Universidade Federal de Pelotas Disciplina de Microeconomia 1 Professor Rodrigo Nobre Fernandez Lista 2 - Soluções

Documentos relacionados
Matemática. Resolução das atividades complementares. M10 Função logarítmica. 1 Sendo ƒ uma função dada por f(x) 5 log 2

Elementos de Análise - Lista 6 - Solução

Universidade Federal de Rio de Janeiro

Matemática. Resolução das atividades complementares. M13 Progressões Geométricas

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?

TEORIA MICROECONÔMICA I N

DERIVADAS DAS FUNÇÕES SIMPLES12

SOLUÇÃO COMECE DO BÁSICO

( 2 5 ) simplificando a fração. Matemática A Extensivo V. 8 GABARITO. Matemática A. Exercícios. (( ) ) trocando a base log 5 01) B 04) B.

Aula de solução de problemas: cinemática em 1 e 2 dimensões

Fig. 1. Problema 1. m = T g +a = 5kg.

Gabarito Sistemas Lineares

Definição 1 O determinante de uma matriz quadrada A de ordem 2 é por definição a aplicação. det

TÓPICOS DE REVISÃO MATEMÁTICA I MÓDULO 4 : Álgebra Elementar 3 a Série Ensino Médio Prof. Rogério Rodrigues. NOME :... Número :...Turma :...

Exemplos relativos à Dinâmica (sem rolamento)

Matrizes e Determinantes

Prof. Ms. Aldo Vieira Aluno:

Universidade Federal de Viçosa DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA MAT Cálculo Dif. e Int. I PRIMEIRA LISTAA

Olimpíada Brasileira de Matemática X semana olímpica 21 a 28 de janeiro de Eduardo Poço. Integrais discretas Níveis III e U

Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática + = B =.. matrizes de M )

Introdução à Integral Definida. Aula 04 Matemática II Agronomia Prof. Danilene Donin Berticelli

PRATIQUE EM CASA. m v m M v SOLUÇÃO PC1. [A]

Vimos, no capítulo anterior, que uma forma de se trabalhar com uma função definida por uma tabela de valores é a interpolação polinomial.

Teoria do Consumidor: Equilíbrio e demanda. Roberto Guena de Oliveira 18 de Março de 2017

x 0 0,5 0,999 1,001 1,5 2 f(x) 3 4 4,998 5,

QUESTÃO 01 Seja f : R R uma função definida pela sentença f(x) = 3 0,5 x. A respeito desta função considere as seguintes afirmativas:

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

GGE RESPONDE IME 2012 MATEMÁTICA 1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.

Noção intuitiva de limite

Conversão de Energia I

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 CAPES. FUNÇÕES Parte B

Teorema Fundamental do Cálculo - Parte 2

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

Prova Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase

EXPOENTE. Podemos entender a potenciação como uma multiplicação de fatores iguais.

TÓPICO. Fundamentos da Matemática II DERIVADA DIRECIONAL E PLANO TANGENTE8. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques

Usando qualquer um dos métodos de primitivação indicados anteriormente, determine uma primitiva de cada uma das seguintes funções. e x e 2x + 2e x + 1

Exercícios. setor Aula 25

Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Luiz Fernando Satolo

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

INTEGRAIS DEFINIDAS. Como determinar a área da região S que está sob a curva y = f(x) e limitada pelas retas verticais x = a, x = b e pelo eixo x?

(B) (A) e o valor desta integral é 9. gabarito: Propriedades da integral Represente geometricamente as integrais para acompanhar o cálculo.

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

QUESTÃO 01. QUESTÃO 02.

têm, em média 13 anos. Se entrar na sala um rapaz de 23 anos, qual passa a ser a média das idades do grupo? Registree seu raciocínio utilizado.

CAPÍTULO 5 - ESTUDO DA VARIAÇÃO DAS FUNÇÕES

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

facebook/ruilima

Faça no caderno Vá aos plantões

Exercícios. setor Aula 25. f(2) = 3. f(3) = 0. f(11) = 12. g(3) = 14. Temos: 2x 1 = 5 x = 3 Logo, f(5) = 3 2 = 9

CURSO de FÍSICA - Gabarito

Problemas e Algoritmos

y m =, ou seja, x = Não existe m que satisfaça a inclinação.

