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1 noculnents 40 ISSN Dezembr, 2003 Turs Melhradres u Inseminacã Artificial: Um Exercíci de Avaliacã Ecnômica "",- \- t. ""11\ 1 ;...;..,.. ~.. t.!'...e". -+. ~, :. - : -:?-~

2 República Federativa d Brasil Luiz Ináci Lula da Silva Presidente Ministéri da Agricultura, Pecuária e Abasteciment Rbert Rdrigues Ministr Empresa Brasileira de Pesquisa Agrpecuária Cnselh de Administraçã Jsé Amauri Dimárzi Presidente Claytn Campanhla Vice-Presidente Alexandre Kalil Pires Dietrich Gerhard Quast Sérgi Faust Urban Camps Ribeiral Membrs Diretria-Executiva Claytn Campanhla Diretr-Presidente Gustav Kauark Chianca Herbert Cavalcante de Lima Mariza Marilena T. Luz Barbsa Diretres-Executivs Embrapa Gad de Crte Kepler Euclides Filh Chefe-Geral

3 ISSN Dezembr, 2003 {"',)los. n'"fhltm/j ti POJQUIJiI l1y,oijlt(./la,," COflflO NaCl".1 d" POJql/lslt d C.d d CO"" A1U11J({JflO cl" IIg"Cl1lt l1ll1 ('l1<ull"" e I1 /JlUtOCllflOlltO Dcuments Turs Melhradres u Inseminacã Artificial: Um Exercíci ~ de A valia cã I Ecnômica Thaís Bass Amaral Fernand Paim Csta Eduard Simões Crrêa Camp Grande, MS 2003

4 Exe mplares desta publicaçã pde m se r adquirids na: Embrapa Gad de Crte Rdvia BR 262 Km 4, CEP Cilmp Grande, MS Caixa Pstal 154 Fne: (67) Fa x: (67) npgc.embrapa.br sac@cnpgc.embrapa.br Cmitê de Publicações da Unidade Presidente: Iv Martins Cezar Secretári-E xec utiv: Liana Jank Membrs: Antni d Nasciment Rsa, Arnild Ptl, Ecda Carlina Nunes Zampieri Lima, Jsé Raul Valéri, Liana Jank, Lúcia Gatt, Maria Antnia Martins de Ulhôa Cintra, Rsângela Maria Simeã Resende, Tênissn Waldw de Suza Supervisr editrial : Ecila Carlina Nunes Zampieri Lima Revisr de text: Lúcia Helena Paula d Cant Nrmalizaçã bibligráfica: Maria Antnia M. de Ulhôa Cintra Ft da capa : Jsimar Lima d Nasciment Criaçã da capa: Paul Rbert Duarte Paes Editraçã eletrônica: Ecila Carlina Nunes Zampieri Lima l ' ediçã 1 ~ impressã (2003) : 500 exemplares Tds s direits reservads. A reprduçã nã-a utrizada desta publicaçã, n td u em parte, cnstitui vilaçã ds direits autrais (Le i n ~ 9.610). CI P- Br asi!. Catalgaçã-na-publicaçã. Embrapa Gad de Crte. Amaral, Thaís Bass. Turs melhradres u inseminaçã artificial: um exercicl de avaliaçã ecnômica I Thaís Bass Amaral, Fernand Paim Csta, Eduard Simões Crrêa. -- Camp Grande: Embrapa Gad de Crte, p. ; 21 em. -- (Dcuments I Embrapa Gad de Crte, ISSN ; 140) ISBN , Bvin de crte - Reprduçã, 2. Tur - Acasalament - Aspect ecnômic, 3. Inseminaçã artificial - Aspect ecnômic. I. Csta, Fernand Paim. 11. Crrêa, Eduard Simões Embrapa Gad de Crte (Camp Grande, MS). IV. Títul. V. Série. CDD (21. ed.) <1J Embrapa 2003

5 Autres Thaís Bass Amaral Médica-Veterinária, M.Sc., CRMV-MS N , Embrapa Gad de Crte, Rdvia BR 262, Km 4, Caixa Pstal 154, Camp Grande, MS. Crrei eletrônic: Fernand Paim Csta Engenheir-Agrônm, Ph.D., CREA N /0, Vist 630/MS, Embrapa Gad de Crte, Rdvia BR 262, Km 4, Caixa Pstal 154, Camp Grande, MS. Crrei eletrônic: Eduard Simões Crrêa Engenheir-Agrônm, M.Sc., CREA N2 097/0, Embrapa Gad de Crte, Rdvia BR 262, Km 4, Caixa Pstal 154, Camp Grande, MS. Crrei eletrônic:

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7 Sumári Resum Abstract... 9 Intrduçã Metdlgia Mnta natural Utilizaçã da inseminaçã artificial Cnclusões Referências Bibligráficas Anex A... 28

