UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO

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1 UNIVERSIDADE DE TRÁS-OS-MONTES E ALTO DOURO O Decreto-Lei.º 205/2009, de 31 de agosto o seu artigo 74.º, e o Decreto -Lei.º 207/2009 o seu artigo 35.º, estabelecem que os docetes estão sujeitos a um regime de avaliação do desempeho, costate de regulameto a aprovar por cada istituição de esio superior, ouvidas as orgaizações sidicais. Pelo Despacho.º 17616/2011, publicado o Diário da República, 2.ª série,.º 250 de 30 de dezembro de 2011, foi homologado o Regulameto de avaliação de desempeho dos docetes da Uiversidade de Trás-os-Motes e Alto Douro (RAD). Pelo Despacho.º 49/2015, publicado o Diário da República, 2.ª série,.º 23 de 3 de fevereiro de 2015 e pelo Regulameto.º 421/2016 publicado o Diário da República, 2.ª série,.º 85 de 3 de maio de 2016 foram publicadas alterações do RAD. O artigo 3º do Regulameto de avaliação de desempeho dos docetes da Uiversidade de Trás os Motes e Alto Douro prevê a criação de um regulameto específico de avaliação do desempeho dos docetes de cada Escola, adiate desigado por Regulameto de avaliação de desempeho dos docetes das Escolas da Uiversidade de Trás-os-Motes e Alto Douro (RADE). Em Diário da República, 2.ª série º 22 de 2 de fevereiro de 2015 foi publicado o Regulameto.º 44/2015 Regulameto de Avaliação de Desempeho dos Docetes das Escolas da Uiversidade de Trás os Motes e Alto Douro. As alterações do RAD publicadas o Diário da República, 2.ª série,.º 85 de 3 de maio de 2016 levaram à ecessidade de alterar o RADE. 1

2 Regulameto de avaliação de desempeho dos docetes das Escolas da Uiversidade de Trás-os-Motes e Alto Douro Capítulo I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto 1) Ao abrigo do artigo 3.º do Regulameto de Avaliação de Desempeho dos Docetes da Uiversidade de Trás-os-Motes e Alto Douro (RAD), Regulameto.º 421/2016 publicado o Diário da República, 2.ª série,.º 85 de 3 de maio de 2016, o presete regulameto: a) Especifica os idicadores de avaliação a cosiderar em cada vertete, assim como os respetivos parâmetros; b) Estabelece para cada parâmetro a potuação base e os fatores que permitirão valorizar as peças curriculares relevates, que coduzem à avaliação quatitativa de cada vertete; c) Estabelece as regras para a obteção da classificação fial; d) Defie o processo de omeação dos relatores de cada docete. 2) O presete regulameto é aplicável a todos os docetes das Escolas da Uiversidade de Trás os Motes e Alto Douro (UTAD). 3) Para todos os parâmetros de avaliação, e a meos que seja expressamete idicado o cotrário, apeas serão cosideradas as peças curriculares em curso ou cocluídas, depededo do parâmetro, o período sob avaliação. 4) Para todos os parâmetros de avaliação apeas será cosiderada a atividade desevolvida a UTAD ou em istituições recohecidas pela UTAD ou respetivas Escolas, através de protocolos de colaboração, cotratos de cedêcia de recursos humaos ou outra forma explícita de recohecimeto da colaboração. 5) Os docetes da UTAD cuja ivestigação decorra em Cetros de Ivestigação fora da UTAD deverão obrigatoriamete icluir a referêcia à UTAD as obras publicadas ou apresetadas. Capitulo II Istrumetos de avaliação 2

3 Artigo 2.º Natureza dos istrumetos de avaliação Os istrumetos de avaliação do desempeho permitem uma valoração dos avaliados as seguites dimesões: a) Obteção de resultados as vertetes previstas o artigo 6º do RAD. b) Cohecimetos, capacidades e competêcias as correspodetes áreas discipliares; c) Domíio de estratégias pedagógicas e utilização da didática própria da área discipliar; d) Competêcias de lideraça, coordeação e setido de compromisso istitucioal. Artigo 3.º Istrumetos de avaliação a utilizar A avaliação do desempeho cotemplará os seguites istrumetos: a) Relatório da atividade desevolvida com o preechimeto dos idicadores uméricos a aplicação adequada; b) Iquéritos de avaliação pedagógica devidamete validados. Artigo 4.º Relatórios da atividade desevolvida 1. Os relatórios de atividade a elaborar pelos docetes são trieais. 2. O relatório de atividades coterá a iformação pertiete relativamete aos parâmetros a avaliar as vertetes de Esio, Ivestigação, Extesão e Gestão, devedo coter toda a iformação para a quatificação das vertetes mecioadas o artigo 8.º deste regulameto 3. O relatório de atividades deve icluir uma proposta de perfil, de acordo com o º 2 do artigo 7º do RAD e com Artigo 5.º do presete regulameto. 4. O relatório de atividades deverá coter toda a iformação para a quatificação das vertetes mecioadas o artigo 8.º deste regulameto. Artigo 5.º Perfil do avaliado 3

4 1. O perfil do avaliado é defiido mediate a fixação dos coeficietes de poderação de cada vertete da atividade docete. 2. Nos termos do º2 do artigo º7 do RAD, os limiares míimos e máximos que devem ser respeitados pelos docetes a defiição do seu perfil, em cada uma das vertetes são os seguites: a) Esio: de 30 % até 70 %; b) Ivestigação: de 15 % até 65 %; c) Extesão: até 30 %; d) Gestão: até 30 %. 3. Adicioalmete ao úmero aterior e os termos do º3 do artigo º7 do RAD: a) No somatório das alíeas c) e d) do úmero aterior é obrigatório um fator míimo de 5%; b) Excecioalmete, e ao abrigo do.º 2 a) do artigo 6.º do ECDU, ou do.º 2 do artigo 38.º do ECDESP, sob aprovação do órgão competete da Escola, os docetes podem dedicar-se total ou parcialmete a qualquer das vertetes referidas o úmero aterior; c) Os docetes especialmete cotratados poderão ter um perfil até 100 % a respetiva compoete cotratual. 4. Adicioalmete à alíea a) ao úmero aterior os professores catedráticos terão um míimo obrigatório de 10% a compoete de gestão. 5. O perfil do avaliado defiido os termos do úmero 2 e úmero 3 é validado pelo presidete de escola, sob proposta do diretor de departameto, ouvido o visado. 6. Os, vice-reitores e os presidetes de escola têm um perfil de 100% a compoete de gestão, podedo propor ao Reitor um perfil diferete. 7. Os pró-reitores, diretores de cetros de ivestigação e provedor de estudate poderão ser avaliados apeas as vertetes de esio e de gestão, com um perfil até 70% a compoete de gestão com um míimo de 30% a compoete de esio, sedo o perfil validado pelo Reitor, sob proposta do visado. Artigo 6.º Iquéritos de avaliação pedagógica 1. Os iquéritos de avaliação pedagógica serão implemetados pelo Gabiete de Gestão da Qualidade com o apoio dos Serviços de Iformática e Comuicação, validados pelo Coselho Pedagógico da Escola em articulação com a Reitoria e de acordo com o Regulameto Pedagógico da UTAD. 4

