Introdução: marco normativo internacional e nacional
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- Rui Caetano de Almeida
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1 Cidade d Panamá, 21 de abril de 2014 A Assciaçã para a Prevençã da Trtura vem pr mei desta, em respsta a fíci n. 122/2014/CAO-DH enviad pel Centr de Api Operacinal das Prmtrias de Justiça de Defesa ds Direits Humans d Ministéri Públic de Minas Gerais, apresentar parecer sbre a Lei Estadual n de 17 de janeir de 2014 de Minas Gerais. A APT apresenta abaix análise ds dispsitivs da referida lei à luz d Prtcl Facultativ à Cnvençã da ONU cntra a Trtura e Outrs Trataments u Penas Cruéis, Desumans u Degradantes e de parâmetrs internacinais relevantes a matéria em discussã. Sbretud a análise se centrará ns seguintes aspects: Vinculaçã administrativa d Sistema Estadual e d Cmitê Estadual de Prevençã da Trtura Cmpsiçã d Sistema Estadual de Prevençã da Trtura e de Outrs Trataments u Penas Cruéis, Desumans u Degradantes de Minas Gerais Implantaçã d Mecanism de Prevençã à Trtura através de regulament Adesã a Sistema Nacinal de Prevençã e Cmbate à Trtura Prcediment de elabraçã da lei de 17 de janeir de 2014 Intrduçã: marc nrmativ internacinal e nacinal 1. A criaçã d Cmitê e Mecanism Estadual de Prevençã à Trtura em Minas Gerais se dá n marc da adçã pel Brasil d Prtcl Facultativ à Cnvençã da ONU cntra a Trtura e Outrs Trataments u Penas Cruéis, Desumans u Degradantes, 1 prmulgad pel Decret de 19 de abril de Este tratad internacinal, adtad pela Assembleia Geral das Nações Unidas em 18 de dezembr de 2002 e que entru em vigr em 22 de junh de 2006, tem cm bjet estabelecer um sistema de visitas regulares efetuadas pr órgãs nacinais e internacinais independentes a 1 Prtcl Facultativ à Cnvençã da ONU cntra a Trtura e Outrs Trataments u Penas Cruéis, Desumans u Degradantes, Adtad em 18 de dezembr de 2002 na quinquagésima sétima sessã da Assembleia Geral das Nações Unidas pela resluçã A/RES/57/199. Oficina para América Latina Ciudad del Saber Edifici 137-A Claytn, Ancón Ciudad de Panamá T y
2 lugares nde pessas sã privadas de sua liberdade, cm a intençã de prevenir a trtura e utrs trataments u penas cruéis, desumans u degradantes A ratificar Prtcl Facultativ, Brasil se cmprmeteu a receber a visita d Subcmitê da ONU de Prevençã da Trtura e utrs Trataments u Penas Cruéis, Desumans u Degradantes em seu territóri e franquear-lhe acess as centrs de privaçã de liberdade, assim cm frnecer-lhe tdas as infrmações relevantes que Subcmitê slicite para rientar sua atuaçã e frtalecer a prteçã de tdas as pessas privadas de liberdade cntra a trtura e utrs maus-trats, cnfrme precniza artig 12 deste instrument. Vale recrdar que Subcmitê realizu uma missã a Brasil em setembr de 2011 e visitu unidades de privaçã de liberdade ns estads de Ri de Janeir, Sã Paul, Espírit Sant, Giás e n Distrit Federal, e relatóri cm as cnclusões e recmendações emitidas cm resultad de tal missã já fi publicad pel Estad brasileir Além diss, e mais específic quant a bjet de análise neste parecer, Brasil assumiu a brigaçã de manter, designar u estabelecer, dentr de um an de sua ratificaçã, um u mais mecanisms preventivs nacinais independentes para a prevençã da trtura em nível dméstic O Prtcl Facultativ estabelece em seus artigs 17 a 23 uma série de parâmetrs e prerrgativas que s Estads Parte devem respeitar a criar tais entes de mnitrament. Dentre elas, Prtcl prevê que a estabelecer s mecanisms preventivs nacinais, s Estads-Partes deverã ter em devida cnta s Princípis relativs a status de instituições nacinais de prmçã e prteçã ds direits humans (também cnhecids cm s Princípis de Paris). 