MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
|
|
- Vagner Filipe Salgado
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 .0 LIMITES ite (latim es, -itis, caminho, raia, fronteira, atalho). Linha que separa superfícies ou terrenos contíguos (Mais usado no plural.) = ESTREMA, FRONTEIRA, RAIA. Momento ou espaço que corresponde ao fim ou ao começo de algo. = CONFIM, EXTREMO 3. Termo, meta. 4. [] Quantidade fia de que uma variável se aproima indefinidamente sem nunca a alcançar. 5. Que atingiu um ponto máimo ou etremo (e.: data ite, valor ite). [Como, pode ser ligado por hífen ao substantivo que qualifica (e.: ponto-ite).] fonte: HOFFMANN ( 00, p.47), o conceito de ite, está relacionado o que acontece a função f = definida no ponto =. quando se aproima de, sendo que esta função não é Para ter uma idéia da situação e calculando f() para valores de que se aproimam cada vez mais de, tanto pela esquerda como pela direita. Construa uma tabela de se aproimando pela esquerda e pela direita de. Limite : Se f() se aproima de um número L quando se aproima de um número c tanto pela esquerda como pela direita, L é o ite de f() quando tende a c, que é abreviado como : f c Prof: Jorge Roberto Grobe CA3M a edição /09/4 4:05:3
2 Cálculo de ites eemplo : = eemplo : = Prof: Jorge Roberto Grobe CA3M a edição /09/4 4:05:3
3 eemplo 3: = não eiste eemplo 4: 3 = resposta : - Prof: Jorge Roberto Grobe CA3M a edição /09/4 4:05:3 3
4 eemplo 5: = resposta : ½ Definição de Limite: GUIDORIZZI(00, p.7) Sejam f uma função e (a) um ponto do dominio de f ou etremidade de um dos intervalos que compõem o dominio de f. Escreve-se que f tem ite L, em (a), se para todo ϵ>0 dado, eistir um δ>0 tal que, para todo D f, 0< a <δ f () L <ϵ. Tal numero L, que quando eiste é único, será indicado por f ( ) a f ( ) a=l ϵ>0, δ>0 tal que, para todo D f 0< a <δ f () L <ϵ Forma indeterminadas. Assim CUNHA ( 990, p. 73), no calculo do ite de uma função aparecem os simbolos de indeterminação: 0/ Prof: Jorge Roberto Grobe CA3M a edição /09/4 4:05:3 4
5 . EXERCICIOS a) variável tende para um valor finito ) Determine o ite indicado, caso eista: a) 3 5 c) 3 b) 3 3 d) e) 3 f) g) i) 0 mais h) j) l) 4 5 m) 4 4 n) n) 4 3 O) p) q) Prof: Jorge Roberto Grobe CA3M a edição /09/4 4:05:3 5
6 ) STEWART( 0, p.95-96) Calcule o ite, se eistir: a) + 6 b) +6 c) R:/6 d) 9 t 3 t t 9 e) 3 f) 4 6 g) R:-/6 h) Prof: Jorge Roberto Grobe CA3M a edição /09/4 4:05:3 6
7 b) a variável tende para um valor infinito 3) STEWART(03, p.30) Um tanque contem 5000 de litros de agua pura. Agua salgada contendo 30 g de sal por litro de água é bombeada para dentro do tanque a uma taa de 5 litro/minuto. A concentração de sal depois de t minutos ( em gramas por litro) é C (t)= 30t 00+t. a) o que acontece com a concentração quando t? solução : quantidade de agua no tanque= t, como contem 30 g de sal por litro multiplica-se 30*5t=750t, então a concentração de sal sera a seguinte proporção : quantidade que entra de agua salgada sobre a quantidade eistente de agua no tanque 750t t 4) STEWART(03, p.30) A velocidade v(t) de uma gota e chuva caindo no instante t é : v(t )=vf ( ep( g t vf gota. a) Encontre v (t ) t. )) onde g é a aceleração da gravidade e vf é a velocidade final b)faça o grafico de v(t) se vf= m/s e g=9,8m/s. Quanto tempo levará para a velocidade da gota atingir 99% de sua velocidade final? Prof: Jorge Roberto Grobe CA3M a edição /09/4 4:05:3 7
8 Resposta: a) vf b) faça v(t)=0,99vf e aplique logaritmo 6) STEWART(0, p.8)encontre o ite: a) +3 R:zero c) + + e) R:- b) d) f) ep() +ep() R: /3 R:-/ g) 6 3 h) + R i) +a +b R:(a-b)/ 7) Apostila Calcule os ites indicados: (a) 3 6 Resposta: (b) Resposta: (c) + + Resposta: 0 (d) Resposta: / (e) Resposta: 0 (f) Resposta: (g) 4 Resposta: Prof: Jorge Roberto Grobe CA3M a edição /09/4 4:05:3 8
9 (h) (i) (j) Resposta: 0 Resposta: Resposta:- c) ites de funções trigonométricas sen Teorema: Limite Trigonométrico Fundamental: 0 Uma demonstração: No círculo trigonométrico (o raio é a unidade), seja radianos, com 0. Na figura a seguir: AM ˆ, sen PM e tg AT. Lembre-se: A Base Altura  M um arco de A Setor ( Raio) Arco Observe que o triângulo oam está contido no setor circular oam, o qual por sua vez está contido no triângulo oat. Assim, podemos afirmar que: área Δ oam Δ área setor oam Δ área oat isto é: oa PM ( oa) oa AT Mas, Logo: ou, oa PM AT sen tg Prof: Jorge Roberto Grobe CA3M a edição /09/4 4:05:4 9
10 Dividindo termo a termo por sen, temos: sen sen sen tg sen sen cos Tomando os inversos e invertendo a desigualdade, ficamos com: sen sen cos cos Sabemos que, quando 0, cos. Então, para tendendo a zero, sen permanece entre cos e E, portanto: sen 0 A seguir, construímos um quadro para confirmar o que acabamos de demonstrar: (c.q.d) (em radianos) sen f ( ),0 0,4546,0 0,844 0,5 0,9588 0, 0,9933 0, 0,9983 0, , f() Assim, quando 0 (em radianos), temos que: f(), ou seja, 0 sen =. Eemplos: a) Calcule. 0 sen Solução: 0 sen 0 sen sen 0 Prof: Jorge Roberto Grobe CA3M a edição /09/4 4:05:4 0
11 b) Calcule 0 Solução: tg 0 0 tg. sen cos 0 sen cos 0 sen cos sen 0 0 cos sen 3 sen u c). 0 3 u0 u Nota: u 3, 0 u 0 senk sen u * d), k. 0 k u 0 u Nota: u k, 0 u 0 sen sen sen e). 0 0 cos f) Calcule 0. Solução: 0 cos = 0 ( ( cos ) (+cos ) (+cos )) = 0 ( ( cos ) (+cos )) = 0 ( sen (+cos )) = 0 sen sen cos 0 sen3 g) Calcule 0. 5 sen3 Solução: Resumo sen. 0 sen 0 sen sen cos sen cos0 sen tg. = Prof: Jorge Roberto Grobe CA3M a edição /09/4 4:05:5
12 Fonte: Prof: Jorge Roberto Grobe CA3M a edição /09/4 4:05:5
13 8) (APOSTILA) Calcule os seguintes ites a) sen 3 0 b) sen 0 4 c) tg 0 3 d) sen 4 0 sen 3 e) tg3 0 tg5 f) cos 0 g) cos 0.sen h) sec 0 i) tg sen 0 j) sen cos π tg k) 4 tg sen 0 sen l) cos π cos sen 4 m) sen 0 sen n) sen 0 sen3 o) cos5 cos3 0 sen 4 p) sen 3 sen 0 sen q) sen( a) sen a 0 r) cos( a) cosa 0 s) sen π π t) cos 0 3 u) tg sen 0 3 s) * π =u aplique a subtração de arcos, aplique o conjugado, ite fundamental trigonométrico. n) divida por e 3 e coloque em evidencia t) conjugado de -cos() j) substitua tg por sen()/cos() o) transformação em produto Respostas: a b c d e f g h i j k l m n o p q r s t u / cos a sen a 0 3 Prof: Jorge Roberto Grobe CA3M a edição /09/4 4:05:5 3
