Interações medicamentosas
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- Felipe Arantes Bacelar
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1 Interações medicamentosas
2 O que é uma interação medicamentosa? Caracteriza-se pela interferência de um medicamento, alimento ou droga na absorção, ação ou eliminação de outro medicamento.
3 Segundo a Anvisa, interação medicamentosa é uma resposta farmacológica ou clínica à administração de uma combinação de medicamentos diferente dos efeitos de dois agentes dados individualmente. O resultado final pode aumentar ou diminuir os efeitos de um ou dos dois princípios ativos, ou pode promover o aparecimento de um novo efeito que não ocorreu com um dos princípios ativos sozinho. As interações medicamentosas podem ocorrer entre princípio ativo-princípio ativo, princípio ativoalimentos, princípio ativo-exames laboratoriais e princípio ativo-substâncias químicas.
4 É importante lembrar que nem todas as interações medicamentosas são ruins. Quando dois medicamentos são administrados concomitantemente para um paciente, de forma calculada e consciente, eles podem agir de forma independente entre si, ou podem propiciar aumento ou diminuição de efeito terapêutico ou de efeito tóxico de um ou de outro. Há interações benéficas e úteis, como na prescrição alguns anti-hipertensivos e diuréticos, em que estes aumentam o efeito daqueles ou reduzem seus efeitos adversos.
5 Exemplo:
6 Algumas dicas para evitar as interações medicamentosas: PROFISSIONAL Certificar-se de todos os medicamentos que o paciente utiliza. Conhecer as principais interações medicamentosas e manter-se atualizado. Lavar os dispositivos de infusão com soluções neutras. Elaborar um guia de incompatibilidades medicamentosas com os agentes mais utilizados no serviço e manter em local de fácil acesso. PACIENTE Informar corretamente todas as medicações que está em uso. Tirar todas as dúvidas com o prescritor sobre as possíveis interações medicamentosas. Não fazer uso de automedicação. Desenvolver o hábito de leitura da bula.
7 Vias de Administração dos medicamentos
8 Via de administração é o caminho pelo qual uma droga é colocada em contato com o organismo. A agência americana FDA reconhece 111 vias de administração de medicamentos.
9 Fatores que auxiliam na escolha da via de administração dos medicamentos Tipo de ação desejada. Rapidez de ação desejada. Natureza do medicamento. Fatores referentes ao paciente
10 As principais vias de administração dos medicamentos são: Via Oral Via Sublingual Via Nasal Via Ocular Via Retal Via Vaginal Via Otológica Via Tópica
11 Via Oral: Caracterizada por ingestão pela boca. Esta via é considerada a mais conveniente para administrarse um medicamento, devido ao fato de que a deglutição é um ato natural, realizado todos os dias nas refeições. Os medicamentos administrados por via oral são engolidos da mesma forma que os alimentos. Os medicamentos administrados por via oral, são absorvidos principalmente no estômago e intestino.
12 Vantagens Autoadministração; Econômica; Fácil administração; Indolor; Possibilidade de remover o medicamento; Efeitos locais e sistêmicos.
13 Desvantagens: Absorção variável; Ação dos sucos digestivos; Interação com alimentos; Não pode ser utilizada por pacientes pouco colaboradores (inconscientes); Sabor; Possibilidade de irritação da mucosa gástrica; Efeito de 1ª passagem.
14 Observações: A administração de medicamento por via oral não é indicada em pacientes que apresentam náuseas, vômitos, que tenham dificuldade de engolir ou desacordados.
15 Cuidados gerais de enfermagem ao administrar medicamentos por via oral: Observar os 9 Certos ; Posicionar o cliente com a cabeceira elevada, em uma posição favorável à deglutição; Não permitir que a medicação permaneça na mesa de cabeceira para ser administrada posteriormente, evitando que outro cliente a tome por engano e garantindo que a medicação seja tomada; Oferecer água até a completa deglutição do medicamento; Permanecer ao lado do cliente até que o medicamento seja deglutido.
