CÁLCULO I. 1 Assíntotas Oblíquas. Objetivos da Aula. Aula n o 19: Grácos.
|
|
- Domingos Faria
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Aula n o 9: Grácos. Objetivos da Aula Denir e determinar as assíntotas oblíquas ao gráco de uma função, Utilizar o Cálculo Diferencial para esboçar o gráco de uma função. Assíntotas Oblíquas Nas aulas 08 e 09, denimos as assíntotas verticais e horizontais como sendo retas constantes cujas equações são encontradas mediante o cálculo de ites no innito e ites innitos. Porém, eistem assíntotas que não são verticais nem horizontais, como por eemplo Figura : Gráco de uma Função f Figura 2: Gráco de uma Função f
2 Cálculo I Aula n o 9 Essas assíntotas são chamadas oblíquas. Então, podemos denir que assíntotas oblíquas são retas da forma y = m + n, tais que [ (m + n)] = 0 ou [ (m + n)] = 0 Note que o número m deve ser nito e diferente de 0. Consideremos então, a equação dessas assíntotas como sendo y = m + n, então podemos calcular m e n da seguinte forma: e Vejamos alguns eemplos: n = m = e m = [ m] e n = [ m] Eemplo. Determine as assíntotas oblíquas da função = Solução: 2 +. Mostraremos primeiro para +. Calculando o valor de m, obtemos m = Pela regra de L'Hôspital, temos que = = ( 2 + ) = m = 2 2 = Agora, vamos calcular o valor de n. Desse modo, note que n = [ ] = Pela regra de L'Hôspital, temos que Fazendo para, temos que m = = [ ] 2 + = 2 = + n = 2 = 0 = = ( 2 + ) = Utilizando a regra de L'Hôspital, temos que m = Calculando o valor de n. Dessa forma, note que n = [ ] = Fazendo uso da regra de L'Hôspital, temos que 2 2 = = [ ] 2 + = 2 = + n = Portanto y = é a única assíntota da função = 2 = 0 [ ] = [ ] = [ ] + [ ] + + 2, como podemos vericar no gráco abaio + Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior 2
3 Cálculo I Aula n o 9 Figura : Gráco de uma Função = Eemplo 2. Determine as assíntota oblíqua de = Solução: Primeiramente, vamos determinar o quociente. = 2 + = = 2 se > se < 0 Dessa forma, vamos calcular os ites e Utilizando a mudança de variável u = +, temos que se + então u e se então 2 u. Logo, e que = + 2 = u = u = + 2 = u = u Portanto, temos dois valores para m. Vamos determinar os valores de n, e para isso, precisamos determinar a função para +. Sendo assim, temos que Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior
4 Cálculo I Aula n o = 2 + ( ) = = = ( ) = ) = ( ( + 2 ) = 0. 2 = 0 Para, temos que + = 2 + +, logo Fazendo a mudança de variável u =, temos que se então u +. Logo, = [ u 2 + u] = 0 u + Logo, as assíntotas oblíquas de são y = e y =. Observe o gráco abaio: Figura 4: Gráco de uma Função = Construção de Grácos Separamos alguns eemplos de construção de grácos de funções utilizando o cálculo diferencial. Para isso, em todos os eemplos seguiremos o seguinte roteiro. () Domínio - vericar sempre em que pontos a função está denida ou não está denida; (2) Simetria - vericar se a função é par ou ímpar. No caso de trabalharmos com funções periódicas, determinar o período, caso eista. () Intervalos de Crescimento e Decrescimento / Máimos e Mínimos Locais - Utilizar a primeira derivada para determinar os intervalos de crescimento e decrescimento e o teste da primeira derivada para determinar os máimos e mínimos locais; Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior 4
5 Cálculo I Aula n o 9 (4) Concavidade / Pontos de Ineão - Utilizar a segunda derivada para determinar a concavidade da função e também os pontos de ineão; (5) Assíntotas - Utilizar os ites no innito para determinar a eistência de assíntotas horizontais; vericar os pontos em que a função não está denida para determinar as assíntotas verticais e utilizar o conteúdo da seção anterior para determinar as assíntotas oblíquas, caso eistam; (6) Raízes e Interseção com o eio y - determinar as raízes da função e o ponto de interseção com o eio y, caso eistam; (7) Esboçar o gráco. Observação. Sempre que determinarmos os etremos relativos e os pontos de concavidade se faz necessário determinar o valor da função nesses pontos para que possamos representá-los no gráco. Observação 2. Na procura por raízes de uma função, podemos utilizar diversos métodos que já foram ensinados como a divisão de polinômios, as relações entre raízes e coecientes de um polinômio e até mesmo o Teorema do Valor Intermediário. Um resultado pouco conhecido talvez mas que pode nos auiliar, é o seguinte: Proposição. Considere o polinômio a n n + a n n + + a a + a 0. Se ele possui uma raiz inteira (uma de suas raízes é um número inteiro) então divide o termo independente a 0 Eemplo. Esboce o gráco da função = 2 + Solução: Vamos seguir sempre o roteiro mencionado no início dessa seção. () Domínio. Como f é uma função polinomial, então D f = R. (2) Simetria. Note que f( ) = ( ) ( ) 2 ( ) + = Como f( ) e f( ) =, então f não é par nem ímpar. () Intervalos de Crescimento e Decrescimento / Máimos e Mínimos Locais. Vamos determinar a função f e estudar o seu sinal. Desse modo, f () = 2 2 Agora, vamos determinar as raízes de f. Dessa forma, utilizando a fórmula de Bháskara, temos que as raízes são = e =. Então, estudando o sinal da função f, temos o seguinte diagrama Figura 5: Estudo do Crescimento/Decrescimento de = 2 + Logo, f é crescente em (, ) (, + ) e decrescente em ( ),. Pelo teste da primeira derivada, é máimo local e é mínimo local. Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior 5
