Comparação experimental entre formas de controle de atitude com rodas de reação
|
|
- João Pedro Viveiros Palhares
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Coparação experiental entre foras de controle de atitude co rodas de reação Valdeir Carrara Resuo- Sisteas de controle de atitude de satélites são noralente projetados co base e técnicas oriundas do controle oderno, as quais assue que planta, sensores e atuadores possua coportaento linear. Ua roda de reação é u atuador que produz u torque coo função da corrente elétrica aplicada a u otor se escovas. Idealente este torque deveria ser proporcional à corrente, poré atritos dinâicos e secos presentes no ancal faze co que o torque gerado dependa da própria velocidade angular da roda, principalente e baixas velocidades, próxias a zero. Estas não linearidades torna-se ainda ais relevantes quando se considera que as rodas são projetadas para girar e abos os sentidos, fazendo co que o erro do controlador auente significativaente quando ocorre a inversão no sentido da velocidade. Neste trabalho apresenta-se resultados de testes experientais do controle de orientação de ua platafora co ancal aerostático, de baixo atrito, por eio de ua roda de reação. Para verificar a ação do controlador durante ua inversão no sentido da velocidade, ua pequena ventoinha foi fixada à esa, produzindo u torque cuja agnitude pode ser alterada por eio do ajuste da direção do fluxo de ar. A alha de controle utiliza u giroscópio de fibra ótica (FOG) na realientação da velocidade angular e posição. U controlador digital PID coanda a roda co base no erro de velocidade ou posição angular da esa e relação a ua referência previaente estabelecida. Co a intenção de se ter u controlador baseado e torque, as co coportaento linear, produziu-se neste trabalho u odelo ateático do torque e função da corrente coandada, a partir do qual foi construído u algorito da função inversa, de tal fora que as não linearidades são parcialente eliinadas pelo odelo (copensação dinâica). Os resultados indica que a copensação dinâica consegue efetivaente reduzir o erro áxio que a roda apresenta durante o cruzaento por zero, enquanto que anté os deais parâetros, coo tepos de resposta e assentaento constantes. Palavras-Chave-controle de atitude, rodas de reação, copensação dinâica. Abstract- Systes for satellite attitude control are usually designed based on odern control techniques, which assue that the plant, sensors and actuators have linear behavior. A reaction wheel is an actuator that produces a torque as a function of electric current applied to a brushless DC otor. Ideally the output torque should be proportional to the current, but Coulob and static frictions in the bearing introduce non linearities in the output torque, as function of the angular velocity of the wheel, especially at low speeds, near zero. These non linearities becoe ore relevant specially in reaction wheels that are designed to rotate in both directions, causing the controller error to increase significantly at sense of speed reversals (zero crossings). This article presents results of a control orientation of an air bearing table by eans of a reaction wheel. To check the controller action during a zero crossing, a sall fan was attached Valdeir Carrara Divisão de Mecânica Espacial e Controle, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, INPE, São José dos Capos, SP, Brasil, E- ail: val@de.inpe.br. to the table, producing a torque whose agnitude can be altered by adjusting the direction of the airflow. The control loop uses a fiber optic gyroscope (FOG) as angular velocity sensor. A PID digital controller drives the wheel based on the angular position of the table with respect to a given reference. In order to have a controller with a linear output torque, a atheatical odel of torque was developed as function of the input current and wheel speed, fro which it was constructed an algorith of the inverse function, so that the non linearities were partially copensated (dynaic copensation). The results indicated that dynaic copensation can effectively reduce the axiu pointing error during zero crossing, while keeping constant other paraeters such as response and settleent tie. Keywords- Attitude control, reaction wheel, dynaic copensation. I. INTRODUÇÃO O eprego de sisteas de controle de atitude e 3 eixos te se tornado cou nas issões espaciais, e virtude da alta confiabilidade atual dos sensores e atuadores, aliado à crescente queda nos preços dos equipaentos, incluindo o coputador de controle, e reuso dos prograas ebarcados. Entre as diversas possibilidades de atuação e 3 eixos, destaca-se aquela forada por 3 ou 4 rodas de reação, que provê torque nu grande intervalo, alé de sere alientadas co energia renovável gerada pelos painéis solares. Ua roda de reação é coposta por u volante de alta inércia posto a girar sob a ação de u otor DC se escovas. Dosando-se a corrente elétrica no otor consegue-se acelerar ou desacelerar o volante, e, por reação, u torque contrário é aplicado ao satélite. As rodas são projetadas para atuare dentro de u liite de oento angular áxio, e por isso requere outra fora de atuação co a finalidade de eliinar este oento angular quando a velocidade atinge seu liite áxio, qualquer que seja seu sentido. Este processo é conhecido coo dessaturação da roda. Apesar da versatilidade deste tipo de controle nota-se que co apenas 3 rodas, alinhadas a eixos cartesianos, é possível controlar o satélite e estabilizar sua atitude a utilização das rodas requer que o projetista do sistea de controle conheça e profundidade o coportaento delas. De fato, sabe-se que estes dispositivos não exibe coportaento linear co o torque, isto é, que o torque apresentado na saída não é diretaente proporcional à corrente aplicada ao otor [1], [2]. Os principais efeitos causadores destas não linearidades são torques oriundos do atrito viscoso e de Coulob, que depende da velocidade angular, isto é, não são constantes. Assi a resposta da roda, dada pela diferença entre o torque utilizado para acelerar o volante e os torques de atrito, não segue u coportaento linear co a velocidade angular. Ebora técnicas convencionais de controle ainda possa ser epregadas, o
