Plano de Cooperação e Intercâmbio Internacionais:

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Plan de Cperaçã e Intercâmbi Internacinais: Intrduçã O presente Plan de Cperaçã e Intercâmbi Internacinais (PCII) tem pr bjetivs: a) estabelecer as diretrizes, prgramas e prjets na área de Cperaçã e Intercâmbi Internacinais; b) definir ações a serem tmadas pela Administraçã Central (Reitria, Pró-Reitrias e Diretria de Relações Internacinais) para apiar, ampliar e fmentar intercâmbi e cperaçã internacinais; c) estabelecer meis para crdenar prgramas, prjets e ações de cperaçã e intercâmbi internacinais ns Centrs e Unidades; d) estabelecer metas para a mbilidade estudantil (recepçã, aclhiment e envi de estudantes). N que diz respeit à sua rigem, este dcument é frut de reflexões e debates n âmbit d Cnselh de Relações Internacinais da UFRJ (CRI/UFRJ), criad pela Prtaria d Reitr nº 7.985, de 08 de setembr de 2016, e incrpra recmendações e prpstas encaminhadas pelas Unidades Acadêmicas pr mei d questinári rientadr da elabraçã d Plan de Desenvlviment Institucinal da UFRJ (2017). Este primeir Plan de Cperaçã e Intercâmbi Internacinais deverá pautar as ações da DRI/UFRJ, órgã executiv de Relações Internacinais da UFRJ, cntribuind para a definiçã de priridades que fundamentem trabalh crdenad entre a Administraçã Central e as Unidades Acadêmicas. Já as Pró-Reitrias de Graduaçã (PR1), Pós-Graduaçã e Pesquisa (PR2) e Extensã (PR5) terã participaçã destacada na implementaçã de diversas ações previstas neste Plan de Cperaçã e Intercâmbi Internacinais, pis algumas ações demandarã encaminhament para aprvaçã nas instâncias de deliberaçã a elas relacinads. Cabe lembrar que as três Pró-Reitrias citadas têm assent n Cnselh de Relações Internacinais da UFRJ. Este dcument é frmad, além desta Intrduçã, pr quatr seções: Antecedentes; Valres, princípis e diretrizes gerais; Quadr geral; Prpstas.

