Fernando Nogueira Programação Linear 1
|
|
- Bento Molinari Salazar
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 rogramação Linear Fernando Nogeira rogramação Linear
2 Eemplo Típico Uma padaria prodz olos I e II sendo qe cada olo consome m certa qantidade de açúcar farinha e ovo para ser prodzido conforme a taela: Bolo Açúcar (kg) Farinha (kg) Ovo (n) I II O estoqe disponível dos ingredientes é: Ingrediente Açúcar Farinha Ovo Estoqe 6 kg kg 8 n O lcro otido por cada olo I é $ e por cada olo II é $. Qanto prodzir de cada olo com o estoqe de ingredientes disponível a fim de oter o maior lcro possível? Fernando Nogeira rogramação Linear
3 Eemplo Típico Uma indstria prodz prodtos I e II sendo qe cada prodto consome m certo número de horas em máqinas A B e C para ser prodzido conforme a taela: rodto Tempo Máqina A Tempo Máqina B Tempo Máqina C I II O tempo de fncionamento máimo disponível das máqinas é: Máqina Máimo tempo disponível A 6 B C 8 O lcro otido por cada prodto I é $ e por cada prodto II é $. Qanto faricar de cada prodto de modo qe seja oedecida a capacidade operativa das máqinas com o maior lcro possível? Fernando Nogeira rogramação Linear
4 Eemplo Típico Uma empresa aérea possi tipos de aeronaves I e II sendo qe cada aeronave tiliza ma certa qantidade de pilotos engenheiros de vôo e comissários para operar conforme a taela: Aeronave ilotos Engenheiros de vôo Comissários I II A empresa possi a seginte disponiilidade de fncionários: Fncionário Disponiilidade iloto 6 Engenheiro de vôo Comissário 8 O lcro otido por cada aeronave I é $ e por cada aeronave II é $. Qantas aeronaves de cada tipo devem tilizadas de modo qe seja oedecida a disponiilidade de fncionários a fim de oter o maior lcro possível? Fernando Nogeira rogramação Linear
5 Eemplos e são diferentes porém a formlação para os prolemas é eatamente a mesma! rogramação Linear modela ma enorme qantidade de prolemas. Eistem algoritmos para rogramação Linear qe garantem a otenção da solção ótima com crto tempo de processamento. Nome rogramação Linear rogramação vem da rogramação de Atividades (militares) Linear vem da formlação qe se otém (modelo é linear) Fernando Nogeira rogramação Linear
6 Modelagem Matemática a qantidade do prodto I a ser faricada a qantidade do prodto II a ser faricada Fnção Ojetivo ( ) Z. Ma lcro Restrições 6 8 Máqina A Máqina B Máqina C rod. não negativa Em notação matricial Fnção Ojetivo Z c Restrições A Z [. ] Fernando Nogeira rogramação Linear 6
7 Eemplo Atípico O sistema estrtral aaio é composto por arras rígidas e caos. Qal o máimo carregamento permitido nos pontos e considerando as resistências admissíveis nos caos e as dimensões das arras? Fernando Nogeira rogramação Linear 7
8 Fernando Nogeira rogramação Linear 8 Z Ma
9 Fernando Nogeira rogramação Linear 9 Z Ma Solção
10 Otro Eemplo (Típico) Em condições normais ma fárica pode prodzir nidades de m prodto em cada de qatro períodos com cstos qe variam de período para período de acordo com a taela aaio. Unidades adicionais podem ser prodzidas em períodos etras. A capacidade máima e os cstos de prodção em períodos etras são mostrados tamém na taela aaio jnto com a previsão de demanda para os prodtos em cada dos qatros períodos. eríodo Demanda (nidades) Csto prodção normal Capacidade máima de prodção em períodos etras Csto de prodção em períodos etras
11 É possível armazenar até 7 nidades em estoqe a partir de m período para o próimo com m csto de R$ por nidade por período. Eistem nidades em estoqe no período. Formle este prolema como m prolema de programação linear para minimizar o csto total envolvido na prodção de tal forma qe a demanda seja atendida. ( ) e e e e y y y y Z Min i i i i d y e e e e e y y y y e y e e y e e y e y e
12 Interpretação Geométrica A região fechada formada pelas restrições é sempre convea e contém todas as solções possíveis o viáveis: região das restrições. Teorema Fndamental da rogramação Linear Uma vez qe todas as eqações e/o ineqações envolvidas são lineares o valor ótimo da fnção-ojetivo Z só pode ocorrer em m dos vértices da região das restrições. Fernando Nogeira rogramação Linear
13 O Método Simple (Dantzig 98) Considerações Iniciais O Método Simple é m algoritmo qe sistematiza a solção de prolemas de.l. de maneira eficiente comptacionalmente (não é força-rta). Seja m o número de eqações e/o ineqações de restrição e n o número de variáveis (incógnitas) tem-se: cn n Z m An n m prolemas ocorrem na resolção de )A eistência de desigaldades < o > implica qe a solção é geralmente m conjnto e não única. )A não necessariamente possi inversa geralmente A não é qadrada m n.os: o fato de A ser qadrada não garante a eistência de inversa. ( ) m A n n ( ) George Dantzig (*9 ortland Oregon Estados Unidos ; alo Alto California Estados Unidos). m Fernando Nogeira rogramação Linear
14 Solção do rolema Transformar as desigaldades em igaldades através da introdção de variáveis de folga (slack variales). Eemplo: com Solção do rolema Tem-se então m sistema com m eqações e (n m) incógnitas: A ( n m ) ( n m ) m Anlar n variáveis. Uma vez qe (n m) é sempre maior qe m sempre tem-se mais incógnitas de qe eqações assim o sistema é sdeterminado infinitas solções. No entanto anlando n variáveis o sistema fica: m A m m m Qais n variáveis deve-se anlar para oter solção ótima??? Fernando Nogeira rogramação Linear m
15 O Método Reescrevendo a fnção-ojetivo e as ineqações como eqações: Z. 6 8 Deve-se achar ma solção inicial viável qalqer. A maneira mais simples para isto é zerar as variáveis de controle ( ). Com isso as variáveis de folga assmem valores máimos ( 6 e 8). Esta é ma solção viável (nenhma restrição foi violada) porém é a pior possível pois Z. ode-se classificar as variáveis do prolema como: Variáveis Básicas: variáveis qe compõem a solção em cada iteração. Variáveis Não-Básicas: variáveis qe foram anladas. Fernando Nogeira rogramação Linear
