Cenário Macro Semanal. Retomada dos aumentos de preços

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1 Retomada dos aumentos de preços Prévia do IGP-M de agosto mostra perda de força da deflação que vinha sendo observada. Movimento gradativo de aumentos de preços não é originado somente no setor agrícola. Fora desse setor há exemplos da queda menos intensa de preços em materiais para manufatura, que são os insumos para a indústria. Vendas no varejo caem 0,7% em junho; consenso era de alta média de 0,3%: O comércio varejista em junho caiu 0,7% em volume de vendas e 0,2% em receita nominal em relação a maio. O resultado veio praticamente no piso das expectativas, de queda de 0,8% a alta de 0,9%. Ricardo Tadeu Martins Economista rmartins@planner.com.br Cristiano de Barros Caris ccaris@plannercorretora.com.br IBC-Br aponta nova retração da atividade econômica em junho: Em junho o desempenho foi negativo em 1,48%, após já ter demonstrado retração em maio de 0,8%, dado que foi revisado de queda de 0,18%. No 2º trimestre de 2014 a atividade econômica caiu 1,2% sobre o 1T14. EUA continua melhorando; rumo à queda de 26,5% no déficit do Tesouro: A expectativa para este ano fiscal é de um déficit de US$ 500 bilhões, que se confirmado, será o menor desde 2008, após o recorde de US$ 1,4 trilhão em Evolução chinesa a base de medidas: A produção industrial cresceu 9% em julho, sobre julho de 2013, de acordo com o Departamento Nacional de Estatísticas. Mesmo em linha com as expectativas de mercado, ficou abaixo do observado em junho, de 9,2%, na base anual. Desempenho da Zona do Euro em junho aponta para medidas adicionais do BCE: A economia européia, como se esperava, continua com desempenho fraco, combinada a alto desemprego e baixa inflação que se inferior a 1% poderia levar a uma espiral deflacionária. Percepção de clima econômico é pior na América Latina piora: ICE latino, de queda de 6,7%, não reflete o comportamento internacional, já que o ICE mundial apresentou alta de 3%. A piora no em países como Brasil, Argentina e Chile foram os responsáveis pela queda geral da região. Estimativas de mercado para os principais indicadores da economia brasileira e 2015e IPCA (%) 6,50% 5,84% 5,91% 6,26% 6,25% IGP-DI (%) 5,01% 8,11% 5,52% 3,98% 5,50% IGP-M (%) 5,10% 7,82% 5,51% 4,05% 5,60% Taxa de câmbio - fim de período (R$/US$) 1,87 2,04 2,34 2,35 2,50 Taxa de câmbio - média de período (R$/US$) 1,67 1,95 2,16 2,29 2,44 Meta Taxa Selic - fim de período (a/a) 11,00% 7,25% 10,00% 11,00% 12,00% Meta Taxa Selic - média de período (a/a) 11,66% 8,52% 8,29% 10,91% 11,78% PIB (% de crescimento) 2,73% 0,87% 2,30% 0,81% 1,20% Fonte: Valor Econômico, IBGE, FGV e BCB. Expectativas Focus-BCB. Página 1