6 Cálculo I Aula n o 9 (4) Concavidade / Pontos de Ineão. Vamos determinar a função f e estudar o seu sinal. Sendo assim, f () = 6 2 Logo, a raiz de f é =. Estudando o sinal de f, temos o seguinte diagrama Figura 6: Estudo da Concavidade de = 2 + Logo, f tem concavidade para baio em (, ) ( ) e para cima em, +. Analisando a concavidade de f, podemos notar que = é um ponto de ineão de f. (5) Assíntotas. Verticais. Como f está denido em R, então f não apresenta assíntotas verticais. Horizontais. Para vericar se eistem assíntotas horizontais, devemos calcular os ites e. Então, = 2 + = ( 2 + ) = +. = + e Oblíquas. Note que = 2 + = Portanto, f não apresenta assíntotas horizontais. Logo, ( 2 + ) =. = = 2 + = 2 + = 2 + = 2 ( ) = +. = + e também que = 2 + = 2 ( 2 + ) =. = Com esses resultados, podemos concluir que f não possui assíntotas oblíquas. (6) Raízes e Interseção com o eio y. Por inspeção, note que é uma raiz de. Se tratando de uma função polinomial, podemos utilizar o Método de Briot-Runi ou a divisão usual de polinômios para descobrir que 2 + = ( ) 2 ( + ). Logo, = ( ) 2 ( + ), e portanto, as raízes de f são e (note que é uma raiz dupla). A interseção com o eio y é feita fazendo = 0 na epressão da função. Logo, f(0) = = Logo, o ponto de interseção com o eio y é o ponto (0, ) Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior 6
7 Cálculo I Aula n o 9 (7) Esboçar o gráco. Notamos primeiramente que ( f ) = 2 27 ( ) f = 6 27 f() = 0 f( ) = 0 Assim, o gráco é dado por Figura 7: Graco de = 2 + Eemplo 4. Esboce o gráco de = Solução: () Domínio. Note que D f = R (2) Simetria. Observe que Então f é uma função par. f( ) = ( ) 4 2( ) 2 = = () Intervalos de Crescimento e Decrescimento / Máimos e Mínimos Locais. Calculando a primeira derivada, temos que f () = 4 4 Calculando as raízes da primeira derivadas, temos que f () = 0 4( 2 ) = 0 = 0 ou = ou = Estudando o sinal de f podemos construir o seguinte diagrama e eibir os intervalos de crescimento e descrescimento de f. Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior 7
8 Cálculo I Aula n o 9 Figura 8: Intervalos de Crescimento e Decrescimento de = Então, f é decrescente em (, ) (0, ) e crescente em (, 0) (, ). Utilizando o diagrama acima, segue do teste da primeira derivada que e são mínimos locais e 0 é máimo local. (4) Concavidade / Pontos de Ineão. Para estudar a concavidade, devemos estudar o sinal da função f. Sendo assim, note que f () = Logo f () = = 0 4( 2 ) 4( )( + ) Sendo assim, as raízes são = e =. Dessa forma, utilizando o diagrama abaio, podemos determinar a concavidade de f. Figura 9: Concavidade de = ( ) Então, f possui concavidade para cima em, ( ) baio em,. Utilizando o diagrama acima, podemos perceber que = são pontos de ineão de f. (5) Assíntotas. Verticais. Como o domínio de f é R, então não há assíntotas verticais. ( ), + e possui concavidade para e = Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior 8
9 Cálculo I Aula n o 9 Horizontais. Calculando os ites no innto, temos que e = = = = Então, não há assíntotas horizontais. + Oblíquas. A função é dada por = Note que e que 4 ( 2 ) = +. = ( 2 ) = +. = + 2 Observe que se + ou, temos que = 2 2 = ( 2 ) 2 = +. = + 2 = ( 2 ) 2 =. = Com isso, podemos concluir que f não admite assíntotas oblíquas. (6) Raízes e Interseção com o eio y. Fazendo = 0, obtemos que = 0 2 ( 2 2) = 0 = 0 ou = 2 ou = 2 Então as raízes são 0(raiz dupla), 2 e 2. Agora, fazendo f(0) = = 0 notamos que a função intersecta o eio y na origem. (7) Esboçar o gráco. Fazendo os seguintes cálculos Sendo assim, o gráco de f é dado por f f(0) = 0 f( 2) = 0 f( 2) = 0 f( ) = ( ) f() = f = 5 9 ( ) = 5 9 Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior 9
10 Cálculo I Aula n o 9 Figura 0: Gráco de = Eemplo 5. Esboce o gráco de = Solução: () Domínio. Note que D f = R { } (2) Simetria. Observe que 2 + f( ) = ( )2 = 2 Como f( ) e f( ), então f não é par nem ímpar. () Intervalos de Crescimento e Decrescimento / Máimos e Mínimos Locais. Calculando f, obtemos que f () = (2 ) ( + ) 2.( + ) ( + ) 2 = 2( + 2) 2. ( + ) 2 = ( + ) 2 Sendo assim, note que ( + ) 2 > 0 para todo D f. Logo, para estudarmos o sinal de f, basta estudar o sinal de ( + ) 2. Assim, calculando as raízes do polinômio 2 + 2, obtemos que = 0 ou = 2. Portanto, obtemos o seguinte quadro: Figura : Intervalos de Crescimento e Decrescimento de = 2 + Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior 0
11 Cálculo I Aula n o 9 Então, f é crescente em (, 2) (0, + ) e decresce em ( 2, ) (, 0). primeira derivada, = 2 é máimo local e = 0 é mínimo local. Pelo teste da (4) Concavidade / Pontos de Ineão. Calculando f, obtemos f () = (2 + 2) ( + ) 2 ( 2 + 2)[( + ) 2 ] ( + ) 4 = (2 + 2)( + )2 ( 2 + 2).2( + ) ( + ) 4 = (2 + 2)( + ) 2(2 + 2) ( + ) = ( + ) 2 = ( + ) Logo, para analisar o sinal de f basta estudar o sinal de ( + ). seguinte quadro Logo, fazendo isso, temos o Figura 2: Concavidade de = 2 + Então, f tem concavidade para cima em (, ) e para baio (, + ). Note que não é um ponto de ineão. (5) Assíntotas. Verticais. Note que f possui uma assíntota vertical em =. De fato, note que 2 [ ] + + = 0 logo, note que + 2 =, + + = 0 e que g() = + > 0 para +, então, = + Analogamente, calculamos que 2 + = Horizontais. Calculando os ites de f no innito, obtemos que 2 + = [ ] + + Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior
12 Cálculo I Aula n o 9 Pela Regra de L'Hôspital, temos que Analogamente, temos que 2 + = Assim, f não admite assíntota horizontal. Oblíquas. Determinando a função, obtemos que Logo, calculando Pela regra de L'Hôspital, temos que Analogamente, temos que Então m =. Agora, calculamos Pela regra de L'Hôspital, temos que Analogamente, obtemos 2 = 2. + = = = 2 ( + ) = + = + = + = [ ] = Portanto, a assíntota oblíqua de f é y = + [ ] + + = = = = [ ] 2 + [ ] [ ] + = + [ ] = = [ ] = (6) Raízes e Interseção com o eio y. Note que se = 0, então 2 + = 0 2 = 0 = 0 Assim, raiz de f é = 0 e é fácil ver que a interseção com o eio y também é na origem. (7) Esboçar o gráco. Efetuando os cálculos abaio, Desse modo, o gráco de f é dado por f( 2) = 4 e f(0) = 0 Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior 2
