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1 Prefeitura Municipal Publicad autmaticamente n Diári de / / Divisã de Prtcl Legislativ Dê-se encaminhament regimental. Sala das Sessões, / / Presidente Curitiba, 22 de julh de MENSAGEM Nº 049 Excelentíssim Senhr Presidente, Excelentíssims Senhres Vereadres: Segue à apreciaçã dessa Casa Legislativa prjet de lei que "Institui a Plítica Municipal de Fment à Ecnmia Ppular Slidária e cria Cnselh Municipal de Ecnmia Ppular Slidária". A instituiçã da Plítica Municipal Ecnmia Ppular Slidária através da frmalizaçã e nrmatizaçã n Municípi de Curitiba é a cnslidaçã da trajetória ds grups rganizads e slidáris, distribuíds em tds s bairrs da Cidade de Curitiba, e ds órgãs públics municipais que apiam a iniciativa empreendedra desta faixa da ppulaçã. Em nível nacinal, cnslida-se a Plítica Nacinal de Ecnmia Ppular Slidária, crdenada pela Secretaria Nacinal de Ecnmia Slidária (SENAES) d Ministéri d Trabalh e Empreg (MTE), que fmenta s Municípis e Estads a criarem em nível lcal s instruments para clcar em prática incentiv à ecnmia ppular slidária: instituiçã de leis municipais, criaçã de funds especiais, de cnselh de participaçã ppular para a área da ecnmia ppular slidária, e mecanisms de incentiv à frmalizaçã e à prduçã ds grups prdutres. Este prjet de lei cntempla significativamente as aspirações ds grups prdutres, rganizads para prduçã, que cntribuem significativamente para a manutençã familiar e, algumas vezes, para cmplementaçã de renda de milhares de famílias curitibanas. Estes grups, denminads Empreendiments, cupam atualmente um circuit que nã é vist u recnhecid pels dads ficiais, e cm a institucinalizaçã ds seus cnceits, métds e ferramentas ecnômicas, passarã à visibilidade ecnômica, e principalmente, a aument de qualificaçã e de valr ns negócis realizads.

2 Os princípis, diretrizes e instruments transcrits n prjet de Lei em questã fram detidamente analisads e aprvads pela 1ª Cnferência Municipal da Ecnmia Ppular e Slidária de Curitiba (1ª COMSOL), realizada em 27 de julh de O prjet fi submetid à participaçã ppular durante a 1ª COMSOL e agra é submetid para análise dessa Casa de Leis. Os setres da sciedade civil rganizada e d pder públic que mnitram a plítica d trabalh e empreg tem a cnsciência da imprtância desta cnsagraçã, e ds desafis para frtalecer s Empreendiments da ecnmia ppular slidária cm fnte de geraçã de trabalh e renda para as famílias curitibanas. Mirian Gnçalves Prefeita de Curitiba em Exercíci A Sua Excelência Senhr Presidente da Câmara Municipal de Curitiba Curitiba - PR Vereadr Ailtn Araúj PROPOSIÇÃO N Códig de envi: 0377D.15 Prjet de Lei Ordinária EMENTA Institui a Plítica Municipal de Fment à Ecnmia Ppular Slidária e cria Cnselh Municipal de Ecnmia Ppular Slidária. A CÂMARA MUNICIPAL DE CURITIBA, CAPITAL DO ESTADO DO PARANÁ, aprvu e eu, Prefeit Municipal, sancin a seguinte lei: CAPÍTULO I