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9 Turs Melhradres u Inseminacã. Artificial: Um Exercíci de A valiacã. Ecnômica Thilis Bass Amaral Fernand Paim Csta Eduard Simões Crréa Resum A pec u ária d e crte é uma ati v id ad e cmplexa, que envlve u m grande númer de vari áveis. Den t re as d ecisões a tm ar, d es tacam-se aquelas ligadas á área d e reprelu cã, cmecand cm a esclh a entre mnta natural e inseminacã artificial. Pr seu turn, el iv ersas pcões es t ã di spn íveis em cad a um d esses prcesss. Quan t á mn t a n atural, é prec is el e finir a qu aliela de e, cnseqüente mente, preç a pagar pels turs. Na pcã pr in seminaçã, há altern ativ as qu ant a valr genétic e prec el sê m en, além d a pssibili d ael e ele reali za r a sin cr nizacã el e c i d as fêm eas. Este t rab alh di scute s as pec ts ecnômics da decisã relac in ada cm u s de m nta nat ural u in seminaç ã art ificia l, bem cm an alisa impac t n sist em a de prducã d e v ariáveis, cm prec d e tur e d e sêm en e ta xa de pr enhez. Qualquer que seja a esclha, re ssalt a-se a n ecessid ad e d e se r feita em abs luta sintnia cm s bjet ivs d sistem a de prducã. Terms para indexaçã: av ali acã ecn ômica, cust, reprdutr, ta xa d e prenhez.

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11 Superir Sires r Artificial Inseminatin: An Ecnmic Evaluatin Excercise Abstract Beef cattle prduc tin is a very cmplex activity, encmpassing a great number f variables. Amng the decisins t make, thse related t reprductin are particularly imprtant, starting w/th the chice between natural breeding and artificial inseminatin. Additinally, several ptins are available fr each f these prcesses. Cncermng t the natural breeding, the decisin is abut the qualit y and the assciated price f bulls. In chsing artificial inseminatin, ne must select the genetic value and price f semen, besides the pssibility f using estrus synchrniza tin. This artic le discuss the ecnmics f the decisin related t cattle reprductin, shwing the impac t f variables like buli and semen p/ices, and calving rate. Whatever the decisin, it must be taken in perfect harmny with the system bjectives. Index terms: ecnmic evaluatin, cst, buli, pregnancy rate

12 10 Turs nlelhrjdrcs u Inscnlln.JC:l drullc ldl' Un1 j'\\'ltl( lu til'.lvdlldl.l(\ ec n ÕnllCJ Intrduçã Permanecend pr lng temp na f azenda a red r ele se is estacões de m nt a _ tur t em prtunidade de deixar de 100 a 300 filh s. dependend da relaçã tur:vacas e d as taxas de prenhez btid as. Iss trnj respns;)ve l pr m ais de d ganh genétic d rebanh, apesa r de umj presença fisic a de apen as 5 % ISi lva et ai., 1993). Prtant, a esclh a d reprd utr é fu ndament ai, e deve ser embasa da na avaliaçã genética. A ferta de t urs m elh radres, prém, ainda nã atende as necessidades d rebanh brasileir, embra esteja crescend cm a adesã de grand e numer de cri adres a prgramas de m elhram ent genét ic. A aquisiçã desses turs, para u s em rebanhs cm erci ais, é geralm ente cmpensa dra, desde qu e as ca racteristicas e precs sejam adequads. Para sa ber qu ant se pde pagar pr um tur, váris sã s aspect s a serem cnsid erad s : tip de reb anh em que se rá ut il izad, num er de v acas cm as quais será acasalad, t emp de perm a n ência na fazenda e t axa de prenhez m éd ia da prpri edade. Outra pçã de acess a m at eri al genéti c superi r é a in seminaçã art ificial - IA. Entret ant, essa técnica ainda é pu c ut iliza da ns sistemas de prd uçã pr edminantes n Brasil, pr causa d c ust d prcess e, prin cipa lm ent e, da baixa eficiência quand cmparada à mnta natural. Em cnseqüência, u s fi ca restrit quase que smente a prdutres que trabalham cm rebanhs de elite. Segund dads da A ssciacã Brasileira de In seminacã A rtificial - ASBIA -.. ' 4,3 milhões de dses de sê m en de gad de crte fram cmerci ali za das em Supnd-se a utilizaçã de td esse sêm en cm uma eficiênc ia de 1,7 dse pr prenhez, resultu um ttal de 2,5 milhões de f êm eas in semin ada s naquele an, u cerca de 5 % das fêmeas de gad de crte em reprducã n Brasil. As vantagens da IA sã inúmeras. De frma direta, h á a utili zaçã de material de alt v alr genétic e a v iabilizaçã d cruzament industrial sem s prblemas da mnta natural cm turs eurpeus mantids em regiões trpicais. De frma indireta Icm decrrência d us da IA), e, prtant, difícil de se m edir, há a estruturaçã e rganizaçã da prpriedade, a frmaçã de mã-de-bra especializada e a melhria da alimentaçã e da sanid ade d rebanh.

