CAPÍTULO IV. Valores, Crenças, Missão, Visão.e Política da Qualidade. Waldemar Faria de Oliveira
|
|
- Isadora Carla Sabala Mirandela
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CAPÍTULO IV Valres, Crenças, Missã, Visã.e Plítica da Qualidade. Waldemar Faria de Oliveira Há alguns ans, quand tínhams ótims atletas, perdíams a Cpa d Mund de futebl, as Olimpíadas, errand em cisas básicas. A perda de pênaltis n futebl, u de lances livres n basquete, u ainda aquele blquei fácil n vleibl deram a vitória a adversári. Os cmentáris, tant da crítica cm das trcidas envlvidas, eram unânimes: "Sms s melhres, prém... errams muits fundaments". Enquant iss, times e atletas mais aplicads cnseguiam melhres resultads. Parece que em terms de Qualidade Ttal, em muitas rganizações brasileiras ainda se está naquele estági ds esprtes de ans atrás. Há excelentes executivs, especializads nas melhres esclas d país e d exterir, sã adtads mdels avançads de gestã, alguns deles de classe mundial. Entretant, ainda existem prblemas n atendiment as clientes, errs em prcesss, elevad retrabalh, funcináris insatisfeits e declíni de cmpetitividade das rganizações. Tant quant ns esprtes, que ainda falta a muitas empresas é entender e assumir que dmíni e a prática ds fundaments, na frma de valres e crenças, é primrdial. Valres e crenças sã cm as raízes de uma árvre, que lhe permitem esplendr d cresciment. Observand a lng da história mviment da Qualidade Ttal, percebe-se que muit d que tem sid dit e escrit refere-se principalmente a métds, técnicas, passs, nrmas, ferramentas etc. Sem dúvida, esse cnjunt de instruments é de vital imprtância na análise e sluçã de questões ligadas à melhria n desempenh, seja de prcesss e prduts, seja de frmas de gestã de relacinaments cm clientes, funcináris u frnecedres. Alguns exempls desses imprtantes instruments sã as tradicinais abrdagens sistêmicas para mapeament, mnitrizaçã e gestã de prcesss, indicadres de desempenh, metdlgias para uvir clientes na frma de pesquisas quantitativas u grups qualitativs/ ferramentas d MASP (Métd de Análise e Sluçã de Prblemas), entre utrs. Esses instruments respndem pr parcela imprtante ds elements que cmpõem um bm sistema da Qualidade; prém, freqüentemente, depara-se cm a pergunta: "Pr que s prgramas de Qualidade nem sempre dã cert?" Este capítul nã dará respsta frmal a essa questã, até prque cada cas de sucess u insucess deve ser analisad em seu própri cntext, mas cntribuirá cm nv fc u frma de pensament para este tema. Antes d mviment da Qualidade e ds grandes gurus terem apresentad suas brilhantes cntribuições, nã havia rganizações que se destacassem pr sua Qualidade em prduts e serviçs e cm um bm referencial de sucess empresarial? As seculares Cmpanhias das Índias, que clnizaram grande parte d mund, u as cmpanhias que negciavam metais preciss e diamantes há mais de dis séculs, nã seriam empresas de classe mundial na sua épca, mesm nã pssuind pesquisas indicadres, grups de Qualidade etc.? E que é que as leva\-a a ter sucess de que se tem ntícia? Essas empresas, cm tda a certeza, tinham um sens de missã muit clar, uma visã de que deveriam fazer para alcançar s bjetivs e, prvavelmente, pssuíam um cnjunt de princípis e valres que eram praticads. Havia uma rdenaçã clara d pensament e da cultura interna que permitia a elas se destacarem
