CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR
|
|
- Valdomiro Stachinski Marques
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas de decisões crprativas. Gestã integrada deve ser entendida cm um cnjunt de iniciativas para inter-relacinar de maneira eficiente e eficaz s prcesss de negócis adtads pelas empresas. A partir ds váris diagnóstics realizads ns últims ans, dentre s quais pdem ser destacads Planejament Estratégic d BNDES e a Inspeçã Geral Cnslidada d BACEN em 2001, fi verificada a necessidade da adçã de uma sluçã de gestã integrada de recurss para BNDES e da elabraçã de um planejament sistemátic e prfund das ações necessárias à sua implantaçã. Daí surgiu a Jrnada AGIR. Cm vistas a definir a sluçã de gestã integrada de recurss d BNDES (Sluçã GIR) e assessrar acmpanhament da sua implementaçã, Banc cntratu em agst de 2006 a empresa de cnsultria Accenture d Brasil, pr mei da Cncrrência ACO nº 01/ Cnceit A Jrnada AGIR bjetiva definir e implementar uma Sluçã de Gestã Integrada de Recurss (Sluçã GIR) para BNDES, materializada principalmente pela dcumentaçã, nrmatizaçã, cntrle e timizaçã ds seus prcesss de negóci, e pel alinhament de TI para suprtá-ls. A sluçã GIR suprtará tds s prcesss de negóci da Instituiçã, fundamentalmente s envlvids a lng da cadeia da cncessã de crédit, e abrangerá a aquisiçã de sluções de mercad cm aderência cmprvada as futurs prcesss e atividades a serem desenvlvidas pel BNDES. A Jrnada AGIR teve a sua execuçã dividida em duas etapas. A Etapa 1, encerrada em julh de 2007, abrangeu prcess licitatóri para cntrataçã da empresa de cnsultria e a definiçã da Sluçã GIR para BNDES. A Etapa 2, 36
2 iniciada em agst de 2007, representa a implementaçã da referida Sluçã, cnfrme figura a seguir: Observaçã: A seta indica estági atual da Jrnada AGIR. 3. Objetivs A implementaçã da Jrnada AGIR permitirá a BNDES a agregaçã de vantagens e benefícis a seu mdel de negócis, cm vistas à btençã de: Visã de negócis rientada pr prcesss; Aument da eficácia administrativa e peracinal; Reduçã de prazs e riscs peracinais; Melhria da qualidade da infrmaçã; Criaçã de cndições para a adçã de ferramentas de api à tmada de decisões; Aprimrament ds mecanisms de gestã e cntrle intern; Incrpraçã das melhres práticas de mercad; Otimizaçã n us das cmpetências das pessas; Reduçã de interfaces entre sistemas islads; Dispnibilizaçã tempestiva de infrmações; Reduçã d re-trabalh e de incnsistências, cm melhria n atendiment as clientes. 37
3 4. Estrutura d Trabalh na Etapa 1 Cnfrme mencinad anterirmente, bjetiv da Etapa 1 fi definir a Sluçã GIR. Sua execuçã fi estruturada de frma matricial, englband 4 (quatr) fases e 5 (cinc) dimensões, cnfrme figura a seguir: Gestã Estratégia Prcesss Pessas Análise da Situaçã Atual Desenh da Situaçã Futura EVTE Plan de Implementaçã Tecnlgia As fases permitiram uma divisã tempral das atividades, a saber: 1. Análise da Situaçã Atual; 2. Desenh da Situaçã Futura; 3. EVTE (Estud de Viabilidade Técnica e Ecnômica); 4. Plan de Implementaçã. As dimensões permitiram uma divisã pr escp d trabalh, a saber: 1. Gestã; 2. Estratégia; 3. Prcesss; 4. Pessas; 5. Tecnlgia. 38
4 5. Escp das Fases da Etapa Análise da Situaçã Atual Fram identificads, junt à alta administraçã d BNDES, s principais bjetivs estratégics e crprativs d Banc, cm base n entendiment da sua missã, d seu psicinament estratégic, bem cm de seus ambientes de negóci e de TI. Além diss, fram realizads levantament, mapeament e diagnóstic ds prcesss de negóci e de TI vigentes n BNDES (visã atual). O prcess de diagnóstic da situaçã atual de TI fi basead nas percepções ds gestres e usuáris d BNDES acerca da qualidade tecnlógica ds principais sistemas d BNDES e da dispnibilidade de serviçs e infraestrutura. Este material fi principal balizadr para desenvlviment das fases seguintes, em terms de definiçã da situaçã futura desejada Desenh da Situaçã Futura Nesta fase, fi desenhad cenári futur, adequad às necessidades d BNDES, tend cm base s seguintes aspects: Visã atual de prcesss; Premissas de prcess, negóci e tecnlgia, levantadas na fase anterir; Diretrizes para a Arquitetura Tecnlógica; Diretrizes estabelecidas para a visã futura, visand endereçar e superar s desafis da situaçã atual; e Princípis de excelência de prcesss. Também fi feit levantament de requisits funcinais necessáris à Sluçã GIR, utilizads na fase de EVTE para avaliaçã das sluções de mercad. 39
