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1 94 Ano VIII Julho 2006 Informativo do Operador Nacional do Sistema Elétrico Neste número: Conexão Florianópolis Convergência digital Privilégio 3 4 ONS inicia projeto para integrar seu site, a intranet e o portal Siga Tempo bom 6

2 EDITORIAL 8 anos de ONS Informativo do Operador Nacional do Sistema Elétrico Escritório Central Rua da Quitanda, 196 Centro Rio de Janeiro RJ Telefone (21) Fax (21) Edição Assessoria de Comunicação e Marketing Comissão Editorial Cláudio Carneiro Roberto Gomes Tristão Araripe Fotos Reynaldo Dias e arquivo Coordenação Editorial Expressiva Comunicação e Educação (21) Filiado à Participe Envie sua sugestão de pauta ou proposta de texto de matéria para: jornal@ons.org.br No próximo dia 26 de agosto, o Operador completará oito anos de existência. Para destacar a data, foi desenvolvida uma marca que estiliza o número oito como um fluxo de energia, em um formato que, propositalmente, também remete ao símbolo adotado na Matemática para o infinito. Para ressaltar essa associação, a frase tema refere-se a uma energia que não tem fim. Em uma primeira abordagem, essa energia poderia muito bem ser a própria energia elétrica produzida pelo SIN. Baseada principalmente na geração por fontes renováveis não só as hidrelétricas, mas também as usinas a biomassa e as eólicas essa é uma energia que não se extingue. Mais ainda, precisa ser continuamente explorada, desenvolvendo a vocação hidrelétrica do país, para atender a uma demanda crescente com alta intensidade, característica das sociedades em processo de desenvolvimento. Em um segundo enfoque, essa energia pode ser entendida como a nossa energia, daqueles que, trabalhando nas mais variadas funções, fazem o Operador. E ela efetivamente não tem fim, pois é alimentada dia-a-dia pela consciência profissional e pela dedicação de um grupo de técnicos cuja excelência é reconhecida por seus pares no setor. Mas para que ela realmente seja infinita, ou renovável como a energia elétrica com que lidamos, é preciso que seja continuamente potencializada pela renovação das equipes e pela transmissão do conhecimento dos mais experientes para os mais novos. Melhor ainda, que ela floresça em um ambiente de camaradagem e integração, em que a sinergia seja a tônica, e a melhoria contínua, uma fixação positiva, proporcionando resultados marcantes para o desenvolvimento das pessoas e a perenidade da organização. Só assim o sonho de infinito poderá se aproximar da realidade. Informativo do Operador Nacional do Sistema Elétrico Ligação 94 Julho 2006

3 ENDOMARKETING Sintonia e acordes Poucos têm a sorte de presenciar na pausa para o almoço uma experiência musical única. Assim foi para os colaboradores do Rio de Janeiro que assistiram de perto o encontro suave da voz de Mônica Salmaso com os acordes da sanfona de Toninho Ferragutti. Realizado no dia 20 de julho, no auditório do Escritório Central, o show da dupla foi marcado por um rico repertório, que incluiu canções de compositores como Tom Jobim, Chico Buarque, Adoniran Barbosa, José Miguel Wisnik, Assis Valente, Joyce, além do próprio Ferragutti, entre outros. A apresentação, que faz parte do Programa Todos os Sons, reviveu músicas como Lamento Sertanejo, de Dominguinhos e Gilberto Gil; Baião de Quatro Toques, de José Miguel Wisnik; e Vingança, de Francisco Mattoso e José Maria de Abreu. Com grande habilidade na sanfona, Ferragutti ainda presenteou o público com a composição instrumental Dominguinhos no Parque, de sua autoria. A qualidade do show e a sintonia com a platéia reforçam o reconhecimento que os músicos adquiriram na mídia ao longo da carreira. Em 1997, Mônica Salmaso foi indicada ao Prêmio Sharp como revelação da MPB. Seu trabalho já teve repercussão internacional, com críticas positivas no The New York Times. Já Ferragutti traz em seu currículo uma indicação ao Grammy pelo CD Sanfonemas. Para Ângela Barbosa Greenhalgh, da Gerência da Administração dos Serviços de Transmissão (GAT-1), o espetáculo teve uma importância a mais. Fui para o show sabendo o que ia encontrar, pois já conhecia o trabalho da Mônica. Ela é especial, tem um timbre de voz único. O repertório é o seu grande diferencial, com o resgate de compositores muitas vezes pouco conhecidos. Essa parceria com o Toninho Ferragutti foi sensacional. Para nós do ONS é gratificante