2 e cnseguirem resultads. A esse cnjunt de instruments que sintetizam a cultura das rganizações pde-se genericamente dar nme de mitlgia. Pr utr lad, a analisar a temática de curss, semináris artigs u mesm livrs sbre a Qualidade Ttal, cnstata-se que a mairia enfca questões sbre ferramentas, mdels, instruments/ nrmas, fórmulas e um sem-númer de sluções científicas que pdem ser genericamente denminadas de metdlgias e que representam a abrdagem científica da Qualidade. Essas ferramentas têm cm características ser bjetivas, sistemáticas, baseadas em métds e técnicas. Englbam prcediments e nrmas, cntêm. as famsas ferramentas da Qualidade, têm fc -em gestã de prcesss e indicadres, baseads em fats e dads, têm fc em medidas/ avaliações e cmparações e utilizam QFD, Kanban/ ~ Just in Time, MASP, SAP e utras tantas "spas de letras" tã cmuns n ambiente empresarial mdern. Essas metdlgias buscam ser uma respsta lógica às questões ditas bjetivas e que representam apenas parte das sluções necessárias. O que falta entã para cbrir esse hiat e fechar essa lacuna? Tant ns esprtes quant em qualquer utra atividade, seja ela artística, científica u empresarial, as questões subjetivas sã de fundamental imprtância na determinaçã, na mtivaçã e n prazer em trnar equipes, times u empresas vencedres. As questões subjetivas sã representadas pelas crenças, valres, atitudes, pensaments, cmprtaments e mtivaçã, entre utrs, que, em seu cnjunt, frmam uma base sólida d que se denmina mitlgia, u seja, lad arte da Qualidade. Assim send, verifica-se que esse lad assume dimensã muit mais criativa, envlvend a cultura, a ética, s valres e as crenças da empresa, atuand principalmente nas atitudes e n cmprtament. Estabelece uma cmunicaçã dentr da empresa e englba envlviment e cmprmetiment da liderança, que deve bjetivar a mtivaçã e criar desafis para que as atividades sejam prazersas. Prtant, trabalhar a questã da mitlgia significa frmar uma base sólida de fundaments, para que as metdlgias pssam ser praticadas e aplicadas, prduzind bns resultads. Na figura a seguir resume-se essa visã da Qualidade Ttal cm ciência e arte, agrupand-se s elements principais de cada categria:
3 Muitas empresas que pssuem excelentes metdlgias de pesquisa junt a clientes, um quadr cmplet e até mesm sfisticad de indicadres de desempenh, excelentes prgramas de treinament, remuneraçã e recmpensa, nã têm btid nível satisfatóri quant a sua Qualidade Ttal. Pr utr lad, empresas que nã pssuem ferramentas sfisticadas de gestã da Qualidade têm btid bm nível de resultads, tant intern quant junt as clientes, pis baseiam Alguns autres e cnsultres pdem ter entendiment um puc diferente, prém a figura e definições que seguem representam pensament atual de grande parte das mdernas rganizações.
4 N sentid de clabrar cm a reflexã sbre esse tema, está apresentad a seguir um cnjunt de definições que pdem auxiliar entendiment que tems desses elements. VISÃO É a maneira pela qual a empresa vê a si própria n futur, dentr d mercad e da cmunidade, n mei ambiente n qual atua, tant cm entidade islada cm na cmparaçã cm as demais empresas, cncrrentes u nã. CRENÇAS E VALORES Sã as frmas de pensar, decidir e atuar da alta direçã e aquelas atitudes e cmprtaments cnsiderads crrets. Crenças: sã tdas as certezas que frmam caráter e a visã e advêm da cultura que identifica uma empresa n decrrer d temp. Valres: sã as afirmações culturais, riginadas nas crenças e que mdelam as atitudes e cmprtaments. Tant pdem ser cletivs u individuais, e influenciam na visã e missã que a empresa se prpõe. MISSÃO É a prpsta que uma empresa faz nas suas relações cm mercad, cnsig mesma e cm a cmunidade nde atua. Deve estar de acrd cm, a visã, cm s valres e crenças e ser passível de realizaçã. E pr iss que a missã representa um cmprmiss mair das atitudes da empresa para cm a visã. OBJETIVOS É tud aquil que uma empresa pretende cnquistar cm vista a cumpriment de sua missã. Pdem ser tant quantitativs e mensuráveis cm qualitativs, e abrangem um períd de temp mair que as metas. Pdem também existir alguns bjetivs permanentes, dependend d estági de evluçã em que a empresa se encntra. ESTRATÉGIAS Sã s sistemas, métds e caminhs planejads para utilizaçã de recurss, meis e prtunidades, visand atingir s bjetivs prpsts.