5 A final d desenh da situaçã futura, fi pssível validar as vantagens e benefícis esperads cm a implementaçã da Sluçã GIR Estud de Viabilidade Técnica e Ecnômica EVTE A fase d EVTE fi respnsável pel estud de viabilidade da situaçã futura, a fim de avaliar se era pssível para BNDES implementar que fi desenhad. A primeira parte desta fase visava identificar, dentre um grup de sluções de mercad, se as alternativas de tecnlgia elencadas para a visã futura atendiam, e em que nível, às necessidades d BNDES para a implantaçã da Sluçã GIR. Fram também efetuadas Análises de Cust e Benefíci, que pssibilitu identificar s valres estimads para investiment e manutençã d cnjunt de iniciativas necessárias à implantaçã da Sluçã GIR, cnsiderand s benefícis a serem alcançads Plan de Implementaçã Cm a sluçã definida e a viabilidade técnica e ecnômica efetuada, fi estruturad Plan de Implementaçã da Sluçã GIR que, dentre utrs aspects, identificu s cmpnentes que deveriam ser adquirids. Nesta fase, fram definids s indicadres de desempenh a serem adtads na aferiçã ds resultads alcançads cm a implantaçã da Sluçã GIR. Iniciu-se, também, planejament da Etapa 2, cm a definiçã d Plan de Implantaçã e Gestã da Sluçã GIR, que cntemplu as melhres práticas de mercad para gerenciament e acmpanhament de prjet. 40
6 6. Etapa 2 Implementaçã da Sluçã GIR 6.1. Descriçã A Jrnada 1 da Implementaçã e Gestã da Sluçã GIR cmpreende a execuçã de 9 (nve) prgramas, relacinads n diagrama a seguir: Prgrama Gestã e Acmpanhament Prgrama Risc Operacinal Prgrama Detalhament de Prcesss Prgrama Aquisições Prgrama Migraçã de Dads Prgrama Infraestrutura Prgrama Aplicativs Desenvlvids Prgrama Aplicativs de Mercad Prgrama Arquitetura de TI Legenda: Prgramas finalizads Prgramas em andament Prgramas nã iniciads Dentre s prgramas em curs assinalads em cr laranja na figura anterir destaca-se Prgrama de Aquisições, que é respnsável pela realizaçã ds prcesss licitatóris necessáris às aquisições de bens e serviçs para a implementaçã da Sluçã GIR. Este Prgrama é cmpst pr prjets relativs as cnjunts de sluções de: Sluçã de Suprte as Prcesss d BNDES: APLICATIVOS DE MERCADO; APLICATIVOS DESENVOLVIDOS. Infraestrutura física de TI: Nv Datacenter Intern (CPD); Nv Datacenter Extern (CPD). 1 Cnjunt de prgramas interligads, que abrangem um grup de prjets cmplementares. 41
7 Sftware de api a Datacenter: Gerenciadr de execuçã de atividades em prduçã; Sluçã de Backup. Hardware de api a Datacenter: Strage. Sftware de suprte às atividades e prcesss de TI: Framewrk e Ferramentas de Desenvlviment; Ferramentas de Api a Cicl de Desenvlviment; Sistema Operacinal; Sistema Gerenciadr de Banc de Dads; Servidr de Aplicaçã; Ferramenta de Prtal; Ferramenta de BPM; Ferramentas de Data Warehuse e ETL. Gerenciadr Eletrônic de Dcuments. Hardware: Servidres. Cada um ds prjets listads anterirmente fi u será bjet de prcesss licitatóris, efetuads cm base nas Leis de Licitaçã, para aquisições ds bens e serviçs necessáris, inclusive suprte técnic, manutençã, treinament e mentring, quand aplicável. N âmbit d Prgrama de Aquisições, presente Edital de Licitaçã se refere à Classe de Sluçã APLICATIVOS DESENVOLVIDOS Mdel de Implementaçã da Sluçã GIR A fim de mitigar s riscs assciads as impacts das mudanças rganizacinais, a gerenciament de escp, à mbilizaçã ds prfissinais necessáris e a suprte da implementaçã, BNDES decidiu adtar cnceit de implementaçã em ndas múltiplas. O crngrama da Etapa 2 fi estruturad de frma que s diferentes prgramas apresentads n item anterir pudessem entrar em prduçã em etapas dependentes e graduais. O bjetiv é iniciar us da nva sluçã 42
