André Montillo
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- Terezinha Peres Vilarinho
- 5 Há anos
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1 André Montillo
2 Farmacologia Definição: É a ciência que estuda os efeitos das substâncias químicas sobre a função dos sistemas biológicos.
3 O sucesso terapêutico do tratamento de doenças em humanos depende de bases farmacológicas que permitam a escolha do medicamento correto, de forma científica e racional. Mais do que escolher o fármaco adequado ( certo ) visando reverter, atenuar ou prevenir um determinado processo patológico, também é necessário selecionar o mais adequado às características fisiopatológicas, idade, sexo, peso corporal e raça do paciente. Como a intensidade dos efeitos, terapêuticos ou tóxicos, dos medicamentos depende da concentração alcançada em seu sítio de ação, é necessário garantir que o medicamento escolhido atinja, em concentrações adequadas, o órgão ou sistema suscetível ao efeito benéfico requerido. Para tal é necessário escolher doses que garantam a chegada e a manutenção das concentrações terapêuticas junto aos sítios moleculares de reconhecimento no organismo, também denominados sítios receptores. O estabelecimento de esquemas posológicos padrões e de seus ajustes na presença de situações fisiológicas (idade, sexo, peso, gestação), hábitos do paciente (tabagismo, ingestão de álcool) e algumas doenças (insuficiência renal e hepática) é orientado por informações provenientes:
4 Definição: É a ciência que estuda o movimento dos medicamentos no organismo e de que maneira os mecanismos fisiológicos atuam nos fármacos
5 Definição: É a Ação do Organismo no Fármaco.
6 Movimentos: 1. Absorção 2. Distribuição 3. Metabolismo (Biotransformação) 4. Excreção Farmacocinética ABSORÇÃO Eliminação DISTRIBUIÇÃO METABOLISMO ELIMINAÇÃO
7 Movimentos: Farmacocinética
8 Movimentos: É o primeiro movimento do fármaco em direção ao sítio de ação que é a passagem do fármaco do local de sua administração para a corrente sanguínea (Plasma Sanguíneo). A importância do processo de absorção reside essencialmente, na determinação do período entre a administração do fármaco e o aparecimento do efeito farmacológico, bem como na determinação das doses e escolha da via de administração do medicamento.
9 Movimentos: Transporte Através das Membranas: O fármaco para ser Absorvido necessita atravessar as membranas biológicas: Epitélio gástrico e intestinal Membranas plasmáticas celulares Endotélios vasculares
10 Movimentos: Transporte Através das Membranas:
11 Movimentos: Fatores que influenciam a absorção: Solubilidade da droga Ionização da droga Concentração da droga Circulação sanguínea local Forma farmacêutica e taxa de dissolução Área de superfície de absorção Tempo de contato com a superfície de absorção
12 Movimentos: Propriedades das drogas: Biodisponibilidade Efeito de primeira passagem Bioequivalência Farmacocinética
13 Movimentos: Propriedades das drogas: Biodisponibilidade: indica a fração do fármaco que chega à circulação sanguínea após a administração por qualquer via. Considera-se a absorção e a degradação do fármaco. Apenas na via de administração Intravenosa/Endovenosa (IV/EV) é que a biodisponibilidade do fármaco é de 100%.
14 Movimentos: Propriedades das drogas: Efeito de primeira passagem: é quando o fármaco sofre um metabolismo no fígado antes de alcançar a circulação sanguínea. Sendo assim o fármaco sofre uma mortificação hepática antes de atingir seus órgãos-alvos. Este efeito tem implicações importantes na biodisponibilidade do fármaco, determinando a melhor dose e via de administração.
15 Movimentos: Propriedades das drogas: Bioequivalência: dois fármacos comportam-se de modo semelhante, contendo os mesmos ingredientes ativos, a mesma concentração, dosagem e via de administração. Relaciona o medicamento genérico e seu respectivo medicamento de referência (aquele para o qual foi efetuada pesquisa clínica para comprovar sua eficácia e segurança antes do registro) apresentam a mesma biodisponibilidade no organismo. Assegurando que o medicamento genérico é equivalente terapêutico do medicamento de referência, ou seja, que apresenta a mesma eficácia clínica e a mesma segurança em relação ao original do ensaio clínico. O teste de equivalência farmacêutica é realizado "in vitro" (não envolve seres humanos), por laboratórios de controle de qualidade habilitados pela ANVISA.