2 2. Antecedentes Em 1994 fi criad Setr de Cnvênis e Relações Internacinais (SCRI) da UFRJ, reestruturad cm Diretria de Relações Internacinais da UFRJ (DRI/UFRJ) em Desde segund semestre de 2013, a entã SCRI, atual DRI/UFRJ, tem incentivad as Unidades Acadêmicas a elegerem a mens um representante para atuar cm el cm a DRI/UFRJ, que riginu a Rede de Gestres de Relações Internacinais da UFRJ. A primeira tentativa de se aprvar um plan para nrtear as ações de cperaçã internacinal da UFRJ assumiu a frma de um Plan de Desenvlviment Institucinal para a Internacinalizaçã (PDIi), elabrad pel Cnselh de Relações Internacinais em sua primeira cnfiguraçã (Prtaria d Reitr nº , de 21 de nvembr de 2013). A partir da instituiçã da Cmissã de Sistematizaçã d Plan de Desenvlviment Institucinal da UFRJ (12 de abril de 2017), PDIi fi atualizad e serviu de base para a elabraçã d capítul sbre Plítica de Relações Internacinais que integra PDI da UFRJ ( ). O já mencinad Cnselh de Relações Internacinais da UFRJ figura entre as principais medidas que vieram frtalecer papel institucinal e estratégic da área de relações internacinais da Universidade. O CRI/UFRJ tem entre suas atribuições auxiliar na definiçã ds princípis da plítica de relações internacinais da UFRJ e emitir pareceres sbre temas relativs a relacinament internacinal da UFRJ. Um pnt que deve ser refrçad é avanç d caráter institucinal da área de relações internacinais na UFRJ e a ampliaçã de sua visibilidade, cm cnsequências diretas na transparência ds ats, em benefíci das atividades acadêmicas. A publicaçã ds ats da DRI/UFRJ e d CRI/UFRJ n Bletim da UFRJ e, quand necessári, n Diári Oficial da Uniã, a clarificaçã das nrmas e trâmites para assinatura de Acrds Internacinais e a nrmatizaçã para emissã de Cartas de Aceite internacinais sã alguns exempls de avançs cncrets dentr da UFRJ. Para além ds avançs interns e acerca das articulações nacinais em prl da cperaçã internacinal n ensin superir, vale ressaltar a passagem da Assciaçã Brasileira de Educaçã Internacinal (FAUBAI) de fórum para a pessa jurídica de assciaçã em 2009, bem cm a criaçã da Rede de Assessrias de Relações Internacinais das Instituições de Ensin Superir d Ri de Janeir (REARI-RJ), em Além diss, cabe mencinar a criaçã d Clégi (riginalmente Cnselh) de Gestres de Relações Internacinais das IFES (CGRIFES), em 2011, ligad à Assciaçã Nacinal ds Dirigentes das Instituições Federais de Ensin Superir (ANDIFES) e, desde 2017, cm assent na Cmissã de Relações Internacinais da ANDIFES (CRIA). Esta síntese ds antecedentes a Plan de Cperaçã e Intercâmbi Internacinais da UFRJ cmprva que cenári extern é nã apenas favrável, mas cmpele a Universidade a elabrar seu primeir Plan de Cperaçã e Intercâmbi Internacinais. Da mesma frma, embra internamente ainda seja necessári avançar na institucinalidade das parcerias, a área de relações internacinais da Universidade cmeça a reunir as garantias institucinais necessárias para que a UFRJ aprve e execute este Plan de Cperaçã e Intercâmbi Internacinais. A aprvá-l, a UFRJ afirma seu cmprmiss cm a cperaçã e intercâmbi internacinais, pr entender tratar-se, hje, de uma frente fundamental para avanç da

3 ciência, d ensin, da cultura, e, também, nã mens imprtante, da cmpreensã e clabraçã entre s pvs e da luta pela paz.