13 Cálculo I Aula n o 9 Figura : Gráco de = 2 + Eemplo 6. Esboce o gráco da função = Solução: () Domínio. Note que D f = R. (2) Simetria. Note que f( ) = ( ) ( ) = + = ( ) = = Então f é uma função ímpar. () Intervalos de Crescimento e Decrescimento / Máimos e Mínimos Locais. Calculando f, temos que f 2 () = ( ) 2 Agora, note que ( ) 2 > 0 e portanto, o denominador ( ( ) 2 ) > 0 (mas note que a função derivada não está denida em =, = 0 e = ). Então, para estudarmos o sinal de f, basta vericarmos o sinal de 2. Dessa forma, obtemos o seguinte diagrama Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior
14 Cálculo I Aula n o 9 Figura 4: Intervalos de Crescimento e Decrescimento de = ( ) ( ) ( Logo, f é crescente em (, ),, (, + ) e decrescente em ( ) 0,. Pelo teste da a derivada, temos que = é máimo local e = local. (4) Concavidade / Pontos de Ineão. Calculando f, temos que ), 0 é mínimo f () = (2 ) ( ( ) 2 ) ( 2 ) ( ( ) 2 ) ( ( ) 2 ) 2 [ ] 8( ) 2 ( 2 ).. ( ) 2 = 9( ) 4 = 8( ) 2 2.(2 ) 2 9( ) 4 ( ) = 8( ) 2( 2 ) 9( ) 5 = = ( ) 5 = ( ) 5 ( ) 5 Note que 2(2 + ) > 0 então, para estudarmos o sinal de f devemos estudar o sinal de ( ) 5. 9 Sendo assim, temos o seguinte diagrama Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior 4
15 Cálculo I Aula n o 9 Figura 5: Concavidade de = Logo, f é côncava para cima em (, 0) (, + ) e côncava para baio em (, ) (0, ). Note que =, = 0 e = são pontos de ineão. (5) Assíntotas. Verticais. Note que f não possui assíntotas verticais. Horizontais. Calculando os ites de f no innito. Dessa forma, ) = ( 2 = 2 = + E também, = ( 2 ) = 2 = Oblíquas. Note que Logo, f não possui assíntotas horizontais. Logo, e Agora, temos que = = 2 = 2 2 = 2 = = Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior 5
16 Cálculo I Aula n o 9 Logo, = Analogamente, temos que ( ). ( ( ) ) ( ( ) ) = = = = = ( ) ) ( ) ( =. = 0. = ( ) = 0. Então, a assíntota oblíqua de f é y =. (6) Raízes e Interseção com o eio y. Note que se = 0, então = 0 = 0 ( 2 ) = 0 Então, = 0, = e = são raízes de f. E também ca fácil ver que a interseção com o eio y é na origem. (7) Esboçar o gráco. Agora, note que ( ) f = 6 08 ( ) e f = 6 08 Então, o gráco é Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior 6
17 Cálculo I Aula n o 9 Figura 6: Gráco de = Eemplo 7. Esboce o gráco da função = tg, ( π 2, π 2 Solução: () Domínio. Note que D f = ( π 2, π ) 2 ). (2) Simetria. Observe que sen ( ) f( ) = ( ) tg ( ) =. cos( ) como a função seno é ímpar e a função cosseno é par, temos que sen( ) = sen() e cos( ) = cos(). Então, f( ) = sen cos =.sen = tg = cos Logo, f é uma função par. Note que f não é periódica. () Intervalos de Crescimento e Decrescimento / Máimos e Mínimos Locais. Calculando f, obtemos que Note que se f () = 0, então, f () = tg + sec 2 tg + sec 2 = 0 sen cos + cos 2 = 0 sen cos + cos 2 = 0 sen cos + = 0. cos 2 sen = 0 sen 2 = 2 Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior 7
18 Cálculo I Aula n o 9 o que implica que = 0. Sendo assim, para estudarmos o sinal de f, observamos que para sec 2 > 0 para todo D f, e que se < 0 então, tg < 0 e se > 0 então tg > 0, ou seja, se < 0 então f () < 0 e se > 0 então f () > 0. Portanto, obtemos o seguinte quadro Figura 7: Intervalos de Crescimento e Decrescimento de = tg Pelo Teste da Primeira Derivada, = 0 é mínimo local. (4) Concavidade / Pontos de Ineão. Calculando f, obtemos f () = sec 2 + sec sec 2 tg = 2 sec 2 ( + tg ) Note que para ( π 2, π 2 ), temos que sec 2 0. Logo, para encontramos uma raiz de f, temos que encontrar uma raiz de + tg. Mas note que para isso, devemos encontrar algum valor de tal que + tg = 0 tg = sen cos = Agora, observe que se > 0 então sen > 0 e se < 0 então sen < 0. Logo o produto sen > 0 e como cos > 0 para D f então tg > 0 no domínio que estamos considerando. Então, f não possui raiz. E como + tg > 0, temos o seguinte quadro Figura 8: Concavidade de = tg (5) Assíntotas. Em se tratando de assíntotas da função = tg, note que não faz sentido calcularmos os ites no innito de uma função denida em um intervalo. Como nesse intervalo a função f é contínua, então não há assíntotas em pontos de seu interior. Porém se faz necessário, estudar os ites nas etremidades do intervalo, mesmo que elas não pertençam ao mesmo. Sendo assim, vamos calcular os seguintes ites: Como sen tg = π + π + cos 2 2 sen = π π + 2, cos = 0 e cos > 0 para valores a direita de π, temos que π tg = + π + 2 Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior 8
19 Cálculo I Aula n o 9 Analogamente, temos que tg = + π 2 (6) Raízes e Interseção com o eio y. Observe que a única raiz da função = tg é em = 0, implicando que a interseção com o eio y é a origem. (7) Esboçar o gráco. Logo, o gráco de f é dado por Figura 9: Gráco de = tg Eemplo 8. Esboce o gráco da função = e. Solução: () Domínio. Note que D f = R {0}. (2) Simetria. Observe que f( ) = e = e como f( ) e f( ) então f não é par nem ímpar. Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior 9