presenciar música de qualidade dentro do ambiente de trabalho, destaca Ângela. A interação com o público foi ótima. Eles sabem ouvir e apreciar um show. Toninho Ferragutti Maravilhoso. A parceria dos músicos é perfeita. A voz da Mônica é linda e o domínio da sanfona pelo Toninho é algo surpreendente. Andréia Maia Monteiro (GAT-3) O show foi emocionante. Temos uma carga de trabalho intensa. Por isso, atividades culturais como esta são importantes para entrarmos em outra sintonia. Elder Sant`Anna (GAT-2) Nova mestra no Recife O dia primeiro de junho foi especial para a colaboradora Luana Ferreira Costa Nunes, do Núcleo Norte Nordeste, que apresentou sua dissertação de conclusão de mestrado pela Universidade Federal de Pernambuco. Com o tema Previsão de Vazões Naturais Diárias ao Reservatório de Três Marias Usando a Técnica de Redes Neurais, o trabalho teve o objetivo de calibrar um modelo de previsão de vazões naturais médias diárias, com 12 dias à frente. Para isso, foram consideradas as vazões naturais e as informações advindas de postos hidrométricos, fazendo-se uso da geoestatística como ferramenta para seleção de postos pluviométricos e análise de precipitação média da área. Fiquei muita satisfeita com o aperfeiçoamento técnico que adquiri no desenvolvimento deste trabalho e com os resultados obtidos. Espero contribuir para o processo de previsão de vazões do ONS, com uma conseqüente otimização do SIN, destaca Luana. Julho 2006 Ligação 94 Informativo do Operador Nacional do Sistema Elétrico

4 TECNOLOGIA ONS aposta na convergência digital O diagnóstico realizado para a reformulação da intranet do Operador Nacional apontou a necessidade de um estudo mais aprofundado, focado na convergência digital, identificando pontos de interseção e oportunidades de sinergia no trabalho de gerenciamento do site do ONS (internet), de sua intranet e do portal Siga (extranet). O ambiente integrado e integrador, fruto da convergência digital, será uma plataforma ímpar para a gestão do conhecimento aplicada ao negócio. Se lembrarmos que o ONS é uma organização intensiva em conhecimento, fica claro o papel estratégico da iniciativa. Ricardo Saldanha De outubro de 2005 a abril de 2006, especialistas da Plena Consultores, sob coordenação da Assessoria de Comunicação e Marketing, em um esforço conjunto de toda a organização, fizeram um amplo diagnóstico da intranet do Operador Nacional. Desde o início do trabalho, a necessidade de mudanças na intranet, em sintonia com a própria reformulação do site do Operador, já concluída, e com o advento do Sistema de Informações do ONS, o portal Siga, já havia sido considerada, segundo o gerente da ACM, Tristão Araripe. O projeto partiu da aplicação da Metodologia SIM - Sistêmica, Integrada e Modular, criada pela Plena, priorizando uma abordagem técnica aliada a ações de envolvimento, focadas em gestão de mudanças. O pontapé inicial foi a fase de sensibilização da casa, com palestras e workshops regionais, envolvendo representantes de toda a organização. A partir de então, foi traçado um plano de comunicação para o projeto, que estabeleceu as ações necessárias à troca de informações entre os envolvidos nas atividades. Depois disso, pôde-se passar efetivamente para A comunicação do Operador, tanto com o público interno quanto com o externo, se beneficiará muito da integração entre os três ambientes Tristão Araripe 4 Informativo do Operador Nacional do Sistema Elétrico Ligação 94 Julho 2006

5 TECNOLOGIA os aspectos técnicos do levantamento, divididos nas etapas de equacionamento e de diagnóstico sistêmico propriamente dito. O relatório final de todo esse trabalho incluiu uma visão para cada um dos eixos definidos para intranet (governança da intranet, governança de conteúdo, gestão do conhecimento e limites/integração com o Siga), além de uma proposta sistêmica, unindo todos eles. Tentamos delinear, de forma objetiva e prática, como poderia ser a nova intranet e a quais objetivos ela serviria. A avaliação dos gestores foi extremamente positiva, tanto que uma das conclusões no eixo limites e integrações com o Siga despertou a necessidade do projeto de convergência digital, que se inicia agora, explica Ricardo Saldanha, diretor executivo da Plena. Convergência digital O novo projeto parte da conclusão de que o ONS tem muito a lucrar, se integrar todos os seus ambientes digitais - inter, intra e extranet. Haverá ganhos de escala na sua administração e manutenção, com uma única equipe web e uma única plataforma tecnológica, além de permitir que um ambiente aproveite as vantagens que existem no outro. Um bom exemplo são os direitos de acesso desenvolvidos para o Siga. Eles podem servir para todo o ambiente. Da mesma forma, o trabalho de taxonomia previsto para a intranet poderá indexar todo e qualquer conteúdo corporativo, e não só os internos. Estamos falando de integrar a cadeia de valor, dar mais produtividade e reduzir custos, ressalta Ricardo Saldanha. O trabalho terá duas frentes: análise dos produtos que estão migrando para o Siga e equacionamento dos elementos que darão sustentabilidade à convergência. Na primeira, a preocupação está centrada em reexaminar o conteúdo dos produtos que o ONS oferece aos agentes e à sociedade, investigando como eles poderão ser remodelados a partir de um paradigma digital. Na segunda frente, faremos um mapeamento dos sistemas legados que poderão vir a se integrar, bem como definiremos o perfil da equipe necessária para que o ambiente digital seja sustentável. Nossa previsão é que esse trabalho esteja concluído em 90 dias, prevê. Vantagens também para os usuários Com a nova proposta, os usuários terão um ambiente mais inteligente a seu favor, construído com base em um planejamento sólido. Partindo dos problemas e demandas das pessoas, construiremos respostas adequadas no contexto tecnológico, e não o contrário, como muitas vezes acontece. O nosso papel é ajudar a fazer esta moldagem, procurando obter máxima aderência ao que as pessoas e a organização desejam e precisam, sendo a tecnologia apenas um meio para chegar lá, avalia Ricardo Saldanha. Responsabilidades internas Além da consultoria externa da Plena, encabeçada nesta etapa por Sérgio Storch, o knowhow da equipe do ONS é imprescindível para a busca das melhores soluções e a garantia da interseção desejada. Internamente, as responsabilidades foram assim distribuídas: Patrocinadores: Humberto do Prado Junior e Sergio Morand Gestor do Projeto: Fernando França Ponto focal da frente de trabalho Insumos para o Siga : Elibel Lessa Ponto focal da frente de trabalho Convergência : Jamisson Melo Da esq. para a dir: Fernando França, Elibel Lessa, Ricardo Saldanha, Sérgio Storch e Jamisson Melo A convergência digital irá possibilitar uma unicidade tecnológica, metodológica e de gestão de conteúdo corporativo, o que assegura a consistência da informação, com uma significativa redução do esforço das equipes do ONS. Sergio Morand O objetivo é tratar a intranet, o nosso site (internet) e o Siga (extranet) como um único ambiente para compartilhamento de informações, onde o acesso é diferenciado por tipo de público. Será, portanto, um espaço privilegiado de relacionamento com todos aqueles que interagem com o Operador Nacional. Fernando França Julho 2006 Ligação 94 Informativo do Operador Nacional do Sistema Elétrico

6 CIRCUITO INTERNO A moça do tempo Christiane Osório Machado está no ONS desde 2000 e faz parte da equipe de Hidrologia, responsável por importantíssimos estudos voltados à operação do SIN (veja matéria abaixo). Christiane Osório Machado, meteorologista sênior, é graduada pela UFRJ e mestre na área pela USP. Carioca, moradora do Catete, adora praia e viajar. Quanto ao seu perfil, responde: As pessoas que trabalham comigo sugeriram: determinada, dinâmica e, em algumas vezes, teimosa. Como está o tempo no ONS hoje? Comparando com a época em que ainda ocupava, timidamente, dois andares de um bloco de Furnas, com um enxuto quadro de funcionários, composto de profissionais oriundos de diversas empresas, o ONS adquiriu uma identidade. A mudança para o prédio do Escritório Central e a consolidação do quadro contribuíram para isso, mas ainda nos conhecemos pouco, tanto profissional como pessoalmente. Eu gosto do que faço aqui e também da interação que a meteorologia permite com diversas áreas e pessoas. Que progressos você percebe na sua área? Pelo fato de o ONS ser novo, os primeiros anos foram voltados para a estruturação da área de meteorologia, com a definição dos Procedimentos de Rede, a aquisição de softwares específicos, a definição de produtos para uso interno e externo, a implantação de estrutura para recebimento de informações e a criação de um banco de dados meteorológicos. Nos