PLANO DE AULA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Bento Gonçalves
|
|
- Isabella Lima Lencastre
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PLANO DE AULA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Bento Gonçalves Projeto PIBID-IFRS-BG Área: Física Plano de Aula para Aplicação de Atividade Didática Nº de aulas: 2 Tempo de uma aula: 45 minutos Unidade Temática: Segunda Lei de Newton Justificativa do tema: O estudo sobre os movimentos dos corpos é realizado desde a Antigüidade. Estudiosos, como Aristóteles, Galileu Galilei, Johannes Kepler e muitos outros, buscavam a explicação para os movimentos dos corpos. Baseados nos trabalhos de Galileu e Kepler, Sir Isaac Newton, um cientista inglês, mais conhecido como físico e matemático, descreveu a Lei da Gravitação Universal e um conjunto de princípios que descrevia a teoria sobre os movimentos dos corpos, denominados de princípios da dinâmica ou as leis de A segunda lei, conhecida também como princípio fundamental da dinâmica, é a lei que faz relação com a força resultante que atua sobre o corpo e a aceleração adquirida pelo mesmo. Ela diz que todo corpo, em repouso ou em movimento, necessita da aplicação de uma força para alterar o seu estado inicial. Ao se aplicar uma força sobre um corpo, como na gravura apresentada anteriormente, é possível perceber que o corpo ao se deslocar terá sua velocidade alterada. O conceito de força é bem intuitivo. Força é a causa que produz alteração na velocidade do corpo, ou seja, produz aceleração. A mesma lei diz que a resultante das forças atuantes sobre um ponto material é igual ao produto da massa pela aceleração, matematicamente essa lei é representada através da seguinte equação: F = m. a. Pré-requisito: Primeira Lei de Newton e noções de matemática básica. Objetivos Gerais: Apresentar um pouco da história e os caminhos que levaram o homem ao entendimento da força, aceleração e massa. Conceituar o que é segunda lei de Demonstrar os processos de aceleração e força dos corpos. Objetivos Específicos Conteúdos Tempo Desenvolvimento metodológico 1. Apresentação do professor da segunda lei de 1. Apresentação do professor e introdução à segunda Lei de da aula 3min Comentar sobre algumas aplicações da segunda lei de Newton e sua importância em nossas vidas. 2. Apresentar ao aluno os acontecimentos de descobertas que levaram ao entendimento e descoberta da segunda lei de 3. Compreender o conceito de força e aceleração. 2. História da aplicação da segunda lei de 3. Aplicação de força e 5min 5min Através do uso do (anexo 1) apresentar os cientistas e explicar brevemente suas descobertas. Explicar como é a aplicação de força e aceleração.
2 aceleração. Realizando um experimento simples com um trilho medir o tempo, com isso podemos calcular aceleração e força, com a medida do peso. Comentar um pouco da história do físico e fatos que levaram a formulação da segunda lei de 4. Entender a interação entre o princípio fundamental da dinâmica e apresentar a equação. 4. Segunda lei de 7min Através do uso do anexo1, usar o trilho de ar e mostrar o instrumento e sua devida explicação para a aplicação do experimento. 5. Compreender a classificação dos corpos no muv. 5. Força, aceleração e peso. 5min Interpretar a equação da segunda lei de Newton, destacando a igualdade de força pela multiplicação de massa e aceleração. 6. Entender o princípio da dinâmica, usando as forças. 6. Entender o tempo de cada corpo no movimento. 5min Explicar a força de corpo. Demonstrando através de exemplos o valor de cada força, usando aceleração e massa. 7. Avaliar o conhecimento adquirido com a resolução de exercícios teóricos e práticos. 7. Avaliação 15min Entregar aos alunos uma lista de exercícios com questões práticas e teóricas sobre a segunda lei de Newton, para ser resolvida no horário de aula. Anexo 2.
3 Anexo 1 Roteiro do professor
4 Roteiro do professor Aula: Segunda lei de Newton Material Necessário: 01 trilho 120 cm; 01 cronômetro digital multifunções com fonte DC 12V; 02 sensores fotoelétricos com suporte fixador (S1 e S2) 01 eletroímã com bornes e haste; 01 fixador de eletroímã com manípulo; 01 chave liga-desliga; 01 Y de final de curso com roldana raiada; 01 suporte para massas aferidas 9g; 01 massa aferida 10g com furo central de Ø2,5mm; 02 massas aferidas 20g com furo central de Ø2,5mm; 01 cabo de ligação conjugado; 01 unidade de fluxo de ar; 01 cabo de força tripolar 1,5m; 01 mangueira aspirador 1,5 ; 01 pino para carrinho com fixador para eletroímã; 01 carrinho para trilho cor preto; 01 carrinho para trilho cor azul; 01 pino para carrinho para interrupção de sensor; 03 porcas borboletas; 07 arruelas lisas; 04 manípulos de latão 13 mm; 01 pino para carrinho com gancho; todos os materiais os bolsista levarão do laboratório de física do IFRS Relação entre Força Resultante e Aceleração Procedimentos: 1. Montar o equipamento igual ao MRUV. No cronômetro escolher a função F2. 2. Com uma balança medir a massa do carrinho Mc = kg 3. Acrescentar nos pinos do carrinho 2 massas de 20g e 2 massas de 10g totalizando (0,060 kg). 4. Suspender no suporte de massas aferidas (9g) 1 massa de 20 g, o que dará uma força aceleradora de: P = Ms.g Massa suspensa: Ms =0,029kg Força resultante: FR=m.g= N (g = aceleração gravitacional do local) Assim o sistema terá uma massa total igual a: M=Ma+Ms+Mc = kg Massa total (permanecerá constante durante toda a experiência). 5. Com um cabo apropriado conectar a chave liga-desliga (START) ao cronômetro. 6. Ligar o eletroímã à fonte de tensão variável deixando em série a chave liga-desliga. 7. Fixar o carrinho no eletroímã e ajustar a tensão aplicada ao eletroímã para que o carrinho não fique muito fixo. 8. Posicionar o S2 até obter um X=0,300m. Este deslocamento deve ser medido entre o pino central do carrinho e o centro S2 (STOP). 9. Zerar o cronômetro e desligar o eletroímã liberando o carrinho. 10. Anotar na tabela abaixo o intervalo de tempo registrado no cronômetro, repetindo três vezes este procedimento e calcular o tempo médio tm. 11. Transferir uma massa de 10g do carrinho para o suporte de massas aferidas. Assim a força aceleradora ficará igual a: Força resultante FR =Ms.g= N 12. Repetir o procedimento sempre transferindo massa do carrinho para o suporte para massas aferidas até completar a tabela.