16 artindo de ma solção inicial qalqer o Método Simple verifica se eiste ma otra solção qe seja melhor qe a solção atal. Isto se dá através da análise da fnção-ojetivo:. Z Fazendo Z. as derivadas parciais de Z em relação as variáveis (de controle e de folga) fornecem a taa de crescimento de Z nas direções destas variáveis. Z Z Z Z Z. O fato acima permite dedzir qe enqanto hover variáveis não-ásicas com coeficientes negativos em Z. a solção poderá ser melhorada. Uma vez qe o ojetivo é maimizar Z deve-se escolher dentre as variáveis não-ásicas aqela qe possir maior taa de variação (coeficiente mais negativo) para compor as variáveis ásicas no caso. ara isso algma variável ásica terá qe deiar a ase para compor as variáveis não-ásicas. Qal variável deve deiar a ase o seja mdar do grpo das variáveis ásicas para o grpo das variáveis não-ásicas? Fernando Nogeira rogramação Linear 6
17 A medida qe (a variável qe era não-ásica e agora é variável ásica) amenta deve-se diminir cada variável ásica corrente correspondente a ma linha na qal tenha coeficiente positivo. Assim qanto pode crescer antes qe ma das variáveis ásicas corrente atinja se limite inferior (não viole nenhm restrição)? Z os: pois. é variável nãoásica ara Com isso concli-se qe qando 6 e portanto poderá ir para o grpo das variáveis não-ásicas. Antes 6 8 ara ara Agora Variáveis ásicas 8 6 Variáveis não-ásicas Fernando Nogeira rogramação Linear 7
18 Uma vez qe entro na ase e sai da ase faz-se necessário então alterar os valores dos coeficientes do sistema de eqações de maneira eqivalente. Este processo é otido através do Método de Gass-Jordan (tiliza operações elementares à matriz amentada de m sistema até alcançar a forma escalonada redzida). Eemplo de forma escalonada redzida: taela simple
19 João compro ananas e laranjas e gasto R$. Maria compro anana e laranjas e gasto R$8. Qal o preço de ma anana () e de ma laranja (y)? O sistema linear aaio modela esse prolema: João) Maria) y y 8 Operações elementares Solção y ) Mltiplicar ma linha por m escalar diferente de zero João) Maria) ( ) y ( ) 8y Solção y ) Sstitir ma linha pela sa soma com m múltiplo de otra linha João) João Maria) y y Solção y Os sistemas são diferentes mas a solção é a mesma! Fernando Nogeira rogramação Linear 9
20 Retomando o prolema ao ponto inicial pode-se montar a seginte taela (Taela Simple):. Se o vetor [.] t (correspondente a colna de ) transformar-se no vetor [ ] t (correspondente a colna de ) estará pertencendo a ase e sairá da ase. ara realizar o Método de Gass-Jordan é necessário escolher o elemento pivô o qal é otido pela interseção da colna pivô com a linha pivô. 6 8 } } Restrições fnção-ojetivo Fernando Nogeira rogramação Linear
21 A colna pivô é a colna correspondente à variável qe vai entrar na ase ( no caso) e a linha pivô é a linha na qal a interseção com a colna correspondente à variável qe vai sair da ase é igal a (no caso a interseção da linha com a colna correspondente a ). Realizando o Método de Gass-Jordan a Taela Simple fica: Esta taela refere-se ao seginte sistema: Z Fernando Nogeira rogramação Linear } } Restrições fnção-ojetivo fnção-ojetivo } } Restrições
22 A Taela Simple anterior fornece a seginte solção: 6 6 e Z 9. Uma vez qe é ma variável não-ásica e possi coeficiente negativo esta deverá entrar ase e conseqüentemente deverá sair da ase. Com esta alteração a Taela Simple após o Método de Gass-Jordan fica: qe corresponde ao seginte sistema: Z Fernando Nogeira rogramação Linear } } Restrições fnção-ojetivo } fnção-ojetivo } Restrições
23 A Taela Simple anterior fornece a seginte solção: e Z. Uma vez qe não eiste variáveis não-ásicas com coeficiente negativo a solção não poderá mais ser melhorada portanto está solção é ótima. Conclsão Em.L. eiste maneiras de cominar n variáveis igais a zero. No eemplo n e m qe reslta em solções possíveis o qe implica qe seria necessário resolver sistemas de eqações (forçarta). No entanto o Método Simple resolve apenas sistemas de eqações (neste caso) e alcanço a solção ótima. os: y y!! ( n m) m ( y )! cominação Fernando Nogeira rogramação Linear
24 Solção de m Modelo Geral de.l. pelo Método Simple Até o momento Fnção-Ojetivo deve ser maimizada } Variáveis de controle não negativa Apresentam ma solção ásica inicial Qando ma o mais dessas características não são satisfeitas faz-se necessário determinar ma forma eqivalente mdar o modelo e não o algoritmo..minimização Se a fnção-ojetivo é de minimização deve-se mltiplica-lá por. Min Z Ma Z os: restrições não são alteradas. Simple eige essas características Fernando Nogeira rogramação Linear
25 .Variável Livre o Negativa Sstitir a variável livre pela diferença de otras não-negativas. Sstitir a variável negativa por ma otra positiva com coeficiente -. Ma Z livre Fazendo 6 negativa Ma Z Solção Básica Inicial Se a restrição é do tipo faz-se necessário acrescentar ma variável de folga negativa. com Se a restrição é do tipo já tem-se m eqação e portanto não é preciso acrescentar variável de folga. No entanto qando estes casos ocorrem não é formada ma smatriz identidade atomaticamente e portanto não origina ma solção ásica inicial. Eemplo: Fernando Nogeira rogramação Linear
26 Fernando Nogeira rogramação Linear 6 6 Z Ma 6 Z 6 } } Restrições fnção-ojetivo A Taela Simple fica: Nota-se na Taela Simple qe não eiste ma s-matriz identidade. Neste caso acrescenta-se Variáveis Artificiais (Ailiares) nas linhas cjas as restrições são do tipo o. O sistema fica:
27 Fernando Nogeira rogramação Linear 7 a a com 6 a a a a a a a a Z A Taela Simple fica: 6 a a } } Restrições fnção-ojetivo Agora tem-se ma s-matriz identidade porém a e a 6. O retorno ao modelo original deve ser feito com a eliminação das Variáveis Artificiais. Isto é realizado através do Método do M Grande o do Método da Fnção-Ojetivo Ailiar.
