Melhores de 2018 têm finalistas definidos

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1 O BOLETIM DO MARKETING ESPORTIVO DO NÚMERO DO DIA EDIÇÃO QUARTA-FEIRA, 6 / FEVEREIRO / ,5 mi De Reais doou a Crefisa para o desfile de carnaval da torcida organizada Mancha Verde, segundo divulgou a ESPN Brasil. Melhores de 2018 têm finalistas definidos POR REDAÇÃO A escolha dos melhores cases do esporte no Brasil em 2018 entrou em sua fase final de votação. Após quase votos, os 30 finalistas nas dez categorias do prêmio "Melhores do Ano 2018" da Máquina do Esporte foram definidos. A partir de segunda-feira começa a segunda fase da votação. No Case Internacional os finalistas são a Marca Jordan no uniforme do PSG (40,2%), Ronaldo dono do Valladolid (31%) e Qatar Airways no Boca Juniors (14,6%). Como Atleta do Ano, os três escolhidos foram: Gabriel Medina, do surfe (53,9%), Isaquias Queiroz, da canoagem (28,2%) e Etiene Medeiros, da natação (7,8%). A escolha de Executivo do Ano terá Marcelo Frazão, do Santos (65,6%), Ronaldo Nazário, da Octagon (21,9%) e ainda Cesar Villares, da Go4It (5%). 1

2 Os três Eventos Esportivos do Ano mais votados foram as Finais da Copa do Brasil (64,3%), a etapa Oi Rio Surf Pro (11,2%) e o Jogo das Estrelas do NBB (10,2%). Na categoria de Ação de Empresa de Mídia o público escolheu a Compra dos direitos da Liga dos Campeões pelo Facebook (55,5%) como principal case até agora. Depois estão a Venda por Streaming do Premiere (16,5%) e em terceiro lugar o Novo Direcionamento da Turner no país, usando os canais TNT e Space para a transmissão do futebol e encerrando os canais Esporte Interativo na TV (12,4%). A Ativação de Patrocínio terá como finalistas as ações da GOL na Seleção Brasileira (37%), a Heineken no GP Brasil de Fórmula 1 (28,9%) e o case do Bradesco no Rugby, que contou com a realização do jogo do All Blacks Maori no país (16,4%). Nas Ações Realizadas para os Torcedores, o destaque novamente ficou com o Santos. A liderança foi da Apresentação do Técnico Jorge Sampaoli (57,5%), seguida pelo Jogo Festivo em Lembrança da Conquista da Tríplice Coroa do Cruzeiro (24,8%) e pelas Ações do Fortaleza em celebração ao Centenário do clube (9,9%). Entre as Ações no Meio Digital os finalistas são o Programa de Branded Content do Santos (39,4%), a Final da Copa do Brasil no canal Twitch (30,9%) e a união do time do Magnus Futsal com o canal de YouTube Desimpedidos (22,1%). Como Ação Mais Ousada os três finalistas são o Uso de Telefone Celular pelo goleiro Santos, do Athletico Paranaense (52,8%), a vinda do All Blacks Maori ao Brasil (16,9%) e a Narradora da Lay's na Final da Liga dos Campeões (16,5%). As Ações de Caráter Social são o Cruzeiro com a Síndrome de Down (52,2%), o Bahia e a Consciência Negra (28,1%) e o Corinthians e o "Respeita as Mina" (7,1%). ESPN LIDERA TV PAGA COM SUPER BOWL SUPER BOWL TEM RECORDE DE APOSTAS A ESPN anunciou que conseguiu liderar a audiência entre os canais pagos durante a exibição do Super Bowl, no último domingo (3). Apesar de não divulgar números absolutos, a emissora informou que a audiência de 2019 foi 32% superior em relação ao ano passado. E, além disso, os torcedores permaneceram 13% mais tempo ligados no canal durante a disputa da partida. No streaming, a ESPN registrou alta de 40% na audiência. O Super Bowl alcançou um recorde em apostas nos Estados Unidos, o que mostra que tem cada vez mais gente de olho em ganhar dinheiro com esse tipo de estratégia. De acordo com uma pesquisa realizada pela American Gaming Association (AGA), os americanos apostaram um valor aproximado de US$ 6 bilhões na partida disputada no Mercedes-Benz Stadium, em Atlanta. Para se ter uma ideia, quase um em cada dez americanos, ou seja, 22,7 milhões de pessoas tentaram a sorte no evento. O MGM Resorts, um dos maiores cassinos dos EUA, chegou a divulgar que a maior aposta recebida pelo grupo foi de US$ 2 milhões.