5 2. Os resultados dos iquéritos de avaliação pedagógica serão atempadamete dados a cohecer aos respetivos docetes, que poderão aduzir, juto do Coselho Pedagógico, razões fudametadas que poderão levar à sua aulação para efeitos de avaliação do desempeho. Capitulo III Avaliação Artigo 7.º Regime da avaliação 1. A avaliação do desempeho é efetuada os termos do presete Regulameto e do Aexo que dele faz parte itegrate. 2. Sem prejuízo dos regimes excecioais referidos o º 3 e o º 4 do artigo 7º do RAD e o artigo 12º deste regulameto, a avaliação do desempeho é, em regra, quatitativa e qualitativa. 3. A avaliação quatitativa tem lugar por meio dos idicadores do desempeho costates do Aexo ao presete Regulameto, sedo atribuída pelos relatores. 4. A avaliação qualitativa fial global é atribuída pela Comissão Coordeadora de Avaliação do Desempeho dos Docetes da Escola (CCADDE), de acordo com as ormas orietadoras para cada período de avaliação do Coselho Coordeador de Avaliação do Desempeho dos Docetes da UTAD. Artigo 8.º Resultado da avaliação O resultado da avaliação do desempeho é obtido de acordo com o defiido o artigo 7º do RAD-UTAD, utilizado as vertetes, parâmetros e idicadores de avaliação previstos o Aexo I do presete Regulameto, sedo expresso as quatro meções qualitativas referidas º 7 do artigo 7º do RAD-UTAD. Artigo 9.º Vertetes, parâmetros e idicadores de avaliação 5

6 1. A avaliação quatitativa da vertete de esio é realizada por itermédio dos seguites parâmetros e respetivos idicadores referidos o Aexo: a) Atividade de esio a UTAD; b) Produção de material pedagógico; c) Iovação e valorização relevates para a atividade de esio a UTAD; d) Coordeação e participação em projetos pedagógicos com outras istituições; e) Acompahameto e orietação de estudates, com provas cocluídas o período em avaliação; f) Outras tarefas docetes atribuídas pelos órgãos competetes. 2 A avaliação quatitativa da vertete de ivestigação é realizada por itermédio dos seguites parâmetros e respetivos idicadores referidos o Aexo: a) Produção cietífica, cultural, artística ou tecológica; b) Coordeação e participação em projetos cietíficos, de criação cultural, artística ou de desevolvimeto tecológico; c) Recohecimeto pela comuidade cietífica e sociedade em geral. 3 A avaliação quatitativa da vertete de extesão é realizada por itermédio dos seguites parâmetros e respetivos idicadores referidos o Aexo: a) Valorização e trasferêcia de cohecimeto; b) Ações de divulgação cietífica, cultural, artística ou tecológica; c) Publicações de divulgação cietífica, cultural, artística ou tecológica (ão icluídas as vertetes de esio e ivestigação); d) Promoção e participação em ações de formação profissioal; e) Prestação de serviços à comuidade cietífica e educacioal, ao tecido ecoómico-produtivo e à sociedade em geral. 4 A avaliação quatitativa da vertete de gestão é realizada por itermédio dos seguites parâmetros e respetivos idicadores referidos o Aexo: a) Cargos em órgãos da Uiversidade, das Escolas, das Uidades de Ivestigação, de Estruturas Especializadas e de Etidades Subsidiárias; b) Cargos e tarefas temporárias atribuídos pelos órgãos de gestão competetes. 6

7 Artigo 10.º Quatificação de desempeho, das vertetes de avaliação e classificação fial 1. A partir dos parâmetros de avaliação são costituídos os valores costates dos Quadros do Aexo que quatificam cada um dos idicadores. 2. A potuação de cada uma das vertetes é obtida pela soma dos potos obtidos pelo docete os idicadores da vertete, de acordo com o Aexo deste regulameto. Este resultado é expresso a classificação geral de cada vertete, que é idepedete das demais, ão havedo um valor máximo para o resultado da potuação a vertete. 3. Em cada período de avaliação a classificação geral de cada vertete é covertida em classificação ormalizada, sedo a classificação fial calculada com base as classificações ormalizadas das vertetes e expressa em meções qualitativas de acordo como o previsto o artigo 7º do RAD. 4. Quado classificação ormalizada do desempeho de um docete efetuada pelos relatores levar a resultados diferetes, a classificação ormalizada do avaliado será resultate da média da classificação ormalizada obtida pelos diversos relatores. 5. A potuação global da meta 1 (Mi-1), que tem como base um bom desempeho dos docetes, e da meta 2 (Mi-2), equivalete a um desempeho excelete, dos docetes de cada uma das vertetes da avaliação, previstas o º6 do artigo 7º do RAD, pode ter valores diferetes as escolas de atureza uiversitária e a escola de atureza politécica, refletido as especificidades do esio do uiversitário e do esio politécico. 6. No período de Avaliação de 2016 a 2018 as potuações globais das metas 1 e 2 de cada uma das vertetes será a que costa a tabela seguite Tabela 1 - Classificações globais de M i -1 e de M i -2 Escolas de atureza uiversitária Escola de atureza politécica Vertete da avaliação M i-1 M i-2 M i-1 M i-2 Esio 8,00 40,00 10,00 40,00 Ivestigação 7,50 37,50 5,00 37,50 Extesão 3,00 15,00 3,00 15,00 Gestão 3,00 15,00 3,00 15,00 7. Nos períodos de Avaliação posteriores a 2018, os termos do º6 do artigo 7º do RAD, podem ser propostas outras potuações globais das metas 1 e 2 de cada uma das vertetes pelas 7