5 PLANOS E PROJETOS Referem-se a desmembrament das estratégias em um cnjunt de estuds específics, tend em vista resultads de curt e médi prazs u setrizads. PROCESSOS Cmpreendem um cnjunt de atividades vltadas para uma finalidade definida e específica, sejam eles cletivs u individuais, manuais u autmatizads, cmpreendids u nã ns plans e prjets. METAS Significam parte ds bjetivs a serem atingids em curt praz e, via de regra, sã setrizadas. Também devem sempre ser mensuráveis e mnitráveis ainda enquant prcesss, plans e prjets. TÁTICAS Sã as frmas e s caminhs adtads, em bediência as plans e prjets, para se atingir as metas. DECISÕES E AÇÕES Crrespndem às atitudes, cmprtaments e prcessaments direcinads a cumpriment das estratégias, ds plans e ds prjets; bedecem as plans e táticas e têm cm referencial as metas. Sã s trabalhs prpriamente dits, realizads pelas pessas e pela empresa. RESULTADOS Sã as medidas quantitativas d desempenh da empresa e que, se cmparads cm as metas, tant pdem apresentar "superávit" u "déficit". Devem sempre ser acmpanhads durante s prcesss e aparecer devidamente mensurads ns finais desses indicadres, e ainda cmparads cm as metas específicas e cm referenciais de excelência. Muitas empresas que mantêm prgramas de Qualidade adtam esses cnceits tãsmente n papel e nã seguem fams princípi "Walk the Talk", u seja, nã praticam que dizem. Uma ba maneira para verificar se s valres e crenças estã de acrd cm aquil que a empresa realmente faz é cnfrntar seus resultads e verificar se a plítica da Qualidade está espelhada ns resultads relativs a clientes e mercads,
6 recurss humans, financeirs etc. Assim, pde-se ter certeza de que a plítica da Qualidade está send praticada. Muitas vezes a missã da empresa é cpiada u reprduzida de utras rganizações e reflete a seguinte mensagem: "Ser a mair n mercad, atendend as clientes, satisfazend s funcináris em parceria cm frnecedres... etc. etc.". Essa missã nã deriva ds valres e crenças e nã reflete a realidade em relaçã a seu futur. Prtant, a missã nã deve vir em primeir lugar, mas sim derivar da visã e ds valres e crenças e ser bem específica para cada empresa. Essa missã pde até mesm ser alterada u atualizada a lng d temp, pis, devid a diverss fatres interns e externs em cnstante mutaçã, pde haver a necessidade de uma adequaçã para fazer face as nvs desafis e cmprmisss. Outras vezes, alg que fazia parte de uma visã u missã pde cm passar d temp incrprar-se as valres da empresa e cnduzir a uma mudança de rum. Pr exempl: há vinte ans a missã era "Atender as clientes cm a máxima perfeiçã etc."; hje, entretant, iss pde cnstituir um ds elements ds valres e dar espaç a uma nva missã. Assim, existe uma dinâmica muit grande nessas questões, pis a empresa pde ter bjetivs permanentes e bjetivs estratégics; s permanentes pdem trnar-se valres e crenças da empresa e levarem até a uma mudança na missã. Será apresentad a seguir um cnjunt de princípis, valres e crenças que, se praticads sistematicamente, permitirã a cnstruçã de base sólida a referid neste capítul: a direçã e a gerência devem demnstrar claramente seu cmprmiss em fazer as cisas bem feitas; respeit as clientes, funcináris e frnecedres deve ser praticad diariamente; sempre existem prtunidades de melhrias em tdas as áreas da empresa; deve-se estar atent para cnstante aprendizagem daquil que s clientes e mercad precisam; relacinament cm s clientes deve ser gratificante e duradur, ind muit além d mment da venda u d pedid; a satisfaçã das expectativas ds clientes deve estar sempre send avaliada; s frnecedres devem ser envlvids nas discussões de prjets e prcesss, buscand-se um clima de parceria; as decisões devem estar baseadas em dads interns de desempenh e sempre cmparadas cm práticas e resultads de bas empresas n mercad em td mund; tant trabalh quant esp Tm(c) Tm(q)Tj0.084
7 as ações da rganizaçã devem ter uma visã de lng praz; a filsfia de parceria deve ser estendida nã só as frnecedres mas também as funcináris, grups de clientes e cmunidade em que a empresa atua; a empresa deve ser um exempl de cidadania e respnsabilidade pública; ter em mente que cliente é juiz final da Qualidade daquil que se prduz; exempl e cmprmiss cm a satisfaçã ds clientes devem vir de cima: diretres, gerentes e supervisares; a melhria cntínua e a aprendizagem devem estar presentes na mente de tds s funcináris e ns prcesss da rganizaçã; cas a área nã esteja atendend diretamente as clientes, seu papel principal é de apiar aqueles que estã atendend; nã se cnstrói uma empresa "nta 10" cm uma equipe "nta 5"; tal cm a satisfaçã ds clientes, a busca cntínua de resultads representa bjetiv permanente para que tud iss pssa ser feit. N setr da saúde, nde nem sempre s prcesss pdem ser ttalmente prevists u mapeads, é fundamental a questã de valres e crenças. Ist prque esse setr exige de seus clabradres alg mais a dar, pela própria natureza da atividade, que lida cm a vida humana. Nã há intuit de prescrever métds nem técnicas, mas se valr da vida humana fr alg presente em cada rganizaçã, haverá a certeza de que se pde impulsinar a Qualidade nesse setr. Fnte: Capítul IV elabrad pel Prf Waldemar Faria de Oliveira publicad n livr: MELLO, JOALMEL B & CAMERGO, MARLENE, Qualidade na Saúde, Sã Paul, Editra Best Seller, Capítul IV págs
8 This dcument was created with Win2PDF available at The unregistered versin f Win2PDF is fr evaluatin r nn-cmmercial use nly. This page will nt be added after purchasing Win2PDF.
Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso
Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das
Leia maisGESTÃO DE LABORATÓRIOS
Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs
Leia maisDISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO
DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO... 1 2. NATUREZA E OBJECTIVOS... 1 3. MODO DE FUNCIONAMENTO... 2 3.1 REGIME DE ECLUSIVIDADE... 2 3.2 OCORRÊNCIAS... 2 3.3
Leia maisPessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:
Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO
Leia maisOs novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação
Os nvs uss da tecnlgia da infrmaçã nas empresas Sistemas de Infrmaçã Prf. Marcel da Silveira Siedler siedler@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Planejament
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira
DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5
Leia maisAnexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde
Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -
Leia maisGUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000
GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã
Leia maisPasso 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa
Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass
Leia maisDIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS
DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (X) PROJETO DE PESQUISA PROJETO DE EXTENSÃO Acadêmic ; Scial PROJETO DE INTERDISCIPLINARIDADE
Leia maisMETAS DE COMPREENSÃO:
1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas
Leia maisUnidade 7: Sínteses de evidências para políticas
Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de
Leia maisAnexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social
Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.
Leia maisMANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS
MANUAL PARA ELABORAÇÃO DE ARTIGOS CIENTÍFICOS Sã Paul 2013 1 1 INTRODUÇÃO Este Manual tem a finalidade de servir à nrmalizaçã da elabraçã de Trabalhs de Cnclusã de Curs TCC pr mei de artigs científics,
Leia maisPlano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos
PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas
Leia maisISO 9001:2008 alterações à versão de 2000
ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind
Leia maisProjetos, Programas e Portfólios
Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar
Leia maisCIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização
CIRCULAR Data: 2007/10/10 Númer d Prcess: DSDC/DEPEB/2007 Assunt: GESTÃO DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 Para: Inspecçã-Geral de Educaçã Direcções Reginais de Educaçã
Leia maisCapítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*
20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de
Leia maisALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO
Encntr de Alt Dirigentes - Viseu 2/3 Dez 2013 Cm Invar para Ser Mais Cmpetitiv ENCONTRO de ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), 2-3 DEZEMBRO 2013 Apresentaçã Crprativa Cnfidencial Cnclusões finais Página
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à
Leia maisREP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO
REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela
Leia maisDISCIPLINA SEMIPRESENCIAL
DISCIPLINA SEMIPRESENCIAL Disciplina Empreendedrism Prfessr(a) Sônia Maria de Barrs Lureir Módul II 2009.1 - Empreendedrism Prfessr(a): Sônia Maria de Barrs Lureir Disciplina: Empreendedrism Carga Hrária:
Leia maisNovas Salvaguardas Ambientais e Sociais
Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament
Leia maisCONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR
CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas
Leia maisEDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO
Agrupament de Esclas Vila Flr ESCOLA E.B. 2,3/S DE Vila Flr CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO FÍSICA 2º CICLO An Letiv 2015/ 2016 Critéris de Avaliaçã 2 A classificaçã atribuída reflete as cmpetências adquiridas
Leia maisDIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS
DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS Prjets n Bima Amazônia A Critéris Orientadres B C D E F Cndicinantes Mínims para Prjets Mdalidades de Aplicaçã ds Recurss Restriçã de Us ds Recurss Critéris
Leia maisOrientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco
Orientações e Recmendações Orientações relativas à infrmaçã periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de ntaçã de risc 23/06/15 ESMA/2015/609 Índice 1 Âmbit de aplicaçã... 3 2 Definições... 3 3 Objetiv
Leia mais3 Aplicações dos Modelos de Análise de Crédito
3 Aplicações ds Mdels de Análise de Crédit Pdem ser citads cm principais estuds realizads para previsã de inslvência de pessas jurídicas: Estud de Tamari O estud fi realizad n final da década de 50 e fi
Leia maisOficina de Capacitação em Comunicação
Oficina de Capacitaçã em Cmunicaçã APRESENTAÇÕES: DICAS E INSTRUMENTOS Marcele Basts de Sá Cnsultra de Cmunicaçã mbasts.sa@gmail.cm Prjet Semeand Águas n Paraguaçu INTERESSE DO PÚBLICO Ouvir uma ba história
Leia maisInformática II INFORMÁTICA II
Jrge Alexandre jureir@di.estv.ipv.pt - gab. 30 Artur Susa ajas@di.estv.ipv.pt - gab. 27 1 INFORMÁTICA II Plan Parte I - Cmplementar cnheciment d Excel cm ferramenta de análise bases de dads tabelas dinâmicas
Leia maisINSTITUTO DE ARQUITETOS DO BRASIL DEPARTAMENTO DO RIO DE JANEIRO
52ª PREMIAÇÃO ANUAL IAB RJ EDITAL 2014 INTRODUÇÃO O Institut de Arquitets d Brasil - IAB-RJ cnvca arquitets e urbanistas a participarem da 52ª Premiaçã Anual ds Arquitets que, em 2014, agrega às categrias
Leia maisVersões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.
Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada
Leia maisUniversidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro.
Universidade Luterana d Brasil Faculdade de Infrmática Disciplina de Engenharia de Sftware Prfessr Luís Fernand Garcia www.garcia.pr.br EVOLUÇÃO EM ENGENHARIA DE SOFTWARE 10 Sistemas Legads O investiment
Leia maisSua hora chegou. Faça a sua jogada. REGULAMENTO. Prêmio de Empreendedorismo James McGuire 2016
Sua hra chegu. Faça a sua jgada. REGULAMENTO Prêmi de Empreendedrism James McGuire 2016 Salvadr, nvembr de 2015. REGULAMENTO Prêmi de Empreendedrism James McGuire 2016 é uma cmpetiçã interna da Laureate
Leia maisFlorianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017
Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil
Leia maisCONTROLE INTERNO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA: Um Estudo de Caso
CONTROLE INTERNO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA: Um Estud de Cas Camila Gmes da Silva 1, Vilma da Silva Sant 2, Paul César Ribeir Quintairs 3, Edsn Aparecida de Araúj Querid Oliveira 4 1 Pós-graduada em
Leia maisGuia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos
Guia Prátic d Estági Seu Estági em 5 Passs O que é Estági? A atividade de estági é um fatr significativ na frmaçã d prfissinal, pr prprcinar a interaçã d alun cm a realidade da prfissã e a cmplementaçã
Leia maisGestão do Escopo 1. Planejamento da Gestão do Escopo: 2. Definição do Escopo: 3. Elaboração da EDT(EAP): 4. Verificação do Escopo:
Gestã d Escp 1. Planejament da Gestã d Escp: i. Autrizaçã d prjet ii. Definiçã d escp (preliminar) iii. Ativs em cnheciments rganizacinais iv. Fatres ambientais e rganizacinais v. Plan d prjet i. Plan
Leia maisCÂMARA DOS DEPUTADOS Gabinete do Deputado FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de março de 2011.
Gabinete d Deputad FERNANDO JORDÃO - PMDB/RJ Brasília, 21 de març de 2011. Quand ingressei cm Requeriment slicitand a presença de Vssas Senhrias na Cmissã, estava assustad, cm, aliás, tda a ppulaçã, cm
Leia maisNovas Salvaguardas Ambientais e Sociais
Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s
Leia maisBanco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital
Banc Industrial d Brasil S.A. Gerenciament de Capital 2014 1 Sumári 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 5 5. RESPONSABILIDADES... 6
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa
1. Escp u finalidade d prjet PROJETO OTIMIZAR Plan d Prgrama O Prjet Otimizar visa aprimrar ações implantadas que têm pr bjetiv a reduçã de cnsum de materiais e criar mecanisms de avaliaçã que pssam medir
Leia maisSupply Chain Game. EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autor: Prof. Dr. Daniel Bertoli Gonçalves
Supply Chain Game EXERCÍCIOS PRÁTICOS DE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS Autr: Prf. Dr. Daniel Bertli Gnçalves Exercíci Prátic 1 Simuland uma Cadeia e planejand seus estques Lcal: em sala de aula Material
Leia maisPLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA
PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CAMINHO PARA ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk Resultad d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American
Leia maisImplantação do Escritório de Projetos na área de RH: Um olhar estratégico
Implantaçã d Escritóri de Prjets na área de RH: Um lhar estratégic Regina Buzetti Meneghelli UO-ES/RH Alexandre de Castr Faria Fidelis UO-ES/RH O gerenciament de prjets é utilizad pr rganizações ds mais
Leia maisALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION
ALTERAÇÕES NO SISTEMA ORION Orin Versã 7.74 TABELAS Clientes Na tela de Cadastr de Clientes, fi inserid btã e um camp que apresenta códig que cliente recebeu após cálcul da Curva ABC. Esse btã executa
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS UTILIZANDO O MÉTODO ELECTRE TRI
ISSN 2175-6295 Ri de Janeir- Brasil, 12 e 13 de agst de 2010 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS UTILIZANDO O MÉTODO ELECTRE TRI Rberta Braga Neves Universidade Federal Fluminense Niterói,
Leia maisEIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2
EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,
Leia maisUm «site Internet» para aprimorar a atuação do Estado e fomentar a comercialização da madeira manejada do interior do Amazonas RESUMO EXECUTIVO
Flresta Viva Prjet de prmçã d manej sustentável das flrestas pela prduçã e cmercializaçã da madeira n Amaznas Um «site Internet» para aprimrar a atuaçã d Estad e fmentar a cmercializaçã da madeira manejada
Leia maisNome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006
1 GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Dads da rganizaçã Data de elabraçã da ficha: Fev 2008 Nme: GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Endereç: Av. Brigadeir Faria Lima, 2.413 1º andar
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2015 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 2.1. Organgrama... 4 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3.
