TÉCNICO LEGISLATIVO ATRIBUIÇÃO: AGENTE DE POLÍCIA LEGISLATIVA 2014
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- Bárbara Angelim Carreiro
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1 CESPE UnB TÉCNICO LEGISLATIVO ATRIBUIÇÃO: AGENTE DE POLÍCIA LEGISLATIVA 2014 Assunto: lógica d argumntação Prof Pachr Considrando qu P sja a proposição S o bm é público, ntão não é d ninguém, julgu os itns subsqunts 61 (CESPE-UnB) A proposição P é quivalnt à proposição S o bm é d alguém, ntão não é público I Escrita organizada da proposição P S O bm é público, ntão Não é d ninguém Uma forma d scrvr a proposição acima O bm é público, II Simbolizar Não é d ninguém É igual à proposição acima, agora com simbologia O bm é Não é d público, ninguém p q Considraçõs para rspondr a quivalência d p q III Aplicar a propridad quivalência Considrando a aplicação da 1ª propridad, fica: ~q p
2 IV Considraçõs sobr os trmos ninguém alguém rlacionados com os quantificadors suas ngaçõs q=não é d ninguém (nnhum) p=o bm é d alguém (algum) q p O bm é d alguém não é público S o bm é d alguém, ntão não é público Rsposta afirmativa corrta C Fim do tst 61
3 62 (CESPE-UnB) A proposição P é quivalnt à proposição S o bm é d todos, ntão é público I Basta obsrvar o dsnvolvimnto fito no tst 61 para concluir qu sta afirmativa stá rrada Rsposta do tst afirmativa rrada E Fim d tst (CESPE-UnB) A ngação da proposição P stá corrtamnt xprssa por O bm é público é d todos I Escrita organizada da proposição P S O bm é público, ntão Não é d ninguém Uma forma d scrvr a proposição acima O bm é público, II Simbolizar Não é d ninguém É igual à proposição acima, agora com simbologia O bm é Não é d público, ninguém p q Considraçõs para rspondr a quivalência d p q III Aplicar a propridad ngação
4 Considrando a aplicação da 3ª propridad, fica: p q IV Considraçõs sobr os trmos ninguém alguém rlacionados com os quantificadors suas ngaçõs q=não é d ninguém (nnhum) p=o bm é d alguém (algum) p q O bm é público é d alguém O bm é público é d alguém Rsposta afirmativa rrada E Fim do tst 63
5 P1: Não prco mu voto P2: S u votar no X, l não for lito l não m dr um agrado ants da lição, prdri mu voto P3: S u votar no X, l for lito u não for atingido por uma bnfitoria qu l faça dpois d lito, prdri mu voto P4: Eu voto no X C: O X m dará um agrado ants da lição ou sri atingido por uma bnfitoria qu l fizr dpois d lito A partir das proposiçõs d P1 a P4 da proposição C aprsntadas acima, julgu os itns sguints, qu s rfrm à lógica sntncial
6 64 (CESPE-UnB) O argumnto cujas prmissas sjam as proposiçõs P1, P2, P3 P4 cuja conclusão sja a proposição C srá válido I As prmissas a conclusão organizadas P1: P2: S P3: S P4: C Não prco mu voto p u votar no X l não for lito l não m dr um agrado ants da lição, ntão prdri mu voto ( q r s ) p u votar no X, l for lito u não for atingido por uma bnfitoria qu l faça dpois d lito ntão prdri mu voto ( q r t ) p Eu voto no X q O X m dará um agrado ants da lição ou sri atingido por uma bnfitoria qu l fizr dpois d lito s t Do argumnto montado dixamos somnt os símbolos lgndados Vamos rsolvr plo método qu consist m atribuir o valor V para todas as prmissas conclusão F S acitar ssa imposição é INVÁLIDO, caso contrário é VÁLIDO a) Vamos prnchr: m P1 p=v, m P4 q=v m C s=f t=f (vja tabla do ou) P1 p =V V b) Usando as valoraçõs conquistadas no itm a) prncha p, q, s t m P2 P3
7 c) Na prmissa P2 tmos qu vitar VF na condicional para mantr a prmissa P2=V, para vitar isso o valor d r tm qu sr F P2 ( q r s ) p =V ( V r V ) F =V ( V F V ) F =V F F =V V =V d) Na prmissa P3 tmos qu vitar VF na condicional para mantr a prmissa P3=V, para vitar isso o valor d r tm qu sr F P3 ( q r t ) p =V ( V r V ) F =V ( V F V ) F =V F F =V V =V P4 q =V V C s t =F F F No método usado, atribuindo V para as prmissas F para a conclusão, tonará o argumnto INVÁLIDO, mas s não funcionar a imposição o argumnto srá VÁLIDO O método nst argumnto não funcionou, houv uma inconsistência na proposição r, vja nas prmissas P2, r=f m P3, r=f também Vimos qu não funcionou para sr INVÁLIDO, logo o argumnto srá VÁLIDO Rsposta afirmativa corrta C Fim do tst 64