2 desepenho do controlador é afetado pela resposta da roda e aior ou enor grau. Infelizente as não linearidades presentes na roda inviabiliza ou pelo enos dificulta o ajuste do controlador a u deterinado requisito de desepenho. Para contornar este problea, a quase totalidade dos controladores e 3 eixos ebarcados usa u controle por velocidade, ao invés do convencional controle por corrente. No controle por velocidade, u controlador interno noralente disponibilizado pelo próprio fabricante da roda gerencia a velocidade de rotação do volante de fora a seguir ua dada referência. E geral é epregado u controlador PID para esta finalidade. Do ponto de vista do controle de atitude, o torque líquido de reação é igual ao produto do oento de inércia do volante pela sua variação de velocidade, e isto significa que se pode controlar diretaente o torque a partir da velocidade. O preço a pagar pela adoção desta estratégia é u auento na coplexidade de atuação, u atraso na resposta da roda (devido ao controlador interno), e a necessidade de edição e realientação da velocidade angular, que pode apresentar probleas de quantização e resolução, ua vez que se eprega codificadores óticos para esta finalidade. A outra alternativa é coandar a roda por eio da variação da corrente aplicada ao otor DC. Meso nesta situação diversos efeitos adversos pode ocorrer, as que tabé afeta o controle por velocidade, coo: atrasos causados por eletrônicas digitais, quando o sinal de controle trafegar por ua linha serial de counicação configuração bastante usual. ruídos presentes na linha, quando o sinal de controle for analógico (e geral, ua tensão de referência para a corrente ou para a velocidade) não linearidades presentes nos eleentos eletrônicos de coando da corrente ou de realientação da velocidade. Aliado a estas características deve-se ainda encionar que o acionaento do otor, nua roda de reação, é u processo coplexo e pouco divulgado na literatura, e virtude de interesses coerciais. Estes otores pode ser coandados por PWM ou tensão, e é freqüente o uso de choppers para auentar o torque e a velocidade áxia alcançada. E outras palavras, a corrente efetivaente aplicada à roda varia co a posição angular do volante, o que significa que a corrente de referência pode ser relacionada, quando uito, à corrente édia que transita no otor. Portanto, abas as foras de controle apresenta efeitos indesejáveis ao controle. E virtude, poré, do controle por velocidade epregar necessariaente ua eletrônica ais coplexa, u controlador por corrente pode ser vantajoso sob deterinadas circunstâncias. Nesta direção, percebe-se que u odelo ateático fiel (caso possível) da roda de reação constitui u passo significativo na direção de se ter ua elhora no desepenho de u controlador de atitude baseado e controle por corrente. Assi o principal objetivo deste trabalho será estabelecer u odelo ateático e coputacional de ua roda de reação, para uso e sisteas de controle de atitude. Nas próxias seções serão apresentados os experientos realizados co ua roda de reação fornecida pela epresa SunSpace, acoplada a ua esa de ancal aerostático de u eixo, abos do Laboratório de Siulação da Divisão de Mecânica Espacial e Controle do INPE. Serão apresentados resultados, e estes coparados entre si, de u controlador convencional e u controlador não linear, baseado no odelo ateático da roda, o qual é tabé apresentado a seguir. II. MODELO MATEMÁTICO Utilizou-se, na coleta de dados necessários a este trabalho, u arranjo apresentado por Carrara e Milani [1]. Nua esa de ancal aerostático de u grau de liberdade e rotação (Figura 1) fora instalados ua roda de reação da SunSpace [3] co capacidade áxia de,65 Ns coandada e corrente ou velocidade por interface serial, u giroscópio de fibra ótica de u eixo, ua eletrônica de teleetria e coando, abos tabé do eso fabricante, u radioode transissor e receptor e ua bateria para alientação dos equipaentos. O prograa de teste e controle foi escrito e C, e executado nu coputador externo à esa. A counicação entre o coputador e os equipaentos ontados na esa foi realizada pelo radio-ode. conversor giroscópio bateria Fig 1. Experiento ontado na esa de ancal a ar. Ua roda de reação pode ser representada pela inércia do volante J w, por u atrito viscoso b e por u atrito de Coulob, c. A equação diferencial que descreve o oviento é: T = J ω ɺ bω csgn( ω ) (1) w w w w w na qual ω w é a velocidade angular do volante e T w o torque gerado pelo otor. Desprezando efeitos não lineares presentes na conversão de corrente para torque (eso porque o fornecedor da roda não infora detalhes sobre isso), pode-se considerar que o torque é linear co a corrente I, na fora: T w = k I (2) eletrônica antena RM roda de reação rádio-ode
3 O torque aplicado à esa é dado pelo torque líquido gerado pela roda, isto é, o torque aplicado ao otor subtraído dos torques de atrito, o que leva ao resultado oriundo da lei de conservação do oento angular: ( J J ) ω ɺ = J ωɺ (3) w w w onde J é o oento angular do ancal aerostático (incluindo o volante da roda) e ω é a velocidade angular da esa. O giroscópio efetua edidas de ω, enquanto que ω w é obtido pela eletrônica de controle da roda e transitido por teleetria. Para estiar o coeficiente de atrito viscoso b, efetuou-se o eso procediento relatado e [1], no qual a roda foi acelerada até deterinada rotação, e, a seguir, deixada se coando de torque até a parada copleta, coo ostra a Figura 2. A solução da equação diferencial (Equação 1) do oviento nesta situação leva ao resultado: ω = ω o e βt e 1 e βt f βt f no qual β = b / J w, ω o é a velocidade inicial do decaiento e t f é o instante de parada do volante. Por eio de ajuste de curvas co iniização do erro quadrático, obteve-se b = 5, Ns, c =, N, ω o = 3495 rp e t f = 333,3 s, se for considerado que J w = 1,5 1 3 kg 2 confore infora o fabricante. A curva gerada pelo odelo ateático foi superposta à curva obtida no experiento da Figura 2. Coo pode ser visto, a diferença é insignificante, e pode ser elhor avaliada na Figura 3, que apresenta a diferença entre o odelo e os dados experientais. Por outro lado, a inércia J w do volante pode diferir do valor fornecido. Contudo, não foi possível, a partir dos experientos realizados, obter-se u valor confiável para esta inércia. Angular velocity (rp) Fig 2. Decaiento da velocidade angular devido ao atrito na roda. Outro parâetro de interesse ao odelo é a constante do otor, k. Para estia-lo efetuou-se u procediento siilar àquele tabé apresentado e [1], onde se coandou ua dada corrente à roda e ediu-se a velocidade angular atingida e regie peranente. O resultado é apresentado na curva cheia da Figura 4, enquanto que a curva tracejada ostra o odelo ateático obtido da solução e regie peranente da equação do oviento: (4) k I = b ω c sgn( ω ), (5) w w ajustada a partir da iniização do erro quadrático édio. Ua vez que b e c são agora conhecidos, pode-se calcular k por interédio de u ou outro, que fornece, respectivaente,277 e,251 N/A. A diferença encontrada deve-se, provavelente, à incerteza no conheciento da inércia, alé dos erros de edidas. O erro do odelo é apresentado na Figura 5 na qual percebe-se claraente que o desvio é aior quando o volante inicia o oviento a partir do repouso. Este efeito é denoinado de transição pelo zero ou inversão de sentido da roda, e, seguraente, representa u desafio aos projetistas de controle, já que pode ocorrer alguas vezes nua única órbita, fazendo co que o erro do controle auente significativaente. A região na qual esta roda não responde ao controle, copreendida entre 38 a 38 A, é ua zona orta que deve ser levada e conta no odelo, pois provoca ua súbita udança no coportaento dinâico do sistea. De fato, tal alteração é copensada