Procedimento Operacional Padrão FMUSP - HC. Faculdade de Medicina da USP Diretoria Executiva da FMUSP e Diretoria Executiva dos LIMs
|
|
- Sônia Weber Estrela
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 1. OBJETIVOS: fixar nrma para realizaçã ds prcediments de cleta interna de carcaças de animais de experimentaçã n Sistema FMUSP-HC, bservand-se as devidas cndições de higiene e segurança. 2. ABRANGÊNCIA: tdas as unidades d Sistema FMUSP-HC. 3. EXIGÊNCIA(s) e JUSTIFICATIVA(s): O descarte de carcaças de animais de experimentaçã deverá ser efetuad apenas depis de realizada aprpriadamente a eutanásia, cnfrme s padrões e métds estabelecids pel Cnselh Federal de Medicina Veterinária, na sua Resluçã nº 714 de 20 de Junh de 22, que dispõe sbre prcediments e métds de eutanásia em animais, e dá utras prvidências. Carcaças e peças anatômicas de animais devem ser acndicinadas e clcadas em sacs que deverã ser acndicinads em freezer u câmara fria n labratóri; Este POP cntempla as exigências da legislaçã vigente. 4. RESPONSABILIDADES: As respnsabilidades sbre descarte de carcaças recaem sbre tds s envlvids n prcess, a cmeçar pel respnsável d labratóri geradr e pel diretr da instituiçã, passand pelas respnsáveis da empresa encarregada d transprte e finalizand, a depender d prcess, na empresa que dará destinaçã final as resídus. N âmbit deste dcument: 4.1 É de respnsabilidade d respnsável pel labratóri geradr: a) fiscalizar as ações das pessas envlvidas n trabalh, rientand-as quant às frmas de utilizaçã e descarte d resídu gerad; b) crdenar s prcesss de segregaçã, acndicinament e identificaçã ds resídus a serem descartads; 4.2 É de respnsabilidade d diretr da unidade de pesquisa e ensin: a) frnecer cndições para implementaçã d prgrama de cleta de carcaças e instalações adequadas para recebiment desses resídus; b) prvidenciar treinament geral para as pessas envlvidas n prcess de manusei e descarte de resídus, n âmbit ds labratóris de ensin e pesquisa; b) designar respnsáveis técnics para acmpanhar etapas d prcess de reclhiment ds resídus, bem cm dar suprte as usuáris d sistema.de referência. Eduard Pmpeu: Médic Veterinári d Centr de Biterism da FMUSP / Membr Titular da Cmissã de Resídus da FMUSP. Centr de Biterism da FMUSP 1º andar sala 16 epmpeu@bit.fm.usp.br : / ABREVIAÇÕES: CRM: Cnselh Reginal de Medicina NBR: Nrma Brasileira de Regulamentaçã Página 1 de 9
2 MTE: Ministéri d Trabalh e Empreg DOU: Diári Oficial da Uniã NR: Nrma Regulamentadra RDC: Resluçã da Diretria Clegiada (da ANVISA) CONAMA: Cnselh Nacinal d Mei Ambiente 6. DEFINIÇÕES: nã se aplica. 7. POPs RELACIONADOS: POP FMUSP-HC nº 1 Cleta e descarte de resídus infectantes POP FMUSP-HC nº 3 Cleta e descarte de resídus químics POP FMUSP-HC nº 4 Cleta e descarte de resídus cmuns POP FMUSP-HC nº 5 Cleta e descarte de resídus pérfur-crtantes POP FMUSP-HC nº 6 Cleta e descarte de resídus radiativs sólids POP FMUSP-HC nº 7 Cleta e descarte de resídus radiativs líquids POP FMUSP-HC nº 8 Cleta e descarte de resídus cntend Organisms Geneticamente Mdificads (OGMs) 8. PROCEDIMENTOS: Etapa 1: Lavagem das mãs e paramentaçã cm s seguintes equipaments de prteçã individual: grr, óculs, máscara, unifrme, luvas e btas. Etapa 2: Segregaçã d material de acrd cm a classificaçã d CONAMA, pela RDC n 358 de 29 de Abril de 25, n lcal de geraçã ds resídus. As carcaças deverã ser segregadas de utrs materiais cm gaze, cmpressas etc. antes de serem descartadas. Etapa 3: Acndicinament em sacs brancs identificads cm etiqueta para carcaças de animais de experimentaçã (vide Anex 1), devidamente preenchida. As carcaças de animais que fram utilizads em experiments cm material radiativ deverã ser mnitradas e, apresentand radiatividade até limite de isençã, serã descartadas cnfrme prcediment já descrit. Cas apresentem radiatividade mair que limite de isençã, serã clcadas em sacs brancs identificads cm a etiqueta para descarte de carcaças e etiqueta para material radiativ (vide Anex 2), cm tdas as infrmações preenchidas; deverá ser feit cálcul para praz de decaiment de acrd cm a meia-vida d element utilizad. Os sacs deverã ser acndicinads em freezer u câmara fria n labratóri; antes d descarte das carcaças, estas deverã ser mnitradas cm Geiger-Müller de superfície e, cas valr medid permita descarte, a etiqueta cm símbl da radiatividade deverá ser retirada e s sacs pderã ser descartads nrmalmente. N cas da utilizaçã de animais de médi e grande prte, estes deverã ser imediatamente descartads n abrig de Página 2 de 9
