Trabalho em Equipe Grupo Equipe

Documentos relacionados
Conflitos disfuncionais

Conhecimento Específico

Administração. Gestão de Conflitos. Professor Rafael Ravazolo.

Conhecimento Específico

Comunicação. Troca de informações: envio e recebimento de símbolos com mensagens atreladas a eles.

Gestão de Pessoas. Curso de Pós-Graduação em Gestão Escolar Prof. Joelma Kremer, Dra.

Trabalho em Equipe. Grupo é um conjunto de pessoas que interage para compartilhar informações e tomar decisões para ajudar cada membro.

Relações Interpessoais

Comunicação. Troca de informações: envio e recebimento de símbolos com mensagens atreladas a eles.

RELATÓRIO/TREINAMENTO/TRABALHO EM EQUIPE/ MOTIVAÇÃO

Grupo de Estudos - Gestão de RH no Varejo. Resolução de Conflitos

Grupos e Equipes. Caps 8 e 9 11ª edição Caps 9 e 10 14ª edição. Profa. Dra. Adriana Cristina Ferreira Caldana Thiago Ferreira Quilice

Grupos e Equipes de Trabalho

ATA Assistente Técnico Administrativo Trabalho em Equipe Gestão Pública Keyvila Menezes

Administração. Competência Interpessoal. Professor Rafael Ravazolo.

EAD COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Gestão de Conflitos. Prof. Joel Dutra aula de

Administração de Recursos Humanos. Profa. Sandra Sequeira

Unidade II MODELOS DE LIDERANÇA. Prof. Gustavo Nascimento

Início, identificar uma necessidade ou oportunidade, o problema e sua solução, e a estimativa inicial dos custos e prazos;

ADMINISTRAÇÃO GERAL. Gestão estratégica. Comportamento Organizacional e Trabalho em Equipe Parte 1. Prof.ª Karen Estefan Dutra

TÉCNICAS DE ADMINISTRAÇÃO DOS CONFLITOS

Noções de Administração TRT - Brasil. Rafael Ravazolo

NOÇÕES DE GESTÃO DE PESSOAS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - Funções do Gestor de Pessoas. - Conceito e processos da área de Gestão de Pessoas.

Aula: Gestão da informação, conhecimento e aprendizagem; Capacitação: T&D&E; Gestão de conflitos.

9.Gerenciando equipes

COMPETÊNCIAS PROFISSIONAIS. Administração. Administrador. Competências e Habilidades do Administrador. Já sabemos que ela é imprescindível para a:

GRUPOS. Psicologia Organizacional Professora Geyza D Ávila

Gestão por Competência

Realidades: Mundo e Grupos Rotários

ASSUFBA REALIZA: CURSO PREPARATÓRIO PARA O

ANDRÉIA RIBAS GESTÃO DE PESSOAS

Funções da Administração. Administrar é a tarefa de tomar decisões sobre recursos para atingir objetivos.

Objetivo: Demonstrar ao aluno como identificar, medir e administrar o desempenho humano nas organizações.

EMPREENDEDORISMO E LIDERANÇA

DESENVOLVER LÍDERES EM C O M P O R TA M E N T O S E G U R O

Profº Me. Daniel Campelo GPH - RELAÇÕES INTERPESSOAIS E DINÂMICA DE GRUPO

Relatório de Competências

Instituto Superior Técnico

Fundamentos da Direção

Aula: Gestão e avaliação de desempenho / Grupos e Equipes / Gerenciamento de conflitos

Teorias Motivacionais

CONFLITO? O que vem à mente quando escuto essa palavra: Na família? Em casa? No trabalho? Em Tecnologia da Informação? Individualmente?

O Mapeamento de competências como ferramenta para gerenciamento de Crises e Conflitos

Relatório de Competências. Manuel Vega. Natural

15/2/2012 GESTÃO DE PESSOAS. Profa. Adriana Duarte RELAÇÃO. Motivação Clima Integração Inclusão Confiança Comunicação Liderança... QUEM É VOCÊ TAREFA

Marketing de Negociação. Empreendedorismo II. Empreendedorismo II. Unidade II: LIDERANÇA.

Personal & Executive Coaching e Leader Coaching

Gestão Pública. São unidades com duas ou mais pessoas que interagem e coordenam seu trabalho para conseguir atingir uma meta específica.

