Estratégias de Conservação da Biodiversidade
|
|
- Ruy Ribeiro Castilho
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Estratégias de Cnservaçã da Bidiversidade Estratégia Glbal De entre tds esses prcesss internacinais desenvlvids será de destacar decrrid após a Cnferência de Estclm, de 1972, que daria lugar à criaçã d Prgrama das Nações Unidas para Ambiente (PNUA), e da "Estratégia Mundial de Cnservaçã", apresentada em 1980 pela UICN (Uniã internacinal para a Cnservaçã da Natureza). O recnheciment da necessidade de uma acçã internacinal cncertada para fazer frente a grave fenómen da perda e reduçã da bidiversidade levu à criaçã da Cnvençã sbre a Diversidade Bilógica (CDB), aberta para assinatura na chamada Cnferência d Ri u Cnferência das Nações Unidas sbre Ambiente e Desenvlviment, que teve lugar n Ri de Janeir, em A CDB assume três bjectivs fundamentais: A cnservaçã da diversidade bilógica; A utilizaçã sustentável ds seus cmpnentes; A partilha justa e equitativa ds benefícis prvenientes da utilizaçã ds recurss genétics. Para a prssecuçã destes bjectivs gerais a CDB precniza a existência de estratégias internacinais e nacinais que enquadrem a adpçã de medidas destinadas a prmver a cnservaçã da natureza e a utilizaçã sustentável da bidiversidade, cm pr exempl estabeleciment de áreas (prtegidas u nã) nde tenham de ser tmadas medidas especiais para a cnservaçã da bidiversidade. A Decisã nº 93/626/CEE d Cnselh, cnsidera imprtante que tds s estads Membrs da Uniã sejam partes cntratantes da Cnvençã e determina assim que a UE será também parte cntratante. Pr sua vez, Prtugal rectificu a CDB através d Decret Lei nº 21/93. A implementaçã da cnvençã ficu assegurada pela Resluçã de Ministrs nº 41/99 de 17 de Mai. A COP (Cnferência das Partes) e um órgã subsidiári fram criads pela CBD cm intuit de manter sb bservaçã a sua aplicaçã, n primeir cas, e de frnecer e meis tecnlógics prtuns para a implementaçã da presente Cnvençã, n segund cas. A mais recente COP (10ª) fi realizada n Japã a 27 de Outubr de 2010, send de destacar a aprvaçã de um mecanism de partilha de benefícis genétics (ABS) e estabeleciment de bjectivs de cnservaçã da bidiversidade, até a an de Estratégia Internacinal da FAO (Tratad Internacinal) Em 1983, Cmprmiss Internacinal sbre Recurss Genétics (IU), um instrument multilateral gerid pela Organizaçã Alimentar e Agrícla (FAO), declaru que s recurss genétics de plantas e as invações relacinadas cm plantas sã uma herança cmum da humanidade. A IU preserva princípi d acess a bancs internacinais de genes que guardam sementes para benefíci públic. Estes bancs de genes frnecem amstras das suas clecções para fins de investigaçã, mas impede s utilizadres de adquirirem direits de prpriedade intelectual sbre qualquer ds materiais distribuíds. A frte ênfase clcada ns direits de prpriedade intelectual para levar s países desenvlvids a estimular a investigaçã e a encrajar investiment privad, impediu que esses países assinassem IU. Em 2001, um nv tratad sbre recurss genétics de plantas fi criad: Tratad Internacinal sbre Recurss Genétics de Plantas Alimentares e Agríclas (IT). Este tratad, que é apiad pr muits países desenvlvids e em desenvlviment, estabelece um nv sistema de acess a sementes de plantas alimentares específicas que cnstituem a mairia da alimentaçã humana. Os seus bjectivs sã a cnservaçã e us sustentável ds recurss genétics de plantas para a alimentaçã e a agricultura. Também cbre a partilha justa e equitativa derivada d seu us, para uma agricultura
2 sustentável e segurança alimentar. O Tratad está em harmnia cm a Cnvençã sbre a Diversidade Bilógica e entru ficialmente em vigr n dia 29 de Junh de Estratégias Eurpeias Estratégia Pan Eurpeia da Diversidade Bilógica e Paisagística A ideia de uma cperaçã internacinal, à escala reginal é na Eurpa anterir à Cnferência d Ri. Cm efeit, em Setembr de 1990, sb a égide d Cnselh da Eurpa, a 6ª Cnferência Ministerial Eurpeia sbre Ambiente aprvu uma Estratégia de Cnservaçã para a Eurpa, estratégia essa que enuncia bjectivs e princípis: Salvaguarda das espécies, ds ecssistemas e ds prcesss naturais; Prmçã d desenvlviment sustentável; C respnsabilizaçã de tds s sectres pela cnservaçã da natureza. A estratégia permitiu, ainda, desenvlviment de um fórum para a crdenaçã reginal na execuçã das decisões relevantes das Cnferências das Partes (COP) da Cnvençã sbre a Diversidade Bilógica (CDB). Plíticas da Uniã Eurpeia i) Estratégia Eurpeia em Matéria de Diversidade Bilógica A cnservaçã da bidiversidade e as estratégias para a sua cnservaçã, sã tdavia precupações bastante anterires na Uniã. A Estratégia Eurpeia em matéria de Diversidade Bilógica, apresentada na cmunicaçã da Cmissã a Cnselh e a Parlament Eurpeu, de 4 de Fevereir de 1998, COM (98) 42 desenvlve se em trn de quatr temas centrais: cnservaçã e utilizaçã sustentável da diversidade bilógica; partilha ds benefícis resultantes da utilizaçã ds recurss genétics; investigaçã, identificaçã, mnitrizaçã e intercâmbi de infrmações; educaçã, frmaçã e sensibilizaçã d públic. N que se refere à cnservaçã e utilizaçã sustentável da diversidade bilógica, assumem se cm bjectivs a cnservaçã u recnstituiçã ds ecssistemas e espécies n seu mei natural, bem cm a cnservaçã ds ecssistemas nde as espécies, as variedades de culturas e as raças de animais dméstics desenvlveram características específicas. Precniza se, também, a utilizaçã sustentável ds recurss naturais, tend presente que a perda de bidiversidade afecta gravemente a sustentabilidade, na medida em que reduz capital de recurss naturais em que se baseia própri desenvlviment scial e ecnómic. A estratégia valriza a apsta na Rede Natura e a imprtância da agricultura na cnservaçã da bidiversidade, prpnd que a Plítica Agrícla Cmum assimile s nvs cnceits relativs à cnservaçã da diversidade bilógica. Em matéria de partilha ds benefícis resultantes da utilizaçã ds recurss genétics a Estratégia da Cmunidade Eurpeia, de harmnia cm dispst na CDB, apnta para princípi d acess as recurss genétics sem prejuíz ds direits sberans de cada Estad sbre s seus própris recurss, que nã incluem a faculdade de fixar restrições indevidas, bem cm para a distribuiçã ds benefícis da bitecnlgia, incluind pr via das assciações de investigaçã e cmérci entre frnecedres e utilizadres ds recurss genétics, a transferência de tecnlgia, a cperaçã