8 gradativamente, a mesm temp em que se elimina us ds atuais sistemas. Os APLICATIVOS DE MERCADO e s APLICATIVOS DESENVOLVIDOS serã implementads em ndas. Em cada nda, será implementad um cnjunt de aplicativs dividids pr MACROPROCESSO, cm base nas etapas da metdlgia UP (Unified Prcess), que pressupõe a existência das seguintes fases: Cncepçã, Elabraçã, Cnstruçã e Transiçã. Cada MACROPROCESSO agrega um cnjunt de prcesss de negóci d BNDES. Alguns MACROPROCESSOS terã parte de seus prcesss implementads tant através ds APLICATIVOS DE MERCADO, quant através ds APLICATIVOS DESENVOLVIDOS, send que alguns prcesss pderã ser atendids inclusive através da implantaçã de ambs. Ainda, alguns MACROPROCESSOS terã parte de seus prcesss implementads em mais de uma nda. A implementaçã ds APLICATIVOS DE MERCADO e ds APLICATIVOS DESENVOLVIDOS está estruturada da seguinte maneira: APLICATIVOS DE MERCADO MACROPROCESSOS: 1ª Onda: Cntabilidade; Financeir (1ª Onda); Gestã de Entidades Externas* 2ª Onda: Administraçã; Orçament e Custs; Auditria, Cntrles Interns e Gestã de Risc Operacinal; Financeir (2ª Onda). 3ª Onda: Jurídic; RH; Planejament e Api à Gestã* 43
9 *Pssui prcesss que serã atendids pels APLICATIVOS DE MERCADO e utrs pels APLICATIVOS DESENVOLVIDOS. APLICATIVOS DESENVOLVIDOS MACROPROCESSOS: Desenvlviment de Prduts; Analisar Cnsultas; Analisar Operações; Cntratar Operações; Liberar Recurss; Cbrança e Recuperaçã de Crédit; Gestã de Garantias; Acmpanhament de Operações; Financeir (prcess: Cntrlar Dívida d Sistema BNDES); Gestã de Entidades Externas * Plíticas e Nrmas; Operações de Mercads de Capitais. Gestã de Funds de Terceirs; Captaçã de Recurss; Gestã de Risc de Crédit. Estruturar PPP; Planejament e Api à Gestã *; Gestã de Cnheciment, Estuds e Cmunicaçã Interna; Administraçã de Canal; Cmunicaçã Institucinal Externa; Fment; TI *Pssui prcesss que serã atendids pels APLICATIVOS DE MERCADO e utrs pels APLICATIVOS DESENVOLVIDOS Seguind as recmendações ds órgãs de cntrle e as melhres práticas de mercad, a infraestrutura prjetada para a Sluçã GIR tem 4 (quatr) AMBIENTES: DE DESENVOLVIMENTO, DE TESTE, DE HOMOLOGAÇÃO e DE PRODUÇÃO. N iníci da Etapa 2 serã mntads s AMBIENTES DE DESENVOLVIMENTO, DE TESTE e DE HOMOLOGAÇÃO, nde será estruturada a Arquitetura de TI. Essa estruturaçã é um pré-requisit para a 44
10 implementaçã tant ds APLICATIVOS DESENVOLVIDOS, quant ds APLICATIVOS DE MERCADO. O AMBIENTE DE PRODUÇÃO será adquirid em um segund mment, vez que, para seu dimensinament, é necessária a cnclusã de diverss prcesss licitatóris. Além diss, tal ambiente nã será necessári até que as etapas de Desenvlviment, Testes e Hmlgaçã, relativas à implementaçã ds diferentes bjets licitads sejam cncluídas. A infraestrutura física da Jrnada AGIR cntará ainda cm a cnstruçã de um nv Datacenter Intern para abrigar s referids ambientes cm segurança, devidamente certificad. Os APLICATIVOS DESENVOLVIDOS deverã ser implantads pela empresa que vier a ser cntratada ns ambientes indicads anterirmente, em servidres de prpriedade d BNDES. Estes servidres terã sistema peracinal Red Hat Enterprise Linux e Sistema Gerenciadr de Banc de Dads (SGBD) Oracle 10g, a fim de guardar cmpatibilidade cm s requisits de padrnizaçã de ambiente definids para a Sluçã GIR. O frneciment, manutençã e atualizaçã destes equipaments e de suas respectivas licenças de Sistema Operacinal e SGBD crrerã às expensas d BNDES. O bjet d presente Edital cnsiste na prestaçã de serviçs técnics especializads para a implantaçã de prcesss de negóci d BNDES pr intermédi da implementaçã d PROGRAMA de APLICATIVOS DESENVOLVIDOS, cnfrme item 1, d Anex III Prjet Básic: Especificações d Objet. 45
PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 30/2009 BNDES ANEXO I - INTRODUÇÃO
PREGÃO ELETRÔNICO AA Nº 30/2009 BNDES ANEXO I - INTRODUÇÃO 1. INTRODUÇÃO 1.1. Infrmações Institucinais 1.1.1 Caracterizaçã, Missã e Objetivs O BNDES é uma empresa pública federal dtada de persnalidade
Leia maisAnexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde
Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DO PIAUÍ. PROJETO OTIMIZAR Plano do Programa
1. Escp u finalidade d prjet PROJETO OTIMIZAR Plan d Prgrama O Prjet Otimizar visa aprimrar ações implantadas que têm pr bjetiv a reduçã de cnsum de materiais e criar mecanisms de avaliaçã que pssam medir
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2014 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3. Limites de expsiçã à
Leia maisRelatório de Gerenciamento de Riscos
Relatóri de Gerenciament de Riscs 2º Semestre de 2015 1 Sumári 1. Intrduçã... 3 2. Gerenciament de Riscs... 3 2.1. Organgrama... 4 3. Risc de Crédit... 4 3.1. Definiçã... 4 3.2. Gerenciament... 4 3.3.
