AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS UTILIZANDO O MÉTODO ELECTRE TRI

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1 ISSN Ri de Janeir- Brasil, 12 e 13 de agst de 2010 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS UTILIZANDO O MÉTODO ELECTRE TRI Rberta Braga Neves Universidade Federal Fluminense Niterói, RJ, Brasil rbertaneves@prduca.uff.br Helder Gmes Csta Universidade Federal Fluminense Niterói, RJ, Brasil hgc@latec.uff.br RESUMO A avaliaçã de desempenh de prjets é um prblema relevante n âmbit da Engenharia e que envlve a cnsideraçã de variáveis de difícil quantificaçã. Este artig apresenta a aplicaçã de um métd de Auxíli Multicritéri à Decisã, ELECTRE TRI à classificaçã, em classes pré-estabelecidas, de duas rganizações atuantes n âmbit d desenvlviment de empreendiments, segund s critéris de avaliaçã d desempenh de gerenciament de prjets identificads na literatura pr Lpes e Muscat (2009). PALAVRAS-CHAVE: Multicritéri. ELECTRE TRI. Gerenciament de Prjets. Métds de Api à Decisã Multicritéri. ABSTRACT The evaluatin f prjects is an interesting prblem in the cntext f Engineering and it invlves the multiple aspects which are difficult t quantify. This paper reprts an applicatin f a methd f Multicriteria Decisin Aid, the ELECTRE TRI, t classify tw cmpanies int classes, accrding t the criteria fr evaluatin perfrmance management prjects identified in the literature by Lpes and Muscat (2009). KEYWORDS: Multicriteria. ELECTRE TRI. Prjects Management. Methds f Multicriteria Decisin Aid.

2 1. Intrduçã Devid a cenári atual de cmpetitividade, gerenciament de prjets é uma metdlgia interessante pr estar difundida em muitas empresas, frnecend, prtant, elements para viabilizar sucess ds prjets. O gerenciament de prjets abrange prcesss, métds, ferramentas e cnceits para a realizaçã d prjet desde iníci até seu fim, btend resultads e atingind bjetivs. A utilizaçã de técnicas de gerenciament de prjets cresce a cada an. Cm iss, interesse pr estuds nesta área vem aumentand. Lpes e Muscat (2009) apresentam um cnjunt de critéris de avaliaçã de desempenh de gerenciament de prjets, selecinad da literatura. A relaçã final fi btida pel agrupament de cnceits equivalentes, para unifrmizar a descriçã ds váris autres e evitar a repetiçã de critéris similares. A lista apresenta critéris relacinads a gerenciament de prjets e às habilidades e cmpetências d gestr e da equipe d prjet. Atkinsn (1999 apud LOPES & MUSCAT, 2009) afirma que a avaliaçã d desempenh é fundamental n gerenciament de prjets. Neste cntext, bjetiv deste artig é cntribuir para a pesquisa de desempenh de gerenciament de prjets cm a aplicaçã d métd ELECTRE TRI a duas empresas à luz ds critéris relacinads pr Lpes e Muscat (2009). 2. Base Cnceitual: Métd ELECTRE TRI O Métd ELECTRE TRI trata de prblemas de classificaçã rdenada. Ou seja: dad um cnjunt A de alternativas, asscia-as a um cnjunt de classes rdenadas C, cnsiderand desempenh das alternativas em A à luz de um cnjunt de critéris F. A figura 1 ilustra cnjunt frmad pr p+1 classes, delimitadas pr p limites de classes. Assim, cnfrme reprtad em Yu (1992) e Musseau et al (2000), uma classe genérica C p é delimitada pels limites b n e b n-1. Classes Limites C p+1 b n C P b n-1 b 2 C 2 C 1 b 1 Figura 1. Classes de equivalência n ELECTRE TRI Fnte: Traduzid de Musseau et al (2000) N entant, a afirmaçã deve ser revista para que as relações de subrdinaçã sejam cerentes ns algritms de cálcul apresentads a seguir.