13 T ul ~ rn ulhc)fddo l CS u In ',c mln,lçj él rtdlllji: Um exr, rcic.l ri ",,,,,,I' dr; f. 11 ecnôm ica A lém d lad z téc nic, m erecem atencã s as pect s ecnômicos relacinads cm us da IA. Seg und Ferr az (1996), um aument de 5 % para 15% n tt al d e vacas de crt e in se minadas repr esentaria um in crem ent na pr duçã de 370 mil tneladas de carn e, avali adas in cerca de US$ 278 milhões. Para esse autr, a mnta natural é m ais cara que a IA pr causa ds custs de manutençã e deprec iaçã ds tu rs. J á A rruda ( 1990), a cmparar a ecnmicidade da m nt a natural e d a IA, encntru um cust 10,54 % menr para a m nta natural. Di ante d a cmplex id ade d prblem a e das cntrvérsia s aq ui exemplificad as, presente trabalh teve bjetiv de ava liar a ecnmici dade d a mnta natural, d a IA e suas vari antes, tend em cnta as inúmeras vari áveis que cmpõem s sistemas de prduçã de gad de crt e. Espera-se frn ecer subsídi s para as tmadas de dec isã relativas à área de repr d uçã. Metdlgia trabalh t eve cm base simul ações rea li zadas cm uma planilha eletrônica de análi se de custs de prduçã desenvlvida pela Embrapa Gad de Crte. Na primeira etapa, a mnta natural e IA fram tratadas isladamente d sistema de prduçã, analisand-s e cust pr prenhez em funçã de variações ns preçs d tur e d sêmen, na relaçã tur:vacas e nas taxas de prenhez. Na segunda etapa avaliu-se impact da mnta natural e da IA ns resultads ecnômics d sistema de prduçã. Mnta natural A frmaçã d cust da prenhez, utilizand a mnta natural, levu em cnsideraçã s parâmetrs expsts na Tabela 1, s quais se mantiveram fixs para tdas as avaliações.

14 12 Turs melhra dres u inseminaçã artificial: Um exercíci de av aliaçã ecnômica Tabela 1. Parâmetrs utilizads na av aliaçã da mnta natural. Númer de vacas n rebanh V ida útil ds turs (ans) V alr d turun descartad (R$ /cab.) Jurs reais anuais (%) Unidade animal/t ur Preç d bi grd em set embr/ 2003 (R$ /arrba) Custs peracinais/tur (R$/an)OI Aluguel de pastagem/tur (R$/an)12I ,00 6,00 1,47 58,00 96,00 83, 52,I) Custs peracinais d sistema pr unidade animal - UA - aiustads a númer de unidades-animal crrespndentes a tur % A Tabela 2 mstra cust pr prenhez da mnta natural, cm variaçã de preç d t ur e a relaçã tur:vacas. Cm esperad, cust decresce cm aument d númer de vacas acasaladas pr tur. Pr exempl, cust pr prenhez de um tur de R$ 1.700,00 servind 20 fêmeas é semelhante a de um tur de R$ 4.000,00 que serve a 40 fêmeas, mstrand a imprtância da relaçã tur:vacas quand se utilizam turs de alt valr. Em utras palavras, a aquisiçã de turs melhradres deve ser assciada à timizaçã de seu us, pis s custs pr prenhez aumentam muit quand a relaçã tur:vacas é desfavrável. Tabela 2. Cust pr prenhez (R$) da mnta natural em funçã d preç de aquisiçã ds turs e da relaçã tur:vacas, para uma taxa de prenhez de 80% ,00 25,00 17,00 12, ,00 35,00 24,00 18, ,00 54,00 37,00 27,00

15 Turs melhradres u inseminaçã artificial: Um exerclci de avaliaçã 13 ecnômica Segund Fnseca et a!. (1991 ). a utilizaçã de turs na prprçã de 1 :50 implicaria um descarte da rdem de 50% deles, diminuind cust d bezerr em 15%. Cm a diminuiçã ds custs de aquisiçã e manutençã de turs, prdutr pderia redirecinar s investiments para a cmpra de indivídus geneticamente superires e andrlgicamen e testads. A real capacidade reprdutiva de turs da raça Nelre é descnhecida, mas se sabe que esses indivídus, em mnta natural, sã em geral subutilizads (Pineda & Lems, 1994; Fnseca, 1995). Outr fatr que tem grande influência n cust da prenhez é a fertilidade d rebanh. A Tabela 3 mstra este cust para a mnta natural, v ariand-se preç d tur e a taxa de prenhez, para uma relaçã tur:v acas f ixada em 1 :30. Cnfrme esperad, quant mair a eficiência reprdutiva, menr cust da prenhez. Pr exempl, quand se cmparam turs de R$ 2.500,00 e R$ 4.000,00 é precis um aument de cerca de 30 pnts percentuais na taxa de prenhez para se atingir um cust pr prenhez semelhante. Esses resultads mstram que, de frma análga à relaçã tur:vacas, é fundamental elevar a taxa de prenhez d rebanh quand se utilizam turs de alt valr. Tabela 3. Cust pr prenhez da mnta natural (R$). em funçã d preç de aquisiçã d tur e da taxa de prenhez, para uma relaçã tur:vacas de 1 :30.. ~ '(ec d tur (R~) Taxa de prenhez (%) , 70 BO ,00 27,00 22,00 19,00 17,00 15, ,00 38,00 32,00 27,00 24,00 21, ,00 59,00 49,00 42,00 37,00 33,00 Para um melhr entendiment de cm se chegu as númers expsts nas Tabelas 2 e 3, apresenta-se a memória de cálcul d cust pr prenhez utilizand tur de R$ 4.000,00, em uma relacã. tur:vacas de 1 :30, cm taxa de prenhez de 80%:

