Modelo de plano de cargos e salários por nível baseado em competência

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Modelo de plano de cargos e salários por nível baseado em competência"

Transcrição

1 Modelo de plano de cargos e salários por nível baseado em competência Mathias Talevi Betim (UTFPR) pgmathiasbetim@gmail.com João Luiz Kovaleski (UTFPR) kovaleski@utfpr.edu.br Resumo: Este trabalho apresenta a construção de um modelo de plano de cargos e salários por nível baseado em competência, não especificamente trata a questão de distribuição de salários, mas sim busca enfatizar o retorno provável da implantação do plano de cargos e salários, pois demonstra de que forma atrelar a disponibilidade de um encarreiramento de faixas salários através de competências. O estudo busca conceitos atuais sobre competências individuais e organizacionais assim como de plano de cargos e salários. Mostra também o processo para confecção do plano de cargos e salários baseado em competência incluindo modelo de formulário para acompanhamento do status e coleta de informações dos funcionários, o processo de aplicação levando em consideração as premissas acusadas pela organização e o modelo lógico de banco de dados aplicável em qualquer plataforma. Palavras-chave: Plano de cargos e salários, competência, recursos humanos 1 Introdução A passagem da era industrial para área da informação passou a destacar a mobilidade de comunicação como principal fator dentro do contexto, diferente da transformação de organizações baseadas em informação para as instituições empreendedoras baseadas em conhecimento. Quando destacamos o valor do conhecimento como fator chave é preciso lembrar que o conhecimento é a maneira mais propicia para se manter no mercado. A maneira como as empresas efetuam suas particularidades em relação a gestão de pessoas para apesar de distintas por várias transformações, não existe a questão do modismo nos dias atuais em relação a gestão de pessoas principalmente contemplado a foco em competências essenciais da organização. No ambiente empresarial tem se tornado uma preocupação constante em relação a gerir pessoas de forma a agregar cada vez mais competências Neste contexto ao colocarmos a organização e pessoas lado a lado, podemos verificar possíveis trocas de competências automáticas devido a passagem do ambiente da empresa para as pessoas inseridas e como conseqüência possibilita as pessoas através do seu conhecimento tácito produzir outras competências essenciais para a organização. Para que isso seja um processo constante o ambiente produtivo se torna ameaçado pois alem de captar talentos precisa agir com toda a potencialidade para retenção das pessoas, esta estabilidade promove a multiplicação de competências essenciais uma vez que já passou pelos aprendizados básicos das competências já conquistadas. Na visão das organizações do conhecimento se torna inevitável a preocupação em 1

2 construir competências essenciais para a organização, para Dutra (2009) essas competências são fundamentais para a sobrevivência da organização e centrais na estrutura de sua estratégia. Não somente a competência pertencente a organização é o fator principal nas organizações do conhecimento, também as pessoas inseridas estão totalmente preocupadas em alcançar as competências desejadas para sua carreira, no entanto que hoje alguns talentos escolhem o local onde desejam atuar, além disso tem consciência de seu valor, essas pessoas costumam estabelecer suas próprias regras, buscando atender suas próprias regras e seus objetivos individuais (ALMEIDA, 2009). De acordo com o cenário exposto se torna possível perceber a dificuldade encontrada nos dias atuais pelos responsáveis de gestão de pessoas em além de captar talentos que agreguem valor a organização é preciso ainda mante-los e se não bastasse mante-los produzindo competências essenciais para o ambiente produtivo, sabemos que uma das formas básicas e mais utilizadas para a motivação dos trabalhadores gira em torno de reconhecimento monetário, visto que é um investimento a longo prazo. Com base nos percursos das dificuldades do ambiente produtivo e alinhadas com o cenário acima este artigo visa demonstrar a construção de um modelo de cargos e salários construído em uma empresa de médio porte que está baseado em competências, visando a criação de um banco de competências para utilização futura de encarreiramento. O encarreiramento construído com base em competências não leva somente em consideração as competências essenciais da organização, este modelo é composto por buscar atrelar a competência essencial à competência individual para alcançar outro nível e como principal motivador é o fato do modelo proporcionar um banco de competência mapeados a partir dos próprios colaboradores o que é possível uma extração de conhecimento futura. Alem disso o modelo aplicado serviu para mudar um panorama que após aplicado uma pesquisa de clima organizacional obteve-se um índice de 42% de insatisfação sobre a remuneração estabelecida, 45% das pessoas também não sentiam estimuladas com oportunidades de crescimento dentro da política organizacional. 2 Competências Desde o século XV, competência era associada à rivalidade e competição (GRAMIGNA, 2007). Na década de 80, Boyatizis apud (BITENCOURT, 2004) define a competência com base na formação das pessoas e em seus resultados, colocando o enfoque nas características pessoais e relacionando-as com o comportamento humano, determinando assim o retorno da organização. As competências são desenvolvidas por meio da aprendizagem adquirindo os CHA (Conhecimento, Habilidade e Atitudes) complacentes com os objetivos organizacionais. Os CHAs referem-se aos conhecimentos - definido como informações assimiladas pelo indivíduo dentro de uma estrutura já construída que influencia em seu comportamento; habilidades - que são os conhecimentos aplicados, ou seja, colocados em ação e as atitudes - que referem-se a aspectos sociais e afetivos ligados ao trabalho Durand (2000) apud (BORGES-ANDRADE; ABBAD; MOURÃO, 2006). Carbone (2006) definiu competência como combinações sinérgicas de conhecimentos, habilidades e atitudes, expressas pelo desempenho profissional dentro de determinado contexto organizacional, que agregam valor a pessoas e organizações 2

3 No contexto atual da competitividade se fala muito em relação a competências, mapeamento de competências, gestão das competências e gestão por competências, mas de fato como se pode fomentar a criação de competências para agregar valor a organização. Segundo autores as competências é a fórmula da organização obter sucesso, agora criar tais competências primeiramente é necessário ter pessoas capazes de gerar. Uma competência organizacional pode formar-se à medida que as pessoas mobilizam suas capacidades em interdependência com outros recursos, interagem criativamente umas com as outras, compartilham conhecimentos utilizando-os para resolver problemas e aproveitar oportunidades (MASCARENHAS, 2008). Com pessoas produzindo as competências individuais garantem a construção das competências organizacionais m com isso permitem garantir que a organização garanta suas características de competitividade, liderança no mercado, oferta de valor ao cliente e reputação (CHIAVENATO, 2010). 2.1 Competências Organizacionais As competências organizacionais advêm da soma das competências individuais, que a partir da construção delas logo se percebe a construção de competências funcionais por suas relações até contemplarem a organizacional. Para autores dedicados a pesquisa de competência eles descrevem que a competência organizacional supõe o compartilhamento de conhecimentos através da coletividade e cooperação. Para Prahalad e Hamel (1997) apud Mascarenhas (2008, p.185) uma competência organizacional pode ser definida como uma articulação de recursos organizacionais, um aprendizado da organização, um saber fazer coletivo e complexo, especialmente no que diz respeito à coordenação de diversas habilidades de produção e a integração de múltiplas correntes de tecnologia. As competências organizacionais ainda efetivamente são consideradas como competências essenciais para sobrevivência. Para que uma competência seja considerada essencial precisa: quando praticada o cliente a ser atingido perceba a competência; seja diferente a cada pratica em relação ao concorrente e possa utilizar como meio de inovação para negócios futuros. Dutra (2004, p.24) as competências próprias da organização decorrem da gênese e do processo de desenvolvimento da organização e são concretizadas em seu patrimônio de conhecimentos, que estabelece as vantagens competitivas da organização no contexto que se insere. Neste sentido que se deve estar claro para a gestão de pessoas todas as competências alcançadas e almejadas da organização. Pois fica bastante visível a associação de competências desenvolvidas pelas pessoas na organização com as competências da organização ou vice versa. Assim como o Fleury, 2000 (apud, Dutra, 2004, p.31) descreve na sua teoria sobre está associação, ele diz que há uma relação natural entre o interno estratégico da organização, suas competências organizacionais e as competências das pessoas. Para Ruas (2005) a competência organizacional pode ser classificada em três, conforme ilustrado na figura 1, A competência organizacional básica que para o autor contribui para manter a organização viva, a competência seletiva que foca em direções exclusivas e competência essencial que é de propicia a exclusividade. 3

