Fernando Nogueira Programação Linear 1

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Fernando Nogueira Programação Linear 1"

Transcrição

1 rogramação Linear Fernando Nogeira rogramação Linear

2 Eemplo Típico Uma indstria prodz prodtos I e II sendo qe cada prodto consome m certo número de horas em máqinas A B e C para ser prodzido conforme a taela: rodto Tempo Máqina A Tempo Máqina B Tempo Máqina C I II O tempo de fncionamento máimo disponível das máqinas é: Máqina Máimo tempo disponível A 6 B C 8 O lcro otido por cada prodto I é $ e por cada prodto II é $. Qanto faricar de cada prodto de modo qe seja oedecida a capacidade operativa das máqinas com o maior lcro possível? Fernando Nogeira rogramação Linear

3 Eemplo Típico Uma padaria prodz olos I e II sendo qe cada olo consome m certa qantidade de açúcar farinha e ovo para ser prodzido conforme a taela: Bolo Açúcar (kg) Farinha (kg) Ovo (n) I II O estoqe disponível dos ingredientes é: Ingrediente Açúcar Farinha Ovo Estoqe 6 kg kg 8 n O lcro otido por cada olo I é $ e por cada olo II é $. Qanto prodzir de cada olo com o estoqe de ingredientes disponível a fim de oter o maior lcro possível? Fernando Nogeira rogramação Linear

4 Eemplo Típico Uma empresa aérea possi tipos de aeronaves I e II sendo qe cada aeronave tiliza ma certa qantidade de pilotos engenheiros de vôo e comissários para operar conforme a taela: Aeronave ilotos Engenheiros de vôo Comissários I II A empresa possi a seginte disponiilidade de fncionários: Fncionário Disponiilidade iloto 6 Engenheiro de vôo Comissário 8 O lcro otido por cada aeronave I é $ e por cada aeronave II é $. Qantas aeronaves de cada tipo devem tilizadas de modo qe seja oedecida a disponiilidade de fncionários a fim de oter o maior lcro possível? Fernando Nogeira rogramação Linear

5 Eemplos e são diferentes porém a formlação para os prolemas é eatamente a mesma! rogramação Linear modela ma enorme qantidade de prolemas. Eistem algoritmos para rogramação Linear qe garantem a otenção da solção ótima com crto tempo de processamento. Nome rogramação Linear rogramação vem da rogramação de Atividades (militares) Linear vem da formlação qe se otém (modelo é linear) Fernando Nogeira rogramação Linear

6 Modelagem Matemática a qantidade do prodto I a ser faricada a qantidade do prodto II a ser faricada Fnção Ojetivo ( ) Z. Ma lcro Restrições 6 8 Máqina A Máqina B Máqina C rod. não negativa Em notação matricial Fnção Ojetivo Z c Restrições A Z [. ] Fernando Nogeira rogramação Linear 6

7 Eemplo Atípico O sistema estrtral aaio é composto por arras rígidas e caos. Qal o máimo carregamento permitido nos pontos e considerando as resistências admissíveis nos caos e as dimensões das arras? Fernando Nogeira rogramação Linear 7

8 Fernando Nogeira rogramação Linear 8 Z Ma

9 Fernando Nogeira rogramação Linear 9 Z Ma Solção

10 Interpretação Geométrica A região fechada formada pelas restrições é sempre convea e contém todas as solções possíveis o viáveis: região das restrições. Teorema Fndamental da rogramação Linear Uma vez qe todas as eqações e/o ineqações envolvidas são lineares o valor ótimo da fnção-ojetivo Z só pode ocorrer em m dos vértices da região das restrições. Fernando Nogeira rogramação Linear

11 O Método Simple (Dantzig 98) Considerações Iniciais O Método Simple é m algoritmo qe sistematiza a solção de prolemas de.l. de maneira eficiente comptacionalmente (não é força-rta). Seja m o número de eqações e/o ineqações de restrição e n o número de variáveis (incógnitas) tem-se: cn n Z m An n m prolemas ocorrem na resolção de )A eistência de desigaldades < o > implica qe a solção é geralmente m conjnto e não única. )A não necessariamente possi inversa geralmente A não é qadrada m n.os: o fato de A ser qadrada não garante a eistência de inversa. ( ) m A n n ( ) m Fernando Nogeira rogramação Linear

12 Solção do rolema Transformar as desigaldades em igaldades através da introdção de variáveis de folga (slack variales). Eemplo: com Solção do rolema Tem-se então m sistema com m eqações e (n m) incógnitas: A ( n m ) ( n m ) m Anlar n variáveis. Uma vez qe (n m) é sempre maior qe m sempre tem-se mais incógnitas de qe eqações assim o sistema é sdeterminado infinitas solções. No entanto anlando n variáveis o sistema fica: m A m m m Qais n variáveis deve-se anlar para oter solção ótima??? Fernando Nogeira rogramação Linear m

13 O Método Reescrevendo a fnção-ojetivo e as ineqações como eqações: Z. 6 8 Deve-se achar ma solção inicial viável qalqer. A maneira mais simples para isto é zerar as variáveis de controle ( ). Com isso as variáveis de folga assmem valores máimos ( 6 e 8). Esta é ma solção viável (nenhma restrição foi violada) porém é a pior possível pois Z. ode-se classificar as variáveis do prolema como: Variáveis Básicas: variáveis qe compõem a solção em cada iteração. Variáveis Não-Básicas: variáveis qe foram anladas. Fernando Nogeira rogramação Linear

14 artindo de ma solção inicial qalqer o Método Simple verifica se eiste ma otra solção qe seja melhor qe a solção atal. Isto se dá através da análise da fnção-ojetivo:. Z Fazendo Z. as derivadas parciais de Z em relação as variáveis (de controle e de folga) fornecem a taa de crescimento de Z nas direções destas variáveis. Z Z Z Z Z. O fato acima permite dedzir qe enqanto hover variáveis não-ásicas com coeficientes negativos em Z. a solção poderá ser melhorada. Uma vez qe o ojetivo é maimizar Z deve-se escolher dentre as variáveis não-ásicas aqela qe possir maior taa de variação (coeficiente mais negativo) para compor as variáveis ásicas no caso. ara isso algma variável ásica terá qe deiar a ase para compor as variáveis não-ásicas. Qal variável deve deiar a ase o seja mdar do grpo das variáveis ásicas para o grpo das variáveis não-ásicas? Fernando Nogeira rogramação Linear

15 A medida qe (a variável qe era não-ásica e agora é variável ásica) amenta deve-se diminir cada variável ásica corrente correspondente a ma linha na qal tenha coeficiente positivo. Assim qanto pode crescer antes qe ma das variáveis ásicas corrente atinja se limite inferior (não viole nenhm restrição)? Z os: pois. é variável nãoásica ara Com isso concli-se qe qando 6 e portanto poderá ir para o grpo das variáveis não-ásicas. Antes 6 8 ara ara Agora Variáveis ásicas 8 6 Variáveis não-ásicas Fernando Nogeira rogramação Linear

16 Uma vez qe entro na ase e sai da ase faz-se necessário então alterar os valores dos coeficientes do sistema de eqações de maneira eqivalente. Este processo é otido através do Método de Gass-Jordan (tiliza operações elementares à matriz amentada de m sistema até alcançar a forma escalonada redzida). Eemplo de forma escalonada redzida: taela simple