16 14 Turs melhradres u inseminaçã artificial: Um exercíci de avaliaçã ecnômica Custs pr tur (R$); Depreciaçã + jurs Pastagem Gasts peracinais Ttal 679,26 83,52 96,00 858,78 Cust pr prenhez; NQ ttal de vacas NQ ttal de turs (550/30) NQ de vacas prenhes (550 x 80%) Cust pr prenhez (858,78 x 19)/ R$ 37,08 Quand se analisa td sistema de prduçã, sã mais nítids s impacts ecnômics d us de turs geneticamente superires e da melhria da relaçã tur:vacas. Para iss fram realizadas algumas simulações cm base em uma fazenda hiptética de ha de pastagens, cm capacidade de suprte na seca de 0,9 unidade animal/ha. A fazenda realiza as fases de cria, recria e engrda e pssui um rebanh estabilizad em 1.690' cabeças u unidade animal - UA (Tabela 4). Os índices ztécnics sã apresentads na Tabela 5. Vacas biadeiras Vacas de cria Nvilhas Nvilhas Bezerras Bezerrs Machs Machs Turs u rufiões Ttal

17 Turs melhradres u inseminaçã artificial: Um exercíci de avaliaçã 15 ecnômica Tabela 5. índices ztécnics aplicads as sistemas simulads. Taxa natalidade em mnta natural 80% Taxa mrtalidade até 1 an 5% Taxa mrtalidade demais categrias 1% Taxa descarte vacas 15% Taxa descarte turs 17% Idade à P-cria Idade de abate 3 ans 2,5 ans Rendiment carcaça vacas 50% Rendiment carcaça machs 52% Inicialmente, fixand-se a relaçã tur:vacas em 1 :30, cmparu-se um sistema que utiliza turs cmuns (Sistema 1, tur a R$1. 700,00) cm dis sistemas cm turs riunds de rebanhs cm avaliaçã genética. Esses turs, cm diferenças esperadas na prgênie - DEPs - psitivas, têm valr mais elevad (Sistema 2, tur a R$ 2.500,00, e Sistema 3, tur a R$ 4.000,00). Para a análise, supôs-se que s turs d Sistema 2 teriam um valr genétic - express n pes a abate-de seus filhs - 5% superires, u seja, seus prduts seriam abatids cm 23 kg mais pesads que s prduts d Sistema 1. Já s turs d Sistema 3 prprcinariam um increment de 10% n pes de abate de seus filhs (46 kg). Salienta-se que, tecnicamente, ideal serja cnsiderar uma reduçã de idade de abate ds prduts, em vez de aument de pes de abate. Entretant, pr limitações inerentes à planilha utilizada, adtu-se segund critéri. Os resultads ecnômics para s três sistemas estã na Tabela 6.

18 Tabela 6. Resultads ecnômics da simulaçã de sistemas cm turs de diferentes valres genétics e preçs: Sistema 1 (tur a R$ 1.700,00); Sistema 2 (tur cm DEP de 5 %, a R$ 2.500,00); Sistema 3 (tur cm DEP de 10%, a R$ 4.000,00). Receita ttal anual (R$) ( 1 ) , , ,82 Depreciações e jurs 11 (R$) (2) , , ,78 Gasts peracinais (R$) (3) , , , 54 C!> -i () C :l ~ - 3 V> () '" 3 C!> 5' C;; a. r V> c Cust ttal (R $) (4) =(2 + 3) , , ,32 Margem sbre gasts peracinais (R$) ( 1-3) , , ,28 Margem para remunerar empreendedr (R$) ( 1-4) , , , 50 carcaça bi grd '21 R$ 42,00 4 1, ,00 Prduçã de carne em equivalente-carcaça kg /ha/an Equi valem às depreciações e as jurs sbre instalações e equipaments. 121 Cust /@ carcaça bi grd: n cálcul abatem-se d cust ttal as receitas riundas das utras categrias que nã bi grd. c 3 C!> x C!> n n' õ' a. C!> '" < '".() '" "',