3 Uma classe genérica C p é delimitada pel seu limite inferir b n-1. Send exceçã a esta regra a classe C 1, a qual é delimitada pel seu limite superir b RELAÇÃO DE SUBORDINAÇÃO NO ELECTRE TRI A relaçã de subrdinaçã é cnstruída para trnar pssível a cmparaçã de uma alternativa a cm um limite padrã b h. A afirmaçã de que asb h, significa que a nã tem um desempenh pir d que limite b h. Na validaçã da afirmaçã asb h devem-se verificar duas cndições: Cncrdância: para que asb h (u b h Sa) seja aceita, uma mairia suficiente de critéris deve ser a favr desta afirmaçã. Nã-discrdância: quand na cndiçã de cncrdância esperada, nenhum ds critéris na minria deve se pr à afirmaçã asb h (u b h Sa). Os seguintes passs sã realizads para a btençã desta relaçã: Calcular índice de cncrdância parcial c j (a, b h ) e c j (b h, a), Calcular índice de cncrdância geral c(a, b h ), Calcular índice de discrdância parcial d j (a, b h ) e d j (b h, a), Calcular a relaçã de subrdinaçã fuzzy cnfrme índice de credibilidade σ(a, b h ), Determinar um crte λ da relaçã fuzzy para bter uma relaçã de subrdinaçã. Ist é: Se σ(a,b h ) λ => asb h. O grau de credibilidade da relaçã de subrdinaçã σ(a, b h ) expressa a intensidade que se pde acreditar que a subrdina b h de acrd cm índice de cncrdância glbal c j (a, b h ) e cm índice de discrdância d j (a, b h ). A traduçã de uma relaçã de subrdinaçã fuzzy btida entre uma relaçã de subrdinaçã S é feita sbre significad de um nível de crte λ. Este nível de crte (λ) é cnsiderad cm menr valr d índice de credibilidade cmpatível cm a afirmaçã de que a subrdina b h. Ist é: se σ(a, b h ) λ, entã asb h. 2.2 PROCEDIMENTOS DE CLASSIFICAÇÃO O ELECTRE TRI classifica as alternativas seguind dis passs cnsecutivs: cnstruçã de uma relaçã de subrdinaçã S, que caracteriza cm as alternativas sã cmparadas as limites das classes; e, explraçã (através de prcediments de classificaçã) da relaçã S. Prcediment de classificaçã descendente (u cnjuntiv, u pessimista) é descrit a seguir: Cmpare a sucessivamente cm b i, para i = p, p 1,..., 1. Encntre um b h que seja primeir limite tal que asb h Classifique a na classe C h+1. Ou seja: na Classe limitada inferirmente pel limite b h ). O prcediment de classificaçã ascendente (u disjuntiv, u timista) é descrit a seguir: Cmpare a sucessivamente cm b i, para i=1, 2,..., p. Encntre primeir b h para qual b h > a Classifique a na classe limitada superirmente pr este limite. Ou seja, classifique a na classe C h.

4 2.3 COMPARAÇÃO ENTRE OS DOIS PROCEDIMENTOS DE CLASSIFICAÇÃO. Send estes dis prcediments diferentes, cnsequentemente, pde crrer a classificaçã de algumas alternativas em diferentes classes, pis: prcediment descendente tende a classificar as alternativas nas categrias mais baixas; e, prcediment ascendente tende a classificar as alternativas nas categrias mais elevadas. Quand crre divergência entre as classificações pessimista e timista, classificadr deve adtar uma das duas classificações de acrd cm seu perfil: mais exigente u mens exigente. Mais ainda, n cas d ELECTRE TRI, uma divergência entre estas classificações indica uma incapacidade d sistema em cmparar element send classificad a pel mens um ds perfis das classes de equivalência utilizadas. Esta incapacidade pde ser causada pel avaliadr, pel mdel de classificaçã (incluind cnjunt de critéris) u pel sistema de cleta de dads (incluind as escalas utilizadas), u cm reprtad em Csta (2005), pr hetergeneidade da amstra a luz d cnjunt de critéris. 3. Prpsta para a Mdelagem Esta seçã apresenta a mdelagem prpsta neste trabalh e a aplicaçã da mesma a situações reais. Esta abrdagem está estruturada n desenvlviment das seguintes etapas: (a) Caracterizar a Empresa cuj desempenh será avaliad. (b) Especificar s critéris que serã cnsiderads. (c) Definir s avaliadres que emitirã s julgaments de valr. (d) Especificar a escala d grau de imprtância para cada critéri. (e) Especificar a escala para julgament de desempenh da Empresa em cada critéri. (f) Definir as classes de equivalência (u padrões de referência) e seus perfis. (g) Definir s limites de preferência e de indiferença para cada critéri. (h) Estabelecer limiar de vet para cada critéri. (i) Cletar s julgaments de imprtância de cada critéri. (j) Cletar s julgaments de valr que avaliam desempenh da Empresa à luz de cada critéri. (k) Executar algritm de classificaçã d ELECTRE TRI. (l) Analisar s resultads btids para as duas classificações. 4. Cass de Aplicaçã da Prpsta Nesta seçã apresenta-se uma mdelagem na qual se aplica a abrdagem prpsta a duas Empresas. (a) Caracterizar a Empresa cuj desempenh será avaliad. Fram utilizadas as duas Empresas selecinadas n trabalh de Lpes e Muscat (2009). Sã filiais brasileiras de empresas multinacinais eurpéias d ram de equipaments e sluções industriais. Tabela 1: Perfil das Empresas Estudadas.