4 3. Valres, princípis e diretrizes gerais As ações de cperaçã internacinal da UFRJ devem pautar-se pels princípis da reciprcidade, da diversidade, da slidariedade, da qualidade e da autnmia. A reciprcidade, resultad das negciações entre instituições parceiras, deve cibir relações de subrdinaçã de uma parte a utra. A diversidade, calcada na frmulaçã de uma agenda que busque ampliar leque de parceirs internacinais, deve abrir frnteiras para áreas d mund cm as quais ainda cperams puc, destacadamente espaç identificad cm Sul Glbal. A slidariedade, assentada na cnvicçã na imprtância de cmpartilhar cnheciment prduzid, deve demcratizar acess às prtunidades riundas da cperaçã internacinal. A qualidade, resultante d trabalh criteris, reflexiv e interessad n desenvlviment human, garantid pr cndições institucinais aprpriadas, deve atender a bjetiv de manter e melhrar a universidade pública, gratuita e de excelência, que age mtivada pr sua funçã scial. Pr fim, a autnmia universitária, premissa para a atividade acadêmica crítica, deve rientar as esclhas feitas em terms de cperaçã internacinal, para que Ensin, Pesquisa e Extensã sejam destinads a prgress da ciência e à transfrmaçã scial. Uma das principais esclhas a serem feitas pela UFRJ diz respeit a seu psicinament frente a prcess de internacinalizaçã das instituições de ensin superir. Sem dúvida, cnceit de internacinalizaçã é envlvid em ambiguidade, pis send uma das maneiras pelas quais a educaçã superir respnde às prtunidades e desafis da glbalizaçã (UNESCO. Higher Educatin in a Glbalized Sciety, 2004, p. 6), pde ser recepcinad pelas Instituições de Ensin Superir de diferentes frmas, a depender de cm elas se prpnham a respnder as desafis referids. Nesse sentid, vale ressaltar a vinculaçã da UFRJ à Assciaçã de Universidades Grup Mntevidéu (AUGM), que define a cperaçã internacinal em terms da slidariedade entre instituições que cmpartilham determinads valres, cm s que seguem: - a educaçã superir é um bem públic e direit universal e scial ds cidadãs; - a educaçã superir deve ser pública e gratuita, financiada pels estads nacinais; - a sberania nacinal deve fundamentar estabeleciment e prmçã de plíticas nacinais que garantam a demcratizaçã e a prmçã da educaçã, ciência, tecnlgia e cultura; - a autnmia universitária é pilar da liberdade de ensin e pesquisa e d prgress científictecnlógic, mas também recnhece e garante à Universidade, prfessres e pesquisadres, liberdade para tecer laçs de cperaçã e intercâmbi cm instituições e países s mais diverss, sbre s temas que frem julgads relevantes, respeitada a liberdade de cátedra; - a cperaçã e intercâmbi educacinais, científics, tecnlógics e culturais devem pautar-se pela reciprcidade, resultad de negciações e acrds entre pares, trazend benefícis mútus e equivalentes para as instituições e países parceirs; - a slidariedade entre instituições e países cperantes se expressa na busca d entendiment, cmpreensã e busca cnjunta pel respeit as direits humans e pela paz; - a diversidade se expressa em múltiplas dimensões, a saber: recnheciment, respeit e valrizaçã da diversidade cultural ds pvs; ampliaçã e diversificaçã das instituições e países cm s quais desenvlver a cperaçã e intercâmbi internacinais; ampliaçã e diversificaçã das áreas de cnheciment e temáticas a serem cntempladas em um intercâmbi e cperaçã que devem ser científics, tecnlógics e culturais;

5 Em um fr cm a AUGM, é pssível que instituições semelhantes em suas estruturas e pertencentes a um mesm recrte gegráfic cnslidem suas estratégias para respnder as desafis impsts pela glbalizaçã. Entre s desafis, encntra-se de sbrevivência em um mment em que s Estads de maneira geral tendem a reduzir s investiments nas universidades. Crre-se entã risc de que a internacinalizaçã seja principalmente um prcess rientad pela busca de meis para a manutençã financeira, fazend cm que princípis mais elevads da atividade universitária, tais cm s citads acima, deem lugar a campanhas de marketing acadêmic. Assim, cm sua estratégia de cperaçã internacinal, a UFRJ busca ampliar e frtalecer suas parcerias cm atres estrangeirs, principalmente cm instituições de ensin superir, mantend firmes s seus valres histricamente cnstruíds. Cm frut dessa estratégia, a internacinalizaçã ganha frma cm um prcess academicamente rientad e crític.