19 Turs melhradres u in seminaç ã artific ial : Um exerc íci de avali açã 17 ecnô mic a Quand sistema é analisad sb pressupst de ganhs genétics traduzids em ganh de pes, investiment em turs melhradres é cmpensadr, apesar d alt cust. Cm mstra a Tabela 6, il margem para remunerar empreendedr ns Sistemas 2 e 3 fram, respectivamente, 11 % e 23 % superires em relacã a Sistema 1. Ainda, s Sistemas 2 e 3 apresentaram menr cust de prduçã, dada a mair prduçã de carne btida cm cnseqüência da elevaçã d pes de abate. Cnsiderand que a única variável é tur, pde-se afirmar que impact ecnômic é bastante significativ, e depende unicamente da tmada de decisã d prdutr quand da cmpra deste "bem de capital". Para verificar efeit da interaçã entre a qualidade d tur e a relaçã tur:vacas, simulu-se a crrência das relações 1 :20 e 1 :40, além d parâmetr básic 1 :30 (Tabela 7). Independente da categria de tur, a margem para remunerar prdutr cresce quand se aumenta númer de vacas pr tur, cm esperad. N entant, percebe-se que efeit desse aument na relaçã tur:vacas é mais cntundente na medida em que se melhra a genética d tur, cm mstra índice 2. Iss significa que existe uma interaçã psitiva entre a qualidade d tur e a relaçã tur:vacas, ressaltand uma vez mais a imprtância dessa variável quand se avalia a intrduçã de turs melhradres. Em utras palavras, s turs sã de fat ativs ecnômics cuja utilizaçã deve ser maximizada, que é btid à medida que se eleva a relaçã tur:vacas.

20 Tabela 7. Efeit de turs melhradres e da relaçã tur:vacas na rentabilidade d sistema de prduçã, para uma taxa de prenhez de 80% , , , ,00 O , , , , , , , , , , , , c --; (") C ::J ~ - 3 Cf) õ ' 3 Q) ~ :::T C;; a. Cil Cf) c 5' Cf) c ª. ::J Q).(") Q)' , , , , , , , , , , , , (" O índice 1 tem cm base (100) tur de R$ 1.700,00 cm a relaçã tur :vacas 1 :20; índice 2 va ria dent r de cada categria de tur, cm base na relaçã tur:vacas 1 :20. c 3 c x c () õ' Õ a. c Q) < ~ ãj',(") Q)'

21 Turs melhradres u inse minaç ã artificial: Um exercíci de avaliaçã 19 ecnômic a Utilizaçã da inseminaçã artificial Uma utra frma de acelerar melhrament genétic ds animais é us da IA, cm que se tem ac ess a sêmen de animais de alt valr genétic, nrmalmente nã dispníveis para us em mnta natural. Para a análise d cust pr prenhez, cm utilizaçã de IA, simularam-se variações n preç da dse de sêmen e na eficiência reprdutiva, mantend-se fixs s demais parâmetrs (Tabela 8). Os resultads das simulações encntram-se na Tabela 9. Tabela 8. Parâmetrs utilizads na determinaçã d cust pr prenhez cm us de inseminaçã artificial. Vacas/rufiã Dias inseminaçã Cust cirurgia rufiã (R$) Inseminadr (R$/mês) Auxiliar inseminadr (R$ /mês) Diária médic-veterinári (R$) ,00 500,00 250,00 300,00 Tabela 9. Cust pr prenhez (R$) da inseminaçã artificial, em funçã d preç da dse de sêmen e da taxa de prenhez.,., ; - I,. :, 0 1 5,00 44,00 37,00 30,00 25,00 22,00 10,00 59,00 48,00 40,00 33,00 29,00 15,00 73,00 60,00 49,00 41,00 35,00 20,00 88,00 71,00 58,00 48,00 41,00

22 20 Turs melhra dre s u inse minaçã artific ial : Um exerc íci de avali açã ec nô mica Para um melhr entendiment de cm se chegu as númers expsts na Tabela 9, apresenta-se a memória de cál cul d cust pr prenhez utilizand sêmen de R$ 10,00, cm taxa de prenhez de 80%: Custs da inseminaçã (R$) : Depreciações + jurs l l l Insums e serviçs'21 Mã-de-bra e assistência técnica ' 31 Manutençã ds rufiões 141 Cust ttal 912, , , , , Btijões, termõmetr, crtadr de paleta, pi nça, buçal marcadr. '" Nitrgêni, bainhas, luvas, tinta para buçal, sêmen, cust prepar rufiã. /li Inse minadr, auxiliar, médic-veterin ári. 141 Past agem, gasts peracinais (11 rufiões). Cust pr prenhez: NQ ttal de vacas NQ de vacas prenhes (550 x 80%) Cust pr prenhez (14.508,35/440) R$ 33,00 Cnfrme s dads da Tabela 9, cust pr prenhez cm us de IA é geralmente mais elevad d que aquele btid cm mnta natural (Tabelas 2 e 3). Esse cust, prém, tende a diminuir cnfrme se eleva a eficiência reprdutiva d rebanh, mstrand que, de frma análga à mnta natural, é fundamental elevar a taxa de prenhez. Salienta-se que s materiais genétics utilizads na IA sã nrmalmente superires as turs usads em mnta natural. Em cnsnância cm as idéias expstas n parágraf anterir, pde-se afirmar que a baixa taxa de prenhez é um ds principais fatres limitantes a us da IA ns rebanhs cmerciais de gad de crte. Essa baixa eficiência reprdutiva pde ser explicada pelas dificuldades d manej diári de animais pr um períd de 90 a 100 dias na épca das chuvas, para bservaçã de ci e inseminaçã prpriamente dita. Para reslver u pel mens amenizar esse prblema, vem aumentand a utilizaçã da inseminaçã artificial em temp fix - IA TF. Esta técnica cnsiste na inseminaçã das fêmeas sem a necessidade de