Leia maisPlano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos
PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas
Leia maisPLANO DE ENSINO 2009 Médio Profissionalizante ( ) Profissionalizante ( )
Fundamental I ( ) Fundamental II ( ) Médi PLANO DE ENSINO 2009 Médi Prfissinalizante ( ) Prfissinalizante ( ) Graduaçã ( x ) Pós-graduaçã ( ) I. Dads Identificadres Curs Superir de Tecnlgia em Gestã Ambiental
Leia maisRegulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso
Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das
Leia maisGESTÃO DE LABORATÓRIOS
Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs
Leia maisBanco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital
Banc Industrial d Brasil S.A. Gerenciament de Capital 2014 1 Sumári 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 5 5. RESPONSABILIDADES... 6
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versã 0.0 25/10/2010 Sumári 1 Objetivs... 3 2 Cnceits... 3 3 Referências... 3 4 Princípis... 3 5 Diretrizes d Prcess... 4 6 Respnsabilidades... 5 7
Leia maisDIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS
DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS Prjets n Bima Amazônia A Critéris Orientadres B C D E F Cndicinantes Mínims para Prjets Mdalidades de Aplicaçã ds Recurss Restriçã de Us ds Recurss Critéris
Leia maisEIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2
EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,
Leia maisProposta. Projeto: VENSSO. Data 25/05/2005. Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes. Responsável. Autor (s)
Prpsta Prjet: Data 25/05/2005 Respnsável Autr (s) Dc ID Andrade Lima Damires Fernandes Andrade Lima Damires Fernandes Lcalizaçã Versã d Template
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira
DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5
Leia maisVersões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.
Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada
Leia maisGESTÃO DE PROJETOS. Uma visão geral Baseado nas diretrizes do PMI
GESTÃO DE PROJETOS Uma visã geral Bead n diretrizes d PMI 1 Intrduçã Objetiv da Apresentaçã O bjetiv é frnecer uma visã geral ds prcesss de Gestã de Prjets aplicads à Gestã de Empreendiments. O que é Prjet?
Leia maisé a introdução de algo novo, que atua como um vetor para o desenvolvimento humano e melhoria da qualidade de vida
O que é invaçã? Para a atividade humana: é a intrduçã de alg nv, que atua cm um vetr para desenvlviment human e melhria da qualidade de vida Para as empresas: invar significa intrduzir alg nv u mdificar
Leia maisNovas Salvaguardas Ambientais e Sociais
Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s
Leia maisSoftware Utilizado pela Contabilidade: Datasul EMS 505. itens a serem inventariados com o seu correspondente registro contábil;
TERMO DE REFERÊNCIA CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS ESPECIALIZADOS DE ANÁLISE DA REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVO PARA CÁLCULOS DO VALOR DO IMPAIRMENT E VIDA ÚTIL RESIDUAL, EM CONFORMIDADE COM O DISPOSTO
Leia maisConsulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU
Cnsulta Serviçs de cnceçã e desenvlviment criativ, prduçã e mntagem d Fórum PORTUGAL SOU EU Julh 2014 Cnteúd 1. Intrduçã... 2 2. Enquadrament... 2 3. Públic-Alv... 2 4. Objetivs da Cnsulta... 3 5. Cndições
Leia maisISO 9001:2008 alterações à versão de 2000
ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind
Leia maisImplantação do Escritório de Projetos na área de RH: Um olhar estratégico
Implantaçã d Escritóri de Prjets na área de RH: Um lhar estratégic Regina Buzetti Meneghelli UO-ES/RH Alexandre de Castr Faria Fidelis UO-ES/RH O gerenciament de prjets é utilizad pr rganizações ds mais
Leia maisDIRETRIZES PARA APRESENTAÇÃO DE REDES E CRONOGRAMAS SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2
1 / 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO...2 2 ELABORAÇÃO...2 2.1 PLANEJAMENTO...2 2.1.1 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO DO CRONOGRAMA DE BARRAS TIPO GANTT:...2 2.1.2 CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO E APRESENTAÇÃO
Leia maisPasso 1 - Conheça as vantagens do employeeship para a empresa
Manual Cm intrduzir emplyeeship na empresa Índice Intrduçã Pass 1 - Cnheça as vantagens d emplyeeship para a empresa Pass 2 - Saiba que é a cultura emplyeeship Pass 3 - Aprenda a ter "bns" empregads Pass
Leia maisDIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS
DIRETORIA DE UNIDADE COORDENAÇÃO DE CURSOS PROJETO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (X) PROJETO DE PESQUISA PROJETO DE EXTENSÃO Acadêmic ; Scial PROJETO DE INTERDISCIPLINARIDADE
Leia maisOrientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco
Orientações e Recmendações Orientações relativas à infrmaçã periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de ntaçã de risc 23/06/15 ESMA/2015/609 Índice 1 Âmbit de aplicaçã... 3 2 Definições... 3 3 Objetiv
Leia maisPM 3.5 Versão 1 PdC Versão 1
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações PdC CZ.01 PM 3.5 Versã 1 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para Prcediment de Cmercializaçã. Inserid índice. Alterada
Leia maisPIM TECNOLOGIA EM GERENCIAMENTO DE REDES DE COMPUTADORES (GR3P30)
UNIP Brasília - Crdenaçã CG/CW/GR/AD Senhres Aluns, Seguem infrmações imprtantes sbre PIM: 1. O QUE É? - Os PIM (Prjet Integrad Multidisciplinar) sã prjets brigatóris realizads els aluns ds curss de graduaçã
Leia maisWORKSHOP ANCORD AUTORREGULAÇÃO ABERTURA
Organizaçã: Parceria: I WORKSHOP ANCORD AUTORREGULAÇÃO ABERTURA EXAMES DE CERTIFICAÇÃO DE AGENTES AUTÔNOMOS DE INVESTIMENTO A ANCORD já certificu mais de 14.000 Agentes Autônms de Investiment. Obs.: A
Leia maisSUMÁRIO. A Stavale & CCT oferece treinamentos abertos e in company.