8 comissões coordeadoras de avaliação de desempeho dos docetes das escolas, que serão harmoizadas pelo Coselho Coordeador de Avaliação de Desempeho dos Docetes da UTAD. CAPÍTULO IV Iterveietes o processo de avaliação Artigo 11.º Iterveietes De acordo com o artigo 10º do RAD, itervêm o processo de avaliação do desempeho: a) O avaliado; b) Os relatores; c) A Comissão Coordeadora de Avaliação do Desempeho dos Docetes da Escola; d) O Coselho Coordeador de Avaliação do Desempeho dos Docetes da UTAD; e) O Reitor. Artigo 12.º Avaliado De acordo com o artigo 11º do RAD: 1. O docete tem direito à avaliação do seu desempeho, que é cosiderada para o seu desevolvimeto profissioal. 2. O docete tem direito a que lhe sejam garatidos os meios e codições ecessárias ao seu desempeho. 3. A avaliação está sujeita a audiêcia prévia, os termos do º 3 do artigo 20º do RAD. 4. O avaliado pode reclamar da sua avaliação para a etidade homologate, os termos do disposto o º 1 do artigo 23º do RAD. 5. O avaliado tem direito às garatias de imparcialidade previstas a Secção das garatias de imparcialidades do Código do Procedimeto Admiistrativo, omeadamete a Secção VI do Capítulo I da Parte II. 6. O avaliado tem também direito à impugação judicial, os termos gerais, do ato de homologação e da decisão sobre a reclamação. 8

9 Artigo 13.º Relatores 1. Os pricípios a observar a omeação dos relatores são os defiidos o artigo 12º do RAD e o presete regulameto, com respeito pelas regras costates dos úmeros seguites. 2. A omeação de dois relatores, que deve ocorrer o iício do processo de avaliação, é da competêcia da Comissão Coordeadora de Avaliação do Desempeho dos Docetes da Escola. 3. Os relatores são omeados pela Comissão Coordeadora de Avaliação de Desempeho dos Docetes da Escola, em úmero de dois e de etre os docetes da mesma área discipliar do avaliado da mesma uidade orgâica ou de outras uidades orgâicas da UTAD ou de outras istituições de esio superior, devedo ser de categoria superior à do avaliado ou igual caso o docete seja catedrático ou coordeador pricipal, de acordo com o defiido os úmeros 2 a 4 do artigo 12.º do RAD. 4. Os professores da Escola que, um dado período de avaliação, exercem a fução de relatores, são avaliados esse período por um paiel composto por dois relatores, omeado pelo Coselho Coordeador de Avaliação de Desempeho dos Docetes da UTAD. 5. A recusa, ausêcia ou o impedimeto de relatores ão costitui fudameto para a falta de avaliação, devedo, esses casos, a Comissão Coordeadora de Avaliação do Desempeho dos Docetes da Escola omear ovo relator, sem prejuízo da istauração do procedimeto admiistrativo ou discipliar adequado ao relator previamete omeado. 6. Os docetes que ao abrigo dos Estatutos da UTAD e ao abrigo dos Regulametos das Escolas efetuarem maioritariamete atividades de gestão as Escolas e os membros da Comissão Coordeadora de Avaliação de Desempeho dos Docetes da Escola são avaliados por um paiel composto por dois relatores propostos pelo Coselho Coordeador de Avaliação de Desempeho dos Docetes da UTAD. 7. Os membros do Coselho Coordeador de Avaliação de Desempeho dos Docetes da UTAD e os elemetos da Reitoria, com exceção do Reitor, são avaliados por um paiel composto por relatores propostos pelo Reitor. 8. O Reitor é avaliado por um paiel composto de relatores propostos pelo Coselho Geral da UTAD. 9. No prazo de dez dias úteis cotados da divulgação da lista de relatores, pode qualquer docete recorrer para Comissão Coordeadora de Avaliação de Desempeho dos Docetes da Escola da omeação de qualquer relator. 9

10 10. Caso as avaliações quatitativas ormalizadas do desempeho de um docete efetuada pelos dois relatores resultar meções qualitativas previstas o º 7 do artigo 7º do RAD diferetes, será omeado um terceiro relator pela comissão ou órgão competete, que defiirá a classificação quatitativa ormalizada do desempeho do docete a atribuir, tedo em cosideração as duas propostas iiciais. Artigo 14.º Comissão Coordeadora de Avaliação do Desempeho dos Docetes da Escola 1. A Comissão Coordeadora de Avaliação do Desempeho dos Docetes da Escola é costituída os termos do º 1 do artigo 13º do RAD. 2. Os três professores catedráticos ou associados da Escola, referidos a alíea c) do º 1 do artigo 13º do RAD e o professor coordeador pricipal ou professor coordeador referido a alíea d) do º 1 do artigo 13º do RAD, são desigados pelos Coselhos Cietíficos ou Técico-cietífico da Escola, devedo este ateder a um justo equilíbrio da represetatividade a Comissão Coordeadora de Avaliação do Desempeho dos Docetes da Escola dos diversos departametos da Escola. 3. Cabe à Comissão Coordeadora de Avaliação do Desempeho dos Docetes da Escola dar iício ao processo de avaliação, seguido as ormas orietadoras do Coselho Coordeador de Avaliação do Desempeho dos Docetes da UTAD, e divulgá-lo pelos relatores e avaliados. 4. Cabe à Comissão Coordeadora de Avaliação do Desempeho dos Docetes da Escola receber as avaliações quatitativas dos avaliados, atribuido posteriormete a meção qualitativa os termos do Artigo 10º do presete regulameto e do º 7 do artigo 7º do RAD. 5. Cabe, desigadamete, à Comissão Coordeadora de Avaliação do Desempeho dos Docetes da Escola: a) Nomear os relatores, dado posterior cohecimeto ao Coselho Coordeador de Avaliação do Desempeho dos Docetes da UTAD; b) Nomear os relatores os casos em que a avaliação seja feita por poderação curricular, os termos do artigo 25º do RAD, em todos os casos que ão os mecioados o Artigo 12º deste Regulameto; c) Deliberar sobre os resultados da avaliação de cada docete, após audiêcia do avaliado, e Eviar os resultados ao Coselho Cietifico ou Técico-cietífico para validação. d) Após validação dos resultados pelo Coselho Cietifico ou Técico-cietífico, a Comissão Coordeadora de Avaliação do Desempeho dos Docetes da Escola evia os resultados 10