28 Método da Fnção-Ojetivo Ailiar Este método consiste em tilizar ma fnção-ojetivo ailiar W(a a...a r ) formada pela soma das r Variáveis Artificiais W(a a...a r ) a a... a r. Uma vez qe as Variáveis Artificiais podem ser escritas em fnção das Variáveis de Controle e de Folga pode-se sempre minimizar W(a a...a r ) até W(a a...a r ) o qe corresponde a a a... a r fazendo então as Variáveis Artificiais pertencerem ao grpo das Variáveis Não-Básicas. Com isso otém-se ma solção viável para o prolema podendo-se então aandonar a Fnção-Ojetivo Ailiar e as Variáveis Artificiais. Eemplo: Ma Z Z a a 6 Fnção-Ojetivo Ailiar W(a a ) a a com a a Fernando Nogeira rogramação Linear 8 Dá o restrição a a a a a a Dá o restrição a 6 a 6
29 Fernando Nogeira rogramação Linear 9 Sstitindo a e a em W(a a ) fica: Min W(a a ) Ma W(a a ) 8 qe na forma de eqação é W(a a ) 8 A Taela Simple fica: 8 6 a a } } Restrições fnção-ojetivo } fnção-ojetivo ailiar Após iterações (neste eemplo) do Método Simple a Taela Simple fica: 6 6 a a } } } Restrições fnção-ojetivo fnção-ojetivo ailiar
30 Fernando Nogeira rogramação Linear A Taela Simple agora apresenta ma solção cja as Variáveis Artificiais são Variáveis Não-Básicas (portanto igais a zero) e podem então ser desprezadas e o Método Simple pode continar sendo tilizado a fim de encontrar a solção ótima. Considerações Finais.rolema de Degeneração A saída de ma V.B. com valor nlo provoca o aparecimento de ma otra V.B. nla na próima solção sem alteração do valor da Fnção-Ojetivo. Neste caso a solção é denominada degenerada indicando qe eiste no mínimo ma restrição redndante. Se os coeficientes da Fnção-Ojetivo retornam não negativos em algma iteração o caso não apresenta dificldade. O prolema srge qando as iterações levam a circitos sem caracterizar a solção ótima. Neste caso faz-se necessário tilizar regras mais compleas as qais não serão aordadas neste crso. Tal prolema é astante raro em aplicações práticas. Eemplo em qe a degeneração não acarreto em circito: 8 9 Z Ma iteração iteração
31 Fernando Nogeira rogramação Linear Eemplo em qe a degeneração ocorre temporariamente: 8 8 Z Ma iteração iteração iteração
32 Fernando Nogeira rogramação Linear Eemplo em qe a degeneração acarreto em circito: 9 9 Z Ma iteração iteração iteração iteração iteração 6 iteração
33 .Solção Ilimitada Ocorre qando a variável qe entra na ase não possi em sa colna nenhm coeficiente positivo não sendo portanto possível determinar a linha pivô. Eemplo: Ma.Solções Múltiplas Z Se na solção ótima o coeficiente de m V.N.B. é zero esta variável poderá entrar na ase sem alterar o valor da fnção ojetivo gerando otra solção ótima. Neste caso qalqer cominação linear dessas solções tamém será ótima. Eemplo: Ma Z Fernando Nogeira rogramação Linear
34 Fernando Nogeira rogramação Linear.Solções Inviável Se o prolema de.l. não possir nenhma solção viável então o Método da Fnção- Ojetivo Ailiar (o do M Grande) irá fornecer na solção final no mínimo ma variável artificial com valor diferente de zero caso contrário todas variáveis artificiais serão nlas. Eemplo: Z Ma
35 Fernando Nogeira rogramação Linear.Lado Direito das Restrições Negativas Solção Inicial: - e - Inviável pois e são negativos. Sempre qe hover restrições cjo lado direito são negativos deve-se mltiplicar amos os lados destas restrições por. Solção Inicial: a a Viável. a a a a a a
Fernando Nogueira Programação Linear 1
rogramação Linear Fernando Nogeira rogramação Linear Eemplo Típico Uma indstria prodz prodtos I e II sendo qe cada prodto consome m certo número de horas em máqinas A B e C para ser prodzido conforme a
Leia maisFernando Nogueira Programação Linear 1
Progrmção Liner Fernndo Nogeir Progrmção Liner Eemplo Típico Um indstri prodz prodtos I e II sendo qe cd prodto consome m certo número de hors em máqins A B e C pr ser prodzido conforme tel: Prodto Tempo
Leia maisAnálise de Sensibilidade. Fernando Nogueira Análise de Sensibilidade 1
Análise de Sensibilidade Fernando Nogeira Análise de Sensibilidade Consiste em esqisar a estabilidade da solção em vista de ossíveis variações dos arâmetros a ij, b i e c j tilizados na Programação Linear,
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL Problema de Transportes. Professor Volmir Wilhelm Professora Mariana Kleina
PESQUIS OPERIONL Professor Volmir Wilhelm Professora Mariana Kleina Origens estinos Oferta 0 00 0 0 0 0 0 0 0 5 emanda 0 5 0 a = 0 b = 0 a = 5 b = 0 a = 5 b = 0 a = 0 b = 0 a = 5 0 b = 0 0 a = 5 0 F b
Leia maisVarian, H. Microeconomia. Princípios Básicos. Editora Campus (7ª edição), BENS PÚBLICOS. Graduação Curso de Microeconomia I Profa.