5. N âmbit intern, Estad brasileir regulamentu a adçã d Prtcl Facultativ e sua incrpraçã a rdenament jurídic intern cm a prmulgaçã da lei de agst de 2013 que institui Sistema Nacinal de Prevençã e Cmbate a Trtura. Seis meses depis, Estad brasileir prmulgu decret regulamentand a mencinada lei. 6. Além d rdenament jurídic internacinal e nacinal que rege a matéria, existe uma série de princípis e diretrizes rientadras que cmplementam tal nrmativa e que devem ser bservadas pels Estads na frmulaçã e implantaçã de seus mecanisms preventivs nacinais. O Subcmitê das Nações Unidas para a Prevençã da Trtura (daqui em diante, SPT) em sua qualidade de órgã de tratad instituíd a partir da entrada em vigr d Prtcl Facultativ, vem, desde sua criaçã, elabrand e publicand uma série de recmendações e diretrizes vltadas a rientar 2 Prtcl Facultativ à Cnvençã da ONU cntra a Trtura e Outrs Trataments u Penas Cruéis, Desumans u Degradantes, Artig 1. 3 Subcmitê para a Prevençã da Trtura das Nações Unidas, Infrme sbre la visita al Brasil, CAT/OP/BRA/1, 05 de julh de Dispnível em TX%2f2ipA5CN39jk0NxhQ0T%2fkqCHmPQ5V181M5pLlUfLsgSsYrjzRJY6BRxI20mFjt7mxQmA6v5IHXqECK ut7sz6ypj77eg8rblk 4 Prtcl Facultativ, artig 17. Oficina para América Latina Ciudad del Saber Edifici 137-A Claytn, Ancón Ciudad de Panamá T y
3 s Estads-Partes n cumpriment das brigações que assumiram cm a ratificaçã d Prtcl Facultativ, e, mais especificamente, em seus prcesss, n plan intern, de designaçã e estabeleciment ds seus mecanisms preventivs nacinais. 7. Tais diretrizes nã pretendem repetir que já se encntra enunciad n text d Prtcl, mas sim cmplementar que está ali dispst, cntribuind a dar mair clareza a interpretaçã de alguns ds dispsitivs d Prtcl que pderiam causar dúvida u questinaments. As recmendações d Subcmitê pdem ser encntradas em seus relatóris anuais, 5 assim cm em alguns ds relatóris apresentads as países u as mecanisms preventivs nacinais Tend em vista quadr nrmativ acima expst, tant na esfera internacinal cm nacinal, n qual se insere a lei estadual de Minas Gerais, passams a discrrer quant à adequaçã ds seus dispsitivs a mesm de frma a determinar se a legislaçã mineira bserva s referids parâmetrs e nrmas. Vinculaçã administrativa d Sistema Estadual e d Cmitê Estadual de Prevençã da Trtura 9. O Prtcl Facultativ estabelece em seu artig 18, alínea 1, que s mecanisms preventivs nacinais devem gzar de independência funcinal e independência de seu pessal. 10. A cnceituaçã de independência abrda uma série de fatres e elements que, em seu cnjunt, determinam se um rganism u instituiçã em particular cnta cm as prerrgativas e pderes necessáris para que pssa atuar de maneira isenta, sem subrdinaçã a qualquer autridade estatal, e fra d cntrle institucinal de autridades d Estad. 11. Segund artig 16 da lei estadual Cmitê Estadual para a Prevençã da Trtura e de Outrs Trataments u Penas Cruéis, Desumans u Degradantes é criad na área de cmpetência da Secretaria Estadual de Defesa Scial. D mesm md, segund artig 17 da referida lei, Sistema Estadual de Prevençã da Trtura e de Outrs Trataments u Penas Cruéis, Desumans u Degradantes de Minas Gerais é instituíd também n âmbit da Secretaria de Estad de Defesa Scial, seguind, desta frma mesm mdel estabelecid para Sistema Estadual de Inteligência de Segurança Pública de Minas Gerais. 