2 Cenário Interno Retomada dos aumentos de preços A primeira prévia do IGP-M apresentou deflação de 0,31% em agosto, quando em igual período de julho a deflação foi de 0,50%, de acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV). Essa perda de força está relacionada à principal influência para as quedas em julho, que foi a trajetória descendente nos preços das matérias-primas brutas agropecuárias atacadistas, com destaque para a soja, e que agora perdem intensidade. Como exemplo temos a soja em grão (de -2,46% para -2,32%); e milho em grão (de -7,64% para -4,80%), ajudando a compor uma deflação menos intensa no atacado, no mesmo período (de -0,87% para -0,56%). Isso, contudo, não foi o único motivo, observando-se agora que há retração menos intensa nos preços dos alimentos in natura atacadistas (de -6,80% para -1,55%), que caíram em julho, favorecidos por melhor oferta. Esse movimento gradativo de aumentos de preços, não é originado somente no setor agrícola. Fora do setor agropecuário, há exemplos da queda menos intensa de preços em materiais para manufatura, que são os insumos para a indústria (de -0,93% para -0,31%) e retorno à inflação em combustíveis para produção (de -0,28% para 0,06%), de julho para agosto. O atacado reflete, na prática, na primeira prévia do IGP-M, o que ocorre no segmento atacadista dos IGPs em geral, em agosto. Como o atacado tem maior peso na formação dos IGPs, uma deflação mais fraca no segmento atacadista deve conduzir a taxas negativas mais fracas nos IGPs em agosto. Vendas no varejo caem 0,7% em junho; consenso era de alta média de 0,3% O comércio varejista em junho, considerados os ajustes sazonais, caiu 0,7% para o volume de vendas e de 0,2% para a receita nominal em relação a maio. Apesar do resultado para o volume de vendas ter vindo praticamente no piso das expectativas, de queda de 0,8% a alta de 0,9%, o resultado de consenso apontava para uma alta média de 0,3%. O volume de vendas voltou a ser negativo após crescimento de maio, enquanto a receita nominal de vendas apresentou a primeira queda desde maio de Já pela média móvel o volume de vendas retraiu-se 0,2% e a receita evoluiu 0,4%. Desconsiderando os ajustes sazonais o volume de vendas cresceu 0,8% sobre junho de 2013, acumulando alta de 4,2% no 1º semestre de 2014 (1S14) e de 4,9% nos últimos 12 meses. Para a receita nominal as respectivas altas foram de 7,4%, 10,5% e 11,4%. Com relação ao comércio varejista ampliado, que considera as atividades de Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção, apresentou queda pelo segundo mês consecutivo, de 3,6% em volume de vendas e de 3,4% para receita nominal, em relação a maio e com ajuste sazonal. Já em relação a junho de 2013 a queda foi de 6,1% no volume de vendas e 0,1% na receita nominal. No 1S14 e em 12 meses as altas foram de 0,1% e 1,9%, para o volume de vendas e 5,7% e 7,4% para a receita nominal. Página 2

3 Indicadores de Atividade Econômica (com ajuste sazonal) 140 Vendas no Varejo IBC-Br Produção Industrial Fonte: BCB e IBGE Base: média 2009 = 100 Assim como para o IBGE e agentes de mercado a realização da Copa do Mundo colaborou para o desempenho negativo em junho, refletindo desde a redução no número de dias úteis até a antecipação da compra de alguns produtos, como televisores. Essa desaceleração do comércio também reflete a redução dos ganhos de renda das famílias desde o início do ano. Balança Comercial - US$ (milhões) , , , , ,00 Fonte: Ipeadata Importações (FOB) Exportações (FOB) Das 10 atividades acompanhadas 9 apresentaram queda em junho para o volume de vendas e com ajuste sazonal. Os resultados foram: Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (0,6%); Outros artigos de uso pessoal e doméstico (-0,5%); Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos (-0,9%); Tecidos, vestuário e calçados (-1,0%); Móveis e eletrodomésticos (-2,0%); Combustíveis e lubrificantes (-2,3%); Material de construção (- 3,9%); Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-4,2%); Livros, jornais, revistas e papelaria (-5,3%); e Veículos e motos, partes e peças (-12,9%). Página 3