Varian H. Microeconomia. Princípios Básicos. Editora Camps 7ª edição 003. BENS PÚBLICOS radação Crso de Microeconomia I Profa. Valéria Pero Bens Públicos Bens qe não seriam ofertados pelo mercado o pelo
Leia maisCurso de Análise Matricial de Estruturas 1
Crso de Análise Matricial de Estrtras IV MÉODO DA IIDEZ IV. Solção eral A modelagem de m sistema estrtral para sa resolção através do método da rigidez deve preferencialmente apretar m número de coordenadas
Leia maisPROVAS DE ACESSO E INGRESSO PARA OS MAIORES DE 23 ANOS
PROVAS DE ACESSO E INGRESSO PARA OS MAIORES DE ANOS Ano Lectivo: 009 / 00 Folha de Escola onde se realiza esta prova: Data: 6 / 0 / 009 Prova: MATEMÁTICA Nome do Candidato: Docente(s): Docmento de Identificação
Leia maisUNIVERSIDADE DE BRASÍLIA I/2013 DEPARTAMENTO DE ECONOMIA 18/7/13
UNIVRSIDAD D BRASÍLIA I/3 DPARTANTO D CONOIA 8/7/3 TORIA DOS JOGOS - PÓS PROFSSOR AURÍCIO SOARS BUGARIN CO bgarin@nb.br htttp://www.bgarinmaricio.com PROVA GABARITO Problema -Direito e conomia A área de
Leia maisAula 2: Vetores tratamento algébrico
Ala : Vetores tratamento algébrico Vetores no R e no R Decomposição de etores no plano ( R ) Dados dois etores e não colineares então qalqer etor pode ser decomposto nas direções de e. O problema é determinar
Leia maisANÁLISE DE SENSIBILIDADE DE ESTRUTURAS VIA ANSYS
3 ANÁLISE DE SENSIBILIDADE DE ESRUURAS VIA ANSYS Geralmente o MEF é o método nmérico de análise tilizado pare se obter os valores das fnções objetivo e das restrições, no qe diz respeito à maioria dos
Leia mais8.º Ano de escolaridade 2014/2015
8.º Ano de escolaridade 2014/2015 A cada período serão acrescidas as alas de avaliação DOMÍNIO ÁLGEBRA (ALG8) NÚMEROS E OPERAÇÕES (NO8) CONTEÚDOS 1. Números reais Tempos previstos (45 min) 22 Distribição
Leia maisBS compósito. Sumário. BS compósito. BS compósito. BS compósito. BS compósito. Bem ou serviço compósito = dinheiro Exercícios 2 Exercícios 3
Smário Bem o serviço compósito = dinheiro Exercícios Exercícios 3 Na análise qe fizemos, há dois BS e estdamos com os gostos interferem com o orçamento odemos estender a análise a N BS No entanto, temos
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL Definições e Teoremas Básicos. Professor Volmir Wilhelm Professora Mariana Kleina
PESQUISA OPERACIONAL Definições e Teoremas ásicos Professor Volmir Wilhelm Professora Mariana Kleina Conceitos Solução Viável Solução Não Viável Região Viável Solução ásica Solução ásica Viável Solução
Leia maisAlgoritmo Simplex para Programação Linear I
EA Planejamento e Análise de Sistemas de Produção Algoritmo Simple para Programação Linear I DCA-FEEC-Unicamp Modelo de Programação Linear ma c ( n ) s. a. A b A ( m n) b ( m ) c ( n) P ( R n A b} Poliedro
Leia mais3 Teoria de Ondas Marítimas
3 Teoria de Ondas Marítimas 3.1. Introdção Ondas do mar resltam da ação de forças sobre m flido de maneira a pertrbar o se estado inicial, isto é, deformá-lo. Estas forças são provocadas por diversos agentes
Leia maisAprendizagens Académicas
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SÃO LOURENÇO VALONGO Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Matemática 3º Ciclo 2016/2017 PERFIL DE APRENDIZAGENS ESPECÍFICAS 8º ANO O perfil do alno foi definido
Leia maisCálculo Vetorial. Geometria Analítica e Álgebra Linear - MA Aula 04 - Vetores. Profa Dra Emília Marques Depto de Matemática
Cálclo Vetorial Estdaremos neste tópico as grandezas etoriais, sas operações, propriedades e aplicações. Este estdo se jstifica pelo fato de, na natreza, se apresentarem 2 tipo de grandezas, as escalares
Leia maisProgramação Linear M É T O D O S : E S T A T Í S T I C A E M A T E M Á T I C A A P L I C A D A S D e 1 1 d e m a r ç o a 2 9 d e a b r i l d e
Programação Linear A otimização é o processo de encontrar a melhor solução (ou solução ótima) para um problema. Existe um conjunto particular de problemas nos quais é decisivo a aplicação de um procedimento
Leia maisConceitos Fundamentais 1.1
Conceitos Fndamentais. Capítlo Conceitos Fndamentais. Introdção Um sólido deformável sob a acção de forças eternas, deformar-se-á e no sólido desenvolver-se-ão esforços internos. Estes esforços serão em
Leia maisÁLGEBRA LINEAR. Espaços Vetoriais Euclidianos, Produto Interno. Prof. Susie C. Keller
ÁLGEBRA LINEAR Espaços Vetoriais Eclidianos, Prodto Interno Prof. Ssie C. Keller Prodto Interno Prodto interno no espaço etorial V é ma fnção de V V em IR qe a todo par de etores (, ) V V associa m número
Leia maisCÁLCULO I. 1 Teorema do Confronto. Objetivos da Aula
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho Ala n o 07: Teorema do Confronto. Limite Fndamental Trigonométrico. Teorema do Valor Intermediário.