17 João compro ananas e laranjas e gasto R$. Maria compro anana e laranjas e gasto R$8. Qal o preço de ma anana () e de ma laranja (y)? O sistema linear aaio modela esse prolema: João) Maria) y y 8 Operações elementares Solção y ) Mltiplicar ma linha por m escalar diferente de zero João) Maria) ( ) y ( ) 8y Solção y ) Sstitir ma linha pela sa soma com m múltiplo de otra linha João) João Maria) y y Solção y Os sistemas são diferentes mas a solção é a mesma! Fernando Nogeira rogramação Linear 7

18 Retomando o prolema ao ponto inicial pode-se montar a seginte taela (Taela Simple):. Se o vetor [.] t (correspondente a colna de ) transformar-se no vetor [ ] t (correspondente a colna de ) estará pertencendo a ase e sairá da ase. ara realizar o Método de Gass-Jordan é necessário escolher o elemento pivô o qal é otido pela interseção da colna pivô com a linha pivô. 6 8 Restrições fnção-ojetivo Fernando Nogeira rogramação Linear 8

19 A colna pivô é a colna correspondente à variável qe vai entrar na ase ( no caso) e a linha pivô é a linha na qal a interseção com a colna correspondente à variável qe vai sair da ase é igal a (no caso a interseção da linha com a colna correspondente a ). Realizando o Método de Gass-Jordan a Taela Simple fica: Esta taela refere-se ao seginte sistema: Z Fernando Nogeira rogramação Linear Restrições fnção-ojetivo fnção-ojetivo Restrições

20 A Taela Simple anterior fornece a seginte solção: 6 6 e Z 9. Uma vez qe é ma variável não-ásica e possi coeficiente negativo esta deverá entrar ase e conseqüentemente deverá sair da ase. Com esta alteração a Taela Simple após o Método de Gass-Jordan fica: qe corresponde ao seginte sistema: Z Fernando Nogeira rogramação Linear Restrições fnção-ojetivo fnção-ojetivo Restrições

21 A Taela Simple anterior fornece a seginte solção: e Z. Uma vez qe não eiste variáveis não-ásicas com coeficiente negativo a solção não poderá mais ser melhorada portanto está solção é ótima. Conclsão Em.L. eiste maneiras de cominar n variáveis igais a zero. No eemplo n e m qe reslta em solções possíveis o qe implica qe seria necessário resolver sistemas de eqações (forçarta). No entanto o Método Simple resolve apenas sistemas de eqações (neste caso) e alcanço a solção ótima. os: y y!! ( n m) m ( y )! cominação Fernando Nogeira rogramação Linear

22 Solção de m Modelo Geral de.l. pelo Método Simple Até o momento Fnção-Ojetivo deve ser maimizada Variáveis de controle não negativa Apresentam ma solção ásica inicial Qando ma o mais dessas características não são satisfeitas faz-se necessário determinar ma forma eqivalente mdar o modelo e não o algoritmo..minimização Se a fnção-ojetivo é de minimização deve-se mltiplica-lá por. Min Z Ma Z os: restrições não são alteradas. Simple eige essas características Fernando Nogeira rogramação Linear

23 .Variável Livre o Negativa Sstitir a variável livre pela diferença de otras não-negativas. Sstitir a variável negativa por ma otra positiva com coeficiente -. Ma Z livre Fazendo 6 negativa Ma Z Solção Básica Inicial Se a restrição é do tipo faz-se necessário acrescentar ma variável de folga negativa. com Se a restrição é do tipo já tem-se m eqação e portanto não é preciso acrescentar variável de folga. No entanto qando estes casos ocorrem não é formada ma smatriz identidade atomaticamente e portanto não origina ma solção ásica inicial. Eemplo: Fernando Nogeira rogramação Linear

24 Fernando Nogeira rogramação Linear 6 Z Ma 6 Z 6 Restrições fnção-ojetivo A Taela Simple fica: Nota-se na Taela Simple qe não eiste ma s-matriz identidade. Neste caso acrescenta-se Variáveis Artificiais (Ailiares) nas linhas cjas as restrições são do tipo o. O sistema fica:

25 Fernando Nogeira rogramação Linear a a com 6 a a a a a a a a Z A Taela Simple fica: 6 a a Restrições fnção-ojetivo Agora tem-se ma s-matriz identidade porém a e a 6. O retorno ao modelo original deve ser feito com a eliminação das Variáveis Artificiais. Isto é realizado através do Método do M Grande o do Método da Fnção-Ojetivo Ailiar.

26 Método da Fnção-Ojetivo Ailiar Este método consiste em tilizar ma fnção-ojetivo ailiar W(a a...a r ) formada pela soma das r Variáveis Artificiais W(a a...a r ) a a... a r. Uma vez qe as Variáveis Artificiais podem ser escritas em fnção das Variáveis de Controle e de Folga pode-se sempre minimizar W(a a...a r ) até W(a a...a r ) o qe corresponde a a a... a r fazendo então as Variáveis Artificiais pertencerem ao grpo das Variáveis Não-Básicas. Com isso otém-se ma solção viável para o prolema podendo-se então aandonar a Fnção-Ojetivo Ailiar e as Variáveis Artificiais. Eemplo: Ma Z Z a a 6 Fnção-Ojetivo Ailiar W(a a ) a a com a a Fernando Nogeira rogramação Linear 6 Dá o restrição a a a a a a Dá o restrição a 6 a 6

27 Fernando Nogeira rogramação Linear 7 Sstitindo a e a em W(a a ) fica: Min W(a a ) Ma W(a a ) 8 qe na forma de eqação é W(a a ) 8 A Taela Simple fica: 8 6 a a Restrições fnção-ojetivo fnção-ojetivo ailiar Após iterações (neste eemplo) do Método Simple a Taela Simple fica: 6 6 a a Restrições fnção-ojetivo fnção-ojetivo ailiar

28 Fernando Nogeira rogramação Linear 8 A Taela Simple agora apresenta ma solção cja as Variáveis Artificiais são Variáveis Não-Básicas (portanto igais a zero) e podem então ser desprezadas e o Método Simple pode continar sendo tilizado a fim de encontrar a solção ótima. Considerações Finais.rolema de Degeneração A saída de ma V.B. com valor nlo provoca o aparecimento de ma otra V.B. nla na próima solção sem alteração do valor da Fnção-Ojetivo. Neste caso a solção é denominada degenerada indicando qe eiste no mínimo ma restrição redndante. Se os coeficientes da Fnção-Ojetivo retornam não negativos em algma iteração o caso não apresenta dificldade. O prolema srge qando as iterações levam a circitos sem caracterizar a solção ótima. Neste caso faz-se necessário tilizar regras mais compleas as qais não serão aordadas neste crso. Tal prolema é astante raro em aplicações práticas. Eemplo em qe a degeneração não acarreto em circito: 8 9 Z Ma iteração iteração

29 Fernando Nogeira rogramação Linear 9 Eemplo em qe a degeneração ocorre temporariamente:.solção Ilimitada Ocorre qando a variável qe entra na ase não possi em sa colna nenhm coeficiente positivo não sendo portanto possível determinar a linha pivô. Eemplo: Z Ma 8 8 Z Ma iteração iteração iteração

