: Renato DISCIPLINA: Física 1 VISTO COORDENAÇÃO ORIENTAÇÕES: 1. O trabalho deverá ser feito em papel
Leia mais1 Introdução a Cinemática
1 Introdução a Cinemática A cinemática é a parte da mecânica que estuda e descreve os movimentos, sem se preocupar com as suas causas. Seu objetivo é descrever apenas como se movem os corpos. A parte da
Leia mais(a) a aceleração do sistema. (b) as tensões T 1 e T 2 nos fios ligados a m 1 e m 2. Dado: momento de inércia da polia I = MR / 2
F128-Lista 11 1) Como parte de uma inspeção de manutenção, a turbina de um motor a jato é posta a girar de acordo com o gráfico mostrado na Fig. 15. Quantas revoluções esta turbina realizou durante o teste?
Leia maisPLANO DE AULA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Bento Gonçalves
PLANO DE AULA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Bento Gonçalves Projeto PIBID-IFRS-BG Área: Física Plano de Aula para Aplicação de Atividade Didática Nº de
Leia mais( ) ( ) ( ( ) ( )) ( )
Física 0 Duas partículas A e, de massa m, executam movimentos circulares uniormes sobre o plano x (x e representam eixos perpendiculares) com equações horárias dadas por xa ( t ) = a+acos ( ωt ), ( t )
Leia maise) Primeira Lei de Kepler. c) Lei de Ampére;
Física Módulo 2 - Leis de Newton 1) De acordo com a Primeira Lei de Newton: a) Um corpo tende a permanecer em repouso ou em movimento retilíneo uniforme quando a resultante das forças que atuam sobre ele
Leia maisUNIDADE NO SI: F Newton (N) 1 N = 1 kg. m/s² F R = 6N + 8N = 14 N F R = 7N + 3N = 4 N F 2 = 7N
Disciplina de Física Aplicada A 2012/2 Curso de Tecnólogo em Gestão Ambiental Professora Ms. Valéria Espíndola Lessa DINÂMICA FORÇA: LEIS DE NEWTON A partir de agora passaremos a estudar a Dinâmica, parte
Leia maisAS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA
CAPÍTULO 1 AS LEIS DE NEWTON PROFESSOR ANDERSON VIEIRA Talvez o conceito físico mais intuitivo que carregamos conosco, seja a noção do que é uma força. Muito embora, formalmente, seja algo bastante complicado
Leia maisFUNÇÕES. 1. Equação. 2. Gráfico. 3. Tabela.
FUNÇÕES Em matemática, uma função é dada pela relação entre duas ou mais quantidades. A função de uma variável f(x) relaciona duas quantidades, sendo o valor de f dependente do valor de x. Existem várias
Leia maisPROGRAD / COSEAC ENGENHARIAS (CIVIL, DE PRODUÇÃO, MECÂNICA, PETRÓLEO E TELECOMUNICAÇÕES) NITERÓI - GABARITO
Prova de Conhecimentos Específicos 1 a QUESTÃO: (1,0 ponto) Considere uma transformação linear T(x,y) em que, 5 autovetores de T com relação aos auto valores -1 e 1, respectivamente. e,7 são os Determine
Leia maisCINEMÁTICA VETORIAL. Observe a trajetória a seguir com origem O.Pode-se considerar P a posição de certo ponto material, em um instante t.