23 Turs melhradres u inseminaçã artificial: Um exercíc i de avaliaçã 21 ecnômica bservaçã de ci. Para tant, sã utilizads prtcls hrmnais intraauriculares u intravaginais de lnga açã assciads a aplicações intramusculares de efeit rápid. Desta frma, pde-se prgramar a inseminaçã das fêmeas em um períd curt pré-determinad. As vantagens dessa técnica sã a eliminaçã da necessidade de bservaçã de ci, facilitand desta frma manej, além da cncentraçã de parts em um períd específic. Apesar da queda ds custs ds fármacs utilizads na IATF, estes ainda se apresentam bastante elevads, a que se asscia uma baixa eficiência reprdutiva (em trn de 50% de prenhez cm apenas uma sincrnizaçã, segund Baruselli et ai., 2002). Pr essas razões e pr causa d puc cnheciment das relações cust:benefíci da utilizaçã da IATF, fram feitas algumas simulações cm dis prtcls de sincrnizaçã. O primeir prpõe a utilizaçã de implantes auriculares cntend Nrgestmet assciad a uma sluçã injetável de valerat de estradil e Nrgestmet (Crestar - Intervet). Cm us desse prtcl, Murta et ai. (2001), trabalhand cm vacas nelres slteiras multíparas, btiveram taxas de prenhez de 51 %. Para prtcl 2 fi eleita a utilizaçã de dispsitiv intravaginal de prgesterna (CIDR - B, 1,9 9 de P4, Pharmacia). Esse prtcl, segund Baruselli et ai. (2002), tem seguinte crngrama: Dia O - implante intravaginal de prgesterna (CIDR - B) + 2 mg de benzat de estradil (Estrgin, Farmavet). Dia 8 - retirada d implante e aplicaçã de 150 J.lg de clrprstenl IM (Prlise, Tecnpec) UI de ecg (Nvrmn, Tecnpec). Dia 9 - aplicaçã de 1 mg de benz at de estradil. Dia 10 - inseminaçã artificial 52 a 56 hras após a retirada d implante. Cm esse prtcl de inseminaçã em temp fix, Baruselli et ai. (2002) btiveram 55,1 % de prenhez em vacas nelres cm cria a pé. A Tabela 10 expõe cust da sincrnizaçã de ci pr vaca, para cada um ds dis prtcls usads na avaliaçã da IATF.

24 ~ "::.~. _'t:!lw:,;...,~,,,,.:::. 22 Turs melhradres u inseminaçã artific ial : Um exercíci de avali açã ecnômica Tabela 10. Cust da sincrnizaçã de ci de acrd cm s prtcls utilizads.., ~..~ Prtcl 1 (Crestar ) Crestar Implante 0, 5 23,00 11,50 Estrgin (benzat de estradil) Ampla 0,5 2,40 1,20 Cust/vaca (R$) 12, Prtcl 2 (CIDR-B ) Cidr-B (prgestágen) Implante 0, 50 30,50 15,25 Estrgin (benzat de estradil) Ampla 1,00 2,40 2,40 Prlise (Clrprstenl) Frasc 0, 10 49,00 4,90 Nvrmn (ecg) Frasc 0,08 79,00 6,32 - -"" '--... ~... -_n-_ - Cust/vaca (R$) 28,87 "....._..,.,...~-.r.~ """" _~~ ' Cm base ns resultads de Murta et ai. (2001) e Baruselli et ai. (2002), calculu-se cust pr prenhez da IATF. Dada a baixa eficiência desse métd, é cmum realizar-se uma segunda sincrnizaçã de ci (nas vacas que nã cnceberam, cm um repasse), repetind-se a taxa de prenhez de 50% para s dis prtcls e btend-se a final 76% e 78% de vacas prenhes para s prtcls 1 e 2, respectivamente. Cm mstra a Tabela 11, tal elevaçã na eficiência reprdutiva da IATF reduz cust pr prenhez em 17% e 15%, para s dis prtcls, mas nã é suficiente para trnar a IATF mais atrativa d que a IA tradicinal, excet quand esta apresenta uma baixa taxa de prenhez, em trn de 50% (Tabela 9).