14 d) ites de funções eponenciais e logarítmicas O Número e. Esse número é a base do sistema de logaritmos naturais ou neperianos. O número e pode ser obtido por meio de uma sucessão notável (sucessão de Euler), cujo termo geral é: a n n n Tomando alguns valores naturais, para eemplificar, temos: n a n a, 5 n 3 a3, n 5 a5, n 0 a0, n 00 a00, n.000 a.000, n a0.000, n a n a n e, ou seja: , , e assim por diante. Notamos que aumentando o valor de n, infinitamente, a n tende ao valor aproimado de,788..., ou ainda: e, Prof: Jorge Roberto Grobe CA3M a edição /09/4 4:05:6 4
15 Limite Eponencial Fundamental Teorema: e, Lembre se: O número e é irracional. Dois ites podem ser obtidos como conseqüência do ite eponencial fundamental. Primeira Conseqüência: e 0 De fato, fazendo u u, e observando que quando 0 u, ficamos com: 0 u e u u que é o próprio ite eponencial fundamental. e Segunda Conseqüência: 0 Fazendo e u e u ln( u ), e é evidente que quando 0, u 0. Daí, 0 e u0 u ln(u ) u0 u ln( u ) u0 ln( u ) u u0 ln( u) u ln u0 ( u) u lne Prof: Jorge Roberto Grobe CA3M a edição /09/4 4:05:6 5
16 Eemplos: a) Calcule * k, k. 0 Solução: Podemos escrever: k k k k k k k Fazendo k u, resulta que se 0 u 0 portanto, ficamos com: 0 ln b) Calcule. Solução: Façamos u u. Quando u 0, logo: ln u0 ln( u ) u u k k u e ln( u ) u0 u 8)APOSTILA Calcule os seguintes ites: (a) ( + n n ) n+ ( + 3 n ) n b) n (c) ( (d) ( + 5 ) + (e) + ) * inverte a fração (+sen ) sen u0 u0 k ln( u ) u ln ( u ) π Respostas: (a) e (b) e 3 (c) e - (d) e 5 (e) e u0 u ln e. Prof: Jorge Roberto Grobe CA3M a edição /09/4 4:05:6 6
17 9) APOSTILA Mostre que: 4 (a) ( 3) e 0 (b) ( ) e 0 3 (c) 3 e e (d) 7 e 0 7 (e) ( ) 0 (f) 0 e e 4 e e 0)APOSTILA Calcule os ites abaio: ln (a) Fazer + = u + (b) (c) (d) (e) ln 3 Fazer + = u + 0 e sen 0 sen 0 ln (f) ln 3 +sen ( Fazer sen = u) 0 (g) cossec Prof: Jorge Roberto Grobe CA3M a edição /09/4 4:05:6 7
18 (h) (i) (dividir por Num. e Den.) (j) + Respostas: (a) (b) (c) ln (d) (e) (f) 3 ( g) e (h) 5 e (i) ln 0/ln 5 (j) e ) CUNHA (990, p.76), calcule os ites se possível: a) 0 b) 3 g) ln j) 3 l) Resposta: e 0 * coloque em evidência /² R: * divida a epressão por e aplique a bc * substitua -=u e aplique a propriedade de logaritmo.r: R: m) ( + ) =e ab ( neperiano) R: e 3/ * substitua o numerador pela variável u e isole e aplique as propriedades de logaritmo. R:/4 Prof: Jorge Roberto Grobe CA3M a edição /09/4 4:05:7 8
19 ) Se $ 000 são investidos a juros de 9% capitalizados n vezes ao ano, o montante após ano será de B()= 000 ( +0,09) /, onde =/n é o periodo de capitalização. Assim, por eemplo, se n=4, o periodo de capitalização é de ¼ de ano, ou seja 3 meses. No caso da chamada capitalização contínua de juros, o montante após ano é dado pelo ite B 0 mais. Faça uma tabela e estime o valor deste ite. B() 090,00 0, 093,73 0,0 094,3 0,00 094,7 Seja o ite da função ( +0,09) /, para tendendo a zero, substituindo 0,09 =/a, então tem-se : a 0,09 a a =e 0,09 3) Uma toina é introduzida em uma colônia de bactérias; t horas depois, a taa de variação da população da colônia é dada pela epressão de variação quando o tempo tender para o infinito. dp = ln 334 t dt. Calcule o ite da taa 4) Uma árvore foi transplantada e anos depois está crescendo à razão de ² metros por ano. a) calcule o ite quando =3 b) calcule o ite quando tende ao infinito. Prof: Jorge Roberto Grobe CA3M a edição /09/4 4:05:7 9
20 e) ites laterais FERREIRA(99, p.3) Limite a esquerda: f ( ) a menos Limite a direita: f ( ) a mais <a =a-h, onde h >0 é muito pequeno >a =a+h, onde h>0 é muito pequeno a) Calcule: a) (3+ ) menos b) (3+) mais b) f = se se c) f mais = d) f () menos, determine os ites laterais : 3) FERREIRA (99, p.3) Calcule, por mudança de variável, os ites laterais à esquerda e à direita, respectivamente, das funções dadas nos pontos indicados: a) y=+, em = b) y=, em = c) y= 3, em =3 d) y=, em =0 e) 5 y=3, em =5 4) Calcule os ites laterais: Prof: Jorge Roberto Grobe CA3M a edição /09/4 4:05:7 0
21 a) b) 3 3 mais mais c) f = se 3 3 se3 f 3 mais = f 3 menos se d) f = se f mais = f menos, determine os ites laterais : respostas: a) ¼ b)/3 c) 0; 5 d) -; -/ f) CONTINUIDADE DE FUNÇÕES Para HOFFMANN (00, p.57-6), contínuo significa que não tem interrupção. Por eemplo crescimento de uma árvore. A função contínua é aquela cujo gráfico que é traçado sem que a caneta se afaste do papel. FERREIRA(99, p.50) seja f()=y uma função definida em um intervalo I e seja a Prof: Jorge Roberto Grobe CA3M a edição /09/4 4:05:7
22 pertencente a I. Diz-se que f' é contínua em =a se f () a = f (a). Da decorrencia da definição de função contínua em =a, se e somente se, forem verificadas as seguintes condições: eiste f(a) eiste f () a eiste f () a = f (a) ( os ites laterais tem que serem iguais) 5) Mostre que o polinomio p()=3³ - +5 é contínuo no ponto =. Solução: Eiste f()=7 f ( ) =7 f ( ) = f () é uma função contínua em =. 6) Mostre que a função racional f = é continua em =3. solução: f ( ) 3 = 4 e f(3)=4, portanto é uma função contínua em =3. 7) Discuta a continuidade das seguintes funções: i) f = Prof: Jorge Roberto Grobe CA3M a edição /09/4 4:05:7
23 ii) g = * em (-;-) é descontínua iii) h() = se se Função definida por partes Prof: Jorge Roberto Grobe CA3M a edição /09/4 4:05:7 3
24 ,5,5,5,5 0,5 0, , , ,5 -, ,5 -,5 * para + apenas < e para - 8) Para que valor da constante A a função a seguir é contínua para qualquer valor real de? f()= A5se ² 34 se Continuidade de um intervalo resposta : A=-3 Uma função f() é dita contínua em intervalo aberto a<<b se for contínua para todos os valores de contidos no intervalo. Uma função f() é dita contínua no intervalo fechado ab se for contínua no intervalo aberto a<<b e se f() tender a f(a) quando tender a (a) pela direita ( para a<) e se f() tender a f(b) quando tender a (b) pela esquerda ( para <b). 9) Discuta a continuidade da função f()= 3 no intervalo aberto - << 3 e no intervalo fechado 3. Prof: Jorge Roberto Grobe CA3M a edição /09/4 4:05:7 4
