Cenário Macro Semanal

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1 Cenário adverso para inflação, atividade e fiscal desafia o governo As recentes alterações na conjuntura econômica brasileira têm pressionado o governo por novas medidas. Se a desvalorização do real frente o dólar era desejável em um primeiro momento para estimular a indústria, a velocidade com que esse movimento ocorreu preocupa o Ministério da Fazenda, que agiu zerando o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para investimentos estrangeiros em renda fixa e sobre derivativos cambiais. Ainda que a tendência de valorização do dólar seja observada no mundo todo, com a especulação sobre uma possível redução do ritmo do programa de compra de ativos pelo Federal Reserve, alguns fatores têm elevado a pressão sobre a moeda brasileira. Gustavo Pereira Serra Economista gserra@planner.com.br Cristiano de Barros Caris ccaris@planner.com.br Dados fracos de atividade na zona do euro refletem longo período de recessão: Na zona do euro, os indicadores de atividade refletem o cenário de estagnação da economia da região, impulsionada pela contração fiscal realizada nos países mais afetados pela crise e pelo fraco estímulo monetário promovido pelo Banco Central Europeu. Dessa forma, a indicação é de baixo nível de atividade para os próximos meses, confirmando a expectativa do FMI de contração de 0,3% da economia da região neste ano. No entanto, ainda não se demonstraram evidentes as sinalizações de que a economia da região pode apresentar recuperação em 2014, compreendendo-se um cenário incerto para o nível de atividade da região nos próximos anos. Nos EUA, ritmo fraco da atividade torna incerto o risco de eventual alteração na política monetária: Nos Estados Unidos, cujo banco central tem se demonstrado mais ativo no estímulo à recuperação da economia do país do que o Banco Central Europeu, o nível de atividade tem apresentado melhora, como pode ser observado na comparação entre o desempenho do mercado de trabalho das duas regiões. Contudo, os indicadores de atividade recentemente divulgados evidenciam que a recuperação da economia norteamericana ocorre sem uma tendência consistente, de forma que a retirada dos estímulos monetários neste momento poderia prejudicar seu ritmo de crescimento. Estimativas de mercado para os principais indicadores da economia brasileira e 2014e IPCA (%) 5,91% 6,50% 5,84% 5,80% 5,80% IGP-DI (%) 11,31% 5,01% 8,11% 4,50% 5,14% IGP-M (%) 11,32% 5,10% 7,82% 4,40% 5,28% Taxa de câmbio - fim de período (R$/US$) 1,66 1,87 2,04 2,10 2,15 Taxa de câmbio - média de período (R$/US$) 1,76 1,67 1,95 2,07 2,10 Meta Taxa Selic - fim de período (a/a) 10,75% 11,00% 7,25% 8,75% 8,75% Meta Taxa Selic - média de período (a/a) 9,81% 11,66% 8,52% 8,09% 8,75% PIB (% de crescimento) 7,53% 2,73% 0,87% 2,53% 3,20% Fonte: IBGE, FGV e BCB. Expectativas Focus-BCB. Página 1