16 Via sublingual: Nesta via de administração, os medicamentos são colocados embaixo da língua. Os medicamentos sublinguais são absorvidos rapidamente pela mucosa sublingual. Nesta forma de administração, o medicamento (em comprimidos ou gotas) deve ser colocado embaixo da língua e deve permanecer ali até a sua absorção total.
17 Via sublingual: VANTAGENS: Propicia uma rápida absorção de pequenas doses de alguns fármacos, devido à vasta vascularização sanguínea e à pouca espessura da mucosa sublingual. DESVANTAGENS: Não pode ser utilizado por pacientes inconscientes; Irritação da mucosa; Sabor pode ser desagradável.
18 Cuidados gerais de enfermagem na administração de medicamentos por via sublingual: Observar os 9 certos ; Posicionar o paciente adequadamente; Orientar o paciente a não deglutir o medicamento; Orientar o paciente a não ingerir água ou alimentos durante a absorção do medicamento; Orientar o paciente a evitar conversar durante a absorção do medicamento.
19 Via gástrica Esta via pode ser usada em caso de pacientes inconscientes ou impossibilitados de deglutir. É a introdução direta de medicação no trato gastrointestinal através de uma sonda. Tipos: Sonda nasogástrica ou orogástrica Gastrostomia Jejunostomia
20 Via gástrica VANTAGENS Pode ser utilizada por pacientes pouco colaborativos. DESVANTAGENS Nesta via NÃO podem ser administradas medicações oleosas, de cobertura entérica ou comprimidos de liberação gradual. Os comprimidos de revestimento entérico e os de liberação gradual têm seus efeitos destruídos. Necessita de pessoal competente para administração.
21 Cuidados gerais de enfermagem na administração de medicamentos por via gástrica Observar os 9 certos ; Colocar o paciente na posição adequada; Verificar o posicionamento da sonda; Dissolver o comprimido na quantidade de líquido recomendada; Após a administração da medicação, lavar a sonda com água.
22 Via retal: É a via na qual a introdução de medicamentos é realizada através do ânus, sob a forma de supositório, pomada, creme ou clister medicamentoso.
23 Via Retal VANTAGENS Pode ser administrada em pacientes pouco colaborativos; Pode ser utilizada em pacientes com dificuldades de deglutir; Pode ser utilizada por pacientes com náuseas ou vômitos. DESVANTAGENS Desconforto da administração; Possibilidade de efeitos irritativos para a mucosa; Absorção incerta.
24 Cuidados gerais de enfermagem na administração de medicamentos por via retal Observar os 9 certos ; Promover a privacidade; Posicionar o paciente adequadamente; Realizar higiene íntima se necessário; Explicar ao paciente que deve aguardar o máximo de tempo possível para ir ao banheiro.
25 Via Nasal Consiste na administração de um medicamento na mucosa nasal com o fim de obter efeitos locais ou sistémicos. O efeito tópico é obtido, por exemplo, com vasoconstritores nasais com ação descongestionante da mucosa nasal. O efeito sistémico processa-se pela grande capacidade de absorção da mucosa nasal.
26 Via Nasal VANTAGENS Alguns permitem a aplicação do produto com o paciente em diferentes posições; Ação mais rápida. DESVANTAGENS Absorção incerta; Pode causar irritação local; O uso desta via, em alguns casos exige a colaboração do doente.
27 Cuidados gerais de enfermagem ao administrar medicamentos por via nasal: Observar os 9 certos ; Realizar higiene nasal se necessário; Posicionar o paciente adequadamente.
28 Via Auricular Destina-se à aplicação no canal auditivo externo de medicamentos com efeito local (ex. analgésicos, antissépticos).
29 Via Auricular VANTAGENS Diminui a ocorrência de efeitos adversos; Ação local. DESVANTAGENS Pode causar irritação local; Dificulta a autoadministração.
30 Cuidados gerais de enfermagem ao administrar medicamentos por via auricular: Observar os 9 certos ; Realizar higiene auricular se necessário; Posicionar o paciente adequadamente.
31 Via Ocular Consiste na administração de medicamentos na região ocular. Os medicamentos de uso oftálmico podem ser usados para fins diagnósticos ou terapêuticos.