25 solução: A função racional f() é contínua para todos os valores de, eceto =3. Assim, a função é contínua no intervalo aberto - << 3, mas não no intervalo fechado 3, pois eiste um descontinuidade no ponto =3 ( denominador nulo) Propriedade do valor intermediário Se f() é contínua no intervalo ab e L é um número entre f(a) e f(b), eiste algum numero (c) entre (a) e (b) para o qual f(c)=l, significa que uma função contínua assume todos os valores possíveis entre os dois dos seus valores. Por eemplo uma menina que pesa 3 kg ao nascer e 40 kg ao fazer 5 anos deve ter pesado eatamente 30 kg em algum instante da vida, sendo que o peso é uma função contínua do tempo. Prof: Jorge Roberto Grobe CA3M a edição /09/4 4:05:7 5
26 Fonte: +Teorema+do+Valor+Intermedi%C3%Ario *STEWART(0, p.4), uma das aplicações do teorema do valor médio é a localização das raízes de equações. 0) STEWART (0,p.4) Mostre que eiste uma raiz da equação f ()= =0 entre e. solução: seja f ()= =0, o objetivo é encontrar uma solução da equação dada, ou seja um numero c entre e tal que f(c)=0. Com os valores a= e b= e N=0 ou y=n ( reta horizontal- fica em cima do eio '') f()=- < 0 e f() = >0, e logo f() <0 < f(), isto é, N=0 é um numero que esta entre f() e f(). Como f é contínua, o teorema do valor intermediário afirma que eiste um numero c entre e tal que f(c)=0. Pode-se afirmar que a equação f ()= =0 tem pelo menos uma raiz c no intervalo (;). ) Mostre que a equação ² - - =/(+) tem uma solução para. solução: seja f ()= (+) Tem-se f()=-3/ e f()=/3.. Como f() é contínua para e o gráfico de f está abaio do eio e no ponto = e acima do eio no ponto =, segue-se que, de acordo com a propriedade do valor intermediário, o gráfico deve cruzar o eio em um ponto = e =. t Prof: Jorge Roberto Grobe CA3M a edição /09/4 4:05:7 6
27 Portanto eiste um numero c tal que <c< e f(c)=0, tal que : c c = (c+) ) Verifique se a função dada é contínua para o valor especificado de. a) f() =5² -6 + para = * calcule os ites laterais e o f()=f()? b) f =³ ² 5 ; =0 c) f = ; = d) f = ; = se e) f = se ; = ²se 3 f) f = 4 se 3 ; =3 ² se g) f = ; = ² 3 se 3) Suponha que a temperatura é de T ( o F) e que a velocidade do vento é v ( milhas por hora). Nesse caso, a temperatura corrigida é dada pela função Prof: Jorge Roberto Grobe CA3M a edição /09/4 4:05:7 7
28 T se 0v4 W v= 9,49,4 T 0,003v 0,304 v 0,474 se 4v45,6T 55se v45 a) suponha que T= 30 o F. Qual é a temperatura corrigida quando v=0 milhas por hora? E quando v=50 milhas por hora? R:3,7497; -7 b) Para T= 30 o F, que velocidade do vento corresponde a uma temperatura corrigida de T= 0 o F. R:5 c) A função de correção W(v) é contínua em v= 4? E em v=45? R:sim; 9,4 4) No correio dos EUA,a função de porte p() pode ser descrita da seguinte forma: 33 se 0 55 se p = 77 se se onde é o peso de uma carta em onças e p() é o preço correspondente do porte, em cents. Faça o grafico de p() para de a função p() é descontínua, dentro do intervalo ites laterais para e o =f() 06. Para que valores 0 6.?R:,,3,4,5 ou calcule os 5) Determine os valores da constante A para que a função f() seja contínua para qualquer A 3se valor de. a) f = 3 ² se. b) 3 se 4 f = A² 3se 4 6) Investigue o comportamento de f()= (² -5 -)/(²-4) quando está próimo de : a) b) -. Eiste o ite para esses valores de? A função é contínua para esses valores de? 7) Foi observado que o número de cricris que um grilo faz por minuto depende da temperatura. Os resultados eperimentais são os seguintes ( para T > 3 o C, os grilos permanecem silenciosos): Numero de cricris (C) Temperatura T ( o C) Prof: Jorge Roberto Grobe CA3M a edição /09/4 4:05:7 8
29 a) epresse T como função linear de C. b) quantos cricris faz um grilo por minuto quando a temperatura ambiente é de 5 o C? c) se um grilo faz 37 cricris em 30 segundos, qual é a temperatura ambiente? g)assíntotas HORIZONTAIS E VERTICAIS Introdução Em aplicações práticas, encontramos com muita freqüência gráficos que se aproimam de uma reta a medida que cresce ( + ) ou decresce ( ). Conforme as Figuras a seguir: Essas retas são chamadas assíntotas. Para obter-se o esboço do gráfico de uma função é através das assíntotas horizontais e verticais do gráfico, caso elas eistam..assíntota Vertical Quando a reta a é uma assíntota vertical do gráfico de f, se pelo menos uma das afirmações seguintes for verdadeira: (i) a + f ( )= (ii ) a + f ( )= (iii) a f ( )= (iv ) a f ( )= Prof: Jorge Roberto Grobe CA3M a edição /09/4 4:05:8 9
30 .Assíntota Horizontal ( i) Quando a reta y b e/ou y=c é uma assíntota horizontal do gráfico de f, se pelo menos uma das afirmações seguintes for verdadeira: f ( ) b ( ii) f ( ) c * calcular os pontos A(0;y) ( corta o eio y) e B(;0) ( corta o eio ) EXERCICIOS 8) Seja a função elas eistirem e faça o gráfico Solução: 5 f ( ). Encontre a equação das assíntotas horizontais e verticais, se 3 Primeiramente devemos observar o domínio da função. Verificamos, facilmente que D( f ) {3}. Sendo assim, vamos calcular: 5 3 ( 3). Para calcular o ite da função quando tende a 3 devemos calcular os ites laterais, assim: Para calcular ( 3 5, fazemos 3 h, com h 0, assim temos: 3) ( 3) h0 (3 h 3) h0 ( h) h0 h 5 Por outro lado, para calcular, fazemos 3 h, com h 0, assim 3 ( 3) temos: ( 3) h0 (3 h 3) h0 h h0 h Desta forma, temos: 3 f ( ) e 3 f ( ) Prof: Jorge Roberto Grobe CA3M a edição /09/4 4:05:8 30
31 Logo, 3 é uma Assíntota Vertical da função dada, pois são válidas as afirmações (i) e (iv). Agora, vamos determinar a assíntota horizontal, se esta eistir. Para determinar a assíntota horizontal, basta fazer: 5 5 f ( ) 0 3 e 5 5 f ( ) 0 3 Logo, y 0 é a assíntota horizontal. Obs: é possível que os ites acima tenham resultados distintos, nesse caso, teremos duas assíntotas horizontais. O gráfico da função em estudo está apresentado na figura a seguir: 4 9) Considere a função f ( ) 3. Encontre a equação das assíntotas horizontais ( ) e/ou verticais, se elas eistirem. Solução: Primeiramente devemos observar o domínio da função. Verificamos facilmente que D( f ) {}. 4 Sendo assim, vamos calcular 3 ) (. Para calcular o ite da função quando tende a (dois) devemos calcular os ites Prof: Jorge Roberto Grobe CA3M a edição /09/4 4:05:8 3