5 13. Considerando uma tolerância de erro de 5%, pode-se afirmar que a segunda coluna (massa do sistema) é igual a ultima coluna F/a? _ 14. Construir o gráfico FR=f(a) (força resultante em função da aceleração). Qual é a forma do gráfico? 15. O gráfico mostra que força resultante e aceleração são proporcionais (diretamente/inversamente). 16. Qual é a relação de proporcionalidade entre a força (F) e a aceleração (a)? 17. Enuncie a 2a Lei de Newton, com suas palavras, tendo como base as conclusões tiradas deste experimento
6 Relação entre Força Resultante e Aceleração Respostas (sugestão) 2. Mc=0,215kg 4. Força resultante FR=m.g=0,029.9,72=0,282N g=9,72m/s2 (aceleração da gravidade em Curitiba) Massa total M=Ma+Ms+Mc = 0,060+0,029+0,215=0,304kg Força resultante FR =Ms.g=0,039x9,72= 0,379N 13. Sim Reta 15. diretamente (pois o gráfico entre grandezas diretamente proporcionais é uma reta). 16. A força resultante é diretamente proporcional a aceleração do movimento sendo que a constante de proporcionalidade é a massa do sistema.
7 Anexo 2 Roteiro para os alunos
8 ROTEIRO PARA OS ALUNOS SEGUNDOS ANOS Aula: Segunda Lei de Newton Duração: 2h/aulas Material: Trilho de ar e cronômetros fornecidos pelo IFRS- BG Procedimentos: Relação entre Força Resultante e Aceleração 1. Montar o equipamento igual ao MRUV. 2. Com uma balança medir a massa do carrinho m c = kg 3. Acrescentar nos pinos do carrinho 2 massas de 20g e 2 massas de 10g totalizando (0,060 kg). 4. Suspender no suporte de massas aferidas (9g) 1 massa de 20 g, o que dará uma força aceleradora de: P = m.g Massa suspensa: m s =0,029kg Força resultante: F R =m.g= N (g = aceleração gravitacional do local) Assim o sistema terá uma massa total igual a: m=m a +m s +m c = kg Massa total (permanecerá constante durante toda a experiência). 5. Com um cabo apropriado conectar a chave liga-desliga (START) ao cronômetro. 6. Ligar o eletroímã à fonte de tensão variável deixando em série a chave liga-desliga. 7. Fixar o carrinho no eletroímã e ajustar a tensão aplicada ao eletroímã para que o carrinho não fique muito fixo. 8. Posicionar o S 2 até obter um X=0,300m. Este deslocamento deve ser medido entre o pino central do carrinho e o centro S 2 (STOP). 9. Zerar o cronômetro e desligar o eletroímã liberando o carrinho. 10. Anotar na tabela abaixo o intervalo de tempo registrado no cronômetro, repetindo três vezes este procedimento e calcular o tempo médio t m. 11. Transferir uma massa de 10g do carrinho para o suporte de massas aferidas. Assim a força aceleradora ficará igual a: Força resultante F R =m s.g = N 12. Repetir o procedimento sempre transferindo massa do carrinho para o suporte para massas aferidas até completar a tabela. 13. Considerando uma tolerância de erro de 5%, pode-se afirmar que a segunda coluna (massa do sistema) é igual a ultima coluna F/a?
9 14. Construir o gráfico F R =f(a) (força resultante em função da aceleração). Qual é a forma do gráfico? FR(N) a(m/s2) 15. O gráfico mostra que força resultante e aceleração são proporcionais (diretamente/inversamente). 16. Qual é a relação de proporcionalidade entre a força (F) e a aceleração (a)? 17. Enuncie a 2ª Lei de Newton, com suas palavras, tendo como base as conclusões tiradas deste experimento.