6 4. Quadr geral Esta seçã tem cm bjetiv apresentar quadr geral e sintétic da cperaçã internacinal na UFRJ dividid em cinc subseções: Mbilidade, Acrds, Prjets, Atuaçã das Unidades Acadêmicas e Frmaçã. 4.1 Mbilidade A adesã da UFRJ a prgrama Ciência Sem Frnteiras (CsF) em 2011 representu um aument jamais vist da saída de estudantes da UFRJ para s países participantes, cmpreendend ttal de 2997 mbilidades para exterir, send 2364 de estudantes de graduaçã. O resultad demnstra que a mbilidade internacinal é um ansei ds estudantes de graduaçã da UFRJ, que sã mairia em nsss campi. É fat que a prcura pr intercâmbi passu a fazer parte das reivindicações ds estudantes desde sua entrada na UFRJ e hje interfere psitivamente na sua atratividade. Na pós-graduaçã, também se destaca a mbilidade estudantil, tant n que diz respeit à saída de estudantes brasileirs para estudar n exterir, quant à atraçã de aluns estrangeirs. Nesse sentid, registra-se a recepçã de mais de 600 discentes de pós-graduaçã apenas n an de 2017 (201 de mestrad acadêmic, 387 de dutrad acadêmic e 16 de mestrad prfissinal). Dentre s países de rigem desses aluns, sbressaem s d entrn reginal, cm Clômbia, Peru, Méxic e Argentina. Há também discentes riunds de instituições eurpeias, em particular, da Espanha, de Prtugal, da Alemanha, da Itália e da França, e ainda aluns vinds da China. Merece destaque a aprvaçã da resluçã que regula a dupla diplmaçã na pós-graduaçã strict sensu (ctutela), aprvada em sessã rdinária d Cnselh de Ensin para Graduads n an de 2017, que resultará em ganh de qualidade significativ para a mbilidade acadêmica na pós-graduaçã da UFRJ. A mbilidade de pessas é um ds traçs mais visíveis e imprtantes da cperaçã internacinal, que precisa ser acmpanhad e medid cm precisã, aprimrand s mecanisms de registr atualmente existentes. É precis recnhecer cm um desafi a ser superad fat de que ainda tems um lng caminh a percrrer rum a uma mbilidade equilibrada em terms d quantitativ de estudantes enviads para intercâmbi n exterir e de estudantes internacinais que ptam pela UFRJ cm instituiçã de aclhiment. A mbilidade ut é mair e tem cm destin principal países centrais, sbretud da Eurpa, enquant a mbilidade in é ainda mdesta e cncentra-se em aluns advinds d entrn reginal. Esse quadr apnta para a necessidade de cnstruir de frma mais justa s padrões de reciprcidade pels quais baseams nssa prática de mbilidade. 4.2 Acrds Análises recentes sbre a cperaçã internacinal na UFRJ revelaram que instituições de países cm Estads Unids e Rein Unid realizam atividades de clabraçã cm prfessres e Unidades da UFRJ, a mair parte das quais jamais traduzidas em acrds internacinais. A situaçã representa um desafi para a UFRJ ns próxims ans: frmalizar as clabrações entre pesquisadres e Unidades que já se revelam lngevas u suficientemente cnsistentes. Outr pnt imprtante n que diz respeit as acrds é que Ásia e África ainda estã sub-representads n quadr de acrds internacinais da UFRJ,

7 cm demnstra gráfic abaix, que apresenta a distribuiçã ds acrds internacinais registrads na UFRJ pr regiã. Gráfic 1 Acrds internacinais registrads (2017) Vendas 6% 14% 5% 2% Eurpa América d Nrte América Central 1% 10% 62% América d Sul Ásia África Oceania Fnte: Prjets De 2008 até 2018, a UFRJ participu de nze cnsórcis de mbilidade d prgrama Erasmus Mundus (Janelas de Cperaçã Externa e Açã 2) e, até mment, integra dis prjets Erasmus Plus de mbilidade e dis de capacitaçã (Açã-chave 2). Pde-se citar cm exempl, ainda, s mestrads Erasmus Mundus Ecnmics and Management f Netwrk Industries e Master Interinstitucinal Ecnmic Plicies in the Age f Glbalisatin EPOG, ds quais participa Institut de ecnmia da UFRJ. A UFRJ também participa em quatr prjets d prgrama eurpeu Hriznte 2020: NANORESTART, SIENNA, SlideWiki e WiSHFUL. Os dads acima cncentram-se apenas ns prjets cm financiament eurpeu e inegavelmente representam uma pequena parte ds prjets internacinais integrads pela UFRJ. Essa participaçã demnstra ptencial da UFRJ em terms de cperaçã internacinal de viés institucinal. Acerca de nssas características internas, vale ressaltar que a Pós-Graduaçã strict sensu da UFRJ cnta atualmente cm 130 prgramas de pós-graduaçã em funcinament, ds quais vinte e sete têm nta 5; vinte e quatr, nta 6, e dezessete, nta 7, de acrd cm sistema de Avaliaçã da Capes. É pssível bservar que grande parcela ds prgramas já atingiu um alt nível de internacinalizaçã de suas atividades, que, entre utrs aspects, é cndiçã as prgramas para que alcancem patamar de excelência (ntas 6 e 7). A experiência destes prgramas tem sid valrizada e servid de referência à cperaçã internacinal de tda a pós-graduaçã da UFRJ. 4.4 Atuaçã das Unidades Acadêmicas A interaçã entre a DRI/UFRJ e as Unidades Acadêmicas da UFRJ tem sid aprfundada desde Pela dispsiçã física destas e pelas questões cncernentes à cperaçã internacinal que devem ser