32 laterais, assim: 4 Para calcular 3 ) (, fazemos h, com h 0, vamos a: 3 4 ( ) = 4 3 h 0 ( h ) = 3 4 h 0 h = 4 3 h 0 h 0 h =3 = 4 Agora para calcular 3 ), fazemos h, com h 0, vamos a: ( ( ) = h ( +h ) = h h = h h 0 h =3 = Assim, temos: f ( ) e f ( ) Logo é uma Assíntota Vertical da função dada. Agora vamos encontrar a assíntota horizontal, se esta eistir: 4 Para encontrar a assíntota horizontal, basta calcular 3, ou seja: ( ) ( ) 4 4 Logo, y 3 é a assíntota horizontal. O gráfico da função em estudo está apresentado na figura a seguir: Prof: Jorge Roberto Grobe CA3M a edição /09/4 4:05:8 3
33 30) FERREIRA(99, p.38) seja a função f ()= ( ) e desenhe o grafico., determine as assíntota vertical 3) Seja a função f ()= ( +) determine as assíntota horizontal e desenhe o grafico. 3) Encontre as equações das assíntotas horizontaise/ou verticais, se elas eistirem. a) f ()= ( +) ( ) b) f ()= (+) ( ) ( +) f ()= ( ) ( +) * quando for calcular ite você poderá simplicar. f ()= ( ) *no cálculo do domínio não simplique, por que se calcula pontos de descontinuidade. Prof: Jorge Roberto Grobe CA3M a edição /09/4 4:05:9 33
34 c) f ()= 3 +3 R: assíntota vertical : não há assíntota horizontal:y=3 REFERENCIAS CUNHA, Feli da et al. Matematica Aplicada. Editora Atlas. SP.990. HOFFMANN.L.D. & BRADLEY.G.L. Cálculo. Um curso moderno e suas aplicações. Editora LTC.RJ.7 a edição.00. Disponível em acessado em /05/03. STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 0. v. ISBN (v.). Matemática para escolas técnicas industriais e centros de educação tecnológica : Prof: Jorge Roberto Grobe CA3M a edição /09/4 4:05:9 34
35 ites e derivadas / 99 - ( Livros ) Acervo 8748 FERREIRA, Silvimar Fábio. Matemática para escolas técnicas industriais e centros de educação tecnológica: ites e derivadas. Belo Horizonte: CEFET-MG, p.número de Chamada: M45m Disponível em +Teorema+do+Valor+Intermedi%C3%Ario, acessado em 7/05/03. STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 03. v. ISBN (v.). Fonte: Prof: Jorge Roberto Grobe CA3M a edição /09/4 4:05:9 35
Cálculo - James Stewart - 7 Edição - Volume 1
Cálculo - James Stewart - 7 Edição - Volume. Eercícios. Eplique com suas palavras o significado da equação É possível que a equação anterior seja verdadeira, mas que f? Eplique.. Eplique o que significa
Leia maisAcadêmico(a) Turma: Capítulo 7: Limites
Acadêmico(a) Turma: Capítulo 7: Limites 7.1. Noção Intuitiva de ite Considere a função f(), em que f() = 2 + 1. Para valores de que se aproima de 1, por valores maiores que 1 (Direita) e por valores menores
Leia maisNotas de aula: Cálculo e Matemática Aplicados à Notas de aula: Gestão Ambiental
Notas de aula: Cálculo e Matemática Aplicados à Notas de aula: Gestão Ambiental 3 Limites Considere a função f definida por: Qual o domínio dessa função? Se 1, então f () é dada por: (2 + 3)( 1). 1 2 +
Leia maisMódulo 1 Limites. 1. Introdução
Módulo 1 Limites 1. Introdução Nesta disciplina você vai estudar o cálculo diferencial e integral e suas aplicações em diversos problemas relacionados à Economia. O conceito de limite é conceito mais básico
Leia maisMAT-2453 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I - BCC Prof. Juan Carlos Gutiérrez Fernández
MAT-2453 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I - BCC Prof. Juan Carlos Gutiérrez Fernández Lista 3: Introdução à Derivada, Limites e continuidade. Ano 207. Determine a função derivada e seu domínio para a função
Leia maisResolução dos Exercícios Propostos no Livro
Resolução dos Eercícios Propostos no Livro Eercício : Considere agora uma função f cujo gráfico é dado por y 0 O que ocorre com f() quando se aproima de por valores maiores que? E quando se aproima de
Leia maisCálculo I (2015/1) IM UFRJ Lista 2: Limites e Continuidade Prof. Milton Lopes e Prof. Marco Cabral Versão Exercícios de Limite
Eercícios de Limite. Eercícios de Fiação Cálculo I (05/) IM UFRJ Lista : Limites e Continuidade Prof. Milton Lopes e Prof. Marco Cabral Versão 30.03.05 Fi.: Considere o gráco de = f() esboçada no gráco
Leia maisCálculo diferencial. Motivação - exemplos de aplicações à física
Cálculo diferencial Motivação - eemplos de aplicações à física Considere-se um ponto móvel sobre um eio orientado, cuja posição em relação à origem é dada, em função do tempo, pela função s. st posição
Leia maisCONTINUIDADE DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL
BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL CONTINUIDADE DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL a Edição Rio Grande Editora da FURG 206 Universidade Federal
Leia maisGabarito Primeira Prova Unificada de Cálculo /2. Engenharia e Engenharia Química. ), (1c) lim 12 x 3 x
MUniversidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA Gabarito Primeira Prova Unificada de Cálculo - 0/ a Questão: Calcule: (a Engenharia e Engenharia Química 4 (,
Leia maisLIMITE. Para uma melhor compreensão de limite, vamos considerar a função f dada por =
LIMITE Aparentemente, a idéia de se aproimar o máimo possível de um ponto ou valor, sem nunca alcançá-lo, é algo estranho. Mas, conceitos do tipo ite são usados com bastante freqüência. A produtividade
Leia maisLimites, derivadas e máximos e mínimos
Limites, derivadas e máimos e mínimos Psicologia eperimental Definição lim a f ( ) b Eemplo: Seja f()=5-3. Mostre que o limite de f() quando tende a 1 é igual a 2. Propriedades dos Limites Se L, M, a,
Leia maisLista de Exercícios de Calculo I Limites e Continuidade
Lista de Eercícios de Calculo I Limites e Continuidade ) O gráfico a seguir representa uma função f de [ 6, 9] em Determine: ) Dada a função f definida por:, se f ( ), se, se Esboce o gráfico de f e calcule
Leia maisCÁLCULO I. Apresentar e aplicar a Regra de L'Hospital.