3 resídus (câmara fria). O descarte será feit pr slicitaçã telefônica à limpadra descrit na etapa 4. Etapa 4: O descarte das carcaças crrerá mediante slicitaçã à limpadra n telefne , de segunda a sexta das 07h às 22h, sábads das 07h às 13h. Após cntat telefônic, s respnsáveis pela cleta da empresa cntratada irã cm carrinh a labratóri slicitante, devidamente paramentads, e retirarã as carcaças n lcal. A cleta só será realizada se elas estiverem devidamente embaladas e identificadas. Etapa 5: O transprte das carcaças até a câmara fria d abrig de resídus será feit exclusivamente pela empresa cntratada. O registr das carcaças descartadas, na ficha de identificaçã de cntainer, (vide anex 3), deverá ser preenchid n abrig e tdas as fichas encaminhadas a médic veterinári para emissã d laud técnic de cntrle sanitári (vide anex 4). Três vezes pr semana, a empresa cntratada pela LIMPURB retira as carcaças. Página 3 de 9
4 9. FLUXOGRAMA: Unidade Geradra d Resídu Geraçã de carcaça para descarte Lavar as mãs Clcar grr, óculs, máscara, unifrme, luvas e btas. Segregar resídu de acrd cm a classificaçã d CONAMA Fi utilizad em experiment cm material radiativ? Identificar cm etiqueta de carcaça de animal de experimentaçã Anex 1 Clcar em sac branc Há gaze u cmpressa junt à carcaça? Separar s materiais da carcaça Acndicinar s sacs em freezer u câmara fria n labratóri. É radiativ? Verificar cm detectr Geiger-Müller Apresentam radiatividade n limite da isençã? O valr permite descarte? Clcar em sac branc Ligar para a limpadra Retirar a etiqueta de radiativ Identificar cm etiqueta de carcaça de animal de experimentaçã e material radiativ Anex 1 e 2 Aguardar a retirada da carcaça pela limpadra n labratóri Verificar temp de decaiment Página 4 de 9
5 10. REFERÊNCIAS: NR 32 Segurança e Saúde n Trabalh em Serviçs de Saúde Prtaria MTE nº 485, de 11 de Nvembr de 25 (DOU de 16/11/05 Seçã 1) NBR 12808/1993 Resídus de serviçs de saúde NBR 12809/1993 Manusei de resídus de serviçs de saúde NBR 12810/1993 Cleta de resídus de serviçs de saúde CONAMA n 358 de 29 de Abril de 25 Dispsiçã final ds resídus ds serviçs de saúde Cartilha de Orientaçã de Descarte de Resídus n Sistema FMUSP-HC Resluçã nº 714 de 20 de Junh de 22 d Cnselh Federal de Medicina Veterinária Dispõe sbre prcediments e métds de eutanásia em animais, e dá utras prvidências ANVISA RDC n 306 de 07 de dezembr de 24 - Dispõe sbre Regulament Técnic para gerenciament de resídus de serviçs de saúde 11. ANEXOS: Anex 1: Etiqueta para descarte de carcaças de animais de experimentaçã Anex 2: Etiqueta para material radiativ Anex 3: Ficha de identificaçã de cntainer Anex 4: Laud técnic de cntrle sanitári Página 5 de 9
6 Anex 1: Etiqueta para carcaças de animais de experimentaçã Página 6 de 9
7 Anex 2: Etiqueta para material radiativ Página 7 de 9
8 Anex 3: Ficha de Identificaçã de Cntainer Data d Recebiment d Resídu Espécie Animal Quantidade SISTEMA FMUSP-HC Ficha de Identificaçã de Cntainer Rejeit Químic (Sim u Nã) Qual? Setr de Origem Respnsável Página 1 de 9
9 Anex 4: Laud Técnic de Cntrle Sanitári Laud Técnic de Cntrle Sanitári Sã Paul, de de Laud Técnic: Espécie Redres Celhs Animais de médi prte Nº de animais Médic Veterinári CRMV: Respnsável Empresa Cntratada: Data da Retirada: Hrári: Página 2 de 9
Procedimento Operacional Padrão FMUSP - HC. Faculdade de Medicina da USP Diretoria Executiva da FMUSP e Diretoria Executiva dos LIMs
1. OBJETIVOS: fixar nrma para realizaçã ds prcediments de cleta interna de resídus pérfur-crtantes d grup E n Sistema FMUSP-HC, bservand-se as devidas cndições de higiene e segurança. 2. ABRANGÊNCIA: tdas
Leia maisPM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇÃO DE CONTRATO INICIAL E DE ENERGIA ASSEGURADA PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para
Leia mais1- Objetivo Orientar e apoiar a utilização dos serviços de Biblioteca por parte do corpo docente, discente e comunidade.