3 científica e técnica e a valrizaçã ds cnheciments, invações e práticas de cmunidades indígenas e lcais. N cas da investigaçã, identificaçã, mnitrizaçã e intercâmbi de infrmações, a Estratégia da Uniã Eurpeia entendeu dever ser fmentada a investigaçã, privilegiand se investiment na identificaçã, catalgaçã e mnitrizaçã das cmpnentes da bidiversidade, seu estad de cnservaçã e respectivas ameaças, bem cm n apurament ds métds adequads de salvaguarda da bidiversidade, sem descurar a investigaçã fundamental neste dmíni e a necessidade de desenvlver a cmpreensã d funcinament da bisfera. Pr utr lad, sublinha se a imprtância da cperaçã internacinal e da cnslidaçã d mecanism de intercâmbi (clearing huse mechanism) previst na Cnvençã sbre a Diversidade Bilógica), cnstitui instrument para intercâmbi internacinal de infrmações sbre a bidiversidade, prmvend a cperaçã científica e técnica. O quart tema central da Estratégia da Cmunidade Eurpeia em matéria de Diversidade Bilógica é a educaçã, frmaçã e sensibilizaçã d públic, cnsideradas essenciais para sucess de muitas acções a favr da bidiversidade. ii) Directiva Aves A Directiva Cmunitária 79/409/CEE, mais cnhecida pr Directiva Aves é a legislaçã mais antiga da Uniã Eurpeia para a cnservaçã in situ da diversidade bilógica. Tend sid necessária uma abrdagem pan eurpeia para crdenar e apiar as iniciativas nacinais, em particular as relativas à migraçã transfrnteiriça de aves. A Directiva pretende que cada um ds Estads Membrs tme as medidas necessárias para garantir a prtecçã das ppulações selvagens das várias espécies de aves n seu territóri e impõe a necessidade de prteger áreas suficientemente vastas de cada um ds diferentes habitats utilizads pelas diversas espécies, alem diss: Restringe e regulamenta cmérci de aves selvagens; Limita a actividade da caça a um cnjunt de espécies; Príbe certs métds de captura e abate; Inclui uma lista cm espécies de aves que requerem medidas rigrsas de cnservaçã d seu habitat. Cada Estad Membr da Uniã Eurpeia classificu cm Znas de Prtecçã Especial (ZPE) as extensões e s habitats d seu territóri que se revelem de mair imprtância para essas espécies. As ZPE declaradas pr cada Estad Membr integram directamente a Rede Natura iii) Directiva Habitats A Directiva nº 92/43/CEE D Cnselh, estabeleceu um quadr cmum para a cnservaçã das espécies e habitats em perig na UE. Esta directiva briga s Estads Membrs a designar e gerir Znas de Cnservaçã Especial (ZCE) para a cnservaçã ds habitats. Um cnjunt de princípis de gestã, ajuda a estabelecer equilíbri entre cnservaçã e necessidades sóci ecnmicas, enquant medidas específicas de cnservaçã sã aplicáveis a espécies particularmente vulneráveis. Cada Estad Membr teve de elabrar uma Lista Nacinal de Sítis para apresentar à Cmissã cm base em critéris específics. Seguidamente, a partir das várias Listas Nacinais e através de um prcess de análise e discussã entre s Estads Membrs e a Cmissã, fram seleccinads s Sítis de Imprtância Cmunitária (SIC), pr Regiã Bigegráfica. Após seis ans, cada Estad Membr deverá designar estes Sítis cm Znas Especiais de Cnservaçã (ZEC) que serã psterirmente integradas na Rede Natura
4 iv) Rede Natura A sétima Cnferência das Partes COP7 realizada em Kuala Lumpur em 2004, adptu um Prgrama de Trabalh para estabelecer, até 2010 para as znas terrestres e até 2012 para as znas marítimas, sistemas nacinais e reginais de áreas prtegidas integradas numa rede glbal, eclgicamente representativs e gerids de frma eficaz. A cmpnente cmunitária desta rede glbal e que já existia antes da COP7 é a NATURA 2000, uma rede estabelecida pelas directivas Aves e Habitats, que frnece um quadr eclógic cerente para as áreas prtegidas, de md a garantir a cnservaçã a lng praz das espécies e habitats mais ameaçads da Eurpa. A Natura 2000 visa a incrpraçã ds principais pnts crítics de bidiversidade na Eurpa e a prtecçã ds serviçs ds ecssistemas vitais. Cmplementa utras áreas prtegidas da vida selvagem estabelecidas a nível nacinal, reginal e lcal. Os Estads Membrs estã brigads a cnservar exemplares ds habitats mais ameaçads da Eurpa (pr exempl, dunas csteiras d Mediterrâne, charnecas secas e turfeiras altas) cm sítis da rede Natura Em 2005, s 15 Estads Membrs iniciais da UE já tinham definid a quase ttalidade ds seus sítis da rede Natura 2000, que representavam cerca de 18% d territóri cnjunt. Cm alargament, em 2004, a área terrestre da UE fi aumentada em cerca de 58%, incrprand muitas nvas áreas cm diversidades bilógicas distintas e ricas. Estratégias Nacinais Estratégia Nacinal de Cnservaçã da Natureza e da Bidiversidade (ENCNB) A ENCNB fi publicada na RCM nº 152/2001, resulta da necessidade de cumpriment da brigaçã jurídica internacinalmente assumida pr Prtugal n cntext da Cnvençã sbre a Diversidade Bilógica e na Estratégia da Uniã Eurpeia em matéria de Diversidade Bilógica e Directivas Aves e Habitats. A ENCNB, cm praz de execuçã até a an 2010, assume três bjectivs gerais: 1 Cnservar a Natureza e a diversidade bilógica, incluind s elements ntáveis da gelgia, gemrflgia e palentlgia; 2 Prmver a utilizaçã sustentável ds recurss bilógics; 3 Cntribuir para a prssecuçã ds bjectivs visads pels prcesss de cperaçã internacinal na área da cnservaçã da Natureza em que Prtugal está envlvid, em especial s bjectivs definids na Cnvençã sbre a Diversidade Bilógica, designadamente a cnservaçã da bidiversidade, a utilizaçã sustentável ds seus cmpnentes e a partilha justa e equitativa ds benefícis prvenientes da utilizaçã ds recurss genétics. A lcalizaçã gegráfica e as características gefísicas e edafclimáticas d territóri prtuguês, mdeladas pela intervençã humana cm intensidade e significad variáveis cnsante as regiões e as épcas, deram rigem a uma grande variedade de biótps, ecssistemas e paisagens, mais u mens humanizads, a qual prpicia a existência de um elevad númer de habitats, que albergam uma grande diversidade de espécies cm s seus múltipls genótips. A ENCNB frmula 10 pções estratégicas para a plítica de cnservaçã da natureza e da bidiversidade, de entre as quais é de destacar a pçã n.º 2, relativa à cnstituiçã da Rede Fundamental de Cnservaçã da Natureza (RFCN) e d Sistema Nacinal de Áreas Classificadas (SNAC), integrand neste a Rede Nacinal de Áreas Prtegidas (RNAP), criada pel Decret Lei n.º 19/93, de 23 de Janeir. Cncretizand a referida pçã, Decret lei nº 142/2008 cria a RFCN, a qual é cmpsta pelas áreas nucleares de cnservaçã da natureza e da bidiversidade integradas n SNAC e pelas áreas de reserva eclógica nacinal, de reserva agrícla nacinal e d dmíni públic hídric.