32 Via Ocular VANTAGENS Diminui a ocorrência de efeitos adversos; Ação local. DESVANTAGENS Pode causar irritação local; Dificulta a autoadministração.
33 Cuidados gerais de enfermagem ao administrar medicamentos por via ocular: Observar os 9 certos ; Realizar higiene ocular se necessário; Posicionar o paciente adequadamente; Observar sinais de irritação.
34 Via Tópica: A administração de um medicamento por via tópica visa a obtenção de uma ação local sobre o tecido ou órgão afetado, de modo a que os princípios ativos passem em quantidade diminuta para a circulação sanguínea, evitando-se os efeitos sistêmicos. Existem formas diferentes de apresentação de medicamentos concebidos para a administração cutânea, a maioria sob a forma de creme, pomada, gel, etc.
35 Via Vaginal Esta via de administração consiste na aplicação de medicamentos no canal vaginal. São utilizados para tratamento vaginal local. Indução do parto, etc.
36 Via vaginal VANTAGENS Ação local; Menor possibilidade de efeitos adversos. DESVANTAGENS Desconforto pela posição.
37 Cuidados gerais de enfermagem ao administrar medicamentos por via vaginal: Observar os 9 certos ; Promover privacidade à paciente; Realizar higiene íntima se necessário; Posicionar a paciente adequadamente.
38 Vias Parenterais INJETÁVEIS
39 VIA PARENTERAL- INJETÁVEIS É a administração de medicamentos através das vias: Endovenosa (EV), intramuscular (IM, subcutânea (SC) Intradérmica (ID). Utilizando seringas, agulhas, cateteres e medicamentos esterilizados. INDICADO: para obter ação rápida do medicamento, para pacientes inconscientes, impossibilitados de deglutir, e ineficiência da medicação no suco gástrico.
40 Vantagens das vias parenterais O fármaco atinge mais rapidamente o local de ação, produzindo uma resposta rápida, que pode ser necessária em situações de emergência. A dose pode ser administrada com maior precisão. Podem-se ser administrados grandes volumes de medicamentos por via intravenosa. A administração parenteral pode ser utilizada quando a via enteral é impossível.
41 Vantagens das Vias parenterais A disponibilidade é mais rápida e mais previsível. A dose eficaz pode ser escolhida de forma mais precisa. No tratamento de emergências, esse tipo de administração é muito valioso.
42 Desvantagens da Via Parenteral A absorção mais rápida do fármaco pode resultar em um aumento dos efeitos adversos. É necessária uma formulação estéril, bem como uma técnica asséptica da administração. Pode ocorrer irritação no local da injeção.
43 Desvantagens das vias parenterais A administração parenteral não é apropriada para substâncias insolúveis. Dolorosa Rejeita por alguns pacientes. Necessita de profissional capacitado Os custos dos materiais.
44 INJETÁVEIS- VIA PARENTERAL Características: As drogas são administradas em forma líquida, em veículo aquoso ou oleoso, cristalino ou em suspensão. São drogas e materiais estéreis e descartáveis. A infusão deve ser lenta para evitar lesão nos capilares dando origem a microembolias.
45 Vias parenterais: Injetáveis
46 Dispositivos utilizados para administração de medicamentos por vias parenterais:
47 Seringa e Agulha
48 Via intradérmica- ID Definição: É a aplicação de drogas na derme. Indicação: Geralmente utilizadas para reações de hipersensibilidade e vacina BCG. Volume: máximo utilizado é de 0,5 ml (0,1 a 0,5 ml). Ângulo: 10º a 15º Locais de Aplicação: Face interna do antebraço. Inserção inferior do deltóide direito. (BCG)
49 INJEÇÃO INTRADÉRMICA - ID Na aplicação ID, a substância injetada deve formar uma pequena pápula na pele, aspecto conhecido como casca de laranja. Não se deve friccionar o local após a administração.