30 .Solções Múltiplas Se na solção ótima o coeficiente de m V.N.B. é zero esta variável poderá entrar na ase sem alterar o valor da fnção ojetivo gerando otra solção ótima. Neste caso qalqer cominação linear dessas solções tamém será ótima. Eemplo: Ma Z.Solções Inviável Se o prolema de.l. não possir nenhma solção viável então o Método da Fnção- Ojetivo Ailiar (o do M Grande) irá fornecer na solção final no mínimo ma variável artificial com valor diferente de zero caso contrário todas variáveis artificiais serão nlas. Eemplo: Ma Z Fernando Nogeira rogramação Linear

31 Fernando Nogeira rogramação Linear.Lado Direito das Restrições Negativas Solção Inicial: - e - Inviável pois e são negativos. Sempre qe hover restrições cjo lado direito são negativos deve-se mltiplicar amos os lados destas restrições por. Solção Inicial: a a Viável. a a a a a a

Fernando Nogueira Programação Linear 1

Fernando Nogueira Programação Linear 1 Progrmção Liner Fernndo Nogeir Progrmção Liner Eemplo Típico Um indstri prodz prodtos I e II sendo qe cd prodto consome m certo número de hors em máqins A B e C pr ser prodzido conforme tel: Prodto Tempo

Leia mais

Análise de Sensibilidade. Fernando Nogueira Análise de Sensibilidade 1

Análise de Sensibilidade. Fernando Nogueira Análise de Sensibilidade 1 Análise de Sensibilidade Fernando Nogeira Análise de Sensibilidade Consiste em esqisar a estabilidade da solção em vista de ossíveis variações dos arâmetros a ij, b i e c j tilizados na Programação Linear,

Leia mais

Aula 2: Vetores tratamento algébrico

Aula 2: Vetores tratamento algébrico Ala : Vetores tratamento algébrico Vetores no R e no R Decomposição de etores no plano ( R ) Dados dois etores e não colineares então qalqer etor pode ser decomposto nas direções de e. O problema é determinar

Leia mais

8.º Ano de escolaridade 2014/2015

8.º Ano de escolaridade 2014/2015 8.º Ano de escolaridade 2014/2015 A cada período serão acrescidas as alas de avaliação DOMÍNIO ÁLGEBRA (ALG8) NÚMEROS E OPERAÇÕES (NO8) CONTEÚDOS 1. Números reais Tempos previstos (45 min) 22 Distribição

Leia mais

Cálculo Vetorial. Geometria Analítica e Álgebra Linear - MA Aula 04 - Vetores. Profa Dra Emília Marques Depto de Matemática

Cálculo Vetorial. Geometria Analítica e Álgebra Linear - MA Aula 04 - Vetores. Profa Dra Emília Marques Depto de Matemática Cálclo Vetorial Estdaremos neste tópico as grandezas etoriais, sas operações, propriedades e aplicações. Este estdo se jstifica pelo fato de, na natreza, se apresentarem 2 tipo de grandezas, as escalares

Leia mais

Conceitos Fundamentais 1.1

Conceitos Fundamentais 1.1 Conceitos Fndamentais. Capítlo Conceitos Fndamentais. Introdção Um sólido deformável sob a acção de forças eternas, deformar-se-á e no sólido desenvolver-se-ão esforços internos. Estes esforços serão em

Leia mais

AULA Exercícios. DETERMINAR A EXPRESSÃO GERAL E A MATRIZ DE UMA TL CONHECIDAS AS IMAGENS DE UMA BASE DO

AULA Exercícios. DETERMINAR A EXPRESSÃO GERAL E A MATRIZ DE UMA TL CONHECIDAS AS IMAGENS DE UMA BASE DO Note bem: a leitra destes apontamentos não dispensa de modo algm a leitra atenta da bibliografia principal da cadeira Chama-se a atenção para a importância do trabalho pessoal a realizar pelo alno resolvendo

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR ESPAÇOS VETORIAIS

ÁLGEBRA LINEAR ESPAÇOS VETORIAIS + ÁLGEBRA LINEAR ESPAÇOS VETORIAIS + INTRODUÇÃO n Ao final do séclo XIX, após o estabelecimento das bases matemáticas da teoria de matries, foi obserado pelos matemáticos qe árias entidades matemáticas

Leia mais

Programação Linear. MÉTODOS QUANTITATIVOS: ESTATÍSTICA E MATEMÁTICA APLICADAS De 30 de setembro a 13 de novembro de 2011 prof. Lori Viali, Dr.

Programação Linear. MÉTODOS QUANTITATIVOS: ESTATÍSTICA E MATEMÁTICA APLICADAS De 30 de setembro a 13 de novembro de 2011 prof. Lori Viali, Dr. Programação Linear São problemas complexos, muitas vezes de difícil solução e que envolvem significativas reduções de custos, melhorias de tempos de processos, ou uma melhor alocação de recursos em atividades.

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL 11. SOLUÇÃO ALGEBRICA O MÉTODO SIMPLEX ( ) DEFINIÇÕES REGRAS DE TRANSFORMAÇÃO. Prof. Edson Rovina Página 16

PESQUISA OPERACIONAL 11. SOLUÇÃO ALGEBRICA O MÉTODO SIMPLEX ( ) DEFINIÇÕES REGRAS DE TRANSFORMAÇÃO. Prof. Edson Rovina Página 16 11. SOLUÇÃO ALGEBRICA O MÉTODO SIMPLEX Página 16 Após o problema ter sido modelado, pode-se resolvê-lo de forma algébrica. A solução algébrica é dada pelo método simplex elaborado por Dantzig. Antes da

Leia mais

MÉTODO SIMPLEX SOLUÇÃO INICIAL ARTIFICIAL

MÉTODO SIMPLEX SOLUÇÃO INICIAL ARTIFICIAL MÉTODO SIMPLEX SOLUÇÃO INICIAL ARTIFICIAL Problemas de PL nos quais todas as restrições são ( ) com lados direitos não negativos oferecem uma solução básica inicial viável conveniente, na qual todas as

Leia mais

Métodos de Pesquisa Operacional I

Métodos de Pesquisa Operacional I Etraído de INTRODUÇÃO Á PESQUISA OPERACIONAL- Eduardo Leopoldino de Andrade LTC ( PLT 391) 1) Uma pequena manufatura produz dois modelos, Standard e Luo, de um certo produto. Cada unidade do modelo Standard

Leia mais

ÁLGEBRA LINEAR SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES

ÁLGEBRA LINEAR SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES ÁLGEBRA LINEAR SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Luís Felipe Kiesow de Macedo Universidade Federal de Pelotas - UFPel 1 / 14 Sistemas de Equações Lineares 1 Sistemas e Matrizes 2 Operações Elementares 3 Forma

Leia mais

Programação Linear (PL) Solução algébrica - método simplex

Programação Linear (PL) Solução algébrica - método simplex Universidade Federal de Itajubá Instituto de Engenharia de Produção e Gestão Pesquisa Operacional Simplex Prof. Dr. José Arnaldo Barra Montevechi Programação Linear (PL) Solução algébrica - método simplex