ALGEBRA LINEAR AUTOVALORES E AUTOVETORES. Prof. Ademilson

Material Teórico - Módulo Triângulo Retângulo, Leis dos Cossenos e dos Senos, Poĺıgonos Regulares. Lei dos Senos e Lei dos Cossenos - Parte 3

Física A Superintensivo

MATRIZES, DETERMINANTES E SISTEMAS LINEARES PROF. JORGE WILSON

Interpretação Geométrica. Área de um figura plana

x 3 x 3 27 x 4 x 9 3 x 4 3 x 5 3x x 2 AULA 3: EQUAÇÕES E INEQUAÇÕES (1º GRAU E 2º GRAU) (GABARITO) x 1 x 13 x 7 1. Resolver as seguintes equações x 5

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

Matrizes. Matemática para Economistas LES 201. Aulas 5 e 6 Matrizes Chiang Capítulos 4 e 5. Márcia A.F. Dias de Moraes. Matrizes Conceitos Básicos

Diferenciação Numérica

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES TEORICAS 1. Sistema de equações Lineares

Prova 1 Soluções MA-602 Análise II 27/4/2009 Escolha 5 questões

Lista 5: Geometria Analítica

Soluções tampão. EFEITO TAMPÃO: é a resistência de uma solução a mudanças de. concentração de íons hidrogênio ao se adicionar pequenas

Lista de Problemas H2-2002/2. LISTA DE PROBLEMAS Leia atentamente as instruções relativas aos métodos a serem empregados para solucionar os problemas.

Física. Resolução das atividades complementares. F4 Vetores: conceitos e definições. 1 Observe os vetores das figuras:

Universidade Federal de Pelotas Vetores e Álgebra Linear Prof a : Msc. Merhy Heli Rodrigues Determinantes

FUNÇÃO DO 2º GRAU OU QUADRÁTICA

MATEMÁTICA II - Engenharias/Itatiba MATRIZES

Matemática para Economia Les 201. Aulas 28_29 Integrais Luiz Fernando Satolo

Teorema 1. Seja A um anel comutativo. Então A é um domínio de integridade se e somente se A é isomorfo a um subanel de um corpo.

5) Para b = temos: 2. Seja M uma matriz real 2 x 2. Defina uma função f na qual cada elemento da matriz se desloca para a posição. e as matrizes são:

FUNÇÕES EM IR n. . O conjunto D é o domínio de f. O contradomínio de f consiste em todos os números. a função de domínio D dada por:

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

FÓRMULA DE TAYLOR USP MAT

Questão 1 No plano cartesiano, considere uma haste metálica rígida, de espessura desprezível, com extremidades nos pontos A (3,3) e B (5,1).

A potenciação indica multiplicações de fatores iguais. Por exemplo, o produto

Quadratura por interpolação Fórmulas de Newton-Cotes Quadratura Gaussiana. Integração Numérica. Leonardo F. Guidi DMPA IM UFRGS.

y 5z Grupo A 47. alternativa A O denominador da fração é D = 46. a) O sistema dado é determinado se, e somente se: b) Para m = 0, temos: = 2 x y

DETERMINANTES. Notação: det A = a 11. Exemplos: 1) Sendo A =, então det A = DETERMINANTE DE MATRIZES DE ORDEM 2

Oferta - Gabarito. Questão 1: CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS DEPARTAMENTO DE ECONOMIA

Aula 10 Estabilidade

1 x 5 (d) f = 1 + x 2 2 (f) f = tg 2 x x p 1 + x 2 (g) f = p x + sec 2 x (h) f = x 3p x. (c) f = 2 sen x. sen x p 1 + cos x. p x.