20 Cálculo I Aula n o 9 () Intervalos de Crescimento e Decrescimento / Máimos e Mínimos Locais. Calculando f, obtemos que f () = (e ) e () 2 = e ( ) 2 Agora, observe que e > 0 e 2 > 0 para todo D f. Desse modo, para estudarmos o sinal de f temos que estudar o sinal de. E, dessa forma, obtemos o seguinte quadro: Figura 20: Intervalos de Crescimento e Decrescimento de = e. Pelo Teste da Primeira Derivada, = é mínimo local. (4) Concavidade / Pontos de Ineão. Calculando f, obtemos f () = [e ( )] 2 e.( ).2 4 = e ( ) Observe que para D f, temos e > 0 e > 0. Logo, o termo que determina o sinal de f é o. Mas lembre que 0. Logo, obtemos o seguinte quadro: Figura 2: Concavidade de = e E, observe que não há pontos de ineão. (5) Assíntotas. Verticais. Note que 0 + e = [ ] 0 Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior 20
21 Cálculo I Aula n o 9 Como 0 e =, = 0 e > 0, logo, Analogamente, temos que portanto, = 0 é uma assíntota vertical. Horizontais. Agora observe que Pela Regra de l'hôspital, temos que Agora, note que 0 + e = + e 0 = e [ ] + = + e = = e = + e = Logo, y = 0 é uma assíntota horizontal. Oblíquas. Pela regra de l'hôspital, temos que m = E também, note que e. = e 2 = m = Logo, não há assíntotas oblíquas. = e 2 = e 2 = e. = 0 e 2 = + 2 = 0 (6) Raízes e Interseção com o eio y. Observe que f não possui raízes e não há interseção com o eio y. (7) Esboçar o gráco. Logo, o gráco de f é dado por Figura 22: Gráco de = e Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior 2
22 Cálculo I Aula n o 9 Resumo Faça um resumo dos principais resultados vistos nesta aula, destacando as denições dadas. Aprofundando o conteúdo Leia mais sobre o conteúdo desta aula na seção 4.5 do livro teto. Sugestão de eercícios Resolva os eercícios da seção 4.5 do livro teto. Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior 22
CÁLCULO I. 1 Construção de Grácos. Objetivo da Aula. Aula n o 20: Grácos. Utilizar o Cálculo Diferencial para esboçar o gráco de uma função.
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho Aula n o 0: Grácos. Objetivo da Aula Utilizar o Cálculo Diferencial para esboçar o gráco
Leia maisCÁLCULO I Aula 17: Grácos.
CÁLCULO I Aula 17: Grácos. Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Universidade Federal do Pará 1 Grácos (1) Domínio - vericar sempre em que pontos a função está denida ou não está denida; (1) Domínio
Leia maisCÁLCULO I. Apresentar e aplicar a Regra de L'Hospital.
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o : Limites Innitos e no Innito. Assíntotas. Regra de L'Hospital Objetivos da Aula Denir ite no innito e ites innitos; Apresentar alguns tipos
Leia maisCÁLCULO I. 1 Concavidade. Objetivos da Aula. Aula n o 18: Concavidade. Teste da Segunda Derivada. Denir concavidade do gráco de uma função;
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Aula n o 18: Concavidade. Teste da Segunda Derivada. Objetivos da Aula Denir concavidade do gráco de uma função; Denir ponto de
Leia maisCÁLCULO I. 1 Concavidade. Objetivos da Aula. Aula n o 19: Concavidade. Teste da Segunda Derivada. Denir concavidade de uma função;
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 19: Concavidade. Teste da Segunda Derivada. Objetivos da Aula Denir concavidade de uma função; Denir ponto de inexão;
Leia maisCÁLCULO I. 1 Funções Crescentes e Decrescentes
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Aula n o 17: Crescimento e Decrescimento de funções. Teste da Primeira Derivada. Objetivos da Aula Denir funções crescentes e
Leia maisCÁLCULO I. 1 Funções Crescentes e Decrescentes
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 14: Crescimento e Decrescimento. Teste da Primeira Derivada. Objetivos da Aula Denir funções crescentes e decrescentes; Determinar os intervalos
Leia mais= 6 lim. = lim. 2x + 2 sin(x) cos(x) 4 sin(4x) 2 x cos(x) = lim. x + ln(x) cos ) ] 3x. 3 ln. = lim x 1 x +
UFRGS - PAG Cálculo - MAT05-0/ Lista 5-04/05/0 - Soluções.a ln + 0 + ln = + + 0 =.b sin8 0 sin4 = 0 8 cos8 4 cos4 =.c.d + sin 0 cos4 = 0 + sin cos 4 sin4 = 0 + cos sin 6 cos4 = 4 0 + sin e cos = 0 + e
Leia maisCÁLCULO I. 1 Aproximações Lineares. Objetivos da Aula. Aula n o 16: Aproximações Lineares e Diferenciais. Regra de L'Hôspital.
CÁLCULO I Prof Marcos Diniz Prof André Almeida Prof Edilson Neri Júnior Prof Emerson Veiga Prof Tiago Coelho Aula n o 6: Aproimações Lineares e Diferenciais Regra de L'Hôspital Objetivos da Aula Denir
Leia maisCÁLCULO I. 1 Regra de l'hôspital. Objetivos da Aula. Aula n o 14: Regra de L'Hospital. Apresentar e aplicar a Regra de L'Hospital.
CÁLCULO I Prof Marcos Diniz Prof Edilson Neri Júnior Prof André Almeida Aula n o 4: Regra de L'Hospital Objetivos da Aula Apresentar e aplicar a Regra de L'Hospital Regra de l'hôspital A regra de l'hôspital,
Leia maisMaterial de Apoio. Roteiro para Esboçar uma Curva 1
Universidade Federal Rural de Pernambuco Departamento de Matemática Disciplina: Cálculo M I Prof a Yane Lísle Material de Apoio Roteiro para Esboçar uma Curva A lista a seguir pretende servir como um guia
Leia maisCÁLCULO I. 1 A Função Logarítmica Natural. Objetivos da Aula. Aula n o 22: A Função Logaritmo Natural. Denir a função f(x) = ln x;
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 22: A Função Logaritmo Natural Objetivos da Aula Denir a função f(x) = ln x; Calcular limites, derivadas e integral envolvendo a função
Leia maisCÁLCULO I Aula 15: Concavidade. Teste da Segunda Derivada.
CÁLCULO I Aula 15: Concavidade.. Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Universidade Federal do Pará 1 Concavidade 2 Considere um intervalo I e uma função f : I R derivável cujo gráco é dado abaixo.
Leia maisCÁLCULO I. Aula n o 02: Funções. Denir função e conhecer os seus elementos; Listar as principais funções e seus grácos.