5 O Plan Estratégic Nacinal (PEN) define quais s mecanisms de api à cnservaçã da natureza e da bidiversidade (ver pnt 3.3). Znas de Prtecçã Especial e Lista Nacinal de Sítis Tal cm fi referid anterirmente, n espaç da Uniã, a primeira grande acçã cnjunta ds Estads Membrs para cnservaçã d patrimóni natural crreu em 1979, cm a publicaçã da Directiva n. 79/409/CEE, d Cnselh, de 2 de Abril, relativa à cnservaçã das aves selvagens (directiva aves) cm bjectiv de prtecçã, gestã e cntrl das espécies de aves que vivem n estad selvagem n territóri da Uniã Eurpeia. A mencinada prtecçã passa, nmeadamente, pela designaçã de Znas de Prtecçã Especial (ZPE), crrespndentes as habitats cuja salvaguarda é priritária para a cnservaçã das ppulações de aves. Prtugal transpôs esta directiva para a rdem jurídica interna através d Decret Lei n. 75/91, de 14 de Fevereir. Em 1993, s Estads membrs da Uniã Eurpeia publicam aquele que é cnsiderad principal act de direit cmunitári n dmíni da cnservaçã da Natureza: a Directiva n. 92/43/CEE, d Cnselh, de 21 de Mai, relativa à cnservaçã ds habitats naturais e da fauna e da flra selvagens (directiva habitats). Este diplma visa a cnservaçã da bidiversidade, através da cnservaçã ds habitats naturais e da fauna e da flra selvagens d territóri da Uniã Eurpeia, nmeadamente mediante a criaçã de um cnjunt de sítis de interesse cmunitári, designads cm znas especiais de cnservaçã (ZEC). Prtugal transpôs esta directiva para a rdem jurídica interna através d Decret Lei n. 226/97, de 27 de Agst. A Directiva n. 92/43/CEE prevê estabeleciment de uma rede eclógica eurpeia de znas especiais de cnservaçã, a Rede Natura 2000, que englbará as ZEC e as ZPE. Tend em cnta âmbit cmplementar das directivas aves e habitats, a regulamentaçã interna fi actualizada nmeadamente através da substituiçã ds Decrets Leis n. s 75/91, de 14 de Fevereir, e 226/97, de 27 de Agst, pel Decret Lei nº 140/99, de 24 de Abril, cm a redacçã que lhe fi dada pel Decret Lei nº 49/2005, que define s prcediments a adptar em Prtugal para sua aplicaçã. Em Prtugal cntinental, Madeira e Açres e n cas das Znas de Prtecçã Especial (Aves) fram declaradas 47 ZPE. Inicialmente fram delimitadas 28 ZPE criadas a abrig d Decret Lei n.º 384 B/99, de 23 de Setembr, psterirmente Decret Regulamentar n.º 6/2008 de 26 de Fevereir, aumentu significativamente númer de ZPE s tend em vista a cnservaçã das aves espepárias. Pr utr lad, a Lista Nacinal de Sítis (Habitats) fi aprvada em duas fases: a Resluçã d Cnselh de Ministrs nº 142/97, de 28 de Agst, publicu a 1ª fase da Lista cntend 31 Sítis, a Resluçã d Cnselh de Ministrs n.º 76/2000 aprvu a 2ª fase, que cntém 29 Sítis (DR n.º 153, série I B de 5/7/00). A Rede Natura 2000 cbre 21% d territóri nacinal e é cnstituída em 61% pr área agrícla e flrestal Bidiversidade dméstica animal e de espécies vegetais As estratégias glbais, eurpeias u a estratégia a nível da FAO admitiram desde inici a imprtância da diversidade bilógica e genética na agricultura cm factr insubstituível de desenvlviment sustentável da prduçã agrícla e d espaç rural. O Plan Estratégic Nacinal (PEN) define que será a Plítica de Desenvlviment Rural a assegurar a manutençã da diversidade dméstica na agricultura (pnt 3.3). Prtugal dispõe de um imprtante patrimóni genétic que imprta cnservar. Em terms de bidiversidade dméstica animal estã identificadas 33 raças autóctnes, algumas ameaçadas d pnt de vista de cnservaçã ds recurss genétics. N cas das espécies agríclas vegetais, encntram se
6 identificadas e caracterizadas 51 variedades de fruteiras e 5 variedades de espécies hrtíclas, tradicinais e reginais, cm ptencial para gerar mais valias, algumas ameaçadas de extinçã. N sentid de preservar este patrimóni é necessári actuar em duas vertentes: Cnservaçã: É imprtante incentivar a cnservaçã, ex situ e in situ, ds recurss genétics na agricultura (incluind a cnservaçã e desenvlviment ds recurss genétics in situ/na explraçã). Abrangend tds s recurss genétics, vegetais, micrbians u animais que sejam u pssam vir a ser úteis n dmíni da agricultura e d desenvlviment rural, incluind s recurss genétics flrestais, de acrd cm as necessidades da plítica agrícla cmum, cm vista à cnservaçã ds recurss genétics e a uma mair utilizaçã das raças e variedades subutilizadas na prduçã agrícla. Investigaçã: A inventariaçã descentralizada amplamente acessível das clecções ex situ (bancs de genes), ds meis in situ (recurss) e das bases de dads actualmente existentes, Caracterizaçã e avaliaçã de recurss genétics agríclas u animais, Desenvlviment de estratégias para prmver a utilizaçã ds recurss genétics vegetais e animais subtilizads, sã exempls de linhas de investigaçã que prmvem cnheciment e prmçã da bidiversidade agrícla e que sã apiadas pela Uniã. N cas cncret de Prtugal, a nível de cnservaçã e investigaçã de recurss genétics agríclas, será de destacar Banc de Germplasma Animal situad em Santarém, e Banc Prtuguês de Germplasma vegetal, lcalizad em Braga.
Alteração à Linha de Crédito para apoio às Empresas de Produção, Transformação e Comercialização de Produtos Agrícolas, Pecuários e Florestais
Inf - Estruturas Infrmaçã Mensal d Sectr Linha de Crédit PME 2009 Alteraçã à Linha de Crédit para api às Empresas de Prduçã, Transfrmaçã e Cmercializaçã de Prduts Agríclas, Pecuáris e Flrestais A Linha
Leia maisEIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2
EIXO 3 CONECTIVIDADE E ARTICULAÇÃO TERRITORIAL REGULAMENTO ESPECÍFICO: EQUIPAMENTOS PARA A COESÃO LOCAL AVISO DE ABERTURA DE CONCURSO N.º 2 Ns terms d regulament específic Equipaments para a Cesã Lcal,
Leia maisREP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO
REP REGISTO DOS PROFISSIONAIS DO EXERCICIO Um prject eurpeu em clabraçã cm a EHFA Eurpean Health and Fitness Assciatin, cm sede em Bruxelas Regist ds Prfissinais Intrduçã Estams numa fase em que a Tutela
Leia maisPromover a obtenção de AIM (Autorização de Introdução no Mercado) no estrangeiro de medicamentos criados e desenvolvidos em Portugal.