25 Turs melhradres u inseminaçã artificial: Um exercíci de avaliaçã ecnômica 23 Tabela 11. Cust da prenhez cm us da inseminaçã artificial em temp fix (IATF), cm sêmen de R$ 10,00/dse.,.,, Prtcl ,50 47,50 Prtcl ,00 70,50 A cmpsiçã ds custs da IA e da IA TF (sem repasse), cm s prtcls 1 e 2, pde ser vista na Fig. 1. IA sem sincrnizaçã 8% 7% Prtcl 1 15% 4% 27% - - sêmen % { _ utrs 87. Prtcl 2 10% 4% 1 -sincrnizadr % - sêmen 357. '. - utrs sincrnizdr % JI -sêmen 237. _ - utrs 37 investiments mã de-bra insums e serviçs O manutençã ds rufiões Fig. 1. Cmpsiçã ds custs da inseminaçã artificial - IA - e da inseminaçã artificial em temp fix - IATF - (sem repasse) cm s prtcls 1 e 2. Na Fig. 1, percebe-se que pes ds itens de cust se altera muit cm métd utilizad. Para tds eles, prém, investiment teve a menr participaçã na frmaçã d cust. Iss dá à IA uma mair flexibilidade de utilizaçã, facilitand tant sua adçã quant sua exclusã d sistema. De frma inversa,

26 24 Turs melhradres u inseminaçã artific ial : Um exercíci d e avall aç50 ecnô m ica insums e se rviçs respndem pela mair parcela ds custs ns t rês métds. Para a IA, sêmen é item de mair dest aqu e entre s insum s (50 % ds gasts). Quand é adt ada a IA TF, s hrmônis pa ra a si ncrnizaçã de ci passam a ter a mair part icipaçã (4 1 % n Prtcl 1 e 60% n Prtcl 2 ). Entretant, a si ncrnizaçã de ci diminui a participaçã da mã-de-bra n cust, pr causa da reduçã d t emp de insemin açã e bservaçã de ci. impact ecnômic da inseminaçã artificial, cm u sem sin crnizaçã de ci, também fi avaliad n âm bit d sist ema de prduçã, cm feit para us de turs melhradres. Nessas sim ulações ut iliz u-se a mesma f azenda hiptética já descrita, variand-se smente as taxa s de prenh ez. Para um preç de R$ 10,00 pr dse de sêmen, e cnsiderand-se um ganh genétic de 10% (express em terms de aument d pes a ab ate), btiveram-se s resultads expresss na Tabela 12. A participaçã da IA n cust ttal é relativamente baix a (a redr de 6,5 % ), mas pde dbrar, chegand a 12 %, qu and se faz us da IA TF. Nas cndições deste estud (arrba d bi grd a R$ 58,00), bserva-se que a utilizaçã d a IA em um rebanh cmercial só passa a ser interessante quand a taxa de prenhez atinge 70%. Taxas menres resultam em cust superir a preç acim a, bem cm margens negativas (u nulas) para remunerar prdutr. Salient a-se que, para as cndições brasileiras, as taxas de prenhez estimadas para a IA estã entre 50% e 60%. Quand se avalia a utilizaçã ds prtcls de inseminaçã em temp fix, é flagrante efeit d repasse da sincrnizaçã de ci. A nã fazer iss, cust da arrba apresenta-se elevad e a remuneraçã d prdutr mantém-se negativa, dada a baixa eficiência desses prtcls. Ressalta-se que Prtcl 2, apesar de mais eficiente (55% ), resulta em remuneraçã menr d que aquela d Prtcl 1 (eficiência de 51 % ), que se explica pel seu cust duas vezes mair. Diante desses resultads, a utilizaçã da IA TF em rebanhs cmerciais deve ser avaliada cm cautela. Além d cust elevad, a eficiência ds prtcls é muit baixa, que trna arriscada sua utilizaçã. Essa questã pde ser amenizada pela utilizaçã de uma segunda sincrnizaçã (repasse), que altera sbremaneira s resultads ecnômics da técnica. À medida que s prcesss frem aperfeiçads e as taxas de prenhez aumentarem, essa alternativa pderá se trnar mais atrativa, para que também pderá cntribuir aument na escala de prduçã e cnseqüente reduçã de custs.