8 reslvidas cm a sua participaçã, é imprescindível instalar nelas a capacidade necessária para que a tramitaçã de acrds internacinais e api às pessas em mbilidade internacinal, para citar s cass mais cmuns, recebam tratament diretamente nas Unidades e nã precisem ser rdinariamente encaminhads à DRI/UFRJ. Cmplementarmente, é necessári aprimrar trabalh crdenad entre Reitria e Unidades Acadêmicas pr mei da DRI/UFRJ e ds respnsáveis pr relações internacinais nmeads em suas Unidades, além de garantir a esses gestres internacinais uma estrutura de api mínima. Nesse sentid, é necessári ainda dar atençã a certa hetergeneidade entre as Unidades n que cncerne à atuaçã internacinal. Em algumas áreas de cnheciment, as cperações e atividades de internacinalizaçã já se encntram em estági mais avançad e, sem crrer risc de prejudicar as iniciativas já bem-sucedidas, essa crdenaçã entre as Unidades Acadêmicas e a DRI/UFRJ deve prpiciar aprfundament da participaçã de áreas ainda cm puc destaque internacinal. 4.5 Frmaçã É cnsens que sucess da cperaçã internacinal de uma universidade nã depende apenas da capacidade de seus pesquisadres. Sem falar na necessidade de recurss financeirs, a criaçã de um ambiente prpíci às atividades de cperaçã internacinal que permita desenvlviment de um prcess de internacinalizaçã cerente, crdenad e academicamente rientad depende da atuaçã cnjunta de estudantes, técnics e dcentes. Os três grups mencinads acima demandam algum tip de frmaçã para a cperaçã internacinal. Para citar um exempl, a falta de frmaçã em línguas estrangeiras tem se revelad um ds principais bstáculs à mbilidade internacinal da UFRJ para instituições d exterir, assim cm tem prejudicad a realizaçã de atividades acadêmicas em línguas diferentes da prtuguesa na UFRJ. Nesse tcante, um exempl psitiv de frmaçã está na crescente adesã ds prgramas de pósgraduaçã da UFRJ a Plan de Qualificaçã Institucinal, que visa ferecer ctas para servidres d crp técnic da universidade, estimuland sua participaçã na vida acadêmica e, cnsequentemente, a busca pr prficiência em línguas estrangeiras, que sã indispensáveis na seleçã ds prgramas e cntribuem para a internacinalizaçã em terms de serviçs administrativs. Há que se salientar, ainda, a necessidade de frmaçã para a gestã das relações internacinais nas instituições de ensin superir n Brasil, prblema d qual a UFRJ nã escapa. Atualmente, tant a DRI/UFRJ cm Unidades Acadêmicas gerem diverss prgramas de mbilidade internacinal, negciam e crdenam acrds de cperaçã internacinal e gerenciam prjets internacinais de relativa u alta cmplexidade. Nem sempre a instituiçã dispõe de pessal capacitad para as especificidades de trabalh dessa natureza. O impact de um acrd internacinal acadêmic depende de tda uma engrenagem administrativa sem a qual acrd nã é sequer firmad. Essa engrenagem, pr mais que deva se valer de ferramentas de tecnlgia da infrmaçã, é perada pr pessas que necessitam de cnstante capacitaçã para enfrentar s desafis da cperaçã internacinal.