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o : Limites Innitos e no Innito. Assíntotas. Regra de L'Hospital Objetivos da Aula Denir ite no innito e ites innitos; Apresentar alguns tipos
Leia maisLIMITES DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL
BÁRBARA DENICOL DO AMARAL RODRIGUEZ CINTHYA MARIA SCHNEIDER MENEGHETTI CRISTIANA ANDRADE POFFAL LIMITES DE FUNÇÕES REAIS DE UMA VARIÁVEL a Edição Rio Grande Editora da FURG 06 Universidade Federal do Rio
Leia maisO objeto fundamental deste curso são as funções de uma variável real. As funções surgem quando uma quantidade depende de outra.
Universidade Federal Fluminense Departamento de Análise GAN0045 Matemática para Economia Professora Ana Maria Luz 00. Unidade Revisão de função de uma variável real O objeto fundamental deste curso são
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL 5-1 Para cada uma das funções apresentadas determine a sua derivada formando
5 a Ficha de eercícios de Cálculo para Informática CÁLCULO DIFERENCIAL 5-1 Para cada uma das funções apresentadas determine a sua derivada formando o quociente f( + h) f() h e tomando o ite quando h tende
Leia maisLista de Exercícios 2 1
Universidade Federal de Ouro Preto Departamento de Matemática MTM - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Lista de Eercícios Mostre, utilizando a definição formal, que os ites abaio eistem e são iguais ao valor
Leia mais7 Derivadas e Diferenciabilidade.
Eercícios de Cálculo p. Informática, 006-07 1 7 Derivadas e Diferenciabilidade. E 7-1 Para cada uma das funções apresentadas determine a sua derivada formando o quociente f( + h) f() h e tomando o ite
Leia maisResolução dos Exercícios sobre Derivadas
Resolução dos Eercícios sobre Derivadas Eercício Utilizando a idéia do eemplo anterior, encontre a reta tangente à curva = 0 e = y = nos pontos onde Vamos determinar a reta tangente à curva y = nos pontos
Leia maisCálculo 1 Lista 03 Limites
Cálculo Lista 0 Limites Professor: Daniel Pinguim Definições intuitivas iniciais ) Considere a função f: A R, f() = 4 a) Dê o domínio máimo possível para essa função. b) G Faça um esboço do gráfico da
Leia maisUnidade F. Limites. Débora Bastos IFRS CAMPUS RIO GRANDE
9 Unidade F Limites Débora Bastos IFRS CAMPUS RIO GRANDE 9. Noção de ites Quando queremos saber a ordenada do ponto em uma função, cuja lei é y= f(), em que = a, basta calcularmos f(a). O ponto (a,f(a))
Leia maisMAT Cálculo I - POLI Gabarito da P2 - A
MAT 45 - Cálculo I - POLI - 006 Gabarito da P - A Questão A) Calcule (.0) (a) lim ( cos() ) / (.0) (b) 0 ( ( π ) ) cos + e d (a) Tem-se, ( π/4, π/4) \ {0}: (cos ) / = ep( ln(cos )). Pondo f() =. ln(cos
Leia maisExercícios de Cálculo p. Informática, Ex 1-1 Nas alíneas seguintes use os termos inteiro, racional, irracional, para classificar
Eercícios de Cálculo p. Informática, 2006-07 Números Reais. E - Nas alíneas seguintes use os termos inteiro, racional, irracional, para classificar o número dado: 7 a) b) 6 7 c) 2.(3) = 2.33 d) 2 3 e)
Leia maisInstituto de Matemática - IM/UFRJ Gabarito da Primeira Prova Unificada de Cálculo I Politécnica e Engenharia Química
Página de 5 Questão : (3.5 pontos) Calcule: + Instituto de Matemática - IM/UFRJ Politécnica e Engenharia Química 3 2 + (a) 3 + 2 + + ; + (b) ; + (c) 0 +(sen )sen ; (d) f (), onde f() = e sen(3 + +). (a)
Leia maisVolume de um gás em um pistão
Universidade de Brasília Departamento de Matemática Cálculo Volume de um gás em um pistão Suponha que um gás é mantido a uma temperatura constante em um pistão. À medida que o pistão é comprimido, o volume
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa
Universidade Federal de Viçosa Ciências Eatas e Tecnológicas Departamento de Matemática MAT 4 - Lista - 07/. Determine o domínio a imagem as raízes e o estudo de sinal das funções a seguir: (a) f() = 4
Leia maisFundamentos de Matem[atica I LIMITES. Licenciatura em Ciências USP/ Univesp. Gil da Costa Marques
LIMITES Gil da Costa Marques. O cálculo. Definição de limite. Funções contínuas e descontínuas.4 Limites quando a variável independente cresce indefinidamente em valor absoluto.5 Limites infinitos.6 Limites
Leia maisCálculo I 3ª Lista de Exercícios Limites
www.cursoeduardochaves.com Cálculo I ª Lista de Eercícios Limites Calcule os ites: a (4 7 +5 b + 5 c ( 5 ++4 d + 5 4 e 5 + 4 + ++ f 6 4 Resp. : a b 0 c /8 d / e 9 5 f Calcule os ites abaio: a 4 b + c +5
Leia maisUFRJ - Instituto de Matemática
UFRJ - Instituto de Matemática Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática www.pg.im.ufrj.br/pemat Mestrado em Ensino de Matemática Seleção 9 Etapa Questão. Determine se as afirmações abaio são verdadeiras
Leia mais(versão preliminar) exceto possivelmente para x = a. Dizemos que o limite de f(x) quando x tende para x = a é um numero L, e escrevemos
LIMITE DE FUNÇÕES REAIS JOSÉ ANTÔNIO G. MIRANDA versão preinar). Revisão: Limite e Funções Continuas Definição Limite de Seqüências). Dizemos que uma seqüência de números reais n convergente para um número
Leia maisBases Matemáticas - Turma A3
Bases Matemáticas - Turma A3 a Avaliação - Resolvida Esta resolução é mais do que um mero gabarito. O objetivo é apresentar a solução de cada problema de modo detalhado, com o propósito de ajudar na compreensão
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano Época especial
Prova Escrita de MATEMÁTICA A - o Ano 04 - Época especial Proposta de resolução GRUPO I. Para que os números de cinco algarismos sejam ímpares e tenham 4 algarismo pares, todos os números devem ser pares
Leia maisPara ilustrar o conceito de limite, vamos supor que estejamos interessados em saber o que acontece à
Limite I) Noção intuitiva de Limite Os limites aparecem em um grande número de situações da vida real: - O zero absoluto, por eemplo, a temperatura T C na qual toda a agitação molecular cessa, é a temperatura
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ. Observação: Faça os exercícios 5, 6, 7, 8b-c), 9, 10, 11, 12, 13, 15, 19, 22, 27
UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ 3a Lista de Eercícios - Limites Prof. Wellington D. Previero Observação: Faça os eercícios 5, 6, 7, 8b-c), 9, 10, 11, 12, 13, 15, 19, 22, 27 1. Eplique com suas
Leia maisLista de Férias. 6 Prove a partir da definição de limite que: a) lim. (x + 6) = 9. 1 Encontre uma expressão para a função inversa: b) lim
Lista de Férias Bases Matemáticas/FUV Encontre uma epressão para a função inversa: + 3 a) 5 2 + e b) e c) 2 + 5 d) ln( + 3) 6 Prove a partir da definição de ite que: a) 3 ( + 6) = 9 b) = c) 2 = 4 2 d)
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - Limites e Continuidade Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - 2o Ano Funções - Limites e Continuidade Propostas de resolução Eercícios de eames e testes intermédios. Determinando o valor de a e de b, temos: a + 3n + n 3 n n + n n 3 e 3 b ln 2e n ln
Leia mais1 Roteiro Atividades Mat146 Semana4: 22/08/16 a 26/08/2016
1 Roteiro Atividades Mat146 Semana4: /08/16 a 6/08/016 1. Matéria dessa semana de acordo com o Plano de ensino oicial: Assíntotas Horizontais e Verticais. Continuidade. Material para estudar: Assíntotas
Leia maisLIMITES. Tal número L será indicado por lim x p f(x). Suponhamos f definida em p. Então f é dita contínua em p se, e somente se, lim x p f(x) = f(p).