4 Figura 1 - Classificação das competências organizacionais Fonte: Ruas (2005) Para chiavenato (2009) as organizações na era do conhecimento são entendidas como conjuntos integrados e articulados de competências sempre atualizadas e prontas para serem aplicadas a qualquer oportunidade que surja, antes que os concorrentes o façam. As competências organizacionais fornecem a sustentação e direcionam o planejamento e as ações dos diversos segmentos da empresa em pró de objetivos determinados. Entretanto o autor enfatiza que as competências organizacionais podem mudar de acordo com o foco seguido, ou seja, se mudar o negócio da empresa muda as competências (NERI, 2005). Na figura 2 o desdobramento das competências organizacionais como exemplo. Na figura 2 fica transparente que o inicio para o acumulo de competência da organização será precisa estimular e desenvolver as competências individuais, somente assim será possível permanecer no mercado de negócios. 2.2 Competências Individuais Figura 2 - Dedobramento das competências organizacionais Fonte: Chiavenato (2009) Competências estão fortemente ligadas a ações que utilizamos para estabelecer relações com situações, fenômenos e gente. A competência associa-se para Ramos (2001) a conjugação dos diversos saberes mobilizados pelo individuo (saber, saber-fazer e saber-ser) na realização de uma atividade. No Gustavo e Boog (2002, p.219) conceitua competência como um conjunto de características percebidas nas pessoas que envolve conhecimentos, habilidades e atitudes que levam a um desempenho superior. Para o autor competências envolvem comportamentos observáveis e mensuráveis relacionados ao trabalho. 4

5 Para Fleury 2000 (apud, Dutra, 2004, p.24) o conceito de competência pessoal está em saber agir responsável e reconhecido, que implica me mobilizar, integrar, transferir conhecimentos, recursos, habilidades, que agreguem valor econômico à organização e valor social ao individuo. Fleury & Fleury (2001, p. 190) afirmam que a noção de competência aparece associada a verbos como: saber agir, mobilizar recursos, integrar saberes múltiplos e complexos, saber aprender, saber se engajar, assumir responsabilidades, ter visão estratégica.com mais aplicação sobre a competência este autor destaca principalmente ter atitude de agir em relação a suas habilidades e conhecimentos. Zarifian (2003, p.137) é a tomada de iniciativa e responsabilidade do individuo em situações profissionais com os quais ele se confronta. Nesta perspectiva o autor coloca a importância de conseguir alocar a cada dia o profissional em frente a desafios, pois isso vai ajudar a comprometê-lo e deixá-lo mais competente. Ainda para Zarifan (2003, p.137) diz que competência individual é uma inteligência prática das situações que se apóia em conhecimentos adquiridos e os transforma à medida que a diversidade das situações aumenta. Não existe competência se agrega valor conforme Dutra (2009, p.23) que discorre que a definição está relacionada com a capacidade da pessoa de agregar valor ao patrimônio de conhecimentos da organização. Competência é a capacidade de realizar algo em conformidade com um determinado padrão de qualidade, requerendo a mobilização de saberes diversos: saber, saber fazer, saber ser (CARVALHO; PASSOS e SARAIVA, 2008 p.42). Para Fleury; Fleury (2001, p.2) os conhecimentos e o know how não adquirem status de competência a não ser que sejam comunicados e utilizados. A rede de conhecimento em que se insere o indivíduo é fundamental para que a comunicação seja eficiente e gere a competência. Podem-se identificar as competências individuais ao longo de sua vida através das categorias do saber (conhecimentos), do saber fazer (habilidades) e do saber ser (comportamentos e atitudes). Complementando este conceito de competência para Dutra (2004, p.28) ele descreve que é um conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes necessárias para que a pessoa desenvolva suas atribuições e responsabilidades. Na figura 2 a exemplificação do que seria a exposição de competência. COMPETÊNCIA CONHECIMENT O Informações Saber o que fazer. HABILIDADE Técnica Destreza Saber como fazer. ATITUDE Interesse Determinação Querer fazer algo. Figura 2 - Conceito de Competência Fonte: Durand, 1997 (apud. Baggio, 2008, p.59) 5

6 3 Plano de cargos e salários Para o desenvolvimento das organizações pressupõe a disponibilidade permanente de Recursos Humanos aptos a atuar-nos mais diferentes níveis, segundo os objetivos que as empresas se propõem a atingir. Para tanto as empresas modernas devem buscar definir uma política de Recursos Humanos que possibilite uma obtenção, por parte dos colaboradores, de novos conhecimentos, habilidades e atitudes, evidenciando, entretanto, o reconhecimento pela produtividade com a estruturação de planos de cargos e salários para o desenvolvimento funcional. A Política de Administração de Cargos e Salários da Empresa tem por objetivo reconhecer a capacitação profissional e o desempenho dos seus funcionários. O desenvolvimento técnico-profissional do funcionário e sua contribuição efetiva para os resultados da empresa serão os indicadores utilizados para esse reconhecimento. 4 Metodologia Quadro 1 - Modelo Tradional vs Modelo por Competênências Fonte: Resende (2002) A pesquisa realizada para este trabalho é classificada como exploratória nos conceitos pertencentes aos títulos 2 e 3, de forma de pesquisa aplicada por ter sido uma metodologia aplicada em uma organização de médio porte. A confecção do modelo foi baseada em alguns métodos já existentes na literatura, foi também consultada a área jurídica da organização e sindicato local para seguimento das leis do trabalho. A área de tecnologia da informação e os responsáveis estratégicos colaboraram para a resolução do problema de pesquisa, ou seja, na construção do modelo. A empresa que está 6