PLANO DE AULA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Bento Gonçalves
PLANO DE AULA Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Bento Gonçalves Projeto PIBID-IFRS-BG Área: Física Plano de Aula para Aplicação de Atividade Experimental Nº
Leia maisEXPERIMENTO III SEGUNDA LEI DE NEWTON
EXPERIMENTO III SEGUNDA LEI DE NEWTON Esse experimento será divido em duas etapas. A primeira consiste em realizar o experimento com a massa total constante e a segunda consiste em realizar o experimento
Leia maisPRATICA EXPERIMENTAL. Introdução:
PRATICA 2: Corpos em queda livre PRATICA EXPERIMENTAL Introdução: Ao deixar um corpo cair próximo da terra, este corpo será atraído verticalmente para baixo. Desprezando-se se a resistência do ar, todos
Leia maisROTEIRO PARA PROVA DE TÉCNICO DE LABORATÓRIO DE FÍSICA
Atividade 1: (máximo de 100 pontos) A) Montagem do Equipamento (20 pontos): nessa etapa será avaliado a montagem do kit experimental de acordo com os procedimentos experimentais abaixo; B) Execução do
Leia maisTópico 8. Aula Prática: Movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado (Trilho de ar)
Tópico 8. Aula Prática: Movimento retilíneo uniforme e uniformemente variado (Trilho de ar) 1. OBJETIVOS DA EXPERIÊNCIA 1) Esta aula experimental tem como objetivo o estudo do movimento retilíneo uniforme
Leia maisAlunas: Carine Pereira, Géssica do Nascimento e Rossana Mendes Rosa SEMINÁRIO DE ENERGIA E MOVIMENTO
Licenciatura em Ciências da Natureza: Habilitação em Biologia e Química UAC 32- Energia e Movimento Professor Sergio Mittmann dos Santos Alunas: Carine Pereira, Géssica do Nascimento e Rossana Mendes Rosa
Leia maisROTEIRO 20 PÊNDULO SIMPLES E PÊNDULO FÍSICO
ROTEIRO 20 PÊNDULO SIMPLES E PÊNDULO FÍSICO INTRODUÇÃO Estamos cercados de oscilações, movimentos que se repetem. Neste roteiro vamos abordar oscilações mecânicas para uma classe de osciladores harmônicos
Leia maisEXPERIMENTO II MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME E MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO.
EXPERIMENTO II MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORME E MOVIMENTO RETILÍNEO UNIFORMEMENTE VARIADO. Este experimento consiste em duas etapas. A primeira é a realização do Movimento Retilíneo Uniforme. A segunda é
Leia maisTópico 8. Aula Prática: Sistema Massa-Mola
Tópico 8. Aula Prática: Sistema Massa-Mola. INTRODUÇÃO No experimento anterior foi verificado, teoricamente e experimentalmente, que o período de oscilação de um pêndulo simples é determinado pelo seu
Leia maisLOGO FQA. Da Terra à Lua. Leis de Newton. Prof.ª Marília Peres. Adaptado de Serway & Jewett
LOGO Da Terra à Lua Leis de Newton Prof.ª Marília Peres Adaptado de Serway & Jewett Isaac Newton (1642-1727) Físico e Matemático inglês Isaac Newton foi um dos mais brilhantes cientistas da história. Antes
Leia maisEXPERIÊNCIAS NO TRILHO DE AR
EXPERIÊNCIAS NO TRILHO DE AR 4 META Estudar o movimento de um corpo sob a ação de uma força conhecida e estudar e classificar os diferentes tipos de colisões unidimensionais. OBJETIVOS Ao final desta aula,
Leia mais2.2 Segunda Lei de Newton
50 CAPÍTULO 2. SÉRIE A 2.2 Segunda Lei de Newton 2.2.1 Material Necessário 01 trilho de ar 120 cm com polia no fim do curso; 01 carrinho para trilho de ar; 01 pino para carrinho para interrupção de sensor;
Leia maisCapítulo 16. Gravitação. Página 231
Capítulo 16 Gravitação Página 231 O peso de um corpo é consequência da força de gravidade com que o corpo é atraído pela Terra ou por outro astro. É medido com dinamômetro. Não levando em conta os efeitos
Leia maisEXPERIMENTO IV COLISÕES
EXPERIMENTO IV COLISÕES Introdução Nesta experiência estudaremos colisões unidimensionais entre dois carrinhos sobre o trilho de ar. Com este arranjo experimental, um colchão de ar gerado entre a superfície
Leia maisa) O tempo total que o paraquedista permaneceu no ar, desde o salto até atingir o solo.
(MECÂNICA, ÓPTICA, ONDULATÓRIA E MECÂNICA DOS FLUIDOS) 01) Um paraquedista salta de um avião e cai livremente por uma distância vertical de 80 m, antes de abrir o paraquedas. Quando este se abre, ele passa
Leia maisINFORMAÇÃO -PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA
PROVA 315 Física 1. INTRODUÇÃO O presente documento visa divulgar as características da prova de equivalência à frequência do ensino secundário da disciplina de Física, a realizar em 2012 pelos alunos
Leia maisQUEDA LIVRE. Permitindo, então, a expressão (1), relacionar o tempo de queda (t), com o espaço percorrido (s) e a aceleração gravítica (g).
Protocolos das Aulas Práticas 3 / 4 QUEDA LIVRE. Resumo Uma esfera metálica é largada de uma altura fixa, medindo-se o tempo de queda. Este procedimento é repetido para diferentes alturas. Os dados assim
Leia maisUNIDADE III Energia: Conservação e transformação. Aula 12.2 Conteúdo:
UNIDADE III Energia: Conservação e transformação. Aula 12.2 Conteúdo: Quantidade de Movimento e Gravitação Universal. Habilidades: Confrontar interpretações científicas com interpretações baseadas no senso
Leia maisFísica. Física Módulo 1 Leis de Newton
Física Módulo 1 Leis de Newton Cinemática x Dinâmica: A previsão dos movimentos Até agora apenas descrevemos os movimentos : cinemática É impossível, no entanto, prever movimentos somente usando a cinemática.