Leia maisAULA Exercícios. DETERMINAR A EXPRESSÃO GERAL E A MATRIZ DE UMA TL CONHECIDAS AS IMAGENS DE UMA BASE DO
Note bem: a leitra destes apontamentos não dispensa de modo algm a leitra atenta da bibliografia principal da cadeira Chama-se a atenção para a importância do trabalho pessoal a realizar pelo alno resolvendo
Leia maisDegenerescência, ciclagem e eficiência do Simplex
Degenerescência, ciclagem e eficiência do Simple Prof.: Eduardo Uchoa http://www.logis.uff.br/~uchoa/poi 1 Modelo: maimizar z = 4,0 mad + 6,0 al Sujeito a 1,5 mad + 4,0 al 24 3,0 mad + 1,5 al 21 1,0 mad
Leia maisMétodos de Pesquisa Operacional I
Etraído de INTRODUÇÃO Á PESQUISA OPERACIONAL- Eduardo Leopoldino de Andrade LTC ( PLT 391) 1) Uma pequena manufatura produz dois modelos, Standard e Luo, de um certo produto. Cada unidade do modelo Standard
Leia mais4 Análise dimensional para determinação da frequência e fator de amplificação do pico máximo
4 Análise dimensional para determinação da freqência e fator de amplificação do pico máimo A análise cidadosa das eqações qe regem o escoamento pode fornecer informações sobre os parâmetros importantes
Leia maisCOMPUTAÇÃO GRÁFICA NOTAS COMPLEMENTARES
Uniersidade Estadal do Oeste do Paraná - UNIOESTE Centro de Ciências Eatas e Tecnológicas - CCET Crso de Ciência da Comptação COMPUTAÇÃO GRÁFICA NOTAS COMPLEMENTARES CASCAVEL - PR 9 SUMÁRIO PRINCÍPIOS
Leia maisMÉTODO SIMPLEX. Prof. MSc. Marcos dos Santos
MÉTODO SIMPLEX OBJETIVO DA AULA Determinar a Solução Ótima de um PPL por meio do Método Simple, especialmente adequado para problemas com mais de duas V.D. SUMÁRIO Overview sobre PO; Métodos Algébricos;
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I 1 o Teste - LEAN, MEAer, MEAmb, MEBiol, MEMec
Cálclo Diferencial e Integral I 1 o Teste - LEAN, MEAer, MEAmb, MEBiol, MEMec 14 de Abril de 011-11 horas I (8.0 val. 1. (1.0 val. Seja A R o conjnto solção da ineqação + ( 0. Escreva A como ma nião de
Leia maisTÓPICOS. Exercícios. Determinando a matriz escalonada reduzida equivalente
Note bem: a leitra destes apontamentos não dispensa de modo algm a leitra atenta da bibliografia principal da cadeira Chama-se a atenção para a importância do trabalho pessoal a realizar pelo alno resolvendo
Leia maisOtimização Linear. Profª : Adriana Departamento de Matemática. wwwp.fc.unesp.br/~adriana
Otimização Linear Profª : Adriana Departamento de Matemática adriana@fc.unesp.br wwwp.fc.unesp.br/~adriana Revisão Método Simplex Solução básica factível: xˆ xˆ, xˆ N em que xˆ N 0 1 xˆ b 0 Solução geral
Leia maisDERIVADAS E DIFERENCIAIS II. Nice Maria Americano da Costa
DERIVADAS E DIFERENCIAIS II Nice Maria Americano da Costa DERIVADAS DE ALGUMAS FUNÇÕES ELEMENTARES f f sen f f tg f cot f log f ln f e n a f n n f f sen sen f loga e f f e f sec f ec PROPRIEDADES Teorema.
Leia maisÁLGEBRA LINEAR ESPAÇOS VETORIAIS
+ ÁLGEBRA LINEAR ESPAÇOS VETORIAIS + INTRODUÇÃO n Ao final do séclo XIX, após o estabelecimento das bases matemáticas da teoria de matries, foi obserado pelos matemáticos qe árias entidades matemáticas
Leia maisPROV O ENGENHARIA QUÍMICA. Questão nº 1. h = 0,1 m A. Padrão de Resposta Esperado: a) P AB = P A B. Sendo ρ água. >> ρ ar. Em B : P B. .
PRO O 00 Qestão nº ar A B h = 0, m A B a) P AB = P A B Sendo ρ ága >> ρ ar : Em B : P B = (ρ ága. g) h + P A P A B = P B P A =.000 x 9,8 x 0, = 980 Pa (valor:,5 pontos) b) P ar = P man = 0 4 Pa Em termos
Leia maisCálculo 1 4ª Lista de Exercícios Derivadas
www.matematiqes.com.br Cálclo 4ª Lista de Eercícios Derivadas ) Calclar as derivadas das epressões abaio, sando as fórmlas de derivação: a) y 4 4 d 4 b) f f c) y d d) y R : d df e) 6 f R : 6 d f) 5 y 4
Leia maisProgramação Linear. MÉTODOS QUANTITATIVOS: ESTATÍSTICA E MATEMÁTICA APLICADAS De 30 de setembro a 13 de novembro de 2011 prof. Lori Viali, Dr.
Programação Linear São problemas complexos, muitas vezes de difícil solução e que envolvem significativas reduções de custos, melhorias de tempos de processos, ou uma melhor alocação de recursos em atividades.
Leia maisProgramação Linear (PL) Solução algébrica - método simplex
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Engenharia de Produção e Gestão Pesquisa Operacional Simplex Prof. Dr. José Arnaldo Barra Montevechi Programação Linear (PL) Solução algébrica - método simplex
Leia maisConceitos e Teoremas. Tecnologia da Decisão I TP065. Profª Mariana
Conceitos e Teoremas Tecnologia da Decisão I TP Profª Mariana Restrições de um PL: D= = -=J G= =I =H E=- / /= / /=A 9/ =C . ma Z s.a c a a m c a n n a mn n n n n b b m a A am a n a mn b b b m c c c n n
Leia maisIMPLEMENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE SISTEMAS NÃO LINEARES USANDO O CÓDIGO LIVRE SCILAB
IPLEENTAÇÃO E AVALIAÇÃO DE TÉCNICAS DE IDENTIFICAÇÃO DE SISTEAS NÃO LINEARES USANDO O CÓDIO LIVRE SCILAB Rosiane Ribeiro Rocha, * Valéria Viana rata, Lís Cládio Oliveira-Lopes Bolsista de Iniciação Científica
Leia maisOTIMIZAÇÃO. O processo de otimização normalmente involve a procura de pontos de máximos e mínimos de uma função.
OTIMIZAÇÃO O processo de otimização normalmente involve a procura de pontos de máximos e mínimos de uma função. Pontos de máximos e mínimos de uma função são pontos onde a derivada da função é nula. A
Leia maisOtimização Linear. Profª : Adriana Departamento de Matemática. wwwp.fc.unesp.br/~adriana
Otimização Linear Profª : Adriana Departamento de Matemática adriana@fc.unesp.br wwwp.fc.unesp.br/~adriana Dualidade A eoria da Dualidade é um dos mais importantes tópicos da Programação Linear (PL). Estudos
Leia maisCap. 7. Princípio dos trabalhos virtuais
Ca. 7. Princíio dos trabalhos virtais 1. Energia de deformação interna 1.1 Definição e ressostos adotados 1.2 Densidade de energia de deformação interna 1.3 Caso articlar: Lei constittiva é reresentada
Leia mais3. Considere o seguinte código executado no processador pipeline da figura abaixo.
