Implantação do Escritório de Projetos na área de RH: Um olhar estratégico

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Implantação do Escritório de Projetos na área de RH: Um olhar estratégico"

Transcrição

1 Implantaçã d Escritóri de Prjets na área de RH: Um lhar estratégic Regina Buzetti Meneghelli UO-ES/RH Alexandre de Castr Faria Fidelis UO-ES/RH O gerenciament de prjets é utilizad pr rganizações ds mais diverss rams de atividade, e tem sid de fundamental imprtância para transfrmar planejament em resultads, timizar a alcaçã de recurss, diminuir as surpresas, trazend mair eficiência à gestã de prjets. A implantaçã d Escritóri de Prjets na área de Recurss Humans teve cm bjetiv frnecer s recurss mínims necessáris para acmpanhament de temas estratégics, melhria da eficiência d planejament, da execuçã e d cntrle ds prjets através da difusã de práticas de gerenciament de prjets e d suprte as prgramas e suas equipes. A trajetória d RH na Unidade se desenhu a lng d temp cupand uma psiçã de api e suprte, cm fc peracinal e lhar direcinad para seus própris prcesss, cm exceçã de alguns prjets crprativs, iniciativas lcalizadas cm uma visã d plan estratégic da rganizaçã. 1 O RH estratégic é um tema recrrente e várias iniciativas fram experimentadas, guiadas pels mesms bjetivs e atingind diferentes resultads. A funçã RH pssui ações estruturadas de administraçã de recurss humans, desenvlviment de pessas, ambiência rganizacinal e prgramas de gestã. Entretant, envlviment na estratégia d negóci ainda é pntual, pr mei de iniciativas de curt praz. Estas iniciativas carregam traçs de uma cultura de RH caracterizada pr distanciament da estratégia d negóci, visã de curt praz, puc acmpanhament e cntrle de indicadres e frentes de atuaçã nã integradas. 1 Trabalh realizad cm a equipe de RH em 1997, cm bjetiv de elabrar plan de açã de lng praz. MENEGHELLI, Regina - Planejament Estratégic de Recurss Humans: Utpia u Desafi? 1

2 1. Planejament de Recurss Humans O planejament de Recurss Humans de 2011 crreu de frma diferenciada em relaçã as ans anterires devid à mudança gerencial crrida em fevereir de A etapa de diagnóstic e identificaçã das prtunidades fi realizada cm as lideranças d Cmitê de Gestã e a equipe de RH, através de entrevistas cuj bjetiv era identificar prtunidades e ameaças externas à gestã de pessas e frças e fraquezas internas. Os pnts abrdads n diagnóstic subsidiaram a definiçã e pririzaçã das ações para s próxims ans. Cm exempl d diagnóstic pdems citar: Favrecer a imagem estratégica junt as clientes; ter cmpreensã cmum d que é ser um RH estratégic; melhrar a cmunicaçã externa; alinhar a equipe cm negóci; atuar cm fc n cliente (aprimrament das relações, pratividade, melhraria da análise da demanda). Fnte: cnslidaçã das entrevistas e demandas identificadas cm gerentes e equipe 2011 Figura 1 Alinhament estratégic da UO-ES/RH A partir d mapa estratégic d RH da Petrbras, d plan estratégic da UO-ES e d diagnóstic cm s públics de interesse lcal, fi definida a visã de RH 2015 da unidade pela liderança de RH e validada pela equipe em encntrs específics. Os insums d diagnóstic e a Visã 2015 fram direcinadres para s plans de açã elabrads cm a participaçã de representantes de tdas as gerencias e validad na reuniã mensal cm a equipe. A seguir apresentams mapa estratégic de RH crprativ, destacand ns prcesss interns a Excelência na gestã de pessas e fc em resultads. 2

3 Figura 2 Mapa Estratégic d RH da Petrbras A seguir apresentams a visã de RH 2015 e as diretrizes para a elabraçã ds plans de açã na UO-ES. Visã RH 2015 Cm parceirs estratégics para as cnquistas d negóci. Capaz de ferecer e implementar sluções simples e eficazes. Equipe integrada e preparada para s desafis. Percebid em tds s seus relacinaments cm acessíveis, cnfiáveis e eficientes. Diretrizes para s Plans de Gestã de RH Assegurar alinhament estratégic cm visã UO-ES 2015, cm planejament estratégic E&P-SSE e cm RH Crprativ; Assegurar alinhament cm práticas de gestã da UO-ES e diretrizes crprativas de RH; Refrçar a gestã pr prcesss e resultads; 3

4 Identificar e pririzar prjets para prtfóli RH, cm abrdagem de gerenciament de prjets (PMO); A estruturaçã d prtfóli de prjets d RH da unidade teve cm meta implementar ns prjets já existentes e futurs a frmataçã em gerenciament de prjets e acmpanhament sistemátic ds plans de trabalh cm tda a equipe. É vist cm uma ferramenta para estruturar as práticas estratégicas, táticas e peracinais da gerência. A partir da análise ds prjets existentes fram selecinads inicialmente s prjets estratégics. Nesta categria fram incluíds s prjets que estã diretamente ligads as grandes empreendiments, às mudanças rganizacinais, demandas d Cmitê de Gestã e d diagnóstic realizad junt as gerentes e equipe. N plan tátic, fram identificads s prjets que tinham cm bjetiv implementar melhrias internas de gestã e n plan peracinal ações que visam a manutençã e aprimrament de prcesss. Prjet Gerente Ptencial Diagnóstic da Frça de Trabalh da UO-ES Plan Plurianual para Cargs Crítics da UO- ES Estruturaçã da equipe da P-57 Prjets Estratégics RH Objetiv Preservar a Unidade da descntinuidade da liderança, através da identificaçã, desenvlviment e adequada alcaçã de empregads na carreira gerencial. Elabrar estud sbre perfil da Frça de Trabalh da UO-ES identificand temas crítics que embasarã ações para ajustes e adequaçã d efetiv n curt, médi e lng praz. Elabraçã de plan plurianual das priridades de capacitaçã ds cnheciments relacinads às atividades ds cargs crítics d E&P na UO-ES. Estruturar uma equipe capacitada para assumir as atividades da platafrma pr mei de um prcess de mvimentaçã das pessas e capacitaçã em curss específics para atender as demandas d ativ. GIOp (Gerenciament Implantar e executar ações cm fc em gestã de Integrad de pessas e gestã da mudança n GIOp da Unidade, Operações) - Gestã de alinhadas as diretrizes crprativas e em cnjunt cm a Pessas área de Cmunicaçã. Tabela 1 Prjets Estratégics RH