8 65 (CESPE-UnB) A ngação da proposição Eu voto no X, l não é lito l não m dá um agrado ants da lição stá corrtamnt xprssa por Eu não voto no X, l é lito l m dá um agrado ants da lição I A proposição organizada Eu voto no X l não é lito l não m dá um agrado ants da lição Eu voto no X l não é lito l não m dá um agrado ants da lição q r s II Propridads das ngaçõs No caso acima us a propridad 1 Ngar toda a proposição ( q r s ) Usar a propridad: ngu cada proposição intrna troqu o por ou q r s ) Ngar uma ngação é uma afirmação, vja m r s q r s ) Acrtadas as duplas ngaçõs, agora dvolva o contúdo d q, r s q r s ) Eu NÃO voto no X Rsposta afirmativa rrada E Fim do tst 65 l é lito l m dá um agrado ants da lição
9 66 (CESPE-UnB) S as proposiçõs P1 P4 a proposição o X é lito form vrdadiras, a proposição P3 srá vrdadira, indpndntmnt do valor lógico da proposição não sou atingido por uma bnfitoria qu o faça após lito I Impondo conform orintado no nunciado (todas vrdadiras) P1: Não prco mu voto Vrdadira (Vja no nunciado) p =V P4: Eu voto no X Vrdadira (Vja no nunciado) q =V A proposição O X é lito Vrdadira (Vja no nunciado) r =V a) Substitua as valoraçõs do itm I) na P3 P3: S u votar no X, l for lito u não for atingido por uma bnfitoria qu l faça dpois d lito ntão prdri mu voto ( q r t ) p ( V V t ) F (V V? ) F b) Faltou compltar o t Vja as possibilidads S t for S t for F O rsultado srá vrdadiro V O rsultado srá falso Dpndndo do valor lógico d t, podmos tr qu P3 ou é vrdadira ou é falsa Rsposta afirmativa rrada E Fim do tst 66
10 67 (CESPE-UnB) Caso as proposiçõs P1, P2 P4 sjam vrdadiras, srá vrdadira a proposição o X é lito ou l m dá um agrado ants da lição I As prmissas a conclusão organizadas P1: P2: S P4: A Proposição do nunciado Não prco mu voto p u votar no X l não for lito l não m dr um agrado ants da lição, ntão prdri mu voto ( q r s ) p Eu voto no X q O X é lito ou l m dá um agrado ants da lição lito r s II As prmissas lgndadas P1 p =V V Us p=v na proposição P2 vá até P4 prncha q=v, volt para prnchr P2 P2 ( q r s ) p =V ( V r s ) F ( V?? ) F V Para o prnchimnto nas?, vja abaixo, podmos tr casos para mantr a P2 vrdadira, a, b ou c ( q r s ) p =V ( V?? ) F V a) ( V V F ) F V b) ( V F V ) F V c) ( V F F ) F V As três possibilidads faz com qu tnhamos a proposição vrdadira Agora vá lá na proposição final vrifiqu s é vrdadira também para os prnchimntos a), b) c)
11 P4 q =V V Após tr prnchido as proposiçõs acima conform imposição do nunciado complt com os rspctivos valors lógicos rsponda s sta também é vrdadira Fiqu atnto(a) qu, s acima r = V o r=f, s r = F o r=v, s = V o s=f finalmnt s = Fo s=v Prop r s a) F V =V b) V F =V c) V V =V Concluímos qu para quaisqur das três possibilidads é smpr vrdadira a proposição Rsposta afirmativa corrta C Fim do tst 67
12 68 (CESPE-UnB) A proposição C é quivalnt à sguint proposição: S o X não m dr um agrado ants da lição, sri atingido por uma bnfitoria qu l fizr após sr lito I A proposição C C O X m dará um agrado ants da lição ou sri atingido por uma bnfitoria qu l fizr dpois d lito s t II Aplicar a propridad quivalência Considrando a aplicação da 2ª propridad, m: s t Trmos ~s t Dvolvndo o txto fica assim S ~s t O X NÃO m dará um agrado ants da lição, ntão sri atingido por uma bnfitoria qu l fizr dpois d lito Rsposta afirmativa corrta C Fim do tst 68 Fliz tudo o qu você trá pla frnt, prova, natal, ano novo, fstas, prsnts, saúd, vida
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