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR MÉTODO SIMPLEX. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR MÉTODO SIMPLEX. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. PESQUISA OPERACIONAL -PROGRAMAÇÃO LINEAR MÉTODO SIMPLEX Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. MÉTODO SIMPLEX A ideia geral é Em vez de enumerar todas as soluções básicas (pontos extremos) do problema de PL,

Leia mais

Determinante Introdução. Algumas Propriedades Definição Algébrica Equivalências Propriedades Fórmula Matriz

Determinante Introdução. Algumas Propriedades Definição Algébrica Equivalências Propriedades Fórmula Matriz ao erminante Área e em R 2 O qe é? Qais são sas propriedades? Como se calcla (Qal é a fórmla o algoritmo para o cálclo)? Para qe sere? A = matriz. P paralelogramo com arestas e. + A é a área (com sinal)

Leia mais

Sistemas Lineares. Juliana Pimentel. juliana.pimentel. Sala Bloco A, Torre 2

Sistemas Lineares. Juliana Pimentel.  juliana.pimentel. Sala Bloco A, Torre 2 Sistemas Lineares Juliana Pimentel juliana.pimentel@ufabc.edu.br http://hostel.ufabc.edu.br/ juliana.pimentel Sala 507-2 - Bloco A, Torre 2 O que é uma equação linear? O que é uma equação linear? Ex: 1)

Leia mais

Programação Linear - Parte 3

Programação Linear - Parte 3 Matemática Industrial - RC/UFG Programação Linear - Parte 3 Prof. Thiago Alves de Queiroz 1/2016 Thiago Queiroz (IMTec) Parte 3 1/2016 1 / 26 O Método Simplex Encontre o vértice ótimo pesquisando um subconjunto

Leia mais

FATOR DE CONCENTRAÇÃO DE TENSÃO À FADIGA - COMPARAÇÃO ENTRE VALORES EXPERIMENTAIS E OBTIDOS COM A UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE ELEMENTOS FINITOS

FATOR DE CONCENTRAÇÃO DE TENSÃO À FADIGA - COMPARAÇÃO ENTRE VALORES EXPERIMENTAIS E OBTIDOS COM A UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE ELEMENTOS FINITOS FATOR DE CONCENTRAÇÃO DE TENSÃO À FADIGA - COMPARAÇÃO ENTRE VALORES EXPERIMENTAIS E OBTIDOS COM A UTILIZAÇÃO DE UM SOFTWARE DE EMENTOS FINITOS Liz Daré Neto Gstavo Tietz Cazeri Edardo Carlos Bianchi Rodrigo

Leia mais

Métodos Quantitativos

Métodos Quantitativos UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO Escola Paulista de Política, Economia e Negócios Bacharelado em Ciências Contábeis Métodos Quantitativos Prof. João Vinícius de França Carvalho jvfcarvalho@gmail.com Modelo

Leia mais

( AB ) é o segmento orientado com origem em A e extremidade em B.

( AB ) é o segmento orientado com origem em A e extremidade em B. FUNDÇÃO EDUIONL UNIFID MPOGRNDENSE (FEU) FULDDES INTEGRDS MPO-GRNDENSES (FI) OORDENÇÃO DE MTEMÁTI Estrada da aroba, 685, ampo-grande/rj - Tel: 3408-8450 Sites: www.fec.br, www.sites.google.com/site/feumat

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL I

PESQUISA OPERACIONAL I PESQUISA OPERACIONAL I Professor: Dr. Edwin B. Mitacc Meza edwin@engenharia-puro.com.br www.engenharia-puro.com.br/edwin/po-i.html Dualidade Introdução Uma das mais importantes descobertas no início do

Leia mais

Problema de Transporte (Redes) Fernando Nogueira Problema de Transporte 1

Problema de Transporte (Redes) Fernando Nogueira Problema de Transporte 1 Problema de Transporte (Redes) Fernando Nogueira Problema de Transporte 1 O Problema de Transporte consiste em determinar o menor custo (ou o maior lucro) em transportar produtos de várias origens para

Leia mais

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse:

A seguir, uma demonstração do livro. Para adquirir a versão completa em papel, acesse: A segir, ma demonstração do livro. Para adqirir a versão completa em papel, acesse: www.pagina0.com.br CÁLCULO VOLUME ZERO - REGRAS E PROPRIEDADES INICIAIS DE DERIVAÇÃO f() k f( ) k k k 0 f'() lim lim

Leia mais

PRIMITIVAS 1. INTRODUÇÃO

PRIMITIVAS 1. INTRODUÇÃO Material de apoio referente ao tópico: Integrais Módlo I. Adaptado de: Prof. Dr. José Donizetti Lima por Prof. Dra. Dayse Regina Batists.. INTRODUÇÃO PRIMITIVAS Em mitos problemas, embora a derivada de

Leia mais

Capítulo 2 Introdução ao Sistema GPS

Capítulo 2 Introdução ao Sistema GPS Introdção ao Sistema GPS 17 Capítlo 2 Introdção ao Sistema GPS O primeiro satélite artificial colocado em órbita foi o rsso Sptnik 1, lançado no ano 1957. Assim, foi demonstrada a viabilidade dos satélites

Leia mais

Pesquisa Operacional

Pesquisa Operacional Pesquisa Operacional Casos Especiais do Método Simplex e Gráfica Profa. Sheila Morais de Almeida DAINF-UTFPR-PG setembro - 2015 1 Casos Especiais do Método Simplex Degeneração Múltiplas soluções ótimas

Leia mais

Realce de Imagens Domínio da Frequência. Tsang Ing Ren - tir@cin.ufpe.br UFPE - Universidade Federal de Pernambuco CIn - Centro de Informática

Realce de Imagens Domínio da Frequência. Tsang Ing Ren - tir@cin.ufpe.br UFPE - Universidade Federal de Pernambuco CIn - Centro de Informática Realce de Imagens Domínio da Freqência Tsang Ing Ren - tir@cin.fpe.br UFPE - Universidade Federal de Pernambco CIn - Centro de Informática Tópicos Introdção Série de Forier. Transformada de Forier. Transformada

Leia mais

Professor: Rodrigo A. Scarpel

Professor: Rodrigo A. Scarpel Professor: Rodrigo A. Scarpel rodrigo@ita.br www.mec.ita.br/~rodrigo Programa do curso: Semana : Apresentação da disciplina Introdução à Programação Linear Resolução de problemas de PL pelo Método Gráfico

Leia mais

Análise de Sensibilidade

Análise de Sensibilidade Análise de Sensiilidade Prof. Fernando Augusto Silva Marins Departamento de Produção Faculdade de Engenharia Campus de Guaratinguetá UNESP www.feg.unesp.r/~fmarins fmarins@feg.unesp.r Introdução Dados

Leia mais

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu

Faculdade de Engenharia Optimização. Prof. Doutor Engº Jorge Nhambiu Programação Não Linear Aula 7: Programação Não-Linear - Funções de Várias variáveis Vector Gradiente; Matriz Hessiana; Conveidade de Funções e de Conjuntos; Condições óptimas de funções irrestritas; Método

Leia mais

Pode-se mostrar que da matriz A, pode-se tomar pelo menos uma submatriz quadrada de ordem dois cujo determinante é diferente de zero. Então P(A) = P(A