4 Sobre junho de 2013, sem ajuste sazonal, 4 das 8 atividades apresentaram alta. Os resultados foram: 7,9% em Outros artigos de uso pessoal e doméstico; 7,7% para Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria; 0,5% para Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo; 0,1% para Móveis e eletrodomésticos; -12,1% para Livros, jornais, revistas e papelaria; -7,0% para Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação; -2,5% para Tecidos, vestuário e calçados; e Combustíveis e lubrificantes com -3,0%. IBC-Br aponta nova retração da atividade econômica em junho Novamente a economia brasileira apresentou retração, de acordo com o IBC-Br (Índice de Atividade Econômica do Banco Central). Em junho o desempenho foi negativo em 1,48%, após já ter demonstrado retração em maio de 0,8%, dado que foi revisado de queda de 0,18%. No 2º trimestre de 2014 (2T14), por essa metodologia, a atividade econômica caiu 1,2% sobre o 1T14, quando já havia caido 0,02%. Pelas expectativas de mercado, o desempenho em junho foi inferior a média de queda de 1,6%, com intervalo de queda que variou entre 0,5% a 2,5%, considerando-se retração de 1,4% da produção industrial em junho e o resultado das vendas no varejo, de retração de 0,7% no mesmo período. Sobre junho de 2013, o IBC-Br caiu 2,15% sem ajuste e 2,68% com ajuste. No 1º semestre de 2014 (1S14) o IBC-Br evoluiu 0,13%, sem ajuste, e em 12 meses, 1,5%. Dada as revisões constantes, o IBC-Br medido em 12 meses é considerado mais estável do que a medição mensal. O indicador do BC leva em conta a trajetória das variáveis consideradas como bons indicadores para o desempenho dos setores da economia, como agropecuária, indústria e serviços. A estimativa do IBC-Br incorpora a produção projetada para os três setores acrescida dos impostos sobre produtos. O PIB calculado pelo IBGE, por sua vez, é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país durante certo período. No Relatório de Inflação de junho, o BC trabalha com crescimento de 1,6% para a economia brasileira em 2014, dado revisado de projeção inicial de 2%. O Boletim Focus estima alta de 0,81%. Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) 2,00% 1,50% 1,40% 1,06% 1,00% 0,50% 0,00% -0,50% -0,20% 0,22% 0,37% -0,06% -0,11% -0,01% -0,24% -0,01% -1,00% -1,50% -2,00% Dessazonalizado -1,41% -0,80% -1,48% Fonte: Banco Central Página 4

5 Cenário Externo EUA continua melhorando; rumo à queda de 26,5% no déficit do Tesouro Em julho, conforme informações do Departamento do Tesouro dos Estados Unidos, o déficit orçamentário atingiu US$ 94,6 bilhões, 3,1% inferior a julho de 2013, mas vindo de um superávit de US$ 70,5 bilhões em junho, mês que se destaca pelos pagamentos trimestrais de impostos. Pelo ano fiscal americano - de outubro a setembro - o déficit acumulado em 10 meses está em US$ 460,5 bilhões, 24,2% inferior a igual período do ano fiscal 2012 / O CBO (Escritório de Orçamento do Congresso) prevê para este ano fiscal um déficit de US$ 500 bilhões, 26,5% inferior ao déficit de US$ 680,2 bilhões do ano fiscal 2012 / 2013, que se confirmado, será o menor desde Esse desempenho, no entanto, é um grande avanço já que o déficit orçamentário americano alcançou o recorde de US$ 1,4 trilhão em 2009, devido a forte recessão e os grandes esforços do governo em enfrentar a crise financeira, mantendo-se inclusive superior a US$ 1 trilhão nos três anos seguintes. O CBO calcula que o déficit pode diminuir para US$ 469 bilhões em 2015, antes de voltar a crescer gradualmente a partir de De acordo com o CBO, à medida que mais pessoas nascidas após a Segunda Guerra Mundial, a conhecida geração baby-boomers, vão se aposentando, isso irá gerar maiores gastos do governo com os principais programas de benefícios, incluindo a Seguridade Social e o Medicare. A receita do governo nos 10 primeiros meses do atual ano fiscal atingiu US$ 2,47 trilhões, 8% superior a igual período do ano fiscal 2012 / 2013, refletindo em uma economia mais forte e a consequente recuperação do mercado de trabalho, que resultaram no crescimento da arrecadação com imposto de renda e tributos corporativos. Em igual período, os gastos do governo cresceram em um ritmo menor, de 1,2%, para US$ 2,93 trilhões, face os esforços do governo para conter as despesas e procurar reduzir o déficit. Evolução chinesa a base de medidas A China voltou a apresentar bons indicadores econômicos, mas tudo está relacionado às medidas que o governo tem adotado para conter uma desaceleração mais acentuada da atividade. A produção industrial cresceu 9% em julho, sobre julho de 2013, de acordo com o Departamento Nacional de Estatísticas. Mesmo em linha com as expectativas de mercado, ficou abaixo do observado em junho, de 9,2%, na base anual. Além do desempenho da indústria, os dados do governo demonstram que o investimento em ativos fixos urbanos aumentou 17% entre janeiro e julho, sobre igual período de 2013, em termos nominais. O investimento no desenvolvimento imobiliário, fonte de maior preocupação do governo chinês, apresentou crescimento de 13,7% no acumulado até julho. Em construções residenciais, os aportes subiram 13,3%, respondendo por 68,2% do investimento total. Já o volume de vendas varejistas em julho evoluiram 12,2% em relação a julho de 2013, em termos nominais, sendo 10,5% o aumento real. De janeiro a julho, houve crescimento de 12,1%. Página 5