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUINENSE INSTITUTO DE COPUTAÇÃO DEPARTAENTO DE CIÊNCIA DA COPUTAÇÃO Arqitetras de Comptadores Trma :A Lista 2 Profa.: Simone artins. Indiqe como modificar o código abaio de modo qe
Leia maisPEA 2522 MÉTODOS DE OTIMIZAÇÃO. Otimização
PEA MÉTODOS DE OTIMIZAÇÃO Otimização Definir claramente o problema a ser resolvido Estabelecer os limites físicos (capacidades, restrições) Definir o modelo matemático adequado PEA 8 - PLANEJAMENTO DE
Leia maisFATOR DE CONCENTRAÇÃO DE TENSÃO À FADIGA - COMPARAÇÃO ENTRE VALORES EXPERIMENTAIS E OBTIDOS COM A UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE ELEMENTOS FINITOS
FATOR DE CONCENTRAÇÃO DE TENSÃO À FADIGA - COMPARAÇÃO ENTRE VALORES EXPERIMENTAIS E OBTIDOS COM A UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE EMENTOS FINITOS Liz Daré Neto Gstavo Tietz Cazeri Edardo Carlos Bianchi Rodrigo
Leia maisIntrodução à Computação Gráfica Curvas. Claudio Esperança Paulo Roma Cavalcanti
Introdção à Comptação Gráfica Crvas Cladio Esperança Palo Roma Cavalcanti Modelagem Geométrica Disciplina qe visa obter representações algébricas para crvas e sperfícies com determinado aspecto e/o propriedades
Leia maisOsciladores lineares contínuos
Osciladores lineares contínos Apontamentos da Disciplina de Dinâmica e Engenharia Sísmica Mestrado em Engenharia de Estrtras Institto Sperior Técnico ís Gerreiro Março de 1999 Osciladores ineares Contínos
Leia mais2 Modelagem do problema em teoria dos grafos
Introdção à Teoria dos Grafos Bacharelado em Ciência da Comptação UFMS, 005 ÁRVORE GERADORA DE CUSTO MÍNIMO Resmo No Capítlo Árores, estdamos mitas propriedades importantes sobre esses grafos especiais.
Leia maisA seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse:
A segir, ma demonstração do livro. Para adqirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina0.com.br CÁLCULO VOLUME ZERO - REGRAS E PROPRIEDADES INICIAIS DE DERIVAÇÃO f() k f( ) k k k 0 f'() lim lim
Leia maisMétodo Simplex. Marina Andretta ICMC-USP. 19 de outubro de 2016
Método Simplex Marina Andretta ICMC-USP 19 de outubro de 2016 Baseado no livro Introduction to Linear Optimization, de D. Bertsimas e J. N. Tsitsiklis. Marina Andretta (ICMC-USP) sme0211 - Otimização linear
Leia maisAula 02: Algoritmo Simplex (Parte 1)
Aula 02: Algoritmo Simplex (Parte 1) Otimização Linear e Inteira Túlio A. M. Toffolo http://www.toffolo.com.br BCC464/PCC174 2018/2 Slides baseados no material de Haroldo Gambini Previously... Aula anterior:
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL 11. SOLUÇÃO ALGEBRICA O MÉTODO SIMPLEX ( ) DEFINIÇÕES REGRAS DE TRANSFORMAÇÃO. Prof. Edson Rovina Página 16
11. SOLUÇÃO ALGEBRICA O MÉTODO SIMPLEX Página 16 Após o problema ter sido modelado, pode-se resolvê-lo de forma algébrica. A solução algébrica é dada pelo método simplex elaborado por Dantzig. Antes da
Leia maisProgramação Linear/Inteira
Unidade de Matemática e Tecnologia - RC/UFG Programação Linear/Inteira Prof. Thiago Alves de Queiroz Aula 3 Thiago Queiroz (IMTec) Aula 3 Aula 3 1 / 45 O Método Simplex Encontre o vértice ótimo pesquisando
Leia maisPROF. GILBERTO SANTOS JR VETORES
. Introdção Listas de números Sponha qe os pesos de oito estdantes estão listados abaio: 6,, 4, 4, 78, 4, 6, 9 Podemos denotar todos os alores dessa lista sando apenas m símbolo, por eemplo w, com diferentes
Leia maisFUZZY NA ANÁLISE DE SIMILARIDADES POR COMPUTADOR
FUZZY NA ANÁLISE DE SIMILARIDADES POR COMPUTADOR José Arnaldo Barra Montevechi José Hamilton Chaves Gorglho Júnior EFEI Escola Federal de Engenharia de Itajbá - Brasil RESUMO Este artigo descreve m procedimento
Leia maisProblema de designação
Departamento de Engenharia de Produção UFPR 48 Problema de designação Imagine, que em uma gráfica eiste uma única máquina e um único operador apto a operá-la. Como você empregaria o trabalhador? Sua resposta
Leia maisPesquisa Operacional
Pesquisa Operacional Em busca da solução ótima: método gráfico Diretoria dos Cursos de Informática Ciência da Computação Profa. Dra. Gisele Castro Fontanella Pileggi Programação Linear Solução Gráfica
Leia maisLista de Exercícios Teoria de Grafos
Lista de Eercícios Teoria de Grafos - 2013 1. Qais são as diferenças entre grafos simples e mltigrafos? 2. Constra m eemplo de grafo simples dirigido e m não dirigido. 3. Constra m eemplo de mltigrafo
Leia maisINSTRUMENTAÇÃO NUCLEAR ESTATÍSTICA DE CONTAGEM E ESTIMATIVA DE ERRO
INSTRUMENTAÇÃO NUCLEAR ESTATÍSTICA DE CONTAGEM E ESTIMATIVA DE ERRO Princípio Decaimento radioativo é m processo aleatório, portanto sa medida está sjeita à fltação estatística. Esta fltação é m fonte
Leia mais( AB ) é o segmento orientado com origem em A e extremidade em B.