12. Um ds fatres que cntribui para a independência e imparcialidade ds mecanisms preventivs nacinais, tal cm exigid pel Prtcl Facultativ, se refere à natureza da vinculaçã administrativa d mecanism à estrutura d Pder Públic. Um ds critéris essenciais para assegurar a independência d mecanism, e, 5 Subcmitê da ONU para a Prevençã da Trtura, Cuart Infrme Anual, CAT/C/46/2, de 03 de fevereir de Dispnível em (em espanhl). 6 Subcmitê da ONU para a Prevençã da Trtura, Infrme del Subcmité para la Prevención de la Trtura y Otrs Trats Penas Crueles, Inhumans Degradantes sbre su visita de asesramient al Mecanism Nacinal de Prevención de Hnduras, CAT/OP/HND/3, de 25 de janeir de Dispnível em (em espanhl). Oficina para América Latina Ciudad del Saber Edifici 137-A Claytn, Ancón Ciudad de Panamá T y
4 pr cnseguinte, d sistema de prevençã à trtura nde se insere, é que nã estejam psicinads sb cntrle institucinal de um ministéri, secretaria, gabinete, u utra entidade d Pder Executiv. Tal vinculaçã administrativa, além de representar um risc inerente a sua independência e autnmia, acarreta um explícit cnflit de interesse, já que Sistema Estadual de Prevençã tem, cm funçã precípua precisamente crdenar ações de prevençã à trtura baseadas n mnitrament de lugares de privaçã de liberdade sb a administraçã d Pder Executiv, mais especificamente da Secretaria de Defesa Scial, que é respnsável pela administraçã ds Presídis e das Plícias Civil e Militar em Minas Gerais. 13. Desta maneira, a lei vincula as instâncias de peracinalizaçã d mnitrament, ist é, Cmitê e Mecanism de prevençã à trtura, à própria instituiçã a qual estarã encarregadas de mnitrar, viland, pr cnseguinte artig 18 d Prtcl Facultativ da Cnvençã da ONU cntra a Trtura. Cmpsiçã d Sistema Estadual de Prevençã da Trtura e de Outrs Trataments u Penas Cruéis, Desumans u Degradantes de Minas Gerais 14. Segund artig 17 da lei , as instituições que integrarã Sistema Estadual de Prevençã sã: Secretaria de Estad de Defesa Scial, Defensria Pública d Estad de MG, Ministéri Públic d Estad, Plícia Civil, Plícia Militar, Crp de Bmbeirs, Ouvidria-geral, Cmissã de Direits Humans da Assembleia Legislativa. 15. A natureza das instituições ali previstas ns inciss I, IV, V, VI, clide cm a finalidade d Sistema, qual seja, crdenar e integrar as ações de prevençã à trtura e utrs trataments u penas cruéis, desumans u degradantes n Estad. Tais entidades, ainda que pssam ser parceiras, cperand e clabrand cm mecanism e utras entidades visand tal fim, nã deveriam estar em um papel de articuladr e crdenadr d própri sistema de prevençã, já que esta funçã nã se insere em seu rl de cmpetência e, cm ressaltad acima, acarreta uma situaçã de cnflit de interesses, já que clca as mesmas instituições em uma psiçã de cntrle e cntrlada. 16. Neste sentid, cabe destacar ainda, quant à integraçã d Sistema tal cm previst na nrmativa estadual em questã, a ausência de entidades chave na seara de prevençã e cmbate à trtura que deveriam fazer parte d Sistema, tal cm a Subsecretaria de Direits Humans da Secretaria de Estad de MG de Desenvlviment Scial, SEDESE, e Cmitê e Mecanism de Prevençã à Trtura. Estes dis últims cnstituem, pr excelência, as principais entidades referentes na matéria. 17. Parece haver, n mínim, uma incngruência n text a nã inserir cm integrantes d Sistema Estadual s dis nvs órgãs que esta mesma lei cria cm atribuições especificas para tal, Cmitê e Mecanism Estadual de Prevençã à Trtura. Oficina para América Latina Ciudad del Saber Edifici 137-A Claytn, Ancón Ciudad de Panamá T y