PARA TODOS OS GRUPOS DE CARGOS: ESTRATÉGICO E TÁTICO

1 - Significados do termo RH ou Gestão de Pessoas

Sumário. parte um INTRODUÇÃO. parte dois COMPORTAMENTO E PROCESSOS INDIVIDUAIS. Capítulo 1 Introdução ao campo do comportamento organizacional...

Unidade IV MODELOS DE LIDERANÇA. Prof. Gustavo Nascimento

Fulano de Tal. Relatório de Feedback 360 Extended DISC FINXS

A Liderança das Mulheres no Terceiro Milênio

Gestão de Pessoas. Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti

COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL

FORMAS DE GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES DO TERCEIRO SETOR: GESTÃO PARTICIPATIVA E HETEROGESTÃO.

Relatório de Competências

Estruturas Organizacionais

Treinamento e Desenvolvimento

Gestão de Pessoas Prof (a): Mestre Patrícia Bellotti

Processo Organizacional

Trabalho em Equipe. São unidades com duas ou mais pessoas que interagem e coordenam seu trabalho para conseguir atingir uma meta específica.

Treinamento e Desenvolvimento

Administração de Recursos Humanos II

carreiras especial: 44 vol.7 nº1 jan/fev > 2008

PSICOLOGIA E GERENCIAMENTO DE PESSOAS. DISCIPLINA: RELACIONAMENTO INTERPESSOAL Prof. Dr. Márcio Magalhães Fontoura

SOCIEDADE DE ADVOGADOS E LIDERANÇA

Liderança 04/11/2011. Fonte: Maximiano (2009)

Sua avaliação de desempenho traz resultados positivos para a empresa?

Funções da Administração. Administrar é a tarefa de tomar decisões sobre recursos para atingir objetivos

XXXV Encontro Nacional de Dirigentes de Pessoal e Recursos Humanos das Instituições Federais de Ensino (ENDP)

Relatório de Competências de Nataly Lopez (Perfil Natural) Autoconfiança. Autocontrole. Busca de Informação. Capacidade de Negociação.

6 Conclusões e Recomendações

AÇÕES ESTRATÉGICAS DO CEERJ LIDERANÇA

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS

ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR PLANIFICAÇÃO ANUAL ATELIER DAS EMOÇÕES Ano Letivo 2019/2020

Direção da Ação Empresarial

Organização - Estrutura Organizacional

INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO 11/05/2016 UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. PROFª MSc. HELOISA F. CAMPOS 1 GERENCIAMENTO DE RH

COMO CONSTRUIR O ENGAJAMENTO NA EMPRESA

Capitulo 10: Executando o Projeto

Administração de Conflitos

O objetivo deste guia é clarificar o que nós esperamos da nossa liderança, valorizando a maneira como os resultados são conquistados.

Lista de exercícios. Liderança. Prof. Carlos Xavier.

ABORDAGEM COMPORTAMENTAL

Capítulo 11. Comunicação Pearson. Todos os direitos reservados.

Funções da Administração. Administrar é a tarefa de tomar decisões sobre recursos para atingir objetivos.

Sem fronteiras para o conhecimento. Programa de Desenvolvimento de Líderes

Núcleo de Materiais Didáticos 1

O papel do líder no engajamento dos profissionais

Ficha 01 Alguns tipos e definições de competências.

II Simpósio Nacional de Empreendedorismo Social Enactus Brasil A PERCEPÇÃO DA APRENDIZAGEM COOPERATIVA EM UM TIME ENACTUS

Liderança, Atributos & Atribuições

GESTÃO E TENDÊNCIAS EM ACADEMIAS

Administração Interdisciplinar

ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR PLANIFICAÇÃO ANUAL DO ATELIER DAS EMOÇÕES Ano Letivo 2018/2019

Lidere sua equipe para ter melhores resultados

Gestão de equipes. Prof. Gilberto Porto

Transcrição:

Trabalho em Equipe Grupo é um conjunto de pessoas que interage para compartilhar informações e tomar decisões para ajudar cada membro. Pode ou não ter objetivos comuns. X Equipe é mais que um grupo: Sinergia positiva Desempenho coletivo e habilidades complementares Esforço coordenado: responsabilidades individuais e mútuas Comunicação efetiva Respeito à diversidade