Teoria LIMITES Definições Básicas: Sejam f uma função e p um ponto do domínio de f ou extremidade de um dos intervalos que compõem o domínio de f. Dizemos que f tem limite L em p se, para todo ɛ > 0 dado,
Leia maisA Segunda Derivada: Análise da Variação de Uma Função
A Segunda Derivada: Análise da Variação de Uma Função Suponhamos que a função y = f() possua derivada em um segmento [a, b] do eio-. Os valores da derivada f () também dependem de, ou seja, a derivada
Leia maisUFRJ - Instituto de Matemática Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática Mestrado em Ensino de Matemática
UFRJ - Instituto de Matemática Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática www.pg.im.ufrj.br/pemat Mestrado em Ensino de Matemática Seleção 0 Etapa Questão. Considere f : [, ] R a função cujo gráfico
Leia maisAULA 7- LIMITES VERSÃO: OUTUBRO DE 2016
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS MATEMÁTICA 01 AULA 7- LIMITES VERSÃO: 0.2 - OUTUBRO DE 2016 Professor: Luís Rodrigo E-mail: luis.goncalves@ucp.br
Leia maisLimites e Continuidade. Departamento de Matemática
Limites e Continuidade Mariana Dias Júlia Justino Departamento de Matemática Conteúdo Limites. Noção Intuitiva.... Definição... 3.3 PropriedadesdosLimitesFinitos... 5. Limites Laterais... 7.5 Limites Infinitos...
Leia maisCálculo I IM UFRJ Lista 1: Pré-Cálculo Prof. Marco Cabral Versão Para o Aluno. Tópicos do Pré-Cálculo
Cálculo I IM UFRJ Lista : Pré-Cálculo Prof. Marco Cabral Versão 7.03.05 Para o Aluno O sucesso (ou insucesso) no Cálculo depende do conhecimento de tópicos do ensino médio que chamaremos de pré-cálculo.
Leia maisUniversidade Federal Fluminense. Matemática I. Professora Maria Emilia Neves Cardoso
Universidade Federal Fluminense Matemática I Professora Maria Emilia Neves Cardoso Notas de Aula / º semestre de Capítulo : Limite de uma função real O conceito de ite é o ponto de partida para definir
Leia maisProva 2 - Bases Matemáticas
Prova 2 - Bases Matemáticas Resolução comentada Bases Matemáticas - Turma A3 2 a Avaliação - Resolvida Esta resolução é mais do que um mero gabarito. O objetivo é apresentar a solução de cada problema
Leia mais3. Limites e Continuidade
3. Limites e Continuidade 1 Conceitos No cálculo de limites, estamos interessados em saber como uma função se comporta quando a variável independente se aproxima de um determinado valor. Em outras palavras,
Leia maisFFCLRP-USP LIMITES FUNDAMENTAIS - CÁL. DIF. E INT. I. Professor Dr. Jair Silvério dos Santos TEOREMA DO SANDUICHE
FFCLRP-USP LIMITES FUNDAMENTAIS - CÁL. DIF. E INT. I Professor Dr. Jair Silvério dos Santos TEOREMA DO SANDUICHE Teorema 0.. Dadas f,g, : A R funções e 0 ponto de acumulação de A. (i) Supona eiste ǫ >
Leia maisCÁLCULO I. 1 Primitivas. Objetivos da Aula. Aula n o 18: Primitivas. Denir primitiva de uma função; Calcular as primitivas elementares.
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 8: Primitivas. Objetivos da Aula Denir primitiva de uma função; Calcular as primitivas elementares. Primitivas Em alguns problemas, é necessário
Leia mais1. Calcule a derivada da função dada usando a definição. (c) f(x) = 2x + 1. (a) f(x) = 2. (b) f(x) = 5x. (d) f(x) = 2x 2 + x 1
Lista de Eercícios de Cálculo I para os cursos de Engenharia - Derivadas 1. Calcule a derivada da função dada usando a definição. (a) f() = (b) f() = 5 (c) f() = + 1 (d) f() = + 1. O limite abaio representa
Leia mais1 Definição de Derivada
Departamento de Computação é Matemática Cálculo I USP- FFCLRP Prof. Rafael A. Rosales 5 de março de 2014 Lista 5 Derivada 1 Definição de Derivada Eercício 1. O que é f (a)? Eplique com suas palavras o
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas. Instituto de Física e Matemática Pró-reitoria de Ensino. Módulo de Limites. Aula 01. Projeto GAMA
Universidade Federal de Pelotas Instituto de Física e Matemática Pró-reitoria de Ensino Atividades de Reforço em Cálculo Módulo de Limites Aula 0 208/ Projeto GAMA Grupo de Apoio em Matemática Ideia Intuitiva
Leia maisApostila de Cálculo I
Limites Diz-se que uma variável tende a um número real a se a dierença em módulo de -a tende a zero. ( a ). Escreve-se: a ( tende a a). Eemplo : Se, N,,,4,... quando N aumenta, diminui, tendendo a zero.
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I NOTAS DE AULAS Prof. Dr. Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática UNESP/Bauru
REGRA DE LHÔPITAL Teorema: Suponhamos que f (a) g(a) e que f (a) e g (a) eistam com g(a). Então: lim a f() g() f(a) g(a). in det er min ação. Forma mais avançada do Teorema de L Hospital: Suponhamos que
Leia maisEstudar mudança no valor de funções na vizinhança de pontos.