50 INJEÇÃO SUBCUTÂNEA- SC Definição: Também chamada hipodérmica, indicada para drogas que não necessitam ser tão rapidamente absorvidas. Esta via só pode ser usada para administrar substâncias que não são irritantes para os tecidos. A absorção costuma ser constante e suficientemente lenta para produzir um efeito persistente. Algumas vacinas como: SCR, drogas como insulina e a heparina e outros hormônios tem indicação específica por esta via. Volume: até 1,5 ml
51 INJEÇÃO SUBCUTÂNEA- SC Locais de Aplicação: Distante das articulações, nervos e grandes vasos sanguíneos, Parte posterior do braço, Face lateral externa e anterior da coxa, Região abdominal (exceto região periumbilical), Glúteo.
52 INJEÇÃO SUBCUTÂNEA- SC
53 INJEÇÃO SUBCUTÂNEA- SC Atenção: Utilizando a agulha 25 ou 30x6, a angulação será de 45 para indivíduos normais, 60 para obesos e 30 para excessivamente magros. Fazer rodízio nos locais de aplicação para evitar endurecimento dos tecidos.
54 INJEÇÃO INTRAMUSCULAR - IM Definição: É a deposição de medicamento dentro do tecido muscular. Depois da via endovenosa essa é a via de mais rápida absorção. Também a de mais fácil acesso, por isso é muito utilizada.
55 Via intramuscular - IM Na via intramuscular, deposita-se a medicação profundamente no tecido muscular, que por ser bastante vascularizado pode absorvê-la rapidamente. A via de administração intramuscular fornece uma ação sistêmica rápida e absorção de doses relativamente grandes (até 5 ml em locais adequados).
56 INJEÇÃO INTRAMUSCULAR - IM Locais de Aplicação: Região deltoidiana (4 dedos abaixo do acromio) Região ventrolútea (VG) ou de Hochstetter músculo glúteo médio. Região da face ântero-lateral da coxa (FALC) músculo vasto lateral. Região dorsoglútea (DG) músculo grande glúteo (quadrante superior externo).
57 Locais de indicados para aplicação de injeção IM
58 Atenção: INJEÇÃO INTRAMUSCULAR - IM Ao administrar injeção IM, Considerar as condições musculares e o volume a ser injetado ao escolher o local de administração. Para escolher a agulha considera-se o grupo etário, condição física do paciente e solubilidade da droga.
59 INJEÇÃO INTRAMUSCULAR - IM DG (Dorsoglútea) ângulo de 90.
60 INJEÇÃO INTRAMUSCULAR - IM Região VG (Ventro-glútea) agulha dirigida ligeiramente à crista ilíaca.
61 INJEÇÃO INTRAMUSCULAR - IM Regiões D (Deltóide) ângulo de 90.
62 INJEÇÃO INTRAMUSCULAR - IM Região FALC (Face antero lateral da coxa) A região FALC (face ântero lateral da coxa) é usada também para RN e para crianças menores de 2 anos.
63 Atenção: INJEÇÃO INTRAMUSCULAR - IM O uso do músculo deltóide é contraindicado em pacientes com complicações vasculares do MS, parestesia ou paralisia do braço, pós mastectomia. A aplicação em Z consiste em puxar a pele e o tecido subcutâneo para um lado 2 cm e manter assim até o final da aplicação.
64 INJEÇÃO ENDOVENOSA - EV Definição: É a introdução de medicamentos diretamente na veia. FINALIDADES: Efeito imediato. Quando há contra indicação pela via oral (medicamentos sofrem ação do suco digestivo), SC,IM (quando os medicamentos são irritante dos tecidos).
65 INJEÇÃO ENDOVENOSA - EV FINALIDADES: Necessidade de administração de grandes volume.(desidratação, choque, hemorragias, cirurgias. Efetuar nutrição parenteral. Terapia com sangue e hemoderivados.
66 Locais de Aplicação: Veias superficiais. INJEÇÃO ENDOVENOSA - EV Veias superficiais de grande calibre da dobra do cotovelo: cefálica, basílica e mediana. Veia do dorso da mão e antebraço. Veias profundas: Cateteres por punção ou flebotomia (por médicos).
67 Possíveis veias a serem puncionadas
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