5 Implantaçã d Mecanism de Prevençã à Trtura através de regulament 18. O artig 19 da lei estadual prevê que a implantaçã d mecanism de prevençã à trtura se dará ns terms d regulament, n praz de nventa dias cntads da data de publicaçã da mesma. 19. Em seu artig 18, alínea 4, Prtcl estipula que, a estabelecer s mecanisms preventivs nacinais, s Estads-Partes deverã ter em devida cnta s Princípis relativs a status de instituições nacinais de prmçã e prteçã ds direits humans (s Princípis de Paris). 20. Tais Princípis ditam que uma instituiçã nacinal deve ter uma área de atuaçã abrangente, send a mesma prevista na cnstituiçã u em lei, especificand-se sua cmpsiçã e esfera de cmpetência Tal exigência se dá cm uma maneira de atribuir segurança jurídica à entidade criada, já que a independência d MNP seria prejudicada se gvern tivesse a autridade legal para, à sua discriçã, disslver u substituir MNP, u mdificar sua esfera de cmpetência, cmpsiçã u prerrgativas. A implantaçã de tal órgã pr decret u utr at d Executiv representa uma situaçã de vulnerabilidade d MNP que, pr si só, já prejudica sua independência. 22. Desta frma, resta clar que artig 19 da lei estadual vila s preceits ds Princípis de Paris, e cnsequentemente, d própri Prtcl Facultativ da Cnvençã da ONU cntra a Trtura a estipular que a criaçã d mecanism estadual de prevençã se dará pr regulamentaçã d Pder Executiv. Caberia a prmulgaçã de uma lei estadual que defina a cmpetência, prerrgativas, pderes e faculdades d mecanism estadual de prevençã. 23. N mesm sentid já se manifestu Subcmitê para a Prevençã da Trtura das Nações Unidas. Em suas Diretrizes relativas as mecanisms nacinais de prevençã, SPT é categóric a afirmar que a cmpetência e as faculdades d mecanism nacinal de prevençã deverã ser enunciadas de maneira clara em frma de text cnstitucinal u legislativ. 8 (grif nss) Adesã a Sistema Nacinal de Prevençã e Cmbate à Trtura 24. O mecanism estadual de prevençã e cmbate à trtura que se pretende instituir n Estad de Minas Gerais pderá integrar Sistema Nacinal de Prevençã e Cmbate à Trtura, instituíd pela lei /2013 e regulamentad pel Decret 8.154/ Cnfrme dispõe mencinad decret, em seu artig 4º, incis 1º, s cmitês e mecanisms estaduais de prevençã à trtura pderã integrar SNPCT pr mei de term de adesã específic. 7 Princípis relacinads cm status de instituições nacinais de direits humans (Princípis de Paris)., Resluçã de da Cmissã de Direits Humans da ONU, artig 2. 8 Subcmitê da ONU para a Prevençã da Trtura, Cuart Infrme Anual, 69. Oficina para América Latina Ciudad del Saber Edifici 137-A Claytn, Ancón Ciudad de Panamá T y
6 26. Cntud, tal integraçã a Sistema nã é incndicinal. A adesã a SNPCT pr parte ds mecanisms criads ns Estads, smente pderá ser realizada quand tais rganisms, n que cncerne sua instituiçã e funcinament, estejam em cnsnância cm dispst n Prtcl Facultativ. O artig 4º, 2º d decret acima mencinad é taxativ a prever que term de adesã cnterá, n mínim, as seguintes brigações: I-instituiçã e funcinament em cnsnância cm dispst n Prtcl Facultativ dispst n Prtcl Facultativ à Cnvençã das Nações Unidas cntra a Trtura e Outrs Trataments u Penas Cruéis, Desumans u Degradantes. 27. Desta frma, cabe-se ressaltar aqui risc de que Cmitê e Mecanism de Minas Gerais, se implantads da maneira cm prevê a legislaçã estadual ra em estud, nã pderã aderir a SNPCT em razã de sua inbservância as critéris mínims de integraçã exigids pela lei federal. Prcediment de elabraçã da lei de 17 de janeir de A redaçã, elabraçã e aprvaçã da lei /2014 pel Pder Legislativ de Minas Gerais se deu sem qualquer participaçã da sciedade civil rganizada e sem que huvesse uma cnvcatória de entidades e instituições relevantes nesta temática. 