11 da avaliação ao Coselho Coordeador de Avaliação do Desempeho dos Docetes da UTAD. CAPÍTULO V Processo de avaliação Artigo 15.º Periodicidade 1. A avaliação é, em regra, trieal e o respetivo processo ocorre o período compreedido etre os meses de jaeiro a julho, e reporta-se ao desempeho referete aos três aos civis ateriores, sem prejuízo do disposto o úmero seguite. 2. Nos casos em que o cotrato do avaliado correspode a um período iferior ao triéio em avaliação, a classificação fial reporta-se ao período de prestação de serviço efetivo, com as devidas adaptações e reformulações de cálculo da avaliação quatitativa. 3. Nos casos em que o avaliado teha baixas médicas acumuladas superiores a 2 meses, liceças de paretalidade e liceças sem vecimeto a classificação fial reporta-se ao período de prestação de serviço efetivo, com as devidas adaptações e reformulações de cálculo da avaliação quatitativa. Artigo 16.º Fases O processo de avaliação dos docetes compreede as seguites fases: a) Autoavaliação - Istrução do processo; b) Avaliação; c) Tramitação subsequete; d) Notificação da avaliação; e) Homologação. Artigo 17.º Autoavaliação Istrução do processo 1. A autoavaliação tem como objetivo evolver o processo de avaliação o avaliado e idetificar oportuidades de desevolvimeto profissioal. 11

12 2. O avaliado deve, esta fase de autoavaliação, prestar toda a iformação que cosidere relevate e iformar os respetivos relatores das suas expetativas relativamete ao período em avaliação. 3. A autoavaliação cosubstacia-se a istrução do relatório de atividades a submeter à avaliação do desempeho, os termos do artigo 4.º deste regulameto. 4. A istrução do processo pode ser efetuada de forma eletróica, sedo a itrodução dos dados e a sua veracidade da resposabilidade exclusiva do avaliado. a) O ão forecimeto dos elemetos referidos, os termos do.º 2 do artigo 4º deste regulameto, sigifica a assução, pelo avaliado, da ausêcia de atividade quato a esse idicador. b) Nos termos das alíeas d) e e) do.º 2 do artigo 74.º -A do ECDU, e das alíeas d) e e) do º 2 do artigo 35ª-A do ECDESP, os docetes poderão aida dispoibilizar aos relatores, os resultados dos seus processos de avaliação coducetes à obteção de graus e títulos académicos o período em apreciação e os relatórios que foram produzidos o mesmo período para o cumprimeto de obrigações do estatuto da carreira e sua avaliação. Artigo 16.º Avaliação 1. A avaliação quatitativa é efetuada pelos relatores, os termos do termos do artigo 7º do RAD e do artigo 10º do presete regulameto. 2. Uma vez cocluída a avaliação quatitativa, os prazos estipulados para o efeito, os relatores eviam os resultados à Comissão Coordeadora de Avaliação do Desempeho dos Docetes da Escola. Artigo 17.º Tramitação subsequete 1. A Comissão Coordeadora de Avaliação do Desempeho dos Docetes da Escola procede à harmoização dos resultados da avaliação quatitativa de todos os docetes da Escola, de acordo com as metas de potuação relativa coducetes às avaliações quatitativas ormalizadas de cada vertete de avaliação, defiidos ates do iício processo de avaliação e de acordo com as ormas orietadoras do Coselho Coordeador de Avaliação do Desempeho dos Docetes da UTAD. 12

13 2. A Comissão Coordeadora de Avaliação do Desempeho dos Docetes da Escola proporá a classificação qualitativa para cada docete da Escola, por aplicação do termos do Artigo 10º do presete regulameto e do úmero 7 do artigo 7º do RAD, dá cohecimeto das avaliações qualitativas aos relatores e procede à otificação dos avaliados das classificações quatitativas e qualitativas. 3. O avaliado dispõe de 10 dias para exercer o direito de resposta, em sede de audiêcia prévia, face às avaliações atribuídas, podedo efetuar o direito de resposta à avaliação quatitativa, qualitativa ou ambas. 4. Após o prazo estabelecido para a proúcia do avaliado, cabe aos relatores, o prazo máximo de 15 dias corridos, apreciar a resposta apresetada pelo avaliado e formular a ova proposta de avaliação quatitativa a submeter à Comissão Coordeadora de Avaliação do Desempeho dos Docetes da Escola. 5. A Comissão Coordeadora de Avaliação do Desempeho dos Docetes da Escola profere decisão e evia os resultados ao Coselho Cietífico ou Coselho Técico-cietífico para validação. Nos termos do º1 do artigo 7º do RAD, a validação dos resultados obtidos decorre da verificação do cumprimeto dos métodos e critérios de avaliação dos parâmetros estabelecidos 6. Após validação a Comissão Coordeadora de Avaliação do Desempeho dos Docetes da Escola remete as avaliações ao Coselho Coordeador de Avaliação do Desempeho dos Docetes da UTAD para harmoização das avaliações propostas pelas Escolas. 7. O Coselho Coordeador de Avaliação do Desempeho dos Docetes da UTAD eviará as avaliações harmoizadas ao Reitor para homologação. Artigo 18.º Notificação da avaliação Cocluída a tramitação referida o artigo aterior, a Comissão Coordeadora de Avaliação de Desempeho dos Docetes da Escola dá ovamete cohecimeto das avaliações aos relatores e procede à otificação dos avaliados. Artigo 19.º Homologação 13

14 1. A homologação dos resultados de avaliação do desempeho é da competêcia do Reitor ou Vice-Reitor com competêcia delegada, os termos do artigo 22.º do RAD. 2. Após homologação, as avaliações são dispoibilizadas para cohecimeto dos relatores e otificação dos avaliados e publicitada de acordo com o artigo 33.º do RAD. Artigo 20.º Revisão e etrada em vigor Este regulameto etra em vigor o dia seguite ao da sua publicação o Diário da República. 14