5 Prjets de RH 2011 (Plan Tátic) Prjet Objetiv Implantar Escritóri de Gerenciament de Prjets Implantaçã d (PMO) da gerência de RH prvend as cndições Escritóri de Prjets necessárias para que as demandas pssam ser da UO-ES/RH planejadas, executadas e mnitradas de acrd cm bas práticas de gerenciament de prjets. Aprximar RH ds empregads, prmvend RH em Camp esclareciment sbre s prcesss, através d cntat diret nas áreas peracinais e administrativas, cm parceria d Cmpartilhad Pst Avançad e AMS. Definir um mdel de gestã de relacinament, Gestã de Relacinament cm Cmpartilhad visand melhria cntinua ds serviçs prestads pel Cmpartilhad, relacinads cm flha de pagament, cadastr de pessal e benefícis (Educacinais, Petrs, INSS, AMS) às necessidades da UO-ES. Tabela 2 Prjets de RH 2011 (Plan Tátic) 2. Cnceits de Gerenciament de Prjets A referência utilizada neste capítul é guia de cnheciment em gerenciament de prjets (Guia PMBOK ) 2, s cnceits apresentads sã fi cndutr da implantaçã d escritóri de prjets n RH. Cabe ressaltar caráter de guia e nã de metdlgia a que se prpõe PMBOK: Uma ba prática nã significa que prcess descrit deva ser sempre aplicad unifrmemente em tds s cass; a rganizaçã e/u equipe de gerenciament de prjet é respnsável pr determinar que é aprpriad para um prjet específic. Fnte: PMBOK 4ª Ediçã Capítul 1 O que é um prjet? Um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um prdut, serviç u resultad exclusiv. Além diss, um prjet pde criar uma capacidade de realizar um serviç, 2 Prject Management Institute Um Guia d Cnheciment em Gerenciament de Prjets (GUIA PMBOK ) Quarta Ediçã Versã em Prtuguês 5

6 cm funções de negócis que dã suprte à prduçã u à distribuiçã, u ainda, um resultad, cm um prdut u um dcument. 3 Os grups de prcesss d PMBOK Os prcesss de gerenciament de prjets sã agrupads em cinc categrias, cnhecidas cm grups de prcesss de gerenciament de prjets: Prcesss de Iniciaçã, Planejament, Execuçã, Mnitrament e Cntrle e Encerrament. 4 Apesar de seguirem s prcesss de frma rdenada respeitand cada uma destas fases, s prjets de RH nã fram dividids em fases, devid, principalmente, a mment de implantaçã d escritóri (uma fase inicial), e também à natureza ds prjets cnsiderads de pequen e médi prte. Geralmente apenas grandes prjets sã dividids em fases. Áreas de cnheciment em gerenciament de prjets Além d agrupament pr fases, s grups de prcesss de gerenciament de prjets estã rganizads pr Áreas de Cnheciment, que sã: Integraçã, Escp, Temp, Custs, Qualidade, Recurss Humans, Cmunicaçã, Riscs e Aquisições. Para a aplicaçã ds prcesss n RH, fi determinad pela Crdenaçã Executiva fc ns prcesss das áreas de integraçã, recurss humans, escp, temp, cmunicaçã e riscs. Devid à natureza particular ds prjets de RH, criads e implantads a partir de uma estrutura física e de pessal mbilizada, nã fram utilizads, nesta primeira fase, prcesss das áreas de custs e aquisições. Escritóri de Gerenciament de prjets (PMO) O PMBOK indica as atribuições d Escritóri de Gerenciament de prjets (PMO) que seriam, mas nã se limitam a: Serviçs de suprte administrativ, cm plíticas, metdlgias e mdels; Treinament, acnselhament e rientaçã de gerentes de prjets; Suprte, rientaçã e treinament em relaçã a cm gerenciar prjets e usar ferramentas; Alinhament ds recurss humans ds prjets e/u Cmunicaçã centralizada entre gerentes de prjets, patrcinadres, gerentes e utras partes interessadas. 3 Idem, Capítul 1 Intrduçã 4 Idem, Capítul 2 Cicl de vida e rganizaçã d prjet 6

7 Na implantaçã d escritóri de prjets n RH, fi de fundamental imprtância a participaçã de um prfissinal da equipe da UO-ES/ENGP/SPP, cm certificaçã PMP, que além de frnecer as rientações gerais para a implantaçã d escritóri de prjets, frneceu dcumentaçã e mdels padrões já utilizads na Petrbras (s ativs rganizacinais), além diss, frneceu suprte presencial cm api e rientaçã as prfissinais designads para crdenaçã ds prjets. Papel d Gerente de Prjets O gerente de prjets é a pessa designada pela rganizaçã executra para atingir s bjetivs d prjet. Cnfrme PMBOK tem a respnsabilidade de desenvlver plan de gerenciament d prjet; manter prjet na direçã crreta em relaçã a crngrama e rçament; identificar, mnitrar e elabrar respsta as riscs e frnecer relatóris preciss e prtuns das métricas d prjet. As respnsabilidades e a atuaçã ds gerentes de prjets adquirem frmas diversas devid à estrutura rganizacinal em que se encntra. Na UO-ES/RH, papel d gerente de prjets se aprxima da figura de um crdenadr infrmal, que pssui atribuições de rtina em sua gerência e acumula a funçã de crdenadr de prjets. Este tip de rganizaçã nã é idêntic, prém remete a estrutura de uma rganizaçã matricial fraca, cnfrme abaix: Figura 3 exempl de uma rganizaçã matricial fraca 3. Sistemática para Implantaçã d Escritóri de prjets na UO- ES/RH 7

8 A implantaçã d escritóri de prjets na UO-ES/RH fi tratada cm um prjet, e desta frma, além de dcumentaçã específica, fi criada uma sistemática, cm rgangrama, papéis e atribuições, definiçã das respnsabilidades, frmas de mnitrament e cntrle, além de um cntrle integrad das mudanças em prjets. Estes itens sã apresentads a seguir. Organgrama Figura 4 Organgrama d Prjet de Implantaçã d Escritóri de Prjets n RH Papéis e Atribuições A seguir sã descrits s papéis e atribuições ds integrantes d EP. Papel Atribuições Administrar s recurss que serã cmpartilhads entre s váris prjets sb gestã d EP; Selecinar e adaptar s prcesss de gerenciament de prjets mais aprpriads para a realidade da gerência, na medida da Crdenadr necessidade; Executiv Acmpanhar a maturidade da equipe da UO-ES/RH em gerenciament de prjets, identificand necessidades de rientações e treinaments; Aprvar plan de cada prjet e autrizar sua execuçã. Elabrar s plans de prjets; Crdenadr de Prjets Gerenciar a execuçã ds prjets de frma a alcançar as metas definidas ns plans; Reprtar andament ds prjets para Crdenadr Executiv. Orientar, esclarecer e disseminar cnheciment de Cnsultr PMP gerenciament de prjets junt as crdenadres e equipe; Suprte para planejament, execuçã e mnitrament. Frnecer recurss humans para s prjets; Suprte à Decisã Auxiliar na definiçã d escp, na elabraçã ds plans de prjets e na avaliaçã de slicitações de mudanças. Tabela 3 Papéis e respnsabilidades d Escritóri de Prjets 8