7 inserida o modelo é uma organização de médio porte segundo SEBRAE (2010), onde trata que empresas com 86 funcionários são consideradas de médio porte. O tempo para aplicação do modelo foi em abril de 2010, pois pelo histórico da empresa seria um momento de aplicação de ferramentas devido não existir oscilações e mudanças de seu planejamento neste período. 5 Levantamento de funções na organização Para a construção foram destacadas todas as funções existentes na organização, desde o nível operacional até o estratégico. A tabela 1 demonstra o quadro de lotação de pessoal da organização onde seria aplicado o modelo. Comercial Tabela 1 - QLP - Quadro de Lotação de Pessoal Quantidade Gerente de Vendas 1 Supervisor de Vendas 5 Analista de Vendas 1 Auxiliar de Vendas 2 Vendedor 20 Marketing Gerente de Marketing 1 Supervisor de Marketing 2 Analista de Marketing 1 Auxiliar de Marketing 1 Repositor 3 Tecnologia da Informação Gerente de Tecnologia da Informação 1 Analista de Tecnologia da Informação 1 Recursos Humanos Gerente de Recursos Humanos 1 Auxiliar de Recursos Humanos 1 Financeiro/Contábil Gerente Financeiro/Contábil 1 Analista Financeiro/Contábil 1 Auxiliar Financeiro/Contábil 1 Logística 5.1 Fluxograma do Modelo Gerente de Logística 1 Supervisor de Logística 1 Analista de Logística 1 Auxiliar de Logística 1 Ajudante de Armazém 3 Motorista Entregador 12 Auxiliar de Entrega 15 Auxiliar de Armazém 5 Serviços Gerais 3 Total Geral 86 Fonte: Empresa pesquisada (autores) Para a construção do fluxograma foi necessária encontrar as competências essenciais da organização, e mensurar para cada funcionário o tempo que pertencia a sua função na 7

8 atualidade assim como os conhecimentos técnicos adquiridos. Importante destacar que para cada conhecimento técnico deveria o colaborador comprovar sua existência. Na validação das competências individuais era necessária a comprovação através da assinatura do gestor da área. Somente suprindo estas premissas era possível validar a passagem de nível, como mostra o fluxograma da figura Validação no tempo na função Figura 3 - Fluxograma do Modelo Fonte: Modelo proposto na empresa (Autores No tempo da função foi considerado o quadro 1, onde descreve quanto tempo na função era preciso permanecer para alcançar os demais níveis: Quadro 2 - Determinação do tempo para aumento do Nível Baseado no modelo criado (Autores) 5.3 Validação das competências adquiridas Para as competências os colaboradores devem expor a comprovação de cada alcançada, já vimos de a competência é adquirida através de conhecimentos, habilidades e atitudes. Para comprovar o conhecimento técnico é preciso a comprovação através de 8

9 certificados, diplomas ou cursos liberados para os colaboradores desde que tenham o comprovante com a nota alcançada. Para a concepção da habilidade é preciso demonstrar em práticas rotineiras para o gestor sua potencialidade em executar determinada tarefa apoiada do conhecimento técnico, com isso o gestor registra a habilidade observada. A ultima vértice da competência que é a atitude, esta que deverá ser comprovada através de seus comportamentos após alcançada as outras vértices, com o fechamento delas o gestor deverá registrá-la em um banco de dados criada facilmente por uma ferramenta de tecnologia da informação através de ferramentas de escritório. Com as etapas anteriores alcançadas deve-se acumular tais competências no período para validação na fase de encarreiramento segundo o modelo, pois essas competências registradas deverão ser validadas através do nível estratégico para formalizar a passagem. No quadro 2 mostra como devem estar relacionadas as competências da organização com as dos colaboradores. Para a organização aplicada exigiu-se a conquista de três competências para validação. 6 Resultados Quadro 3 - Validação da Competências para o Modelo Baseado no modelo construido (Autores) 6.1 PCS Plano de cargos e salários por competências em níveis Com base em todo material colhido e analisado, os gestores juntamente com os responsáveis jurídicos, Tecnologia da Informação e Recursos Humanos, chegaram ao modelo a ser criado e a forma com que esta ferramenta seria confeccionada e acompanhada. No quadro 4 ele mostra de que forma cada funcionário poderá acompanhar seu status juntamente com os recursos humanos. 9

10 Quadro 4 - Registro do PCS - Plano de Cargos e Salário Fonte: (Autores) Na premissa 1 o recursos humanos fica responsável por recolher o tempo de atuação pelo funcionário registrado na folha registro de PCS. Diferente da Premissa 2 onde envolve um processo envolvendo outras áreas, primeiramente o funcionário deve provar seu conhecimento técnico para registro, posteriormente o funcionário fica no aguardo do reconhecimento do gestor em sobre este conhecimento em relação as competências da organização. Aprovada a relação o funcionário deve estar exposto a aprovações de acordo com seu gestor, pois somente alcançara o próximo nível após o reconhecimento da habilidade e atitude sobre o conhecimento registrado. Posteriormente após o cumprimento anterior o gestor deverá registrar essa competência em um banco de dados disponibilizado pela Tecnologia da Informação, o qual será tratado a seguir. 6.2 Banco de dados para registro/armazenamento de competências O projeto de banco de dados consiste em que seja construído baseado em estrutura conforme a realidade e necessidade de um cliente para eficácia do armazenamento. Na figura 4 verificamos a criação do banco de dados através do modelo lógico que servirá como base para criação do software de registro. 10

11 7 Conclusão Na construção do modelo de cargos e salários por competência foi de grande improtância a clareza dos aspectos de comunicação e relação entre as área acompanhada pelo responsável pela remuneração dos funcionários, outro fator improtante foi a consulta no sindicato local para aprovação, e como passo fundamental a comunicação e clareza para todos os níveis da organização sobre o funcionamento do processo. Importante destacar que após este longo trabalho otivemos vários resultados positivos que foram notados a partir da implantação tais como: motivação, busca de novos conhecimentos, percepção mais afinada do que a organização precisa na visão dos gestores assim como a percepção dos funcionários sobre a sobrevivência da organização. Este modelo exposto serve para encadear novas regras de plano de cargos e salários para toda e qualquer tipo de organização uma vez que o salário será atribuido aquele que mais é comprometido com a instituição. Da mesma forma que a instituição poderá fazer um proveito de tais competências para direcionamento de novos negócios assim como destinar pessoas certas nos lugares certos ou seja o encarreiramento será parte do resultado alcançado ao longo dos anos. Para novos estudo sugiro que sejá realizada uma pesquisa sobre a comparação da aplicação de pesquisa de clima organizacional antes e depois da implantação do projeto, pois apontará resultados significativos para análise e comprovação da eficácia sobre a ferramenta exposta. Referências Figura 4 - Modelo Lógico Fonte: (Autores) ALMEIDA, W captação e seleção de talentos: com foco em competências. 2ª ed. São Paulo: Editora Atlas. BAGGIO, Leticia O perfil do gestor de recursos humanos nas organizações do conhecimento p. Dissertação (Mestrado em Engenharia da Produção) Universidade Tecnologica Federal do Paraná, Campus Ponta Grossa. Ponta Grossa-PR. 11