15 ANEXO Vertetes, parâmetros e idicadores de avaliação 1 VERTENTE DE ENSINO Idicadores PB Fórmula de cálculo a) Atividade de esio a UTAD 1. Por cada uidade curricular (UC) que o docete lecioou tedo em cosideração o úmero de horas lecioadas e a aálise da sua prática pedagógica (por semestre) 1 (Hsem/6) Faval Fcump Fisc 2. Participações dos docetes em uidades curriculares de outras uiversidades acioais ou iteracioais, o âmbito de bolsas de mobilidade iteracioais 0,5 (Hsem/6) 3. Regêcia de uidades curriculares (por cada UC) 0,1 4. Lecioação de curso de curta duração (creditável em ECTS ou equivalete). 0,05 Htot 5. Coordeação ou orgaização de curso de curta duração (creditável em ECTS ou equivalete) 6. Coordeação ou orgaização de curso de esio à distâcia (creditável em ECTS ou equivalete) 0,05 Htot 0,025 Htot b) Produção de material pedagógico 1. Livro de apoio ao esio de âmbito iteracioal com ISBN (excluido publicações em séries didáticas da UTAD ou de outras Uiversidades) 2. Livro de apoio ao esio de âmbito acioal com ISBN (excluido publicações em séries didáticas da UTAD ou de outras Uiversidades) 1 Faut (p/200) 0,5 Faut (p/200) 3. Edição de livro iteracioal (por editora iteracioal) 0,5 Faut 4. Edição de livro acioal 0,25 Faut 5. Capítulo de livro iteracioal 0,5 Faut 6. Capítulo de livro acioal 0,25 Faut 7. Texto ou outro material de atureza didático-pedagógica que verse a totalidade ou parte dos coteúdos (c) de uma uidade curricular icluido publicações em séries didáticas da UTAD ou de outras Uiversidades. 8. Desevolvimeto de aplicação iformática ou protótipo experimetal adotados em uidades curriculares 0,25 Faut %c 0,15 Faut 9. Desevolvimeto de materiais digitais para esio à distâcia 0,25 Faut c) Iovação e valorização relevates para a atividade de esio a UTAD 1. Criação ou reforço de ifra-estruturas laboratoriais ou outras de atureza experimetal e/ou computacioal de apoio ao esio 0,1 1 PB 2. Criação de plaos de estudos, devidamete acreditados e/ou implemetados. 0,3 1 PB 3. Participação em ações de formação pedagógica, técica ou cietífica como formado desde que relevates para a atividade de esio a UTAD 4. Implemetação de ovas técicas de esio e metodologias pedagógicas, e dispoibilização do esio em iglês (para cada UC) 0,01 Htot 0,25 5. Desevolvimeto de materiais digitais para esio à distâcia 0,1 PB 1 Htot 15

16 Idicadores PB Fórmula de cálculo d) Coordeação e participação em projetos pedagógicos com outras istituições 1. Trabalho relevate realizado o meio académico com outras istituições e ao abrigo de protocolos com a UTAD evolvedo a Escola 0,1 Famb e) Acompahameto e orietação de estudates, com provas cocluídas o período em avaliação 1. Orietação de estudates de doutorameto 1,5 For 2. Orietação de estudates de mestrado (até ao máximo de 12 mestrados por período de avaliação) 3. Orietação de estudates de liceciatura (estágios, projetos, esio clíico) (até ao máximo de 18 estágios ou projetos por período de avaliação) 4. Orietação de estudates o âmbito de cursos de pós-doutorameto, com relatório fial de estudos aprovado 0,5 For 0,1 For 0,5 M/12 For f) Outras tarefas docetes atribuídas pelos órgãos competetes 1. Tutor o programa de tutoria (por ao) 0,25 1 PB 2. Exames a maiores de 23 aos (por tarefa) 0,1 3. Provas de aferição (por tarefa) 0,1 4. Outras atividades docetes (por atividade) 0,1 1 PB 5. Programa cojuto iteracioal coducete a grau académico 0,5 Fresp 6. Programa cojuto iteracioal ão coducete a grau académico 0,25 Fresp 7. Participação em ações de promoção dos cursos da UTAD o exterior 0,25 Siglas e fatores da vertete de esio PB = Potuação base. úmero de peças em cada idicador p úmero de págias Hsem = úmero médio semaal de horas lecioado pelo docete a uidade curricular o semestre/ao. Nos períodos em que o docete têm liceça sabática ou dispesa de serviço docete, Hsem assume o valor de 6. Htot = úmero de horas totais lecioadas. M - úmero de meses de exercício efetivo da fução. %c - totalidade ou parte dos coteúdos (c) de uma uidade curricular em percetagem Famb - Fator difereciador de potuação relacioada com âmbito Famb Âmbito Nacioal 1 Âmbito Iteracioal 2 Faut = Fator difereciador de potuação relacioada com o úmero de autores N Faut 1 1 = ode N é igual ao úmero de autores. i-1 N i=1 1,5 Tabela de referêcia resultate da aplicação da fórmula N Faut 1,00 0,83 0,70 0,60 0,52 0,45 0,40 0,36 0,32 0,29 0,27 0,25 0,23 0,21 0,20 0,19 0,17 0,16 Faval = Fator difereciador de potuação exprimido a apreciação dos estudates sobre a prática pedagógica dos docetes os questioários pedagógicos relativos aos docetes em cada UC 16