9 Mnitrament e Cntrle ds Prjets O acmpanhament da execuçã ds prjets é realizad em reuniões de crdenaçã mensais, cm a presença d crdenadr executiv, ds crdenadres de prjets e representantes d grup de suprte à decisã. As apresentações ds prjets sã realizadas pr seus respectivs crdenadres e facilitadas pela equipe d escritóri de prjets. Sã abrdads tds s itens d plan de açã, a evluçã física sb a frma gráfica de Curva-S, s riscs identificads e as mudanças que impactam as metas d prjet. A principal fnte de infrmações sã s registrs das atividades previstas e realizadas, na ferramenta CPA (Cntrle de Plan de Açã). Prcesss de gerenciament utilizads n RH Os prcesss de gerenciament de prjets aplicads n cntext da UO-ES/RH sã, em grande parte, adaptações realizadas sbre alguns prcesss d Cnjunt de Cnheciments em Gerenciament de Prjets (PMBK ) d Prject Management Institute (PMI), e refletem a necessidade inicial da gerência em terms de práticas de gestã de prjets: Selecinar prjet e designar seu crdenadr Elabrar Term de Referência d Prjet (TRP) Selecinar participantes para a equipe d prjet Identificar, realizar a análise qualitativa e planejar respstas a riscs Elabrar plan de açã Orientar e gerenciar a execuçã d prjet Mnitrar e cntrlar s riscs d prjet Cntrlar plan de açã Manter infrmações atualizadas sbre andament d prjet Realizar cntrle integrad de mudanças Registrar e divulgar lições aprendidas Elabrar Term de Encerrament d Prjet (TEP) Cntrle Integrad de Mudanças As necessidades de mudanças sã avaliadas quant a pssíveis impacts nas metas aprvadas d prjet. Havend impacts, a slicitaçã de mudança é frmalizada a crdenadr executiv, indicand: a descriçã; mtiv; a cnslidaçã ds pareceres daqueles que avaliaram a 9

10 necessidade de mudança; as nvas metas d prjet, que estarã acrdadas a partir da autrizaçã da implementaçã da mudança. Cas a meta impactada pela mudança seja acmpanhada n Cmitê de Gestã (CG), crdenadr executiv deverá apresentar a slicitaçã a Cmitê. Smente cm a autrizaçã deste será pssível executar a mudança. O própri crdenadr pderá decidir pela implementaçã de uma mudança que nã causará impacts nas metas d prjet. Capacitaçã da equipe em gerenciament de prjets Além da criaçã e implantaçã da sistemática citada, um item de grande imprtância para a implantaçã d escritóri de prjets fi a capacitaçã ds prfissinais designads para as atividades de gerenciament de prjets. Esta capacitaçã incluiu, num primeir mment, as reuniões quinzenais cm um prfissinal PMP, cedid pela gerência de suprte às práticas de prjets da unidade, e a participaçã ds crdenadres, num treinament sbre Fundaments de Gerenciament de Prjets, nde fi abrdada uma visã geral da metdlgia, ferramentas, práticas e cultura de gerenciament de prjets na Petrbras. Além das reuniões e treinaments, s crdenadres também participam das reuniões d Cmitê diretiv para cnhecer e trcar experiência cm s grandes prjets realizads na Unidade. Atualmente, estams em uma nva etapa de implantaçã d escritóri de prjets n RH cm um prfissinal certificad pel PMI fazend parte da equipe em temp integral. Entre as suas atribuições cnstam treinaments e capacitaçã cntínua ds crdenadres e da equipe envlvida. 3. Entregas de RH ns grandes prjets de desenvlviment da prduçã Planejar, mbilizar, desenvlver e gerenciar s recurss humans sã etapas inerentes a qualquer prjet. N entant, num cntext de implantaçã de grandes prjets, cm a instalaçã de platafrmas ffshre cm grandes capacidades, s prcesss de gerenciament de recurss humans passam a ser mais cmplexs e demandam grande atençã ds gestres. Afinal, mbilizar 200 u 300 empregads, atrair empregads cm experiência, planejar treinaments brigatóris u avaliar situações cm treinaments específic sã desafis que 10

11 envlvem nã só crdenadr d prjet, cm também s gerentes de ativs, gerentes gerais das unidades, além da diretria para aprvações e deliberações. Já existem padrões d ENGP Crprativ que devem ser seguids para dimensinar efetiv destas unidades, estes númers, frnecids pels gestres e pela equipe núcle de cmissinament, sã a entrada inicial d trabalh d RH. N entant, cnseguir atingir um nível cm quantidade de cargs e mment da alcaçã destas equipes nã é um trabalh simples e precisa ser planejad quant antes. Além diss, existem entregas de RH que vã além da alcaçã e treinament das pessas. Um exempl é a alcaçã das lideranças, nde uma das entregas de RH é auxiliar s gestres cm análises de perfis de empregads cm experiência u de lideranças ptenciais dentr da própria unidade de peraçã. A avaliaçã da mbilizaçã interna de clabradres, prvenientes de unidades que pdem estar passand pr adequaçã de efetiv, também é uma entrega que nã se resume a planejament da AFT (Aquisiçã da Frça de Trabalh). Um ds bjetivs da implantaçã das melhres práticas de gerenciament de prjets n RH é atender as demandas de grandes prjets d E&P de frma planejada e cntrlada, prpiciand um suprte de qualidade às atividades fins da Cmpanhia e cntribuind estrategicamente para atingir as metas de prduçã de óle e gás. 4. Ampliand as frnteiras: Prjets de RH n âmbit das iniciativas estratégicas da Unidade Os prjets de RH fram incluíds nas iniciativas estratégicas da UO-ES em agst de A partir deste mment, passaram a ser acmpanhads n Cmitê Diretiv, fórum específic para mnitrar e cntrlar s prjets da Unidade. Neste fórum, estã em pauta prjets cm desenvlviment d pré-sal e pós-sal, prjets de explraçã nshre e ffshre, prjets de ampliaçã da malha de escament de gás natural, prjets de pesquisa e desenvlviment de instalações terrestres, entre utrs. Para que s prjets de RH pudessem ser acmpanhads neste mesm fórum, a metdlgia de gerenciament de prjets fi determinante, uma vez que eles passam a ter a mesma cara ds prjets ligads às atividades fins da unidade, em utras palavras, a gestã ds prjets n RH passa a ser feita cm a mesma metdlgia ds demais prjets da unidade para justificar e garantir seu caráter estratégic. 11