Sistema de Gestã de Prcesss Sistema de Gestã da Qualidade Utilizaçã ds Serviçs de Bibliteca 1- Objetiv Orientar e apiar a utilizaçã ds serviçs de Bibliteca pr parte d crp dcente, discente e cmunidade.
Leia maisDefinir e padronizar os procedimentos para o planejamento e a execução de atividades de cerimonial no âmbito do Poder Judiciário do Estado do Acre.
Códig: MAP-SERPU-001 Versã: 00 Data de Emissã: 01/01/2013 Elabrad pr: Secretaria de Relações Públicas e Cerimnial Aprvad pr: Presidência 1 OBJETIVO Definir e padrnizar s prcediments para planejament e
Leia maisBanco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital
Banc Industrial d Brasil S.A. Gerenciament de Capital 2014 1 Sumári 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 5 5. RESPONSABILIDADES... 6
Leia maisPM 3.5 Versão 1 PdC Versão 1
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações PdC CZ.01 PM 3.5 Versã 1 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para Prcediment de Cmercializaçã. Inserid índice. Alterada
Leia maisMETAS DE COMPREENSÃO:
1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas
Leia maisBoletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização
Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e
Leia maisDIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE REDES E CRONOGRAMAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2
1 / 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2 2.1.1 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO CRONOGRAMA DE BARRAS TIPO GANTT:...2 2.1.2 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO
Leia maisDiretor Conselheiro Técnico Consultores de serviços. Responsável pela Qualidade Gerente de Vendas Garantista NOVIDADES
Sã Paul, 06 de julh de 2009. Nº. 343 Divulgar esta infrmaçã para: Diretr Cnselheir Técnic Cnsultres de serviçs Gerente de Serviçs Gerente de Peças Chefe de Oficina Respnsável pela Qualidade Gerente de
Leia maisAnexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde
Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -
Leia maisOBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;
Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã
Leia maisProcedimento Operacional Padrão FMUSP - HC. Faculdade de Medicina da USP Diretoria Executiva da FMUSP e Diretoria Executiva dos LIMs
6-1. OBJETIVOS: fixar norma para realização dos procedimentos de coleta interna de resíduos radioativos sólidos do grupo C (segundo classificação da NBR 12808/1993) no Sistema FMUSP-HC, observando-se as
Leia maisANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS
ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS 1 Os Estads-Membrs devem garantir que tdas as cndições u restrições relativas
Leia maisFlorianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017
Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil
Leia maisAgenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.
Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras
Leia maisLista de Documentos o Abertura de Empresas Abertura de empresas na área de alimentos Documentos para estabelecimentos comerciais (pessoa física)
Lista de Dcuments Abertura de Empresas Abertura de empresas na área de aliments Dcuments para estabeleciments cmerciais (pessa física) 1) Ficha de Inscriçã Cadastral, preenchida na própria VISA; 2) Cópia
Leia maisPROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO
PROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO Objetivs: SEGURANÇA DO TRABALHO Desenvlver cmpetências para eliminar u minimizar s riscs de acidentes
Leia maisBENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO
BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO O QUE É O BENEFÍCIO AUXÍLIO CUIDADOR DO IDOSO? É um auxíli financeir que tem cm bjetiv cntribuir para, u pssibilitar, a cntrataçã de um cuidadr para auxiliar beneficiáris
Leia maisCURSO DE ENFERMAGEM Reconhecido pela Portaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12 Seção 1. Pág. 20
Faculdade Independente d Nrdeste Credenciada pela Prtaria MEC 1.393, de 04/07/2001 publicada n D.O.U. de 09/07/2001. CURSO DE ENFERMAGEM Recnhecid pela Prtaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12
Leia maisESCOLA DE DIREITO DO RIO DE JANEIRO DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS FGV DIREITO RIO FGV LAW PROGRAM
ESCOLA DE DIREITO DO RIO DE JANEIRO DA FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS FGV DIREITO RIO FGV LAW PROGRAM EDITAL DO PROCESSO SELETIVO DOS CURSOS DE EDUCAÇÃO CONTINUADA 1º semestre / 2015 O FGV Law Prgram da Escla
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Escrituração Contábil Digital ECD
Parecer Cnsultria Tributária Segments Escrituraçã Cntábil Digital ECD 23/12/2013 Parecer Cnsultria Tributária Segments Títul d dcument Sumári Sumári... 2 1. Questã... 3 2. Nrmas Apresentadas Pel Cliente...