pelo controlador integral, as o tepo exigido para que este a copense pode coproeter o desepenho do controlador. Decay error (rp) Fig 3. Erro apresentado pelo odelo ateático do atrito de Coulob e viscoso da roda de reação. III. CONTROLADOR Ipleentou-se, a seguir, u controlador PID digital no sistea, usando para isso u coputador estacionário counicando-se via radio-ode co a eletrônica ebarcada na esa, co objetivo de controlar a posição angular da esa aerostática. Os ganhos do controlador fora ajustados anualente, visando reduzir o tepo de resposta do sistea a u degrau e a evitar oscilações. O erro considerado é a diferença entre ua referência angular externa e o sinal integrado do giro (assue-se que a condição inicial de integração seja nula). O erro e velocidade é fornecido diretaente pelo sinal do giro, já descontado do viés e da correção devido à latitude do local [1]. O erro integrado é calculado pela soatória do sinal integrado do giro. Reconhece-se, portanto, que não existe no sistea de controle ua referência externa capaz de prover diretaente edidas angulares. Recenteente instalou-se, na esa de ancal aerostático, u codificador ótico increental co 25 pulsos
4 por rotação. Contudo não fora utilizados neste trabalho os dados provindos do codificador. Angular rate (rp) Motor current (A) Fig 4. Modelo ateático (curva tracejada) e edições da velocidade (curva cheia) e regie peranente da roda, e função da corrente no otor. 3 do tipo usada e coputadores, direcionada de tal fora a provocar u pequeno torque na esa, aproxiadaente constante, que deve ser absorvido pela ação da roda. A velocidade inicial da roda foi ajustada para que houvesse u cruzaento co o zero durante a ação do controle. A Figura 9 ostra o coportaento do erro do controlador nesta situação, co condição inicial e referência abas nulas. Os ganhos epregados no controle fora os esos encionados anteriorente. Os gráficos ostrados nas Figuras 1 e 11 ilustra o coportaento da velocidade angular e da corrente aplicada ao otor, respectivaente, onde se nota que o cruzaento se dá e 87 s, e dura cerca de 2,5 s, quando então a corrente é invertida. O erro e regie, que antes do cruzaento era inferior a,2 o, auenta repentinaente, atinge u pico de cerca de 1,8 o, para depois reduzir e atingir novaente o regie e cerca de 2 s. Do ponto de vista do controlador, isto significa que o desepenho fica abaixo do especificado por ais de 3 inutos a cada cruzaento co o zero Model error (rp) Motor current (A) Fig 5. Erro apresentado pelo odelo ateático da roda e regie. Os ganhos proporcional, derivativo e integral adotados fora, respectivaente, k p =,4 A/ o, k d =,2 A s/ o e k i =,1 A/ o s. A resposta do controle é ostrada na Figura 6, para u sinal do tipo degrau de 9 o, que apresenta u sobresinal de cerca de 1 o, ou seja, 1%, aproxiadaente. O tepo de assentaento é de cerca de 1 s para que o erro fique inferior a 1 o e de 25 s para estabilizar co erro de cerca de,2 o. A velocidade inicial de rotação da roda foi ajustada e 5 rp. Coo pode ser observado na Figura 7, que ostra a evolução desta velocidade angular, ela cruza a velocidade nula duas vezes, a prieira e 1 s (co corrente saturada e 2,2 A) e outra e 6,5 s. Contudo, não se distingue, na curva de resposta, qualquer influência deste cruzaento no desepenho do controlador, já que este se dá co grande aceleração e tabé e virtude de se estar, ainda, no regie transitório. A leve queda da velocidade quando o regie é atingido (após 1 s) se deve a u desbalanceaento residual da esa, que introduz u pequeno torque no sistea. O sinal de controle pode ser visto na Figura 8, onde se nota claraente a ação do controlador integral que anté a corrente e cerca de 4 A e regie. Para coprovar o efeito da zona orta (cruzaento pelo zero) no desepenho do controlador, efetuou-se u experiento no qual foi fixada à esa ua ventoinha (cooler) Angle (deg) Reaction wheel speed (rp) Fig 6. Resposta do controlador PID na esa de ancal a ar Fig 7. Velocidade angular da roda durante a ação do controlador. IV. CONTROLE NÃO LINEAR A idéia de usar u controlador não linear para lidar co o cruzaento pelo zero da roda de reação é ua decorrência natural do fato de que o odelo ateático proposto anteriorente representa o coportaento da roda razoavelente be. Trata-se, portanto, de utilizar o odelo coo u corretor para o sinal de controle, de fora a tornar
5 a ação desejada diretaente proporcional ao sinal gerado pelo PID, ou seja, u copensador dinâico [4]. Ua vez que a esa responde tão soente a ua aceleração da roda, desejase, portanto, que o coando de controle seja na fora: J w ωɺ I = k w, (6) as, para isso, a corrente I deve ser calculada por: b c I = u w sgn( w) k ω k ω (7) onde u é o sinal de controle do PID. Quando a velocidade angular da roda for nula o copensador assue a fora: I = u csgn( u) / k. (8) 1 condições idênticas de torque perturbador externo (ventoinha), o erro áxio não ultrapassa.2 o, e o controle leva agora cerca de 1 s para reduzir este erro a.2 o. Na Figura 14 observa-se que o torque da ventoinha aplicado à roda, dado pela inclinação da reta, é praticaente constante. O cruzaento co o zero se dá por volta de 45 s, e é quase iperceptível nesta curva. O sinal de controle é ostrado na Figura 15, e preto, separado e suas duas coponentes: o copensador do odelo dinâico (e verelho) e o sinal u gerado pelo PID (curva azul). Percebe-se nitidaente que o sinal do controle PID (e azul) fica aproxiadaente constante, coo seria esperado, para copensar o efeito da ventoinha. A pequena diferença de 7 A na intensidade antes e após o cruzaento co o zero poderia ser reduzida por eio da alteração do valor do coeficiente de atrito c. Os ganhos do controlador PID fora antidos iguais àqueles epregados anteriorente, ebora certaente possa ser ajustados para que se consiga u elhor desepenho, já que a copensação dinâica tornou a resposta da roda de reação praticaente linear Motor current (A) -1-2 Reaction wheel speed (rp) Fig 8. Corrente de controle na roda de reação Fig 1. Velocidade angular da roda sob torque externo constante Angle (deg) 1 5 Motor current (A) Fig 9. Erro e regie do controle sob torque externo constante (ventoinha). A Figura 12 apresenta u diagraa e blocos (siplificado) deste controlador co copensação dinâica. Para testar seu desepenho, procedeu-se a u experiento idêntico ao relatado na seção anterior, poré incorporando a copensação dinâica no controlador. Coo pode ser observado nas Figuras 13, 14 e 15 (análogas às Figuras 9 a 11), conseguiu-se ua redução do erro durante o cruzaento co o zero de cerca de 1 vezes. De fato, sob Fig 11.Corrente coandada pelo controlador, sob torque externo constante. E adição aos experientos ostrados aqui, ipleentouse os odelos ateáticos e Matlab/Siulink, inclusive co a copensação dinâica do controle. Constatou-se, coo seria de se esperar, ua grande siilaridade entre os resultados experientais e a siulação. Esta deverá peritir, futuraente, u elhor ajuste dos ganhos do controlador.