12 Além da implantaçã d escritóri e a aplicaçã da sistemática de gerenciament de prjets n RH, fi necessária a utilizaçã de ferramentas para acmpanhament e cntrle ds marcs utilizadas na Cmpanhia, cm SIAPROJ (Sistema Integrad de Acmpanhament de Prjets) e CPA (Cntrle de Plan de Açã). A inclusã ds prjets de RH n Cmitê Diretiv permitiu mair visibilidade da funçã RH e envlviment mais estruturad da equipe cm fc em resultads. 5. Estud de Cas: Estruturaçã da Equipe da P-57 A criaçã de um prjet n RH para estruturaçã da equipe da platafrma P-57 em març de 2011, teve cm bjetiv realizar prcess de mvimentaçã das pessas de frma planejada e integrada a Plan diretr d ativ Jubarte, cm fc na estruturaçã das equipes da P-57, envlvend também a mvimentaçã d efetiv da P-58 e P-34, visand reduzir s impacts na frça de trabalh. A P-57, que iniciu sua prduçã n camp de Jubarte em 2010, é uma parceria entre a Petrbras e a SBM, na qual a Petrbras assumiu a peraçã da Platafrma após um an de peraçã. Esta parceria cntemplu a passagem de cnheciment e capacitaçã da frça de trabalh, num cnceit de peraçã cm mais simplicidade (mudanças em algumas atribuições) e menr númer de pessas a brd. Esta nva frma de gestã, cm us de tecnlgias mais simples, é um desafi definid pel E&P para as próximas UEP s (Unidades Estacinárias de Prduçã). Para a definiçã d escp d RH, fi realizada uma entrevista cm a gerente da OP-P-57 nde fram identificads s pnts crítics d prjet e apntadas as expectativas e s prduts esperads da área de recurss humans. Para a implantaçã d prjet fram definidas as seguintes premissas: alinhament cm Plan Diretr d ATP-JUB-CHT; transparência na cmunicaçã d prcess de mbilizaçã; envlviment de tdas as gerências d public alv d prjet e parceria entre a Petrbras e a SBM. As principais restrições deste prjet sã as questões cntratuais para peracinalizar curs de inglês, este é um pnt fundamental para garantir uma eficaz passagem de cnheciment entre s técnics da SBM e da Petrbras. Cm bjetivs de criar frmas de cntrle e acmpanhament d prjet, fram definidas as seguintes metas: 12

13 mvimentar 75% ds empregads demandads n planejament d efetiv da P-57; realizar capacitaçã em inglês para 100% ds empregads identificads cm essa necessidade até junh de. realizar ambientaçã de tda a equipe. O prjet envlve tdas as gerências d RH, respnsáveis pela gestã d efetiv (ARH), pela capacitaçã (DRH) e ambientaçã ds empregads (AO). Além diss, faz parte da equipe d prjet gerente de perações da P-57 e membrs de sua equipe. Figura 5 EAP d prjet de Estruturaçã da Equipe da P-57 Atualmente já sã realizadas reuniões quinzenais cm a equipe d prjet, permitind cm iss um acmpanhament das metas e tratament ds riscs, além de plans de recuperaçã para que s bjetivs prpsts sejam alcançads. Este prjet fi esclhid cm uma referência para definir as entregas d RH em grandes prjets de Desenvlviment da Prduçã. 6. Cnclusã Após sete meses da implantaçã d escritóri de prjets n RH, realizams uma avaliaçã cm a equipe buscand identificar as lições aprendidas, pnts de destaque e melhrias. Cm pnt de destaque, fi identificad que a metdlgia utilizada na implantaçã d escritóri de prjets pssibilitu mair visibilidade d RH n Cmitê Diretiv devid principalmente à metdlgia de acmpanhament e estruturaçã ds resultads. Está cntribuind 13

14 também para a melhria d relacinament cm clientes nde a sistematizaçã d prcess permite dar melhr visã d prdut esperad. A estrutura e frma de implantaçã frtaleceram a integraçã da equipe de Recurss Humans, pis a estrutura matricial criu diferentes equipes de prjets entre as gerências, ampliu a cmunicaçã interna e api ds prfissinais. A participaçã d RH ns assunts estratégics traz uma nva perspectiva de atuaçã e reflexã das práticas e metdlgias adtadas resultand em uma mudança de fc d peracinal e tátic, para estratégic. Amplia a visã para além das atividades e prcesss de Recurss Humans buscand cada vez mais agregar valr a negóci, alinhad cm s bjetivs e metas de lng praz. Além diss, crre um avanç na atuaçã de parceria cm s clientes, na rganizaçã, na sistematizaçã e mensuraçã de resultads. Cm pnts de melhrias s crdenadres relataram a dificuldade de entendiment de alguns cnceits, cm premissas, restrições e riscs; devid a puca experiência em gerenciament de prjets, além d descnheciment das ferramentas CPA e SIAPROJ. Outr pnt destacad fi a falta de maturidade e experiência para a elabraçã e definiçã ds prjets, impactand na qualidade ds marcs e etapas de cntrle. A percepçã das respnsabilidades de cada membr das equipes ds prjets e gerentes setriais, também fi ressaltada, que exigiu uma atuaçã mais frte d crdenadr. Estas situações fram avaliadas pela equipe cm cnseqüência d puc temp e experiência d RH cm as práticas de gerenciament de prjets. Cm próxim pass fi identificad que a gestã integrada ds prjets é um pnt de melhria a ser implantad; visand uma nva rganizaçã ds prjets já existentes, uma melhr definiçã ds prjets estratégics d RH, ds pnts de interface entre s prjets, além de permitir visualizar nvs bjetivs que pssam se trnar prjets n futur. A seguir alguns depiments ds crdenadres: Estu satisfeit cm as reuniões de acmpanhament, evidencia s resultads, crrigi s rums e s indicadres também sã acmpanhads pel Cmitê Diretiv e pel Cmitê de Gestã cm a mesma imprtância ds demais prjets de prduçã. Luiz Emmanuel Braz d Nasciment Crdenadr de prjets Gstei da metdlgia de gerenciament de prjets e us para estruturar utras atividades. Rdrig Paiva de Castr Crdenadr de prjets Nunca pensei que gerenciament de prjets se encaixasse tant na área de Recurss Humans,... esta metdlgia cnsegue mstrar resultads. A frma que 14