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO E DO GRUPO FAMILIAR (fotocópia).
DOCUMENTAÇÃO PARA O PROUNI Cmprvaçã de dcuments Ensin Médi; Ficha de Inscriçã, Identificaçã d Candidat e d Grup Familiar; Cmprvaçã de Endereç d Candidat e d Grup Familiar; Cmprvaçã de renda d Candidat
Leia maisPerguntas frequentes sobre o Programa Banda Larga nas Escolas
Perguntas frequentes sbre Prgrama Banda Larga nas Esclas 1. Qual bjetiv d Prgrama Banda Larga nas Esclas? O Prgrama Banda Larga nas Esclas tem cm bjetiv cnectar tdas as esclas públicas à internet, rede
Leia maisGuia Prático do Estágio. Seu Estágio em 5 Passos
Guia Prátic d Estági Seu Estági em 5 Passs O que é Estági? A atividade de estági é um fatr significativ na frmaçã d prfissinal, pr prprcinar a interaçã d alun cm a realidade da prfissã e a cmplementaçã
Leia maisPROCEDIMENTO ESPECÍFICO OPERAÇÕES DE DESMATAÇÃO, DESARBORIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE FITOFARMACÊUTICOS
Página 1 de 9 0 CONTROLO DE REVISÕES... 2 1 OBJECTIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 2 REFERÊNCIAS... 2 3 DEFINIÇÕES... 2 4 ABREVIATURAS... 3 5 PROCEDIMENTO... 3 5.1 NECESSIDADE DE DESARBORIZAÇÃO OU DESMATAÇÃO...
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à
Leia maisNovas Salvaguardas Ambientais e Sociais
Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament
Leia maisANEXO VII LEI Nº 890-GP/2012 DE 16 DE AGOSTO 2.012
ANEXO VII LEI Nº 890-GP/2012 DE 16 DE AGOSTO 2.012 TERMO DE REFERÊNCIA PARA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE CONTROLE AMBIENTAL (RCA) INTRODUÇÃO: Secretaria Municipal de Mei Ambiente (SEMAT), estabelece prcediments
Leia maisEste documento tem como objetivo definir as políticas referentes à relação entre a Sioux e seus funcionários.
OBJETIVO Este dcument tem cm bjetiv definir as plíticas referentes à relaçã entre a Siux e seus funcináris. A Siux se reserva direit de alterar suas plíticas em funçã ds nvs cenáris da empresa sem avis
Leia maiso o o o o o o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 Rio 2016 Organising Committee for the Olympic and Paralympic Games
Requeriments de Sustentabilidade para Cmbustíveis: Tips de cmbustíveis: Para ônibus deverá ser utilizad diesel cm 20% de bidiesel (B20), de rigem vegetal; Para geradres deverá ser utilizad diesel cm 20%
Leia maisCONTROLE INTERNO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA: Um Estudo de Caso
CONTROLE INTERNO NA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA: Um Estud de Cas Camila Gmes da Silva 1, Vilma da Silva Sant 2, Paul César Ribeir Quintairs 3, Edsn Aparecida de Araúj Querid Oliveira 4 1 Pós-graduada em
Leia maisProcesso/Instruções de Pagamento para Aplicação no Programa de Sustentabilidade de Pequenas Empresas
Prcess/Instruções de Pagament para Aplicaçã n Prgrama de Sustentabilidade de Pequenas Empresas Requisits de Elegibilidade 1. A empresa deve estar lcalizada em znas de cnstruçã activa na Alum Rck Avenue
Leia maisGRC - 21 Data da publicação: maio/2015
Resum Descreve a d PAULISTA. Sumári 1. Objetiv... 2 2. Públic-alv... 2 3. Definições... 2 3.1. Risc Sciambiental... 2 3.2. Escp da (PRSA)... 2 4. Gvernança da... 2 5. Avaliaçã e gestã d risc sciambiental...
Leia maisCapítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*
20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de
Leia maisLegenda da Guia de Tratamento Odontológico
Legenda da Guia de Tratament Odntlógic Term Registr NS Nº da n prestadr Num. d Camp na Númer da principal 3 Data da autrizaçã Senha senha 1 2 4 5 6 Nme d camp na Registr NS Númer da n prestadr Númer da
Leia maisManual de Procedimentos
Manual de Prcediments Prcediments para Submissã de Prjets de MDL à Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Secretaria Executiva Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Prcediments para
Leia maiso o o o o o o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 Rio 2016 Organising Committee for the Olympic and Paralympic Games
Requeriments de Pódi: Requeriments Mandatóris: O frnecedr deverá adtar s requeriments mínims definids n Códig Básic da Iniciativa Ética Cmercial (IEC) / Ethical Trading Initative (ETI): O empreg deverá
Leia maisContabilidade Martins
DOCUMENTOS PARA CONTABILIDADE Visand melhrar nss intercâmbi administrativ e s serviçs prestads pr este escritóri, remetems instruções cm relaçã a sua mvimentaçã mensal, dand ênfase a cntrle de arquivs,
Leia maisEstabelecer critérios e procedimentos para autuar os processos destinados às Varas Cíveis integrantes do Modelo de Gestão.