SIUPI SISTEMA DE INCENTIVOS À UTILIZAÇÃO DA PROPRIEDADE INDUSTRIAL FICHA DE MEDIDA Apia prjects que visem estimular investiment em factres dinâmics de cmpetitividade, assciads à invaçã tecnlógica, a design
Leia maisISO 9001:2008 alterações à versão de 2000
ISO 9001:2008 alterações à versã de 2000 Já passaram quase it ans desde que a versã da ISO 9001 d an 2000 fi publicada, que cnduziu à necessidade de uma grande mudança para muitas rganizações, incluind
Leia maisCIRCULAR. Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007. Gestão do Currículo na Educação Pré-Escolar. Contributos para a sua Operacionalização
CIRCULAR Data: 2007/10/10 Númer d Prcess: DSDC/DEPEB/2007 Assunt: GESTÃO DO CURRÍCULO NA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Circular nº 17/DSDC/DEPEB/2007 Para: Inspecçã-Geral de Educaçã Direcções Reginais de Educaçã
Leia maisPROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008
PROJECTO EDUCATIVO ANO LECTIVO 2007-2008 INTRODUÇÃO Prject educativ dcument que cnsagra a rientaçã educativa da escla, elabrad e aprvad pels órgãs de administraçã e gestã, n qual se explicitam s princípis,
Leia maisOBJECTIVO. Ligação segura às redes públicas de telecomunicações, sob o ponto de vista dos clientes e dos operadores;
Prcediments de Avaliaçã das ITED ANACOM, 1ª ediçã Julh 2004 OBJECTIVO De acrd cm dispst n nº 1, d artº 22º, d Decret Lei nº 59/2000, de 19 de Abril (adiante designad cm DL59), a cnfrmidade da instalaçã
Leia maisNovas Salvaguardas Ambientais e Sociais
Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS10 Acess a Infrmaçã e engajament de stakehlders 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS10 (1/2) Delinear uma abrdagem sistemática para engajament
Leia maisPROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016
PROGRAMA DE AÇÃO PARA O ANO 2016 Tend presente a Missã da Federaçã Prtuguesa de Autism: Defesa incndicinal ds direits das pessas cm Perturbações d Espectr d Autism e suas famílias u representantes. Representaçã
Leia maisPosição CELPA Associação da Indústria Papeleira
R. Marquês Sá da Bandeira, 74, 2º 1069-076 Lisba, Prtugal Tel. +351 217-611-510 Fax. +351 217-611-529 E-mail. celpa@celpa.pt http://www.celpa.pt Psiçã CELPA Assciaçã da Indústria Papeleira Para: De: Estatut:
Leia maisGUIA DE APOIO AO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE
GUIA DE APOIO AO PREENCHIMENTO DO FORMULÁRIO DE Reprte de Ameaça Iminente de Dan Ambiental e de Ocrrência de Dan Ambiental n Âmbit d Regime da Respnsabilidade Ambiental Agência Prtuguesa d Ambiente Julh
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS Cidade Universitária de Limeira
DIRETRIZES PARA ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO DOS CURSOS DE GESTÃO 1 Sumári I. O Estági em Gestã...3 II. O Estági curricular...4 III. Acmpanhament e avaliaçã...5 IV. Mdels de Plan de Atividades e de Relatóri...5
Leia maisAnexo 03 Recomendação nº 3: estatuto padrão, estatuto fundamental e contrato social
Anex 03 Recmendaçã nº 3: estatut padrã, estatut fundamental e cntrat scial 1. Resum 01 Atualmente, Estatut da Crpraçã da Internet para a atribuiçã de nmes e númers (ICANN) tem um mecanism únic para alterações.
Leia maisNovas Salvaguardas Ambientais e Sociais
Nvas Salvaguardas Ambientais e Sciais Discussões Técnicas de Gvern ESS1 Avaliaçã e Gerenciament de Riscs e Impacts Sciais e Ambientais 15 de utubr, 2014 Objetivs da ESS1 Identificar, avaliar e gerir s
Leia maisUnidade 7: Sínteses de evidências para políticas
Unidade 7: Sínteses de evidências para plíticas Objetiv da Unidade Desenvlver um entendiment cmum d que é uma síntese de evidências para plíticas, que inclui e cm pde ser usada 3 O que é uma síntese de
Leia maisGESTÃO DE LABORATÓRIOS
Seminári Luanda, 26,27,28,29 e 30 de Mai de 2014 - Htel **** Guia Prática GESTÃO DE LABORATÓRIOS Finanças Assegure uma gestã eficaz de tdas as áreas 40 hras de Frmaçã Especializada Cnceits ecnómic-financeirs
Leia maisManual de Procedimentos
Manual de Prcediments Prcediments para Submissã de Prjets de MDL à Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Secretaria Executiva Cmissã Interministerial de Mudança Glbal d Clima Prcediments para
Leia maisEscla Superir Agrária de Cimbra Prcessament Geral de Aliments LEAL 2009/2010 Aqueciment Óhmic Brenda Mel, nº 20803030 Inês Ricard, nº 20090157 Nádia Faria, nº 20803060 O que é? Prcess nde a crrente eléctrica
Leia maisQUESTÕES SIGNIFICATIVAS DA GESTÃO DA ÁGUA
QUESTÕES SIGNIFICATIVAS DA GESTÃO DA ÁGUA REGIÃO HIDROGRÁFICA DO TEJO PARTICIPAÇÃO PÚBLICA Janeir, 2009 Cnhece a Directiva Quadr da Água e a Lei da Água? A Directiva 2000/60/CE, d Parlament Eurpeu e d
Leia maisRegulamento para realização do Trabalho de Conclusão de Curso
Universidade Federal d Ceará Campus de Sbral Curs de Engenharia da Cmputaçã Regulament para realizaçã d Trabalh de Cnclusã de Curs Intrduçã Este dcument estabelece as regras básicas para funcinament das
Leia maisDISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO
DISSERTAÇÃO NOS MESTRADOS INTEGRADOS NORMAS PARA O SEU FUNCIONAMENTO 1. PREÂMBULO... 1 2. NATUREZA E OBJECTIVOS... 1 3. MODO DE FUNCIONAMENTO... 2 3.1 REGIME DE ECLUSIVIDADE... 2 3.2 OCORRÊNCIAS... 2 3.3
Leia maisFormação Pedagógica Inicial de Formadores
www. escla-apel.cm Frmaçã Pedagógica Inicial de Frmadres DESIGNAÇÃO DO CURSO Frmaçã Pedagógica Inicial de Frmadres OBJECTIVOS GERAIS DO CURSO Cnsciencializar-se das cmpetências e d perfil de um frmadr;
Leia maisPessoal, vislumbro recursos na prova de conhecimentos específicos de Gestão Social para as seguintes questões:
Pessal, vislumbr recurss na prva de cnheciments específics de Gestã Scial para as seguintes questões: Questã 01 Questã 11 Questã 45 Questã 51 Questã 56 Vejams as questões e arguments: LEGISLAÇÃO - GESTÃO
Leia maisProva Escrita e Prova Oral de Inglês
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AURÉLIA DE SOUSA PROVA DE EQUIVALÊNCIA À FREQUÊNCIA Prva Escrita e Prva Oral de Inglês 11.º An de esclaridade DECRETO-LEI n.º 139/2012, de 5 de julh Prva (n.º367) 1.ªe 2.ª Fase 6
Leia maisAnexo V. Software de Registro Eletrônico em Saúde. Implantação em 2 (duas) Unidades de Saúde
Anex V Sftware de Registr Eletrônic em Saúde Implantaçã em 2 (duas) Unidades de Saúde Índice 1 INTRODUÇÃO... 3 2 ESTRATÉGIAS E PROCEDIMENTOS DE IMPLANTAÇÃO... 3 4 INFRAESTRUTURA NAS UNIDADES DE SAÚDE -
Leia maisPROGRAMA FORMAR / 2009 Modalidade Apoio Formativo Plurianual
PROGRAMA FORMAR / 2009 Mdalidade Api Frmativ Plurianual INSCRIÇÕES - GUIA DE PROCEDIMENTOS De acrd cm a Prtaria nº 1229/2006, de 15 de Nvembr, Institut Prtuguês da Juventude (IPJ) cntinua a prmver a frmaçã
Leia maisCONVENÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE DIVERSIDADE BIOLÓGICA
CONVENÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS SOBRE DIVERSIDADE BIOLÓGICA António Gonçalves Henriques CONVENÇÃO SOBRE DIVERSIDADE BIOLÓGICA CONCEITOS DE BASE Biodiversidade ou Diversidade Biológica é o conjunto das diferentes
Leia maisRESOLUÇÃO N o 12/2005, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2005
RESOLUÇÃO N 12/2005, DE 03 DE NOVEMBRO DE 2005 Aprva Regiment da Bibliteca Universitária - Sistema de Biblitecas da UFMG, e revga a Resluçã n 27/93, de 22/12/93, que aprvu Regiment da Bibliteca Universitária.