Pode-se mostrar que da matriz A, pode-se tomar pelo menos uma submatriz quadrada de ordem dois cujo determinante é diferente de zero. Então P(A) = P(A MATEMÁTICA PARA ADMINISTRADORES AULA 03: ÁLGEBRA LINEAR E SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES TÓPICO 02: SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES Considere o sistema linear de m equações e n incógnitas: O sistema S pode

Leia mais

NOÇÕES BÁSICAS SOBRE UTILIZAÇÃO DE CALCULADORA CIENTÍFICA

NOÇÕES BÁSICAS SOBRE UTILIZAÇÃO DE CALCULADORA CIENTÍFICA NOÇÕES BÁSICAS SOBRE UTILIZAÇÃO DE CALCULADORA CIENTÍFICA Professor: Jeferson de Arruda E-mail: profjeferson_df@hotmail.com UTILIZAÇÃO DA CALCULADORA CIENTÍFICA As informações aqui contidas são para utilização

Leia mais

Programação Linear (PL)

Programação Linear (PL) Programação Linear (PL) Prof. Paulo Cesar F. De Oliveira, BSc, PhD 07/08/15 P C F de Oliveira 2014 1 Características Técnicas mais utilizadas na abordagem de problemas em PO Técnica de solução programável

Leia mais

Integral Indefinido - Continuação

Integral Indefinido - Continuação - Continação Técnicas de Integração (Primitivação) OBJETIVO: Apresentar técnicas para determinar a fnção F() conhecida como primitiva tal qe F () f() o: f() d F() As principais técnicas de primitivação

Leia mais

CAPÍTULO 3 SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES

CAPÍTULO 3 SISTEMA DE EQUAÇÕES LINEARES CAPÍULO 3 SISEMA DE EQUAÇÕES LINEARES Como vimos é vantajoso usar a álgera matricial para a solução de sistemas de equações. Antes de uscar a solução de tais sistemas pelo caminho matricial é importante

Leia mais

Método Simplex Dual. Prof. Fernando Augusto Silva Marins Departamento de Produção Faculdade de Engenharia Campus de Guaratinguetá UNESP

Método Simplex Dual. Prof. Fernando Augusto Silva Marins Departamento de Produção Faculdade de Engenharia Campus de Guaratinguetá UNESP Método Simplex Dual Prof. Fernando Augusto Silva Marins Departamento de Produção Faculdade de Engenharia Campus de Guaratinguetá UNESP www.feg.unesp.br/~fmarins fmarins@feg.unesp.br Introdução Algoritmo

Leia mais

Análise e Síntese de Algoritmos. Programação Linear CLRS, Cap. 29

Análise e Síntese de Algoritmos. Programação Linear CLRS, Cap. 29 Análise e Síntese de Algoritmos Programação Linear CLRS, Cap. 29 Conteto Algoritmos em Grafos (CLRS, Cap. 22-26)... Fluos máimos em grafos (CLRS, Cap. 26) Programação Linear (CLRS, Cap. 29) Programação

Leia mais

Professor: Rodrigo A. Scarpel

Professor: Rodrigo A. Scarpel Professor: Rodrigo A. Scarpel rodrigo@ita.br www.mec.ita.br/~rodrigo Pesquisa Operacional Durante a Segunda Guerra Mundial, os líderes militares solicitaram que cientistas estudassem problemas como posicionamento

Leia mais

ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS

ANÁLISE MATRICIAL DE ESTRUTURAS UNIVRIDD DO OT D NT CTRIN UNOC ÁR D CIÊNCI XT D TRR CURO: NGNHRI CIVI DICIPIN: NÁI MTRICI D TRUTUR PROFOR: JCKON NTONIO CRI NÁI MTRICI D TRUTUR Professor: Jackson ntonio Carelli i UMÁRIO IT D FIGUR...

Leia mais

MATEMÁTICA 10º A T 2

MATEMÁTICA 10º A T 2 Escola Secndária lfredo Reis Silveira no lectivo 008/009 MTEMÁTIC 0º T Ficha de Trabalho Eqação Vectorial e redzida de ma recta Eqação Vectorial da Recta Dado m ponto e m vector não nlo, podemos definir

Leia mais

Matemática A. Versão 1. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A.

Matemática A. Versão 1. Na sua folha de respostas, indique de forma legível a versão do teste. Teste Intermédio de Matemática A. Teste Intermédio de Matemática A Versão Teste Intermédio Matemática A Versão Dração do Teste: 90 mintos 9.0.0.º Ano de Escolaridade Decreto-Lei n.º 74/004, de 6 de Março Na sa folha de respostas, indiqe

Leia mais

Matemática em ação 9. Álgebra e Funções.

Matemática em ação 9. Álgebra e Funções. Matemática em ação 9 Álgera e Funções http://www.raizeditora.pt Matemática em ação 9 Fichas teóricas Conteúdos aordados: Equações do.º grau a uma incógnita Sistemas de equações Funções de proporcionalidade

Leia mais

Problemas em Programação Linear Resolução e Análise de Sensibilidade

Problemas em Programação Linear Resolução e Análise de Sensibilidade Problemas em Programação Linear Resolução e Análise de Sensibilidade 24-25 Junho 2014 Metodologias de apoio à decisão nas Ciências Agrárias Eemplo: Formulação Um agricultor pretende cultivar 80 ha de terra

Leia mais

Descreve um caso de implantação de um modelo para reduzir custos e melhorar planejamento de transporte e armazenagem de açúcar.

Descreve um caso de implantação de um modelo para reduzir custos e melhorar planejamento de transporte e armazenagem de açúcar. Verax consltoria VX00 090826 Logistica OtimizacaoAccar.docx Fnção: operações Segmento: commodities / logística Tema: otimização de negócios / planeamento de operações Metodologia: análise qantitativa OTIMIZAÇÃO

Leia mais

Otimização Aplicada à Engenharia de Processos

Otimização Aplicada à Engenharia de Processos Otimização Aplicada à Engenharia de Processos Aula 4: Programação Linear Felipe Campelo http://www.cpdee.ufmg.br/~fcampelo Programa de Pós-Graduação em Engenharia Elétrica Belo Horizonte Março de 2013

Leia mais

Modelo Matemático Aplicado para Imunologia de HIV 1

Modelo Matemático Aplicado para Imunologia de HIV 1 TEMA Tend. Mat. Apl. Compt., 7, No. 2 (2006, 327-335. c Uma Plicação da Sociedade Brasileira de Matemática Aplicada e Comptacional. Modelo Matemático Aplicado para Imnologia de HIV 1 G.I. POLI 2, H.M.