Códig: MAN-VCIV-003 Versã: 00 Data de Aprvaçã: 18/01/2011 Elabrad pr: Magistrads e servidres da 8ª e 14ª Varas Cíveis Aprvad pr: Presidente d TJPB 1 Objetiv Estabelecer critéris e prcediments para autuar
Leia maisPVC Não dá para imaginar a vida moderna sem ele
PVC Nã dá para imaginar a vida mderna sem ele Sã Paul, 26 de nvembr de 2012 A GBC Brasil Ref.: Cmentáris sbre item Materiais e Recurss, crédit 4 Cntrle de Materiais Cntaminantes Referencial GBC Brasil
Leia maisMINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE RESOLUÇÃO N 379, DE 19 DE OUTUBRO DE 2006 Cria e regulamenta sistema de dads e infrmações sbre a gestã flrestal n âmbit d Sistema Nacinal
Leia maisFISPQ Nº 009/2001 FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO - NBR 14725
Nme d Prdut: PASTENIZ R PRETO 1531 Data: 25.06.2008 Revisã: 0 Códig Nº: PA 71.049 Página 1 de 5 FICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO - NBR 14725 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA
Leia maisFORMULÁRIO COLETA CAPES DISCENTE 2013
FORMULÁRIO COLETA CAPES DISCENTE 2013 Este frmulári deve ser preenchid pr tds s aluns matriculads n Mestrad em Atençã à Saúde n an de 2013. Os dads servirã para atualizar, n Cleta Capes, as atividades
Leia maisMTur Sistema Artistas do Turismo. Manual do Usuário
MTur Sistema Artistas d Turism Manual d Usuári Índice 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DESCRIÇÃO DO SISTEMA... 3 3. ACESSAR O SISTEMA... 4 4. UTILIZANDO O SISTEMA... 9 4.1. CADASTRAR REPRESENTANTE... 9 4.2. CADASTRAR
Leia maisGUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000
GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã
Leia maisPROCESSO EXTERNO DE CERTIFICAÇÃO
1 de 7 1. OBJETIVO Este prcediment estabelece prcess para cncessã, manutençã, exclusã e extensã da certificaçã de sistema de segurança cnfrme ABNT NBR 15540. 2. DOCUMENTOS COMPLEMENTARES - ABNT NBR 15540:2013:
Leia maisCURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL
CURSO DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL Carga Hrária: 16 hras/atividade Hrári: 8h30 às 18h (cm interval para almç) Brasília, 26 e 27 de nvembr de 2015
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versã 0.0 25/10/2010 Sumári 1 Objetivs... 3 2 Cnceits... 3 3 Referências... 3 4 Princípis... 3 5 Diretrizes d Prcess... 4 6 Respnsabilidades... 5 7
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.
Leia maisResíduos de Serviços de Saúde
Programa de Gerenciamento dos Serviços de Saúde no Brasil Resíduos de Serviços de Saúde PGRSS PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE Responsabilidade civil: Art. 3 da Lei de Introdução
Leia maisUSS - UNIDADE DE SAÚDE DO SERVIDOR
PROCEDIMENTO PARA TRABALHOS EM ALTURA SUMÁRIO I. OBJETIVO II. LEGISLAÇÃO PERTINENTE III. DETALHAMENTO 1. Camp de Aplicaçã 2. Prcediments 3. Respnsabilidades 4. Recmendações Gerais de Segurança IV. EPI
Leia maisDiretoria de Regulação de Emissores (DRE)
Diretria de Regulaçã de Emissres (DRE) Principais alterações a Regulament e Manual d Emissr 14/03/2016 x Cnfidencial Us Us Intern Públic 1 Regulament e Manual: principais alterações Divulgaçã: até 31/març.