12 BITENCOURT, C. C A gestão de competências gerenciais e a contribuição da aprendizagem organizacional. RAE VOL. 44 Nº 1, JAN/MAR. CARBONE, Pedro Paulo et al Gestão por competência e gestão do conhecimento. 2. ed. Rio de Janeiro: Editora FGV. CARVALHO, I. M. V.; PASSOS, A. E. V. M.; SARAIVA, E. B. C Recrutamento e seleção por competências. Rio de Janeiro: Editora FGV. CHIAVENATO, Idalberto Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal: como agregar talentos a empresa. 7ª ed. São Paulo: Editora Manole. DUTRA, Joel Souza Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na empresa moderna. São Paulo: Atlas. DUTRA, J. S Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na empresa moderna. São Paulo: Editora Atlas. FLEURY, Maria Tereza Leme & FLEURY, Afonso Desenvolver competências e gerir conhecimentos em diferentes arranjos empresariais o caso da indústria brasileira de plástico. In: Gestão estratégica do conhecimento: integrando aprendizagem,conhecimento e competências. São Paulo: Atlas. GRAMIGNA, Maria Rita Modelo de Competências e Gestão dos Talentos. 2 ed. São Paulo: Editora Pearson Prentice Hall. GUIMARÃES, Tomás de Aquino; BRUNO-FARIA, Maria de Fátima; BRANDÃO, Hugo Pena. Aspectos metodológicos do diagnóstico de competências em organizações. In: BORGES-ANDRADE, Jairo E.; ABBAD, Gardênia da Silva;MOURÃO, Luciana. Treinamento, desenvolvimento e educação em organizações e trabalho: fundamentos para a gestão de pessoas. Porto Alegre: Artmed, Cap. 11, p GUSTAVO; BOOG, Magdalena Manual de Gestão de Pessoas e Equipes: Estratégias e Tendências. Volume 2. São Paulo : Editora Gente. MASCARENHAS, André Ofenhejm Gestão estratégica de pessoas: evolução teoria e crítica. São Paulo: Editora Cengage Learning. NERI, A. (org.) Gestão de RH por competência e a empregabilidade. Campinas: Papirus. RAMOS, Marise Nogueira Da qualificação à competência: deslocamento conceitual na relação trabalhoeducação. Tese apresentada ao curso de doutorado em Educação da Unviersidade Federal Fluminense, Rio de Janeiro. RESENDE, Enio Cargos, salarios e carreira: novos paradigmas conceituais e praticos. São Paulo: Grupo Editorial Summus. RUAS, R Gestão por competências: Uma contribuição à estratégia das organizações. In: RUAS, R. et al. Aprendizagem organizacional e competências. Porto Alegre: Editora Bookman. ZARIFIAN, P O modelo da competência: trajetória histórica, desafios atuais e propostas. São Paulo: Editora Senac São Paulo. 12

GESTÃO DE RECURSO INTANGÍVEL: COMO CONSTRUIR DE UM PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS POR COMPETÊNCIA

GESTÃO DE RECURSO INTANGÍVEL: COMO CONSTRUIR DE UM PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS POR COMPETÊNCIA GESTÃO DE RECURSO INTANGÍVEL: COMO CONSTRUIR DE UM PLANO DE CARGOS E SALÁRIOS POR RESUMO Este artigo objetiva a construção de um plano de cargos e salários baseado em níveis atrelado a competências individuais

Leia mais

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações

O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações O papel educativo do gestor de comunicação no ambiente das organizações Mariane Frascareli Lelis Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho UNESP, Bauru/SP e-mail: mariane_lelis@yahoo.com.br;

Leia mais

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr.

Gestão do Conhecimento A Chave para o Sucesso Empresarial. José Renato Sátiro Santiago Jr. A Chave para o Sucesso Empresarial José Renato Sátiro Santiago Jr. Capítulo 1 O Novo Cenário Corporativo O cenário organizacional, sem dúvida alguma, sofreu muitas alterações nos últimos anos. Estas mudanças

Leia mais

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas

O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade. O Administrador na Gestão de Pessoas O Administrador e a Magnitude de sua Contribuição para a Sociedade Eficácia e Liderança de Performance O Administrador na Gestão de Pessoas Grupo de Estudos em Administração de Pessoas - GEAPE 27 de novembro

Leia mais

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL OFICINA DA PESQUISA DISCIPLINA: COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Prof. Ms. Carlos José Giudice dos Santos carlos@oficinadapesquisa.com.br www.oficinadapesquisa.com.br Objetivo Geral da Disciplina: Apresentar

Leia mais

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade

Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade Estruturando o modelo de RH: da criação da estratégia de RH ao diagnóstico de sua efetividade As empresas têm passado por grandes transformações, com isso, o RH também precisa inovar para suportar os negócios

Leia mais

GESTÃO POR COMPETÊNCIAS

GESTÃO POR COMPETÊNCIAS GESTÃO POR COMPETÊNCIAS STM ANALISTA/2010 ( C ) Conforme legislação específica aplicada à administração pública federal, gestão por competência e gestão da capacitação são equivalentes. Lei 5.707/2006

Leia mais

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares

Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Rotinas de DP- Professor: Robson Soares Capítulo 2 Conceitos de Gestão de Pessoas - Conceitos de Gestão de Pessoas e seus objetivos Neste capítulo serão apresentados os conceitos básicos sobre a Gestão

Leia mais

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS: O SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES

TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS: O SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES TREINAMENTO E DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS: O SUCESSO DAS ORGANIZAÇÕES Cassia Uhler FOLTRAN 1 RGM: 079313 Helen C. Alves LOURENÇO¹ RGM: 085342 Jêissi Sabta GAVIOLLI¹ RGM: 079312 Rogério Bueno ROSA¹ RGM:

Leia mais

Pessoas e Negócios em Evolução

Pessoas e Negócios em Evolução Empresa: Atuamos desde 2001 nos diversos segmentos de Gestão de Pessoas, desenvolvendo serviços diferenciados para empresas privadas, associações e cooperativas. Prestamos serviços em mais de 40 cidades

Leia mais

componentes e fatores condicionantes Modelo de Gestão de Pessoas: definição, elementos Glaucia Falcone Fonseca

componentes e fatores condicionantes Modelo de Gestão de Pessoas: definição, elementos Glaucia Falcone Fonseca Modelo de Gestão de Pessoas: definição, elementos componentes e fatores condicionantes Glaucia Falcone Fonseca Nos dias de hoje, em todas as organizações, seja ela voltada para serviços, ramo industrial

Leia mais

RH: GESTÃO INOVADORA ORGANIZACIONAL

RH: GESTÃO INOVADORA ORGANIZACIONAL programação do evento 4ª edição RH: GESTÃO INOVADORA ORGANIZACIONAL 10 de abril de 2014 Staybridge Suites São Paulo PATROCÍNIO GOLD PATROCÍNIO SILVER EXPO BRAND APOIO REALIZAÇÃO Os desafios do futuro na

Leia mais

GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS.

GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS. GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS VOLTADA PARA RECRUTAMENTO E SELEÇÃO E CARGOS E SALÁRIOS. BARBOSA, Roger Eduardo 1 Resumo Neste artigo analisaremos como o planejamento estratégico na gestão de pessoas nas

Leia mais

O RH dos sonhos dos CEOs

O RH dos sonhos dos CEOs O RH dos sonhos dos CEOs Expectativas e estratégias da liderança para os Recursos Humanos Presidentes de empresas de todos os portes falaram sobre a importância dos Recursos Humanos para as suas empresas

Leia mais

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos

Carreira: definição de papéis e comparação de modelos 1 Carreira: definição de papéis e comparação de modelos Renato Beschizza Economista e especialista em estruturas organizacionais e carreiras Consultor da AB Consultores Associados Ltda. renato@abconsultores.com.br

Leia mais

Planejamento de Recursos Humanos

Planejamento de Recursos Humanos UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Faculdade de Filosofia e Ciências Câmpus de Marília Departamento de Ciência da Informação Planejamento de Recursos Humanos Profa. Marta Valentim Marília 2014 As organizações

Leia mais

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios

FATEC Cruzeiro José da Silva. Ferramenta CRM como estratégia de negócios FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Cruzeiro SP 2008 FATEC Cruzeiro José da Silva Ferramenta CRM como estratégia de negócios Projeto de trabalho de formatura como requisito

Leia mais

Estimativas Profissionais Plano de Carreira Empregabilidade Gestão de Pessoas

Estimativas Profissionais Plano de Carreira Empregabilidade Gestão de Pessoas By Marcos Garcia Como as redes sociais podem colaborar no planejamento e desenvolvimento de carreira (individual e corporativo) e na empregabilidade dos profissionais, analisando o conceito de Carreira

Leia mais

Como é o RH nas Empresas?

Como é o RH nas Empresas? Como é o RH nas Empresas? Informações gerais da pesquisa Objetivo: entender a percepção dos profissionais de RH sobre clima organizacional Pesquisa realizada entre 24/06 e 12/07 Parceria entre Hay Group

Leia mais

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida

Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL. Prof. Roberto Almeida Unidade III GESTÃO EMPRESARIAL Prof. Roberto Almeida Esta estratégia compreende o comportamento global e integrado da empresa em relação ao ambiente que a circunda. Para Aquino:Os recursos humanos das

Leia mais

Unidade II GESTÃO DO CONHECIMENTO. Profa. Leonor Cordeiro Brandão

Unidade II GESTÃO DO CONHECIMENTO. Profa. Leonor Cordeiro Brandão Unidade II GESTÃO DO CONHECIMENTO Profa. Leonor Cordeiro Brandão Relembrando Vimos alguns conceitos importantes: O que são dados; O que é informação; Quando uma informação se transforma em conhecimento;

Leia mais

GESTÃO DE PESSOAS NO SETOR PÚBLICO AULA 01: PESSOAS: INTRODUZINDO OS SUBSISTEMAS E CONCEITOS TÓPICO 02: AS VÁRIAS FACES DA GESTÃO DE PESSOAS Quando falamos em gestão de pessoas é automático nos referirmos

Leia mais

Programa de Capacitação

Programa de Capacitação Programa de Capacitação 1. Introdução As transformações dos processos de trabalho e a rapidez com que surgem novos conhecimentos e informações têm exigido uma capacitação permanente e continuada para propiciar

Leia mais

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira

IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS. Prof. Eduardo H. S. Oliveira IDÉIAS SOBRE IMPLANTAÇÃO DE SISTEMAS EMPRESARIAIS INTEGRADOS Introdução Nos últimos seis anos, tem ocorrido no Brasil uma verdadeira revolução na área de gestão empresarial. Praticamente, todas as grandes

Leia mais

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO

RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL CAMPUS CAMPO MOURÃO ENGENHARIA CIVIL CARLOS HENRIQUE FELIPE POÇAS RELATÓRIO DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO Relatório de Estágio

Leia mais

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que

EDITAL SENAI SESI DE INOVAÇÃO. Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui. Complexidade das tecnologias critério de avaliação que ANEXO II Caráter inovador projeto cujo escopo ainda não possui registro em base de patentes brasileira. Também serão considerados caráter inovador para este Edital os registros de patente de domínio público

Leia mais

Elétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES

Elétrica montagem e manutenção ltda. AVALIAÇÃO DE COLABORADORES AVALIAÇÃO DE COLABORADORES RESUMO A preocupação com o desempenho dos colaboradores é um dos fatores que faz parte do dia-a-dia da nossa empresas. A avaliação de desempenho está se tornando parte atuante

Leia mais

ESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY

ESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY ESCOLAS E FACULDADES QI MBA DE GESTÃO DE PESSOAS E NOGÓCIOS PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO E OS SISTEMAS DE GESTÃO DE PESSOAS TIANE RIBEIRO BERNY O COACH NO MUNDO CORPORATIVO GRAVATAÍ 2011 TIANE RIBEIRO BENRY

Leia mais

Profissionais de Alta Performance

Profissionais de Alta Performance Profissionais de Alta Performance As transformações pelas quais o mundo passa exigem novos posicionamentos em todas as áreas e em especial na educação. A transferência pura simples de dados ou informações

Leia mais

4. Tendências em Gestão de Pessoas

4. Tendências em Gestão de Pessoas 4. Tendências em Gestão de Pessoas Em 2012, Gerenciar Talentos continuará sendo uma das prioridades da maioria das empresas. Mudanças nas estratégias, necessidades de novas competências, pressões nos custos

Leia mais

http://www.gestaoporcompetencias.com.br Prof. WAGNER RABELLO JR

http://www.gestaoporcompetencias.com.br Prof. WAGNER RABELLO JR GESTÃO POR COMPETÊNCIAS http://www.gestaoporcompetencias.com.br Prof. WAGNER RABELLO JR COMPETÊNCIA GESTÃO DE PESSOAS POR COMPETÊNCIAS Competências individuais Competências organizacionais 1 Competências

Leia mais

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING

ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM MBA EM GESTÃO DE PESSOAS, LIDERANÇA E COACHING CENÁRIO E TENDÊNCIAS DOS NEGÓCIOS 8 h As mudanças do mundo econômico e as tendências da sociedade contemporânea.

Leia mais

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS

GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE. Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS GESTÃO, SINERGIA E ATUAÇÃO EM REDE Prof. Peter Bent Hansen PPGAd / PUCRS Agenda da Conferência O que são redes? O que são redes interorganizacionais? Breve histórico das redes interorganizacionais Tipos

Leia mais

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015

MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000

Leia mais

Competências na Gestão Esportiva

Competências na Gestão Esportiva Competências na Gestão Esportiva ARI MELLO Mestre em Educação Física MBA em Marketing pela ESPM Gerente Esportivo do Clube Esperia Dinâmica: Todos em pé Dividir a sala em 3 grupos Cada grupo em um lado

Leia mais

GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS.

GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. GRADUAÇÃO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING CARACTERIZAÇÃO DO CURSO DENOMINAÇÃO: CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM MARKETING / ÁREA PROFISSIONAL: GESTÃO E NEGÓCIOS. DIPLOMA CONFERIDO: TECNÓLOGO DE

Leia mais

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com

www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com www.dehterakm.com beatriz@dehtearkm.com Quem somos? A BEATRIZ DEHTEAR KM apresenta a seus clientes uma proposta totalmente inovadora para implementar a Gestão do Conhecimento Organizacional. Nosso objetivo

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO

GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO GESTÃO DE PROJETOS PARA A INOVAÇÃO Indicadores e Diagnóstico para a Inovação Primeiro passo para implantar um sistema de gestão nas empresas é fazer um diagnóstico da organização; Diagnóstico mapa n-dimensional

Leia mais

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da

Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Universidade de Brasília Faculdade de Economia, Administração, Contabilidade e Ciência da Informação e Documentação Departamento de Ciência da Informação e Documentação Disciplina: Planejamento e Gestão

Leia mais

TÓPICOS ESPECIAIS EM GESTÃO DE RH. Prof. Felipe Kovags Aula 02 (20-09-2011)

TÓPICOS ESPECIAIS EM GESTÃO DE RH. Prof. Felipe Kovags Aula 02 (20-09-2011) TÓPICOS ESPECIAIS EM GESTÃO DE RH Prof. Felipe Kovags Aula 02 (20-09-2011) 1 ERA DOS TALENTOS SEGUNDO PETER DRUCKER, O PAI DA ADMINISTRAÇÃO MODERNA, ESTAMOS NO INÍCIO DA ERA DOS TALENTOS. FORÇA FÍSICA,

Leia mais

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão

Desenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU ESPECIALIZAÇÃO MBA em Gestão Estratégica de Esportes Coordenação Acadêmica: Ana Ligia Nunes Finamor CÓDIGO: 1 OBJETIVO Desenvolver visão estratégica, possibilitando ao

Leia mais

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu. MBA em Estratégia e Liderança Empresarial

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu. MBA em Estratégia e Liderança Empresarial Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Estratégia e Liderança Empresarial Apresentação O programa de MBA em Estratégia e Liderança Empresarial tem por objetivo preparar profissionais para

Leia mais

Tendências em Gestão de Pessoas

Tendências em Gestão de Pessoas Tendências em Gestão de Pessoas Iniciamos um novo ano, 2011. Dois meses já se passaram, e voltamos aos artigos sobre RH estratégico, Tendências de Recursos Humanos, Novos Rumos para a área de Recursos

Leia mais

Disciplina : Avaliação de Desempenho. Prof. Robson Soares

Disciplina : Avaliação de Desempenho. Prof. Robson Soares Capítulo 4 Balanced Scorecard Disciplina : Avaliação de Desempenho Prof. Robson Soares À medida que são verificados os diversos conceitos e concepções ligados a avaliação de desempenho, torna-se necessário

Leia mais

Gerenciamento de Níveis de Serviço

Gerenciamento de Níveis de Serviço Gerenciamento de Níveis de Serviço O processo de Gerenciamento de Níveis de Serviço fornece o contato entre a organização de TI e o cliente, para garantir que a organização de TI conhece os serviços que

Leia mais

Inscrições Abertas. Dia e horário das aula: Sexta-Feira 18h30 às 22h30 Quinzenal Sábado 08h30 às 17h30 Quinzenal

Inscrições Abertas. Dia e horário das aula: Sexta-Feira 18h30 às 22h30 Quinzenal Sábado 08h30 às 17h30 Quinzenal MBA Recursos Humanos Inscrições Abertas Dia e horário das aula: Sexta-Feira 18h30 às 22h30 Quinzenal Sábado 08h30 às 17h30 Quinzenal Carga horária: 600 Horas Duração: 24 meses *As informações podem sofrer

Leia mais

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT

FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃODE RECURSOS HUMANOS DA ANTT Quadro de Servidores SITUAÇÃO 2008 2009 Abril 2010 CARGOS EFETIVOS (*) 429 752 860 Analista Administrativo 16 40 41 Especialista em Regulação 98 156 169

Leia mais

GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO APRESENTAÇÃO E GRADE CURRICULAR DOS CURSOS

GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO APRESENTAÇÃO E GRADE CURRICULAR DOS CURSOS GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO APRESENTAÇÃO E GRADE CURRICULAR DOS CURSOS Graduação PROCESSOS GERENCIAIS 1.675 HORAS Prepara os estudantes para o empreendedorismo e para a gestão empresarial. Com foco nas tendências

Leia mais

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação

Módulo 15 Resumo. Módulo I Cultura da Informação Módulo 15 Resumo Neste módulo vamos dar uma explanação geral sobre os pontos que foram trabalhados ao longo desta disciplina. Os pontos abordados nesta disciplina foram: Fundamentos teóricos de sistemas

Leia mais

A escolha é sempre sua. O conhecimento é a nossa contribuição.

A escolha é sempre sua. O conhecimento é a nossa contribuição. A escolha é sempre sua. O conhecimento é a nossa contribuição. TURMA 3 Master in Business Administration Especialização Lato-Sensu GESTÃO ESTRATÉGICA DA PRODUÇÃO E QUALIDADE GESTÃO FARMACEUTICA EMPRESARIAL

Leia mais

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas

Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Faculdade de Tecnologia Senac Goiás Os cinco subsistemas de Gestão de Pessoas Trabalho de Gestão de Pessoas Alunos: Nilce Faleiro Machado Goiânia,4 de dezembro de 2015 1 Sumário Capa...1 Sumário...2 Introdução...3

Leia mais

Gerenciamento de Incidentes

Gerenciamento de Incidentes Gerenciamento de Incidentes Os usuários do negócio ou os usuários finais solicitam os serviços de Tecnologia da Informação para melhorar a eficiência dos seus próprios processos de negócio, de forma que

Leia mais

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás

POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS. Sistema. Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO DO SISTEMA ELETROBRÁS Sistema Eletrobrás Política de Logística de Suprimento do Sistema Eletrobrás POLÍTICA DE LOGÍSTICA DE SUPRIMENTO 4 POLÍTICA DE Logística de Suprimento

Leia mais

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão de Projetos Apresentação O programa de Pós-graduação Lato Sensu em Gestão de Projetos tem por fornecer conhecimento teórico instrumental que

Leia mais

Política de Logística de Suprimento

Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento Política de Logística de Suprimento 5 1. Objetivo Aumentar a eficiência e competitividade das empresas Eletrobras, através da integração

Leia mais

1 - Como definir o Balanced Scorecard (BSC)?

1 - Como definir o Balanced Scorecard (BSC)? 1 - Como definir o Balanced Scorecard (BSC)? Conceitualmente, o Balanced Scorecard, também conhecido como BSC, é um modelo de gestão que auxilia as organizações a traduzir a estratégia em objetivos operacionais

Leia mais

Aula 09 - Remuneração por competências: uma alavanca para o capital intelectual

Aula 09 - Remuneração por competências: uma alavanca para o capital intelectual Aula 09 - Remuneração por competências: uma alavanca para o capital intelectual Objetivos da aula: Estudar a remuneração por habilidades; Sistematizar habilidades e contrato de desenvolvimento contínuo.