Universidade Federal de Alagoas Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Curso de Arquitetura e Urbanismo Disciplina: Fundamentos para a Análise Estrutural Código: AURB006 Turma: A Período Letivo: 007- Professor:
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática
Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Eatas e Tecnológicas Departamento de Matemática MAT 040 Estudo Dirigido de Cálculo I 07/II Encontro 5 - /09/07: Eercício : Seja f a função cujo gráfico
Leia maisMAT 141 (Turma 1) Cálculo Diferencial e Integral I 2017/II 1 a Lista de Derivadas (26/09/2017)
Universidade Federal de Viçosa Departamento de Matemática MAT 4 (Turma ) Cálculo Diferencial e Integral I 207/II a Lista de Derivadas (26/09/207) ) Calcule f (p), usando definição de derivada. a) f() =
Leia maisItens para resolver (CONTINUAÇÃO)
PREPARAR EXAME NACINAL Itens para resolver (CNTINUAÇÃ) e. Seja g a função, de domínio IR\{}, definida por g(). Sem usar a calculadora, determine, se eistirem, as equações das assíntotas do gráfico de g.
Leia maisUNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ
PR UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ FUNÇÃO QUADRÁTICA (ou polinomial do o grau) y a. b. c, com a 0 ) Se a ) Se a b c 0 e considerando b c a b c 0 temos : b a a c, temos : b ± a ) b c a ( ) (
Leia mais2.1 O problema das áreas - método de exaustão
Capítulo 2 Limite de uma função Podemos afirmar que o conceito de ite é uma das ideias fundamentais do Cálculo Diferencial. Seu processo de construção surge historicamente a partir de problemas geométricos
Leia maisMaterial Básico: Calculo A, Diva Fleming
1 Limites Material Básico: Calculo A, Diva Fleming O conceito de Limite é importante na construção de muitos outros conceitos no cálculo diferencial e integral, por exemplo, as noções de derivada e de
Leia mais3. Limites. = quando x está muito próximo de 0: a) Vejamos o que ocorre com a função f ( x)
. Limites Ao trabalhar com uma função nossa primeira preocupação deve ser o seu domínio (condição de eistência) afinal só faz sentido utilizá-la nos pontos onde esteja definida e sua epressão matemática
Leia maisPROFMAT AV2 MA
PROFMAT AV MA 11 011 Questão 1. Calcule as seguintes epressões: [ ] (1,0) (a) log n log n (1,0) (b) log a/ log, onde a > 0, > 0 e a base dos logaritmos é fiada arbitrariamente. (a) Como = n 1/n 3, temos
Leia maisLIMITES E CONTINIDADE
MATEMÁTICA I LIMITES E CONTINIDADE Prof. Dr. Nelson J. Peruzzi Profa. Dra. Amanda L. P. M. Perticarrari Parte 1 Parte 2 Limites Infinitos Definição de vizinhança e ite Limites laterais Limite de função
Leia maisCapítulo 3 Limite de uma função
Departamento de Matemática - ICE - UFJF Disciplina MAT54 - Cálculo Capítulo 3 Limite de uma função Podemos afirmar que o conceito de ite é uma das ideias fundamentais do Cálculo Diferencial. Seu processo
Leia maisLTDA APES PROF. RANILDO LOPES SITE:
Matemática Aplicada - https://ranildolopes.wordpress.com/ - Prof. Ranildo Lopes - FACET 1 Faculdade de Ciências e Tecnologia de Teresina Associação Piauiense de Ensino Superior LTDA APES PROF. RANILDO
Leia mais2a. Lista de Exercícios
UFPR - Universidade Federal do Paraná Departamento de Matemática Prof. José Carlos Eidam CM04 - Cálculo I - Turma C - 0/ a. Lista de Eercícios Teoremas do valor intermediário e do valor médio. Seja h()
Leia maisCálculo Diferencial em
Cálculo Diferencial em Definição de Derivada Seja f uma função real de variável real definida num intervalo aberto que contém c. Chama-se derivada de f em c a caso este limite eista. f c lim ffc c, c Esta
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas. Instituto de Física e Matemática Pró-reitoria de Ensino. Módulo de. Aula 01. Projeto GAMA
Universidade Federal de Pelotas Instituto de Física e Matemática Pró-reitoria de Ensino Atividades de Reforço em Cálculo Módulo de Funções trigonométricas, eponenciais e logarítmicas Aula 0 Projeto GAMA
Leia mais13 Fórmula de Taylor
13 Quando estudamos a diferencial vimos que poderíamos calcular o valor aproimado de uma função usando a sua reta tangente. Isto pode ser feito encontrandose a equação da reta tangente a uma função y =
Leia maisMatemática A Intensivo V. 1
Matemática A Intensivo V Eercícios ) V F F F F V V V ) D a) Verdadeiro Zero é elemento do conjunto {,,, 3, } b) Falso Nesse caso temos {a} como subconjunto de {a, b}, logo a relação correta seria a} {a,
Leia maisConcentração de medicamento no sangue
Universidade de Brasília Departamento de Matemática Cálculo Concentração de medicamento no sangue função Suponha que a concentração de medicamento no sangue de um paciente seja dada pela C(t) = 3t 2t 2
Leia maisAula 26 A regra de L Hôpital.
MÓDULO - AULA 6 Aula 6 A regra de L Hôpital Objetivo Usar a derivada para determinar certos ites onde as propriedades básicas de ites, vistas nas aulas 3, 4, e 5, não se aplicam Referência: Aulas 3, 4,
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano a Fase
Prova Escrita de MATEMÁTICA A - o Ano 06 - a Fase Proposta de resolução GRUPO I. Como P A B ) P A B ) P A B), temos que: P A B ) 0,6 P A B) 0,6 P A B) 0,6 P A B) 0,4 Como P A B) P A) + P B) P A B) P A
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR Campus Pato Branco
Universidade Tecnológica Federal do Paraná UTFPR Campus Pato Branco Eercícios sobre Limites 1. O gráfico a seguir representa uma função f de [ 6,9] em R. Determine: (a) f() f() +f() f() (e) f( ) (f) f(7).
Leia maisLimites e Continuidade de Funções Reais de Uma Variável Real
Limites e Continuidade de Funções Reais de Uma Variável Real Carla Montorfano João César Guirado João Roberto Gerônimo Jorge Ferreira Lacerda Rui Marcos de Oliveira Barros Valdeni Soliani Franco Apresentação
Leia maisLimites: Noção intuitiva e geométrica
Eemplo : f : R {} R, f sen a Gráfico de f b Ampliação do gráfico de f perto da origem Limites: Noção intuitiva e geométrica f Apesar de f não estar definida em, faz sentido questionar o que acontece com
Leia maisFicha de Problemas n o 6: Cálculo Diferencial (soluções) 2.Teoremas de Rolle, Lagrange e Cauchy
Ficha de Problemas n o 6: Cálculo Diferencial soluções).teoremas de Rolle, Lagrange e Cauchy. Seja f) = 3 e. Então f é contínua e diferenciável em R. Uma vez que f) = +, f0) = conclui-se do Teorema do
Leia maisConceitos: Função. Domínio, contradomínio e imagem de uma função. Funções potência, exponencial e
Matemática II 05/6 Curso: Gestão Departamento de Matemática ESTG-IPBragança Ficha Prática : Revisões: Funções, Derivadas. Primitivas -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------
Leia maisMaterial de Apoio. Roteiro para Esboçar uma Curva 1
Universidade Federal Rural de Pernambuco Departamento de Matemática Disciplina: Cálculo M I Prof a Yane Lísle Material de Apoio Roteiro para Esboçar uma Curva A lista a seguir pretende servir como um guia
Leia maisMatemática A Intensivo V. 1
Intensivo V Eercícios ) V F F F F V V V ) D a) Verdadeiro Zero é elemento do conjunto {,,, 3, } b) Falso Neste caso temos {a} como subconjunto de {a, b} logo a relação correta seria a} {a, b} c) Falso
Leia maisTÓPICOS DE MATEMÁTICA
INSTITUTO SUPERIOR DE CONTABILIDADE E ADMINISTRAÇÃO DE COIMBRA SOLICITADORIA E ADMINISTRAÇÃO TÓPICOS DE MATEMÁTICA FUNÇÕES 2ª Parte Clara Viseu, Maria de Lurdes Vieira Baseado em: Harshbarger, Reynolds.