A Stavale & CCT ferece treinaments aberts e in cmpany. Clabradres mais qualificads e empresa mais lucrativa. Sluções mais rápidas e efetivas. Treinaments custmizads para sua empresa. Dispms de sala cm
Leia maisProjetos, Programas e Portfólios
Prjets, Prgramas e Prtfólis pr Juliana Klb em julianaklb.cm Prjet Segund PMBOK (2008): um prjet é um esfrç temprári empreendid para criar um nv prdut, serviç u resultad exclusiv. Esta definiçã, apesar
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO
www.passencncurs.cm.br Infrmações sbre Cncurs Inscrições: 18/10/2014 a 30/11/2014 Carg: Agente de Api Técnic Taxa de Inscriçã: R$ 55,00 Salári/Remuneraçã: R$ 958,76 Nº Vagas: 12 Data da Prva: 01/02/2015
Leia maisPM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇÃO DE CONTRATO INICIAL E DE ENERGIA ASSEGURADA PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para
Leia maisPromover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal.
SIUPI SISTEMA DE INCENTIVOS À UTILIZAÇÃO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL FICHA DE MEDIDA Apia prjects que visem estimular investiment em factres dinâmics de cmpetitividade, assciads à invaçã tecnlógica, a design
Leia maisChannel. Colaboradores. Tutorial. Atualizado com a versão 3.9
Channel Clabradres Tutrial Atualizad cm a versã 3.9 Cpyright 2009 pr JExperts Tecnlgia Ltda. tds direits reservads. É pribida a reprduçã deste manual sem autrizaçã prévia e pr escrit da JExperts Tecnlgia
Leia maisUniversidade Luterana do Brasil Faculdade de Informática. Disciplina de Engenharia de Software Professor Luís Fernando Garcia www.garcia.pro.
Universidade Luterana d Brasil Faculdade de Infrmática Disciplina de Engenharia de Sftware Prfessr Luís Fernand Garcia www.garcia.pr.br EVOLUÇÃO EM ENGENHARIA DE SOFTWARE 10 Sistemas Legads O investiment
Leia maisManual de Procedimentos
Manual de Prcediments Prcediments para Submissã de Prjets de MDL à Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Secretaria Executiva Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Prcediments para
Leia maisTRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE SERGIPE SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PETIC 2010. Planejamento Estratégico de TIC
TRIBUNAL REGIONAL ELEITORAL DE SERGIPE SECRETARIA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO PETIC 2010 2014 Planejament Estratégic de TIC Cmissã de Planejament Estratégic de TIC Instituída pela Prtaria nº 623, de 5
Leia maisOBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;
Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.
Leia mais1.1.3.1 Ausência de processo de monitoramento e avaliação da execução do PDTI.
Cnstatações 1.1.3.1 Ausência de prcess de mnitrament e avaliaçã da execuçã d PDTI. 1.1.3.2 Cmitê de TI nã atuante e inefetiv. 1.1.3.3 Quantidade insuficiente de servidres para a gestã de TI. 1.1.3.4 Falhas
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO
www.passencncurs.cm.br Infrmações sbre Cncurs Inscrições: 10/11/2014 a 10/12/2014 Carg: Analista de Desenvlviment Taxa de Inscriçã: R$ 75,00 Salári/Remuneraçã: até R$ 5.218,56 Nº Vagas: 15 + Cadastr de
Leia maisMestrado em Sistemas de Informação
U n i v e r s i d a d e d M i n h Departament de Sistemas de Infrmaçã Mestrad em Sistemas de Infrmaçã 2003/2005 Tecnlgias de Streaming em Cntexts de Aprendizagem Sb a rientaçã d Prfessr Dutr Henrique Sants
Leia maisOs novos usos da tecnologia da informação nas empresas Sistemas de Informação
Os nvs uss da tecnlgia da infrmaçã nas empresas Sistemas de Infrmaçã Prf. Marcel da Silveira Siedler siedler@gmail.cm SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC PELOTAS Planejament
Leia maisResumo Executivo - Funcionalidades 1 INTRODUÇÃO
1 INTRODUÇÃO A crescente cmplexidade ds prjets, a quantidade de infrmaçã que lhes está assciada e aument d númer de intervenientes n prcess cnstrutiv, transfrmaram a indústria da cnstruçã numa indústria
Leia maisVensis PCP. Rua Américo Vespúcio, 71 Porto Alegre / RS (51) 3012-4444 comercial@vensis.com.br www.vensis.com.br
Vensis PCP Vensis PCP O PCP é módul de planejament e cntrle de prduçã da Vensis. Utilizad n segment industrial, módul PCP funcina de frma ttalmente integrada a Vensis ERP e permite às indústrias elabrar