Leia mais

1. Método Simplex. Faculdade de Engenharia Eng. Celso Daniel Engenharia de Produção. Pesquisa Operacional II Profa. Dra. Lílian Kátia de Oliveira

1. Método Simplex. Faculdade de Engenharia Eng. Celso Daniel Engenharia de Produção. Pesquisa Operacional II Profa. Dra. Lílian Kátia de Oliveira Faculdade de Engenharia Eng. Celso Daniel Engenharia de Produção. Método Simple.. Solução eata para os modelos de Programação Linear O modelo de Programação Linear (PL) reduz um sistema real a um conjunto

Leia mais

TP052-PESQUISA OPERACIONAL I Análise de Sensibilidade. Prof. Volmir Wilhelm Curitiba, Paraná, Brasil

TP052-PESQUISA OPERACIONAL I Análise de Sensibilidade. Prof. Volmir Wilhelm Curitiba, Paraná, Brasil TP5-PESQUISA OPERACIOAL I Análise de Sensiilidade Prof. Volmir Wilhelm Curitia, Paraná, rasil Análise de Sensiilidade Interpretação geométria de análise de sensiilidade Os preços-somra variáveis duais

Leia mais

Composição de movimentos. P(x,y) y(t) x(t) descoberta de Galileu

Composição de movimentos. P(x,y) y(t) x(t) descoberta de Galileu Composição de movimentos P(,) (t) O (t) X descoberta de Galile Uma grande parte da discssão qe sege visa o caso particlar em qe temos m movimento nma direção X e otro na direção Y, e no qal o qe acontece

Leia mais

Utilização de Equações Diferenciais Parciais para detecção de rodovias em imagens de alta resolução

Utilização de Equações Diferenciais Parciais para detecção de rodovias em imagens de alta resolução Anais XV Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, Critiba, PR, Brasil, 30 de abril a 05 de maio de 2011, INPE p.7875 Utilização de Eqações Diferenciais Parciais para detecção de rodovias em

Leia mais

α ( u 1 - u 2 ) = u 3 - u 2.

α ( u 1 - u 2 ) = u 3 - u 2. 2- NOÇÕES DE CONVEXIDADE E FORMULAÇÃO MATEMÁTICA DE PROBLEMAS DE PROGRAMAÇÃO LINEAR 21 Noções de Convexidade 211 - Combinação Convexa de pontos ponto b = αx 1 Considere C um conjunto contendo os pontos

Leia mais

INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL. Programação Linear. Exercícios. Cap. IV Modelo Dual

INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL. Programação Linear. Exercícios. Cap. IV Modelo Dual INVESTIGAÇÃO OPERACIONAL Programação Linear Exercícios Cap. IV Modelo Dual António Carlos Morais da Silva Professor de I.O. i Cap. IV - Modelo Dual - Exercícios IV. Modelo Problema Dual 1. Apresente o

Leia mais

Um sistema linear é um conjunto de n equações lineares do tipo:

Um sistema linear é um conjunto de n equações lineares do tipo: Um sistema linear é um conjunto de n equações lineares do tipo: Este sistema pode ser representado através de uma representação matricial da forma: A.x = b onde: A matriz de coeficientes de ordem x vetor

Leia mais

que não torne uma variável básica negativa. Se esse valor for infinito, o PL é ilimitado. Caso contrário, escolha uma variável

que não torne uma variável básica negativa. Se esse valor for infinito, o PL é ilimitado. Caso contrário, escolha uma variável Método Simple. Montar um dicionário inicial 2. Olhando a equação do z, escolha uma variável nãobásica in cujo aumento melhoraria a solução corrente do dicionário (coeficiente negativo se for minimização,

Leia mais

; a = 5 (d) f (x) = 2x 4 x 3 + 2x 2 ; a = 2 x ; a = 1 (f) f (x) = 3 x. 9 x ; a = 9. x 2 x 2 ; a = 2

; a = 5 (d) f (x) = 2x 4 x 3 + 2x 2 ; a = 2 x ; a = 1 (f) f (x) = 3 x. 9 x ; a = 9. x 2 x 2 ; a = 2 2. Em cada caso abaio calcule o ite de f ), quando a. a) f ) = 2 + 5; a = 7 b) f ) = c) f ) = 2 + 3 0 + 5 e) f ) = 3 3 + + ; a = 0 ; a = 5 d) f ) = 2 4 3 + 2 2 ; a = 2 2 + 8 3 ; a = + 3 h) f ) = 9 ; a

Leia mais

Limites, derivadas e máximos e mínimos

Limites, derivadas e máximos e mínimos Limites, derivadas e máimos e mínimos Psicologia eperimental Definição lim a f ( ) b Eemplo: Seja f()=5-3. Mostre que o limite de f() quando tende a 1 é igual a 2. Propriedades dos Limites Se L, M, a,

Leia mais

1. EQUAÇÃO DO 1º GRAU COM UMA VARIÁVEL

1. EQUAÇÃO DO 1º GRAU COM UMA VARIÁVEL CURSO PRÉ-VESTIBULAR MATEMÁTICA AULA 0 ASSUNTO: REVISÃO Esta aula é composta pelo teto da apostila aaio e por um link de acesso à AULA VIRTUAL gravada. Estude com atenção o teto antes de acessar a aula

Leia mais

Arquitectura de Computadores II. Execução de Instruções em Vários Ciclos Máquina

Arquitectura de Computadores II. Execução de Instruções em Vários Ciclos Máquina Arqitectra de Comptadores II LESI - 3º Ano Eecção de Instrções em Vários Ciclos áqina João Lís Ferreira Sobral Departamento do Informática Universidade do inho Janeiro 22 Eecção mlti-ciclo Porqe não é

Leia mais

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES

4 RESULTADOS E DISCUSSÕES RESULTADOS E DISCUSSÕES 76 4 RESULTADOS E DISCUSSÕES Através da determinação de ph em Ága, conforme ASTM D 1293 [3], as medições exectadas para este trabalho tiveram como objetivo a validação da metodologia.

Leia mais

Introdução I. Organização e Arquitetura de Computadores. Sequência 15 Parte Operativa do MIPS - I. Introdução II.

Introdução I. Organização e Arquitetura de Computadores. Sequência 15 Parte Operativa do MIPS - I. Introdução II. Organização e Arqitetra de Comptadores Seqência 15 Parte Operativa do IPS - I Introdção I O desempenho de ma máqina pode ser determinado por três fatores: Número de instrções eectadas. Período do clock

Leia mais

ficha 1 matrizes e sistemas de equações lineares

ficha 1 matrizes e sistemas de equações lineares Exercícios de Álgebra Linear ficha matrizes e sistemas de equações lineares Exercícios coligidos por Jorge Almeida e Lina Oliveira Departamento de Matemática, Instituto Superior Técnico 2 o semestre 2/2

Leia mais

Arquitectura de Computadores II. Exercícios sobre pipelining

Arquitectura de Computadores II. Exercícios sobre pipelining Arqitectra de Comptadores II LESI - 3º Ano Eercícios sobre pipelining Departamento do Informática Universidade do inho Abril 22 Considere o modelo de ma arqitectra IPS com o pipeline da figra em aneo,

Leia mais

O objeto fundamental deste curso são as funções de uma variável real. As funções surgem quando uma quantidade depende de outra.