Leia maisCÁLCULO I. 1 Assíntotas Oblíquas. Objetivos da Aula. Aula n o 19: Grácos.
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Aula n o 9: Grácos. Objetivos da Aula Denir e determinar as assíntotas oblíquas ao gráco de uma função, Utilizar o Cálculo Diferencial
Leia maisCÁLCULO I. 1 Aproximações Lineares. Objetivos da Aula. Aula n o 16: Aproximações Lineares e Diferenciais. Regra de L'Hôspital.
CÁLCULO I Prof Marcos Diniz Prof André Almeida Prof Edilson Neri Júnior Prof Emerson Veiga Prof Tiago Coelho Aula n o 6: Aproimações Lineares e Diferenciais Regra de L'Hôspital Objetivos da Aula Denir
Leia maisNotas de Aulas 5 - Funções Elementares e Cálculo de Limites - Parte II Prof Carlos A S Soares
Notas de Aulas 5 - Funções Elementares e Cálculo de Limites - Parte II Prof Carlos A S Soares Noção Intuitiva de ites. O Conceito de Limites Através de Gráficos Nesta subseção estaremos apresentando o
Leia maisQUESTÕES ANPEC CÁLCULO A UMA VARIÁVEL 2 2., calcule a derivada dw dt t = 1.
QUESTÕES ANPEC CÁLCULO A UMA VARIÁVEL QUESTÃO Se ( ) a, e a, eamine as seguintes afirmações: () A função é crescente () A função d/d é crescente () lim ( ) () lim ( ) ( ) ( y) y Se, y, então (4) QUESTÃO
Leia maisINSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO
INSTITUTO DE MATEMÁTICA E ESTATÍSTICA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO MAT-453 Cálculo Diferencial e Integral I (Escola Politécnica) Primeira Lista de Eercícios - Professor: Equipe de Professores.. Calcule, quando
Leia maisCurso de Férias de IFVV (Etapa 3) INTEGRAIS DUPLAS
Curso de Férias de IFVV (Etapa ) INTEGAIS UPLAS VOLUMES E INTEGAIS UPLAS Objetivando resolver o problema de determinar áreas, chegamos à definição de integral definida. A idéia é aplicar procedimento semelhante
Leia maisTÉCNICAS DE DIFERENCIAÇÃO13
TÉCNICAS DE DIFERENCIAÇÃO3 Gil da Costa Marques 3. Introdução 3. Derivada da soma ou da diferença de funções 3.3 Derivada do produto de funções 3.4 Derivada de uma função composta: a Regra da Cadeia 3.5
Leia maisx x lim x 4 x 4 5x 4 3x (k) lim 5x 2 + 2x 1 x 2 3x + 1 x 3 x 2 + x 1 lim 3x 5 x 5x 2 + 2x 1 lim x 0 x 4x + 1 2x 2 + 5x 1 lim lim
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciências Eatas LCE 020 - Cálculo I Eercícios Limites: Infinitos, no infinito, fundamentais, assíntotas e continuidade.
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I
Cálculo Diferencial e Integral I Eame - Parte I - de Julho de 8 LERC, LEGI, LEE, LEIC-T Número: Nome: valores a) valores b) valores 3 4 valores 4 valores 5 a) 3 valores 5 b) 3 valores 6 valores páginas
Leia maisAULA 1 Introdução aos limites 3. AULA 2 Propriedades dos limites 5. AULA 3 Continuidade de funções 8. AULA 4 Limites infinitos 10
Índice AULA 1 Introdução aos limites 3 AULA 2 Propriedades dos limites 5 AULA 3 Continuidade de funções 8 AULA 4 Limites infinitos 10 AULA 5 Limites quando numerador e denominador tendem a zero 12 AULA
Leia maisFaculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Primavera 2004/2005. Cálculo I. Caderno de Exercícios 4
Faculdade de Economia Universidade Nova de Lisboa Primavera 2004/2005 Cálculo I Caderno de Eercícios 4 Limites, continuidade e diferenciabilidade de funções; fórmulas de Taylor e MacLaurin; estudo de funções.
Leia mais= ; a = -1, b = 3. 1 x ; a = -1, b = 0. M > 0 é um número real fixo. Prove que quaisquer que sejam x, y em I temos f ( x) < x.
INSTITUTO DE MATEMÁTICA -UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B a LISTA DE EXERCÍCIOS - 008. - Prof a Graça Luzia Dominguez Santos. Prove que entre duas raízes consecutivas de uma função
Leia mais2a Lista de Exercícios. f (x), se x a g (x), se x < a. x 3 x, x 0, se x = 0. 1, se x 1 x 2 4 x 4, se x 1
UFPR - Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências Eatas Departamento de Matemática Prof. José Carlos Eidam MA/PROFMAT - Fundamentos de Cálculo a Lista de Eercícios Derivadas. Sejam f e g funções
Leia maisPrimeiro Teste de Cálculo Infinitesimal I
Primeiro Teste de Cálculo Infinitesimal I 28 de Março de 23 Questão [2,5 pontos] Calcule os limites abaio quando eistirem: 3 a) lim 2 3 + 2 b) lim 2 2 4 + 4 3 3 2 + 4 Questão 2 [3,75 pontos] Considere
Leia maisINSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO A Atualizada em A LISTA DE EXERCÍCIOS
INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO A Atualizada em 007. A LISTA DE EXERCÍCIOS 0. Esboce o gráfico de f, determine f ( ), f ( ) e, caso eista, f ( ) : a a+ a, >, e a) f (
Leia mais1. Nos exercícios abaixo, ache as assíntotas horizontais e verticais do gráfico de cada. 2 x (x + 2) 2
Universidade de São Paulo Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz Departamento de Ciências Eatas LCE 066 - Cálculo e Matemática aplicados às ciências dos aentos Eercícios Limites: assíntotas e continuidade.
Leia maisCapítulo III. Limite de Funções. 3.1 Noção de Limite. Dada uma função f, o que é que significa lim f ( x) = 5
Capítulo III Limite de Funções. Noção de Limite Dada uma unção, o que é que signiica ( 5? A ideia intuitiva do que queremos dizer com isto é: quando toma valores cada vez mais próimos de, a respectiva
Leia maisCálculo I - Curso de Matemática - Matutino - 6MAT005
Cálculo I - Curso de Matemática - Matutino - 6MAT005 Prof. Ulysses Sodré - Londrina-PR, 17 de Abril de 008 - provas005.te TOME CUIDADO COM OS GRÁFICOS E DETALHES DA SUBSTITUIÇÃO UTILIZADA.....................................................................................................
Leia mais