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Aula n o 02: Funções. Objetivos da Aula Denir função e conhecer os seus elementos; Reconhecer o gráco de uma função; Listar as
Leia maisCÁLCULO I. Aula n o 02: Funções. Determinar o domínio, imagem e o gráco de uma função; Reconhecer funções pares, ímpares, crescentes e decrescentes;
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 02: Funções Objetivos da Aula Denir e reconhecer funções; Determinar o domínio, imagem e o gráco de uma função; Reconhecer funções pares,
Leia maisCÁLCULO I. 1 Concavidade. Objetivos da Aula. Aula n o 16: Máximos e Mínimos - 2 a Parte
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 16: Máximos e Mínimos - 2 a Parte Objetivos da Aula Denir e discutir a concavidade de uma função em um intervalo do domínio; Denir e calcular
Leia maisCÁLCULO I. 1 Primitivas. Objetivos da Aula. Aula n o 18: Primitivas. Denir primitiva de uma função; Calcular as primitivas elementares.
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 8: Primitivas. Objetivos da Aula Denir primitiva de uma função; Calcular as primitivas elementares. Primitivas Em alguns problemas, é necessário
Leia maisLista 8: Análise do comportamento de funções - Cálculo Diferencial e Integral I - Turma D. Professora: Elisandra Bär de Figueiredo
Lista 8: Análise do comportamento de funções - Cálculo Diferencial e Integral I - Turma D Professora: Elisandra Bär de Figueiredo 1. Seja f() = 5 + + 1. Justique a armação: f tem pelo menos uma raiz no
Leia maisCÁLCULO I Aula 11: Limites Innitos e no Innito. Assíntotas. Regra de l'hôspital.
Limites s CÁLCULO I Aula 11: Limites s e no... Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Universidade Federal do Pará Limites s 1 Limites no 2 Limites s 3 4 5 Limites s Denição Seja f uma função denida
Leia maisCÁLCULO I. 1 Funções. Objetivos da Aula. Aula n o 01: Funções. Denir função e conhecer os seus elementos; Reconhecer o gráco de uma função;
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 01: Funções. Objetivos da Aula Denir função e conhecer os seus elementos; Reconhecer o gráco de uma função; Denir funções compostas e inversas.
Leia maisAULA 16 Esboço de curvas (gráfico da função
Belém, 1º de junho de 015 Caro aluno, Seguindo os passos dados você ará o esboço detalhado do gráico de uma unção. Para achar o zero da unção, precisamos de teorias que você estudará na disciplina Cálculo
Leia maisCÁLCULO I. Calcular o limite de uma função composta;
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Aula n o 06: Limites Laterais. Limite da Função Composta. Objetivos da Aula Denir ites laterais de uma função em um ponto de seu
Leia maisANEXO A: Critérios para determinar o comportamento de uma função através do estudo da derivada.
ANEXO A: Critérios para determinar o comportamento de uma unção através do estudo da derivada. Vamos relembrar critérios que permitem determinar o comportamento de uma unção nas proimidades de um ponto
Leia maisResolução dos Exercícios Propostos no Livro
Resolução dos Eercícios Propostos no Livro Eercício : Considere agora uma função f cujo gráfico é dado por y 0 O que ocorre com f() quando se aproima de por valores maiores que? E quando se aproima de
Leia maisCÁLCULO I. Estabelecer a relação entre continuidade e derivabilidade; Apresentar a derivada das funções elementares. f f(x + h) f(x) c c
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Aula n o 11: Derivada de uma função. Continuidade e Derivabilidade. Derivada das Funções Elementares. Objetivos da Aula Denir
Leia maisc) R 2 e f é decrescente no intervalo 1,. , e f é crescente no intervalo 2, 2
UFJF ICE Departamento de Matemática CÁLCULO I - LISTA DE EXERCÍCIOS Nº As questões de números a 9 referem-se à função f ( ). - O domínio da função f é o conjunto: a) R b) R c) R R, 0 e) R 0 - A derivada
Leia maisExercício 1. Exercício 2. Exercício 3. Considere a função f que para valores de x é de nida pela relação f(x) = x(sin /x).
E Eercício 1 Considere a função f que para valores de é denida pela relação f() = (sin /). 1.1 Mostre que a função f é contínua em R\{}. 1.2 Sabendo que f é contínua no ponto = determine o valor de f().
Leia maisResolução dos Exercícios sobre Derivadas
Resolução dos Eercícios sobre Derivadas Eercício Utilizando a idéia do eemplo anterior, encontre a reta tangente à curva = 0 e = y = nos pontos onde Vamos determinar a reta tangente à curva y = nos pontos
Leia maisA Segunda Derivada: Análise da Variação de Uma Função
A Segunda Derivada: Análise da Variação de Uma Função Suponhamos que a função y = f() possua derivada em um segmento [a, b] do eio-. Os valores da derivada f () também dependem de, ou seja, a derivada
Leia maisCálculo I IM UFRJ Lista 1: Pré-Cálculo Prof. Marco Cabral Versão Para o Aluno. Tópicos do Pré-Cálculo
Cálculo I IM UFRJ Lista : Pré-Cálculo Prof. Marco Cabral Versão 7.03.05 Para o Aluno O sucesso (ou insucesso) no Cálculo depende do conhecimento de tópicos do ensino médio que chamaremos de pré-cálculo.
Leia maisMAT146 - Cálculo I - Esboço de Gráficos. Alexandre Miranda Alves Anderson Tiago da Silva Edson José Teixeira
Alexandre Miranda Alves Anderson Tiago da Silva Edson José Teixeira Nas aulas anteriores, estudamos várias ferramentas (Teste da Derivada Primeira, Teste da Derivada Segunda, Existência de Pontos Críticos,
Leia maisGabarito Primeira Prova Unificada de Cálculo /2. Engenharia e Engenharia Química. ), (1c) lim 12 x 3 x
MUniversidade Federal do Rio de Janeiro INSTITUTO DE MATEMÁTICA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA Gabarito Primeira Prova Unificada de Cálculo - 0/ a Questão: Calcule: (a Engenharia e Engenharia Química 4 (,
Leia maisCálculo I (2015/1) IM UFRJ Lista 2: Limites e Continuidade Prof. Milton Lopes e Prof. Marco Cabral Versão Exercícios de Limite
Eercícios de Limite. Eercícios de Fiação Cálculo I (05/) IM UFRJ Lista : Limites e Continuidade Prof. Milton Lopes e Prof. Marco Cabral Versão 30.03.05 Fi.: Considere o gráco de = f() esboçada no gráco
Leia maisCÁLCULO I. Efetuar transformações no gráco de uma função. Aplicando esse teste às seguintes funções, notamos que
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Aula n o 03: Funções Inversas e Compostas.Transformações no Gráco de uma Função. Objetivos da Aula Denir função bijetora e função
Leia maisLista de Exercícios 2 1
Universidade Federal de Ouro Preto Departamento de Matemática MTM - CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Lista de Eercícios Mostre, utilizando a definição formal, que os ites abaio eistem e são iguais ao valor
Leia maisCÁLCULO I. Extremos Relativos e Absolutos. Objetivos da Aula. Aula n o 17: Extremos Relativos e Absolutos. Método do Intervalo Fechado.