Leia maisConsulta Serviços de conceção e desenvolvimento criativo, produção e montagem do Fórum PORTUGAL SOU EU
Cnsulta Serviçs de cnceçã e desenvlviment criativ, prduçã e mntagem d Fórum PORTUGAL SOU EU Julh 2014 Cnteúd 1. Intrduçã... 2 2. Enquadrament... 2 3. Públic-Alv... 2 4. Objetivs da Cnsulta... 3 5. Cndições
Leia maisApresentação ao mercado do cronograma do processo de adopção plena das IAS/IFRS no sector financeiro
Apresentaçã a mercad d crngrama d prcess de adpçã plena das IAS/IFRS n sectr financeir DEPARTAMENTO DE SUPERVISÃO PRUDENCIAL DAS INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS 12 de Junh de 2014 Departament de Supervisã Prudencial
Leia maisOrientações e Recomendações Orientações relativas à informação periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de notação de risco
Orientações e Recmendações Orientações relativas à infrmaçã periódica a apresentar à ESMA pelas Agências de ntaçã de risc 23/06/15 ESMA/2015/609 Índice 1 Âmbit de aplicaçã... 3 2 Definições... 3 3 Objetiv
Leia maisSITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA ATUAL
INFORME EPIDEMIOLÓGICO Nº 05/2015 SEMANA EPIDEMIOLÓGICA 50 (13 A 19/12/2015) MONITORAMENTO DOS CASOS DE MICROCEFALIAS NO BRASIL Este infrme d COES Micrcefalias visa dcumentar e divulgar infrmações atualizadas
Leia mais3. DESTINATÁRIOS DA ACÇÃO 4. EFEITOS A PRODUZIR: MUDANÇA DE PRÁTICAS, PROCEDIMENTOS OU MATERIAIS DIDÁCTICOS
CONSELHO CIENTÍFICO PEDAGÓGICO DA FORMAÇÃO CONTÍNUA APRESENTAÇÃO DE ACÇÃO DE FORMAÇÃO NAS MODALIDADES DE ESTÁGIO, PROJECTO, OFICINA DE FORMAÇÃO E CÍRCULO DE ESTUDOS An 2-B Frmulári de preenchiment brigatóri,
Leia maisPrograma de Desenvolvimento Rural do Continente para 2014-2020
Prgrama de Desenvlviment Rural d Cntinente para 2014-2020 Medida 7 AGRICULTURA e RECURSOS NATURAIS Açã 7.8 RECURSOS GENÉTICOS Enquadrament Regulamentar Artigs d Regulament (UE) n.º 1305/2013, d Cnselh
Leia maisGUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisão: 000
GUIA DE RELACIONAMENTO MT-COR: 001 Revisã: 000 A Mercur S.A., empresa estabelecida desde 1924, se precupa em cnduzir as suas relações de acrd cm padrões étics e cmerciais, através d cumpriment da legislaçã
Leia maisALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), - 2/3 2013 2-3 DEZEMBRO
Encntr de Alt Dirigentes - Viseu 2/3 Dez 2013 Cm Invar para Ser Mais Cmpetitiv ENCONTRO de ALTOS DIRIGENTES VISEU (PORTUGAL), 2-3 DEZEMBRO 2013 Apresentaçã Crprativa Cnfidencial Cnclusões finais Página
Leia maisGestor de Inovação e Empreendedorismo (m/f) GIE /15 P
A Pessas e Sistemas, empresa de Cnsultria na área da Gestã e ds Recurss Humans e cm atividade nas áreas de Recrutament e Seleçã, Frmaçã e Cnsultria, prcura para a Câmara Municipal de Amarante - Agência
Leia maisFlorianópolis, 25 de janeiro de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017
Flrianóplis, 25 de janeir de 2016 EDITAL PARA CANDIDATURA À SEDE DO 6º ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDANTES DE ENGENHARIA CIVIL 2017 1) Cnsiderações Gerais: A Federaçã Nacinal ds Estudantes de Engenharia Civil
Leia maisAs informações apresentadas neste documento não dispensam a consulta da legislação referida e do Programa da disciplina.
Infrmaçã Exame de Equivalência à Frequência Educaçã Visual e Tecnlógica 2º cicl d Ensin Básic 2012 1. Intrduçã O presente dcument visa divulgar as características da prva final d 2.º cicl d ensin básic
Leia mais2012/13 [PLANO ANUAL - AEC DE EXPRESSÃO PLÁSTICA]
2012/13 [PLANO ANUAL - AEC DE EXPRESSÃO PLÁSTICA] Plan Anual de Expressã Plástica An Letiv 2012/2013 Intrduçã: A Arte é cm um vulcã, alg que brta espntaneamente, alg que vem d interir, das entranhas, d
Leia maisLaboratório Ibero Americano de Inovação Cidadã Convocatória de Projetos
Labratóri Iber American de Invaçã Cidadã Cnvcatória de Prjets Cnvcatória aberta para prjets de invaçã cidadã A iniciativa da Secretaria Geral Iber Americana (SEGIB) Cidadania 2.0, a Agencia Espanhla de
Leia maisProcesso/Instruções de Pagamento para Aplicação no Programa de Sustentabilidade de Pequenas Empresas
Prcess/Instruções de Pagament para Aplicaçã n Prgrama de Sustentabilidade de Pequenas Empresas Requisits de Elegibilidade 1. A empresa deve estar lcalizada em znas de cnstruçã activa na Alum Rck Avenue
Leia maisIDENTIFICAÇÃO DO CANDIDATO E DO GRUPO FAMILIAR (fotocópia).