15 fi apresentada n Cmitê Diretiv, n mesm padrã e linguagem fi sensacinal. Renata Segui Crdenadr de Prjets Equipe Envlvida Os prjets estã send melhr acmpanhads e pssibilitand uma melhr visã ds prduts de RH. Claudi da Silva Batal Crdenadr de Prjets. Lilian Maria Luzada Sncin UO-ES/RH Gerente Regina Buzetti Meneghelli UO-ES/RH Crdenadra de Prjet Claudi da Silva Batal UO-ES/RH/DRH Crdenadr de Prjet Edilsn de Menezes Esteves UO-ES/RH/ARH Crdenadr de Prjet Luiz Emmanuel Braz d Nasciment UO-ES/RH/ARH Crdenadr de Prjet Renata Segui Esteves Basts UO-ES/RH/DRH Crdenadra de Prjet Rdrig Paiva de Castr UO-ES/RH/AO Crdenadr de Prjet Alexandre de Castr Faria Fidelis UO-ES/RH Cnsultr em Gerenciament de Prjets Renat Machad Albert UO-ES/ENGP/SPP Cnsultr em Gerenciament de Prjets Referência Bibligráfica PMI (Prject Management Institute). Um Guia d Cnheciment em Gerenciament de Prjets (Guia PMBOK ). 4. ed. Prject Management Institute, Inc, 2009, 386 p. Versã em Prtuguês. 15

Projetos, Programas e Portfólios

Projetos, Programas e Portfólios Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar

Leia mais

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI

GESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI GESTÃO DE PROJETOS Uma visã geral Bead n diretrizes d PMI 1 Intrduçã Objetiv da Apresentaçã O bjetiv é frnecer uma visã geral ds prcesss de Gestã de Prjets aplicads à Gestã de Empreendiments. O que é Prjet?

Leia mais

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR

CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas

Leia mais

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos

Plano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas

Leia mais

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde

Anexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -

Leia mais

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa

TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa 1. Escp u finalidade d prjet PROJETO OTIMIZAR Plan d Prgrama O Prjet Otimizar visa aprimrar ações implantadas que têm pr bjetiv a reduçã de cnsum de materiais e criar mecanisms de avaliaçã que pssam medir

Leia mais

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:

Pessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões: Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament

Leia mais

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das

Leia mais

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital

Banco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital Banc Industrial d Brasil S.A. Gerenciament de Capital 2014 1 Sumári 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 5 5. RESPONSABILIDADES... 6

Leia mais

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS

POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versã 0.0 25/10/2010 Sumári 1 Objetivs... 3 2 Cnceits... 3 3 Referências... 3 4 Princípis... 3 5 Diretrizes d Prcess... 4 6 Respnsabilidades... 5 7

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à

Leia mais

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017

Florianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5

Leia mais

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000

GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000 GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã

Leia mais

Relatório de Gerenciamento de Riscos

Relatório de Gerenciamento de Riscos Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2015 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 2.1. Organgrama... 4 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3.

Leia mais

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CAMINHO PARA ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk Resultad d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American

Leia mais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais

Novas Salvaguardas Ambientais e Sociais Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s

Leia mais

GESTÃO DE LABORATÓRIOS

GESTÃO DE LABORATÓRIOS Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs

Leia mais

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa

Passo 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass

Leia mais

Proposta. Projeto: VENSSO. Data 25/05/2005. Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes. Responsável. Autor (s)

Proposta. Projeto: VENSSO. Data 25/05/2005. Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes. Responsável. Autor (s) Prpsta Prjet: Data 25/05/2005 Respnsável Autr (s) Dc ID Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes Lcalizaçã Versã d Template

Leia mais

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social

Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.

Leia mais

SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS

SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS PROJETO DE REFORÇO DAS CAPACIDADES E COMPETÊNCIAS RELATIVAS A GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NAS ILHAS Crdenadr: Parceirs: SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS Intercâmbi

Leia mais

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*

Capítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito* 20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de

Leia mais

Software Utilizado pela Contabilidade: Datasul EMS 505. itens a serem inventariados com o seu correspondente registro contábil;

Software Utilizado pela Contabilidade: Datasul EMS 505. itens a serem inventariados com o seu correspondente registro contábil; TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE ANÁLISE DA REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVO PARA CÁLCULOS DO VALOR DO IMPAIRMENT E VIDA ÚTIL RESIDUAL, EM CONFORMIDADE COM O DISPOSTO

Leia mais

PROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO

PROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO PROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO Objetivs: SEGURANÇA DO TRABALHO Desenvlver cmpetências para eliminar u minimizar s riscs de acidentes

Leia mais

Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas

Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas Guia d Prcess de Sftware d MAPA Metdlgia de Desenvlviment de Sistemas Versã 1.0 Dcument cnfidencial e prprietári Versã d mdel: 1.1 Históric das Revisões Data Versã Descriçã Autr 24/03/2008 1.0 Iníci da

Leia mais

DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS

DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS Prjets n Bima Amazônia A Critéris Orientadres B C D E F Cndicinantes Mínims para Prjets Mdalidades de Aplicaçã ds Recurss Restriçã de Us ds Recurss Critéris

Leia mais

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização

CIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização CIRCULAR Data: 2007/10/10 Númer d Prcess: DSDC/DEPEB/2007 Assunt: GESTÃO DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 Para: Inspecçã-Geral de Educaçã Direcções Reginais de Educaçã

Leia mais

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas

Unidade 7: Sínteses de evidências para políticas Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de

Leia mais

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO

REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela

Leia mais

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro.

Universidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro. Universidade Luterana d Brasil Faculdade de Infrmática Disciplina de Engenharia de Sftware Prfessr Luís Fernand Garcia www.garcia.pr.br EVOLUÇÃO EM ENGENHARIA DE SOFTWARE 10 Sistemas Legads O investiment

Leia mais

METAS DE COMPREENSÃO:

METAS DE COMPREENSÃO: 1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas

Leia mais

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000

ISO 9001:2008 alterações à versão de 2000 ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind

Leia mais

UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU. Curso de Pós-Graduação. Gerenciamento de Projetos com Ênfase nas Práticas do PMI

UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU. Curso de Pós-Graduação. Gerenciamento de Projetos com Ênfase nas Práticas do PMI 1 UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU Curs de Pós-Graduaçã Gerenciament de Prjets cm Ênfase nas Práticas d PMI Shirlei Sares Medeirs Braghett Gerenciand escp em Prjet utilizand RUP e PMI Sã Paul 2010 2 UNIVERSIDADE

Leia mais

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA

PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CICLO DE ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk A partir d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American de Adaptaçã

Leia mais

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.

Agenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01. Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras

Leia mais

Gestão do Escopo 1. Planejamento da Gestão do Escopo: 2. Definição do Escopo: 3. Elaboração da EDT(EAP): 4. Verificação do Escopo:

Gestão do Escopo 1. Planejamento da Gestão do Escopo: 2. Definição do Escopo: 3. Elaboração da EDT(EAP): 4. Verificação do Escopo: Gestã d Escp 1. Planejament da Gestã d Escp: i. Autrizaçã d prjet ii. Definiçã d escp (preliminar) iii. Ativs em cnheciments rganizacinais iv. Fatres ambientais e rganizacinais v. Plan d prjet i. Plan

Leia mais

DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE REDES E CRONOGRAMAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2

DIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE REDES E CRONOGRAMAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2 1 / 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2 2.1.1 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO CRONOGRAMA DE BARRAS TIPO GANTT:...2 2.1.2 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO

Leia mais

PLANO DE ENSINO 2009 Médio Profissionalizante ( ) Profissionalizante ( )

PLANO DE ENSINO 2009 Médio Profissionalizante ( ) Profissionalizante ( ) Fundamental I ( ) Fundamental II ( ) Médi PLANO DE ENSINO 2009 Médi Prfissinalizante ( ) Prfissinalizante ( ) Graduaçã ( x ) Pós-graduaçã ( ) I. Dads Identificadres Curs Superir de Tecnlgia em Gestã Ambiental

Leia mais

CAPÍTULO IV. Valores, Crenças, Missão, Visão.e Política da Qualidade. Waldemar Faria de Oliveira

CAPÍTULO IV. Valores, Crenças, Missão, Visão.e Política da Qualidade. Waldemar Faria de Oliveira CAPÍTULO IV Valres, Crenças, Missã, Visã.e Plítica da Qualidade. Waldemar Faria de Oliveira Há alguns ans, quand tínhams ótims atletas, perdíams a Cpa d Mund de futebl, as Olimpíadas, errand em cisas básicas.

Leia mais

PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 30/2009 BNDES ANEXO I - INTRODUÇÃO

PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 30/2009 BNDES ANEXO I - INTRODUÇÃO PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 30/2009 BNDES ANEXO I - INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO 1.1. Infrmações Institucinais 1.1.1 Caracterizaçã, Missã e Objetivs O BNDES é uma empresa pública federal dtada de persnalidade

Leia mais

Orientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco

Orientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco Orientações e Recmendações Orientações relativas à infrmaçã periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de ntaçã de risc 23/06/15 ESMA/2015/609 Índice 1 Âmbit de aplicaçã... 3 2 Definições... 3 3 Objetiv

Leia mais

Sistema de Gestão de BPM

Sistema de Gestão de BPM 1/13 ESTA FOLHA ÍNDICE INDICA EM QUE REVISÃO ESTÁ CADA FOLHA NA EMISSÃO CITADA R. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 R. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 FL. FL. 01 X 26 02 X 27 03 X 28 04 X 29 05 X 30 06 X

Leia mais

Manual de Procedimentos

Manual de Procedimentos Manual de Prcediments Prcediments para Submissã de Prjets de MDL à Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Secretaria Executiva Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Prcediments para

Leia mais

DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO

DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO... 1 2. NATUREZA E OBJECTIVOS... 1 3. MODO DE FUNCIONAMENTO... 2 3.1 REGIME DE ECLUSIVIDADE... 2 3.2 OCORRÊNCIAS... 2 3.3

Leia mais

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS UTILIZANDO O MÉTODO ELECTRE TRI

AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS UTILIZANDO O MÉTODO ELECTRE TRI ISSN 2175-6295 Ri de Janeir- Brasil, 12 e 13 de agst de 2010 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS UTILIZANDO O MÉTODO ELECTRE TRI Rberta Braga Neves Universidade Federal Fluminense Niterói,

Leia mais

MASTERCOMP ESCOLA DE INFORMÁTICA

MASTERCOMP ESCOLA DE INFORMÁTICA www.mastercmp.net 1 www.mastercmp.net www.mastercmp.net INFORMAÇO ES ADICIONAIS DO CURSO DE PROMODEL E MS PROJECT Prgramaçã: Carga hrária: 32 Hras Lcal: Sã Sebastiã d Paraís MG Prgramas usads n curs: MS

Leia mais

Channel. Colaboradores. Tutorial. Atualizado com a versão 3.9

Channel. Colaboradores. Tutorial. Atualizado com a versão 3.9 Channel Clabradres Tutrial Atualizad cm a versã 3.9 Cpyright 2009 pr JExperts Tecnlgia Ltda. tds direits reservads. É pribida a reprduçã deste manual sem autrizaçã prévia e pr escrit da JExperts Tecnlgia

Leia mais

CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL

CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL CURSO DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL Carga Hrária: 16 hras/atividade Hrári: 8h30 às 18h (cm interval para almç) Brasília, 26 e 27 de nvembr de 2015

Leia mais

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS

DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (X) PROJETO DE PESQUISA PROJETO DE EXTENSÃO Acadêmic ; Scial PROJETO DE INTERDISCIPLINARIDADE

Leia mais

Proposta. Treinamento Lean Thinking Mentalidade Enxuta. Apresentação Executiva

Proposta. Treinamento Lean Thinking Mentalidade Enxuta. Apresentação Executiva Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta www.masterhuse.cm.br Prpsta Cm Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Apresentaçã Executiva Treinament Lean Thinking Mentalidade Enxuta Cpyright 2011-2012

Leia mais

Gerenciamento do Escopo

Gerenciamento do Escopo Pós-graduaçã Gestã Empresarial Módul GPE Gestã de Prjets Empresariais Prf. MSc Jsé Alexandre Mren prf.mren@ul.cm.br agst_setembr/2009 1 Gerenciament d Escp 3 Declaraçã d escp Estrutura Analítica d Prjet

Leia mais

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL

WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss

Leia mais

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Informática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróleo e Gás

PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Informática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróleo e Gás PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Infrmática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróle e Gás Objetiv: Elabrar e desenvlver um prjet na área prfissinal,

Leia mais

1. Objetivo Geral. Página 1 de 5 CURSO LEADER COACH BELÉM. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi

1. Objetivo Geral. Página 1 de 5 CURSO LEADER COACH BELÉM. SESI Serviço Social da Indústria. IEL Instituto Euvaldo Lodi O país d futur parece estar chegand para muits brasileirs que investiram em qualidade e prdutividade prfissinal, empresarial e pessal ns últims ans. O gigante adrmecid parece estar despertand. Dads d Centr

Leia mais

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br

Vensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO EVENTOS

MANUAL DO USUÁRIO EVENTOS SISTEMA DE INFORMAÇÃO E GESTÃO INTEGRADA POLICIAL Elabrad: Equipe SAG Revisad: Data: 17-09-2008 Data: Aprvad: Data: A autenticaçã d dcument cnsta n arquiv primári da Qualidade Referencia: Help_Online_Events.dc

Leia mais

EDITAL PADRÃO REFERENTE AOS PROCESSOS DE SELEÇÃO DE PESSOAS SESC SANTA CATARINA

EDITAL PADRÃO REFERENTE AOS PROCESSOS DE SELEÇÃO DE PESSOAS SESC SANTA CATARINA EDITAL PADRÃO REFERENTE AOS PROCESSOS DE SELEÇÃO DE PESSOAS SESC SANTA CATARINA O presente dcument tem cm bjetiv dispnibilizar a divulgaçã ficial das cndições estabelecidas pel Sesc Santa Catarina para

Leia mais

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação referida e do Programa da disciplina.

As informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação referida e do Programa da disciplina. Infrmaçã Exame de Equivalência à Frequência Educaçã Visual e Tecnlógica 2º cicl d Ensin Básic 2012 1. Intrduçã O presente dcument visa divulgar as características da prva final d 2.º cicl d ensin básic

Leia mais

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS

PADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs

Leia mais

Academia FI Finanças

Academia FI Finanças Academia FI Finanças A Academia é melhr caminh para especializaçã dentr de um tema n ERP da SAP. Para quem busca uma frmaçã cm certificaçã em finanças, mais indicad é participar da próxima Academia de

Leia mais

Status: Ativo. Natureza: Aberto. Revisado por: GCMIG. Título: Proposta de critérios e procedimentos para seleção de chefias do INPE

Status: Ativo. Natureza: Aberto. Revisado por: GCMIG. Título: Proposta de critérios e procedimentos para seleção de chefias do INPE Referência: CPA-077-2008 Versã: 1.0 Status: Ativ Data: 09/julh/2008 Natureza: Abert Númer de páginas: 13 Origem: GCMIG e GEOPI Revisad pr: GCMIG Aprvad pr: GCMIG Títul: Prpsta de critéris e prcediments

Leia mais

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇÃO DE CONTRATO INICIAL E DE ENERGIA ASSEGURADA PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para

Leia mais

é a introdução de algo novo, que atua como um vetor para o desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida

é a introdução de algo novo, que atua como um vetor para o desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida O que é invaçã? Para a atividade humana: é a intrduçã de alg nv, que atua cm um vetr para desenvlviment human e melhria da qualidade de vida Para as empresas: invar significa intrduzir alg nv u mdificar

Leia mais

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.

Versões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013. Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada

Leia mais

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DOS INTEGRANTES DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PDIPCCTAE

PLANO DE DESENVOLVIMENTO DOS INTEGRANTES DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PDIPCCTAE PLANO DE DESENVOLVIMENTO DOS INTEGRANTES DO PLANO DE CARREIRA DOS CARGOS TÉCNICO-ADMINISTRATIVOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS PDIPCCTAE Lei 11.091/2005 Decret 5.825/2006 Decret 5.707/2006 Resluçã

Leia mais

Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação

Os novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação Os nvs uss da tecnlgia da infrmaçã nas empresas Sistemas de Infrmaçã Prf. Marcel da Silveira Siedler siedler@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Planejament

Leia mais

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO:

5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5. PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DA MANUTENÇÃO: 5.1 INTRODUÇÃO A rganizaçã da manutençã era cnceituada, até há puc temp, cm planejament e administraçã ds recurss para a adequaçã à carga de trabalh esperada.

Leia mais

Prova Escrita e Prova Oral de Inglês

Prova Escrita e Prova Oral de Inglês AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Prva Escrita e Prva Oral de Inglês 11.º An de esclaridade DECRETO-LEI n.º 139/2012, de 5 de julh Prva (n.º367) 1.ªe 2.ª Fase 6

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL

REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL REGULAMENTO DE ESTÁGIO DE INICIAÇÃO PROFISSIONAL Intrduçã O presente Regulament cnstitui um dcument intern d curs de Ciências Cntábeis e tem pr bjetiv reger as atividades relativas a Estági de Iniciaçã

Leia mais

3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais

3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais 53 3 Frmulaçã da Metdlgia 3.1. Cnsiderações Iniciais O presente capítul tem cm finalidade prpr e descrever um mdel de referencia para gerenciament de prjets de sftware que pssa ser mensurável e repetível,

Leia mais

PORTARIA Nº 025-R, DE 14 DE MARÇO DE 2013.

PORTARIA Nº 025-R, DE 14 DE MARÇO DE 2013. PORTARIA Nº 025-R, DE 14 DE MARÇO DE 2013. ATUALIZA DIRETRIZES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO ALFABETIZAÇÃO PARA ESTUDANTES DAS TURMAS DO 2º, 3º e 4º ANOS E 4ª SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL, COM DOIS ANOS

Leia mais

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização

Boletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e

Leia mais

Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU

Consulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU Cnsulta Serviçs de cnceçã e desenvlviment criativ, prduçã e mntagem d Fórum PORTUGAL SOU EU Julh 2014 Cnteúd 1. Intrduçã... 2 2. Enquadrament... 2 3. Públic-Alv... 2 4. Objetivs da Cnsulta... 3 5. Cndições

Leia mais

Página 1 de 10 PROJETO E RELATÓRIO DE ATIVIDADES

Página 1 de 10 PROJETO E RELATÓRIO DE ATIVIDADES Página 1 de 10 PROJETO E RELATÓRIO DE ATIVIDADES Página 2 de 10 O Prjet Aliança O Prjet Aliança é uma idéia que evluiu a partir de trabalhs realizads cm pessas da cmunidade d Bairr da Serra (bairr rural

Leia mais

INTEGRAÇÃO Gestão de Frete Embarcador x Datasul 11.5.3

INTEGRAÇÃO Gestão de Frete Embarcador x Datasul 11.5.3 Prdut: GFE - Prtheus Plan d Prjet INTEGRAÇÃO Gestã de Frete Embarcadr x Datasul 11.5.3 PLANO DO PROJETO 24/01/2013 Respnsável pel dcument: Jã Victr Fidelix TOTVS - 1 Prdut: GFE - Prtheus Plan d Prjet ÍNDICE

Leia mais

Procedimento Operacional Padrão FMUSP - HC. Faculdade de Medicina da USP Diretoria Executiva da FMUSP e Diretoria Executiva dos LIMs

Procedimento Operacional Padrão FMUSP - HC. Faculdade de Medicina da USP Diretoria Executiva da FMUSP e Diretoria Executiva dos LIMs 1. OBJETIVOS: fixar nrma para realizaçã ds prcediments de cleta interna de carcaças de animais de experimentaçã n Sistema FMUSP-HC, bservand-se as devidas cndições de higiene e segurança. 2. ABRANGÊNCIA:

Leia mais

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS

ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS 1 Os Estads-Membrs devem garantir que tdas as cndições u restrições relativas

Leia mais

Resumo Executivo - Funcionalidades 1 INTRODUÇÃO

Resumo Executivo - Funcionalidades 1 INTRODUÇÃO 1 INTRODUÇÃO A crescente cmplexidade ds prjets, a quantidade de infrmaçã que lhes está assciada e aument d númer de intervenientes n prcess cnstrutiv, transfrmaram a indústria da cnstruçã numa indústria

Leia mais

Este documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários.