CINEMÁTICA VETORIAL Na cinemática escalar, estudamos a descrição de um movimento através de grandezas escalares. Agora, veremos como obter e correlacionar as grandezas vetoriais descritivas de um movimento,
Leia maisLista de Exercícios - Unidade 9 A segunda lei de Newton e a eterna queda da Lua
Lista de Exercícios - Unidade 9 A segunda lei de Newton e a eterna queda da Lua Segunda Lei de Newton 1. (G1 - UTFPR 01) Associe a Coluna I (Afirmação) com a Coluna II (Lei Física). Coluna I Afirmação
Leia maisCONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA
Departamento de Física da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa T3 Física Experimental I - 2007/08 CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA 1. Objectivo Verificar a conservação da energia mecânica de
Leia maisNeste ano estudaremos a Mecânica, que divide-se em dois tópicos:
CINEMÁTICA ESCALAR A Física objetiva o estudo dos fenômenos físicos por meio de observação, medição e experimentação, permite aos cientistas identificar os princípios e leis que regem estes fenômenos e
Leia maisRotação de Espelhos Planos
Rotação de Espelhos Planos Introdução Um assunto que costuma aparecer em provas, isoladamente ou como parte de um exercício envolvendo outros tópicos, é a rotação de espelhos planos. Neste artigo, exploraremos
Leia maisCINEMÁTICA SUPER-REVISÃO REVISÃO
Física Aula 10/10 Prof. Oromar Baglioli UMA PARCERIA Visite o Portal dos Concursos Públicos WWW.CURSOAPROVACAO.COM.BR Visite a loja virtual www.conquistadeconcurso.com.br MATERIAL DIDÁTICO EXCLUSIVO PARA
Leia maisLista de Exercícios de Recuperação do 1 Bimestre
Lista de Exercícios de Recuperação do 1 Bimestre Instruções gerais: Resolver os exercícios à caneta e em folha de papel almaço ou monobloco (folha de fichário). Copiar os enunciados das questões. Entregar
Leia maisLista de Exercícios - Movimento em uma dimensão
UNIVERSIDADE FEDERAL DE PELOTAS INSTITUTO DE FÍSICA E MATEMÁTICA Departamento de Física Disciplina: Física Básica II Lista de Exercícios - Movimento em uma dimensão Perguntas 1. A Figura 1 é uma gráfico
Leia maisCDF-CURSO DE FÍSICA SIMULADO VIRTUAL
1.Suponha que desejo medir o tamanho do besouro, vamos medir com uma régua especial, graduada em centímetros, como mostra a figura.. qual das alternativas abaixo melhor caracteriza a medida do tamanho
Leia mais8QLYHUVLGDGH)HGHUDOGR3DUDQi
7tWXOR Movimento Parabólico EMHWLYR Estudar o movimento de projéteis lançados horizontalmente 0DWHULDO Rampa de lançamento, suportes, esferas (de metal e de plástico), nível, anteparo de madeira, papel
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIO DE CINEMÁTICA
CURSINHO PRÉ-VESTIBULAR PET LETRAS FÍSICA 1 MECÂNICA PROFº EVERSON VARGAS LISTA DE EXERCÍCIO DE CINEMÁTICA 01. Uma pessoa repousa num sofá em seu lar. É correto afirmar que: a) esta pessoa está em movimento
Leia maisExemplos de aplicação das leis de Newton e Conservação do Momento Linear
Exemplos de aplicação das leis de Newton e Conservação do Momento Linear Cálculo de resultante I Considere um corpo sobre o qual atual três forças distintas. Calcule a força resultante. F 1 = 10 N 30 F
Leia maisUNIDADE IV: Ser humano e saúde Cultura indígena. Aula: 14.1 Conteúdo: Introdução a estática e suas definições.
UNIDADE IV: Ser humano e saúde Cultura indígena. Aula: 14.1 Conteúdo: Introdução a estática e suas definições. Habilidade: Compreender os conceitos físicos relacionados a estática de um ponto material
Leia maisPL3a - Queda livre. Estudar o movimento de um corpo em queda livre. Determinar a aceleração gravítica.