2 Cenário Interno Cenário adverso para inflação, atividade e fiscal desafia o governo As recentes alterações na conjuntura econômica brasileira têm pressionado o governo por novas medidas. Se a desvalorização do real frente o dólar era desejável em um primeiro momento para estimular a indústria, a velocidade com que esse movimento ocorreu preocupa o Ministério da Fazenda, que agiu zerando o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) para investimentos estrangeiros em renda fixa e sobre derivativos cambiais. Ainda que a tendência de valorização do dólar seja observada no mundo todo, com a especulação sobre uma possível redução do ritmo do programa de compra de ativos pelo Federal Reserve, alguns fatores têm elevado a pressão sobre a moeda brasileira. Um deles consiste na possibilidade de rebaixamento do rating da dívida brasileira por parte da agência de risco Standard & Poors. Com queda na arrecadação e forte expansão fiscal, o governo tem evidenciado recentemente a possibilidade de não conseguir atingir a meta de superávit primário, mesmo com os abatimentos do PAC. O avanço nos gastos públicos tem preocupado o mercado neste momento por conta de sua pressão sobre a inflação, que demonstra rigidez em patamar próximo ao teto da meta, representando um dos motivos que levaram o Banco Central do Brasil a iniciar um ciclo de elevação da taxa de juros. Dessa maneira, sem a cooperação do lado fiscal, o BCB deve realizar um aperto monetário mais expressivo, de forma a compensar a expansão de gastos e reconduzir as expectativas de inflação ao centro da meta, como demonstra a recente elevação das curvas do mercado de juros futuros.. Curva de Juros - DI Futuro BM&F 10,5% 10,0% 9,5% 9,0% 8,5% 8,0% 7,5% Fonte: Bloomberg 13/06/ /06/ /05/2013 Além do avanço da inflação e do menor controle fiscal, o terceiro problema consiste na fraca recuperação no nível de atividade. Após o resultado decepcionante para o PIB no 1T13, o governo busca medidas que impulsionem a economia sem afetar sobremaneira sua posição fiscal. Entre elas, a desvalorização da taxa de câmbio, que deve favorecer a recuperação da indústria no ano, e os programas de concessões, que implicarão em maior nível de investimentos, são medidas importantes para promover um crescimento sustentado da economia brasileira, mas que não devem surtir efeito no curto prazo. Página 2

3 No entanto o cenário atual para a economia brasileira demonstra-se mais complicado, com menor impacto das medidas de estímulo ao consumo adotadas pelo governo e menor dinamismo do mercado de trabalho, fatores que resultam em menor crescimento do varejo. Por outro lado, a indústria demonstra recuperação, mas sem tendência consistente. Além do fraco nível de atividade, a recuperação da economia brasileira demonstra-se um desafio maior ao governo neste momento, se considerada a posição contrária adotada pelo Banco Central. Dessa forma, sinaliza-se que 2013 deverá ser mais um ano de baixo crescimento para a economia brasileira, o que deve resultar em novos recuos das projeções do mercado para o PIB, como devemos observar pelo relatório Focus, do Banco Central, nas próximas semanas. Desempenho abaixo das expectativas confirma tendência de arrefecimento do varejo Em abril, as vendas no varejo registraram crescimento de 0,5%, segundo dados do IBGE, desempenho bastante inferior à média das expectativas coletadas pela Bloomberg, de 1,2% de elevação no volume de vendas no mês, na série ajustada sazonalmente. Apesar do resultado abaixo do esperado, a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) indicou melhora do varejo, após recuo em fevereiro (de 0,4%) e estabilidade em março (0,0%). Na comparação com abril de 2012, o avanço foi de 1,6% e, em 12 meses, as vendas no varejo apresentam crescimento de 6,4% em seu volume. No entanto, vale ressaltar que houve um efeito decorrente da alteração do feriado do Páscoa, que no ano passado ocorreu em abri e neste ano se concentrou em março. A atividade de Móveis e Eletrodomésticos representou a principal contribuição positiva no mês, ao avançar 0,7% em abril (após variação de +0,8% em março), seguido por Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (de -1,7% para +6,4%) e Combustíveis e lubrificantes (de +2,7% para +3,3%). Das 10 atividades abrangidas pela pesquisa, apenas 3 apresentaram queda na comparação mensal, com destaque para Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (de -2,1% para -0,5%) e Tecidos, vestuário e calçados (de +3,8% para -0,5%). As vendas no comércio varejista ampliado apresentaram forte crescimento em abril (de +0,3% para +1,9%), com avanço de 5,1% no ano e de 7,7% em 12 meses. O resultado no mês refletiu o bom desempenho da atividade de Material de construção (de +0,7% para +1,2%) e o segundo mês consecutivo de recuperação para Veículos, motos, partes e peças (de +1,9% para +0,4%). Apesar do avanço registrado no mês, o resultado de abril não altera a tendência de arrefecimento das vendas no varejo observada no ano. Além do menor ritmo de criação de empregos verificado, o setor deve ser afetado, no 2º semestre, pelo ciclo de aperto monetário que está sendo realizado pelo Banco Central, que objetiva reduzir, sobretudo, a inflação de serviços, devendo implicar em menor dinamismo para o setor em Página 3