Leia maisROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA
ROTEIRO DE RECUPERAÇÃO SEMESTRAL DE GEOGRAFIA Nme: Nº 8ºAn Data: / / 2015 Prfessres: Fabiana, Mayra e Olga. Nta: (valr: 1,0 para cada bimestre) 4º bimestre / 2º semestre A - Intrduçã Neste semestre, sua
Leia maisApresentamos abaixo, os procedimentos que deverão ser seguidos por todos os (as) Professores (as) durante este semestre:
Circular / (CA) nº 18 / 2015 Unaí-(MG), 03 de agst de 2015. ASSUNTO: Faculdade CNEC Unaí Prcediments necessáris para iníci d 2º Semestre de 2015. Prezads (as) Prfessres (as), Apresentams abaix, s prcediments
Leia maisPLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA
PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CICLO DE ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk A partir d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American de Adaptaçã
Leia maisUtilizando o Calculador Etelj Velocidade do Som no Ar
Utilizand Calculadr telj Velcidade d Sm n Ar Hmer Sette 8 0 0 ste utilitári permite cálcul da velcidade de prpagaçã d sm n ar C, em funçã da temperatura d ar, da umidade relativa d ar e da pressã atmsférica
Leia maisE.B. 2,3 VISCONDE DE CHANCELEIROS
DISCIPLINA: Educaçã Musical ANO LETIVO: 2015/2016 Critéris de Avaliaçã Avaliar nã é apenas examinar e classificar. A avaliaçã cnstitui um prcess reguladr das aprendizagens, rientadr d percurs esclar e
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUITE LIBREOFFICE: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TREINAMENTO
Term de Referência Anex I - Especificaçã técnica Cntrataçã de Empresa para prestaçã de Serviçs de Treinament na suíte Libreffice TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUITE LIBREOFFICE: CONTRATAÇÃO
Leia maisOBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;
Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã
Leia maisBoletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização
Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e
Leia maisProva Escrita e Prova Oral de Inglês
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Prva Escrita e Prva Oral de Inglês 11.º An de esclaridade DECRETO-LEI n.º 139/2012, de 5 de julh Prva (n.º367) 1.ªe 2.ª Fase 6
Leia maisTEXTO AULA 9: Técnicas de apresentação / Apresentação do Projeto.
TEXTO AULA 9: Técnicas de apresentaçã / Apresentaçã d Prjet. 9.1 Técnicas de apresentaçã Cm apresentar cm sucess? A qualidade d prdut u d u d serviç quase sempre é cnfundida cm a qualidade da apresentaçã.
Leia maisProposta. Treinamento Lean Thinking Mentalidade Enxuta. Apresentação Executiva
Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta www.masterhuse.cm.br Prpsta Cm Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Apresentaçã Executiva Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Cpyright 2011-2012
Leia maisAgenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.
Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras
Leia maisVI-027 - A ACELERAÇÃO DA EVOLUÇÃO E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
VI-027 - A ACELERAÇÃO DA EVOLUÇÃO E O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL Ceres Grehs Beck Universidade Federal d Ri Grande d Sul UFRGS. Escla de Administraçã - Rua Washingtn Luís, 855 - Prt Alegre - RS CEP 90.010-460
Leia maisModelo de Negócios. TRABALHO REALIZADO POR: Antonio Gome- 2007009 // Jorge Teixeira - 2008463
Mdel de Negócis Trabalh n âmbit da disciplina de Mdelaçã de dads. Criaçã de uma platafrma utilizand as tecnlgias SQL PHP e Javascript.. TRABALHO REALIZADO POR: Antni Gme- 2007009 // Jrge Teixeira - 2008463
Leia maisConsulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU
Cnsulta Serviçs de cnceçã e desenvlviment criativ, prduçã e mntagem d Fórum PORTUGAL SOU EU Julh 2014 Cnteúd 1. Intrduçã... 2 2. Enquadrament... 2 3. Públic-Alv... 2 4. Objetivs da Cnsulta... 3 5. Cndições
Leia maisé a introdução de algo novo, que atua como um vetor para o desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida
O que é invaçã? Para a atividade humana: é a intrduçã de alg nv, que atua cm um vetr para desenvlviment human e melhria da qualidade de vida Para as empresas: invar significa intrduzir alg nv u mdificar
Leia maisCompetências Comportamentais para profissionais de TI/TIC
Cmpetências Cmprtamentais para prfissinais de TI/TIC Eduard Rcha Diretr da DSG Cnsultria Cmpetências Cmprtamentais para prfissinais de TI/TIC 8 hras carga hrária A quem se Destina Especialistas da área
Leia mais3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais
53 3 Frmulaçã da Metdlgia 3.1. Cnsiderações Iniciais O presente capítul tem cm finalidade prpr e descrever um mdel de referencia para gerenciament de prjets de sftware que pssa ser mensurável e repetível,
Leia maisEDITAL PADRÃO REFERENTE AOS PROCESSOS DE SELEÇÃO DE PESSOAS SESC SANTA CATARINA
EDITAL PADRÃO REFERENTE AOS PROCESSOS DE SELEÇÃO DE PESSOAS SESC SANTA CATARINA O presente dcument tem cm bjetiv dispnibilizar a divulgaçã ficial das cndições estabelecidas pel Sesc Santa Catarina para
Leia maisTEORIA DO OLIGOPÓLIO, MODELOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS.
Ntas de Aula Ecnmia Industrial Nta_aula_4_Preç-Oligpli TEORIA DO OLIGOPÓLIO, MODELOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS. Bibligrafia: KON, Anita. Ecnmia Industrial. Sã Paul: Nbel, 2001. (CAPÍTULO 2) PINDYCK, RS e RUBINFELD,
Leia maisVensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br
Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS
Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs
Leia maisDIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE REDES E CRONOGRAMAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2
1 / 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2 2.1.1 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO CRONOGRAMA DE BARRAS TIPO GANTT:...2 2.1.2 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO
Leia mais3 Fundamentos do Comportamento dos Hidrocarbonetos Fluidos
3 Fundaments d Cmprtament ds Hidrcarbnets Fluids 3.1. Reservatóris de Petróle O petróle é uma mistura de hidrcarbnets, que pde ser encntrada ns estads: sólid, líquid, u ass, dependend das cndições de pressã
Leia maisFACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM
FACULDADE AGES CURSO DE ENFERMAGEM REGULAMENTAÇÃO DAS PRÁTICAS EDUCATIVAS ADMINISTRAÇÃO APLICADA A ENFERMAGEM As Práticas Educativas serã realizadas em hráris pré-determinads n períd diurn para aluns regularmente
Leia maisDesign Patterns ABSTRACT FACTORY EMERSON BARROS DE MENESES
Design Patterns ABSTRACT FACTORY EMERSON BARROS DE MENESES 1 Breve Históric Sbre Design Patterns A rigem ds Design Patterns (Padrões de Desenh u ainda Padrões de Prjet) vem d trabalh de um arquitet chamad
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Escrituração Contábil Digital ECD
Parecer Cnsultria Tributária Segments Escrituraçã Cntábil Digital ECD 23/12/2013 Parecer Cnsultria Tributária Segments Títul d dcument Sumári Sumári... 2 1. Questã... 3 2. Nrmas Apresentadas Pel Cliente...
Leia maisSEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS
PROJETO DE REFORÇO DAS CAPACIDADES E COMPETÊNCIAS RELATIVAS A GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NAS ILHAS Crdenadr: Parceirs: SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS Intercâmbi
Leia maisPesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação
Pesquisa Oficial de Demanda Imbiliária SINDUSCON Grande Flrianóplis. NÃO ASSOCIADOS Apresentaçã O presente trabalh tem cm principais bjetivs identificar perfil d frequentadr d Salã d Imóvel, suas demandas
Leia maisANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS
ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS 1 Os Estads-Membrs devem garantir que tdas as cndições u restrições relativas
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.