Física para a Biologia PL3 Queda livre; Pêndulo simples PL3a - Queda livre 1. 2. Objetivos Estudar o movimento de um corpo em queda livre. Determinar a aceleração gravítica. Introdução O exemplo mais comum
Leia maisFísica. Questão 1. Avaliação: Aluno: Data: Ano: Turma: Professor:
Avaliação: Aluno: Data: Ano: Turma: Professor: Física Questão 1 No setor de testes de velocidade de uma fábrica de automóveis, obteve-se o seguinte gráfico para o desempenho de um modelo novo: Com relação
Leia maisVelocidade Média Velocidade Instantânea Unidade de Grandeza Aceleração vetorial Aceleração tangencial Unidade de aceleração Aceleração centrípeta
Velocidade Média Velocidade Instantânea Unidade de Grandeza Aceleração vetorial Aceleração tangencial Unidade de aceleração Aceleração centrípeta Classificação dos movimentos Introdução Velocidade Média
Leia mais2aula TEORIA DE ERROS I: ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS, ARREDONDAMENTOS E INCERTEZAS. 2.1 Algarismos Corretos e Avaliados
2aula Janeiro de 2012 TEORIA DE ERROS I: ALGARISMOS SIGNIFICATIVOS, ARREDONDAMENTOS E INCERTEZAS Objetivos: Familiarizar o aluno com os algarismos significativos, com as regras de arredondamento e as incertezas
Leia maisRESUMO INTRODUÇÃO 1. EXPERIMENTO DE MOVIMENTO UNIFORME
A UTILIZAÇÃO DE EXPERIMENTO DE MOVIMENTO UNIFORME PARA A MELHORIA DO ENSINO DE FÍSICA NAS ESCOLAS PUBLICAS DO ESTADO DO TOCANTINS. Jaqueline Jurema da SILVA. (1); Weimar Silva CASTILHO (2). (1) Instituto
Leia maisMOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO
MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO 4.1 - INTRODUÇÃO Desde a antigüidade o estudo dos movimentos verticais era de grande importância para alguns cientistas conceituados, este era
Leia maisSumário. Prefácio... xi. Prólogo A Física tira você do sério?... 1. Lei da Ação e Reação... 13
Sumário Prefácio................................................................. xi Prólogo A Física tira você do sério?........................................... 1 1 Lei da Ação e Reação..................................................
Leia mais7] As polias indicadas na figura se movimentam em rotação uniforme, ligados por um eixo fixo.
Colégio Militar de Juiz de Fora Lista de Exercícios C PREP Mil Prof.: Dr. Carlos Alessandro A. Silva Cinemática: Vetores, Cinemática Vetorial, Movimento Circular e Lançamento de Projéteis. Nível I 1] Dois
Leia mais1 Analise a figura a seguir, que representa o esquema de um circuito com a forma da letra U, disposto perpendicularmente à superfície da Terra.
FÍSIC 1 nalise a figura a seguir, que representa o esquema de um circuito com a forma da letra U, disposto perpendicularmente à superfície da Terra. Esse circuito é composto por condutores ideais (sem
Leia maisAulas 8 e 9. Aulas 10 e 11. Colégio Jesus Adolescente. a n g l o
Colégio Jesus Adolescente a n g l o Ensino Médio 1º Bimestre Disciplina Física Setor A Turma 1º ANO Professor Gnomo Lista de Exercício Bimestral SISTEMA DE ENSINO Aulas 8 e 9 1) Um autorama descreve uma
Leia maisCONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES
CONCURSO DE ADMISSÃO AO CURSO DE FORMAÇÃO E GRADUAÇÃO FÍSICA CADERNO DE QUESTÕES 1 a QUESTÃO Valor: 1,00 A L 0 H mola apoio sem atrito B A figura acima mostra um sistema composto por uma parede vertical
Leia maisUNIDADE III Energia: Conservação e transformação. Aula 10.2 Conteúdo:
UNIDADE III Energia: Conservação e transformação. Aula 10.2 Conteúdo: Estudo das forças: aplicação da leis de Newton. Habilidades: Utilizar as leis de Newton para resolver situações problemas. REVISÃO
Leia maisÉ usual dizer que as forças relacionadas pela terceira lei de Newton formam um par ação-reação.
Terceira Lei de Newton A terceira lei de Newton afirma que a interação entre dois corpos quaisquer A e B é representada por forças mútuas: uma força que o corpo A exerce sobre o corpo B e uma força que
Leia maisESTUDO GRÁFICO DOS MOVIMENTOS. Gráfico posição x tempo (x x t)
ESTUDO GRÁFICO DOS MOVIMENTOS No estudo do movimento é bastante útil o emprego de gráficos. A descrição de um movimento a partir da utilização dos gráficos (posição x tempo; velocidade x tempo e aceleração
Leia maisUniversidade Federal do Ceará 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA DE FÍSICA PROVA ESPECÍFICA DE FÍSICA. Data: 14.12.2009 Duração: 04 horas CORRETOR 1
1ª AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO FINAL CORRETOR 1 01 02 03 04 05 06 07 08 Reservado à CCV Universidade Federal do Ceará Coordenadoria de Concursos - CCV Comissão do Vestibular Reservado à CCV 2ª ETAPA PROVA ESPECÍFICA
Leia maisPRIMEIRO TRIMESTRE NOTAS DE AULAS LUCAS XAVIER www.wikifisica.com (FILOMENA E CORONEL) FÍSICA
α β χ δ ε φ ϕ γ η ι κ λ µ ν ο π ϖ θ ϑ ρ σ ς τ υ ω ξ ψ ζ Α Β Χ Ε Φ Γ Η Ι Κ Λ Μ Ν Ο Π Θ Ρ Σ Τ Υ Ω Ξ Ψ Ζ PRIMEIRO TRIMESTRE NOTAS DE AULAS LUCAS XAVIER www.wikifisica.com (FILOMENA E CORONEL) FÍSICA Ciência
Leia maisAtenção: é comum alguns vestibulares diferenciar Velocidade Média Vetorial de Velocidade Média Escalar, logo:
Ciinemátiica É a parte da Física que estuda os movimentos independentes de suas causas. 1. Introdução 1.1. Movimento: é a mudança de posição de um móvel com o passar do tempo em relação a um certo referencial.