Leia maisMetodologia de Desenvolvimento de Sistemas
Guia d Prcess de Sftware d MAPA Metdlgia de Desenvlviment de Sistemas Versã 1.0 Dcument cnfidencial e prprietári Versã d mdel: 1.1 Históric das Revisões Data Versã Descriçã Autr 24/03/2008 1.0 Iníci da
Leia maisManual de Convênios e Termos de Cooperação para Projetos de P&D&I
Manual de Cnvênis e Terms de Cperaçã para Prjets de P&D&I Gestã de Cnvênis PETROBRAS GTEC/GPPT Apresentaçã O Manual de Cnvênis e Terms de Cperaçã para desenvlviment de prjets de pesquisa e desenvlviment
Leia maisManual de Termos de Cooperação para Projetos de P&D&I
Manual de Terms de Cperaçã para Prjets de P&D&I Gestã de Terms de Cperaçã PETROBRAS GTEC/GPPT Apresentaçã O Manual de Terms de Cperaçã para desenvlviment de prjets de pesquisa e desenvlviment e invaçã
Leia maisSEGURANÇA NO TRABALHO CONTRATADOS E TERCEIROS DO CLIENTE
Flha 1 de 8 Rev. Data Cnteúd Elabrad pr Aprvad pr 0 16/06/2004 Emissã inicial englband a parte técnica d GEN PSE 004 Luiz C. Sants Cmitê da Qualidade 1 31/01/2006 Revisã geral Luiz C. Sants Cmitê da Qualidade
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA TR DIRETORIA INSTITUCIONAL
TERMO DE REFERÊNCIA TR RETORIA INSTITUCIONAL CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE GESTÃO DE PROJETOS DO PLANO DE DESENVOLVIMENTO REGIONAL SUSTENTÁVEL DO XINGU PDRSX UHE BELO MONTE S/A ALTAMIRA PARÁ Janeir, 2016
Leia maisFlorianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017
Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil
Leia maisCapítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*
20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de
Leia maisSistema de Gestão de BPM
1/13 ESTA FOLHA ÍNDICE INDICA EM QUE REVISÃO ESTÁ CADA FOLHA NA EMISSÃO CITADA R. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 R. 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 FL. FL. 01 X 26 02 X 27 03 X 28 04 X 29 05 X 30 06 X
Leia maisDesenvolvimento do Plano de Modernização Tecnológica do IPAAM, AFLORAM e SDS. Relatorio
1 R.M. Infrmática Cmérci e Serviç Ltda CNPJ: 04.831.742/0001-10 Av. Rdrig Otávi, 1866, Módul 22 Distrit Industrial - Manaus - AM Tel./Fax (92) 3216-3884 http://www.amaznit.cm.br e-mail: amaznit@amaznit.cm.br
Leia maisPARCERIA PÚBLICO PRIVADA SETOR HABITACIONAL JARDINS MANGUEIRAL
PARCERIA PÚBLICO PRIVADA SETOR HABITACIONAL JARDINS MANGUEIRAL Jardins Mangueiral Primeira Parceria Públic-Privada d Brasil Jardins Mangueiral Famílias beneficiadas: 8.000. Casas de dis e três quarts
Leia maisPessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:
Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO
Leia maisSalvador, Bahia Sexta-feira 19 de Julho de 2013 Ano XCVII N o 21.187 EDITAL Nº 073/2013
Salvadr, Bahia Sexta-feira 19 de Julh de 2013 An XCVII N 21.187 EDITAL Nº 073/2013 FORMAÇÃO DE CADASTRO PARA SELEÇÃO DE DIVULGADORES DO PROCESSO SELETIVO VESTIBULAR 2014 DA UNIVERSIDADE DO ESTADO DA BAHIA
Leia maisPLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA
PLATAFORMA EMPRESAS PELO CLIMA CAMINHO PARA ELABORAÇÃO DE AGENDAS EMPRESARIAIS EM ADAPTAÇÃO ÀS MUDANÇAS DO CLIMA Prpsta de Framewrk Resultad d diálg crrid em 26 de junh de 2013, n Fórum Latin-American
Leia maisAVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS UTILIZANDO O MÉTODO ELECTRE TRI
ISSN 2175-6295 Ri de Janeir- Brasil, 12 e 13 de agst de 2010 AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS UTILIZANDO O MÉTODO ELECTRE TRI Rberta Braga Neves Universidade Federal Fluminense Niterói,
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUITE LIBREOFFICE: CONTRATAÇÃO DE EMPRESA PARA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TREINAMENTO
Term de Referência Anex I - Especificaçã técnica Cntrataçã de Empresa para prestaçã de Serviçs de Treinament na suíte Libreffice TERMO DE REFERÊNCIA ANEXO I ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA SUITE LIBREOFFICE: CONTRATAÇÃO
Leia maisAnexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social
Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.
Leia maisAgenda. A interface de Agendamento é encontrada no Modulo Salão de Vendas Agendamento Controle de Agendamento, e será apresentada conforme figura 01.