Leia maisCENTRO DE FORMAÇÃO DE ENTRE HOMEM E CÁVADO AMARES TERRAS DE BOURO
CENTRO DE FORMAÇÃO DE ENTRE HOMEM E CÁVADO AMARES TERRAS DE BOURO OFICINA DE FORMAÇÃO: TRABALHO PRÁTICO NA PERSPECTIVA DOS NOVOS PROGRAMAS DE FÍSICA, MATEMÁTICA E BIOLOGIA. UMA ABORDAGEM À EXPERIMENTAÇÃO
Leia maiscondições de repouso ou movimento de corpos sob a ação de forças.
Universidade Federal de Alagoas Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Curso de Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Fundamentos para a Análise Estrutural Código: AURB006 Turma: A Período Letivo: 2007-2 Professor:
Leia maisUNIDADE III Energia: Conservação e transformação. Aula 10.2 Conteúdo:
UNIDADE III Energia: Conservação e transformação. Aula 10.2 Conteúdo: Estudo das forças: aplicação da leis de Newton. Habilidades: Utilizar as leis de Newton para resolver situações problemas. REVISÃO
Leia maisLista de Exercícios - Unidade 8 Eu tenho a força!
Lista de Exercícios - Unidade 8 Eu tenho a força! Forças 1. (UFSM 2013) O uso de hélices para propulsão de aviões ainda é muito frequente. Quando em movimento, essas hélices empurram o ar para trás; por
Leia maisCOLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR-RECIFE COORDENAÇÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL DISCIPLINA: Ciência - FÍSICA PLANO DE ENSINO ANUAL DA 9 ANO ANO LETIVO: 2015
1 09/02/12 - Início do 1 Ano Letivo 25 de abril 1) INTRODUÇÃO A FÍSICA (Divisões da Física, Grandezas Físicas, Unidades de Medida, Sistema Internacional, Grandezas Escalares e Vetoriais; 2) CONCEITOS BASICOS
Leia maisLaboratório de Física Básica 2
Objetivo Geral: Determinar a aceleração da gravidade local a partir de medidas de periodo de oscilação de um pêndulo simples. Objetivos específicos: Teoria 1. Obter experimentalmente a equação geral para
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL FÍSICA EXPERIMENTAL III
UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA FACULDADE DE CIÊNCIAS INTEGRADAS DO PONTAL FÍSICA EXPERIMENTAL III 1. OBJETIVOS CARGA E DESCARGA DE UM CAPACITOR a) Levantar, em um circuito RC, curvas de tensão no resistor
Leia maisdefi departamento de física www.defi.isep.ipp.pt
defi departamento de física Laboratórios de Física www.defi.isep.ipp.pt Instituto Superior de Engenharia do Porto Departamento de Física Rua Dr. António Bernardino de Almeida, 431 4200-072 Porto. Tel.
Leia maisSumário. Prefácio... xi. Prólogo A Física tira você do sério?... 1. Lei da Ação e Reação... 13
Sumário Prefácio................................................................. xi Prólogo A Física tira você do sério?........................................... 1 1 Lei da Ação e Reação..................................................
Leia maisProposta de ensino da Segunda lei de Newton para o ensino médio com uso de sensores da PASCO. Carolina de Sousa Leandro Cirilo Thiago Cordeiro
Proposta de ensino da Segunda lei de Newton para o ensino médio com uso de sensores da PASCO Carolina de Sousa Leandro Cirilo Thiago Cordeiro Estudante do curso de Licenciatura em Física Bolsista do Programa
Leia maisSERÁ NECESSÁRIA UMA FORÇA PARA
Ano Lectivo 2010/2011 Professora Fátima Pires FÍSICO-QUÍMICA SERÁ NECESSÁRIA UMA FORÇA PARA QUE UM CORPO SE MOVA? Avaliação: Professora: Observações: 11ºB «Será necessária uma força para que um corpo se
Leia maisVocê acha que o rapaz da figura abaixo está fazendo força?
Aula 04: Leis de Newton e Gravitação Tópico 02: Segunda Lei de Newton Como você acaba de ver no Tópico 1, a Primeira Lei de Newton ou Princípio da Inércia diz que todo corpo livre da ação de forças ou
Leia maisLaboratório de Física Engª Telecomunicações e Informática ISCTE 2010/2011. Movimento Linear
Laboratório de Física Engª Telecomunicações e Informática ISCTE 2010/2011 Movimento Linear Nome: Nome: Nome: Nome: Nº: Nº: Nº: Nº: Leia com atenção a totalidade deste enunciado antes de começar, e responda
Leia maisAula Prática 6 Circuitos Elétricos III Carga e Descarga da Capacitores
Aula Prática 6 Circuitos Elétricos III Carga e Descarga da Capacitores Disciplinas: Física III (ENG 06034) Fundamentos de Física III (ENG 10079) Física Experimental II ( DQF 10441) Depto Química e Física
Leia maisAula Prática 8 Transformador em Corrente Contínua e Alternada
Aula Prática 8 Transformador em Corrente Contínua e Alternada Disciplinas: Física III (ENG 06034) Fundamentos de Física III (ENG 10079) Depto Engenharia Rural - CCA/UFES Estratégia: Avaliação do funcionamento
Leia mais-2014- CONTEÚDO SEPARADO POR TRIMESTRE E POR AVALIAÇÃO CIÊNCIAS 9º ANO 1º TRIMESTRE
-2014- CONTEÚDO SEPARADO POR TRIMESTRE E POR AVALIAÇÃO CIÊNCIAS 9º ANO 1º TRIMESTRE DISCURSIVA OBJETIVA QUÍMICA FÍSICA QUÍMICA FÍSICA Matéria e energia Propriedades da matéria Mudanças de estado físico
Leia maisCurva de Um Cabo Suspenso
Curva de Um Cabo Suspenso Rios, João Vianey Vasconcelos Silva, Maria Ilsangela Praciano - Pereira, T 13 de novembro de 2008 Departamento de Matemática Universidade Estadual Vale do Acaraú - UVA Pré-Prints
Leia maisMódulo 06 - VISCOSÍMETRO DE STOKES