Trabalho em Equipe Um grupo passa a ser uma equipe quando existe: Clareza de objetivos e metas; Percepção integrada e decisões conjuntas - desempenho coletivo; Habilidades complementares; Divisão de papéis, funções e liderança compartilhada - responsabilidades individuais e mútuas Definição da organização do trabalho e dos níveis de autonomia; Relações efetivas entre si e com o líder (ajustes interpessoais, resolução de conflitos); Comunicação efetiva, engajamento; Sinergia positiva. 2

Trabalho em Equipe 3

Trabalho em Equipe Equipes são capazes de melhorar o desempenho dos indivíduos quando a tarefa requer múltiplas habilidades, julgamentos e experiências. Vantagens: Quase sempre produz melhores resultados do que o trabalho individual. O conjunto de pessoas faz as equipes terem mais fontes de informação, conhecimentos, criatividade e experiências. O trabalho em equipe incrementa a aprendizagem e a satisfação das pessoas. 4

Características dos grupos de alta performance Em um grupo de alto desempenho, os participantes trabalham em regime de colaboração e não como um ajuntamento de individualistas. A principal característica de uma equipe eficaz é a sinergia, a capacidade de seus integrantes trabalharem coletivamente, produzindo um resultado maior que a simples soma de suas contribuições individuais Outros fatores críticos de desempenho

Características de uma equipe eficaz Combinação de três fatores: Contexto, Composição Processos de trabalho e de relacionamento. 6

Atributos de equipes de alta performance Participação Responsabilidade Clareza Interação Flexibilidade Foco Criatividade Velocidade A tentativa de transformar pessoas em membros de equipes pode incluir seleção, treinamento e recompensas. 7

Fatores que interferem no trabalho em equipe Fatores positivos: comportamento receptivo, empatia, cooperação, comunicação eficiente, visão estratégica, relações ganha-ganha, assertividade, etc. Três capacidades: conhecimentos técnicos; habilidades para solução de problemas e tomada de decisões; habilidades interpessoais (saber ouvir, feedback, conflitos). Cooperar, compartilhar informações, expressar expectativas positivas, estar disposto a aprender com os companheiros, encorajar os outros, construir um espírito de equipe, resolver conflitos. Fatores negativos: individualismo, competição, liderança autocrática, falta de objetivos, indefinição de atribuições, intolerância, falhas de comunicação etc. 8

Estágios de Desenvolvimento de um grupo 1. Formação: momento inicial de estruturação, conhecimento mútuo. 2. Tempestade: conflito, ajuste e negociação. 3. Normatização: coesão, relações mais próximas entre os membros. 4. Desempenho: execução das atividades. 5. Desintegração: os objetivos foram atingidos e não há mais razão para ela continuar a existir.

Tipos de Equipes - Robbins 10

Tipos de Equipes - Chiavenato EQUIPES FUNCIONAIS CRUZADAS pessoas vindas de diversas áreas da empresa - formadas para alcançar um objetivo específico por meio de um mix de competências. Quase sempre são designadas pela empresa. EQUIPES DE PROJETOS formadas especialmente para desenhar um novo produto ou serviço. Participantes são designados com base na sua habilidade para contribuir para o sucesso. O grupo geralmente é desfeito após o projeto. EQUIPES AUTODIRIGIDAS compostas de pessoas altamente treinadas para desempenhar um conjunto de tarefas interdependentes dentro de uma unidade natural de trabalho. Usa-se o consenso para tomada de decisão, resolver problemas e lidar com clientes. EQUIPES DE FORÇA-TAREFA uma força-tarefa é designada para resolver imediatamente um problema. O grupo pode ficar responsável por desenvolver um plano de longo prazo para resolver o problema e implementar a solução. EQUIPES DE MELHORIA DE PROCESSOS grupo de pessoas experientes, de diferentes departamentos ou funções, encarregadas de melhorar a qualidade, reduzir custos, incrementar a produtividade em processos que afetam todos os departamentos ou funções envolvidas.