3 CAPÍTULO I Da Plítica Municipal de Fment à Ecnmia Ppular Slidária Art. 1 Fica instituída a Plítica Municipal de Fment à Ecnmia Ppular e Slidária n Municípi de Curitiba, Estad d Paraná, a qual terá cm diretriz fundamental a prmçã da ecnmia ppular slidária e desenvlviment de grups rganizads autgestináris em atividades ecnômicas, visand à sua integraçã n mercad e a autssustentabilidade de suas atividades. Parágraf únic. A Plítica Municipal de Fment à Ecnmia Ppular e Slidária será realizada através de prgramas específics, prjets, parcerias cm a iniciativa privada, Organizações Nã Gvernamentais (ONGs), Organizações da Sciedade Civil de Interesse Públic (OSCIPs), cnvênis e tdas as demais frmas legalmente admitidas. Art. 2 A Ecnmia Ppular Slidária se cnstitui cm tda frma de iniciativa que tenha pr bjetiv rganizar a prduçã de bens e serviçs e cnsum, que tenha pr base s princípis da cperaçã, da inclusã scial, da gestã demcrática, da slidariedade, da distribuiçã equitativa das riquezas prduzidas cletivamente, da autgestã, d desenvlviment lcal integrad e sustentável, d respeit a equilíbri ds ecssistemas, da valrizaçã d ser human e d trabalh e estabeleciment de relações igualitárias entre hmens e mulheres. Parágraf únic. É priridade da ecnmia ppular slidária a frmaçã de redes de clabraçã que integrem grups de cnsumidres, prdutres e prestadres de serviçs para a prática d mercad slidári. Art. 3 O setr da ecnmia ppular slidária é cnstituíd pr: I - empreendiments slidáris; II - entidades de assessria, fment, gestã e representaçã; III - entidades públicas; IV - iniciativa privada. Parágraf únic. A atuaçã da iniciativa privada será em caráter cmplementar, desde que sejam bservads s princípis da ecnmia ppular e slidária. Seçã I Da Frmulaçã, Gestã, Execuçã e Objetivs Art. 4 A frmulaçã, gestã e execuçã da Plítica Municipal de Fment à Ecnmia Ppular e Slidária serã acmpanhadas pel Pder Executiv Municipal, pr intermédi da Secretaria Municipal de Trabalh e Empreg, devend ser articuladas cm as plíticas vltadas para a preservaçã ambiental, turism, educaçã, cultura, prmçã scial e abasteciment e desenvlviment científic e tecnlógic. Art. 5 A Plítica Municipal de Fment à Ecnmia Ppular e Slidária, para atingir seus bjetivs, deverá prmver a elabraçã e a cmpatibilizaçã de ações específicas, a partir ds seguintes princípis e instruments gerais: I - geraçã de prdut u serviç, pr mei da rganizaçã, da cperaçã, da gestã demcrática e da slidariedade;

4 II - distribuiçã equitativa das riquezas prduzidas cletivamente; III - autgestã; IV - desenvlviment integrad e sustentável; V - respeit a equilíbri ds ecssistemas; VI - valrizaçã d ser human e d trabalh; VII - estabeleciment de relações igualitárias entre hmens e mulheres; VIII - empderament scial; IX - valrizaçã da cultura; X - respeit as cstumes e tradições culturais; XI - segurança n trabalh e a qualidade de vida d trabalhadr. Art. 6 Serã cnsiderads cm bjetivs da Plítica Municipal de Fment à Ecnmia Ppular Slidária: I - gerar trabalh e renda cm qualidade de vida; II - estimular a rganizaçã ppular e registr de empreendiments da ecnmia ppular e slidária, através de divulgaçã e participaçã ativa d Municípi; III - facilitar registr de empreendiments da ecnmia ppular e slidária, trnand- um prcess mais célere e mens burcrátic; IV - apiar a intrduçã e registr de nvs prduts, prcesss e serviçs n mercad; V - agregar cnheciment e a incrpraçã de tecnlgias ns empreendiments da ecnmia ppular e slidária, cm vistas a prmver a reduçã da vulnerabilidade, a prevençã da falência ds empreendiments e a cnslidaçã daqueles que tenham ptencial de cresciment, inclusive buscand integrar s empreendiments n mercad e trnar suas atividades autssustentáveis; VI - prmver a assciaçã entre pesquisadres, parceirs e empreendiments, estimuland a prduçã intelectual sbre tema, cm estuds, pesquisas, publicações e material didátic de api as empreendiments da ecnmia ppular e slidária; VII - criar e cnslidar a cultura empreendedra, baseada ns valres da ecnmia ppular e slidária; VIII - educar, frmar e capacitar tecnicamente s trabalhadres ds empreendiments da ecnmia ppular e slidária; IX - articular Municípis, Estads e Uniã visand à unifrmizaçã da legislaçã; X - cnstituir e manter atualizad um banc de dads de cadastr ds empreendiments de ecnmia ppular e slidária que cumpram s requisits desta Lei; XI - cnstituir e manter atualizad um banc de dads, cm tda a legislaçã existente n