Leia mais

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação

Pesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional

Leia mais

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes

Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes Nosso negócio é a melhoria da Capacidade Competitiva de nossos Clientes 1 SÉRIE DESENVOLVIMENTO HUMANO FORMAÇÃO DE LÍDER EMPREENDEDOR Propiciar aos participantes condições de vivenciarem um encontro com

Leia mais

COMO FAZER A TRANSIÇÃO

COMO FAZER A TRANSIÇÃO ISO 9001:2015 COMO FAZER A TRANSIÇÃO Um guia para empresas certificadas Antes de começar A ISO 9001 mudou! A versão brasileira da norma foi publicada no dia 30/09/2015 e a partir desse dia, as empresas

Leia mais

Aula 10. Delegação X Empowerment

Aula 10. Delegação X Empowerment Aula 10 Delegação X Empowerment Profa. Ms. Daniela Cartoni daniela.cartoni@veris.edu.br DELEGAÇÃO X EMPOWERMENT Delegar significa orientar o colaborador para que execute uma determinada atividade no lugar

Leia mais

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C

Mídias sociais como apoio aos negócios B2C Mídias sociais como apoio aos negócios B2C A tecnologia e a informação caminham paralelas à globalização. No mercado atual é simples interagir, aproximar pessoas, expandir e aperfeiçoar os negócios dentro

Leia mais

FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO. Praia, 20 Outubro 2015. Organização da Apresentação. Formação Profissional como fator estratégico;

FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO. Praia, 20 Outubro 2015. Organização da Apresentação. Formação Profissional como fator estratégico; 1 Apresentação 2ª edição EXPO RH FORMAÇÃO PROFISSIONAL COMO FATOR ESTRATÉGICO Praia, 20 Outubro 2015 Vargas Melo Presidente do Conselho de Administração Organização da Apresentação Enquadramento; Formação

Leia mais

Turma de intercâmbio FAPPES na McGill University - Canadá

Turma de intercâmbio FAPPES na McGill University - Canadá Turma de intercâmbio FAPPES na McGill University - Canadá O Programa Futuro Executivo da FAPPES foi concebido para mudar sua vida Se você possui um perfil diferenciado e deseja estudar no exterior, esse

Leia mais

COMO EXPLORAR OS BENEFÍCIOS DOS INDICADORES DE DESEMPENHO NA GESTÃO DE UM CSC. Lara Pessanha e Vanessa Saavedra

COMO EXPLORAR OS BENEFÍCIOS DOS INDICADORES DE DESEMPENHO NA GESTÃO DE UM CSC. Lara Pessanha e Vanessa Saavedra COMO EXPLORAR OS BENEFÍCIOS DOS INDICADORES DE DESEMPENHO NA GESTÃO DE UM CSC Lara Pessanha e Vanessa Saavedra A utilização de indicadores de desempenho é uma prática benéfica para todo e qualquer tipo

Leia mais

O Gerenciamento Organizacional de Projetos (GOP) pode ser descrito como uma estrutura de execução da estratégia coorporativa, com objetivo de

O Gerenciamento Organizacional de Projetos (GOP) pode ser descrito como uma estrutura de execução da estratégia coorporativa, com objetivo de Aula 02 1 2 O Gerenciamento Organizacional de Projetos (GOP) pode ser descrito como uma estrutura de execução da estratégia coorporativa, com objetivo de alcançar melhor desempenho, melhores resultados

Leia mais

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO

TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO TRABALHOS TÉCNICOS Coordenação de Documentação e Informação INOVAÇÃO E GERENCIAMENTO DE PROCESSOS: UMA ANÁLISE BASEADA NA GESTÃO DO CONHECIMENTO INTRODUÇÃO Os processos empresariais são fluxos de valor

Leia mais

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina

A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina A Parceria UNIVIR / UNIGLOBO- Um Case Focado no Capital Intelectual da Maior Rede de TV da América Latina Blois, Marlene Montezi e-mail: mmblois@univir.br Niskier, Celso e-mail: cniskier@unicarioca.edu.br

Leia mais

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing

Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing Programa do Curso de Pós-Graduação Lato Sensu MBA em Gestão Estratégica de Marketing Apresentação Em uma economia globalizada e extremamente competitiva, torna-se cada vez mais imprescindível a visão estratégica

Leia mais

Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos

Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Participação de pequenas empresas nos parques tecnológicos Autor: Katia Melissa Bonilla Alves 1 Co-autores: Ricardo Wargas 2 e Tomas Stroke 3 1 Mestre em Economia pela Universidade do Estado do Rio de

Leia mais

Gestão da Qualidade em Projetos

Gestão da Qualidade em Projetos Gestão da Qualidade em Projetos Você vai aprender: Introdução ao Gerenciamento de Projetos; Gerenciamento da Integração; Gerenciamento de Escopo- Declaração de Escopo e EAP; Gerenciamento de Tempo; Gerenciamento

Leia mais

Área de Comunicação. Tecnologia em. Produção Multimídia

Área de Comunicação. Tecnologia em. Produção Multimídia Área de Comunicação Produção Multimídia Curta Duração Produção Multimídia Carreira em Produção Multimídia O curso superior de Produção Multimídia da FIAM FAAM forma profissionais preparados para o mercado

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 42-CEPE/UNICENTRO, DE 21 DE DEZEMBRO DE 2012. Aprova o Curso de Especialização MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no Campus Santa Cruz, da UNICENTRO.

Leia mais

Existem três categorias básicas de processos empresariais:

Existem três categorias básicas de processos empresariais: PROCESSOS GERENCIAIS Conceito de Processos Todo trabalho importante realizado nas empresas faz parte de algum processo (Graham e LeBaron, 1994). Não existe um produto ou um serviço oferecido por uma empresa

Leia mais

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA

A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL LTDA ISBN 978-85-61091-05-7 Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 A GESTÃO DE PESSOAS NA ÁREA DE FOMENTO MERCANTIL: UM ESTUDO DE CASO NA IGUANA FACTORING FOMENTO MERCANTIL

Leia mais

RETORNO EM EDUCAÇÃO CORPORATIVA DEVE SER MENSURADO

RETORNO EM EDUCAÇÃO CORPORATIVA DEVE SER MENSURADO RETORNO EM EDUCAÇÃO CORPORATIVA DEVE SER MENSURADO Apesar de as empresas brasileiras estarem despertando para o valor das ações de educação corporativa em prol dos seus negócios, muitos gestores ainda

Leia mais

GUIA DO SGD. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS. Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará

GUIA DO SGD. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS. Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará GUIA DO SGD Conheça mais sobre o novo Sistema de Gestão do Desempenho (SGD) que entrará em vigor em todas as empresas do Sistema Eletrobrás ainda este ano. Transformação SISTEMA ELETROBRÁS A T R A N S

Leia mais

Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores

Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores Curso Balanced Scorecard como ferramenta de Gestão por Indicadores O Planejamento Estratégico deve ser visto como um meio empreendedor de gestão, onde são moldadas e inseridas decisões antecipadas no processo

Leia mais

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE

OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE OS CONHECIMENTOS DE ACADÊMICOS DE EDUCAÇÃO FÍSICA E SUA IMPLICAÇÃO PARA A PRÁTICA DOCENTE Maria Cristina Kogut - PUCPR RESUMO Há uma preocupação por parte da sociedade com a atuação da escola e do professor,

Leia mais

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997

Universidade Estadual do Centro-Oeste Reconhecida pelo Decreto Estadual nº 3.444, de 8 de agosto de 1997 RESOLUÇÃO Nº 350-GR/UNICENTRO, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2013. Aprova, ad referendum do CEPE, o Curso de Especialização em MBA em Gestão Estratégica de Organizações, modalidade regular, a ser ministrado no

Leia mais

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL

CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL CONSULTORIA DE DESENVOLVIMENTO ORGANIZACIONAL Somos especializados na identificação e facilitação de soluções na medida em que você e sua empresa necessitam para o desenvolvimento pessoal, profissional,

Leia mais

Gestão de pessoas: revisão de conceitos

Gestão de pessoas: revisão de conceitos Glaucia Falcone Fonseca Chegamos ao final de nosso curso e vale a pena fazer uma retrospectiva sobre os principais aspectos da gestão de pessoas, algo tão importante no atual mundo do trabalho, caracterizado

Leia mais

Atitude Empreendedora: Uma competência estratégica ao profissional de treinamento e desenvolvimento.