Competência Interpessoal Habilidade de lidar eficazmente com outras pessoas, de forma adequada às necessidades de cada uma e às exigências da situação. Capacidade de trabalhar com eficácia como membro de uma equipe e de conseguir esforços cooperativos na direção dos objetivos estabelecidos. É fundamental para liderar, negociar e solucionar divergências, para a cooperação e para o trabalho em equipe. Importância do feedback Empowerment Ampliar o sistema decisório até o nível hierárquico mais baixo, dando aos grupos de trabalho o poder e a autonomia para realizar suas tarefas. Fortalece as pessoas e gera maior satisfação. 12

CESPE 2013 BACEN A indefinição de atribuições, a falta de tolerância e a liderança democrática são fatores que interferem negativamente no trabalho em equipe. CESPE 2016 DPU A formação de equipes nem sempre progride sem turbulências, o que pode gerar discussões entendidas como destrutivas. CESPE 2015 STJ Os grupos de trabalho têm como características o esforço individual, a responsabilidade por resultados individuais e o objetivo de trabalho individual; já as equipes de trabalho são caracterizadas por esforço coletivo, objetivos de trabalho compartilhados e responsabilidade compartilhada pelos resultados. 13

CESPE 2015 FUB Os grupos constituídos em uma empresa são reconhecidos por serem duráveis e imutáveis quanto à estrutura e à dinâmica de funcionamento. CESPE 2015 FUB É considerada multifuncional para cumprimento de tarefas específicas a equipe em que as pessoas realizam trabalhos muito relacionados ou interdependentes e assumem as responsabilidades de seus chefes anteriores. CESPE 2015 FUB Objetivos, motivação, comunicação, processo decisório, relacionamento e liderança são componentes que integram o funcionamento de um grupo. 14

CESPE 2015 STJ O ciclo de desenvolvimento das equipes de trabalho é definido pelas etapas de formação, conflito, normatização, desempenho e desintegração. Na etapa de normatização, tem-se o início de um processo de ajuste ou de negociação, com a finalidade de estabelecer o que será realizado, por quem e de qual maneira. CESPE 2016 DPU Ao criar equipes, o órgão se beneficia porque, nelas, há maior número de perspectivas das demandas, bem como de diferentes abordagens que podem estar disponíveis para se resolver determinado problema. 15

FCC 2014 TCE Sobre Gestão de Equipes é correto afirmar: a) Mesmo em equipes, um supervisor externo controla as atividades diárias dos funcionários. b) O uso de equipes é uma nova forma de manipular os trabalhadores para que produzam mais. c) Na transição para o sistema de equipes, o gerente pode esperar uma diminuição inicial no desempenho. d) Uma forte razão para adotar equipes é o fato de que muitas outras empresas as adotam. e) Quando as equipes passam a confiar plenamente em suas capacidades, elas se comunicam menos com as outras equipes e se tornam bastante competitivas. Isso indica que a implementação do sistema de equipes foi um sucesso. 16

FCC 2013 SABESP Trabalhar em equipe não é apenas trabalhar em conjunto. Os resultados nunca são alcançados apenas por uma pessoa, é preciso compartilhar com o outro para chegar ao objetivo final (VERGARA, 2012). São habilidades para se trabalhar em equipe: a) diálogo, visão fragmentada e egocentrismo. b) individualismo, características culturais e inovação. c) confiança, inovação e visão fragmentada. d) inovação, confiança e proatividade. e) individualismo, confiança e diálogo. 17

Gestão de Conflitos Sempre que existir uma diferença de prioridades ou objetivos, existirá um conflito. Nascem de objetivos e interesses divergentes. Não são patológicos nem destrutivos por natureza. Papel do gestor e das pessoas: aumentar os efeitos positivos (construtivos, funcionais) e minimizar os negativos (destrutivos, disfuncionais). Conflitos funcionais Conflitos disfuncionais 18

Visões dos Conflitos Evolução da visão ao longo do tempo: 1. Tradicional: todo o conflito é ruim e deve ser evitado. 2. Relações Humanas (humanística): o conflito é uma consequência natural e inevitável em qualquer grupo. 3. Interacionista: além de ser positivo, o conflito é necessário para que haja um desempenho eficaz. 19

Tipos de Conflitos De relacionamento: baseado nas relações interpessoais - quase sempre disfuncionais. De Tarefa: relacionado ao conteúdo e aos objetivos do trabalho (o que fazer). É funcional quando seu nível é baixo ou moderado porque estimula a discussão de ideias. De Processo: sobre como o trabalho é realizado (quem e como fazer). É funcional quando seu nível é baixo. Muita discussão gera incertezas sobre os papéis de cada um, aumenta o tempo de realização das tarefas e leva os membros ao retrabalho. 20