5 tcante à ecnmia ppular e slidária, cm intuit de cntribuir cm Pder Públic na necessidade de criaçã de legislaçã pertinente; XII - prmver s fundaments da ecnmia ppular e slidária junt às esclas existentes n Municípi; XIII - desenvlver as relações humanas, prmvend curss e treinaments as nvs empreendiments; XIV - articular cm utras plíticas, cm segurança alimentar e nutricinal e valrizaçã das cmunidades tradicinais; XV - apiar desenvlviment de tecnlgias aprpriadas as empreendiments de ecnmia ppular e slidária; XVI - dar suprte financeir às iniciativas de plíticas públicas municipais de ecnmia ppular e slidária; XVII - apiar e incentivar a plítica de segurança n trabalh ns empreendiments de ecnmia ppular e slidária; XVIII - apiar e incentivar a plítica de api à cmercializaçã de prduts e serviçs da ecnmia ppular e slidária; XIX - fmentar a criaçã da rede lcal e metrplitana de ecnmia ppular e slidária; XX - garantir a dispnibilizaçã de espaçs aprpriads à cmercializaçã de prduts e serviçs ds empreendiments da ecnmia ppular e slidária. Seçã II Ds Empreendiments Art. 7 Cmpete a Pder Executiv Municipal prpiciar as cndições e elements básics as empreendiments de ecnmia ppular e slidária para fment de sua plítica e frmaçã. Parágraf únic. Dentre as cndições mencinadas n Públic implementar primrdialmente: caput deste artig, deverá Pder I - apiar financeiramente e fmentar a cnstituiçã de patrimôni, na frma da lei; II - incentivar e viabilizar linhas de crédit especiais, cm taxas de jurs e garantias diferenciadas, adequadas à realidade ds trabalhadres da ecnmia ppular e slidária; III - realizar cnvênis, acrds e utrs ajustes pssíveis cm órgãs públics, nas três esferas de gvern; VI - apiar a realizaçã de events de ecnmia ppular e slidária; VII - apiar permanentemente a prduçã e cmercializaçã; VIII - permitir a utilizaçã de equipaments e maquináris de prpriedade d Municípi e suas empresas cntrladas para prduçã industrial e artesanal, cnfrme sua deliberaçã e dispsiçã;

6 IX - prver assessria técnica necessária à rganizaçã, prduçã e cmercializaçã ds prduts e serviçs, assim cm à elabraçã de prjets de trabalh; X - estudar instituir registr gratuit de rganizações e empresas slidárias, na cmpetência d Municípi; XI - dispnibilizar funds para pesquisas e identificaçã de cadeias prdutivas slidárias; XII - apiar a incubaçã de empreendiments da ecnmia ppular e slidária. Art. 8 A utilizaçã de espaçs, equipaments e maquinári públics prevista n artig anterir, encntrar-se-á sujeita às regras de us previstas ns terms da permissã de us, que cnterá as brigações ds permissináris, u utra frma determinada em cntrat firmad entre Municípi e as entidades beneficiárias. Parágraf únic. As permissões e as cncessões de us devem assegurar sua duraçã pel praz de us necessári e adequad a prjet d empreendiment, que será verificad em cada cas cncret. Art. 9 O Pder Executiv pderá celebrar cnvênis cm entidades de direit públic u privad nacinais u internacinais que tenham interesse em cperar na implantaçã da Plítica Municipal de Fment à Ecnmia Ppular e Slidária, inclusive subsidiand s empreendiments ppulares e slidáris, prcess de incubaçã e as ações específicas de acess às nvas tecnlgias. Art. 10. Para fins desta lei, a incubaçã de empreendiments ppulares slidáris cnsiste n prcess de frmaçã para fment, desenvlviment e aperfeiçament de nvs mdels sciprdutivs cletivs e autgestináris, cm a qualificaçã ds trabalhadres para a gestã de seus negócis e acess a nvas tecnlgias. Art. 11. Para que um empreendiment pssa ser caracterizad cm integrante da plítica de ecnmia ppular e slidária, será necessári atender à cnfiguraçã ds seguintes requisits: I - prduçã e cmercializaçã cletivas; II - cndições de trabalh salutares e seguras; III - prteçã a mei ambiente e as ecssistemas; IV - a nã utilizaçã de mã de bra infantil; V - transparência na gestã ds recurss e a justa distribuiçã ds resultads; VI - participaçã ds integrantes na frmaçã d capital scial d empreendiment, assim cm nas deliberações; VII - igualdade de cndições em trabalh e vt nas decisões n empreendiment, independentemente de etnia, sex, e livre quaisquer utras frmas de discriminaçã. Art. 12. Serã cnsiderads cm empreendiments de ecnmia ppular slidária, para s fins desta lei: I - empresas de autgestã, as cperativas, as assciações; II - pequens prdutres rurais e urbans rganizads cletivamente;