IME MATEMÁTICA. Questão 01. Calcule o número natural n que torna o determinante abaixo igual a 5. Resolução:

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Notação. Se u = u(x, y) é uma função de duas variáveis, representamos por u, ou ainda, por 2 u a expressão

QUESTÃO 01. O lado x do retângulo que se vê na figura, excede em 3cm o lado y. O valor de y, em centímetros é igual a: 01) 1 02) 1,5 03) 2

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho

1 Assinale a alternativa verdadeira: a) < <

MÉTODO DA POSIÇÃO FALSA EXEMPLO

Nota de aula_2 2- FUNÇÃO POLINOMIAL

F-128 Física Geral I. Aula exploratória-09b UNICAMP IFGW F128 2o Semestre de 2012

Os números racionais. Capítulo 3

MATEMÁTICA PROFº ADRIANO PAULO LISTA DE FUNÇÃO POLINOMIAL DO 1º GRAU - ax b, sabendo que:

f(x) dx. Note que A é a área sob o gráfico

PARTE I. LISTA PREPARATÓRIA PARA RECUPERAÇÃO FINAL MATEMÁTICA (8º ano)

Transcrição:

Universidde Federl de Pelots Disciplin de Microeconoi Professor Rodrigo Nore Fernndez List - Soluções Derive s gregções de Engel e Cournot pr o cso de n ens. Reescrev esss gregções e teros de elsticiddes.interprete por exeplo, é possível que todos os ens que u indivíduo consu sej ens inferiores? Por quê? Se u indivíduo consoe n ens, no áxio quntos ens pode ser inferiores? S: Derivndo relção de dding-up, p x p, + p x p, +... + p n x n p, = co relção à rend, oteros gregção de Engel: x p, p + p x p, +... + p x n p, n = Multiplicndo cd tero do ldo esquerdo d equção por x i x i e rerrnjndo os teros oteos: p x x p, + p x x p, x x Logo gregção de Engel escrit e teros de elsticiddes: +... + p nx n x n p, = x n s η + s η +... + s n η n = onde s i = p ix i é frção d rend gst co o e i e η i é elsticidde rend do e i. Podeos concluir que:. Tods s elsticiddes rend pode ser iguis u. Nesse cso, u uento d rend u uento n es proporção do consuo de todos os ens.. Se η i > pr lgu e i, então deve existir lgu e j diferente do e i tl que η j < : se frção d rend consuid do e i uentou is proporcionlente à rend, o consuo de lgu outro e j terá que uentr enos que proporcionlente à rend. 3. No áxio n- ens pode ser inferiores. Se todos os ens são inferiores, então elsticidde rend será negtiv pr todo e i. Coo s i 0, então se tods s elsticiddes rend fore negtivs, iguldde ci não será verificd. Se derivros relção de dding-up e relção o preço do e i, oteos gregção de Cournot: x i p,+ j= p j x j p, Multiplicndo expressão por p i, oteos gregção de Cournot e teros de elsticiddes: p i x i p, + j= = 0 p i x j p, p j = 0 Reescrevendo expressão ci ultiplique o sotório por x j x j : p i x i p, + j= x j p j p i x j p, = 0 x j

E teros de elsticiddes: s i + s j ε M ji = 0 j= Rerrnjndo os teros d últi equção, oteos: s i + ε M ji = j=,j s j ε M ji Se o e i é elástico inelástico, então ε M ii <, e o ldo esquerdo de é negtivo positivo. O ldo direito de deve ser negtivo positivo té, ou sej, so ponderd ds elsticiddes preço cruzds dos outros ens co relção o e i deve ser n édi positiv negtiv. Portnto, se dend do e i é elástic inelástic, então os outros ens deve ser, n édi ponderd pel frção gst e cd e, sustitutos copleentres do e i, independente de coo esse ens fete função de utilidde. Outr iplicção que pode ser extríd de é reção dos gstos nos outros ens devido u udnç no preço do e i: ess reção depende d elsticidde preço de i. Se dend i é elástic, então qundo o preço do e i diinui, o gsto co os outros ens diinui té. Suponh existênci de n ens. Usndo propriedde de hoogeneidde ds funções de dend Mrshllin, ostre que s elsticiddes preço e rend pr u ddo e i stisfze seguinte iguldde: η i + n j= ɛ ij = 0 onde η i é elsticidde rend do e i e ɛ ij é elsticidde preço d dend do e i co relção o preço do e j. Interprete intuitivente relção ci. S: A função de dend Mrshllin é hoogêne de gru zero nos preços e n rend. Logo, pr cd e i=,...,n teos: Derivndo ess expressão e elção t, oteos: x i tp,t = x i p,, t > 0 x i tp,t + j= x i p, p j p j = 0 pr todo t>0. Dividindo iguldde ci por x i tp,t, fzendo, t= e reescrevendo e teros de elsticiddes oteos expressão desejd: válid pr todo i=,...n. η i + n j= ɛ ij = 0 3 Suponh que elsticidde rend d dend per cpit de cervej é constnte e igul 0.75 e elsticidde preço é té constnte e igul 0.5. Os consuidores gst e édi, R$ 400,00 por no co cervej. A rend édi nul destes consuidores é de R$ 6.000,00. Cd grrf de cervej cust R$ 3,00. Se o governo pretende desestiulr o consuo de cervej e 50%, qul deve ser o uento no preço pr que ess et sej lcnçd? S: A elsticidde preço constnte igul -0.5 signific que u uento e 0% no preço lev u redução n quntidde dendd de 5%. Logo, u uento no preço e 00% levri à redução lejd pelo governo de 50% n quntidde consuid de cervej. Cd grrf de cervej pssri então cust R$ 6,00.