5 Característica Empresa A Empresa B Experiência e frmaçã em GP (entrevistad) De quatr a nve ans de experiência em GP, cm u sem treinament frmal. Treinaments frmais citads: pós-graduaçã lat sensu e preparatóris para exame PMP (Prject Management Prfessinal) d PMI. Papel predminante (entrevistad) Tip predminante de prjets Área e metdlgia de GP Mediçã d desempenh de GP Carreira de GP Prte (númer de funcináris) Prfissinais envlvids cm GP Dis gerentes de prjets e dis patrcinadres. Predminantemente prjets de implantaçã de equipaments industriais e sluções relacinadas em clientes externs. Estrutura frmal centralizada para tdas as unidades lcalizadas n Brasil, cm definiçã de diretrizes e prcesss unifrmes. Mediçã frmal, cm revisã trimestral padrã e centralizada (Prject Review), cmpsta pr 80% de medidas financeiras e 20% de medidas gerenciais. Pssui carreira específica para GP, cm plan de avanç na carreira cnfrme critéris de desempenh e perfil d funcinári. Há dis níveis de gerentes de prjets e um de diretr de prjets (para grandes prjets). O bônus ds funcináris tem 30% de base em resultads ds prjets gerenciads. Perfil para gerenciament de prjets é avaliad na cntrataçã de nvs funcináris. Ns últims 10 ans, trnu-se funçã crítica dentr da empresa. N Brasil: mais de pessas em três unidades. N mund: funcináris em mais de 70 países. N Brasil: 30 gerentes de prjets, cinc diretres de prjets (para grandes prjets), 80 De it a vinte ans de experiência em GP, cm treinaments interns em GP e preparatóris para exame PMP (Prject Management Prfessinal) d PMI. Dis suprtes a métd, um gerente de prjets e um patrcinadr. Predminantemente prjets de implantaçã de equipaments industriais e sluções relacinadas em clientes externs. Estrutura frmal, cm centralizaçã das diretrizes, padrões de bas práticas e frmats de reprte, e prcesss descentralizads definids cnfrme necessidades das unidades de negóci. Mediçã frmal, descentralizada cnfrme necessidades de cada unidade de negóci. Frmat de reprte crprativ é únic e padrã (Standart Sheet) e ferramenta de reprte é única. Dis prcesss sã crprativs: gestã de custs e gestã de riscs. Pssui carreira específica para GP, cm plan de avanç na carreira cnfrme critéris de desempenh e perfil d funcinári. Sã quatr níveis: 4) crdenadr de prjet u membr de equipe; 3) gerente de prjets; 2) gerente de prjets sênir e; 1) diretr de prjets. Os níveis 1 a 3 têm respnsabilidade de gerar resultads cm s prjets gerenciads. N Brasil: funcináris (set/2007), 12 escritóris reginais, sete fábricas e sete centrs de P&D, num ttal de 16 empresas atuantes em três setres de atuaçã. N mund: presente em 30 países, 50 mil funcináris. 120 pessas, cm aprximadamente 20 participand de reuniões de gestã de prgramas.