Atitude Empreendedora: Uma competência estratégica ao profissional de treinamento e desenvolvimento. Atitude Empreendedora: Uma competência estratégica ao profissional de treinamento e desenvolvimento. Por PAULA FRANCO Diante de um cenário empresarial extremamente acirrado, possuir a competência atitude

Leia mais

PLANO DE CARREIRA. Rosangela Ferreira Leal Fernandes *

PLANO DE CARREIRA. Rosangela Ferreira Leal Fernandes * PLANO DE CARREIRA Rosangela Ferreira Leal Fernandes * As mudanças no cenário político, econômico, social e ambiental das últimas décadas vêm exigindo uma mudança de postura das organizações e dos profissionais

Leia mais

Escola de Engenharia

Escola de Engenharia Unidade Universitária: Curso: Engenharia de Produção Disciplina: Gestão em Recursos Humanos Professor(es): Roberto Pallesi Carga horária: 4hs/aula por semana Escola de Engenharia DRT: 1140127 Código da

Leia mais

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA

Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA 1 Cartilha do ALUNO EMPREENDEDOR POLITÉCNICA Diretor Acadêmico: Edison de Mello Gestor do Projeto: Prof. Marco Antonio da Costa 2 1. APRESENTAÇÃO Prepare seus alunos para explorarem o desconhecido, para

Leia mais

ESCOLA DE GOVERNO - MARAVILHA. O sucesso de qualquer empresa depende da qualidade de seus profissionais. O funcionário público não trabalha???

ESCOLA DE GOVERNO - MARAVILHA. O sucesso de qualquer empresa depende da qualidade de seus profissionais. O funcionário público não trabalha??? ESCOLA DE GOVERNO - MARAVILHA PALESTRA: A GESTÃO DE PESSOAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MINISTRANTE: Prof. ADEMAR DUTRA, Dr. VERDADES OU MENTIRAS??? O sucesso de qualquer empresa depende da qualidade de seus

Leia mais

Sistemas de Informação I

Sistemas de Informação I + Sistemas de Informação I Dimensões de análise dos SI Ricardo de Sousa Britto rbritto@ufpi.edu.br + Introdução n Os sistemas de informação são combinações das formas de trabalho, informações, pessoas

Leia mais

endereço eletrônico) OPCIONAL: http://www.coacavo.com.br/gestao_pdf/avaliacao_desempenho_360grau s.pdf

endereço eletrônico) OPCIONAL: http://www.coacavo.com.br/gestao_pdf/avaliacao_desempenho_360grau s.pdf AV1 Estudo Dirigido da Disciplina CURSO: Gestão de Recursos Humanos DISCIPLINA: Ferramentas de Gestão de Recursos Humanos ALUNO(A):Aline de Souza MATRÍCULA:51811 Ribeiro da Rocha NÚCLEO REGIONAL: DATA:

Leia mais

Projeto Você pede, eu registro.

Projeto Você pede, eu registro. Projeto Você pede, eu registro. 1) IDENTIFICAÇÃO 1.1) Título do Projeto: Você pede eu registro. 1.2) Equipe responsável pela coordenação do projeto: Pedro Paulo Braga Bolzani Subsecretario de TI Antonio

Leia mais

Planejamento Estratégico

Planejamento Estratégico Planejamento Estratégico Análise externa Roberto César 1 A análise externa tem por finalidade estudar a relação existente entre a empresa e seu ambiente em termos de oportunidades e ameaças, bem como a

Leia mais

Introdução. 1. Introdução

Introdução. 1. Introdução Introdução 1. Introdução Se você quer se atualizar sobre tecnologias para gestão de trade marketing, baixou o material certo. Este é o segundo ebook da série que o PDV Ativo, em parceria com o Agile Promoter,

Leia mais

biblioteca Cultura de Inovação Dr. José Cláudio C. Terra & Caspar Bart Van Rijnbach, M Gestão da Inovação

biblioteca Cultura de Inovação Dr. José Cláudio C. Terra & Caspar Bart Van Rijnbach, M Gestão da Inovação O artigo fala sobre os vários aspectos e desafios que devem ser levados em consideração quando se deseja transformar ou fortalecer uma cultura organizacional, visando a implementação de uma cultura duradoura

Leia mais

Sistema RH1000. Gestão de Pessoas por Competências. Foco em Resultados. Ohl Braga Desenvolvimento Empresarial desde 1987. Atualizado em 01Set2015 1

Sistema RH1000. Gestão de Pessoas por Competências. Foco em Resultados. Ohl Braga Desenvolvimento Empresarial desde 1987. Atualizado em 01Set2015 1 Sistema RH1000 Gestão de Pessoas por Competências Foco em Resultados Ohl Braga Desenvolvimento Empresarial desde 1987 Atualizado em 01Set2015 1 Implantação do RH de Resultados (RHR ) Solução Completa Metodologia

Leia mais

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS

ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS 1ª série Empreendedorismo Administração A atividade prática supervisionada (ATPS) é um método de ensino-aprendizagem desenvolvido por meio de um conjunto de atividades

Leia mais

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo:

3. Processos, o que é isto? Encontramos vários conceitos de processos, conforme observarmos abaixo: Perguntas e respostas sobre gestão por processos 1. Gestão por processos, por que usar? Num mundo globalizado com mercado extremamente competitivo, onde o cliente se encontra cada vez mais exigente e conhecedor

Leia mais

CBA. Gestão de Negócios PÚBLICO-ALVO COMPLEMENTAÇÃO ACADÊMICA MATERIAL DIDÁTICO. Gestão de Negócios

CBA. Gestão de Negócios PÚBLICO-ALVO COMPLEMENTAÇÃO ACADÊMICA MATERIAL DIDÁTICO. Gestão de Negócios CBA Gestão de Negócios Gestão de Negócios O curso desenvolve a capacidade de compreender, de forma ampla e sistêmica, a interação entre as diversas áreas funcionais de uma empresa, além dos aspectos externos

Leia mais

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br

Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos. Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Gerenciamento de Projeto: Planejando os Recursos Prof. Msc Ricardo Britto DIE-UFPI rbritto@ufpi.edu.br Sumário Planejar as Aquisições Desenvolver o Plano de Recursos Humanos Planejar as Aquisições É o

Leia mais

Manual do Estagiário 2008

Manual do Estagiário 2008 Manual do Estagiário 2008 Sumário Introdução... 2 O que é estágio curricular... 2 Objetivos do estágio curricular... 2 Duração e carga horária do estágio curricular... 3 Requisitos para a realização do

Leia mais