Agenda Intrduçã Diariamente cada um ds trabalhadres de uma empresa executam diversas atividades, muitas vezes estas atividades tem praz para serem executadas e devem ser planejadas juntamente cm utras
Leia maisMASTERCOMP ESCOLA DE INFORMÁTICA
www.mastercmp.net 1 www.mastercmp.net www.mastercmp.net INFORMAÇO ES ADICIONAIS DO CURSO DE PROMODEL E MS PROJECT Prgramaçã: Carga hrária: 32 Hras Lcal: Sã Sebastiã d Paraís MG Prgramas usads n curs: MS
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO EVENTOS
SISTEMA DE INFORMAÇÃO E GESTÃO INTEGRADA POLICIAL Elabrad: Equipe SAG Revisad: Data: 17-09-2008 Data: Aprvad: Data: A autenticaçã d dcument cnsta n arquiv primári da Qualidade Referencia: Help_Online_Events.dc
Leia maisPrefeitura Municipal
Prefeitura Municipal Publicad autmaticamente n Diári de / / Divisã de Prtcl Legislativ Dê-se encaminhament regimental. Sala das Sessões, / / Presidente Curitiba, 22 de julh de 2015. MENSAGEM Nº 049 Excelentíssim
Leia maisAcademia FI Finanças
Academia FI Finanças A Academia é melhr caminh para especializaçã dentr de um tema n ERP da SAP. Para quem busca uma frmaçã cm certificaçã em finanças, mais indicad é participar da próxima Academia de
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO
www.passencncurs.cm.br Infrmações sbre Cncurs Inscrições: 03/10/2014 a 20/11/2014 Carg: Assistente Administrativ Taxa de Inscriçã: R$ 75,00 Salári/Remuneraçã: R$ 2.123,73 Nº Vagas: Cadastr de Reserva Data
Leia maisIntegração com coletores de ponto, catracas, dispositivos de abertura de portas, fechaduras eletromagnéticas,
Vsft ids Pnt Web Cntrle de acess e pnt A Vsft desenvlveu uma sluçã baseada em sftware e hardware para cntrle de acess e u pnt que pde ser utilizada pr empresas de qualquer prte. Cm us da tecnlgia bimétrica
Leia maisSistemas de gestão da qualidade Fundamentos e vocabulário
ASSCIAÇÃ BRASILIRA NRMAS TÉCNICAS NFIRMAÇÃ D NRMA BRASILIRA ABNT NBR IS 9000:2005 Sistemas de gestã da qualidade Fundaments e vcabulári A ABNT, cnsiderand que a Nrma Internacinal (IS 9000:2005) fi cnfirmada
Leia maisREP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO
REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Escrituração Contábil Digital ECD
Parecer Cnsultria Tributária Segments Escrituraçã Cntábil Digital ECD 23/12/2013 Parecer Cnsultria Tributária Segments Títul d dcument Sumári Sumári... 2 1. Questã... 3 2. Nrmas Apresentadas Pel Cliente...
Leia maisGestão do Escopo 1. Planejamento da Gestão do Escopo: 2. Definição do Escopo: 3. Elaboração da EDT(EAP): 4. Verificação do Escopo:
Gestã d Escp 1. Planejament da Gestã d Escp: i. Autrizaçã d prjet ii. Definiçã d escp (preliminar) iii. Ativs em cnheciments rganizacinais iv. Fatres ambientais e rganizacinais v. Plan d prjet i. Plan
Leia maisSoftware Para Controle de Acesso e Ponto
Sftware Para Cntrle de Acess e Pnt Características e Funcinalidades Versã 2.0 Inipass é marca registrada da Prjedata Infrmática Ltda. Tds s direits reservads à Prjedata Infrmática Ltda. Características
Leia maisMiguel Borges Petrobras/Cenpes
Miguel Brges Petrbras/Cenpes Agenda Intrduçã ( que é LEAD) O prquê d LEAD Objetivs Plan de Atividades Lcalizaçã Estrutura Física (Fase I) Atividades Cncluídas e em Andament Imagens das Fases I e II Intrduçã
Leia mais3 Formulação da Metodologia 3.1. Considerações Iniciais
53 3 Frmulaçã da Metdlgia 3.1. Cnsiderações Iniciais O presente capítul tem cm finalidade prpr e descrever um mdel de referencia para gerenciament de prjets de sftware que pssa ser mensurável e repetível,
Leia maisGestor de Inovação e Empreendedorismo (m/f) GIE /15 P
A Pessas e Sistemas, empresa de Cnsultria na área da Gestã e ds Recurss Humans e cm atividade nas áreas de Recrutament e Seleçã, Frmaçã e Cnsultria, prcura para a Câmara Municipal de Amarante - Agência
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GOP
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GOP 07 14 a 17 Outubr de 2007 Ri de Janeir - RJ GRUPO IX GRUPO DE ESTUDO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS GOP SISTEMA DE INFORMAÇÃO
Leia maisINTRODUÇÃO A LOGICA DE PROGRAMAÇÃO
INTRODUÇÃO A LOGICA DE PROGRAMAÇÃO A Lógica de Prgramaçã é necessária à tdas as pessas que ingressam u pretendem ingressar na área de Tecnlgia da Infrmaçã, send cm prgramadr, analista de sistemas u suprte.