17 Faval Excelete 1,5 Médio 1 Critica 0,5 No caso em que o úmero de respostas aos questioários é meor que 4 e/ou taxa de amostragem meor que a 20 % do úmero de aluos, cosidera-se o fator Faval = 1, que é eutro, ão beeficiado em prejudicado a potuação do docete o idicador de desempeho em questão. Nos períodos em que os docetes têm liceça sabática ou dispesa de serviço docete, Faval assume o valor de 1. Fcump - Fator difereciador de potuação exprimido efeito do cumprimeto das obrigações admiistrativas em úmero de dias de atraso, ão iserção de sumários, fichas das uidades curriculares icompletas ou iexistetes em português ou iglês preechimeto dos relatórios das UC (RUC) e tudo o que diz respeito à avaliação. Fcump Cumpriu a 100%, 1,25 Cumpriu de 75 a 100% 1 Cumpriu até 70% 0,75 Nos períodos em que o docete têm liceça sabática ou dispesa de serviço docete, Fcump assume o valor de 1. Fisc - Fator difereciador de potuação exprimido o úmero de aluos iscrito a uidade curricular; Fisc Número de aluos iscrito maior que 40 1,1 Número de aluos iscrito meor ou igual que 40 1 Nos períodos em que o docete têm liceça sabática ou ou dispesa de serviço docete, Fisc assume o valor de 1 Fresp - Fator difereciador de potuação exprimido o tipo de resposabilidade; Fresp Coordeador global do programa 1 Coordeador local do programa 0,5 Participate 0,25 For = Fator difereciador de potuação relacioado com o.º de orietadores For Orietador úico 1 Orietador com coorietadores 0,75 Coorietadores 0,25 2 VERTENTE DE INVESTIGAÇÃO a) Produção cietífica, cultural, artística ou tecológica Idicadores PB Fórmula de cálculo 1. Patetes 2 Ftp Famb Faut 2. Livro cietífico, desde que ão resulte de publicação de atas de coferêcias 1,5 Famb Faut 3. Capítulo em livro cietífico, desde que ão resulte de publicação de atas de coferêcias 0,4 Famb Faut 4. Publicações em revistas idexadas à base de dados ISI Web of Kowledge ou SCOPUS 1 Fquartil Faut 5. Publicações de comuicações em atas de coferêcias idexadas ao ISI Web of Kowledge ou SCOPUS 0,4 Faut 6. Outras publicações em revistas idexadas ISI Web of Kowledge ou SCOPUS (ex: otas breves) 0,15 Faut 7. Publicações em revistas ou em atas de coferêcias ão idexadas 0,15 Faut 8. Participação em reuião cietífica com apresetação de poster, de comuicação oral ou em paiel e publicação de resumo 0,1 Faut 9. Artigo em ata de coferêcia ão cotabilizada os restates tipos de publicações ou sem arbitragem cietífica 0,15 PB 1 Famb Faut 17

18 Idicadores PB Fórmula de cálculo 10. Criação de obra o âmbito da Arquitetura, do Ciema, do Desig, do Urbaismo, da Música, de Teatro ou outras áreas artísticas 0,5 Fpremio Famb Faut 11. Edição ou coordeação ou orgaização de livro 0,5 Famb Faut 12. Edições críticas de livros ou textos 0,25 Famb Faut 13. Traduções de livros cietíficos ou tecológicos 0,5 Famb Faut 14. Traduções literárias de livros 0,5 Famb Faut 15. Traduções em suportes variados (localização de programa iformático, mediação liguística para uma realização cultural) 0,2 Famb Faut 16. Recesões críticas 0,1 Famb Faut b) Coordeação e participação em projetos cietíficos, de criação cultural, artística ou de desevolvimeto tecológico 1. Coordeação ou participação em projetos aprovados, tedo em cosideração os motates de fiaciameto atribuídos à UTAD 2 Ffi Fir 2. Orietação de bolseiros (ão icluída a vertete de esio) 0,25 Fbolsa (M/36) For c) Recohecimeto pela comuidade cietífica e sociedade em geral 1. Obteção do título de agregado 2 PB 2. Obteção do grau de doutor 2 PB 3. Obteção do título de especialista coferido pelas istituições de esio superior politécico 0,75 PB 4. Prémios de mérito cietífico ou artístico com júri extero à UTAD 0,5 Famb 5. Membro de coselho editorial ou editor em revistas cietíficas 0,25 Fbd 6. Participação em corpos de revisores de revistas cietíficas (por artigo revisto) 0,1 Fbd 7. Coordeação e participação em comissões orgaizadoras ou cietíficas de evetos cietíficos, icluido a moderação de sessões 0,25 Fev Fcoor 8. Atividades de avaliação de projetos cietíficos (por projeto) 0,15 9. Realização de palestras/coferêcias covidadas em reuiões cietíficas ou outras uiversidades 0,1 Fev 10. Exposição pública de obra artística produzida (exposição idividual) 0,5 Famb 11. Exposição pública de obra artística produzida (exposição coletiva) 0,25 Famb 12. Emissão de pareceres sobre teses de doutorameto acioais ou iteracioais 0,05 Famb 13. Membro de júris de provas públicas em istituições de esio superior 0,25 Fist Ftip Farg 14. Membro de júris de provas documetais em istituições de esio superior 0,25 Fist 15. A participação em comissões de avaliação da A3ES 0,5 16. Atividades diretivas em orgaizações cietíficas exteras à UTAD (Ordes, Sociedades, Orgaizações Cietíficas) 17. A participação em comissões de equivalêcia a graus portugueses por titulares de graus iteracioais 0,25 Famb 0,1 Siglas e fatores da vertete de ivestigação PB = Potuação base. úmero de peças em cada idicador M - úmero de meses de exercício efetivo da fução. Famb - Fator difereciador de potuação relacioada com âmbito Famb Âmbito acioal 1 Âmbito Iteracioal 2 Farg = Fator difereciador de potuação relacioada com a fução 18

19 Farg Arguete pricipal 1,5 Vogal 0,75 Orietador ou coorietador 0,2 Faut = Fator difereciador de potuação relacioada com o úmero de autores N i-1 i=1 Faut 1 1 = ode N é igual ao úmero de autores. N 1,5 Tabela de referêcia resultate da aplicação da fórmula N Faut 1,00 0,83 0,70 0,60 0,52 0,45 0,40 0,36 0,32 0,29 0,27 0,25 0,23 0,21 0,20 0,19 0,17 0,16 Fbd = Fator difereciador da potuação relacioado com a base de dados da revista Revistas do ISI ou SCOPUS 1 Revistas ão idexadas 0,5 Fbolsa = Fator difereciador da potuação relacioado com a tipologia da bolsa de ivestigação. Fbd Fbolsa Bolsas de iiciação cietífica (BIC) 0,75 Bolsas de ivestigação (BI) para liceciados, mestres ou doutores 1 Bolsa de doutorameto 1,25 Bolsas de doutorameto em empresas (BDE) 1,5 Bolsas de pós-doutorameto (BPB) 1,75 Fcoor = Fator difereciador da potuação relacioado com a coordeação de atividades Fcoor Coordeação de atividades 1 Participação as atividades 0,5 Fev = Fator difereciador da potuação relacioado com o ível de eveto Tipo de eveto Fev Joradas e workshops 0,2 Ecotros Nacioais 0,5 Cogressos Ibéricos 0,8 Cogressos Europeus 1,3 Cogressos Mudiais 1,8 Fist = Fator difereciador da potuação relacioado com a istituição Fist UTAD 0,5 Istituição de esio superior acioal 1 Istituição de esio superior estrageira os 1,5 cursos em cotutela com a UTAD Istituição de esio superior estrageira 2 Ffi = Fator difereciador da potuação relacioado com o motate de fiaciameto (valor médio aual o período de vigêcia do projeto). Fiaciameto (Euros) à UTAD Ffi Meor que , a , a , a a ,25 Maior que ,5 Fir = Fator difereciador da potuação relacioado com a resposabilidade o projeto 19