9 5. Prpstas ( ) A partir ds prpósits deste Plan Estratégic de Cperaçã Internacinal e d quadr de cperaçã internacinal da UFRJ nele apresentad, seguem as prpstas abaix: 5.1 Dimensã de infraestrutura e meis aprimrament d trabalh crdenad entre Reitria e Unidades Acadêmicas pr mei da DRI/UFRJ e ds gestres de relações internacinais nmeads em suas Unidades; a definiçã das cmpetências ds gestres de relações internacinais das Unidades; incentiv à criaçã de uma Crdenaçã de Relações Internacinais em cada Unidade Acadêmica; términ d desenvlviment e lançament d Sistema Integrad de Gestã de Mbilidade e Acrds Internacinais (SIGMAIs), atualmente em desenvlviment pela Superintendência de Tecnlgia da Infrmaçã; desenvlviment de frmas de registr de estudantes, pesquisadres e técnics em mbilidade internacinal; a revisã das nrmas internas para tramitaçã e assinatura de acrds internacinais (Resluçã CSCE 01/92). 5.2 Dimensã acadêmica a criaçã de regras e mecanisms mais transparentes para recnheciment de crédits brigatóris u eletivs cursads n exterir; a nrmatizaçã da dupla diplmaçã n nível da graduaçã; a revisã das nrmas de mbilidade internacinal de estudantes; desenvlviment de mecanisms de acmpanhament das atividades acadêmicas desenvlvidas pels estudantes de mbilidade da UFRJ para rientá-ls desde sua candidatura à vaga de mbilidade até seu retrn a país; aperfeiçament ds mecanisms de revalidaçã de diplmas para trná-ls mais eficientes e transparentes; a alteraçã de trâmites e rtinas para a efetiva implementaçã d dispst na Resluçã CEPG 01/2018, que versa sbre recnheciment de diplmas de pós-graduaçã strict sensu emitids pr instituições estrangeiras, recentemente aprvada pel Cnselh de Ensin para Graduads; a cnclusã ds acrds de recnheciment de diplmas de graduaçã em Engenharia e Arquitetura prevists pel Acrd entre ANDIFES e CRUP (2013) e sua ampliaçã para utras áreas de frmaçã; a ampliaçã das pssibilidades de dupla diplmaçã na graduaçã;

10 incentiv à participaçã em redes internacinais de pesquisa, cm liderança na sua prpsiçã e cnduçã; aprimrament da capacidade da DRI/UFRJ para a prspecçã e api à cncretizaçã de prjets internacinais; a frmulaçã de estratégias próprias de cperaçã internacinal independentes de ações prpstas pel Gvern Federal, órgãs de fment e órgãs estrangeirs em geral. aprfundament d alcance internacinal das ações de Extensã da UFRJ, ntadamente ns grandes prjets e temas de alcance supranacinal cm mudanças climáticas, recurss hídrics, educaçã, saúde, entre utrs; ampliaçã da participaçã da UFRJ nas ações da Assciaçã de Universidades Grup Mntevidéu (AUGM); melhr aprveitament das prtunidades de frmaçã, fment e debate n âmbit das assciações internacinais das quais a UFRJ é membr, participand de seus encntrs e assembleias; aprfundament d diálg entre a DRI/UFRJ e Parque Tecnlógic da UFRJ na prspecçã de prjets e aprveitament d cnheciment acumulad pr ambs; a cnslidaçã e aprfundament da cperaçã estratégica cm instituições parcerias pr mei da assinatura de acrds específics e participaçã em prjets; acmpanhament d mviment de fusã de universidades e frmaçã de grups cm vistas à atualizaçã ds acrds internacinais estabelecids e à pssível assinatura de nvs terms de cperaçã; aprveitament das pssibilidades d edital Capes-PrInt para a definiçã de priridades n camp da pesquisa. 5.3 Dimensã da plítica universitária a frmulaçã de uma Plítica de Priridades Estratégicas da UFRJ quant à cperaçã internacinal, centrada ns seguintes aspects: - Temas priritáris para cmpartilhament e cnstruçã de cnheciment em cperaçã internacinal, dand atençã à frmulaçã de uma prpsta acadêmica que dê crp àquil que a UFRJ detém cm saber internacinal. - Planejament de captaçã e alcaçã de recurss destinads às atividades de internacinalizaçã da universidade; - Áreas gegráficas priritárias para a busca de parcerias, de md a garantir as cperações tradicinais e abrir espaç para a frmaçã de nvs laçs. - Mbilidade cncebida cm mei nã apenas de qualificaçã, mas também de enriqueciment cultural, inspirada numa perspectiva ética e vltada à cnstruçã d entendiment e a paz entre s pvs.