Este documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários. OBJETIVO Este dcument tem cm bjetiv definir as plíticas referentes à relaçã entre a Siux e seus funcináris. A Siux se reserva direit de alterar suas plíticas em funçã ds nvs cenáris da empresa sem avis

Leia mais

CURSO DE INICIAÇÃO. Programa do Curso

CURSO DE INICIAÇÃO. Programa do Curso CURSO DE INICIAÇÃO Duraçã: 16 hras - 2 Dias Frmadr: Belinda Lureir u Sandra Gril u Daniel Seelw Prgrama d Curs - Filsfia e Cultura RE/MAX - Métds e Técnicas de Angariaçã - Métds e Técnicas de Psicinament

Leia mais

Março de 2012. Relatório Consolidado

Março de 2012. Relatório Consolidado Març de 2012 Relatóri Cnslidad Apresentaçã O presente relatóri tem cm bjetiv reunir infrmações referentes à aplicaçã-pilt da versã intermediária ds Indicadres Eths 3ª Geraçã. Essas infrmações serã insum

Leia mais

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações

Modelagem, qualificação e distribuição em um padrão para geoinformações Mdelagem, qualificaçã e distribuiçã em um padrã para geinfrmações Julia Peixt 14h, 14 de junh de 2010. Mtivaçã Acerv de dads desde 1994 em diferentes áreas de pesquisa; Muitas pessas fazend muits trabalhs

Leia mais

TERMO DE REFERÊNCIA TR DIRETORIA INSTITUCIONAL

TERMO DE REFERÊNCIA TR DIRETORIA INSTITUCIONAL TERMO DE REFERÊNCIA TR RETORIA INSTITUCIONAL CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE GESTÃO DE PROJETOS DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL SUSTENTÁVEL DO XINGU PDRSX UHE BELO MONTE S/A ALTAMIRA PARÁ Janeir, 2016

Leia mais

E.B. 2,3 VISCONDE DE CHANCELEIROS

E.B. 2,3 VISCONDE DE CHANCELEIROS DISCIPLINA: Educaçã Musical ANO LETIVO: 2015/2016 Critéris de Avaliaçã Avaliar nã é apenas examinar e classificar. A avaliaçã cnstitui um prcess reguladr das aprendizagens, rientadr d percurs esclar e

Leia mais

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;

OBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores; Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã

Leia mais

CONTROLE INTERNO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA: Um Estudo de Caso

CONTROLE INTERNO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA: Um Estudo de Caso CONTROLE INTERNO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA: Um Estud de Cas Camila Gmes da Silva 1, Vilma da Silva Sant 2, Paul César Ribeir Quintairs 3, Edsn Aparecida de Araúj Querid Oliveira 4 1 Pós-graduada em

Leia mais

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006

Nome do programa, pesquisa ou produto: Projeto Censo GIFE 2005/2006 1 GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Dads da rganizaçã Data de elabraçã da ficha: Fev 2008 Nme: GIFE Grup de Instituts, Fundações e Empresas Endereç: Av. Brigadeir Faria Lima, 2.413 1º andar

Leia mais

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30)

PIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30) UNIP Brasília - Crdenaçã CG/CW/GR/AD Senhres Aluns, Seguem infrmações imprtantes sbre PIM: 1. O QUE É? - Os PIM (Prjet Integrad Multidisciplinar) sã prjets brigatóris realizads els aluns ds curss de graduaçã

Leia mais

ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO

ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO Encntr de Alt Dirigentes - Viseu 2/3 Dez 2013 Cm Invar para Ser Mais Cmpetitiv ENCONTRO de ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), 2-3 DEZEMBRO 2013 Apresentaçã Crprativa Cnfidencial Cnclusões finais Página

Leia mais

Glossário das Metas Prioritárias 2010 Versão 1.2.14 Agosto/2010

Glossário das Metas Prioritárias 2010 Versão 1.2.14 Agosto/2010 Meta Priritária 5 Implantar métd de gerenciament de rtinas (gestã de prcesss de trabalh) em pel mens 50% das unidades judiciárias de 1º grau. Esclareciment da Meta Nã estã sujeits a esta meta s tribunais

Leia mais

Salvador, Bahia Sexta-feira 19 de Julho de 2013 Ano XCVII N o 21.187 EDITAL Nº 073/2013

Salvador, Bahia Sexta-feira 19 de Julho de 2013 Ano XCVII N o 21.187 EDITAL Nº 073/2013 Salvadr, Bahia Sexta-feira 19 de Julh de 2013 An XCVII N 21.187 EDITAL Nº 073/2013 FORMAÇÃO DE CADASTRO PARA SELEÇÃO DE DIVULGADORES DO PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2014 DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA

Leia mais

PROCESSO EXTERNO DE CERTIFICAÇÃO

PROCESSO EXTERNO DE CERTIFICAÇÃO 1 de 7 1. OBJETIVO Este prcediment estabelece prcess para cncessã, manutençã, exclusã e extensã da certificaçã de sistema de segurança cnfrme ABNT NBR 15540. 2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES - ABNT NBR 15540:2013:

Leia mais

PM 3.5 Versão 1 PdC Versão 1

PM 3.5 Versão 1 PdC Versão 1 Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações PdC CZ.01 PM 3.5 Versã 1 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para Prcediment de Cmercializaçã. Inserid índice. Alterada

Leia mais

Oficina de Capacitação em Comunicação

Oficina de Capacitação em Comunicação Oficina de Capacitaçã em Cmunicaçã APRESENTAÇÕES: DICAS E INSTRUMENTOS Marcele Basts de Sá Cnsultra de Cmunicaçã mbasts.sa@gmail.cm Prjet Semeand Águas n Paraguaçu INTERESSE DO PÚBLICO Ouvir uma ba história

Leia mais

Pesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação

Pesquisa Oficial de Demanda Imobiliária SINDUSCON Grande Florianópolis. NÃO ASSOCIADOS Apresentação Pesquisa Oficial de Demanda Imbiliária SINDUSCON Grande Flrianóplis. NÃO ASSOCIADOS Apresentaçã O presente trabalh tem cm principais bjetivs identificar perfil d frequentadr d Salã d Imóvel, suas demandas

Leia mais

Prefeitura Municipal

Prefeitura Municipal Prefeitura Municipal Publicad autmaticamente n Diári de / / Divisã de Prtcl Legislativ Dê-se encaminhament regimental. Sala das Sessões, / / Presidente Curitiba, 22 de julh de 2015. MENSAGEM Nº 049 Excelentíssim

Leia mais

Design Patterns ABSTRACT FACTORY EMERSON BARROS DE MENESES

Design Patterns ABSTRACT FACTORY EMERSON BARROS DE MENESES Design Patterns ABSTRACT FACTORY EMERSON BARROS DE MENESES 1 Breve Históric Sbre Design Patterns A rigem ds Design Patterns (Padrões de Desenh u ainda Padrões de Prjet) vem d trabalh de um arquitet chamad

Leia mais