20 Fir Ivestigador resposável do projeto 2 Coordeador do projeto a UTAD 1,5 Participate o projeto 0,5 Fquartil = Fator difereciador da potuação relacioada com o quartil a base dados ISI Web of Kowledge ou o SCOPUS (quartil mais elevado dos dois) o ao da publicação Famb Primeiro quartil 2 Segudo quartil 1,5 Terceiro quartil 1 Quarto quartil 0,5 Fpremio = Fator difereciador da potuação relacioada com a obteção de prémio Fpremio Obra premiada 2 Obra ão premiada 1 For = Fator difereciador da potuação relacioado com o úmero de orietadores For Orietador úico 1 Orietador com coorietadores 0,75 Coorietadores 0,25 Ftip = Fator difereciador de potuação relacioado com o tipo de provas Provas de mestrado 0,5 Provas de doutorameto 1,5 Provas de agregação 2,0 Ftp = Fator difereciador de potuação relacioado com o tipo registo da patete. 3 VERTENTE DE EXTENSÃO Ftip Registo provisório de patete 0,35 Registo defiitivo da patete 1 Ftp a) Valorização da trasferêcia de cohecimeto Idicadores PB Fórmula de cálculo 1. Trasferêcia de patetes para o meio empresarial 3 Frel b) Ações de divulgação cietífica, cultural, artística ou tecológica 1. Coordeação ou participação em iiciativas de divulgação cietífica, cultural, artística ou tecológica juto da comuidade cietífica, da comuicação social, das empresas, das escolas do esio pré-escolar/básico/secudário/profissioais e do restate público (ão icluídas as vertetes de esio e ivestigação) 0,04 Fcoor Hativ c) Publicações de divulgação cietífica, cultural, artística ou tecológica (ão icluídas as vertetes de esio e ivestigação) 1. Publicações de divulgação cietífica, cultural, artística ou tecológica 0,4 Faut 2. Elaboração de Normas Técicas 2 Famb Faut d) Promoção e participação em ações de formação profissioal 1. Coordeação ou participação em cursos e de ações de formação dirigidos para o exterior 0,04 Fcoor Htot 2. Ação de formação cotíua para professores ou outros grupos profissioais 0,08 Fcoor Htot e) Prestação de serviços à comuidade cietífica e educacioal, ao tecido ecoómicoprodutivo e à sociedade em geral 1. Participação em atividades que evolvam o meio empresarial e o setor público, icluido prestação de serviços, cosultadoria e peritages 0,8 PB 1 Ffi 20

21 Idicadores PB Fórmula de cálculo 2. Participação em atividades que evolvam serviço de extesão à comuidade (clíico, laboratorial, efermagem ou outro) 3. Cotrato de trasferêcia de cohecimeto/tecologia (liceciameto ou cedêcia de direitos) 0,8 4 Ffi Fir 4. Cotrato de direitos de opção em start ups/spi-offs 4 Ffi Fir 5. Cotrato de prestação de serviços, com empresas ou outras etidades, com fiaciameto direto da etidade beeficiária e adjudicate 6. Cotrato o âmbito de projeto de cooperação para o desevolvimeto, com fiaciameto público ou privado 7. Cotrato o âmbito de projeto de desevolvimeto regioal, social ou comuitário, com fiaciameto público ou privado 8. Cotrato de I&DT com empresas ou outras etidades, com fiaciameto direto de etidade beeficiária e adjudicate 2,5 Ffi Fir 2,5 Ffi Fir 2,5 Ffi Fir 2,5 Ffi Fir 9. Projeto fiaciado para prova de coceito 1,5 Ffi Fir 10. Costituição de empresa start-up sem exploração de kow-how da UTAD 2 Ffi Fir 11. Costituição de empresa start-up com exploração de kow-how da UTAD (spi off) 2 Ffi Fir 12. Costituição de plataformas tecológicas ou clubes de empresas 2 Ffi Fir 13. Prémio de cooperação, iovação, empreededorismo ou trasferêcia de cohecimeto 14. Outras atividades de trasferêcia de cohecimeto/tecologia (devidamete comprovadas e especificadas) 1 Ffi Fir 1 Ffi Fir 15. Exercício de cargos relevates em orgaismos reguladores de atividades profissioais 0,5 16. Exercício de cargos relevates em orgaismos resposaveis por projetos ormativos e ormas técicas 17. Exercício de cargos relevates em orgaismos sociedades cietíficas, ordes profissioais, etidades públicas ou privadas g) Outras atividades de divulgação e difusão 0,5 0,5 1. Competições iteracioais 1,5 Fcoor 2. Competições acioais 1 Fcoor 3. Olimpíadas, academias, semaas de Ciêcia e Tecologia ou outras 1 Fcoor 4. Ação de divulgação as escolas de Esio Básico e Secudário 0,5 Fcoor 5. Ações de divulgação à Sociedade em geral 0,5 Fcoor 6. Visitas guiadas destiadas à Sociedade em geral 0,2 Fcoor 7. Outra ação de divulgação e difusão destiada à Sociedade em geral (e.g., palestra e exposição) 0,5 Fcoor 8. Palestras covidadas em escolas secudárias 0,2 9. Resposável de protocolos com empresas ou istituições 0,5 1 PB Siglas e fatores da vertete de extesão PB = Potuação base Hativ = úmero de horas totais da atividade Htot = úmero de horas totais lecioadas. úmero de peças em cada idicador M - úmero de meses de exercício da atividade Famb - Fator difereciador de potuação relacioada com âmbito Famb 21