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO ANTECEDENTES CRIMINAIS
SISTEMA DE INFORMAÇÃO E GESTÃO INTEGRADA POLICIAL Elabrad: Equipe SAG Revisad: Aprvad: Data: 11/09/2008 Data: 10/10/2008 Data: A autenticaçã d dcument cnsta n arquiv primári da Qualidade Referencia: Help_Online_Antecedentes_Criminais.dc
Leia maisO Centro Universitário UNINOVAFAPI, situado à rua Vitorino Orthiges Fernandes, nº 6123, Bairro do
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNINOVAFAPI EDITAL Nº 027/ DE 19 DE NOVEMBRO DE VESTIBULAR 16/01 O Centr Universitári UNINOVAFAPI, situad à rua Vitrin Orthiges Fernandes, nº 6123, Bairr d Uruguai, CEP 64.073-505,
Leia maisPROJETO BÁSICO DE LICITAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE ASSESSORIA CONTÁBIL 002/2013. Item 01. Requisitos básicos com justificação
PROJETO BÁSICO DE LICITAÇÃO PARA CONTRATAÇÃO DE ASSESSORIA CONTÁBIL 002/2013 Item 01. Requisits básics cm justificaçã a. Serviç a ser licitad:. Escrituraçã mensal d livr diári; Escrituraçã mensal d livr
Leia maisAnexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social
Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.
Leia maisFICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS
PP. 1/6 FICHAS DE PROCEDIMENTO PREVENÇÃO DE RISCOS 1 TAREFA ABATE E DESRAME DE ÁRVORES 2 DESCRIÇÃO As tarefas de abate e desrame de árvres estã habitualmente relacinadas cm s seguintes trabalhs Levantaments
Leia maisOperação Metalose orientações básicas à população
Operaçã Metalse rientações básicas à ppulaçã 1. Quem é respnsável pel reclhiment de prduts adulterads? As empresas fabricantes e distribuidras. O Sistema Nacinal de Vigilância Sanitária (Anvisa e Vigilâncias
Leia maisAdesão à CCEE. Versão 1 -> Versão 2
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações Adesã à CCEE Versã 1 -> Versã 2 Versã 2 METODOLOGIA DO Text em realce refere-se à inserçã de nva redaçã Text tachad refere-se à exclusã de redaçã. Alterações
Leia maisAGÊNCIA REGULADORA DE AGUAS, ENERGIA E SANEAMENTO BÁSICO DO DISTRITO FEDERAL
AGÊNCIA REGULADORA DE AGUAS, ENERGIA E SANEAMENTO BÁSICO DO DISTRITO FEDERAL PUBLICADA NO DODF Nº 158 DE 05 DE AGOSTO DE 2014 ALTERADA POR MEIO DA PORTARIA Nº 112, DE 13 DE AGOSTO DE 2014, PUBLICADA NO
Leia mais2. A programação completa e mais informações estarão disponíveis no site www.gar.esp.br.
REGULAMENTO 1. Sbre Event 1. A Gramad Adventure Running é uma prva de revezament junt à natureza que será realizada n dia 09/05/2015 (Sábad) em Gramad, n Estad d Ri Grande d Sul, cm participaçã de ambs
Leia maisGRADE CURSO CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE PINTURA DE CAVALETE 2016
GRADE CURSO CONSERVAÇÃO E RESTAURO DE PINTURA DE CAVALETE 2016 Módul l CIENCIAS EMPRESARIAIS ORGANIZAÇÃO APRESENTAÇÃO PESSOAL - DOCUMENTAÇÃO 05 de Març Sábad Das 9 às 17h Apresentaçã d curs Sbre lcal de
Leia maisEIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2
EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,
Leia maisVersões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.
Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada
Leia maisPORTARIA N! oao- D LOG, DE 3.3 DE NOVEMBRO DE 2005
MNSTÉRO DA DEFESA EXÉRCTO BRASLERO DEPARTAMENTO WGtSTCO (D Lg 000) PORTARA N! a- D LOG, DE 3.3 DE NOVEMBRO DE 005 Aprva as nrmas regladras da aqisiçã, registr, cadastr e transferência de prpriedade de
Leia maisApresentamos abaixo, os procedimentos que deverão ser seguidos por todos os (as) Professores (as) durante este semestre:
Circular / (CA) nº 18 / 2015 Unaí-(MG), 03 de agst de 2015. ASSUNTO: Faculdade CNEC Unaí Prcediments necessáris para iníci d 2º Semestre de 2015. Prezads (as) Prfessres (as), Apresentams abaix, s prcediments
Leia maisPM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇAO DE CONTRATO DE LEILÃO DE VENDA EDITAL DE LEILÃO Nº 001 / 2002 - MAE PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment
Leia maisINSTRUÇÕES PARA REMOÇÃO, ACONDICIONAMENTO E TRANSPORTE DE PARA-RAIOS RADIOATIVOS
INSTRUÇÕES PARA REMOÇÃO, ACONDICIONAMENTO E TRANSPORTE DE PARA-RAIOS RADIOATIVOS ATENÇÃO A REMOÇÃO E O TRANSPORTE DE PARA-RAIOS RADIOATIVOS NÃO APRESENTAM RISCOS RADIOLÓGICOS DESDE QUE SEJAM SEGUIDAS AS
Leia maisVensis Manutenção. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br
Vensis Manutençã Vensis Manutençã É módul que permite gerenciament da manutençã de máquinas e equipaments. Prgramaçã de manutenções preventivas u registr de manutenções crretivas pdem ser feits de frma
Leia maisAs cópias dos contratos, assim como outros documentos do projeto, a seguir relacionados serão fornecidos após celebração do contrato dos serviços:
Term de Referência para cntrataçã de Auditres Externs A Rede Nrte-Sul http://www.nrd-sued-netz.de é um departament da DGB Bildungswerk BUND, instituiçã educacinal pertencente à Cnfederaçã ds Sindicats
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2015 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 2.1. Organgrama... 4 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3.