29. Antes de sua aprvaçã, tramitava na Assembleia Legislativa utr prjet de lei, n /2013, que havia sid elabrad e discutid de frma ampla entre diverss atres, entre eles rganizações da sciedade civil e Ministéri Públic. Além diss, desde 2011, crreram em MG debates ampls e demcrátics, através de semináris, ficinas e reuniões, algumas rganizadas pel Ministéri Públic Estadual e pela Subsecretaria de Direits Humans da Secretaria de Estad de MG de Desenvlviment Scial, para levar a cnheciment da sciedade em geral, assim cm de autridades públicas, text d Prtcl Facultativ e a brigaçã d estad de MG de criar seu própri mecanism estadual de prevençã ns mldes d citad tratad internacinal. 30. Cntud, a lei prmulgada em janeir passad nunca chegu a ser discutida neste âmbit e nã fi submetida à cnsulta pública. 31. Vale recrdar que a autnmia e legitimidade d mecanism de prevençã à trtura depende d nível de participaçã scial em cada uma das etapas d prcediment de instituiçã, criaçã e designaçã d mesm. Tal cm previst nas diretrizes emitidas pel SPT, mecanism nacinal de prevençã deve ser criad mediante um prcediment públic, transparente e inclusiv n qual participe um grup amplamente representativ das partes interessadas, particularmente a sciedade civil Desta frma, prcediment que culminu cm a aprvaçã da lei n /2014 pela Assembleia Legislativa d Estad nã está em cnsnância cm s princípis estabelecids pela nrmativa e parâmetrs internacinais que regem a matéria. 9 Subcmitê da ONU para a Prevençã da Trtura, Cuart Infrme Anual, 78. Oficina para América Latina Ciudad del Saber Edifici 137-A Claytn, Ancón Ciudad de Panamá T y
7 Cnclusã 33. Pelas razões expstas acima, a APT cnclui que a lei estadual /2014, prmulgada n Estad de Minas Gerais em 17 de janeir de 2014, nã cumpre cm s requisits e parâmetrs estabelecids n Prtcl Facultativ da Cnvençã da ONU cntra a Trtura em 04 (quatr) aspects principais: A lei estadual vincula as instâncias de peracinalizaçã d mnitrament, ist é, Cmitê e Mecanism de prevençã à trtura, à própria instituiçã d Estad a qual estarã encarregadas de mnitrar, Secretaria Estadual de Defesa Scial, viland, pr cnseguinte artig 18 d Prtcl Facultativ da Cnvençã da ONU cntra a Trtura A natureza das instituições previstas ns inciss I, IV, V, VI da lei /2014, clide cm a finalidade d Sistema, qual seja, crdenar e integrar as ações de prevençã à trtura e utrs trataments u penas cruéis, desumans u degradantes n Estad O artig 19 da lei estadual vila s preceits ds Princípis de Paris, e cnsequentemente, d própri Prtcl Facultativ da Cnvençã da ONU cntra a Trtura a estipular que a criaçã d mecanism estadual de prevençã se dará pr regulamentaçã d Pder Executiv. Caberia a prmulgaçã de uma lei estadual que defina a cmpetência, prerrgativas, pderes e faculdades d mecanism estadual de prevençã O prcediment que culminu cm a aprvaçã da lei n /2014 pela Assembleia Legislativa d Estad nã está em cnsnância cm s princípis de transparência e publicidade e participaçã scial, viland recmendaçã expressa d SPT de que mecanism nacinal de prevençã deve ser criad mediante um prcediment públic, transparente e inclusiv n qual participe um grup amplamente representativ das partes interessadas, particularmente a sciedade civil. 10 Sylvia Diniz Dias Diretra d Escritóri da APT para América Latina 10 Subcmitê da ONU para a Prevençã da Trtura, Cuart Infrme Anual, 78. Oficina para América Latina Ciudad del Saber Edifici 137-A Claytn, Ancón Ciudad de Panamá T y
Anexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social
Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.
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