Suponh que o governo estiou u uento de R$ 3.000,00 n rend édi. O governo desej nter o nível de consuo de cervej constnte no próxio no, usndo u iposto sore cervej. Qul deve ser o uento no preço d cervej no próxio no pr que seu consuo não se odifique, ddo que previsão do uento d rend se relize? Coo elsticidde rend d dend de cervej é constnte igul 0.75 e u uento n rend de R$ 3.000,00 sore u rend de R$ 6.000,00 corresponde u uento de 50% n rend, o uento no consuo de cervej é de 0.75x0.5=35.50%. Pelo eso otivo explicdo no ite, o uento no preço d cervej necessário pr nulr o efeito do uento de rend é de x37.50% = 75%. Cd grrf de cervej pssri custr R$ 5,5. 4 Encontre s dends Hicksins e função despes pr os seguintes csos : ux,x = x α x α,0 < α < Quis são os prâetros do prole? S: As CPOs do prole são: L = p x + p x + µ [ u x α x α ] µαx α x α = p 3 µ αx α x α = p 4 u = x α x α 5 Divid 3 por 4 pr oter: Insir 6 e 5 e otenh: Sustituindo 7 e 6: α x = α p p x 6 α α α x h p = ū 7 α p α α α x h p = ū 8 α Inserindo s dends copensds n restrição orçentári, teos função dispêndio: p ux,x = x + x, > 0 ep,p,ū = ūα α α α p α p α 9 S: Neste cso, não podeos ontr o Lgrngino pr resolver o prole, pois solução será de cnto. Poré, podeos resolver o siste usndo intuição econôic. Intuitivente, o consuidor irá dquirir pens o e reltivente is rto, n quntidde que lhe ssegure o nível de utilidde ū. Deste odo, s dends Hicksins são: x h p,p,ū = ū, se p < p qulquer vlor entre 0 e ū, se p = p 0, se p > p 3

x h p,p,ū = A função de dispêndio é dd por: c ux,x = x + x /, > 0 e 0 < < ū, se p > p qulquer vlor entre 0 e ū, se p = p 0, se p < p { p ep,p,ū = ūin, p } S: Prieirente usreos ==, e então forulos o Lgrngino: [ L = p x + p x + µ ū ] x + x As CPOs são: [ ] x p = λ + x x [ ] x p = λ + x x 0 ū = x + x Portnto: ū = x + x Dividindo 0 por tereos: p x = x 3 p Sustituindo 3 e tereos: Inserindo 4 e 3 tereos: x = ū p p + p 4 x = ū p p + p Podeos inserir 4 e 5 n função ojetivo pr oteros função de custos ínios: 5 p ū p p + p ū p + p + p ū p p + p p p + p p 4