Módulo 06 - VISCOSÍMETRO DE STOKES Viscosímetros são instrumentos utilizados para medir a viscosidade de líquidos. Eles podem ser classificados em dois grupos: primário e secundário. No grupo primário
Leia maisUnidade IX: Gravitação Universal
Página 1 de 5 Unidade IX: Gravitação Universal 9.1 Introdução: Até o século XV, o homem concebia o Universo como um conjunto de esferas de cristal, com a Terra no centro. Essa concepção do Universo, denominada
Leia maisUnidade IX: Gravitação Universal
Colégio Santa Catarina Unidade IX: Gravitação Universal 143 Unidade IX: Gravitação Universal 9.1 Introdução: Até o século XV, o homem concebia o Universo como um conjunto de esferas de cristal, com a Terra
Leia maisEXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1
RESISTORS: LAWS AND THEOREMS Resistores: Leyes y Teoremas Resistores: Leis e Teoremas M-1101A *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual
Leia maisRecuperação. - Mecânica: ramo da Física que estuda os movimentos;
Recuperação Capítulo 01 Movimento e repouso - Mecânica: ramo da Física que estuda os movimentos; - Um corpo está em movimento quando sua posição, em relação a um referencial escolhido, se altera com o
Leia maisLeis de Newton. Dinâmica das partículas Física Aplicada http://www.walmorgodoi.com
Leis de Newton Dinâmica das partículas Física Aplicada http://www.walmorgodoi.com Antes de Galileu Durante séculos, o estudo do movimento e suas causas tornou-se o tema central da filosofia natural. Antes
Leia maisAS LEIS DO MOVIMENTO. O Conceito de Força
AS LEIS DO MOVIMENTO Até agora, só falamos de cinemática, isto é, só descrevemos os movimentos. Agora vamos dar uma olhada nas causas destes movimentos => dinâmica O Conceito de Força Agente externo capaz
Leia maisApostila de Física 28 Gravitação Universal
Apostila de Física 28 Gravitação Universal 1.0 História Astrônomo grego Cláudio Ptolomeu (87-150): Sistema planetário geocêntrico A Terra é o centro do universo. A Lua e o Sol descreveriam órbitas circulares
Leia maisLISTA UERJ 2014 LEIS DE NEWTON
1. (Pucrj 2013) Sobre uma superfície sem atrito, há um bloco de massa m 1 = 4,0 kg sobre o qual está apoiado um bloco menor de massa m 2 = 1,0 kg. Uma corda puxa o bloco menor com uma força horizontal
Leia maisMEASUREMENTS Medidas. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1 M-1102A
MEASUREMENTS Medidas M-1102A *Only illustrative image./imagen meramente ilustrativa./imagem meramente ilustrativa. EXPERIMENTS MANUAL Manual de Experimentos Manual de Experimentos 1 Conteúdo 1. Experiência
Leia maisProposta de ensino de Força peso e Aceleração da Gravidade para o ensino médio com uso de sensores da PASCO
Proposta de ensino de Força peso e Aceleração da Gravidade para o ensino médio com uso de sensores da PASCO Gilmar Wagner Guilherme Liguori Mateus H. R. Zaniti Rafael Henrique Campos Rogério Hisashi Honda
Leia maisObjetivos: Construção de tabelas e gráficos, escalas especiais para construção de gráficos e ajuste de curvas à dados experimentais.
7aula Janeiro de 2012 CONSTRUÇÃO DE GRÁFICOS I: Papel Milimetrado Objetivos: Construção de tabelas e gráficos, escalas especiais para construção de gráficos e ajuste de curvas à dados experimentais. 7.1
Leia maisPRÁTICA 12: VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS
PRÁTICA 12: VISCOSIDADE DE LÍQUIDOS Viscosidade é uma característica dos líquidos que está relacionada com a sua habilidade de fluir. Quanto maior a viscosidade de um líquido (ou de uma solução) mais difícil
Leia maisPontes de macarrão: um projeto escolar para além da ciência e da matemática
SEMA 2013 1º semestre Pontes de macarrão: um projeto escolar para além da ciência e da matemática Histórico Objetivos Expectativas Organização Projeto em ação Avaliação dos alunos Rodrigo Plotek e José
Leia maisManual de Laboratório Física Experimental I- Hatsumi Mukai e Paulo R.G. Fernandes
Pêndulo Simples 6.1 Introdução: Capítulo 6 Um pêndulo simples se define como uma massa m suspensa por um fio inextensível, de comprimento com massa desprezível em relação ao valor de m. Se a massa se desloca
Leia maisSoluções das Questões de Física do Processo Seletivo de Admissão à Escola Preparatória de Cadetes do Exército EsPCEx
Soluções das Questões de Física do Processo Seletivo de dmissão à Escola Preparatória de Cadetes do Exército EsPCEx Questão Concurso 009 Uma partícula O descreve um movimento retilíneo uniforme e está
Leia maisFÍSICA PARA PRF PROFESSOR: GUILHERME NEVES
Olá, pessoal! Tudo bem? Vou neste artigo resolver a prova de Fïsica para a Polícia Rodoviária Federal, organizada pelo CESPE-UnB. Antes de resolver cada questão, comentarei sobre alguns trechos das minhas
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Natel Marcos Ferreira
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO SUPERINTENDÊNCIA DE EDUCAÇÃO DIRETORIA DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL PORTAL DIA A DIA EDUCAÇÃO Natel Marcos Ferreira Movimento 1. Nível de ensino: Ensino Médio 2. Conteúdo
Leia maisPL3a - Queda livre. Estudar o movimento de um corpo em queda livre. Determinar a aceleração gravítica.