6 gerentes/supervisres de site e engenheirs encarregads, 20 planejadres de prjet, 20 crdenadres técnic/financeirs de api as prjets e dis especialistas para instalaçã de sites [Fnte: Lpes e Muscat (2009)] (b) Especificar s critéris que serã cnsiderads. Fram cnsiderads s critéris relacinads n trabalh de Lpes e Muscat (2009). A seguir sã listads s critéris cnsiderads na mdelagem. Cr 1 : Eficiência e Eficácia da Cmunicaçã. Cr 2 : Cntrle e Mnitrament. Cr 3 : Desempenh de cust. Cr 4 : Gerenciament de Mudanças. Cr 5 : Desempenh de praz/crngrama. Cr 6 : Definiçã de Objetivs. Cr 7 : Definiçã de Requisits. Cr 8 : Delegaçã de Respnsabilidades. Cr 9 : Gerenciament de Riscs. Cr 10 : Gerenciament d Encerrament d Prjet. Cr 11 : Liderança. Cr 12 : Planejament de Custs. Cr 13 : Planejament de Escp. Cr 14 : Segurança & Saúde. Cr 15 : Tmada de Decisões. Cr 16 : Atendiment a Requisits. Cr 17 : Envlviment ds Stakehlders. Cr 18 : Planejament de Prazs. Cr 19 : Desempenh de Escp. Cr 20 : Ética Prfissinal n Gerenciament ds Prjets. (c) Definir s avaliadres que emitirã s julgaments de valr. Na Empresa A, s avaliadres fram: dis gerentes de prjets e dis patrcinadres. Na Empresa B: um gerente de prjets e um patrcinadr. (d) Especificar a escala d grau de imprtância para cada critéri. Os respndentes d questinári aplicad pr Lpes e Muscat (2009) avaliaram a imprtância da mediçã d desempenh de gerenciament de prjets para sucess ds prjets e para sucess da estratégia da empresa e, em seguida, avaliam a imprtância ds critéris identificads na fase de revisã de literatura, infrmand se s aplicavam e, em cas psitiv, citand exempls de indicadres usads para a mediçã. A escala de imprtância utilizada em Lpes e Muscat (2009) fi: (1) Sem imprtância (2) Puc Imprtante (3) Neutr (4) Imprtante (5) Muit Imprtante (6) Fundamental. N entant, para a realizaçã deste trabalh, a escala fi adaptada para: (0) Sem imprtância (1) Puc Imprtante (2) Imprtância Média (3) Imprtante (4) Muit Imprtante (5) Fundamental

7 (e) Especificar a escala para julgament de desempenh da Empresa em cada critéri. A escala adtada para julgament cmeçu de (0) Sem mediçã e fi até (4) Cm mediçã frmal e disseminada pr tda a empresa. (f) Definir as classes de equivalência (u padrões de referência) e seus perfis. Cm base ns trabalhs de Neves e Csta (2000), Likert (1932), Miller (1954), Parducci (1965), adtaram-se as seguintes classes (Tabela 2). (g) Definir s limites de preferência e de indiferença para cada critéri. q j (b h ) = p j (b h ) = 0 (h) Estabelecer limiar de vet para cada critéri. Desabilitad. Tabela 2: Classes para desempenh da Empresa. Classes Descriçã das Classes Limite Superir Limite Inferir A Padrã MUITO BOM + α 3,5 B Padrã BOM 3,5 2,5 C Padrã REGULAR 2,5 1,5 D Padrã RUIM 1,5 0,5 E Padrã MUITO RUIM 0,5 - α (i) Cletar s julgaments de imprtância de cada critéri. A tabela 3 apresenta s pess ds critéris, s quais fram definids em acrd cm text de Lpes e Muscat (2009). Tabela 3: Pes ds critéris, segund as Empresas. Critéris Pes Empresa A Empresa B Cr 1 Eficiência e eficácia da Cmunicaçã 4 5 Cr 2 Cntrle e mnitrament 4 5 Cr 3 Desempenh de cust 4 5 Cr 4 Gerenciament de mudanças 4 4 Cr 5 Desempenh de praz/crngrama 5 5 Cr 6 Definiçã de bjetivs 4 4 Cr 7 Definiçã de requisits 1 0 Cr 8 Eficiência e eficácia da Cmunicaçã 4 4 Cr 9 Cntrle e mnitrament 5 4 Cr 10 Desempenh de cust 4 4 Cr 11 Gerenciament de mudanças 4 4 Cr 12 Desempenh de praz/crngrama 1 3 Cr 13 Definiçã de bjetivs 1 0 Cr 14 Definiçã de requisits 5 5 Cr 15 Eficiência e eficácia da Cmunicaçã 4 4