DOCUMENTAÇÃO PARA O PROUNI Cmprvaçã de dcuments Ensin Médi; Ficha de Inscriçã, Identificaçã d Candidat e d Grup Familiar; Cmprvaçã de Endereç d Candidat e d Grup Familiar; Cmprvaçã de renda d Candidat
Leia maisMUSEU VIRTUAL DE CIÊNCIAS E SALA VIRTUAL DE LEITURA: Entendimento e Informações Técnicas
MUSEU VIRTUAL DE CIÊNCIAS E SALA VIRTUAL DE LEITURA: Entendiment e Infrmações Técnicas A elabraçã da prpsta baseu se em alguns pressupsts que fcam nã só us presente d Museu e da Sala de Leitura, cm suas
Leia maisProcessos de Apoio do Grupo Consultivo 5.5 Suporte Informático Direito de Acesso à Rede
Prcesss de Api d Grup Cnsultiv 5.5 Suprte Infrmátic Direit de Acess à Rede Suprte Infrmátic - Dcuments 5.5 Âmbit e Objectiv Frmuláris aplicáveis Obrigatóris Obrigatóris, se aplicável Frmulári de Mapa de
Leia maisSEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS
PROJETO DE REFORÇO DAS CAPACIDADES E COMPETÊNCIAS RELATIVAS A GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS NAS ILHAS Crdenadr: Parceirs: SEMINÁRIO PARTICIPATIVO DE REUTILIZAÇÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS TRATADAS Intercâmbi
Leia maisCONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR
CONCORRÊNCIA AA Nº 05/2009 BNDES ANEXO II PROJETO BÁSICO: JORNADA AGIR 1. Históric da Jrnada AGIR Ns ambientes crprativs atuais, a adçã de um mdel de gestã integrada é uma decisã estratégica n api às tmadas
Leia maisModelo de Negócios. TRABALHO REALIZADO POR: Antonio Gome- 2007009 // Jorge Teixeira - 2008463
Mdel de Negócis Trabalh n âmbit da disciplina de Mdelaçã de dads. Criaçã de uma platafrma utilizand as tecnlgias SQL PHP e Javascript.. TRABALHO REALIZADO POR: Antni Gme- 2007009 // Jrge Teixeira - 2008463
Leia maisCTH - ALERT REFERRAL NOVAS FUNCIONALIDADES/Perfil Administrativo Centro de Saúde
Cnsulta a Temp e Hras CTH - ALERT REFERRAL NOVAS FUNCIONALIDADES/Perfil Administrativ Centr de Saúde 2013 ALERT Life Sciences Cmputing, S.A.. Tds s direits reservads. A ALERT Life Sciences Cmputing, S.A.
Leia maisw w w. i n i c i a t i v a v e r d e. o r g. b r
w w w. i n i c i a t i v a v e r d e. r g. b r EFEITO ESTUFA DESMATAMENTO Históric de desmatament em Sã Paul DESMATAMENTO Cbertura atual CONSEQUECIAS DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS Reduçã na bidiversidade http://www.baixaki.cm.br/imagens/wpapers/bxk22741_abelha-_-rubi-marra-1-800.jpg
Leia maisPlano de curso Planejamento e Controle da Manutenção de Máquinas e Equipamentos
PLANO DE CURSO MSOBRPCMME PAG1 Plan de curs Planejament e Cntrle da Manutençã de Máquinas e Equipaments Justificativa d curs Nã é fácil encntrar uma definiçã cmpleta para Gestã da manutençã de máquinas
Leia maisPROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Informática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróleo e Gás
PROJETO 22ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 22 e 23 DE OUTUBRO CURSOS: Eletrônica, Infrmática, Mecânica, Mecatrônica, Química e Petróle e Gás Objetiv: Elabrar e desenvlver um prjet na área prfissinal,
Leia maisANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS
ANEXO CONDIÇÕES OU RESTRIÇÕES RESPEITANTES À UTILIZAÇÃO SEGURA E EFICAZ DO MEDICAMENTO A SEREM IMPLEMENTADAS PELOS ESTADOS-MEMBROS 1 Os Estads-Membrs devem garantir que tdas as cndições u restrições relativas
Leia maisGestão ambiental de zonas de amortecimento de unidades de conservação em áreas urbanas
Gestã ambiental de znas de amrteciment de unidades de cnservaçã em áreas urbanas Marta Feppel Ribeir Instituiçã: Universidade d Estad d Ri de Janeir IVIG/COPPE/Universidade Federal d Ri de Janeir Email:
Leia mais3. CONDIÇÕES E REQUISITOS QUE OS/AS ASPIRANTES DEVEM REUNIR.
BASES PARA A CONTRATAÇÃO DE DOIS TÉCNICOS GESTORES DE DESENVOLVIMENTO RURAL PARA O AGRUPAMENTO EUROPEU DE COOPERAÇÃO TERRITORIAL DUERO DOURO (AECT DUERO DOURO) 1. INTRODUÇÃO. Segund dispst nas dispsições
Leia maisIntrodução: marco normativo internacional e nacional
Cidade d Panamá, 21 de abril de 2014 A Assciaçã para a Prevençã da Trtura vem pr mei desta, em respsta a fíci n. 122/2014/CAO-DH enviad pel Centr de Api Operacinal das Prmtrias de Justiça de Defesa ds
Leia maisFORMULÁRIO COLETA CAPES DISCENTE 2013
FORMULÁRIO COLETA CAPES DISCENTE 2013 Este frmulári deve ser preenchid pr tds s aluns matriculads n Mestrad em Atençã à Saúde n an de 2013. Os dads servirã para atualizar, n Cleta Capes, as atividades
Leia mais(1) (2) (3) Estágio II Semestral 6 Inovação e Desenvolvimento de Produtos Turísticos
Estági II Semestral 6 Invaçã e Desenvlviment de Prduts Turístics Desenvlviment e Operacinalizaçã de Prjects Turístics Inglês Técnic IV Legislaçã e Ética d Turism Opçã Semestral 4 6/6 Sistemas de Infrmaçã
Leia maisBiodiversidade na base dos serviços dos ecossistemas Pobreza, desenvolvimento e recursos naturais. 5ª aula
Mestrado em Engenharia do Ambiente 1º ano / 1º semestre GESTÃO DE AMBIENTE E TERRITÓRIO Biodiversidade na base dos serviços dos ecossistemas Pobreza, desenvolvimento e recursos naturais 5ª aula Convenção
Leia maisVersões Todos os módulos devem ser atualizados para as versões a partir de 03 de outubro de 2013.