FUNDÇÃO EDUIONL UNIFID MPOGRNDENSE (FEU) FULDDES INTEGRDS MPO-GRNDENSES (FI) OORDENÇÃO DE MTEMÁTI Estrada da aroba, 685, ampo-grande/rj - Tel: 3408-8450 Sites: www.fec.br, www.sites.google.com/site/feumat
Leia maisPRIMITIVAS 1. INTRODUÇÃO
Material de apoio referente ao tópico: Integrais Módlo I. Adaptado de: Prof. Dr. José Donizetti Lima por Prof. Dra. Dayse Regina Batists.. INTRODUÇÃO PRIMITIVAS Em mitos problemas, embora a derivada de
Leia maisDeterminante Introdução. Algumas Propriedades Definição Algébrica Equivalências Propriedades Fórmula Matriz
ao erminante Área e em R 2 O qe é? Qais são sas propriedades? Como se calcla (Qal é a fórmla o algoritmo para o cálclo)? Para qe sere? A = matriz. P paralelogramo com arestas e. + A é a área (com sinal)
Leia maisf (x) Antiderivadas de f (x) ; 3 8x ; 8
INTEGRAIS Definição: Uma fnção F é ma antierivaa e f em m intervalo I se F' ) f ) para too em I Chamaremos tamém F ) ma antierivaa e f ) eterminação e F, o F ), é chamao ANTIDIFERENCIAÇÃO O processo e
Leia maisProgramação Dinâmica Determinística
Programação Dinâmica Determinística Processos de Decisão Mltiestágios Um processo de decisão mltiestágios é m processo qe pode ser desdobrado segndo m certo número de etapas seqênciais, o estágios, qe
Leia maisResolvendo algebricamente um PPL
Capítulo 6 Resolvendo algebricamente um PPL 6.1 O método algébrico para solução de um modelo linear A solução de problemas de programação linear com mais de duas variáveis, não pode ser obtida utilizando-se
Leia maisO Método Simplex. Prof. Gustavo Peixoto Silva Departamento de Computação Univ. Federal de Ouro Preto
O Método Simplex Prof. Gustavo Peixoto Silva Departamento de Computação Univ. Federal de Ouro Preto O Método Simplex para Problemas de Maximização Max Z(X) = 5X 1 + 2X 2 sujeito a X 1 = 0 X 2
Leia maisCapítulo 2 Introdução ao Sistema GPS
Introdção ao Sistema GPS 17 Capítlo 2 Introdção ao Sistema GPS O primeiro satélite artificial colocado em órbita foi o rsso Sptnik 1, lançado no ano 1957. Assim, foi demonstrada a viabilidade dos satélites
Leia maisMétodos Quantitativos
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Escola Paulista de Política, Economia e Negócios Bacharelado em Ciências Contábeis Métodos Quantitativos Prof. João Vinícius de França Carvalho jvfcarvalho@gmail.com Modelo
Leia maisMarina Andretta. 10 de outubro de Baseado no livro Introduction to Linear Optimization, de D. Bertsimas e J. N. Tsitsiklis.
Solução básica viável inicial Marina Andretta ICMC-USP 10 de outubro de 2016 Baseado no livro Introduction to Linear Optimization, de D. Bertsimas e J. N. Tsitsiklis. Marina Andretta (ICMC-USP) sme0211
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL I
PESQUISA OPERACIONAL I Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin/po-i.html Dualidade Introdução Uma das mais importantes descobertas no início do
Leia maisÁLGEBRA LINEAR SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES
ÁLGEBRA LINEAR SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Luís Felipe Kiesow de Macedo Universidade Federal de Pelotas - UFPel 1 / 14 Sistemas de Equações Lineares 1 Sistemas e Matrizes 2 Operações Elementares 3 Forma
Leia maisMétodo Simplex dual. Marina Andretta ICMC-USP. 24 de outubro de 2016
Método Simplex dual Marina Andretta ICMC-USP 24 de outubro de 2016 Baseado no livro Introduction to Linear Optimization, de D. Bertsimas e J. N. Tsitsiklis. Marina Andretta (ICMC-USP) sme0211 - Otimização
Leia maisf R e P o D. Vimos que (Po x
Universidade Salvador UNIFACS Crsos de Engenharia Cálclo IV Proa: Ilka Reboças Freire Cálclo Vetorial Teto 0: Derivada Direcional e Gradiente. A Derivada Direcional Consideremos a nção escalar : D R R
Leia maisMétodos de Pesquisa Operacional
Métodos de Pesquisa Operacional Programação Linear é a parte da Pesquisa Operacional que trata da modelagem e resolução de problemas formulados com funções lineares. Programação Linear } Métodos de Resolução
Leia mais3- O MÉTODO SIMPLEX Introdução e fundamentos teóricos para o Método Simplex
3- O MÉTODO SIMPLEX 3.1- Introdução O Método Simplex é uma técnica utilizada para se determinar, numericamente, a solução ótima de um modelo de Programação Linear. Será desenvolvido inicialmente para Problemas
Leia mais4. Condições Experimentais e Redução de Dados
4. Condições Experimentais e Redção de Dados A metodologia experimental dos ensaios foi planejada com o intito de atingir os objetivos propostos no início da dissertação. Os testes foram projetados para
Leia maisSolução de problemas de PL com restrições do tipo >= e =
Solução de problemas de PL com restrições do tipo >= e = Seja o Problema de maximização abaixo: O problema na forma padrão: Tem-se um problema, não existe na restrição 3 uma variável de folga para entrar
Leia maisOtimização Linear. Profª : Adriana Departamento de Matemática. wwwp.fc.unesp.br/~adriana
Otimização Linear Profª : Adriana Departamento de Matemática adriana@fc.unesp.br wwwp.fc.unesp.br/~adriana Teoria da Otimização Linear Transformação de problemas na forma padrão a a b i1 1 in n i a a b
Leia maisCONVECÃO NATURAL. É o processo de transferência de calor induzido por forças gravitacionais, centrífugas ou de Coriolis.