22 Âmbito acioal 1 Âmbito Iteracioal 2 Faut = Fator difereciador de potuação relacioada com o úmero de autores N Faut 1 1 = ode N é igual ao úmero de autores. i-1 N i=1 1,5 Tabela de referêcia resultate da aplicação da fórmula N Faut 1,00 0,83 0,70 0,60 0,52 0,45 0,40 0,36 0,32 0,29 0,27 0,25 0,23 0,21 0,20 0,19 0,17 0,16 Fcoor = Fcoor - Fator difereciador da potuação relacioado com ível de participação as atividades Fcoor Coordeação de atividades 1 Participação as atividades 0,5 Ffi = Fator difereciador da potuação relacioado com o motate de fiaciameto (valor médio aual o período de vigêcia do projeto). Fiaciameto (Euros) à UTAD Ffi Meor que , a , a , a a ,25 Maior que ,5 Fir = Fator difereciador da potuação relacioado com a resposabilidade o projeto Fir Ivestigador resposável do projeto 2 Coordeador do projeto a UTAD 1,5 Participate o projeto 0,5 Frel = Fator difereciador de potuação relacioado com a dimesão da empresa Micro, Pequea ou Média Empresa (Recomedação 2003/361/EC) 2 Outros tipos de empresa (Grade empresa) 4 Frel 4 VERTENTE DE GESTÃO Idicadores PB Fórmula de cálculo a) Cargos em órgãos da Uiversidade, das Escolas, das Uidades de Ivestigação, de Estruturas Especializadas e de Etidades Subsidiárias* 1. Vice-Reitor Pró- Reitor Presidete de Escola Vice-presidete da Escola Presidete do Coselho Cietífico ou Técico-Cietífico da Escola Vice-presidete do Coselho Cietífico ou Técico-Cietífico da Escola 6 7. Secretário do Coselho Cietífico ou Técico-Cietífico da Escola 4 8. Membro do Coselho Cietífico ou Técico-Cietífico da Escola 2 9. Presidete do Coselho Pedagógico da Escola Vice-presidete do Coselho Pedagógico da Escola 6 22

23 Idicadores PB Fórmula de cálculo 11. Secretário do Coselho Pedagógico da Escola Membro do Coselho Pedagógico da Escola Membro do Coselho Académico (quado ão exerce por ierêcia de outro cargo) Secretário do Coselho Académico Membro do Coselho Geral da UTAD Secretário do Coselho Geral Membro da Assembleia de Escola (quado ão exerce por ierêcia de outro cargo) Secretário da Assembleia de Escola 2 /(M/36) 19. Diretor do Departameto 8 Fdim (M/36) 20. Vice-diretor de Departameto 4 Fdim (M/36) 21. Diretor de Cetro de Ivestigação 8 Fclass (M/36) Fdcet 22. Vice-diretor de Cetro de Ivestigação 4 Fclass (M/36) Fdcet 23. Resposável a UTAD de polo de Cetro de Ivestigação de outra uiversidade 24. Coordeador de grupo de ivestigação o âmbito de uidades de ivestigação 3 Fclass (M/36) Fdcet 1 Fclass (M/36) Fdcet 25. Diretor de Curso (por curso) 4 Ffu (M/36) Falu 26. Vice-diretor de Curso 2 Ffu (M/36) Falu 27. Resposável de Laboratório Provedor do estudate Membro de Comissão Coordeadora de Avaliação do Desempeho dos Docetes da Escola Membro da comissão de ética ou outras comissões da UTAD Elemeto do gabiete de apoio ao programa de tutoria Diretor de Estruturas Especializadas cotempladas os Estatutos da UTAD Elemeto da direção de Estruturas Especializadas cotempladas os Estatutos da UTAD (excluido diretor) b) Cargos e tarefas temporárias atribuídas pelos órgãos de gestão competetes 2 1. Membro de comissão de curso (ão cotemplado a direção) 0,75 2. Iterlocutores dos programas de mobilidade 0,75 3. Presidete de júris de provas académicas 0,75 Ftip 4. Presidete ou membro de júri de cocurso documetal realizado fora da UTAD ECDU ou ECDESP 5. Presidete ou membro de júris de cocurso documetal realizado a UTAD ECDU ou ECDESP 6. Presidete ou membro de júris de cocursos documetais realizado fora da UTAD Outros 7. Presidete ou membro de júris de cocurso documetal realizado a UTAD Outros 8. Emissão de pareceres relativos à apreciação de relatórios decorretes do ECDU ou ECDESP (por parecer) 9. Avaliador ou relator de avaliação de desempeho de docetes (por avaliado) 10. Outros cargos/tarefas iteras ou exteras à UTAD atribuídas pelos órgãos de gestão competetes 0,75 Fcad 0,5 Fcad 0,5 Fcad 0,25 Fcad 0,1 0,1 0,3 PB 1 (M/36) 23

24 * No caso do exercício de múltiplos cargos por ierêcia, cosidera-se apeas o cargo com valor PB mais elevado. Siglas e fatores da vertete de gestão M - úmero de meses de exercício da atividade úmero de peças em cada idicador PB = Potuação base Falu - Fator difereciador da potuação que tem em cosideração a dimesão do curso (úmero total de aluos os último ao da avaliação) Falu 45 ou meos aluos 1 45 a 90 aluos 1,25 mais de 90 aluos 1.5 Fcad = Fator difereciador da potuação que tem em cosideração o úmero de cadidatos admitidos a cocurso Número de cadidatos admitidos a Fcad cocurso 1 cadidato 1 2 a 5 cadidatos 1,25 Mas de 5 cadidatos 1,5 Fclass = - Fator difereciador da potuação que tem em cosideração a classificação do cetro de ivestigação Fclass Excelete 2 Muito Bom 1,5 Bom 1 Suficiete 0,5 Fraco 0,1 Fdcet = Fator difereciador da potuação relacioado com dimesão do cetro de ivestigação ou polo de cetro de ivestigação (úmero médio de membros itegrados os 3 aos da avaliação) Fdcet Grade (mais de 81 elemetos) 1,25 Médio (41 a 80 elemetos) 1 Pequeo (até 40 elemetos) 0,75 Fdim - Fator difereciador da potuação relacioado com dimesão do departameto (úmero médio de elemetos os 3 aos da avaliação) 20 ou meos elemetos (docetes e ivestigadores doutorados) 1 Fdim 21 ou mais elemetos (docetes e ivestigadores doutorados) 0,6 + 0,02 (º de elemetos) Ffu = Fator difereciador da potuação que tem em cosideração a delegação de fuções de diretor Ffu Exerceu fuções efetivas 1 Delegou fuções 0,1 Ftip = Fator difereciador de potuação relacioado com o tipo de provas Ftip Provas de mestrado 0,5 Provas de doutorameto 1,5 Provas de agregação 2,0 24

25 25

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