O objeto fundamental deste curso são as funções de uma variável real. As funções surgem quando uma quantidade depende de outra. Universidade Federal Fluminense Departamento de Análise GAN0045 Matemática para Economia Professora Ana Maria Luz 00. Unidade Revisão de função de uma variável real O objeto fundamental deste curso são

Leia mais

Matemática I. Capítulo 3 Matrizes e sistemas de equações lineares

Matemática I. Capítulo 3 Matrizes e sistemas de equações lineares Matemática I Capítulo 3 Matrizes e sistemas de equações lineares Objectivos Matrizes especiais e propriedades do produto de matrizes Matriz em escada de linhas Resolução de sistemas de equações lineares

Leia mais

colapso progressivo; armadura de proteção; estrutura; concreto armado.

colapso progressivo; armadura de proteção; estrutura; concreto armado. Análise da Estrtra para Avaliação do Colapso Progressivo Henriqe Innecco Longo Escola Politécnica da UFRJ / Departamento de Estrtras/ longohenriqe@gmail.com Resmo O objetivo deste trabalho é definir m

Leia mais

PRODUTOS NOTÁVEIS. Duas vezes o produto do 1º pelo 2º. Quadrado do 1º termo

PRODUTOS NOTÁVEIS. Duas vezes o produto do 1º pelo 2º. Quadrado do 1º termo PRODUTOS NOTÁVEIS QUADRADO DA SOMA DE DOIS TERMOS ( + y) = + y + y Quadrado da soma de dois termos Duas vezes o produto do 1º pelo º Eemplo 1: a) ( + 3y) = +..(3y) + (3y) = + 6y + 9y. ) (7 + 1) = c) (a

Leia mais

Programação Não Linear Otimização Univariada E Multivariada Sem Restrições

Programação Não Linear Otimização Univariada E Multivariada Sem Restrições Programação Não Linear Otimização Univariada E Multivariada Sem Restrições A otimização é o processo de encontrar a melhor solução (ou solução ótima) para um prolema. Eiste um conjunto particular de prolemas

Leia mais

SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES

SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES SISTEMAS DE EQUAÇÕES LINEARES Álgebra Linear e Geometria Analítica Prof. Aline Paliga 8.1 DEFINIÇÕES Equação linear é uma equação na forma: a1x 1 a2x2 a3x3... anxn b x1, x2, x3,..., xn a1, a2, a3,...,

Leia mais

PESQUISA OPERACIONAL. Fabiano F. T. dos Santos. Instituto de Matemática e Estatística

PESQUISA OPERACIONAL. Fabiano F. T. dos Santos. Instituto de Matemática e Estatística PESQUISA OPERACIONAL Fabiano F. T. dos Santos Instituto de Matemática e Estatística Dualidade em Programação Linear Todo problema de programação linear, que chamaremos de primal, traz consigo um segundo

Leia mais

4- Dualidade em Programação Linear

4- Dualidade em Programação Linear 4- Dualidade em Programação Linear 4.1- Introdução Considere o problema clássico da dieta: (problema primal): Quer-se consumir quantidades de determinados alimentos de tal forma a satisfazer as necessidades

Leia mais

Vânio Correia Domingos Massala

Vânio Correia Domingos Massala Optimização e Decisão 06/0/008 Método do Simplex Vânio Correia - 5567 Domingos Massala - 58849 INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Generalidades do Método do Simplex Procedimento algébrico iterativo para resolver

Leia mais

Sistemas de equações lineares

Sistemas de equações lineares É um dos modelos mais u3lizados para representar diversos problemas de Engenharia (cálculo estrutural, circuitos elétricos, processos químicos etc.) Conservação da carga: i 1 i 2 i 3 = 0 i 3 i 4 i 5 =

Leia mais

Denições Preliminares

Denições Preliminares Programação Linear Inteira O lgoritmo Simplex Haroldo Gambini Santos Universidade Federal de Ouro Preto - UFOP 30 de agosto de 2011 1 / 32 enições Preliminares Conjunto Convexo Um conjunto de pontos S

Leia mais

ORIENTAÇÃO PARA ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS PARA O GRUPO DE SERVIÇOS DE CALIBRAÇÃO EM TEMPERATURA E UMIDADE. Documento de caráter orientativo

ORIENTAÇÃO PARA ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS PARA O GRUPO DE SERVIÇOS DE CALIBRAÇÃO EM TEMPERATURA E UMIDADE. Documento de caráter orientativo Coordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÃO PARA ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS PARA O GRUPO DE SERVIÇOS DE CALIBRAÇÃO EM TEMPERATURA E UMIDADE Docmento de caráter orientativo DOQ-CGCRE-009 Revisão: 03 SET/013

Leia mais

Simplex. Transparências de apoio à leccionação de aulas teóricas. c 2011, 2009, 1998 José Fernando Oliveira, Maria Antónia Carravilla FEUP

Simplex. Transparências de apoio à leccionação de aulas teóricas. c 2011, 2009, 1998 José Fernando Oliveira, Maria Antónia Carravilla FEUP Simplex Transparências de apoio à leccionação de aulas teóricas Versão 3 c 2011, 2009, 1998 José Fernando Oliveira, Maria Antónia Carravilla FEUP Programação Linear abordagem algébrica max sujeito a: n

Leia mais

2º Semestre 2002/2003 Problemas Resolvidos

2º Semestre 2002/2003 Problemas Resolvidos RESOLUÇÂO DO PROBLEMA Nº 19 Determinado problema de Programação Linear depois de formulado permitiu obter as seguintes expressões: Max L = 4x 1-2x 2 + 2x 3 -x 4 s.a. R 1: x 1 - x 2 + 2x 3 +x 4 10 R 2:

Leia mais

CDI-II. Resumo das Aulas Teóricas (Semana 5) 1 Extremos de Funções Escalares. Exemplos

CDI-II. Resumo das Aulas Teóricas (Semana 5) 1 Extremos de Funções Escalares. Exemplos Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Secção de Álgebra e Análise Prof. Gabriel Pires CDI-II Resumo das Aulas Teóricas (Semana 5) 1 Etremos de Funções Escalares. Eemplos Nos eemplos seguintes

Leia mais

Sistemas de Equações Lineares e Equações Vectoriais Aula 2 Álgebra Linear Pedro A. Santos

Sistemas de Equações Lineares e Equações Vectoriais Aula 2 Álgebra Linear Pedro A. Santos Sistemas de Equações Lineares e Equações Vectoriais Aula 2 Álgebra Linear MEG Operações Elementares Trocar a posição de duas equações Multiplicar uma equação por uma constante diferente de zero Não alteram

Leia mais

Unidade II PESQUISA OPERACIONAL. Profa. Ana Carolina Bueno

Unidade II PESQUISA OPERACIONAL. Profa. Ana Carolina Bueno Unidade II PESQUISA OPERACIONAL Profa. Ana Carolina Bueno Programação linear É um subitem da programação matemática. É um dos modelos utilizados em pesquisa operacional. Consiste em otimizar (maximizar

Leia mais

[a11 a12 a1n 7. SISTEMAS LINEARES 7.1. CONCEITO. Um sistema de equações lineares é um conjunto de equações do tipo

[a11 a12 a1n 7. SISTEMAS LINEARES 7.1. CONCEITO. Um sistema de equações lineares é um conjunto de equações do tipo 7. SISTEMAS LINEARES 7.1. CONCEITO Um sistema de equações lineares é um conjunto de equações do tipo a 11 x 1 + a 12 x 2 +... + a 1n x n = b 1 a 11 x 1 + a 12 x 2 +... + a 1n x n = b 2... a n1 x 1 + a