Serviç de Acess as Móduls d Sistema HK (SAR e SCF) Desenvlvems uma nva ferramenta cm bjetiv de direcinar acess ds usuáris apenas as Móduls que devem ser de direit, levand em cnsideraçã departament de cada
Leia maisResumo Executivo - Funcionalidades 1 INTRODUÇÃO
1 INTRODUÇÃO A crescente cmplexidade ds prjets, a quantidade de infrmaçã que lhes está assciada e aument d númer de intervenientes n prcess cnstrutiv, transfrmaram a indústria da cnstruçã numa indústria
Leia maiso o o o o o o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016 Rio 2016 Organising Committee for the Olympic and Paralympic Games
Requeriments de Pódi: Requeriments Mandatóris: O frnecedr deverá adtar s requeriments mínims definids n Códig Básic da Iniciativa Ética Cmercial (IEC) / Ethical Trading Initative (ETI): O empreg deverá
Leia maisA Cooperação para a Saúde no Espaço da CPLP
A Cperaçã para a Saúde n Espaç da CPLP Ainda antes da I Reuniã de Ministrs da Saúde da CPLP, realizada em Abril de 2008, em Cab Verde, fram adptads s seguintes instruments que, n quadr da saúde, pretenderam
Leia maisXVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica
XVIII Seminári Nacinal de Distribuiçã de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de utubr 7.2 Olinda - Pernambuc - Brasil Autmaçã na Distribuiçã: O Prcess de autmaçã ds equipaments de linha na rede CELPE.
Leia maisPrefeitura Municipal
Prefeitura Municipal Publicad autmaticamente n Diári de / / Divisã de Prtcl Legislativ Dê-se encaminhament regimental. Sala das Sessões, / / Presidente Curitiba, 22 de julh de 2015. MENSAGEM Nº 049 Excelentíssim
Leia maisDÚVIDAS SOBRE OS BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS AOS ANTIGOS COMBATENTES?
DÚVIDAS SOBRE OS BENEFÍCIOS ATRIBUÍDOS AOS ANTIGOS COMBATENTES? ÂMBITO PESSOAL O regime jurídic d serviç militar prestad em cndições especiais de dificuldade u perig, aprvad pela Lei n.º 9/2002, de 11
Leia maisWORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL
WORKSHOPS SOBRE AS POSSIBILIDADES DE COOPERAÇÃO / CONCENTRAÇÃO NO SECTOR AUXILIAR NAVAL ÍNDICE I. Apresentaçã e bjectivs d wrkshp II. III. Resultads ds inquérits Ambiente cmpetitiv Negóci Suprte Prcesss
Leia maisBASES PROGRAMA GESTORES DA INOVAÇÄO EM CABO VERDE
BASES PROGRAMA GESTORES DA INOVAÇÄO EM CABO VERDE Prject Rede de Unidades de Prmçä da Invaçä para desenvlviment da terceira missä das Universidades e a cperaçä institucinal através da Invaçän Aberta, prgrama
Leia maisPM 3.5 Versão 2 PdC Versão 1
Prcediment de Cmercializaçã Cntrle de Alterações SAZONALIZAÇÃO DE CONTRATO INICIAL E DE ENERGIA ASSEGURADA PM 3.5 Versã 2 PdC Versã 1 Alterad Layut d dcument. Alterad term de Prcediment de Mercad para
Leia maisPROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO
PROJETO 23ª MOSTRA ESTUDANTIL TECNOLÓGICA Dias 28 e 29 DE OUTUBRO DE 2015 CURSO: SEGURANÇA DO TRABALHO Objetivs: SEGURANÇA DO TRABALHO Desenvlver cmpetências para eliminar u minimizar s riscs de acidentes
Leia maisPré-requisito: Nenhum Período Letivo: 2015.1 Professor: Isabel Celeste Caíres Pereira Gusmão Titulação: Mestre PLANO DE CURSO
Faculdade Independente d Nrdeste Credenciada pela Prtaria MEC 1.393, de 04/07/2001 publicada n D.O.U. de 09/07/2001. CURSO DE ENFERMAGEM Recnhecid pela Prtaria nº 270 de 13/12/12 DOU Nº 242 de 17/12/12
Leia maisEnquadramento do PDM no Sistema de Gestão Territorial Nacional
Plan 1- prcess 2-territóri e plan 3- cidadania Gabinete de Planeament e Urbanism AGENDA PARA O PLANEAMENTO PARTICIPATIVO PROGRAMA1: informar para a CIDADANIA Planeament Enquadrament d PDM n Sistema de
Leia maisPROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO A EVENTOS DE ESPORTE, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL
MINISTÉRIO DO ESPORTE SECRETARIA NACIONAL DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE PROGRAMAS DE ESPORTE, EDUCAÇÃO, LAZER E INCLUSÃO SOCIAL PROGRAMA DE REALIZAÇÃO E APOIO
Leia maisDE LÉS-A-LÉS, PELA CIDADANIA GLOBAL COM A EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO
DE LÉS-A-LÉS, PELA CIDADANIA GLOBAL COM A EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO 1. INTRODUÇÃO, OU COMO SURGE A ED O cnceit de Educaçã para Desenvlviment surge n cntext ds prcesss de desclnizaçã d pós-guerra
Leia maisANA, Aeroportos de Portugal, S.A. Plano de Acções de Gestão e Redução de Ruído para o Aeroporto de Lisboa Resumo Não-Técnico
ANA, Aerprts de Prtugal, S.A. Plan de Acções de Gestã e Reduçã de Ruíd para Aerprt de Lisba Resum Nã-Técnic Janeir 2014 Aerprt de lisba Plan de Ações de Gestã e Reduçã de Ruíd 2013-2018 Cnteúd CONTEÚDO...
Leia maisA nova metodologia de apuração do DI propõe que o cálculo seja baseado em grupos de taxas e volumes, não mais em operações.
Taxa DI Cetip Critéri de apuraçã a partir de 07/10/2013 As estatísticas d ativ Taxa DI-Cetip Over (Extra-Grup) sã calculadas e divulgadas pela Cetip, apuradas cm base nas perações de emissã de Depósits
Leia maisCapítulo VII Projetos de eficiência energética em iluminação pública Por Luciano Haas Rosito*
20 Api O Setr Elétric / Julh de 2009 Desenvlviment da Iluminaçã Pública n Brasil Capítul VII Prjets de eficiência energética em iluminaçã pública Pr Lucian Haas Rsit* Neste capítul abrdarems s prjets de
Leia maisREGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1
REGULAMENTO DA CAMPANHA DO DIA MUNDIAL DE COMBATE A PÓLIO 2015 1 DISPOSIÇÕES GERAIS A campanha d Dia Mundial de Cmbate à Plimielite (também cnhecida cm paralisia infantil), celebrad n dia 24 de utubr,
Leia maisBanco Industrial do Brasil S.A. Gerenciamento de Capital
Banc Industrial d Brasil S.A. Gerenciament de Capital 2014 1 Sumári 1. INTRODUÇÃO... 3 2. OBJETIVO... 3 3. ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE CAPITAL... 4 4. PLANO DE CAPITAL... 5 5. RESPONSABILIDADES... 6
Leia maisPROCEDIMENTO ESPECÍFICO OPERAÇÕES DE DESMATAÇÃO, DESARBORIZAÇÃO E APLICAÇÃO DE FITOFARMACÊUTICOS
Página 1 de 9 0 CONTROLO DE REVISÕES... 2 1 OBJECTIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO... 2 2 REFERÊNCIAS... 2 3 DEFINIÇÕES... 2 4 ABREVIATURAS... 3 5 PROCEDIMENTO... 3 5.1 NECESSIDADE DE DESARBORIZAÇÃO OU DESMATAÇÃO...