Leia maisSEGURANÇA NO TRABALHO CONTRATADOS E TERCEIROS DO CLIENTE
Flha 1 de 8 Rev. Data Cnteúd Elabrad pr Aprvad pr 0 16/06/2004 Emissã inicial englband a parte técnica d GEN PSE 004 Luiz C. Sants Cmitê da Qualidade 1 31/01/2006 Revisã geral Luiz C. Sants Cmitê da Qualidade
Leia maisRegulamento Biblioteca FACULDADE IPEL
REGULAMENTO BIBLIOTECA FACULDADE IPEL Regulament Bibliteca FACULDADE IPEL Pus Alegre/MG 2014 REGULAMENTO DA BIBLIOTECA ESTE REGULAMENTO TEM POR OBJETIVO ESTABELECER NORMAS REFERENTES AO FUNCIONAMENTO DA
Leia maisGUIA DE APOIO AO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE
GUIA DE APOIO AO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE Reprte de Ameaça Iminente de Dan Ambiental e de Ocrrência de Dan Ambiental n Âmbit d Regime da Respnsabilidade Ambiental Agência Prtuguesa d Ambiente Julh
Leia maisCADASTRAMENTO 1 INTRODUÇÃO
CADASTRAMENTO 1 INTRODUÇÃO O cadastrament, previst ns editais de Vestibular da UFCG, é um mecanism para garantir a timizaçã das chamadas ds candidats para a matrícula. Esse é um mecanism imprtantíssim
Leia maisPlano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos
PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas
Leia maisFESTIVAL DA CANÇÃO FRANCESA 2014 O MELHOR DA MÚSICA FRANCESA (INCLUINDO O REPERTORIO FRANCÓFONO)
FESTIVAL DA CANÇÃO FRANCESA 2014 O MELHOR DA MÚSICA FRANCESA (INCLUINDO O REPERTORIO FRANCÓFONO) CALENDÁRIO DO FESTIVAL DA CANÇÃO FRANCESA DA ALIANÇA FRANCESA 2014 13 de julh de 2014 Lançament e publicaçã
Leia maisPAC 13. Calibração e Aferição de Instrumentos de Controle de Processo
PAC 13 Página 1 de 8 PAC 13 Calibração e Aferição de Instrumentos de Controle de Processo PAC 13 Página 2 de 8 1. Objetivo----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------03
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
Orientações gerais MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO ESCOLA AGROTÉCNICA FEDERAL DE RIO DO SUL ESTRADA DO REDENTOR, 5665 BAIRRO CANTAGALO RIO DO SUL (SC) (47) 3521 3700 eafrs@eafrs.gv.br ORIENTAÇÕES GERAIS As rientações
Leia maisCONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORIA CONTÁBIL
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE ASSESSORIA CONTÁBIL Cntratante: O CONSELHO REGIONAL DE SERVIÇO SOCIAL - 12º REGIÃO, pessa jurídica de direit públic cnstituída sb a frma de autarquia fiscalizadra,
Leia maisCopyright 1999-2006 GrupoPIE Portugal, S.A. Manual Utilizador
Reprts Relatóris à sua Medida Reprts Cpyright 1999-2006 GrupPIE Prtugal, S.A. Reprts 1. WinREST Reprts...5 1.1. Licença...6 1.2. Linguagem...7 1.3. Lgin...7 1.4. Página Web...8 2. Empresas...9 2.1. Cm
Leia maisConsulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU
Cnsulta Serviçs de cnceçã e desenvlviment criativ, prduçã e mntagem d Fórum PORTUGAL SOU EU Julh 2014 Cnteúd 1. Intrduçã... 2 2. Enquadrament... 2 3. Públic-Alv... 2 4. Objetivs da Cnsulta... 3 5. Cndições
Leia maisRESOLUÇÃO Nº- 5, DE 28 DE JUNHO DE 2012
Ministério da Justiça CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA CRIMINAL E PENITENCIÁRIA - CNPCP RESOLUÇÃO Nº- 5, DE 28 DE JUNHO DE 2012 CONSIDERANDO a ausência de preocupação com o tratamento dado aos resíduos gerados
Leia maiswww.datapar.com.br Descrição Este manual tem como principal finalidade, ajudar os usuários do setor de Patrimônios nos cadastros e movimentação.