6 Angle (deg) Reaction wheel speed (rp) r e PID c/k θ b/k ω w u I 1 s Roda de reação T w T d 1 J s Fig 12. Controlador PID co copensação do odelo dinâico da roda Fig 13. Erro e regie co copensação dinâica do controle Fig 14. Velocidade angular da roda co copensação dinâica do controle. Motor current (A) ω V. CONCLUSÕES Este artigo apresentou u odelo ateático e coputacional para ua roda de reação da SunSpace [3], obtido co base e odelos não lineares do atrito de Coulob, viscoso, e edições experientais do coportaento da roda. Foi analisado o desepenho de u controlador PID que utiliza a roda e u giroscópio FOG, abos ontados nua esa de baixo atrito (ancal aerostático). Verificou-se que o erro do controlador auenta consideravelente (de,2 para 1.8 o ) quando a roda inverte seu sentido de giro, no cruzaento pelo zero. A seguir, ipleentou-se u controlador co copensação dinâica feita pelo odelo ateático, de fora a tornar o coportaento da roda ais próxio do linear. O controlador apresentou elhoras do desepenho nesta nova condição, já que o erro áxio atingido foi de apenas.2 o. Sugere-se os seguintes tópicos coo continuação desta odelage: Levantar a curva de resposta da roda incluindo o copensador dinâico. Increentar o odelo ateático da roda pela inclusão dos atritos estático e de Stibeck. Coparar o desepenho do controlador co copensação dinâica co u controlador de velocidade. Incluir a realientação no controle da posição angular da esa co o codificador ótico recé instalado. AGRADECIMENTOS O autor agradece ao projeto SIA que forneceu o suporte para a aquisição de alguns dos equipaentos utilizados nos experientos. REFERÊNCIAS [1] Carrara, V.; Milani, P. G. Controle de ua esa de ancal a ar de u eixo equipada co giroscópio e roda de reação. V SBEIN - Sipósio Brasileiro de Engenharia Inercial. Rio de Janeiro, Nov. 27. [2] Wertz, J. R. Spacecraft attitude deterination and control. London, D. Reidel, (Astrophysics and Space Science Library). [3] Engelbrecht, J. A. A. User s Manual for the SunSpace reaction wheel and gyroscope substiste. SunSpace, Matieland, South Africa, 25. (SS1-16). [4] Canudas De Wit, C; Lischinsky, P. Adaptive Friction Copensation with Partially Known Dynaic Friction Model. International Journal of Adaptive Control and Signal Processing, Vol 11, p. 65-8, Fig 15. Sinal de controle (preto), do PID (azul) e do odelo dinâico (verelho) co copensação dinâica do controle.
UM MODELO DE UMA RODA DE REAÇÃO COM ESTIMAÇÃO DOS PARÂMETROS DE ATRITO POR FILTRO DE KALMAN
UM MODELO DE UMA RODA DE REAÇÃO COM ESIMAÇÃO DOS PARÂMEROS DE ARIO POR FILRO DE KALMAN Diego Cailo Fernandes¹, dcfernandes@etrosp.co.br Hélio Koiti Kuga, hkk@de.inpe.br Valdeir Carrara, val@de.inpe.br
Leia mais4 Modelo Proposto para Análise de Barras de Controle Local de Tensão
odelo roposto para Análise de Barras de Controle ocal de Tensão. Introdução A siulação de fluxo de carga é ua das principais ferraentas na análise de sisteas elétricos de potência e regie peranente. É
Leia maisCAPÍTULO 1 Introdução aos acionamentos elétricos
CAPÍTULO 1 Introdução aos acionaentos elétricos Iportância dos acionaentos elétricos Fases históricas Características dos acionaentos elétricos O sistea ecânico Diagraa Conjugado Velocidade Conjugado de
Leia mais5 Resultados Experimentais
5 Resultados Experientais Os resultados obtidos neste trabalho são apresentados neste capítulo. Para o desenvolviento deste, foi utilizado u robô óvel ("irobot Create") e u único sensor LRF(URG 4L UG ),
Leia maisExperiência 02: Circuito RC Representação Fasorial
( ) Prova ( ) Prova Seestral ( ) Exercícios ( ) Prova Modular ( ) Segunda Chaada ( ) Exae Final ( ) Prática de Laboratório ( ) Aproveitaento Extraordinário de Estudos Nota: Disciplina: Tura: Aluno (a):
Leia maisMESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 2016/2017
MESTRDO INTEGRDO EM ENG. INFORMÁTIC E COMPUTÇÃO 2016/2017 EIC0010 FÍSIC I 1o NO, 2 o SEMESTRE 30 de junho de 2017 Noe: Duração 2 horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode
Leia mais4 Análise da Estimativa da Máxima Injeção S m e da Margem M
4 Análise da Estiativa da Máxia Injeção e da Marge M O presente capítulo te coo objetivo analisar os índices de avaliação das condições de segurança de tensão, que é ua estiativa da áxia potência que poderia
Leia mais3 Compensador Estático de Reativo
Copensador Estático de Reativo. Considerações Iniciais [assos F o, ] Os avanços na tecnologia de eletrônica de potência, e conjunto co avançadas etodologias de controle, tornara possível o desenvolviento
Leia maisINTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS
INTRODUÇÃO AOS MÉTODOS NUMÉRICOS Eenta Noções Básicas sobre Erros Zeros Reais de Funções Reais Resolução de Sisteas Lineares Introdução à Resolução de Sisteas Não-Lineares Interpolação Ajuste de funções
Leia mais7 Exemplos do Método Proposto
7 Exeplos do Método Proposto Para deonstrar a capacidade do étodo baseado nua análise ultirresolução através de funções wavelet, fora forulados exeplos de aplicação contendo descontinuidades e não-linearidades.
Leia maisII Matrizes de rede e formulação do problema de fluxo de carga
Análise de Sisteas de Energia Elétrica Matrizes de rede e forulação do problea de fluxo de carga O problea do fluxo de carga (load flow e inglês ou fluxo de potência (power flow e inglês consiste na obtenção
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 28-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - rasil Modelos Alternativos para Deterinação das Tensões Nodais e Redes de Distribuição de Energia
Leia maisELETROTÉCNICA (ENE078)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Graduação e Engenharia Civil ELETROTÉCNICA (ENE078) PROF. RICARDO MOTA HENRIQUES E-ail: ricardo.henriques@ufjf.edu.br Aula Núero: 18 Conceitos fundaentais e CA FORMAS
Leia maism V r r ar, u ar, V, p, p (3)
4 Redução de Dados No presente capítulo apresenta-se a etodologia adotada na redução de dados e a análise das incertezas experientais. No Apêndice I, trata-se das propriedades tero-físicas dos cobustíveis
Leia maisCAPÍTULO 7. Seja um corpo rígido C, de massa m e um elemento de massa dm num ponto qualquer deste corpo. v P
63 APÍTLO 7 DINÂMIA DO MOVIMENTO PLANO DE ORPOS RÍGIDOS - TRABALHO E ENERGIA Neste capítulo será analisada a lei de Newton apresentada na fora de ua integral sobre o deslocaento. Esta fora se baseia nos
Leia maisUniversidade Estadual do Sudoeste da Bahia
Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Departaento de Estudos Básicos e Instruentais 5 Oscilações Física II Ferreira 1 ÍNDICE 1. Alguas Oscilações;. Moviento Harônico Siples (MHS); 3. Pendulo Siples;
Leia maism v M Usando a conservação da energia mecânica para a primeira etapa do movimento, 2gl = 3,74m/s.