Leia maisProcedimento Operacional Padrão FMUSP - HC. Faculdade de Medicina da USP Diretoria Executiva da FMUSP e Diretoria Executiva dos LIMs
1. OBJETIVOS: fixar nrma para realizaçã ds prcediments de cleta interna de carcaças de animais de experimentaçã n Sistema FMUSP-HC, bservand-se as devidas cndições de higiene e segurança. 2. ABRANGÊNCIA:
Leia maisBoletim Técnico. CAGED Portaria 1129/2014 MTE. Procedimento para Implementação. Procedimento para Utilização
Bletim Técnic CAGED Prtaria 1129/2014 MTE Prdut : TOTVS 11 Flha de Pagament (MFP) Chamad : TPRQRW Data da criaçã : 26/08/2014 Data da revisã : 12/11/2014 País : Brasil Bancs de Dads : Prgress, Oracle e
Leia maisPrimeira Intervenção (Oradores)
Oeiras, Ambiente e Mei Urban - Relatóri da Sessã Cm bjectiv de trnar prcess de revisã d PDM Oeiras numa prtunidade de definir um cnjunt de estratégias e linhas de acçã sólidas e eficazes na cncretizaçã,
Leia maisCURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL
CURSO DE CAPACITAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO CURSO COMPLETO SOBRE O NOVO SISTEMA TESOURO GERENCIAL Carga Hrária: 16 hras/atividade Hrári: 8h30 às 18h (cm interval para almç) Brasília, 26 e 27 de nvembr de 2015
Leia maisDIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS
DIRETRIZES E CRITÉRIOS PARA APLICAÇÃO DOS RECURSOS Prjets n Bima Amazônia A Critéris Orientadres B C D E F Cndicinantes Mínims para Prjets Mdalidades de Aplicaçã ds Recurss Restriçã de Us ds Recurss Critéris
Leia maisUm «site Internet» para aprimorar a atuação do Estado e fomentar a comercialização da madeira manejada do interior do Amazonas RESUMO EXECUTIVO
Flresta Viva Prjet de prmçã d manej sustentável das flrestas pela prduçã e cmercializaçã da madeira n Amaznas Um «site Internet» para aprimrar a atuaçã d Estad e fmentar a cmercializaçã da madeira manejada
Leia maisInformática II INFORMÁTICA II
Jrge Alexandre jureir@di.estv.ipv.pt - gab. 30 Artur Susa ajas@di.estv.ipv.pt - gab. 27 1 INFORMÁTICA II Plan Parte I - Cmplementar cnheciment d Excel cm ferramenta de análise bases de dads tabelas dinâmicas
Leia maisESCOLA MONDRIAN FUNDAMENTAL SÃO GABRIEL - RS. Tema da proposta: O ensino de Ciências através da literatura infantil: Tudo por causa do pum?
ESCOLA MONDRIAN FUNDAMENTAL SÃO GABRIEL - RS PROFESSORA LIA HEBERLÊ DE ALMEIDA TURMAS KANDINSKY Tema da prpsta: O ensin de Ciências através da literatura infantil: Tud pr causa d pum? Objetiv Geral: Estimular
Leia maisAgenda: 2015 Sage Software, Inc. All rights reserved. 2/1/2016 3 2015 Sage Software, Inc. All rights reserved. 2/1/2016 5
Agenda: Event Sage AEBB Legislaçã inventári permanente (reduçã ds limites) Cnfigurações inventári permanente (ligaçã à CTB) O inventári a 31 de dezembr (imprtância d cntrl stcks, sage inventáris cntagem
Leia maisMETAS DE COMPREENSÃO:
1. TÓPICO GERADOR: Vivend n sécul XXI e pensand n futur. 2. METAS DE COMPREENSÃO: Essa atividade deverá ter cm meta que s aluns cmpreendam: cm se cnstrói saber científic; cm as áreas d saber estã inter-relacinadas
Leia maisMENSAGEM Nº 458, DE 30 DE JUNHO DE 2008.
MENSAGEM Nº 458, DE 30 DE JUNHO DE 2008. Senhr Presidente d Senad Federal, Cmunic a Vssa Excelência que, ns terms d 1 d art. 66 da Cnstituiçã, decidi vetar parcialmente, pr incnstitucinalidade e cntrariedade
Leia maisPADRÃO DE RESPOSTA. Pesquisador em Informações Geográficas e Estatísticas A I PROVA 3 FINANÇAS PÚBLICAS
Questã n 1 Cnheciments Específics O text dissertativ deve cmtemplar e desenvlver s aspects apresentads abaix. O papel d PPA é de instrument de planejament de médi/lng praz que visa à cntinuidade ds bjetivs
Leia maisINDICE DE PREÇOS TURISTICO. Desenvolvido no quadro do Programa Comum de Estatística CPLP com o apoio técnico do INE de Portugal
INDICE DE PREÇOS TURISTICO Desenvlvid n quadr d Prgrama Cmum de Estatística CPLP cm api técnic d INE de Prtugal Estrutura da Apresentaçã INTRODUÇÃO. METODOLOGIA. FORMA DE CÁLCULO. PROCESSO DE TRATAMENTO.
Leia maisEXTINÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA. Djenicer Alves Guilherme 1, Douglas Luiz 2
37 EXTINÇÃO DA FAUNA BRASILEIRA Djenicer Alves Guilherme 1, Douglas Luiz 2 Resumo: Com a urbanização, o tráfico nacional e internacional de espécies e exploração dos recursos naturais de maneira mal planejada
Leia maisManual do Rondonista 2006
Manual d Rndnista 2006 www.defesa.gv.br/prjetrndn 1 1 ÍNDICE MANUAL DO RONDONISTA... 3 I. FINALIDADE... 3 II. O PROJETO RONDON...3 a. Missã...3 b. Objetivs...3 III. DEVERES E DIREITOS DO RONDONISTA...
Leia maisAdmissões para Creche e Pré-escolar 2016 / 2017
Admissões para Creche e Pré-esclar 2016 / 2017 1ª Fase: Pré-candidatura Decrre entre 4 a 29 de Janeir (2016): - Ficha de candidatura devidamente preenchida e assinada (dispnível na Secretaria u n site:
Leia maisMARCELLO VIEIRA LASNEAUX
MARCELLO VIEIRA LASNEAUX RESUMO DAS QUALIFICAÇÕES Cnheciment de diversas áreas de bilgia, grande experiência cm prfessr de ensin básic, ratória, capacidade de trabalhs interdisciplinares, gestã, crdenaçã,
Leia maisPROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020. DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versão: 1 Data: 28/10/2013
PROGRAMA DESENVOLVIMENTO RURAL CONTINENTE 2014-2020 DESCRIÇÃO DA AÇÃO Versã: 1 Data: 28/10/2013 M5. ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO AÇÃO 5.1. CRIAÇÃO DE AGRUPAMENTOS E ORGANIZAÇÃO DE PRODUTORES NOTA INTRODUTÓRIA
Leia mais