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho Aula n o 17: Extremos Relativos e Absolutos. Método do Intervalo Fechado. Objetivos da
Leia maisUFRJ - Instituto de Matemática
UFRJ - Instituto de Matemática Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática www.pg.im.ufrj.br/pemat Mestrado em Ensino de Matemática Seleção 9 Etapa Questão. Determine se as afirmações abaio são verdadeiras
Leia maisCÁLCULO I. 1 Velocidade Instantânea. Objetivos da Aula. Aula n o 05: Limite e Continuidade
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Aula n o 05: Limite e Continuidade Objetivos da Aula Denir ite de funções; Calcular o ite de uma função; Utilizar as propriedades
Leia maisMAT Cálculo I - POLI Gabarito da P2 - A
MAT 45 - Cálculo I - POLI - 006 Gabarito da P - A Questão A) Calcule (.0) (a) lim ( cos() ) / (.0) (b) 0 ( ( π ) ) cos + e d (a) Tem-se, ( π/4, π/4) \ {0}: (cos ) / = ep( ln(cos )). Pondo f() =. ln(cos
Leia maisCÁLCULO I. 1 Derivada de Funções Elementares
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. Edilson Neri Prof. André Almeida Aula n o : Derivada das Funções Elementares. Regras de Derivação. Objetivos da Aula Apresentar a derivada das funções elementares; Apresentar
Leia maisUFRJ - Instituto de Matemática Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática Mestrado em Ensino de Matemática
UFRJ - Instituto de Matemática Programa de Pós-Graduação em Ensino de Matemática www.pg.im.ufrj.br/pemat Mestrado em Ensino de Matemática Seleção 0 Etapa Questão. Considere f : [, ] R a função cujo gráfico
Leia maisCÁLCULO I. Se a diferença entre eles é igual a 100, escrevemos
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. Edilson Neri Prof. André Almeida Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho Aula n o 21: Problemas de Otimização Objetivos da Aula Utilizar o Cálculo Diferencial para resolução
Leia maisCÁLCULO I. Reconhecer, através do gráco, a função que ele representa; (f + g)(x) = f(x) + g(x). (fg)(x) = f(x) g(x). f g
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 03: Operações com funções. Funções Polinominais, Racionais e Trigonométricas Objetivos da Aula Denir operações com funções; Apresentar algumas
Leia maisTraçado do gráfico de uma função; otimização
15 Traçado do gráfico de uma função; otimização Sumário 15.1 Traçado do gráco de uma função.......... 15. Problemas de otimização............... 15 1 Unidade 15 Traçado do gráfico de uma função 15.1 Traçado
Leia maisCálculo diferencial. Motivação - exemplos de aplicações à física
Cálculo diferencial Motivação - eemplos de aplicações à física Considere-se um ponto móvel sobre um eio orientado, cuja posição em relação à origem é dada, em função do tempo, pela função s. st posição
Leia maisRespostas sem justificativas não serão aceitas. Além disso, não é permitido o uso de aparelhos eletrônicos. f(x) = ex x = 0
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL - 07. A VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM - TURMA EL Nome Legível RG CPF Respostas sem justificativas
Leia maisNotas de Aulas 4 - Funções Elementares - Parte I Prof Carlos A S Soares
Notas de Aulas 4 - Funções Elementares - Parte I Prof Carlos A S Soares Neste momento do curso de Elementos de Cálculo, estamos interessados em rever algumas funções já estudadas no Ensino Médio de forma
Leia maisUniversidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Departamento de Matemática
Universidade Federal de Viçosa Centro de Ciências Eatas e Tecnológicas Departamento de Matemática MAT 040 Estudo Dirigido de Cálculo I 07/II Encontro 5 - /09/07: Eercício : Seja f a função cujo gráfico
Leia maisCÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior
Objetivos da Aula CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Aula n o 4: Aproximações Lineares e Diferenciais. Regra de L Hôspital. Definir e calcular a aproximação linear
Leia mais1 Exercícios de Aplicações da Derivada
Cálculo I (205/) IM UFRJ Lista 4: Aplicações de Derivadas Prof. Milton Lopes e Prof. Marco Cabral Versão 0.05.205 Eercícios de Aplicações da Derivada. Eercícios de Fiação Fi.: Suponha que f(0) = 0, f é
Leia maisLimites, derivadas e máximos e mínimos
Limites, derivadas e máimos e mínimos Psicologia eperimental Definição lim a f ( ) b Eemplo: Seja f()=5-3. Mostre que o limite de f() quando tende a 1 é igual a 2. Propriedades dos Limites Se L, M, a,
Leia maisCÁLCULO I. 1 Teorema do Confronto. Objetivos da Aula
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho Ala n o 07: Teorema do Confronto. Limite Fndamental Trigonométrico. Teorema do Valor Intermediário.
Leia maisCÁLCULO I Aula 14: Crescimento e Decrescimento. Teste da Primeira Derivada.
CÁLCULO I Aula 14:.. Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Universidade Federal do Pará 1 2 3 Denição Sejam f : A B uma função e x 1, x 2 D f. Denimos que f é uma (i) função crescente se x 1
Leia maisCÁLCULO I. Conhecer a interpretação geométrica da derivada em um ponto. y = f(x 2 ) f(x 1 ). y x = f(x 2) f(x 1 )
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Aula n o 0: Taxa de Variação. Derivadas. Reta Tangente. Objetivos da Aula Denir taxa de variação média e a derivada como a taxa
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I NOTAS DE AULAS Prof. Dr. Luiz Francisco da Cruz Departamento de Matemática UNESP/Bauru
REGRA DE LHÔPITAL Teorema: Suponhamos que f (a) g(a) e que f (a) e g (a) eistam com g(a). Então: lim a f() g() f(a) g(a). in det er min ação. Forma mais avançada do Teorema de L Hospital: Suponhamos que
Leia maisCálculo I IM UFRJ Lista 1: Pré-Cálculo Prof. Marco Cabral Versão Para o Aluno. Tópicos do Pré-Cálculo
Cálculo I IM UFRJ Lista : Pré-Cálculo Prof. Marco Cabral Versão 0.03.08 Para o Aluno O sucesso (ou insucesso) no Cálculo depende do conhecimento de tópicos do ensino médio que chamaremos de pré-cálculo.