4 Produção Industrial e Vendas a Varejo - acumulado de 12 meses 9,0% Vendas no Comércio Varejista 4,0% -1,0% -6,0% -11,0% Produção Industrial 6,4% -1,1% Fonte: IBGE Ainda que o menor avanço do volume de vendas no varejo acarrete implicações para o nível de atividade, a tendência observada é de redução da disparidade entre os ritmos de crescimento do varejo e da indústria. Se concretizadas a recuperação da produção industrial e o arrefecimento do setor varejista, deve-se observar um ritmo mais sustentado de crescimento ao final do ano, com elevação do nível de consumo em compasso mais próximo ao da oferta (diferente do registrado em 2012), o que resultaria em menor pressão sobre a balança comercial e sobre o nível de preços. Em abril, o melhor desempenho da produção industrial compensou o fraco avanço do varejo, como pôde ser verificado pelo Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), utilizado como proxy mensal para o PIB. O IBC-Br apresentou crescimento de 0,84% em abril, na comparação com o mês anterior, frente avanço de 1,07% no nível de atividade em março. Na comparação com abril de 2012, o indicador registrou avanço de 7,30% e, no acumulado do ano até abril, a economia brasileira apresenta crescimento de 3,20%. Indicadores de Atividade Econômica (com ajuste sazonal) 135 Vendas no Varejo IBC-Br Produção Industrial 100 abr/10 ago/10 dez/10 abr/11 ago/11 dez/11 abr/12 ago/12 dez/12 abr/13 Fonte: BCB e IBGE Base: média 2009 = 100 Página 4

5 Cenário Externo Dados fracos de atividade na zona do euro refletem longo período de recessão Na zona do euro, os indicadores de atividade refletem o cenário de estagnação da economia da região, impulsionada pela contração fiscal realizada nos países mais afetados pela crise e pelo fraco estímulo monetário promovido pelo Banco Central Europeu. Dessa forma, a indicação é de baixo nível de atividade para os próximos meses, confirmando a expectativa do FMI de contração de 0,3% da economia da região neste ano. No entanto, ainda não se demonstraram evidentes as sinalizações de que a economia da região pode apresentar recuperação em 2014, compreendendo-se um cenário incerto para o nível de atividade da região nos próximos anos. PIB da Zona do Euro- Variação Real (a/a) 3,5% 3,0% 2,5% 2,0% 1,5% 1,0% 0,5% 3,0% 0,4% 2,0% 1,4% 1,1% Projeções* 1,4% 1,6% 1,6% 1,6% 0,0% -0,5% -1,0% -0,6% -0,3% Fonte: FMI *expectativas FMI A produção industrial na zona do euro registrou crescimento de 0,4% em abril, na comparação mensal, variação inferior à observada em março, de +0,9%. O resultado no mês foi impulsionado pelo segmento de bens de capital (de +1,2% para +2,7%), compensando a retração de bens de consumo durável (de +1,7% para -2,7%) e energia (de +3,4% para -1,5%). No entanto, apesar da recuperação marginal da indústria, o resultado no mês continuou refletindo a disparidade no ritmo de recuperação da atividade econômica entre as economias da região, com maior dinamismo na Alemanha (de +1,8% para +1,2%) contrapondo-se ao recuo da indústria no mês na Espanha (de +2,0% para -0,9%), na Grécia (de +1,4% para -0,2%), na Itália (de -0,9% para -0,3%) e em Portugal (de +2,9% para -3,6%). Já as vendas no varejo apresentaram contração de 0,5% na zona do euro em abril, superior ao recuo de 0,2% observado em março, liderado pela queda de 2,0% nas vendas de alimentos, bebidas e fumo (frente um crescimento de 1,1% no mês anterior). As vendas de produtos não alimentícios registraram crescimento de 0,6% no mês. Na comparação com abril de 2012, as vendas no varejo registraram contração de 1,1% (ante queda de 2,2% em março), com contração tanto para alimentos, bebidas e tabaco (de -0,4% para -1,9%), quanto para produtos não alimentícios (de -3,6% para -0,3%). Página 5