CONVECÃO NAURA É o processo de transferência de calor indzido por forças gravitacionais, centrífgas o de Coriolis. A convecção natral ocorre na circlação atmosférica e oceânica, sistemas de refrigeração
Leia maisResumo. O Problema da Atribuição de Tarefas pode ser traduzido para a Teoria dos Grafos da seguinte
Introdção à Teoria dos Grafos Bacharelado em Ciência da Comptação UFMS, 2005 PROBLEMA DA ATRIBUIÇÃO DE TAREFAS Resmo Existem mitas aplicações qe são modeladas em grafos e cja solção se vincla a algm tipo
Leia maisIntrodução à Programação Linear
Introdução à Programação inear Caracterização É um subitem da programação matemática É um dos modelos utilizados em pesquisa operacional. É um modelo de otimização. Tem como objetivo: "Alocar recursos
Leia maisPESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR MÉTODO SIMPLEX. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.
PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR MÉTODO SIMPLEX Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. MÉTODO SIMPLEX A ideia geral é Em vez de enumerar todas as soluções básicas (pontos extremos) do problema de PL,
Leia maispontos: f(1)=2, f(2)=3, f(3)=5, f(5)=10 e f(6)=30.
EXERCÍCIOS DE MATEMÁTICA COMPUTACIONAL: SEGUNDO BIMESTRE: EDGARD JAMHOUR Eemplo A: Interpolação polinomial Funções de interpolação: fa() = 2 - /2 + 2 /2 fb() = 5/2-17/12 + 2-3 /12 fc() = 23/2-1183/60 +133
Leia mais5 Exemplos de análise determinística 5.1. Introdução
5 Exemplos de análise determinística 5.1. Introdção Para validação dos modelos nméricos determinísticos e comparações entre os procedimentos de solção, são efetadas análises de qatro exemplos. O primeiro
Leia maisNotas de aula prática de Mecânica dos Solos II (parte 5)
1 Notas de ala prática de Mecânica dos Solos II (parte 5) Hélio Marcos Fernandes Viana Conteúdo da ala prática Exercícios relacionados à porcentagem de adensamento, em ma profndidade específica de ma camada
Leia maisModelos de Apoio à Decisão. Programação Linear. Rui Cunha Marques
Modelos de Apoio à Decisão Programação Linear Rui Cunha Marques / Metodologia: Análise Sistémica Modelo: representação adequada (face aos objectivos do estudo) do sistema em análise que sendo passível
Leia maisMatemática A. Versão 1. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A.
Teste Intermédio de Matemática A Versão Teste Intermédio Matemática A Versão Dração do Teste: 90 mintos 9.0.0.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/004, de 6 de Março Na sa folha de respostas, indiqe
Leia maisProfessor: Rodrigo A. Scarpel
Professor: Rodrigo A. Scarpel rodrigo@ita.br www.mec.ita.br/~rodrigo Pesquisa Operacional Durante a Segunda Guerra Mundial, os líderes militares solicitaram que cientistas estudassem problemas como posicionamento
Leia maisRealce de Imagens Domínio da Frequência. Tsang Ing Ren - tir@cin.ufpe.br UFPE - Universidade Federal de Pernambuco CIn - Centro de Informática
Realce de Imagens Domínio da Freqência Tsang Ing Ren - tir@cin.fpe.br UFPE - Universidade Federal de Pernambco CIn - Centro de Informática Tópicos Introdção Série de Forier. Transformada de Forier. Transformada
Leia maisCapítulo 1 Introdução
Capítlo 1 Introdção Nas últimas décadas, o Método de Elementos Finitos tem sido ma das principais ferramentas da mecânica comptacional na representação dos mais diversos tipos de fenômenos físicos presentes
Leia maisProf. Antônio F M Santos
Prof. Antônio F M Santos Profa. Rosenda Valdés Arencibia Maio, 011 Sexo: Masclino, Feminino Calvície: Calvo, Não calvo A associação entre das o mais variáveis implica qe o conhecimento de ma altera a
Leia maisProgramação Linear - Parte 3
Matemática Industrial - RC/UFG Programação Linear - Parte 3 Prof. Thiago Alves de Queiroz 1/2016 Thiago Queiroz (IMTec) Parte 3 1/2016 1 / 26 O Método Simplex Encontre o vértice ótimo pesquisando um subconjunto
Leia maisOtimização Linear. Profª : Adriana Departamento de Matemática. wwwp.fc.unesp.br/~adriana
Otimização Linear Profª : Adriana Departamento de Matemática adriana@fc.unesp.br wwwp.fc.unesp.br/~adriana Forma geral de um problema Em vários problemas que formulamos, obtivemos: Um objetivo de otimização
Leia maisMÉTODO SIMPLEX SOLUÇÃO INICIAL ARTIFICIAL
MÉTODO SIMPLEX SOLUÇÃO INICIAL ARTIFICIAL Problemas de PL nos quais todas as restrições são ( ) com lados direitos não negativos oferecem uma solução básica inicial viável conveniente, na qual todas as
Leia mais2 Métodos Experimentais
Métodos Experimentais.1. Eqipamentos Este capítlo trata da descrição dos eqipamentos tilizados neste estdo, princípios de fncionamento e aspectos metrológicos referentes aos mesmos..1.1.densímetro Fabricado
Leia maisProcessador MIPS. Datapath e Unidade de Controle. Componente do processador que realiza operações aritméticas
Processador IPS Datapath e Unidade de Controle Ch5- Datapath Componente do processador qe realiza operações aritméticas Unidade de Controle Componente do processador qe comanda o path, memória e dispositivos
Leia maisCurso: Engenharia de Produção
Resolver o seguinte PPNL Ma (min) f( 1,,..., n ) s. a ( 1,,..., n ) R n Admite-se que as derivadas parciais de primeira e segunda ordens eistem e que são contínuas em todos os pontos. Sejam f() i As derivadas
Leia maisOTIMIZAÇÃO. O processo de otimização normalmente involve a procura de pontos de máximos e mínimos de uma função.
OTIMIZAÇÃO O processo de otimização normalmente involve a procura de pontos de máximos e mínimos de uma função. Pontos de máximos e mínimos de uma função são pontos onde a derivada da função é nula. A
Leia maisCAPÍTULO 4. Teoria da Dualidade
CAPÍTULO 4 1. Introdução Uma dos conceitos mais importantes em programação linear é o de dualidade. Qualquer problema de PL tem associado um outro problema de PL, chamado o Dual. Neste contexto, o problema
Leia mais