6 China - Produção Industrial e Vendas no Varejo 16,0% 15,0% 14,0% Vendas no Varejo (a/a) 13,0% 12,0% 11,0% 10,0% Produção Industrial (a/a) 9,0% 8,0% Fonte: Bloomberg Apesar dos grandes números e desempenho animador, esconde-se por traz dessa performance uma série de medidas de estímulo. O que aparentemente o mercado não esperava era a performance relativos aos dados de crédito e financiamento, que mostram que a quantidade de dinheiro fluindo para a China caiu em julho ao nível mais baixo em quase 6 anos, para 273,1 bilhões de yuans (US$ 44,34 bilhões), cerca de um sétimo do total de junho. O banco central chinês minimizou a queda, face os empréstimos terem apresentado uma alta incomum em junho. De qualquer forma, essa queda pode ainda ter sido causada pelas ações duras do governo contra os empréstimos de alto risco e financiamentos de commodities, após uma fraude ocorrida. Desempenho da Zona do Euro em junho aponta para medidas adicionais do BCE A economia européia, como se esperava, continua com desempenho fraco, combinada a alto desemprego e baixa inflação, situação de extrema atenção já que segundo o Banco Central Europeu (BCE), uma taxa de inflação inferior a 1%, muito abaixo da meta requerida, poderia levar a uma espiral deflacionária. A inflação anual (IPC) na Zona do Euro (ZE) caiu em julho, para alta de 0,4% em relação a julho de 2013, após alta de 0,5% em junho, sendo a menor desde outubro de 2009, de acordo com a agência de estatísticas Eurostat. Em relação a junho, na comparação mensal, houve deflação de 0,7%. A Eurostat também divulgou que o PIB da ZE ficou estável no 2º trimestre de 2014 (2T14) em relação ao 1T14, quando apresentou crescimento de 0,2%. Em relação ao 2T13 a ZE cresceu 0,7%. Contribuiu para esse desempenho a Alemanha, cuja economia retraiu-se 0,2% no 2T14. Para estimular a economia, o BCE lançou uma série de medidas, como uma taxa de depósito negativa, e continua monitorando o cenário para avaliar o impacto dessas decisões. Isso, contudo, não tem sido suficiente, trazendo ao mercado a percepção de que o BCE pode anunciar medidas adicionais. Página 6

7 PIB da Zona do Euro- Variação Real (a/a) 4,5% 3,5% 3,3% 3,0% Projeções* 2,5% 1,5% 0,5% 0,4% 2,0% 1,5% 1,0% 1,7% 1,8% -0,5% -1,5% -0,6% -0,4% -2,5% -3,5% -4,5% -4,4% Fonte: FMI *expectativas Banco Central Europeu Com relação a União Européia (EU), a inflação anual foi de 0,6% em julho, menor do que a de 0,7% de junho, enquanto no comparativo mensal, julho sobre junho houve deflação de 0,5%. Quanto ao desempenho da economia na EU o PIB cresceu 0,2% no 2T14, após evolução de 0,3% no 1T14. Em relação ao 2T13 a economia da EU cresceu 1,2%. O desempenho na Europa tem refletido a produção industrial, que ainda recente-se da alta taxa de desemprego da região e, consequentemente, de evoluções localizadas das vendas. A produção na ZE caiu 0,3% em junho, após queda de 1,1% em maio. Na UE, a queda foi de 0,1%, seguindo também queda de 1,1% em maio. Zona do Euro - Produção Industrial X Vendas no Varejo Fonte: Eurostat *2010 = 100 Índice de Produção Industrial (com ajuste sazonal) Índice de Volume de Vendas no Varejo (com ajuste sazonal) Pela Eurostat, no comparativo mensal, a desaceleração na indústria na ZE reflete uma baixa de 1,9% em bens de consumo não duráveis e de 0,7% em energia. Bens de capital, por sua vez, ficaram estáveis, enquanto bens intermediários avançaram 0,4% e bens de consumo duráveis Página 7