Leia mais

Sistemas de equações lineares

Sistemas de equações lineares DMPA IM UFRGS Cálculo Numérico Índice Sistema de Equações Lineares 1 Sistema de Equações Lineares 2 com pivoteamento parcial 3 Método de Jacobi Método Gauss-Seidel Sistema de Equações Lineares n equações

Leia mais

5 Análise de Sensibilidade

5 Análise de Sensibilidade MAC-35 - Programação Linear Primeiro semestre de 00 Prof. Marcelo Queiroz http://www.ime.usp.br/~mqz Notas de Aula 5 Análise de Sensibilidade Neste capítulo consideramos o problema de programação linear

Leia mais

Programação Matemática Lista 3

Programação Matemática Lista 3 Programação Matemática Lista 3. Coloque na forma padrão os seguintes problemas de programação linear: a) Maximizar X 7 X + 8 X 3 +X 4 X + X X 3 + X 4 4 X + X 3 9 X + X 3 + X 4 6 X 0, X 0, X 3 0, X 4 0

Leia mais

[65, 187, 188, 189, 190]

[65, 187, 188, 189, 190] Anexo 12 Estimativa de Incertezas [65, 187, 188, 189, 190] 1. Introdção A estimativa da incerteza associada ao resltado de ma medição envolve vários passos: a especificação da grandeza em casa, a identificação

Leia mais

Notas em Álgebra Linear

Notas em Álgebra Linear Notas em Álgebra Linear 1 Pedro Rafael Lopes Fernandes Definições básicas Uma equação linear, nas variáveis é uma equação que pode ser escrita na forma: onde e os coeficientes são números reais ou complexos,

Leia mais

Exercícios sobre Trigonometria

Exercícios sobre Trigonometria Universidade Federal Fluminense Campus do Valonguinho Instituto de Matemática e Estatística Departamento de Matemática Aplicada - GMA Prof Saponga uff Rua Mário Santos Braga s/n 400-40 Niterói, RJ Tels:

Leia mais

5. Problema de Transporte

5. Problema de Transporte 5. Problema de Transporte O Problema de Transporte é talvez o mais representativo dos Problemas de Programação Linear. É um problema de grande aplicação prática, tendo sido estudado por vários investigadores,

Leia mais

Zero de Funções ou Raízes de Equações

Zero de Funções ou Raízes de Equações Zero de Funções ou Raízes de Equações Um número ξ é um zero de uma função f() ou raiz da equação se f(ξ). Graficamente os zeros pertencentes ao conjunto dos reais, IR, são representados pelas abscissas

Leia mais

2. CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA TEORIA DA ELASTICIDADE

2. CONCEITOS FUNDAMENTAIS DA TEORIA DA ELASTICIDADE strtras I Capítlo - Conceitos básicos da teoria da elasticidade. CONCITOS FUNDAMNTAIS DA TORIA DA LASTICIDAD. - Introdção No presente capítlo são apresentados de m modo scinto os conceitos básicos da teoria

Leia mais

FUNÇÃO EXPONENCIAL. e) f(x) = 10 x. 1) Se a > 1 2) Se 0 < a < 1. Observamos que nos dois casos, a imagem da função exponencial é: Im = R + *.

FUNÇÃO EXPONENCIAL. e) f(x) = 10 x. 1) Se a > 1 2) Se 0 < a < 1. Observamos que nos dois casos, a imagem da função exponencial é: Im = R + *. FUNÇÃO EXPONENCIAL Definição: Dado um número real a, tal que 0 < a?, chamamos função eponencial de ase a a função f de R R que associa a cada real o número a. Podemos escrever, tamém: f: R R a Eemplos

Leia mais

Sumário. 1 CAPÍTULO 1 Revisão de álgebra

Sumário. 1 CAPÍTULO 1 Revisão de álgebra Sumário 1 CAPÍTULO 1 Revisão de álgebra 2 Conjuntos numéricos 2 Conjuntos 3 Igualdade de conjuntos 4 Subconjunto de um conjunto 4 Complemento de um conjunto 4 Conjunto vazio 4 Conjunto universo 5 Interseção

Leia mais

PROGRAMAÇÃO LINEAR 11º ANO MATEMÁTICA A

PROGRAMAÇÃO LINEAR 11º ANO MATEMÁTICA A PROGRAMAÇÃO LINEAR 11º ANO MATEMÁTICA A Prof.ª: Maria João Mendes Vieira ESC 11MatA 2012/2013 PROGRAMAÇÃO LINEAR A programação linear é uma "ferramenta" matemática que permite encontrar a solução ótima

Leia mais

Aspectos teóricos do fluxo de tráfego

Aspectos teóricos do fluxo de tráfego Prof. J. R. Setti Depto. de Engenharia de Transportes Escola de Engenharia de São Carlos UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Aspectos teóricos do flxo de tráfego DIAGRAMA ESPAÇO-TEMPO Distância (m) Posição do veíclo

Leia mais

Geometria Analítica. Números Reais. Faremos, neste capítulo, uma rápida apresentação dos números reais e suas propriedades, mas no sentido

Geometria Analítica. Números Reais. Faremos, neste capítulo, uma rápida apresentação dos números reais e suas propriedades, mas no sentido Módulo 2 Geometria Analítica Números Reais Conjuntos Numéricos Números naturais O conjunto 1,2,3,... é denominado conjunto dos números naturais. Números inteiros O conjunto...,3,2,1,0,1, 2,3,... é denominado

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ FACULDADE DE ENGENHARIA ENGENHEIRO CELSO DANIEL RELATÓRIO DE ATIVIDADES

CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ FACULDADE DE ENGENHARIA ENGENHEIRO CELSO DANIEL RELATÓRIO DE ATIVIDADES CENTRO UNIVERSITÁRIO FUNDAÇÃO SANTO ANDRÉ FACULDADE DE ENGENHARIA ENGENHEIRO CELSO DANIEL RELATÓRIO DE ATIVIDADES UMA APLICAÇÃO DE PROGRAMAÇÃO LINEAR EM UMA EMPRESA DE SERVIÇOS Aluna: Orientadora: Fabiana

Leia mais

DETECÇÃO DE BORDAS EM IMAGENS DIGITAIS ATRAVÉS DE UM PROCESSO DE DIFUSÃO ANISOTRÓPICA NÃO LINEAR

DETECÇÃO DE BORDAS EM IMAGENS DIGITAIS ATRAVÉS DE UM PROCESSO DE DIFUSÃO ANISOTRÓPICA NÃO LINEAR DEECÇÃO DE BORDAS EM IMAGENS DIGIAIS ARAVÉS DE UM PROCESSO DE DIFUSÃO ANISORÓPICA NÃO LINEAR EDGES DEECION IN DIGIAL IMAGE BY A NON-LINEAR ANISOROPIC DIFFUSION PROCESS Edinéia Aparecida dos Santos Galvanin

Leia mais

Otimização de Redes de Sensores sem Fio por Processos Markovianos de Decisão

Otimização de Redes de Sensores sem Fio por Processos Markovianos de Decisão Otimização de Redes de Sensores sem Fio por Processos Markoianos de Decisão Sóstenes P. Gomes, Solon V. de Caralho 2, Rita de Cássia M. Rodriges 2 Programa de Mestrado em Comptação Aplicada CAP/LAC, 2

Leia mais