Leia maisPontifícia Universidade Católica de São Paulo
QUEDA DO IMÃ EM BOBINA Plano de Aula Prof.Rossana Leandro Alunos do 2º Ano Ensino Médio E.E José Chaluppe Bianca de Souza Jhéssica Carvalho Yasmyn Shantala Supervisão: Profas Marisa Almeida Cavalcante(PUC/SP)
Leia maisAPOSTILA TECNOLOGIA MECANICA
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE POMPEIA CURSO TECNOLOGIA EM MECANIZAÇÃO EM AGRICULTURA DE PRECISÃO APOSTILA TECNOLOGIA MECANICA Autor: Carlos Safreire Daniel Ramos Leandro Ferneta Lorival Panuto Patrícia de
Leia maisLaboratório de Física I - EAD- UESC 2011
Laboratório de Física I - EAD- UESC 011 Equipe: 1. Nome:.... Nome:... 3. Nome:... Pólo:... Data:... Experiência três: CONSERVAÇÃO DA ENERGIA Relatório Programado: Guia para tomada e análise de dados Prazo:
Leia maisResolva os exercícios a mão.
Lista de Exercícios de Física I Estes exercícios tem a finalidade de auxiliar os alunos nos estudos para a matéria: Física I. Resolva os exercícios a mão. Não digite, não faça copy/paste, não procure respostas
Leia maisFísica Experimental - Mecânica - Colchão de ar linear básico com unidade de fluxo II, sensor e cronômetro microcontrolado - EQ020R.
Índice Remissivo... 5 Abertura... 6 Guarantee / Garantia... 7 Certificado de Garantia Internacional... 7 As instruções identificadas no canto superior direito da página pelos números que se iniciam pelos
Leia maisFaculdade de Tecnologia de Mogi Mirim Arthur de Azevedo EXPERIMENTO 11
Faculdade de Tecnologia de Mogi Mirim Arthur de Azevedo Roteiro para prática experimental EXPERIMENTO 11 Momento Linear e Impulso Disciplina: Física Experimental GRUPO DE TRABALHO: Estudante 1 (nome e
Leia maisCódigo: FISAP Disciplina: Física Aplicada Preceptores: Marisa Sayuri e Rodrigo Godoi Semana: 05/11/2015 14/11/2015
Código: FISAP Disciplina: Física Aplicada Preceptores: Marisa Sayuri e Rodrigo Godoi Semana: 05/11/2015 14/11/2015 1) Certo dia, uma escaladora de montanhas de 75 kg sobe do nível de 1500 m de um rochedo
Leia maisAlunas: Carine Pereira, Géssica do Nascimento e Rossana Mendes Rosa SEMINÁRIO DE ENERGIA E MOVIMENTO
Licenciatura em Ciências da Natureza: Habilitação em Biologia e Química UAC 32- Energia e Movimento Professor Sergio Mittmann dos Santos Alunas: Carine Pereira, Géssica do Nascimento e Rossana Mendes Rosa
Leia maisEstudaremos aqui como essa transformação pode ser entendida a partir do teorema do trabalho-energia.
ENERGIA POTENCIAL Uma outra forma comum de energia é a energia potencial U. Para falarmos de energia potencial, vamos pensar em dois exemplos: Um praticante de bungee-jump saltando de uma plataforma. O
Leia mais