Leia maisATIVIDADES EM SALA DE AULA Cálculo I -A- Humberto José Bortolossi
ATIVIDADES EM SALA DE AULA Cálculo I -A- Humberto José Bortolossi http://www.professores.uff.br/hjbortol/ 06 Limites, Assíntotas Horizontais e Assíntotas Verticais [0] (2006.2) Considere a função f() =
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, veremos que o sinal da derivada segunda de uma função dá informações
CÁLCULO L NOTAS DA DÉCIMA SEGUNDA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nesta aula, veremos que o sinal da derivada segunda de uma função dá informações sobre a concavidade do gráfico desta função.
Leia mais5.7 Aplicações da derivada ao estudo das funções.
Capítulo V: Derivação 0.. 4. 7. tg( ) 0 tg( π ( + + ) sen( ) + ) sen( ) Resolução: cos( ) Repare que não eiste sen( ). + 5. ( e + ) 6. 0 π ( + cos( )) cos( ) sen( ) sen( ) Mas, e como 0, então 0 + + +
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I 1 o Sem. 2015/16 - LEAN, LEMat, MEQ FICHA 8
Instituto Superior Técnico Departamento de Matemática Cálculo Diferencial e Integral I o Sem. 05/6 - LEAN, LEMat, MEQ FICHA 8 Regra de Cauchy. Estudo de funções. a. a) b 0 é uma indeterminação do tipo
Leia maisCálculo Diferencial e Integral I - LEIC
INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO Departamento de Matemática de Janeiro de Cálculo Diferencial e Integral I - LEIC ō Teste - Versão - Resolução. Indique uma primitiva para a função definida em ], e [ pela epressão
Leia maisEscola Secundária com 3º ciclo D. Dinis 12º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II. Aula nº 5 do plano de trabalho nº 5
Escola Secundária com 3º ciclo D. Dinis º Ano de Matemática A Tema II Introdução ao Cálculo Diferencial II Aula nº 5 do plano de trabalho nº 5 Resolver os eercícios 03, 0, 05, 0 e 6 das páginas 95 e 0.
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano Época especial
Prova Escrita de MATEMÁTICA A - o Ano 08 - Época especial Proposta de resolução Caderno... Como A e B são acontecimentos equiprováveis, temos que P A P B E como A e B são acontecimentos independentes,
Leia maisCÁLCULO I. Extremos Relativos e Absolutos. Objetivos da Aula. Aula n o 16: Extremos Relativos e Absolutos. Método do Intervalo Fechado.
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. André Almeida Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veiga Prof. Tiago Coelho Aula n o 16: Extremos Relativos e Absolutos. Método do Intervalo Fechado. Objetivos da
Leia maisRespostas sem justificativas não serão aceitas. Além disso, não é permitido o uso de aparelhos eletrônicos. x 1 x 1. 1 sen x 1 (x 2 1) 2 (x 2 1) 2 sen
UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO UNIDADE ACADÊMICA DO CABO DE SANTO AGOSTINHO CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL - 07. A VERIFICAÇÃO DE APRENDIZAGEM - TURMA EL Nome Legível RG CPF Respostas sem justificativas
Leia maisDerivada da função composta, derivada da função inversa, derivada da função implícita e derivada de funções definidas parametricamente.
Análise Matemática - 007/008.5.- Derivada da função composta, derivada da função inversa, derivada da função implícita e derivada de funções definidas parametricamente. Teorema.31 Derivada da Função Composta
Leia maisVolume de um gás em um pistão
Universidade de Brasília Departamento de Matemática Cálculo Volume de um gás em um pistão Suponha que um gás é mantido a uma temperatura constante em um pistão. À medida que o pistão é comprimido, o volume
Leia maisINSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO A
INSTITUTO DE MATEMÁTICA DA UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA CÁLCULO A - 009. A LISTA DE EXERCÍCIOS a Questão:. Para cada uma das funções seguintes, determine as derivadas indicadas: a) f(u) = u, u() =,
Leia maisProva Escrita de MATEMÁTICA A - 12o Ano Época especial
Prova Escrita de MATEMÁTICA A - o Ano 08 - Época especial Proposta de resolução Caderno... Como A e B são acontecimentos equiprováveis, temos que P A P B E como A e B são acontecimentos independentes,
Leia mais= ; a = -1, b = 3. 1 x ; a = -1, b = 0. M > 0 é um número real fixo. Prove que quaisquer que sejam x, y em I temos f ( x) < x.
INSTITUTO DE MATEMÁTICA -UFBA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA LIMITES E DERIVADAS MAT B a LISTA DE EXERCÍCIOS - 008. - Prof a Graça Luzia Dominguez Santos. Prove que entre duas raízes consecutivas de uma função
Leia maisCÁLCULO I Aula 05: Limites Laterais. Teorema do Valor Intermediário. Teorema do Confronto. Limite Fundamental Trigonométrico.
s Laterais CÁLCULO I Aula 05: s Laterais.... Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Universidade Federal do Pará s Laterais 1 s Laterais 2 3 4 s Laterais Considere a função de Heaviside, denida
Leia maisLimites. Slides de apoio sobre Limites. Prof. Ronaldo Carlotto Batista. 7 de outubro de 2013
Cálculo 1 ECT1113 Slides de apoio sobre Limites Prof. Ronaldo Carlotto Batista 7 de outubro de 2013 AVISO IMPORTANTE Estes slides foram criados como material de apoio às aulas e não devem ser utilizados
Leia maisPROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) 1ª FASE 25 DE JUNHO Grupo I
PROPOSTA DE RESOLUÇÃO DA PROVA DE MATEMÁTICA A DO ENSINO SECUNDÁRIO (CÓDIGO DA PROVA 635) ª FASE 25 DE JUNHO 203 Grupo I Questões 2 3 4 5 6 7 8 Versão B D C A D B C A Versão 2 C A B D D C B B Grupo II...
Leia maisPROFESSOR: JARBAS 4 2 5
PROFESSOR: JARBAS Função do 2.º grau Chama-se função quadrática ou função polinomial do 2.º grau, qualquer função f de R em R dada por uma lei da forma f() = a 2 + b + c onde a, b e c são números reais
Leia maisCÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Curitiba Gerência de Ensino e Pesquisa Departamento Acadêmico de Matemática CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL Notas de aula para o
Leia maisde h(x) = f(x) no sistema de coordenadas dado abaixo. Indique as intersecções com os eixos x e y, bem como assíntotas. b) Idem para g(x) = f(2x).