3 OPINIÃO POR DUDA LOPES EUA mostram streaming fraco diretor de novos negócios da Máquina do Esporte O mercado americano é o melhor termômetro para as tendências nos negócios do esporte, pelo alto desenvolvimento do segmento e pela riqueza do país. Melhor ainda se a referência for o grande evento do país, o Super Bowl. Nesse caso, o jogo mostrou como anda o streaming. E a notícia ainda não é muito animadora para os entusiastas da tecnologia. O Super Bowl deste ano foi assistido por 100 milhões de americanos. Desses, 98 milhões viram a partida pela televisão, e apenas 2 milhões ficaram na internet. Ou seja, no grande evento do esporte americano, apenas 2% escolheram o streaming. Foi, é verdade, o Super Bowl mais assistido na internet da história. O dado, no entanto, só confirma que essa é uma modalidade em crescimento, sem nenhuma indicação de que o streaming lute por algo próximo do protagonismo dentro da preferência do torcedor comum. O dado surge após um ano trágico para as operadoras de televisão paga. Em Apenas 2% da audiência americana 2018, 33 milhões de pessoas cancelaram o serviço nos Estados Unidos. Apesar de o Super Bowl estar na rede aberta, aqueles sem TV a cabo costumam migrar para o streaming, sem necessariamente ter uma antena digital para os canais comuns. Ainda assim, claramente quem acompanhou o Super Bowl preteriu a internet. Os números indicam que, com uma transmissão idêntica, os torcedores não enxergam vantagem na transmissão pela internet. Atraso na imagem, possíveis falhas na conexão e maior dificuldade de transmissão na tela grande ainda formam uma barreira clara para a popularização do streaming. Isso não significa que as transmissões pela internet terão um espaço menor do que o esperado, mas é difícil enxergar protagonismo do segmento no mercado esportivo. Pelo menos em curto prazo. Para os eventos altamente populares, o esporte ainda é um negócio certeiro para as emissoras de televisão. E assistir a uma partida em canal aberto parece ser ainda o meio preferido da grande maioria dos torcedores. A situação mostra o streaming esportivo à margem da televisão, mas há duas categorias claras para o segmento triunfar neste momento. A primeira é o esporte que não teria qualquer espaço na televisão, com pouquíssimo espaço popular, mas que ganham mídia para um público de nicho. A segunda categoria está na exclusividade. A DAZN, por exemplo, pode ganhar espaço por ser o único caminho do torcedor brasileiro na Sul-Americana. Se tiver concorrência da TV, ela irá perder. do Super Bowl estava ligada no jogo por algum serviço da internet