Física para a Biologia PL3 Queda livre; Pêndulo simples PL3a - Queda livre 1. 2. Objetivos Estudar o movimento de um corpo em queda livre. Determinar a aceleração gravítica. Introdução O exemplo mais comum
Leia maisUm bloco de massa igual a 4 kg é arrastado, sobre uma superfície horizontal, por uma força constante, de
Atividade extra Fascículo 2 Física Unidade 4 Exercício 1 - Adaptado de CEJA - São Gonçalo Um bloco de massa igual a 4 kg é arrastado, sobre uma superfície horizontal, por uma força constante, de módulo
Leia maisEquilíbrio de um Ponto
LABORATÓRIO DE FÍSICA Equilíbrio de um Ponto Experiência 03/2014 Objetivos: Conceituar e aplicar as leis de Newton na vida cotidiana. Diferenciar grandezas escalares e grandezas vetoriais. Determinar o
Leia mais-2013- CONTEÚDO SEPARADO POR TRIMESTRE E POR AVALIAÇÃO CIÊNCIAS 9º ANO 1º TRIMESTRE
-2013- CONTEÚDO SEPARADO POR TRIMESTRE E POR AVALIAÇÃO CIÊNCIAS 9º ANO 1º TRIMESTRE DISCURSIVA OBJETIVA QUÍMICA FÍSICA QUÍMICA FÍSICA Matéria e energia Propriedades da matéria Mudanças de estado físico
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA ALUNA LENAMIRIA CRUZ
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA DEPARTAMENTO DE FÍSICA DISCIPLINA - FÍSICA EXPERIMENTAL ІІ CURSO ENGENHARIA DE ALIMENTOS DOCENTE CALHAU ALUNA LENAMIRIA CRUZ PRINCÍPIO DE PASCAL FEIRA DE SANTANA-BA,
Leia maisAPOSTILA TECNOLOGIA MECANICA
FACULDADE DE TECNOLOGIA DE POMPEIA CURSO TECNOLOGIA EM MECANIZAÇÃO EM AGRICULTURA DE PRECISÃO APOSTILA TECNOLOGIA MECANICA Autor: Carlos Safreire Daniel Ramos Leandro Ferneta Lorival Panuto Patrícia de
Leia maisLista Gravitação. Lista de Física
ALUNO(A): COLÉGIO PEDRO II UNIDADE ESCOLAR SÃO CRISTÓVÃO III Lista Gravitação SÉRIE: 1ª TURMAS COORDENADOR: Eduardo Gama PROFESSOR(A): Lista de Física 1) Um satélite artificial S descreve uma órbita elíptica
Leia maisUNIDADE IV: Ser humano e saúde Cultura indígena. Aula: 14.1 Conteúdo: Introdução a estática e suas definições.
UNIDADE IV: Ser humano e saúde Cultura indígena. Aula: 14.1 Conteúdo: Introdução a estática e suas definições. Habilidade: Compreender os conceitos físicos relacionados a estática de um ponto material
Leia mais(Desconsidere a massa do fio). SISTEMAS DE BLOCOS E FIOS PROF. BIGA. a) 275. b) 285. c) 295. d) 305. e) 315.
SISTEMAS DE BLOCOS E FIOS PROF. BIGA 1. (G1 - cftmg 01) Na figura, os blocos A e B, com massas iguais a 5 e 0 kg, respectivamente, são ligados por meio de um cordão inextensível. Desprezando-se as massas
Leia maisDINÂMICA. Força Resultante: É a força que produz o mesmo efeito que todas as outras aplicadas a um corpo.
DINÂMICA Quando se fala em dinâmica de corpos, a imagem que vem à cabeça é a clássica e mitológica de Isaac Newton, lendo seu livro sob uma macieira. Repentinamente, uma maçã cai sobre a sua cabeça. Segundo
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA. Integradora II T.02 SOBRE A ANÁLISE DINÂMICA MIEM. Integradora II. Elaborado por Paulo Flores - 2015
MESTRADO INTEGRADO EM ENGENHARIA MECÂNICA Elaborado por Paulo Flores - 2015 Departamento de Engenharia Mecânica Campus de Azurém 4804-533 Guimarães - PT Tel: +351 253 510 220 Fax: +351 253 516 007 E-mail:
Leia maisMecânica dos Fluidos Fundamentos da Cinemática dos Fluidos
Mecânica dos Fluidos Fundamentos da Cinemática dos Fluidos Prof. Dr. Gabriel L. Tacchi Nascimento O que estuda a Cinemática? A cinemática dos fluidos estuda o movimento dos fluidos em termos dos deslocamentos,
Leia maisTexto 07 - Sistemas de Partículas. A figura ao lado mostra uma bola lançada por um malabarista, descrevendo uma trajetória parabólica.
Texto 07 - Sistemas de Partículas Um ponto especial A figura ao lado mostra uma bola lançada por um malabarista, descrevendo uma trajetória parabólica. Porém objetos que apresentam uma geometria, diferenciada,
Leia maisAula: 20.2 Conteúdos: Máquinas
Aula: 20.2 Conteúdos: Máquinas 2 Habilidades: Identificar as máquinas simples 3 Energia Potencial Elástica A energia potencial elástica é a da energia que uma mola, elástico ou qualquer material que consiga
Leia maisSOLUÇÃO: RESPOSTA (D) 17.