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO ANTECEDENTES CRIMINAIS
SISTEMA DE INFORMAÇÃO E GESTÃO INTEGRADA POLICIAL Elabrad: Equipe SAG Revisad: Aprvad: Data: 11/09/2008 Data: 10/10/2008 Data: A autenticaçã d dcument cnsta n arquiv primári da Qualidade Referencia: Help_Online_Antecedentes_Criminais.dc
Leia maisSEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS
PROJETO DE REFORÇO DAS CAPACIDADES E COMPETÊNCIAS RELATIVAS A GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NAS ILHAS Crdenadr: Parceirs: SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS Intercâmbi
Leia maisA atuação do Síndico Profissional é a busca do pleno funcionamento do condomínio. Manuel Pereira
A atuaçã d Síndic Prfissinal é a busca d plen funcinament d cndmíni Manuel Pereira Missã e Atividades Habilidade - Cnhecems prfundamente a rtina ds cndmínis e seus prblemas administrativs. A atuaçã é feita
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO
www.passencncurs.cm.br Infrmações sbre Cncurs Inscrições: 10/10/2014 a 07/11/2014 Carg: Assessr: Administraçã Taxa de Inscriçã: R$ 187,45 Salári/Remuneraçã: R$ 9.897,27 Nº Vagas: 01 Data da Prva: nã definida
Leia maisINTEGRAÇÃO Gestão de Frete Embarcador x Datasul 11.5.3
Prdut: GFE - Prtheus Plan d Prjet INTEGRAÇÃO Gestã de Frete Embarcadr x Datasul 11.5.3 PLANO DO PROJETO 24/01/2013 Respnsável pel dcument: Jã Victr Fidelix TOTVS - 1 Prdut: GFE - Prtheus Plan d Prjet ÍNDICE
Leia maisPlano Diretor de Tecnologia da Informação Universidade Federal de São Paulo PDTI UNIFESP 2010/2011
Plan Diretr Tecnlgia da Infrmaçã Universida Feral Sã Paul P UNIFESP 2010/2011 Versã preliminar cmplet 07/0/2010 1 Sumári Sumári... 2 Plan Diretr Tecnlgia da Infrmaçã (P) da Universida Feral Sã Paul (UNIFESP)
Leia maisNORMA GERAL AMBIENTAL. Tipo de Atividade: Meio Ambiente. Sumário
Títul: GESTÃO DOS COMPROMISSOS AMBIENTAIS Identificadr: NGL-5.3.1-16.12 Prpnente: Tip de Atividade: Mei Ambiente Revisã: Flha: 1 / 37 Sumári 1. MOTIVAÇÃO...2 2. OBJETIVO...2 2.1. Objetiv Geral...2 2.2.
Leia maisCURSO DE INICIAÇÃO. Programa do Curso
CURSO DE INICIAÇÃO Duraçã: 16 hras - 2 Dias Frmadr: Belinda Lureir u Sandra Gril u Daniel Seelw Prgrama d Curs - Filsfia e Cultura RE/MAX - Métds e Técnicas de Angariaçã - Métds e Técnicas de Psicinament
Leia maisLaboratório Ibero Americano de Inovação Cidadã Convocatória de Projetos
Labratóri Iber American de Invaçã Cidadã Cnvcatória de Prjets Cnvcatória aberta para prjets de invaçã cidadã A iniciativa da Secretaria Geral Iber Americana (SEGIB) Cidadania 2.0, a Agencia Espanhla de
Leia maisPROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO
PROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO Objetivs: SEGURANÇA DO TRABALHO Desenvlver cmpetências para eliminar u minimizar s riscs de acidentes
Leia maisCURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL
CURSO DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL Carga Hrária: 16 hras/atividade Hrári: 8h30 às 18h (cm interval para almç) Brasília, 26 e 27 de nvembr de 2015
Leia maisGerenciamento do Escopo
Pós-graduaçã Gestã Empresarial Módul GPE Gestã de Prjets Empresariais Prf. MSc Jsé Alexandre Mren prf.mren@ul.cm.br agst_setembr/2009 1 Gerenciament d Escp 3 Declaraçã d escp Estrutura Analítica d Prjet
Leia maisUNIVERSIDADE DE BRASÍLIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA EDITAL Nº 01/2014
SELEÇÃO DE CANDIDATOS ÀS VAGAS DO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM COMPUTAÇÃO APLICADA PARA O CURSO DE MESTRADO PROFISSIONAL PARA O SEGUNDO PERÍODO LETIVO DE 2014. 1. PREÂMBULO 1.1. O Crdenadr d Prgrama de
Leia maisGlossário das Metas Prioritárias 2010 Versão 1.2.14 Agosto/2010
Meta Priritária 5 Implantar métd de gerenciament de rtinas (gestã de prcesss de trabalh) em pel mens 50% das unidades judiciárias de 1º grau. Esclareciment da Meta Nã estã sujeits a esta meta s tribunais
Leia maisMODALIDADE DE FORMAÇÃO
CURSO 7855 PLANO DE NEGÓCIO - CRIAÇÃO DE PEQUENOS E MÉDIOS NEGÓCIOS Iníci ------ Duraçã 50h Hrári(s) ------ OBJECTIVOS GERAIS - Identificar s principais métds e técnicas de gestã d temp e d trabalh. -
Leia maisCONTEÚDO PROGRAMÁTICO
www.passencncurs.cm.br Infrmações sbre Cncurs Inscrições: 23/11/2014 a 18/12/2014 Carg: Técnic de Nível Superir: Ciências Cntábeis Taxa de Inscriçã: R$ 60,00 Salári/Remuneraçã: R$ 4.232,00 Nº Vagas: 01
Leia maisO desafio da regulação econômico-financeira dos operadores públicos de serviços de saneamento básico no Brasil: primeiras experiências
O desafi da regulaçã ecnômic-financeira ds peradres públics de serviçs de saneament básic n Brasil: primeiras experiências Karla Bertcc Trindade VI Fr Iber American de Regulación 11/11/2013 - Mntevide,
Leia maisCIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização
CIRCULAR Data: 2007/10/10 Númer d Prcess: DSDC/DEPEB/2007 Assunt: GESTÃO DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 Para: Inspecçã-Geral de Educaçã Direcções Reginais de Educaçã
Leia maisWORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL
WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss
Leia maisUNIP Cursos Superiores de Tecnologia
UNIP Curss Superires de Tecnlgia MANUAL ESPECÍFICO PROJETO INTEGRADO MULTIDISCIPLINAR IV PIM IV CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Sã Paul 2012 2 1. INFORMAÇÕES GERAIS SOBRE
Leia mais