Denote ū p + p ū p + p p + p p = r, então = r e = r e co u pouco de álger tedios tereos: d ux,x = in{x,x }, > 0 ep,p,ū = ūp r + p r r S: Este é outro cso onde não podeos usr o étodo de Lgrnge, pois função de utilidde não é diferenciável. Deveos, is u vez, resolver o prole usndo intuição econôic. Coo os ens são copleentres perfeitos teos que: x = x. Então tereos que x h p,p,ū = ū e xh p ū,p,ū =. Desse odo, função dispêndio é: p ep,p,ū = ū + p 5 Resolv os seguintes itens pr s seguintes funções de utilidde do exercício 5:, e c. Verifique se s dends Hicksins são hoogênes de gru 0 nos preços. S: Vos ostrr pr o e, pr o outro e é siilr: Co-Dougls Liner CES x h tp,tp,ū = α x h tp,tp,ū = ū α α tp tp α = x h p,p,ū ū, se tp < tp qulquer vlor entre 0 e ū, se tp = tp [ x h tp ] tp,tp,ū = ū tp + tp = ū Mostre vlidde do le de Shephrd. 0, se tp > tp t S: Vos ostrr pr o e, pr o outro e é siilr: Co-Dougls t p p + p ep,p,ū = ūα α α α p α p α h = x p,p,ū = x h p,p,ū ep,p,ū p = ūα α α α α p α p α = ū α Liner Nesse cso função não é diferenciável. CES α p p α = x h p,p,ū ep,p,ū = ūp r + p r r ep,p,ū p = ūp r + p r r p r = x h p,p,ū 5

c Mostre que dend Hicksin oedece Lei d Dend. S: Freos pens pr função Co-Dougls e pr CES: ep,p,ū p = ūα α α α α p α p α = ū α α p p α = x h p,p,ū CES x h p,p,ū α = ū α p α α p p α p < 0 x h p,p,ū p x h p,p,ū p ep,p,ū p r = ū r = ūp r + p r r p r = x h p,p,ū p r + p r r rp r + ūr p r + p r r p r = ūr p r + p r r p r + p r r rp r + p r < 0 6 Cicero possui seguinte função de utilidde ux,x = x x e u rend de R$ 4,00. Inicilente o preço do e cust R$,00 e o preço do e R$,00. Suponh que o preço do e uentou 50%. Clcule os efeitos rend, sustituição e totl. S: Prieirente deveos construir o Lgrngino pr encontrr s dends: As CPOS são: L = x x + λ[ p x p x ] L x = x = λp 6 L x = x = λp 7 L λ = = p x + p x 8 Dividindo 6 por 7 e isolndo x tereos que: Sustituindo 9 e 8 encontros que: x p = x p 9 Inserindo 0 e 9 teos que: x = p 0 x = p Pr os vlores ddos, seos que x p,p, = e x p,p, = 6. A dend do e dois o preço novo é: x N,3,4 = 4. Aos novos preços, o qunto de rend seri necessário pr que o indivíduo consig tingir es curv de indiferenç, ntes d vrição dos preços? A cont é e siples: = + 3 6 6

= 30 Clculos dend do e usndo ess rend virtul, isto é: x h,3,30 = 5. O efeito sustituição é diferenç entre dend copensd co rend virtul e dend ntes d vrição dos preços: ES = x h,3,30 x,,4 = 5 6 =. Por outro ldo, o efeito rend é diferenç entre nov dend e dend copensd, ou sej: ER = x N,3,4 xh,3,30 = 4 5 =. O efeito totl é so dos dois nteriores: ET=ER+ES=-. 7 A função de dend de Dougls Cornfield pelo e x é xp x,p y, = /5p x. Su rend é de R$.000,00 e o preço de x é R$ 5,00 e o de y é R$ 0,00. Se o preço de x ci pr R$ 4,00, pede-se: Clcule udnç n dend pelo e x. S: Prieirente clculreos dend de x ntes e depois d udnç dos preços: x ntes 5,0,000 = 80 x depois 4,0,000 = 00 Então tereos que: x = x depois x ntes = 0 Clcule o efeito rend e o sustituição. S: Vos usr restrição orçentári do consuidor pr oteros dend do e y: = p x x + p y y = p x 5p x + p y y y = 3 5p y Clculreos dend virtul, isto é, qunto de rend o consuidor precis este novo preço de x pr se nter n es curv de indiferenç. Novente usos restrição orçentári do consuidor: = 80 4 + 30 0 Agor clculreos dend copensd de x: = 90 x copensd 4,0,90 = 9 Repetireos o eso procediento que relizos no exercício nterior: ES = x copensd 4,0,90 x ntes 5,0,00 = 9 80 = 7

ER = x ntes 4,0,00 x copensd 4,0,90 = 00 9 = 8 ET = ES + ER = 0 8