8 subiram 2,3%. Já na UE o desempenho da indústria mostrou um recuo de 1,4% em bens de consumo não duráveis e a uma baixa de 0,6% em energia. Em bens de capitais, contudo, houve alta de 0,2%, bens intermediários alta de 0,4% e bens de consumo duráveis subiu 1,8%. Chamou atenção a expressiva queda na produção industrial da Irlanda em junho, de 16,5% sobre maio, assim como Holanda (-3%) e a Lituânia (-2,7%). Em alta foi observado Malta, com 5,2%, Dinamarca (2,4%) e Hungria (1,8%). Percepção de clima econômico é pior na América Latina piora De acordo com o levantamento efetuado pela FGV (Fundação Getulio Vargas) em parceria com o instituto alemão Ifo, a situação econômica na América Latina mantém-se, enquanto Estados Unidos e Ásia estão em alta. O ICE (Índice de Clima Econômico) caiu de 90 pontos em abril para 84 pontos em julho, o pior nível desde julho de 2009, início da crise financeira. Já o ISA (Índice da Situação Atual) caiu de 82 para 72, no menor nível desde outubro de 2009 e o IE (Índice de Expectativas), praticamente estável, de 98 para 96. Os indicadores permanecem abaixo de 100 pelo 2º trimestre consecutivo. Esse desempenho, de queda de 6,7% para o ICE latino não reflete o comportamento internacional, já que o ICE mundial apresentou alta de 3% no mesmo período, face as melhores percepções sobre os Estados Unidos e Ásia. Na União Europeia, o ICE recuou em julho, embora mantenha-se em nível favorável. A piora no clima em países como Brasil, Argentina e Chile foram os responsáveis pela queda no clima geral da região. O ICE é calculado de forma que o peso dos países esteja relacionado à participação da corrente de comércio - exportações mais importações - de cada país na região. O México possui participação de 35% e o Brasil, de 23%. Enquanto o ICE do México apresentou alta de 4% entre abril e julho, no Brasil cedeu 22% no período. No caso brasileiro, a avaliação da situação atual vem se deteriorando desde janeiro, com piora nas expectativas e na avaliação da situação econômica em geral. Com relação a Argentina há influência da crise econômica e das incertezas quanto a renegociação da dívida externa. Já o IE sugere que o cenário não é positivo para a maioria dos países latinos até o fim do ano. No caso brasileiro, a queda foi de 19% em julho ante um ano antes e de 8% entre abril e julho de Página 8

9 EQUIPE Mario Roberto Mariante, CNPI Cristiano de Barros Caris Luiz Francisco Caetano, CNPI Victor Luiz de Figueiredo Martins, CNPI Ricardo Tadeu Martins, CNPI* DISCLAIMER Este relatório foi preparado pela Planner Corretora e está sendo fornecido exclusivamente com o objetivo de informar. As informações, opiniões, estimativas e projeções referem-se à data presente e estão sujeitas à mudanças como resultado de alterações nas condições de mercado, sem aviso prévio. As informações utilizadas neste relatório foram obtidas das companhias analisadas e de fontes públicas, que acreditamos confiáveis e de boa fé. Contudo, não foram independentemente conferidas e nenhuma garantia, expressa ou implícita, é dada sobre sua exatidão. Nenhuma parte deste relatório pode ser copiada ou redistribuída sem prévio consentimento da Planner Corretora de Valores. (*) Conforme o artigo 16, parágrafo único, da ICVM 483, declaro ser inteiramente responsável pelas informações e afirmações contidas neste relatório de análise. Declaração do(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento), nos termos do art. 17 da ICVM 483 O(s) analista(s) de valores mobiliários (de investimento) envolvido(s) na elaboração deste relatório declara(m) que as recomendações contidas neste refletem exclusivamente sua(s) opinião(ões) pessoal(is) sobre a companhia e seus valores mobiliários e foram elaboradas de forma independente e autônoma, inclusive em relação à Planner Corretora e demais empresas do Grupo. Declaração do empregador do analista, nos termos do art. 18 da ICVM 483 A Planner Corretora e demais empresas do Grupo declaram que podem ser remuneradas por serviços prestados à(s) companhia(s) analisada(s) neste relatório. Página 9

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