16 Movimentos: Vias de Administração: A. Vias Digestivas B. Vias Transmucosas C. Vias Parenterais D. Via Transcutâneas Farmacocinética
17 Movimentos: Vias de Administração: A. Vias Digestivas: Via Oral (VO) Via Retal (VR) Farmacocinética
18 Movimentos: Vias de Administração: A. Vias Digestivas: Via Oral (VO) Vantagens: o Mais comum; o Mais segura; o Mais cômoda; o Menos traumática. Farmacocinética Desvantagens: o Irritação da mucosa ou vômito; o Destruição do fármaco; o Cooperação do paciente; o Sofre efeito de primeira passagem.
19 Movimentos: Vias de Administração: A. Vias Digestivas: Via Retal (VR) Vantagens: o Usado para drogas de efeito local e sistêmico; o Pacientes com vômitos; o Pacientes inconscientes ou incapazes de tomar medicamentos por via oral; o Apenas 50% sofre efeito de primeira passagem. o A droga não pode ser destruída por enzimas digestivas. Desvantagens: o Drogas que causam irritação da mucosa; o Absorção pode ser irregular e incompleta.
20 Movimentos: Vias de Administração: B. Vias Transmucosas: Via Sublingual (SL) Via Pulmonar (Inalatória) Via Conjuntival (Mucosa Conjuntival) Via Nasal (Mucosa nasal) Via Vaginal (Mucosa Vaginal)
21 Movimentos: Vias de Administração: B. Vias Transmucosas: Via Sublingual (SL) Resposta rápida; Pequena área de absorção; Não há efeito de primeira passagem; Não sofre ação do ph gástrico.
22 Movimentos: Vias de Administração: B. Vias Transmucosas: Via Pulmonar (Inalatória) Vantagens: o Drogas voláteis e gasosas; o Via de administração e eliminação; o Não sofre efeito de primeira passagem; o Aplicação local em doenças pulmonares; o Grande superfície de absorção; o Rica vascularização pulmonar; o Membranas entre o ar alveolar e os capilares são de fácil travessia. o Absorção rápida. Desvantagens: o Díficil regular a dose; o Absorção sistêmica parcial de drogas de ação local.
23 Movimentos: Vias de Administração: B. Vias Transmucosas: Via Conjuntival (Mucosa Conjuntival) Efeitos locais no olho através do epitélio do saco conjuntival; Drogas podem apresentar absorção sistêmica parcial, com efeitos colaterais. Via Nasal (Mucosa nasal): evitam injeções frequentes. Exs: cocaína e heroína, ADH, calcitonina. Via Vaginal (Mucosa Vaginal): Apresenta membrana biológica de fácil travessia, capaz de absorver drogas.
24 Movimentos: Vias de Administração: C. Vias Parenterais: Via Endovenosa (EV) Via Intramuscular (IM) Via Subcutânea (SC) Via Intratecal (Via Subaracnóidea)
25 Movimentos: Vias de Administração: C. Vias Parenterais: Vantagens: o Úteis em emergências; o A droga atinge o local de ação mais rapidamente, produzindo uma resposta rápida; o A dose é administrada com muita precisão; o Pacientes inconscientes e pacientes incapazes de reter medicamentos na boca. Desvantagens: o Requer formulação estéril e assepsia; o Mais traumática; o Auto-aplicação.
26 Movimentos: Vias de Administração: C. Vias Parenterais: Via Endovenosa (EV) Vantagens: o Não há absorção e biodisponibilidade é prevesível; o Grandes volumes e substâncias irritantes; o Acesso rápido e direto. Desvantagens: o Efeitos tóxicos mais rápidos; o Sem retorno; o Veia mantida é porta de entrada; o Efeitos sobre componentes sanguíneos: hemólise ou proteínas.
27 Movimentos: Vias de Administração: C. Vias Parenterais: Via Intramuscular (IM) Absorção variável local e fluxo sanguíneo; Substâncias irritantes e oleosas; Dor.
28 Movimentos: Vias de Administração: C. Vias Parenterais: Via Subcutânea (SC) Absorção lenta e constante efeito mantido; Substâncias insolúveis; Pequenos volumes e substâncias não irritantes.
29 Movimentos: Vias de Administração: C. Vias Parenterais: Via Intratecal (Via Subaracnóidea) É a injeção de uma substância no espaço subaracnóide através de uma agulha de punção lombar; Evita barreira hematoencefálica (BHE); Para tratamento de leucemias, produzir anestesia regional, administração de antibióticos ou de analgésicos opiáceos.