FÍSICA BÁSICA I - LISTA 4 1. U disco gira co velocidade angular 5 rad/s. Ua oeda de 5 g encontrase sobre o disco, a 10 c do centro. Calcule a força de atrito estático entre a oeda e o disco. O coeficiente
Leia maisLimites para a integração de usinas ao sistema de distribuição através de uma única linha
XVIII Seinário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 8-6 a 1 de outubro Olinda - Pernabuco - Brasil Liites para a integração de usinas ao sistea de distribuição através de ua única linha Alécio
Leia maisANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES
VII- &$3Ì78/ 9,, ANÁLISE DO LUGAR DAS RAÍZES 7.- INTRODUÇÃO O étodo de localização e análise do lugar das raízes é ua fora de se representar graficaente os pólos da função de transferência de u sistea
Leia maisIII Introdução ao estudo do fluxo de carga
Análise de Sisteas de Potência (ASP) ntrodução ao estudo do fluxo de carga A avaliação do desepenho das redes de energia elétrica e condições de regie peranente senoidal é de grande iportância tanto na
Leia mais(A) 331 J (B) 764 J. Resposta: 7. As equações de evolução de dois sistemas dinâmicos são:
MESTRADO INTEGRADO EM ENG. INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO 018/019 EIC0010 FÍSICA I 1º ANO, º SEMESTRE 18 de junho de 019 Noe: Duração horas. Prova co consulta de forulário e uso de coputador. O forulário pode
Leia maisLISTA 2 - COMPLEMENTAR. Cinemática e dinâmica
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO INSTITUTO DE FÍSICA 4323101 - Física I LISTA 2 - COMPLEMENTAR Cineática e dinâica Observe os diferentes graus de dificuldade para as questões: (**, (*** 1. (** O aquinista de
Leia mais4 Chaveamento Automático de Banco de Capacitores
4 Chaveaento Autoático de Banco de Capacitores 4.1 Introdução robleas relacionados co a incapacidade do sistea e anter as tensões nas barras e níveis seguros de operação após u distúrbio tornara-se ais
Leia maisGabarito - FÍSICA - Grupos H e I
a QUESTÃO: (,0 pontos) Avaliador Revisor As figuras aaixo ostra duas ondas eletroagnéticas que se propaga do ar para dois ateriais transparentes distintos, da esa espessura d, e continua a se propagar
Leia maisEVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ
EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DO PARANÁ Carolyne B. Machado¹, *, Veronika S. Brand¹, Maurício N. Capuci¹, Leila D. Martins¹, Jorge A. Martins¹ ¹Universidade Tecnológica Federal do Paraná -
Leia maisDinâmica Estocástica. Instituto de Física, novembro de Tânia - Din Estoc
Dinâica Estocástica Instituto de Física, novebro de 06 Tânia - Din Estoc - 06 Modelo de Glauber-Ising a capo nulo Siulações de Monte Carlo Teorea central do liite & Modelo de Glauber-Ising Tânia - Din
Leia maisFísica Experimental II - Experiência E11
Física Experiental II - Experiência E11 Circuito LC e ressonância OBJETIVOS Estudo do circuito LC alientados co tensão senoidal. essonância no circuito LC-série. Oscilações naturais no circuito LC. MATEIAL
Leia maisCap. 7 - Corrente elétrica, Campo elétrico e potencial elétrico
Cap. - Corrente elétrica, Capo elétrico e potencial elétrico.1 A Corrente Elétrica S.J.Troise Disseos anteriorente que os elétrons das caadas ais externas dos átoos são fracaente ligados ao núcleo e por
Leia maisFísica Geral I. 1º semestre /05. Indique na folha de teste o tipo de prova que está a realizar: A, B ou C
Física Geral I 1º seestre - 2004/05 1 TESTE DE AVALIAÇÃO 2668 - ENSINO DE FÍSICA E QUÍMICA 1487 - OPTOMETRIA E OPTOTÉCNIA - FÍSICA APLICADA 8 de Novebro, 2004 Duração: 2 horas + 30 in tolerância Indique
Leia maiswww.fisicanaveia.co.br www.fisicanaveia.co.br/ci Sistea Massa-Mola a Moviento Harônico Siples Força, Aceleração e Velocidade a a = +.A/ a = 0 a = -.A/ v áx v = 0 v = 0 - A + A 0 x F = +.A F el F = 0 F=f(t),
Leia maisSISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES
SISTEMAS BINÁRIOS ESTELARES A aioria das estrelas encontra-se e sisteas duplos ou últiplos, estando fisicaente associadas entre si, sob influência de ua ação gravitacional útua. Através do estudo dos sisteas
Leia mais(FEP111) Física I para Oceanografia 2 o Semestre de Lista de Exercícios 2 Princípios da Dinâmica e Aplicações das Leis de Newton
4300111 (FEP111) Física I para Oceanografia 2 o Seestre de 2011 Lista de Exercícios 2 Princípios da Dinâica e Aplicações das Leis de Newton 1) Três forças são aplicadas sobre ua partícula que se ove co
Leia maisMODELAGEM DE CHAVEAMENTO AUTOMÁTICO DE BANCOS DE CAPACITORES/REATORES PARA ESTUDOS COM FLUXO DE POTÊNCIA CONTINUADO
VIII SIPÓSIO DE ESPECIAISTAS E PAEAETO DA OPERAÇÃO E EXPASÃO EÉTRICA VIII SEPOPE 19 a 3 de aio de ay - 19 st to 3 th - BRASÍIA (DF) - BRASI VIII SYPOSIU OF SPECIAISTS I EECTRIC OPERATIOA AD EXPASIO PAIG
Leia maisExemplo: Controlo digital de um motor de corrente contínua
Modelação, Identificação e Controlo Digital 5-Controlo co técnicas polinoiais 5 Exeplo: Controlo digital de u otor de corrente contínua Pretende-se projectar u controlador digital para a posição de u pequeno
Leia maisLaboratório de Física 2
Prof. Sidney Alves Lourenço Curso: Engenharia de Materiais Laboratório de Física Grupo: --------------------------------------------------------------------------------------------------------- Sistea
Leia maisMÓDULO 1 Regime de Escoamento e Número de Reynolds
MÓDULO 1 Regie de Escoaento e Núero de Reynolds A cineática dos fluidos estuda o escoaento ou oviento dos fluidos se considerar suas causas. Os escoaentos pode ser classificados de diversas foras, ou tipos
Leia mais4 Efeitos da Temperatura nas Propriedades dos Solos
4 Efeitos da eperatura nas Propriedades dos olos No final da década de 60, surgira os prieiros estudos detalhados sobre a influência de teperatura no coportaento do solo (Passwell, 967, Capanela e Mitchell,