16. O Ceará é hoje um dos principais destinos turísticos do país e uma das suas atrações é o Beach Park, um parque temático de águas. O toboágua, um dos maiores da América Latina, é uma das atrações preferidas
Leia maisSEGUNDA LEI DE NEWTON
Experimento 2 SEGUNDA LEI DE NEWTON Objetivo Introdução Verificar a Segunda Lei de Newton a partir da análise do movimento de translação de um corpo sobre um plano horizontal variando-se a força resultante,
Leia maisFísica FUVEST ETAPA. ε = 26 cm, e são de um mesmo material, Resposta QUESTÃO 1 QUESTÃO 2. c) Da definição de potência, vem:
Física QUESTÃO 1 Um contêiner com equipamentos científicos é mantido em uma estação de pesquisa na Antártida. Ele é feito com material de boa isolação térmica e é possível, com um pequeno aquecedor elétrico,
Leia maisConservação da Energia II
Conservação da Energia II Objetivo Contexto O objetivo deste experimento é mostrar a transformação da Energia Potencial Gravitacional em Energia Cinética, ilustrando a Conservação da Energia Mecânica.
Leia maisMOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO
MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO MOVIMENTOS VERTICAIS NO VÁCUO 4.1 - INTRODUÇÃO Desde a antigüidade o estudo dos movimentos verticais era de grande importância para alguns cientistas conceituados, este era
Leia mais1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor
1 a QUESTÃO: (2,0 pontos) Avaliador Revisor A figura abaixo exibe uma fotografia estroboscópica (de exposição múltipla) do movimento de um disco com 2,0 kg de massa sendo puxado por uma força constante
Leia maisGeradores de Física. Jean-Carlo Valduga Guilherme Francisco Zabott Ednei. 27 de Abril de 2009
Geradores de Física Jean-Carlo Valduga Guilherme Francisco Zabott Ednei 27 de Abril de 2009 Introdução Este experimento visa aplicar os conceitos apresentados nos experimentos anteriores (erros, propagação
Leia maisFUNDAMENTOS DE UMA EDUCAÇÃO CIENTÍFICA
O sistema educativo deve garantir a coordenação, a consistência e a coerência do ensino para o desenvolvimento da educação científica Critérios de qualidade O conhecimento dos alunos e das suas aptidões
Leia maisLeis de Newton. 1ª Lei
Leis de Newton 1ª Lei MOVIMENTOS Até agora estudámos como os cientistas descrevem a posição de objetos, o movimento dos objetos, e as mudanças no movimento de objetos. Agora vamos avançar para além da
Leia maisLEI DE OHM E RESISTÊNCIA ELÉTRICA
LEI DE OHM E RESISTÊNCIA ELÉTRICA OBJETIVOS Este experimento tem por objetivo estudar a dependência da diferença de potencial ( ) com a corrente ( ) de um dado circuito para componentes ôhmicos e não ôhmicos.
Leia maisEXPERIMENTO 1: MEDIDAS ELÉTRICAS
EXPERIMENTO 1: MEDIDAS ELÉTRICAS 1.1 OBJETIVOS Familiarização com instrumentos de medidas e circuitos elétricos. Utilização do multímetro nas funções: voltímetro, amperímetro e ohmímetro. Avaliação dos
Leia mais2 - PRIMEIRA LEI DE NEWTON: PRINCÍPIO DA INÉRCIA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA F Í S I C A II - DINÂMICA ALUNO: RA: 1 - OS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DINÂMICA A Dinâmica é a parte da Mecânica que estuda os movimentos e as causas que os produzem ou os modificam.
Leia mais1ª LISTA DE REVISÃO SOBRE ESTÁTICA DO CORPO EXTENSO Professor Alexandre Miranda Ferreira
1ª LISTA DE REVISÃO SOBRE ESTÁTICA DO CORPO EXTENSO Professor Alexandre Miranda Ferreira www.proamfer.com.br amfer@uol.com.br 1 Em uma experiência, a barra homogênea, de secção reta constante e peso 100
Leia maisNOÇÕES DE VELOCIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Palavras Chave: Conhecimentos físicos. Noções iniciais de velocidade. Matemática na Educação Infantil.
NOÇÕES DE VELOCIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL Jéssica da Costa Ricordi 1 Janaína Felício Stratmam 2 Vanessa Grebogi 3 Neila Tonin Agranionih 4 Resumo: O trabalho tem como objetivo relatar uma sequência didática
Leia maisFÍSICA. Sempre que for necessário, utilize g= 10m/s 2
FÍSICA Sempre que for necessário, utilize g= 10m/s 2 28 d Leia com atenção a tira da Turma da Mônica mostrada abaixo e analise as afirmativas que se seguem, considerando os princípios da Mecânica Clássica.
Leia maisLABORATÓRIO - FENÔMENOS DE TRANSPORTE
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL LABORATÓRIO DE HIDRÁULICA LABORATÓRIO - FENÔMENOS DE TRANSPORTE PROFESSORA ANDREZA KALBUSCH PROFESSORA
Leia maisNo ano de 1687 foi publicado -com o imprimatur de S. Pepys- a Philosophiae naturalis principia mathematica de Isaac Newton (1643-1727).