4 Plataforma da BV cresce e assina com Bia Haddad POR REDAÇÃO RED BULL TERÁ INÉDITO PATROCÍNIO DE CRIPTOMOEDA DA FÓRMULA 1 A Aston Martin Red Bull Racing assinou, nesta terça-feira (5) o primeiro patrocínio de uma criptomoeda da história da Fórmula 1. Trata-se da FuturoCoin, que terá sua marca estampada nos carros, macacões dos pilotos e roupas dos funcionários da equipe austríaca nas temporadas de 2019 e Os valores não foram revelados. A FuturoCoin é uma criptomoeda baseada em código aberto. O acordo com a Red Bull também é o primeiro da empresa no esporte. A tenista Bia Haddad, número 1 do Brasil e atual 172a no ranking da WTA, é a nova integrante da plataforma de esportes da BV, marca de varejo do Banco Votorantim. Anunciada em novembro do ano passado, a plataforma é o maior investimento da história da companhia no esporte e apoia projetos sociais atletas e ex-atletas do país. O acordo com Bia faz parte do plano de expansão da BV Esportes. Além do patrocínio mais tradicional à atleta, a tenista será a nova embaixadora do Instituto Próxima Geração, do ex-tenista Mauro Menezes, que é um dos projetos sociais apoiados pela BV. "Bia é uma atleta de destaque e com uma carreira inspiradora. Acreditamos que o patrocínio da BV potencializará ainda mais o seu desenvolvimento e suas conquistas. Será muito gratificante contar com o suporte e a inspiração da Bia para os jovens que estão sendo atendidos pelos institutos que já apoiamos", afirmou Gabriel Ferreira, diretor executivo do Banco Votorantim, em nota. Além do Instituto Próxima Geração, a plataforma de esportes da BV apoia outros cinco grandes projetos de atletas e ex-atletas brasileiros: Instituto Serginho10, de Serginho Escadinha (vôlei); M4NasEscolas, de Marcelinho Machado (basquete); Instituto Esporte e Educação (IEE), de Ana Moser (vôlei); Instituto Reação, de Flávio Canto (judô); e as reformas de pistas profissionais e promoção do skate nas escolas com o Burnkit, em uma parceria com Bob Burnquist. F1 RENOVA E SEGUIRÁ COM GP DO AZERBAIJÃO A Liberty Media anunciou, nesta terça-feira (5), a renovação do contrato com o circuito de Baku até Dessa forma, o Grande Prêmio do Azerbaijão, que estreou em 2016 como GP da Europa e, no ano seguinte, passou a representar o próprio país, segue firme no calendário da Fórmula 1 para as próximas temporadas. O novo acordo foi assinado pelo presidente e CEO da F1, Chase Carey, e o ministro dos esportes do país situado entre o leste europeu e a Ásia Ocidental, Azad Rahimov. Para o Azerbaijão, a Fórmula 1 tem atraído turistas, investidores e aquecido a economia local como um todo, por isso a renovação foi bastante celebrada.

5 Simplicidade marca festa do Patriots POR DUDA LOPES, POR DE ERICH BOSTON BETING (EUA) Os estádios de bilhões de dólares, os salários inacreditáveis e todo a riqueza que cerca a NFL parece ir embora na comemoração do título do Super Bowl. Pelo menos assim acontece em Boston, cidade do New England Patriots, time que desfilou para seus torcedores na terça-feira (5). Como aconteceu em 2018 com o Red Sox e como acontece tradicionalmente na cidade a cada campeonato vencido por um time da região, o Patriots desfilou pelas ruas de Boston em "ducks boats", barcos híbridos para passeios turísticos. Os carros abertos recebem o apoio do público, sem maiores pirotecnias ou esquemas exagerados de segurança. E, entre o público, também não há amplas ativações de patrocinadores ou grandes sacadas comerciais por parte dos times, elementos corriqueiros durante toda a temporada da NFL. O que não significa, no entanto, que haja pouco apelo. A estimativa é que as ruas de Boston tenham recebido 1,5 milhão de pessoas ao longo do desfile dos campeões. São torcedores que se amontanhavam para gritar por Tom Brady, mostrar cartazes bem-humorados e exaltar o bom momento vivido pela cidade no esporte. Os patrocinadores também não foram deixados de lado. Havia marcas expostas nos veículos que desfilaram pelas ruas. "Vocês venceram o Super Bowl. Nós trouxemos a cerveja", dizia um caminhão da Budweiser. Os veículos também levavam convidados, mas algo comercialmente limitado. Para além dos jogadores campeões, os ônibus levaram familiares e ex-atletas vencedores de outros Super Bowls. Quem mais ficou à parte da área esportiva foi Robert Kraft, dono do time, que teve um veículo apenas para sua família. 5