6 Zona do Euro - Produção Industrial X Vendas no Varejo Fonte: Eurostat *2010 = 100 Índice de Produção Industrial (com ajuste sazonal) Índice de Volume de Vendas no Varejo (com ajuste sazonal) Nos EUA, ritmo fraco da atividade torna incerto o risco de eventual alteração na política monetária Nos Estados Unidos, cujo banco central tem se demonstrado mais ativo no estímulo à recuperação da economia do país do que o Banco Central Europeu, o nível de atividade tem apresentado melhora, como pode ser observado na comparação entre o desempenho do mercado de trabalho das duas regiões. Contudo, os indicadores de atividade recentemente divulgados evidenciam que a recuperação da economia norte-americana ocorre sem uma tendência consistente, de forma que a retirada dos estímulos monetários neste momento poderia prejudicar seu ritmo de crescimento. Em maio, as vendas no varejo registraram crescimento de 0,6% nos Estados Unidos frente abril, o que representa um nível 4,3% superior ao observado no mesmo mês do ano passado. O resultado no mês, ligeiramente acima da média das expectativas do mercado (de 0,5%, segundo coleta da Bloomberg), foi impulsionado pelo crescimento de 1,8% das vendas de automóveis, acelerando na comparação com abril, quando apresentaram elevação de 0,7%. Excluindo-se as vendas de automóveis, as vendas no varejo teriam apresentado avanço de 0,3% no mês. Já a produção industrial permaneceu estável no mês, frente uma expectativa média de elevação de 0,2%. Em maio, a indústria havia registrado contração de 0,4% em comparação ao mês anterior. Como consequência do fraco desempenho no mês, houve ligeiro recuo no nível de utilização da capacidade instalada, de 77,7% em abril para 77,6% em maio. Os indicadores do varejo e produção industrial de maio ressaltaram a visão do Federal Reserve, expressa na última versão do Livro Bege, de que a recuperação da economia dos Estados Unidos mantém-se em ritmo moderado, comprometida, ainda, pela permanência dos indicadores de confiança de consumidores e da indústria em patamar baixo. Página 6

7 100 EUA - Índices de Confiança do Consumidor e da Indústria* Michigan - Índice de Sentimento do Consumidor Chicago - Índice dos Gerentes de Compras* 84,5 58,7 Fonte: Bloomberg * Proxy para a Indústria Desse modo, considerando o impacto negativo que a contenção de gastos realizada pelo governo tem causado à economia do país, a expectativa é de que o banco central dos Estados Unidos mantenha seu programa de compra de US$ 85 bilhões mensais em ativos, visto que, sem estímulos pelo lado fiscal, o nível de atividade encontrar-se-á em situação mais debilitada caso o Fed opte por reduzir o ritmo de seu programa de compras nas próximas reuniões. Página 7

8 EQUIPE Silvia Chandrowski Zanotto, CNPI-T Gustavo Lobo, CNPI-T Andre Seiti Tanaka Mario Roberto Mariante, CNPI* Luiz Francisco Caetano, CNPI Gustavo Pereira Serra, CNPI Victor Luiz de Figueiredo Martins, CNPI Ricardo Tadeu Martins, CNPI Cristiano de Barros Caris DISCLAIMER Este relatório foi preparado pela Planner Corretora e está sendo fornecido exclusivamente com o objetivo de informar. As informações, opiniões, estimativas e projeções referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. As informações utilizadas neste relatório foram obtidas das companhias analisadas e de fontes públicas, que acreditamos confiáveis e de boa fé. Contudo, não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia, expressa ou implícita, é dada sobre sua exatidão. Nenhuma parte deste relatório pode ser copiada ou redistribuída sem prévio consentimento da Planner Corretora de Valores. (*) Conforme o artigo 16, parágrafo único, da ICVM 483, declaro ser inteiramente responsável pelas informações e afirmações contidas neste relatório de análise. Declaração do(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento), nos termos do art. 17 da ICVM 483 O(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento) envolvido(s) na elaboração deste relatório declara(m) que as recomendações contidas neste refletem exclusivamente sua(s) opinião(ões) pessoal(is) sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Planner Corretora e demais empresas do Grupo. Declaração do empregador do analista, nos termos do art. 18 da ICVM 483 A Planner Corretora e demais empresas do Grupo declaram que podem ser remuneradas por serviços prestados à(s) companhia(s) analisada(s) neste relatório. Página 8

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