Processo de Conflito 21

Estágio I Condições antecedentes (fontes) Comunicação: excesso ou falta, ruídos. Estrutura: tamanho do grupo (grande), alto grau de especialização, pouco tempo na empresa, idade (jovens), rotatividade grande, ambiguidade na definição das responsabilidades, modelo de liderança excessivamente participativo, sistemas de recompensa (ganho de um se dá com a perda de outro) e interdependência (quando permite que um grupo tenha ganhos a custa de outro). Pessoas: sistema de valores e personalidade (indivíduos muito autoritários, dogmáticos ou com autoestima baixa). Burbridge: 3 fontes - comportamental, estrutural e externa. 22

Estágio II - Cognição e personalização Níveis de Gravidade Percebido: latente, as partes percebem que ele existe potencialmente. Experienciado: velado, dissimulado, oculto e não manifestado externamente com clareza. Manifestado: aberto, sem dissimulação, através de um comportamento de interferência ativa ou passiva por pelo menos uma das partes (Estágio IV do processo de conflito). 23

Estágio III Intenções Estratégias para administrar conflitos Competição Colaboração Não Assertivo Assertivo Evitamento Compromisso Acomodação Não cooperativo Cooperativo 24

Estágio III Intenções Estratégias para administrar conflitos Evitação (Abstenção) - não assertivo e não cooperativo neutralidade, ignorando ou fugindo. Competição (Dominação) assertivo e não cooperativo relação ganhaperde Acomodação não assertivo e cooperativo - permitir a satisfação dos interesses da outra parte em detrimento de seus próprios interesses. Compromisso (transigência, concessão) aspectos assertivos e cooperativos - cada parte aceita soluções razoáveis envolvendo ganhos e perdas. Colaboração (solução integrativa) altamente assertivo e cooperativo relação ganha-ganha. 25

Estágio IV Comportamento Uso de técnicas de solução ou de estímulo de conflitos para mantê-los nos níveis desejados. Abordagem Estrutural: atua nas causas do conflito; Abordagem Processual: modificação do processo, intervenção no episódio do conflito; Abordagem Mista: intervenções sobre a estrutura e sobre o episódio conflitivo. 26

Estágio IV Comportamento Técnicas de Resolução de Conflitos: Resolução de problemas (encontros) Metas superordenadas com cooperação Expansão de recursos Não enfrentamento Suavização das diferenças entre as partes (enfatizar seus interesses comuns) Concessão (cada um abre mão de algo valioso) Comando autoritário Alteração de variáveis humanas (técnicas de mudança comportamental) Alteração de variáveis estruturais Técnicas de Estímulo de Conflitos: comunicação, inclusão de estranhos, reestruturação, advogado do diabo. 27

Processo de Conflito 28

CESPE 2015 FUB Gestão de Conflitos O estilo certo de gerir conflitos consiste na busca do consenso e no convencimento das partes quanto à realidade envolvida. CESPE 2015 FUB Gestão de Conflitos A natureza de um conflito pode originar-se de três fontes: comportamental, estrutural e externa. CESPE 2015 FUB Gestão de Conflitos Os conflitos não são naturais e nem desejáveis, por isso devem ser evitados para prevenir o surgimento de divergências entre os trabalhadores. 29

FCC 2014 TCE Sobre conflitos em grupos e organizações existe a... quando a interação tem importância moderada para a conquista dos objetivos, os quais não são completamente compatíveis, nem completamente incompatíveis. O conceito que preenche corretamente a lacuna é a) competição b) colaboração c) fuga d) acomodação e) concessão = compromisso 30

FCC 2014 TCE Sobre conflitos em grupos e organizações existe a... quando a interação tem importância moderada para a conquista dos objetivos, os quais não são completamente compatíveis, nem completamente incompatíveis. O conceito que preenche corretamente a lacuna é a) competição b) colaboração c) fuga d) acomodação e) concessão = compromisso 31

FCC 2013 SEGÁS Em alguns tipos de conflitos, as pessoas necessitam de coerência e senso lógico para atingir uma sensação de bem-estar e harmonia umas com as outras. Quando um conflito se manifesta sem dissimulação entre as partes envolvidas, denomina-se conflito a) latente. b) percebido. c) manifestado. d) experienciado. e) velado. 32

FCC 2013 SEGÁS A estratégia para a administração dos conflitos na empresa, que pode ser adotada por cada uma das partes litigantes, e se caracteriza pela recusa em assumir um papel ativo nos procedimentos de resolução das divergências, é denominada a) Competição. b) Acomodação. c) Abstenção. d) Transigência. e) Colaboração. 33