últimos dois anos, eu destacaria o crescimento da nossa equipe, que ganhou mais um meteorologista, além de contarmos com uma estagiária de nível superior. Entre as sugestões encaminhadas pelo ONS ao Comitê de Monitoramento do Setor Elétrico (CMSE), foi destacado o aumento do intercâmbio, com a transferência para o Sul de mais 300MWmed, o que deverá totalizar, a partir deste mês, uma transferência de cerca de MWmed. Entre as medidas adicionais sugeridas pelo Operador, está, também, a entrada em operação da UEG Araucária, a partir de agosto/06, o que agregará cerca de 1,6% de armazenamento à Região Sul. Energia para o Sul No dia 31 de julho, no auditório do Escritório Central, com transmissão por videoconferência para todas as unidades do Operador Nacional, o diretor geral Hermes Chipp integrou mais uma atividade do Projeto Compartilhar, com a palestra Condições de Atendimento à Região Sul. Na ocasião, Chipp ressaltou a importância de esclarecer não somente à imprensa e aos agentes, mas também ao próprio ONS, todo o trabalho desenvolvido para garantir o atendimento à região, que passa por um cenário desfavorável de afluências (cerca de 20% da média histórica). Traçando um panorama da situação hidrológica do Sul, o diretor apontou algumas medidas preventivas que começaram a ser tomadas a partir de maio. Entre elas, o aumento da transferência do subsistema Sudeste/Centro-Oeste para o Sul. Hermes Chipp frisou, ainda, a importância da adoção de um critério seletivo para os leilões de linhas de transmissão, demonstrando que essas são verdadeiras usinas virtuais, e compensam o investimento. Também mereceram destaque a resposta imediata dada pelas equipes do Operador, com estudos e análises, bem como a atuação do pessoal em tempo real, feita no sentido do melhor aproveitamento de cada MW, como enfatizou o diretor geral. Informativo do Operador Nacional do Sistema Elétrico Ligação 94 Julho 2006

7 CIPA Qualidade de vida A nova diretoria da Comissão Interna de Prevenção de Acidentes do Escritório Central mal tomou posse, já arregaçou as mangas e propôs a formulação do projeto Ambiente Livre de Fumo. João Batista Santos Silva, Flávio Farina, Sérgio Sobral, Paulo Gerson, Walmir Azevedo, Mônica Demasi, Andréia Monteiro e Jorge de Oliveira Guimarães formam a nova diretoria à frente da Cipa, empossada no final de março. Antes de assumirmos as nossas responsabilidades na Comissão, tivemos que passar por um amplo treinamento, envolvendo desde o básico sobre primeiros socorros até as obrigações legais da organização, como políticas e diretrizes para funcionamento da Cipa e os programas de Prevenção de Riscos Ambientais e de Controle Médico de Saúde Ocupacional. Para mim, que pela primeira vez participo, esse treinamento foi muito importante, conta o novo presidente da Comissão, João Batista. Embora há poucos meses de mandato, o grupo já contabiliza alguns resultados muito positivos. A Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho (Sipat) já teve sua programação aprovada pela Diretoria do ONS; em agosto será feito o treinamento dos brigadistas, cerca de 54 voluntários; e haverá um evento para marcar o Dia Nacional de Combate ao Fumo. Além disso, foi também aprovada a criação de uma comissão interna, formada por empregados do ONS fumantes e não-fumantes, que irá definir as bases do projeto Ambiente Livre de Fumo. Atualmente, há cerca de 40 fumantes no Escritório Central, sem contar com os profissionais de manutenção e limpeza. A nossa idéia é promover, em conjunto com essa comissão, um debate interno sobre o problema, que aponte as soluções desejadas pelas pessoas que trabalham aqui, explica. Sipat programada Prevista para outubro, a Semana, realizada pela Cipa em parceria com a Gerência de Recursos Humanos e com a Assessoria de Comunicação e Marketing, terá como tema central Um bom lugar para trabalhar e de bem com a vida. Os palestrantes convidados abordarão assuntos como: qualidade de vida, tabaco e outras drogas, medicina natural e oriental e preventiva na terceira idade. Queremos trazer, também, um mestre de yoga, que fará uma oficina sobre técnicas de relaxamento, ressalta João Batista. Walmir Azevedo (1), Mônica Demasi (2), Andréia Monteiro (3), Jaqueline Marques (4) (colaboradora), Flávio Farina (5), Sérgio Sobral (6), João Batista (7), Denise Gomes (8) e Paulo Gerson (9). 