8 Cr 16 Cntrle e mnitrament 5 0 Cr 17 Desempenh de cust 4 4 Cr 18 Gerenciament de mudanças 1 4 Cr 19 Desempenh de praz/crngrama 4 5 Cr 20 Definiçã de bjetivs 5 5 (j) Cletar s julgaments de valr que avaliam desempenh da Empresa à luz de cada critéri. A tabela 4 reprta desempenh das Empresas. Estes valres fram atribui[ids cm base na descriçã d desempenh das empresas reprtads em Lpes e Muscat (2009). Tabela 4: Desempenh das Empresas. Critéris Desempenh Empresa A Empresa B Cr 1 Eficiência e eficácia da Cmunicaçã 2 0 Cr 2 Cntrle e mnitrament 4 4 Cr 3 Desempenh de cust 4 3 Cr 4 Gerenciament de mudanças 2 3 Cr 5 Desempenh de praz/crngrama 4 4 Cr 6 Definiçã de bjetivs 4 3 Cr 7 Definiçã de requisits 0 0 Cr 8 Eficiência e eficácia da Cmunicaçã 2 2 Cr 9 Cntrle e mnitrament 4 3 Cr 10 Desempenh de cust 3 3 Cr 11 Gerenciament de mudanças 2 2 Cr 12 Desempenh de praz/crngrama 0 3 Cr 13 Definiçã de bjetivs 0 0 Cr 14 Definiçã de requisits 4 3 Cr 15 Eficiência e eficácia da Cmunicaçã 2 2 Cr 16 Cntrle e mnitrament 4 0 Cr 17 Desempenh de cust 2 2 Cr 18 Gerenciament de mudanças 0 3 Cr 19 Desempenh de praz/crngrama 4 4 Cr 20 Definiçã de bjetivs 4 4 (k) Executar algritm de classificaçã d ELECTRE TRI. Fram executads s algritms pessimista (que frnece uma classificaçã mais exigente) e timista (que frnece uma classificaçã mens exigente u mais relaxada ) para diferentes valres d grau de credibilidade (λ), cm λ (0,5; 1,0]. Tabela 5: Classificaçã das Empresas. λ Empresa Classificaçã Classificaçã