7 III - grups de prduçã e utrs que atuem pr mei de rganizações e articulações lcais, estaduais e nacinais, desde que preencham s requisits d artig anterir. 1 Os empreendiments de ecnmia ppular slidária trabalharã priritariamente em rede, abrangend a cadeia prdutiva, desde a prduçã de insums até a cmercializaçã final ds prduts, integrand s grups de cnsumidres, de prdutres e de prestadres de serviçs, para a prática d cnsum slidári, cm reinvestiment na própria rede. 2 Serã cnsideradas cm empresas de autgestã, para s efeits desta Lei, s grups rganizads, preferencialmente sb a frma de sciedade cperativa, pdend ser adtadas as frmas de sciedade pr ctas de respnsabilidade limitada, de assciaçã civil e de sciedade anônima, atendids s seguintes requisits: I - rganizaçã em regime de autgestã, caracterizada pela prpriedade em cmum ds bens de prduçã e pela bservância ds critéris definids n art. 11 desta lei; II - gestã da entidade exercida pels integrantes de frma cletiva, demcrática e igualitária; III - adçã de mdel de distribuiçã ds resultads ecnômics prprcinal a trabalh realizad cletivamente. Art. 13. Cmpreende-se gestã demcrática da empresa, para s efeits desta lei: I - participaçã direta e indireta ds assciads e/u membrs em tdas as instâncias decisórias, pr mei de vt em assembleias u instituts similares específics e legais, em eleições e na representaçã em cnselhs; II - garantia de vt d assciad, independentemente da parcela de capital que pssua; III - cntrataçã eventual de trabalhadres nã assciads, limitada a, n máxim, 20% (vinte pr cent) d ttal de trabalhadres (as) assciads (as); IV - adçã d trabalh cm base para sistema de remuneraçã e de distribuiçã ds resultads; V - transparência e publicidade de tds s ats, finanças e decisões; VII - respeit às decisões ds assciads e/u cperads. Art. 14. O empreendiment de ecnmia ppular slidária pderá usufruir ds benefícis instituíds pr esta Lei se atender as seguintes critéris: I - cnstituir-se de, n mínim, 5 pessas assciadas; II - ser certificad pel Cnselh Municipal de Ecnmia Ppular Slidária, instituíd na frma desta Lei, mediante parecer da equipe técnica da Secretaria Municipal de Trabalh e Empreg, n praz máxim de 60 dias após a visita técnica; III - apresentar, se já em funcinament, relatóri que cntenha a descriçã d prcess de prduçã adtad, a natureza e a capacidade de distribuiçã e cmercializaçã d prdut e utras infrmações cnsideradas necessárias; IV - apresentar, se em prcess de cnstituiçã, prjet de trabalh que cntenha detalhament da atividade a ser desenvlvida e ds recurss de que dispnha;