Página 1 de 8 Descriçã Este manual tem cm principal finalidade, ajudar s usuáris d setr de Patrimônis ns cadastrs e mvimentaçã. Relaçã ds Tópics a serem vists neste manual - Cadastr Departaments Itens
Leia maisUniversidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro.
Universidade Luterana d Brasil Faculdade de Infrmática Disciplina de Engenharia de Sftware Prfessr Luís Fernand Garcia www.garcia.pr.br EVOLUÇÃO EM ENGENHARIA DE SOFTWARE 10 Sistemas Legads O investiment
Leia maisGestão de SHST e Ambiente. Regras de Qualidade, Ambiente e Segurança aplicáveis às entidades externas
1 / 7 I. OBJETIVO E ÂMBITO Este dcument estabelece as regras de Segurança n Trabalh e Ambiente aplicáveis a entidades que venham a desenvlver actividades dentr da RESIESTRELA, em regime de cntrat, prestaçã
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa
1. Escp u finalidade d prjet PROJETO OTIMIZAR Plan d Prgrama O Prjet Otimizar visa aprimrar ações implantadas que têm pr bjetiv a reduçã de cnsum de materiais e criar mecanisms de avaliaçã que pssam medir
Leia maisPORTARIA Nº 025-R, DE 14 DE MARÇO DE 2013.
PORTARIA Nº 025-R, DE 14 DE MARÇO DE 2013. ATUALIZA DIRETRIZES PARA A IMPLEMENTAÇÃO DO PROJETO ALFABETIZAÇÃO PARA ESTUDANTES DAS TURMAS DO 2º, 3º e 4º ANOS E 4ª SÉRIES DO ENSINO FUNDAMENTAL, COM DOIS ANOS
Leia maisISO 9001:2008 alterações à versão de 2000
ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind
Leia maisREP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO
REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO - OCORRÊNCIA PC
SISTEMA DE INFORMAÇÃO E GESTÃO INTEGRADA POLICIAL Elabrad: Equipe SAG Revisad: Aprvad: Referencia: Help_Online_crrencia_PC.dc Versã: 01.00 Data: 19-10-2007 Data: 10/10/2008 Data: A autenticaçã d dcument
Leia maisRequerimentos de Energia Temporária: Requerimentos Mandatórios:
Requeriments de Energia Temprária: Requeriments Mandatóris: Adtar s requeriments mínims definids n Códig Básic da Iniciativa Ética Cmercial (IEC) / Ethical Trading Initative (ETI): O empreg deverá ser
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS
MANUAL DE PROCEDIMENTOS Etapa 3 Cadastr d Prcess Seletiv O Presidente da CRM cadastra s dads d prcess n sistema. O prcess seletiv é a espinha drsal d sistema, vist que pr mei dele regem-se tdas as demais
Leia maisAntropologia do Consumo no Marketing
Antrplgia d Cnsum n Marketing Objetivs Demnstrar cm as influências culturais estã relacinadas cm s hábits de cnsum, a relaçã cm as Marcas e cmprtament de cmpra, evidenciand assim, prcess fundamental para
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO EVENTOS
SISTEMA DE INFORMAÇÃO E GESTÃO INTEGRADA POLICIAL Elabrad: Equipe SAG Revisad: Data: 17-09-2008 Data: Aprvad: Data: A autenticaçã d dcument cnsta n arquiv primári da Qualidade Referencia: Help_Online_Events.dc
Leia maisTREINAMENTO. Instrumentos Financeiros, Derivativos e Contabilidade de Hedge para Bancos
C ésar Rams & Cia Auditria e Cnsultria César Rams & Cia Ltda Edifíci Mnument Avenida Brigadeir Faria Lima nº 1478 CEP 01451-001, Sã Paul, Brasi Telefne: +5511 35897580 TREINAMENTO Instruments Financeirs,
Leia maisINSTALAÇÃO E CONTROLE DE TRANSFUSÃO DE HEMOCOMPONENTE Enf a Chefe de Enfermagem do Serviço de Hemoterapia: Gilce Erbe de
Revisão: 00 PÁG: 1 CONCEITO Instalação e administração de concentrado de hemácias, plaquetas ou plasma fresco congelado. FINALIDADE Estabelecer a rotina para instalação e controle da transfusão de hemocomponentes
Leia maisSMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA
SMART CONTROLE DO ESTOQUE DE GONDOLA O prcess de cntrle de estque de gôndla fi desenvlvid cm uma prcess de auxili a cliente que deseja cntrlar a quantidade de cada item deve estar dispnível para venda
Leia mais