9 0,50 0,65 0,76 Mais exigente Mais Relaxada A A A B B B A B A B B B A C A B B A (l) Analisar s resultads btids para as duas classificações. A tabela 5 apresenta resum das classificações btidas. Observa-se, nesta tabela, que para um λ = 0,76 existe divergência entre s resultads da classificaçã das Empresas ns prcediments Mais Exigente e Mais Relaxad. Este fat caracteriza uma incmparabilidade na cmparaçã d Empresa cm limite superir da classe C, cm limite inferir e superir da classe B e cm limite inferir da classe A. Prtant, cm vist anterirmente, n prcediment de classificaçã pessimista a Empresa A é classificada cm CLASSE C (Regular) e n prcediment de classificaçã timista é classificad na CLASSE A (Muit Bm). Ist significa que a Empresa A tem um desempenh que scila entre a classe A e a classe C, para um plan de crte λ = 0,76. Já desempenh da Empresa B, para mesm plan de crte, scila entre a CLASSE A (Muit Bm) e a CLASSE B (Bm). Para λ = 0,65; existe divergência entre s resultads da classificaçã da Empresa A ns prcediments Mais Exigente e Mais Relaxad. Este fat caracteriza uma incmparabilidade na cmparaçã da Empresa A cm limite superir da classe B e cm limite inferir da classe A. Prtant, cm vist anterirmente, n prcediment de classificaçã pessimista a Empresa A é classificada cm CLASSE B (Bm) e n prcediment de classificaçã timista é classificad na CLASSE A (Muit Bm). Ist significa que Prgrama tem um desempenh que scila entre as classes B e A, à luz ds critéris em um plan de crte λ = 0,65. N entant, para mesm plan de crte, a Empresa B fi classificada na classe B (Bm). Para λ = 0,50, nã há divergência entre s resultads da classificaçã da Empresa A u B ns prcediments Mais Exigente e Mais Relaxad. Prtant, a Empresa A fi classificada na classe A (Muit Bm) e a Empresa B na classe B (Bm). 5. Cnclusões A pesquisa permitiu fazer a classificaçã d Desempenh de Gerenciament de Prjets de Empresas, além de identificar s critéris mais favráveis e mens favráveis. A mdelagem atingiu seu bjetiv, permitind a classificaçã das empresas em categrias de referência pré-estabelecidas. Mais especificamente, pde-se destacar que: Para um plan de crte igual 0,76 mdel apresentu divergência entre s resultads da classificaçã das Empresas ns prcediments Mais Exigente e Mais Relaxad. N prcediment de classificaçã pessimista a Empresa A fi classificada cm CLASSE C (Regular) e n prcediment de classificaçã timista, na CLASSE A (Muit Bm). Já desempenh da Empresa B, para mesm plan de crte, scilu entre a CLASSE A (Muit Bm) e a CLASSE B (Bm). Para λ = 0,65; também huve divergência entre s resultads da classificaçã da Empresa A ns prcediments Mais Exigente e Mais Relaxad. N prcediment de classificaçã pessimista a Empresa A fi classificada cm CLASSE B (Bm) e n prcediment de classificaçã

10 timista, CLASSE A (Muit Bm). N entant, para mesm plan de crte, a Empresa B fi classificada na classe B (Bm). Para λ = 0,50, nã huve divergência entre s resultads da classificaçã da Empresa A u B ns prcediments Mais Exigente e Mais Relaxad. Prtant, a Empresa A fi classificada na classe A (Muit Bm) e a Empresa B na classe B (Bm). Finalmente, bserva-se que esta mdelagem permitiu identificar incmparabilidades (avaliações nã-hmgêneas resultantes da mdelagem pel ELECTRE TRI), além de eliminar efeit cmpensatóri presente em métds aditivs (cm a sma pnderada). Referências Csta, H. G., Estruturas de suprte à decisã. Niterói, Brasil: Grup de Pesquisa em Sistemas de Api à Decisã/Universidade Federal Fluminense Likert, R. A. (1932) Technique fr measurement f attitudes. Archives f Psychlgy, v.140, n.1, p Lpes, D. e Muscat, A. R. N. (2009), Critéris de avaliaçã d desempenh de gerenciament de prjets: uma abrdagem de estuds de cass. XII Simpósi de Administraçã da Prduçã, Lgística e Operações Internacinais (XII SIMPOI). Sã Paul, SP, Brasil: FGV-EAESP. Miller, G. A. (1954), The magical number seven, plus r minus tw: sme limits n ur capacity fr prcessing infrmatin. Psychlgical Review, v.101, n.2, p Musseau, V; Slwinski, R. e Zielniewicz. (2000), A user-riented implementatin f the ELECTRE-TRI methd integrating preference elicitatin supprt. Cmputers & Operatins Research, v.27, n.7, p Neves, R. B. e Csta, H. G. (2006), Avaliaçã de prgramas de pós-graduaçã: prpsta baseada na integraçã ELECTRE TRI, SWOT e sistema. Sistemas & Gestã, v. 1, p Parducci, G. A. (1965), Categry judgement: a range-frequency mdel. Psychlgical Review, v.72, n.3, p Yu, W. ELECTRE TRI - Aspects Methdlgiques et Guide d Utilisatin. Dcument du LAMSADE. Université de Paris Dauphine. Paris

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