8 V - apresentar declaraçã de que seus integrantes têm mais de 18 ans e nã estã empregads n mercad frmal de trabalh cm salári superir a 2 saláris mínims, cmprvada mediante a apresentaçã da Carteira de Trabalh e Previdência Scial, excet n cas de aprendizes, e que nenhum ds integrantes sã prprietáris u sócis de empresas u pessas jurídicas cm natureza ecnômica; VI - apresentar declaraçã que seus integrantes sã dmiciliads n Municípi de Curitiba, Estad d Paraná; VII - manter livr de registr de atas u registr em mei eletrônic, cntend históric de tdas as deliberações tmadas e registr de presenças, em permanente atualizaçã; VIII - adtar livr-caixa e utrs adtads pela cntabilidade, e mantê-ls atualizads, de frma a evidenciar a realidade financeira e patrimnial. Seçã III Ds Agentes Executres Art. 15. Sã cnsiderads agentes executres da Plítica Municipal de Fment à Ecnmia Ppular Slidária: I - municípi, pr mei de seus órgãs e entidades; II - universidades, faculdades, centrs de frmaçã de prfissinais e educaçã e instituições de pesquisa; III - rganizações Nã Gvernamentais (ONG) e as Organizações da Sciedade Civil de Interesse Públic (OSCIP); IV - agentes financeirs que dispnibilizem linhas de crédit para s empreendiments regulads pr esta Lei; V - entidades públicas e privadas, sem fins lucrativs que atuem segund s bjetivs desta Lei; VI - entidades internacinais que trabalhem cm cnceit de empresa de autgestã demcrática e de ecnmia ppular slidária; VII - entidades d Serviç Nacinal de Aprendizagem e demais instituições d Sistema "S", regulads pr legislaçã federal própria. Parágraf únic. Os agentes executres da Plítica Municipal de Fment à Ecnmia Ppular Slidária serã incentivads a integrar ações e a adtar estratégias, metdlgias e instruments cmuns de api as empreendiments na frma desta lei. CAPÍTULO II D Cnselh Municipal de Ecnmia Ppular Slidária Art. 16. Fica criad Cnselh Municipal da Ecnmia Ppular e Slidária - CMEPS, de caráter cnsultiv e deliberativ, cmpst pr 12 entidades, send 4 órgãs d Gvern Municipal; 4 de Empreendiments de Ecnmia Ppular Slidária e 4 de Entidades de Api, cnfrme discriminaçã abaix:

9 I - 1 representante da Secretaria Municipal de Trabalh e Empreg; II - 1 representante da Secretaria Municipal de Abasteciment; III - 1 representante da Fundaçã de Açã Scial - FAS; IV - 1 representante da Agência Curitiba de Desenvlviment S/A. V - 4 representantes de empreendiments da Ecnmia Ppular e Slidária; VI - 4 representantes de entidades de api. 1 As entidades e s empreendiments serã eleits pr seus pares, em event própri, em praz de até 120 dias cntad a partir da publicaçã desta lei. 2 O event de que trata parágraf anterir deverá primar pela ampla divulgaçã send necessária a publicaçã de cnvcaçã n Diári Oficial d Municípi, cm antecedência mínima de 10 dias crrids. 3 O edital de cnvcaçã deverá cnter, n mínim, lcal, data e hrári. 4 Cada entidade indicará 1 titular e seu respectiv suplente. 5 Os membrs d Cnselh serã nmeads pr instrument aprpriad pel Prefeit d Municípi para um mandat de 2 ans, permitida apenas uma recnduçã pr igual períd. 6 O CMEPS será presidid pr um de seus membrs, de frma alternada entre representantes d Gvern Municipal, Entidade de Api e Empreendiments, eleit (a) para mandat de 2 an, permitida uma recnduçã da entidade u empreendiment, pr igual períd. 7 As entidades de api eleitas para cmpr CMEPS nã pdem ter finalidade lucrativa. Art. 17. Cmpete a Cnselh Municipal de Ecnmia Ppular e Slidária: I - aprvar alterações à Plítica Municipal de Fment à Ecnmia Ppular e Slidária; II - definir as regras para enquadrament ns critéris de empreendiment de ecnmia ppular e slidária, e frneciment d Sel de Ecnmia Ppular Slidária; III - acmpanhar, mnitrar e avaliar s prgramas de fment as empreendiments de ecnmia ppular slidária, desenvlvids pels órgãs e entidades públics d Municípi; IV - definir mecanisms para facilitar acess ds empreendiments de ecnmia ppular slidária as serviçs públics municipais; V - buscar garantias institucinais para que s empreendiments de ecnmia ppular e slidária pssam participar das licitações públicas; VI - prpr mecanisms de estabeleciment de incentivs fiscais para s empreendiments de ecnmia ppular slidária; VII - desenvlver mecanisms e frmas de facilitar acess ds empreendiments de ecnmia ppular e slidária a recurss públics;