Leia maisXX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GDS
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão. XXX.YY 22 a 25 Novebro de 29 Recife - PE GRUPO X GRUPO DE ESTUDOS DE DESEMPENHO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GDS UMA MODELAGEM
Leia maisCOKRIGAGEM. Aplicação da cokrigagem
COKRIGAGEM Procediento geoestatístico segundo o qual diversas variáveis regionalizadas pode ser estiadas e conjunto, co base na correlação espacial entre si. É ua extensão ultivariada do étodo da krigage
Leia maisSegunda lista de exercícios
Segunda lista de exercícios 3 de abril de 2017 Docente Responsável : Prof. Dr. Antônio C. Roque Monitor: Renan Oliveira Shioura Os exercícios desta lista deve ser resolvidos e Matlab. Para a criação dos
Leia maisUNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
NOTA DE AULA 01 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenador: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 16 OSCILAÇÕES
Leia maisFenômenos de Transporte. Aula 1 do segundo semestre de 2012
Fenôenos de Transporte Aula 1 do segundo seestre de 01 Para calcularos a aceleração da gravidade pode-se recorrer a fórula: g 980,616,598cos 0,0069 latitude e graus H altitude e quilôetros g aceleração
Leia maisF-128 Física Geral I. Aula Exploratória 06 Unicamp IFGW
F-18 Física Geral I Aula Exploratória 06 Unicap IFGW Atrito estático e atrito cinético Ausência de forças horizontais f e F v = 0 F= fe A força de atrito estático é áxia na iinência de deslizaento. r v
Leia maisAplicações didáticas de algoritmos bio-inspirados para o projeto ótimo de filtros analógicos 1
Aplicações didáticas de algoritos bio-inspirados para o projeto ótio de filtros analógicos 1 Rayann Pablo de Alencar Azevedo 2, Eliel Poggi dos Santos 3, Paulo Henrique da Fonseca Silva 4 1 Parte da pesquisa
Leia maisMANUAL OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420
MANUAL DE OPERAÇÃO SIMULADOR DE BALANÇA DINÂMICA SÉRIE 1420 ENGELETRO COMERCIAL LTDA. Rua Gabriela de Melo, 484 Olhos d Água Norte 30390-080 Belo Horizonte MG Tel (31)3288-1366 Fax (31)3288-1099/1340 http://www.engeletro.ind.br
Leia maisMovimento oscilatório forçado
Moviento oscilatório forçado U otor vibra co ua frequência de ω ext 1 rad s 1 e está ontado nua platafora co u aortecedor. O otor te ua assa 5 kg e a ola do aortecedor te ua constante elástica k 1 4 N
Leia maisFísica II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 9. Oscilações Forçadas e Ressonância (continuação)
597 ísica II Ondas, luidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações orçadas e Ressonância (continuação) Nesta aula, vaos estudar o caso que coeçaos a tratar no início da aula passada, ou seja,
Leia maisComo já definido no ítem 1.2, o método mais comum usado para determinar o desempenho térmico de uma planta térmica é a análise energética baseada na
$QiOLVH(QHUJpWLFDH([HUJpWLFDGD3ODQWD Coo já definido no íte 1.2, o étodo ais cou usado para deterinar o desepenho térico de ua planta térica é a análise energética baseada na prieira lei da terodinâica,
Leia maisSOLUÇÃO: sendo T 0 a temperatura inicial, 2P 0 a pressão inicial e AH/2 o volume inicial do ar no tubo. Manipulando estas equações obtemos
OSG: 719-1 01. Ua pequena coluna de ar de altura h = 76 c é tapada por ua coluna de ercúrio através de u tubo vertical de altura H =15 c. A pressão atosférica é de 10 5 Pa e a teperatura é de T 0 = 17
Leia maisPROVA DE FÍSICA II. Considere g = 10,0 m/s 2. O menor e o maior ângulo de lançamento que permitirão ao projétil atingir o alvo são, respectivamente,
PROVA DE FÍSCA 01. O aratonista Zé de Pedreiras, no interior de Pernabuco, correu a ua velocidade édia de cerca de 5,0 léguas/h. A légua é ua antiga unidade de copriento, coo são o copriento do capo de
Leia maisOnde estão os doces? Soluções para o Problema da Rua Encantada
Onde estão os doces? Soluções para o Problea da Rua Encantada Rossana Baptista Queiroz 1 1 Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS) Prograa de Pós-Graduação e Ciência da Coputação
Leia mais8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007
8º CONGRESSO IBEROAMERICANO DE ENGENHARIA MECANICA Cusco, 23 a 25 de Outubro de 2007 ANÁLISE NUMÉRICA EXPERIMENTAL DO ABSORVEDOR DE VIBRAÇÃO NO CONTROLE DO MOVIMENTO DE BALANÇO APLICADO A UM NAVIO VLCC
Leia maisUM EXPERIMENTO DE TESTE DA BOBINA DE ROTAÇÃO DO SCD2
6). ~ INSTíiü;õNFí'IONRL PR SIDfNClR DR R PUBLICR Df PfSOUISRS fsprclris INPE-5404-RPQ/658 UM EXPERIMENTO DE TESTE DA BOBINA DE ROTAÇÃO DO SCD2 VaIdeir Carrara OrIando Sanches PadiIha Sebastião Eduardo
Leia maisExemplo E.3.1. Exemplo E.3.2.
Exeplo E.1.1. O bloco de 600 kn desliza sobre rodas nu plano horizontal e está ligado ao bloco de 100 kn por u cabo que passa no sistea de roldanas indicado na figura. O sistea parte do repouso e, depois
Leia mais4.7. Semelhança Mecânica Aplicada às Bombas
idráulica Básica e Máquinas de Fluxo 116 4.7. Seelhança Mecânica Aplicada às Bobas o cálculo e projeto de ua boba interfere, via de regra, uitos fatores cujas grandezas não são exataente conhecidas, ficando
Leia maisANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA
Vol.29,n.1,pp.07-13 (Jan - Mar 2017) Revista UNINGÁ Review ANÁLISE DO MOMENTO FLETOR EM LAJE LISA ANALYSIS OF BENDING MOMENT ON FLAT SLAB ANDERLÉIA DEPINTOR AQUE 1 *, DANICLER BAVARESCO², JOÃO DIRCEU NOGUEIRA
Leia maisFísica Arquitectura Paisagística LEI DE HOOKE
LEI DE HOOKE INTRODUÇÃO A Figura 1 ostra ua ola de copriento l 0, suspensa por ua das suas extreidades. Quando penduraos na outra extreidade da ola u corpo de assa, a ola passa a ter u copriento l. A ola
Leia maisPara pressões superiores a 7620 Pa: compressores ou sopradores.