2.1-1 2 As Leis de Newton 2.1 Massa e Força No ano de 1687 foi publicado -com o imprimatur de S. Pepys- a Philosophiae naturalis principia mathematica de Isaac Newton (1643-1727). As três Leis (leges)
Leia maisPARA A CIÊNCIA PARA A TECNOLOGIA PARA A SOCIEDADE
PARA A CIÊNCIA PARA A TECNOLOGIA PARA A SOCIEDADE Essas são atividades de grande influência no desenvolvimento humano. Procura entender os fenômenos e criar teorias adequadas que possam explicar os acontecimentos.
Leia maisPrograma de Retomada de Conteúdo - 3º Bimestre
Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio Regular. Rua Cantagalo 313, 325, 337 e 339 Tatuapé Fones: 2293-9393 e 2293-9166 Diretoria de Ensino Região LESTE 5 Programa de Retomada de Conteúdo
Leia maisMiguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho no Rio Grande do Sul
DETERMINAÇÃO DE CONDIÇÃO DE ACIONAMENTO DE FREIO DE EMERGÊNCIA TIPO "VIGA FLUTUANTE" DE ELEVADOR DE OBRAS EM CASO DE QUEDA DA CABINE SEM RUPTURA DO CABO Miguel C. Branchtein, Delegacia Regional do Trabalho
Leia maisPRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO VOLTADO AO ENSINO DE FÍSICA E A INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS LABORATÓRIO DE ENSINO DE FÍSICA PRODUÇÃO DE MATERIAL DIDÁTICO VOLTADO AO ENSINO DE FÍSICA E A INCLUSÃO NO ENSINO DE FÍSICA Projeto Bolsa Institucional LICENCIATURAS NOTURNAS
Leia maisProfessor : Vinicius Jacques Data: 03/08/2010 EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES / LEIS DE NEWTON
Aluno (a): N Série: 1º Professor : Vinicius Jacques Data: 03/08/2010 Disciplina: FÍSICA EXERCÍCIOS COMPLEMENTARES / LEIS DE NEWTON 01. Explique a função do cinto de segurança de um carro, utilizando o
Leia maisCONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA
CONSERVAÇÃO DA ENERGIA MECÂNICA Material Utilizado: - um conjunto para experimentos com trilho de ar composto de: - um trilho de ar (PASCO SF-9214) - um gerador de fluxo de ar (PASCO SF-9216) - um carrinho
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO MATO GROSSO DO SUL UEMS CURSO DE FÍSICA LABORATÓRIO DE FÍSICA II. Gerador de Van De Graaff
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MATO GROSSO DO SUL UEMS CURSO DE FÍSICA LABORATÓRIO DE FÍSICA II Gerador de Van De Graaff Objetivos gerais: Ao término desta atividade o aluno deverá ser capaz de: - identificar
Leia maisCENTRO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA Educando para o pensar Tema Integrador 2013 / Construindo o amanhã: nós agimos, o planeta sente CONTEÚDOS PROGRAMÁTICOS
CENTRO DE EDUCAÇÃO INTEGRADA Educando para o pensar Tema Integrador 2013 / Construindo o amanhã: nós agimos, o planeta sente BIOLOGIA I TRIMESTRE A descoberta da vida Biologia e ciência Origem da vida
Leia maisProvas Comentadas OBF/2011
PROFESSORES: Daniel Paixão, Deric Simão, Edney Melo, Ivan Peixoto, Leonardo Bruno, Rodrigo Lins e Rômulo Mendes COORDENADOR DE ÁREA: Prof. Edney Melo 1. Um foguete de 1000 kg é lançado da superfície da
Leia maisFísica Simples e Objetiva Mecânica Cinemática e Dinâmica Professor Paulo Byron. Apresentação
Apresentação Após lecionar em colégios estaduais e particulares no Estado de São Paulo, notei necessidades no ensino da Física. Como uma matéria experimental não pode despertar o interesse dos alunos?
Leia maisFísica Aplicada PROF.: MIRANDA. 2ª Lista de Exercícios DINÂMICA. Física
PROF.: MIRANDA 2ª Lista de Exercícios DINÂMICA Física Aplicada Física 01. Uma mola possui constante elástica de 500 N/m. Ao aplicarmos sobre esta uma força de 125 Newtons, qual será a deformação da mola?
Leia mais2. Duração da Prova: - Escrita: 90 min (+30 minutos de tolerância) - Prática: 90 min (+30 minutos de tolerância)
ESCOLA SECUNDÁRIA FERNÃO DE MAGALHÃES Física 12º ano CÓDIGO 315 (1ª e 2ª Fases ) INFORMAÇÃO PROVA DE EXAME DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Alunos do Decreto-Lei nº 74/2004 Formação Específica Ano Letivo:
Leia maisAula 00 Aula Demonstrativa
Aula 00 Aula Demonstrativa Apresentação... Relação das questões comentadas... 10 Gabaritos... 11 www.pontodosconcursos.com.br 1 Apresentação Olá, pessoal! Tudo bem com vocês? Esta é a aula demonstrativa
Leia maisCap. 4 - Princípios da Dinâmica
Universidade Federal do Rio de Janeiro Instituto de Física Física I IGM1 2014/1 Cap. 4 - Princípios da Dinâmica e suas Aplicações Prof. Elvis Soares 1 Leis de Newton Primeira Lei de Newton: Um corpo permanece
Leia maisLOOPING 1 INTRODUÇÃO. 1.3 Problema (a)- Qual deve ser a altura da queda para que o carro faça o Looping completo?
FUNDAÇÃO ESCOLA TÉCNICA LIBERATO SALZANO VIEIRA DA CUNHA Projeto de Pesquisa da Primeira Série Série: Primeira Curso: Eletrotécnica Turma: 2112 Sala: 234 Início: 17 de junho de 2009 Entrega: 23 de junho
Leia mais