10 VIII - prpr alterações na legislaçã municipal relativa à ecnmia ppular slidária; IX - elabrar seu regiment intern; X - emitir parecer sbre a certificaçã de empreendiments da ecnmia ppular slidária; XI - fazer registr ds empreendiments previst n art. 7º; XII - excluir d benefíci legal empreendiment que desrespeitar a presente lei. Art. 18. O Cnselh Municipal de Ecnmia Ppular Slidária deverá dispr de estrutura física e de pessal necessária a seu funcinament, especialmente para pssibilitar cntat entre s membrs, arquiv de dcuments e transparência de suas decisões, que será mantida e vinculada à Secretaria Municipal de Trabalh e Empreg. Art. 19. A funçã de Cnselheir é cnsiderada serviç públic relevante e, nã será remunerada, send seu exercíci priritári e justificadas as ausências a quaisquer utrs serviçs, quand determinad seu cmpareciment às sessões d Cnselh, u participaçã em diligências autrizadas pr este. CAPÍTULO IV D Sel de Ecnmia Ppular e Slidária Art. 20. Fica instituíd Sel de Ecnmia Ppular Slidária, para identificaçã pels cnsumidres d caráter slidári ds insums, da prduçã, da industrializaçã, d transprte e da cmercializaçã ds prduts. Parágraf únic. O CMEPS definirá a frma e frmat d sel e será regulamentad pr mei de at própri d Pder Executiv Municipal. Art. 21. O CMEPS cnstituirá um Cmitê Certificadr d Sel de Ecnmia Ppular Slidária, cnstituíd pr 3 membrs titulares e 3 membrs suplentes, send: I - 1 membr titular e respectiv suplente, representante ds Empreendiments; II - 1 membr titular e respectiv suplente, representante d Gvern Municipal; III - 1 membr titular e respectiv suplente, representante das Entidades de Api. 1 O Cmitê Certificadr pderá requerer lauds e pareceres, a quem cmpetir, para fundamentar sua decisã. 2 A cncessã da certificaçã cm Sel de Ecnmia Ppular Slidária será aprvada pel Cnselh Municipal de Ecnmia Ppular Slidária. Art. 22. Cmpete a Cmitê Certificadr: I - emitir, cnceder e cntrlar Sel de Ecnmia Ppular Slidária; II - credenciar entidades lcais de inspeçã para acmpanhament ds empreendiments de Ecnmia Ppular Slidária; III - rientar a CMEPS cancelament da certificaçã, em cas de descumpriment ds

11 requisits desta Lei; V - gerenciar banc de dads cadastrais de empreendiments certificads; VI - cnstituir uma equipe técnica para avaliaçã ds pedids de credenciament, mediante análise de dcuments e inspeçã lcal, se necessári. 1 A participaçã efetiva n CMEPS e n Cmitê Certificadr nã será remunerada, send cnsiderada funçã pública relevante, cabend a Municípi arcar cm transprte e alimentaçã de seus integrantes, pr decisã clegiada d Cnselh Municipal. 2 O CMEPS elabrará seu regiment e regulament d Cmitê Certificadr n praz de 120 dias após sua psse. Art. 23. Esta Lei entra em vigr na data de sua publicaçã. Art. 24. Revgam-se as dispsições em cntrári. PALÁCIO 29 DE MARÇO, em 22 de julh de 2015.

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