UFRGS Instituto de Matemática DMPA - Depto. de Matemática Pura e Aplicada MAT 01 353 Cálculo e Geometria Analítica I A Gabarito da 1 a PROVA fila A de setembro de 005 Questão 1 (1,5 pontos). Seja f uma
Leia maisCÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 2: Aproximações Lineares e Diferenciais Objetivos da Aula Definir e calcular a aproximação linear de uma função derivável; Conhecer e determinar
Leia maisInstituto de Matemática - IM/UFRJ Gabarito da Primeira Prova Unificada de Cálculo I Politécnica e Engenharia Química
Página de 5 Questão : (3.5 pontos) Calcule: + Instituto de Matemática - IM/UFRJ Politécnica e Engenharia Química 3 2 + (a) 3 + 2 + + ; + (b) ; + (c) 0 +(sen )sen ; (d) f (), onde f() = e sen(3 + +). (a)
Leia maisANEXOS Anexo A: Esboço de Curvas Anexo B: Exemplos Extras Anexo C: Aplicação do Software SLD
ANEXOS Anexo A: Esboço de Curvas Anexo B: Exemplos Extras Anexo C: Aplicação do Software SLD ANEXO A Critérios para determinar o comportamento de uma função através do estudo da derivada. Vamos relembrar
Leia maisCÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida
CÁLCULO I Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 16: Problemas de Otimização Objetivos da Aula Utilizar o Cálculo Diferencial para resolução de problemas. 1 Problemas de Otimização Nessa
Leia maisLTDA APES PROF. RANILDO LOPES SITE:
Matemática Aplicada - https://ranildolopes.wordpress.com/ - Prof. Ranildo Lopes - FACET 1 Faculdade de Ciências e Tecnologia de Teresina Associação Piauiense de Ensino Superior LTDA APES PROF. RANILDO
Leia maisUniversidade Federal de Pelotas. Instituto de Física e Matemática Pró-reitoria de Ensino. Módulo de. Aula 01. Projeto GAMA
Universidade Federal de Pelotas Instituto de Física e Matemática Pró-reitoria de Ensino Atividades de Reforço em Cálculo Módulo de Funções trigonométricas, eponenciais e logarítmicas Aula 0 Projeto GAMA
Leia maisPriscilla Bieites de Souza Macedo
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA Priscilla Bieites de Souza Macedo DIFERENTES DEMONSTRAÇÕES PARA O LIMITE: 0 Belo Horizonte 00 Priscilla Bieites
Leia mais13 Fórmula de Taylor
13 Quando estudamos a diferencial vimos que poderíamos calcular o valor aproimado de uma função usando a sua reta tangente. Isto pode ser feito encontrandose a equação da reta tangente a uma função y =
Leia maisConcavidade e pontos de inflexão Aula 20
Concavidade e pontos de inflexão Aula 20 Alexandre Nolasco de Carvalho Universidade de São Paulo São Carlos SP, Brazil 22 de Abril de 2014 Primeiro Semestre de 2014 Turma 2014106 - Engenharia Mecânica
Leia maisAula 3 Propriedades de limites. Limites laterais.
Propriedades de ites. Limites laterais. MÓDULO - AULA 3 Aula 3 Propriedades de ites. Limites laterais. Objetivos Estudar propriedades elementares de ites, tais como: soma, produto, quociente e confronto.
Leia mais(versão preliminar) exceto possivelmente para x = a. Dizemos que o limite de f(x) quando x tende para x = a é um numero L, e escrevemos
LIMITE DE FUNÇÕES REAIS JOSÉ ANTÔNIO G. MIRANDA versão preinar). Revisão: Limite e Funções Continuas Definição Limite de Seqüências). Dizemos que uma seqüência de números reais n convergente para um número
Leia maisBases Matemáticas - Turma A3
Bases Matemáticas - Turma A3 a Avaliação - Resolvida Esta resolução é mais do que um mero gabarito. O objetivo é apresentar a solução de cada problema de modo detalhado, com o propósito de ajudar na compreensão
Leia mais1. Calcule a derivada da função dada usando a definição. (c) f(x) = 2x + 1. (a) f(x) = 2. (b) f(x) = 5x. (d) f(x) = 2x 2 + x 1
Lista de Eercícios de Cálculo I para os cursos de Engenharia - Derivadas 1. Calcule a derivada da função dada usando a definição. (a) f() = (b) f() = 5 (c) f() = + 1 (d) f() = + 1. O limite abaio representa
Leia maisDerivadas e suas Aplicações
Capítulo 4 Derivadas e suas Aplicações Ao final deste capítulo você deverá: Compreender taa média de variação; Enunciar a definição de derivada de uma função interpretar seu significado geométrico; Calcular
Leia maisProva 2 - Bases Matemáticas
Prova 2 - Bases Matemáticas Resolução comentada Bases Matemáticas - Turma A3 2 a Avaliação - Resolvida Esta resolução é mais do que um mero gabarito. O objetivo é apresentar a solução de cada problema
Leia maisCálculo I - Lista 1: Números reais. Desigualdades. Funções.
Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos Universidade de São Paulo Cálculo I - Lista : Números reais Desigualdades Funções Prof Responsável: Andrés Vercik Um inteiro positivo n é par se n k para
Leia maisCÁLCULO I. 1 Área entre Curvas. Objetivos da Aula. Aula n o 28: Área entre Curvas, Comprimento de Arco e Trabalho. Calcular área entre curvas;
CÁLCULO I Prof. Marcos Diniz Prof. Edilson Neri Júnior Prof. André Almeida Aula n o 8: Área entre Curvas, Comprimento de Arco e Trabalho Objetivos da Aula Calcular área entre curvas; Calcular o comprimento
Leia maisMATEMÁTICA A - 12o Ano Funções - 2 a Derivada (concavidades e pontos de inflexão) Propostas de resolução
MATEMÁTICA A - 1o Ano Funções - a Derivada concavidades e pontos de infleão) Propostas de resolução Eercícios de eames e testes intermédios 1. Por observação do gráfico de f, podemos observar o sentido
Leia maisAula 22 O teste da derivada segunda para extremos relativos.
O teste da derivada segunda para extremos relativos. MÓDULO 2 - AULA 22 Aula 22 O teste da derivada segunda para extremos relativos. Objetivo: Utilizar a derivada segunda para determinar pontos de máximo
Leia mais