1 4 Os brigadistas formam uma equipe voluntária de funcionários do ONS, que representa a Cipa em cada andar do prédio. Todos passam por uma avaliação do serviço médico, que abrange condicionamento físico e emocional. Em agosto, eles serão treinados em princípios básicos de primeiros socorros, técnicas de avaliação de riscos ambientais potenciais, teoria de fogo e de combate inicial a incêndio, procedimentos em situação de incêndio e técnicas de escape. Além dessa brigada, o Escritório Central mantém um bombeiro profissional de plantão. Está prevista, para o final de agosto, a exibição do documentário Quem somos nós?, seguida por um debate com o jornalista e mestre Vedanta, Santos Vallury, em comemoração ao Dia Nacional de Combate ao Fumo Julho 2006 Ligação 94 Informativo do Operador Nacional do Sistema Elétrico 7

8 INTERLIGADAS Simulação no Sul Com o intuito de preparar o ONS e os agentes para possíveis distúrbios no Sistema Interligado Nacional (SIN), foi realizado no dia 15 de julho, no Centro Regional de Operação Sul (COSR-S), o 2º Treinamento de Recomposição do SIN, denominado Drill. O exercício consistiu na simulação de dois cenários de ocorrências. O primeiro envolvendo a usina de Governador Ney Braga e o sistema de transmissão de 525kV da Região Sul, e o segundo, a rede de transmissão de 525kV e 230kV que atende ao Rio Grande do Sul, em especial à área da Grande Porto Alegre. Durante o exercício, foi utilizado o Simulador Integrante do Sistema de Supervisão e Controle (DTS) para a geração de dados e controle da simulação. Além disso, foi desenvolvida uma interface web que permite acesso aos dados do simulador pelos agentes, possibilitando que tanto os centros de opera- ção quanto as subestações e as usinas participassem do treinamento. No total, mais de 50 profissionais estiveram envolvidos, entre eles operadores, engenheiros, gerentes e diretores. Foram também incluídas no cenário das ocorrências questões relativas à comunicação com a imprensa, envolvendo os diretores do ONS. Para agosto, está prevista a conclusão do relatório, contendo a análise do desempenho das equipes e dos sistemas de suporte. O treinamento, que obteve excelentes resultados na avaliação do processo de recomposição das áreas do SIN afetadas pelos cenários aplicados, contou com a participação de sete agentes da Região Sul: Eletrosul, Copel Geração, Copel Transmissão, Tractebel Energia, RGE, AES e CEEE, bem como do COSR-S e do Centro Nacional de Operação do Sistema (CNOS). Trainees formados No Rio de Janeiro, o dia 27 de julho marcou a apresentação dos trabalhos finais da quarta turma de operadores trainees do Centro Regional de Operação Sudeste (COSR-SE). Na ocasião, os jovens, acompanhados por seus orientadores, defenderam seus projetos de formação do curso, abordando assuntos relativos à operação do sistema elétrico. O evento, realizado na Sala de Visitas do próprio COSR-SE, contou com os seguintes temas e autores: Operação e Controle do ELO CC, de Rodrigo da Silva Belford; Controle de Cheias na Bacia do Rio Paraíba do Sul, de Ricardo Guimarães Torres; Operação do Controle Automático de Geração, de Alan da Silva Seixas; Recomposição após Perturbações, de Paulo Roberto Macêdo de Oliveira; Esquemas Especiais de Proteção das Áreas Rio/E. Santo, de Jorge da Silva Fernandes; Controle da Confiabilidade das Áreas Rio/E. Santo, de Daniel Martins Bolite; Usina de Itaipu - Importância e Influência na operação do SIN, de Clever Augusto dos Santos; e Interligações Sul/Sudeste, de Daniel Luiz Lourenço. Curtas Entre os dias 19 e 21 de julho, o Recife foi sede da XXVI Semana Interna de Prevenção de Acidentes de Trabalho (Sipat). O evento, que abordou o tema A taça da segurança está na mão, foi realizado na Companhia Hidro Elétrica do São Francisco, e teve a participação de representantes da Cipa-NE (ONS), com destaque para a presença do colaborador Rodrigo Tenório. No mês de julho, foi realizada em Florianópolis a segunda edição do Treinamento em Hidrologia Operacional. O curso, que contou com a iniciativa do Núcleo Sul (NSUL), foi ministrado pelo colaborador e especialista no assunto Paulo Katsuaki Umezawa. Ao todo, foram 12 horas de aula, em que participaram 30 colaboradores do NSUL e do Centro Regional de Operação Sul. Informativo do Operador Nacional do Sistema Elétrico Ligação 94 Julho 2006

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