DEFIIÇÃO: É ua áquina que produz fluxo de gás co duas ou ais pás fixadas a u eixo rotativo. Converte energia ecânica rotacional, aplicada ao seu eixo, e auento de pressão total do gás e oviento. Confore
Leia maisExp Movimento Harmônico Amortecido
Exp. 10 - Moviento Harônico Aortecido INTRODUÇÃO De acordo co a segunda lei de Newton, a equação de oviento de u corpo que oscila, e ua diensão, e torno de u ponto de equilíbrio estável, sujeito apenas
Leia maisAnálise Qualitativa do Modelo de Hodgkin-Huxley
Introdução à Neurociência Coputacional (Graduação) Antonio Roque Aula 13 Análise Qualitativa do Modelo de Hodgkin-Huxley Revisão do Modelo de Hodgkin-Huxley O odelo de Hodgkin-Huxley para o potencial de
Leia maisCinética dos Processos Fermentativos
Cinética dos rocessos Ferentativos INTRODUÇÃO O estudo de u processo ferentativo consiste inicialente na análise da evolução dos valores de concentração de u ou ais coponentes do sistea de cultivo e função
Leia maisEFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS DE BOMBEAMENTO
EFICIÊNCIA ENERGÉTICA EM SISTEMAS DE BOMBEAMENTO C. R. Schidlin Jr., A. B. Moreira, T. N. Cavalcante Neto, E. S. Pitobeira, R. S. T. Pontes Universidade Federal do Ceará: R. Eng. Huberto Monte, s/n Capus
Leia maisANÁLISE DE DESEMPENHO NA ESTABILIZAÇÃO DE HEXARROTORES COM DIFERENTES ESTRUTURAS MECÂNICAS
ANÁLISE DE DESEMPENHO NA ESTABILIZAÇÃO DE HEXARROTORES COM DIFERENTES ESTRUTURAS MECÂNICAS MOISÉS P S DE DEUS 1, BERNARDO ORDOÑEZ 1 1 Universidade Federal da Bahia Departaento de Engenharia elétrica Escola
Leia maisSIMULAÇÕES E ANÁLISE DA ESTABILIDADE TRANSITÓRIA EM TURBINAS A GÁS AERODERIVATIVAS OPERANDO EM CICLO COMBINADO
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GAT - 09 6 a 2 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO IV GRUPO DE ESTUDO DE ANÁLISE E TÉCNICAS DE SISTEMAS DE POTÊNCIA - GAT SIMULAÇÕES
Leia maisSegmentação de Imagens de Bolhas em Sistemas Bifásicos utilizando Morfologia Matemática e Crescimento de Região
Segentação de Iagens de Bolhas e Sisteas Bifásicos utilizando Morfologia Mateática e Cresciento de Região Marcelo Marinho, e-ail: ar.arinho@uol.co.br Valentin Obac Roda, e-ail: valentin@sel.eesc.usp.br
Leia maisx = Acos (Equação da posição) v = Asen (Equação da velocidade) a = Acos (Equação da aceleração)
Essa aula trata de ovientos oscilatórios harônicos siples (MHS): Pense nua oscilação. Ida e volta. Estudando esse oviento, os cientistas encontrara equações que descreve o dito oviento harônico siples
Leia maisQuestão 37. Questão 39. Questão 38. Questão 40. alternativa D. alternativa C. alternativa A. a) 20N. d) 5N. b) 15N. e) 2,5N. c) 10N.
Questão 37 a) 0N. d) 5N. b) 15N. e),5n. c) 10N. U corpo parte do repouso e oviento uniforeente acelerado. Sua posição e função do tepo é registrada e ua fita a cada segundo, a partir do prieiro ponto à
Leia mais0.1 Leis de Newton e suas aplicações
0.1 Leis de Newton e suas aplicações 1 0.1 Leis de Newton e suas aplicações 1. Responda os itens justificando claraente suas respostas a partir das Leis de Newton. (a) No eio de ua discussão, Maurício
Leia maisDocente Marília Silva Soares Ano letivo 2012/2013 1
Ciências Físico-quíicas - 9º ano de Unidade 1 EM TRÂNSITO 1 Movientos e suas características 1.1. O que é o oviento 1.2. Grandezas físicas características do oviento 1.3. Tipos de Moviento COMPETÊNCIAS
Leia maisForça impulsiva. p f p i. θ f. θ i
0.1 Colisões 1 0.1 Colisões Força ipulsiva 1. Ua pequena esfera de assa colide co ua parede plana e lisa, de odo que a força exercida pela parede sobre ela é noral à superfície da parede durante toda a
Leia maisExperiência III Lab. de Conv. Eletrom. de Energia B Prof. N.SADOWSKI GRUCAD/EEL/CTC/UFSC 2005/2
Experiência III L. de Conv. Eletro. de Energia B Prof. N.SADOWSKI GRUCAD/EEL/CTC/UFSC 005/ Experiência III Obtenção Experiental dos Parâetros do Circuito Equivalente do Motor de Indução Monofásico Ensaio
Leia maisTD DE FÍSICA 1 Solução das Questões de Cinemática (MRU, MRUV, Queda livre) PROF.: João Vitor
Soluções Resposta da questão 1: Usando a equação de Torricelli co a = g = 10 /s e ΔS h 0. v v0 g h v 0 10 0 400 v 0 /s. Resposta da questão : a) Dados: d 1 = 1 k = 1.000 ; v = 7, k/h = /s; Δ t in 10s.
Leia maisRevisão EsPCEx 2018 Dinâmica Impulsiva Prof. Douglão
1. Para entender a iportância do uso do capacete, considere o exeplo de ua colisão frontal de u otoqueiro, co assa de 80 kg, co u uro. Suponha que ele esteja se deslocando co ua velocidade de 7 k h quando
Leia maisAplicação do UPFC e do SSSC para Melhoria da Estabilidade Angular de Sistemas Elétricos de Potência
Aplicação do UPFC e do SSSC para Melhoria da Estabilidade Angular de Sisteas Elétricos de Potência Davi Carvalho Moreira Centrais Elétricas do Norte do Brasil S.A Eletrobras Eletronorte Rod. BR 422, K
Leia maisFATO Medicina. Lista Complementar Física ( Prof.º Elizeu)
FATO Medicina Lista Copleentar Física ( Prof.º Elizeu) 0. (Uerj 07) Pela seção de u condutor etálico subetido a ua tensão elétrica, atravessa 4,0 x 0 8 elétrons e 0 segundos. A intensidade édia da corrente
Leia maisCONTROLE ROBUSTO DE SEPARADORES BIFÁSICOS NO TRATAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO
CONTROLE ROBUSTO DE SEPARADORES BIFÁSICOS NO TRATAMENTO PRIMÁRIO DE PETRÓLEO SAULO CRNKOWISE 1, MARCELO CARVALHO MINHOTO TEIXEIRA 1, JOSÉ PAULO F GARCIA 1 1 Laboratório de Pesquisa e Controle, Departaento
Leia maisLaboratório de Física
OBJETIVOS Deterinar as condições de equilíbrio de u sistea de corpos, as relações entre os valores das assas suspensas presas por u fio e as respectivas forças de tração. INTRODUÇÃO TEÓRICA O tero equilíbrio
Leia maisControle de Sistemas Mecânicos por Lógica Fuzzy. Ben-Hur Gonçalves e Roseli Aparecida Francelin Romero
Controle de Sisteas Mecânicos por Lógica Fuzzy Ben-Hur Gonçalves e oseli Aparecida Francelin oero 1. Introdução Este relatório te a finalidade de apresentar os diferentes tipos de controladores nebulosos
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. Segunda Chamada (SC) 1/8/2016
UNIVESIDADE FEDEAL DO IO DE JANEIO INSTITUTO DE FÍSICA Fisica I 2016/1 Segunda Chaada (SC) 1/8/2016 VESÃO: SC As questões discursivas deve ser justificadas! Seja claro e organizado. Múltipla escolha (6
Leia maisSão ondas associadas com elétrons, prótons e outras partículas fundamentais.