30 Movimentos: Vias de Administração: D. Via Transcutâneas Via Cutânea (Tópica) Via Transdérmica (Adesivo)
31 Movimentos: Vias de Administração: D. Via Transcutâneas Via Cutânea (Tópica) Pequena absorção pela pele intacta, devido à sua camada queratinizada; Absorção proporcional à lipossolubilidade e área aplicada; Métodos para alterar a absorção.
32 Movimentos: Vias de Administração: D. Via Transcutâneas Via Transdérmica (Adesivo) Útil para aplicação de drogas lipossolúveis; Permite rápida retirada.
33 Movimentos: 2. Distribuição: Após a absorção, a droga deve ser capaz de chegar ao seu local de ação, seu tecido-alvo. As drogas devem, portanto, atravessar as barreiras existentes entre os diferentes compartimentos: Compartimento Intravascular Líquido Intersticial (Fluido Extracelular) Compartimento Intracelular
34 Movimentos: 2. Distribuição: Existem algumas barreiras específicas determinadas para proteger estruturas nobres da ação dos fármacos: Sistema Nervoso: Barreira Hematoencefálica (BHE) Placenta: Barreira Placentária Testículo: Barreira Hematotesticular (BHT)
35 Movimentos: 2. Distribuição: Fatores que influenciam a distribuição: Fluxo sanguíneo tecidual Propriedades físico-químicas do fármaco (taxa de difusão) Ligação em estruturas celulares e teciduais criando reservatórios do fármaco (proteínas de membrana celulares, ácidos nucleicos, polipeptídios e polissacarídeos) Volume de distribuição Meia-vida biológica (t 1/2 ) Ligação a proteínas plasmáticas
36 Movimentos: 3. Biotransformação: Eliminação É a alteração química sofrida pelo fármaco no organismo que também participa da regulação dos níveis plasmáticos dos fármacos. É a Ação Enzimáticas de Enzimas Específicas e/ou Inespecíficas, através de Processos Químicos (Reações Químicas), sobre os fármacos resultando nos produtos da biotransformação do fármaco que é denominado de Metabólito.
37 Movimentos: 3. Biotransformação: Eliminação
38 Movimentos: 3. Biotransformação: Eliminação Fatores Relacionados com a Biotransformação Fatores que Afetam a Velocidade da Biotransformação:
39 Movimentos: 3. Biotransformação: Eliminação Fatores Relacionados com a Biotransformação Características da Enzimas Processos Químicos (Reações Químicas) Características dos Metabólitos
40 Movimentos: 3. Biotransformação: Eliminação Fatores Relacionados com a Biotransformação: Características da Enzimas: Sistema Enzimático o Órgãos Metabolizadores do fármacos: As enzimas estão presentes em todos os tecidos do organismo: Fígado Pulmões Rins Supra-renais Pele Tecido Nervoso Intestino delgado
41 Movimentos: 4. Excreção: Eliminação É passagem do fármaco da circulação sanguínea para o meio externo. É através deste movimento que os fármacos são efetivamente removidos do organismo. As leis gerais de transporte através das membranas também se aplicam na Excreção, entretanto no Sentido Contrário dos movimentos de absorção e distribuição.
42 Movimentos: 4. Excreção: Eliminação Órgãos Excretores dos Fármacos Processos de Excreção Renal dos Fármacos Fatores que Influencia a Excreção Renal dos Fármacos Processo de Excreção Entérica
43 Movimentos: 4. Excreção: Eliminação Órgãos Excretores dos Fármacos: São denominados de Vias de Excreção ou Emunctórios: Rins: principal via excretoras dos metabólitos hidrossolúveis, através da urina. Pulmões: principal via excretoras de metabólitos voláteis, através da expiração. Tubo Digestivo: fármacos metabolizados pelo fígado, através das fezes e biles. Mamas: através do leite materno Glândulas exógenas: através do suor, da lágrima e da saliva. Pele e cabelo
44 Movimentos: 4. Excreção: Eliminação Processos de Excreção Renal dos Fármacos: Ocorre na Unidade Anatomofisiológica dos Rins: Néfron Filtração Glomerular:
45 Movimentos: 4. Excreção: Eliminação Processo de Excreção Entérica: Alguns fármacos quando no fígado, as células hepáticas podem transferir o fármaco para a bile, sendo, posteriormente, lançadas no intestino. Eventualmente, estes fármacos podem ser reabsorvidos pela Circulação êntero-hepática, promovendo um ciclo de movimento de fármaco, criando um reservatório circulante, que pode prolongar a ação do fármaco.
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