11 - Busca cnstante pr recnhecer e cntribuir para superar s desequilíbris e desigualdades entre instituições e países, respeitand e valrizand as diferenças de cada instituiçã e da sciedade na qual se insere. 5.4 Fment e frmaçã a) para quadr técnic-administrativ: lançament de edital para treinament e aperfeiçament em gestã das relações internacinais n exterir, criand as cndições para que s membrs d crp técnicadministrativ que atuem na DRI e nas Crdenações de Relações Internacinais das Unidades pssam capacitar-se n exterir; b) para s estudantes: lançament de prgrama regular de mbilidade da UFRJ cm blsa; a ferta de blsas de mnitria para que aluns de graduaçã pssam atuar na DRI/UFRJ e nas Crdenações de Relações Internacinais das Unidades Acadêmicas; c) e, para quadr dcente: lançament de edital para api a estabeleciment de nvas parcerias internacinais u a utras ações em prl d aument da cperaçã internacinal da UFRJ; Prpõe-se, ainda, a implementaçã de ações de sensibilizaçã diversas, tais cm a rganizaçã, anualmente, da Semana Internacinal na UFRJ e de debates sbre tema, de md a atingir e envlver td crp scial; a ampliaçã da ferta de curss de Prtuguês Língua Estrangeira (PLE) na UFRJ; a ampliaçã da ferta de curss de línguas estrangeiras para s crps dcente, discente e técnic-administrativ da UFRJ bjetivand a capacitaçã para desempenh de atividades ligadas à cperaçã internacinal; a elabraçã da plítica linguística da UFRJ. 5.5 Infraestrutura para a mbilidade a ampliaçã ds serviçs de aclhiment e acmpanhament ds estudantes internacinais. a publicaçã nline das ementas em línguas estrangeiras; lançament d SIGMAIs (ver 5.1). 5.6 Visibilidade e reputaçã a criaçã de estratégias prfissinais de cmunicaçã cm vistas a frtaleciment da imagem da UFRJ n exterir; a elabraçã de material cm cnteúd institucinal atualizad e em diversas línguas; a criaçã de versões d site da UFRJ em línguas estrangeiras cm cnteúd adequad as usuáris d exterir;

12 a ampliaçã da participaçã da UFRJ nas principais cnferências sbre Internacinalizaçã em td mund; a criaçã de uma rede de ex-aluns. 1. Aprvad pel Cnselh de Relações Internacinais da Universidade Federal d Ri de Janeir em sessã extrardinária n dia 27 de fevereir de Hmlgad pel Cnselh Superir de Crdenaçã Executiva em sessã rdinária n dia... de OU Aprvad pel Cnselh de Ensin para Graduads em sessã rdinária n dia... de 2018.

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