NOTA DE AULA 0 UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E FÍSICA Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II (MAF 0) Coordenação: Prof. Dr. Elias Calixto Carrijo CAPÍTULO 7 ONDAS I. ONDAS
Leia maisInstrumentação e Medidas
nstruentação e Medidas Licenciatura e Engenharia Electrotécnica Exae (ª Chaada) de Julho de 20 Antes de coeçar o exae leia atentaente as seguintes instruções: Para alé da calculadora, só é peritido ter
Leia mais3. Considere as duas diferentes situações em que uma mala está suspensa por dois dinamómetros como representado na Fig.1.
1 II. 2 Mecânica Newton 1. U partícula carregada co carga q quando colocada nu capo eléctrico E fica sujeita a ua força F = q E. Considere o oviento de u electrão e u protão colocados nu capo eléctrico
Leia maisINSTRUMENTO DE CALIBRAÇÃO PARA SENSORES DE TEMPERATURA DO TIPO PT-1000
INSTRUMENTO DE CALIBRAÇÃO PARA SENSORES DE TEMPERATURA DO TIPO PT-1000 Leonaldo José Ly do Nasciento 1 e Diógenes Montenegro Goes de Brito Silva 2 1 Doutondo do proga de Pós-Gduação e Engenharia Mecânica
Leia maisFísica A. Sky Antonio/Shutterstock
ísica A Sky Antonio/Shutterstock aulas 9 e 10 ísica A exercícios 1. Os princípios ateáticos da filosofia natural, conhecidos coo leis de ewton, fora publicados e 1686 e descreve as regras básicas para
Leia mais4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Ambiente de Autoria do Sistema HyperProp
4 Técnicas de Filtragens Aplicadas às Visões do Aiente de Autoria do Sistea HyperProp U prolea enfrentado pelos usuários que traalha co estruturas de dados grandes é a desorientação na usca por deterinada
Leia maisFísica II Ondas, Fluidos e Termodinâmica USP Prof. Antônio Roque Aula 8
59117 Física II Ondas, Fluidos e Terodinâica USP Prof. Antônio Roque Oscilações Forçadas e Ressonância Nas aulas precedentes estudaos oscilações livres de diferentes tipos de sisteas físicos. E ua oscilação
Leia maisCapítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa. Capítulo 3 Amperímetros e Voltímetros DC
Capítulo 3 Aperíetros e Voltíetros DC Prof. Fábio Bertequini Leão / Sérgio Kurokawa Capítulo 3 Aperíetros e Voltíetros DC 3.. Aperíetros DC U galvanôetro, cuja lei de Deflexão Estática (relação entre a
Leia maisa) Calcular a energia cinética com que a moeda chega ao piso.
Dados: Considere, quando necessário: g = 10 /s ; sen 30 = cos 60 = 1/; cos 30 = sen 60 = 3/; calor específico da água = 1 cal/g C. 1) Ua pessoa deixa ua oeda cair, e, então, ouve-se o barulho do choque
Leia mais2 Flambagem Viscoelástica
2 Flabage Viscoelástica ste capítulo apresenta alguns conceitos relacionados à viscoelasticidade linear e à instabilidade de sisteas estruturais viscoelásticos. Co o eprego de exeplos siples, os conceitos
Leia maisMOVIMENTO 3D PROPS. INERCIAIS E MOMENTO ANGULAR
MOVIMENTO 3D PROPS. INERCIAIS E MOMENTO ANGULAR INTRODUÇÃO ESTUDO DE CASO Os projetistas de u subarino estão predizendo seu desepenho durante anobras de ergulho. Ao conceber a torre de observação, eles
Leia maisALGUMAS POSSIBILIDADES DE UTILIZAÇÃO DOS PRINCÍPIOS
ALGUMAS POSSIBILIDADES DE UTILIZAÇÃO DOS PRINCÍPIOS DE SISTEMAS DE FORRESTER EM TÓPICOS DE FÍSICA, ATRAVÉS DA FERRAMENTA DE MODELAGEM QUANTITATIVA STELLA Arion de Castro Kurtz dos Santos Yoshihisa Cho
Leia maisCapa do programa da cerimônia de entrega do Prêmio Nobel de Medicina e Fisiologia de 1963.
O Modelo de Hodgkin-Huxley 5910187 Biofísica II FFCLRP USP Prof. Antônio Roque Aula 18 Os ecanisos iônicos responsáveis pela geração de u potencial de ação fora elucidados pelos trabalhos de Hodgkin e
Leia maisANÁLISE FATORIAL DA PRODUTIVIDADE DE VARIEDADES DE CAJANUS CAJAN
A pesquisa Operacional e os Recursos Renováveis 4 a 7 de novebro de 2003, Natal-RN ANÁLISE FATORIAL DA PRODUTIVIDADE DE VARIEDADES DE CAJANUS CAJAN Rubson Rocha Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
Leia maisTRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON
TRABALHO Nº 5 ANÉIS DE NEWTON Neste trabalho vai procurar ilustrar-se u arranjo geoétrico usado para a obtenção de franjas de interferência que ficou conhecido por anéis de Newton. Pretende-se co esses
Leia mais= 4 kg está em repouso suspenso por um fio a uma altura h do solo, conforme mostra a figura acima. Ao ser solto, choca-se com o corpo m 2
U varal de roupas foi construído utilizando ua haste rígida DB de assa desprezível, co a extreidade D apoiada no solo e a B e u ponto de u fio ABC co,0 de copriento, 100 g de assa e tensionado de 15 N,
Leia maisUma proposta para o ensino de oscilações
Ua proposta para o ensino de oscilações Ana Lúcia Ferreira Pedro Pablo González Borrero Departaento de Física, UNICENTRO, 8515-43, Guarapuava, PR ppggonzales@brturbo.co.br (Recebido: de novebro de 5) Resuo:
Leia maisAlgoritmo genético para o balanceamento de linhas de produção
Algorito genético para o balanceaento de linhas de produção Sérgio Fernando Mayerle (EPS / UFSC ayerle@eps.ufsc.br) Rodrigo Nereu dos Santos (EPS / UFSC rodns@eps.ufsc.br) Resuo Neste artigo é discutido
Leia maisControlo digital de um motor de corrente contínua
43 Controlo digital de u otor de corrente contínua Pretende-se projectar u controlador digital para a posição de u pequeno otor de corrente contínua de ían peranente. u(k) D/A AP Motor y D/A y(k) Adite-se
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS. Programação Dinâmica. Prof. Sérgio Fernando Mayerle
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO E SISTEMAS Prograação Dinâica . INTRODUÇÃO Na análise de uitos probleas operacionais, é conveniente considerar a idéia de u
Leia maisPropagação do som em misturas binárias de gases rarefeitos via solução numérica do modelo de McCormack para a equação não-estacionária de Boltzmann
Proceeding Series of the Brazilian Society of Applied and Coputational Matheatics, Vol. 5, N. 1, 17. Trabalho apresentado no CNMAC, Graado - RS, 16. Proceeding Series of the Brazilian Society of Coputational
Leia mais