Leia maisTutorial de criação de um blog no Blogger
Tutrial de criaçã de um blg n Blgger Bem-vind a Blgger! Este guia pde ajudar vcê a se familiarizar cm s recurss principais d Blgger e cmeçar a escrever seu própri blg. Para cmeçar a usar Blgger acesse
Leia maisDados Gerais. Código / Nome do Curso. 196 / Escola de Gestores- Curso de Especialização em Gestão Escolar. Gestão Educacional
Códig / Nme d Curs Status Códig - Área Subárea Especialida Dads Gerais 196 / Escla Gestres- Curs Especializaçã em Gestã Esclar Ativ 49 / Educaçã Gestã Educacinal Gestã Esclar Nivel d Curs Especializaçã
Leia maisRELATOR: Senador EUNÍCIO OLIVEIRA
De Plenári, err1 substituiçã à COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO, JUSTIÇA E CIDADANIA, sbre Prjet de Lei da Câmara 209, de 2015, de autria d Deputad Aeltn Freitas, que altera a Lei n 8.906, de 4 de julh de 1994
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versã 0.0 25/10/2010 Sumári 1 Objetivs... 3 2 Cnceits... 3 3 Referências... 3 4 Princípis... 3 5 Diretrizes d Prcess... 4 6 Respnsabilidades... 5 7
Leia mais1. Objetivo Geral. Página 1 de 5 CURSO LEADER COACH BELÉM. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi
O país d futur parece estar chegand para muits brasileirs que investiram em qualidade e prdutividade prfissinal, empresarial e pessal ns últims ans. O gigante adrmecid parece estar despertand. Dads d Centr
Leia maisPRINCIPAIS REQUISITOS: Regra final sobre Programas de Verificação do Fornecedor Estrangeiro Em resumo
O FDA ferece esta traduçã cm um serviç para um grande públic internacinal. Esperams que vcê a ache útil. Embra a agência tenha tentad bter uma traduçã mais fiel pssível à versã em inglês, recnhecems que
Leia maisWORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL
WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss
Leia maisAliança Estratégica com a Delta Dezembro, 2011. Uma Consistente História de Investimento
Aliança Estratégica cm a Delta Dezembr, 2011 Uma Cnsistente História de Investiment 1 Agenda Resum da Operaçã 1 Benefícis da Operaçã 2 2 Disclaimer O material a seguir é uma apresentaçã cnfidencial cntend
Leia maisHARDWARE e SOFTWARE. O Computador é composto por duas partes: uma parte física (hardware) e outra parte lógica (software).
HARDWARE e SOFTWARE O Cmputadr é cmpst pr duas partes: uma parte física (hardware) e utra parte lógica (sftware). Vcê sabe qual é a diferença entre "Hardware" e "Sftware"? Hardware: é nme dad a cnjunt
Leia maisEdital de Chamada Pública nº 01/2012 SEBRAE 2014
Edital de Chamada Pública nº 01/2012 SEBRAE 2014 A Diretria d SEBRAE/RS trna públic presente edital e cnvida Artesãs representads pr Assciações e/u Cperativas de Artesanat d Ri Grande d Sul a inscreverem-se
Leia maisSoftware Utilizado pela Contabilidade: Datasul EMS 505. itens a serem inventariados com o seu correspondente registro contábil;
TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE ANÁLISE DA REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVO PARA CÁLCULOS DO VALOR DO IMPAIRMENT E VIDA ÚTIL RESIDUAL, EM CONFORMIDADE COM O DISPOSTO
Leia maisManual de Procedimentos
Manual de Prcediments Prcediments para Submissã de Prjets de MDL à Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Secretaria Executiva Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Prcediments para
Leia maisSEMINARIO PARA ODESENVOLVIMENTO DE TOMADA DE DECISÃO. o o < UJ. o I- o... o (/) > z. o:::... o::: o::: ... o::: ... ::> :I: (/) (/) UJ
:::... UJ ::: (.!) UJ...J < I- ::: CL SEMINARIO PARA ODESENVOLVIMENTO DE EXECUTIVOS: TOMADA DE DECISÃO z :I: UJ... < :::... ::> ::: U - UJ I- :::... > UJ I- UJ Z > UJ UJ ~ Z... >...J I- > z Z
Leia maisCURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL
CURSO DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL Carga Hrária: 16 hras/atividade Hrári: 8h30 às 18h (cm interval para almç) Brasília, 26 e 27 de nvembr de 2015
Leia maisGUIA RÁPIDO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM EVENTOS
GUIA RÁPIDO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GUIA RÁPIDO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI Fundada em 1970 cm intuit de ferecer primeir curs superir de Turism d Brasil,
Leia maisPrograma de coaching e inteligência relacional para mulheres Por Thirza Reis, Master Coach
Vem Ser Mulher Prgrama de caching e inteligência relacinal para mulheres Pr Thirza Reis, Master Cach Sbre Thirza Reis Thirza Reis é master cach, especialista em Inteligência Relacinal; Cm mestrad em desenvlviment
Leia mais