27 Tabela 12. Indicadres ecnômics d sistema de prduçã em funçã da utilizaçã de inseminaçã artificial - IA - u inseminaçã artificial em temp fix - IATF - (cm e sem repasse), de acrd cm as taxas de prenhez.,,,.. ;,, ;,. " Sem sincrnizaçã lia) 50 2, ,00 7, 5 66, , , ,00 7,0 55, ,00, ;, " -1 c VI 3 ~ :::T O; a. CP VI c 70 1, ,00 6,6 47, , , ,00 6, 1 41, , , ,00 5,7 37, ,00 Prtcl (repasse) Prtcl 2 1,96 1,97 Cm sincrnizaçã lia TF) ,00 7, ,00 8, 3 64,20 45, , ,00 (l) ãi' c 3 (l) x (l) c:; n õ' a. (l) (repasse) 1,81 1, ,00 11, ,00 12, 1 63,30 47, , ,00 Q) < ::> Q) C =: ª. ~ Q). Q) ") Cálcul d númer de dses de sêmen pr prenhez n Anex A. IV U1

28 26 Turs melhradres u inseminaçã artificial: Um exercíci de avaliaçã ecnômica Cnclusões Alts investiments na aquisiçã de turs exigem maximizar sua utilizaçã, acasaland-s cm mair númer de fêmeas pssível. Para tant, deve-se utilizar uma relaçã tur: vacas de pel mens 1 :30, cm que se acelera retrn a investiment e se timiza ptencial genétic ds turs. Embra preç d tur e d sêmen e a relaçã tur:vacas sejam relevantes, é a taxa de prenhez que apresenta mair impact n sistema. Um bm desempenh reprdutiv, n entant, exige cndições mínimas de trabalh e bm nível gerencial. Investiments em turs melhradres, tant em mnta natural cm em inseminaçã artificial, sã cmpensadres quand se trabalha cm altas taxas de prenhez. A viabilidade ecnômica da IATF depende da realizaçã de um repasse da sincrnizaçã. A esclha entre esta e a IA tradicinal depende das taxas de prenhez btidas em ambs s prcesss. A cmparaçã d cust pr prenhez em mnta natural u inseminaçã artificial, cm suas variantes, dá uma idéia sbre a eficiência relativa desses prcesss, mas qualquer tmada de decisã exige uma análise prévia de td sistema de prduçã. Mdels de sistemas de prduçã desenvlvids em planilhas eletrônicas cnstituem imprtantes ferramentas gerenciais. Adaptads às cndições especificas de cada fazenda, pdem subsidiar decisões de várias naturezas, cm é cas da área de reprduçã abrdada n presente trabalh. Referências Bibligráficas ARRUDA, Z. J. de Análise ecnômica ds sistemas de mnta natural e de inseminaçã artificial na prduçã de bezerrs de crte. Camp Grande: EMBRAPA-CNPGC, p. (EMBRAPA-CNPGC. Dcuments, 40).

29 T urs m elhradres u inse minaçã artific ial: Um exercíci de avaliaçã 27 ecnô mica BARUSELLI, P. S.; MADUREIRA, H.; MARQUES, M. O. Eficiência a camp de prgramas de I.A. em temp fix em 80S indicus. Dispnível em: < = 18&area _ desc = Reprdu % E7 % E30&id artig = 3278&perM = 1 O&perA = 2002 >. Acess em: 4 jul FERRAZ, J. B. S. Impact ecnômic na pecuária de leite e de crte d Brasil, cm aument da utilizaçã da inseminaçã artificial. Revista Brasileira de Reprduçã Animal, Bel Hriznte, v. 20, n. 3/4, p , FONSECA, V. O. Avaliaçã da capacidade reprdutiva de turs Nelre: aspects andrlógics e cmprtamentais. Bel Hriznte: Escla de Veterinária, UFMG, p. FONSECA, V. O.; CRUDELI, G.A.; COSTA E SILVA, E. V.; HERMANNY, A. Ptencial reprdutiv de turs da raça Nelre (80S índicus) em mnta natural: prprçã tur:vaca 1 :40 e fertilidade. Revista Brasileira de Reprduçã Animal, Bel Hriznte, v. 15, n. 1/2, p , MURTA, J. E. J.; ANDRADE, V. J.; PEREIRA, V. R.; VALE FILHO, V. R. Taxas de prenhez em vacas Nelre cm utilizaçã d prtcl Crestar para sincrnizaçã de ci. Revista Brasileira de Reprduçã Animal, Bel Hriznte, v. 25, n.1, p , PINEDA, N. R. ; LEMOS, P. F. Cntribuiçã a estud da influência da libid e da capacidade de serviç sbre a taxa de cncepçã em Nelre. Bletim de Indústria Animal, Nva Odessa, v. 51, n. 1, p ,1994. SILVA, A. E. D. F.; DODE, M. A. N. ; UNANIAN, M. M. Capacidade reprdutiva d tur de crte: funções, anrmalidades e utrs fatres que a influenciam. Camp Grande: EMBRAPA-CNPGC, p. (EMBRAPA-CNPGC. Dcuments, 51).

30 N 00 Anex A Determinaçã d númer de dses de sêmen pr prenhez, para um rebanh de 550 vacas, de acrd cm a taxa de prenhez ~ ~.~ C!>..., n c ::J ~ O. 3 <J) õ' 3 Ql ~ :T W a. C;; <J) c 3' <J) C!> ::J Ql,n ª Ql. Ql c 3 C!> X C!> n n' Õ a. C!> Ql < ~ Ql 'n Ql.

31 Gad de Crte, ;===' Ministéri da Agricultura, Pecuária e Abasteciment Gvern Federal

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