DE LÉS-A-LÉS, PELA CIDADANIA GLOBAL COM A EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO

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1 DE LÉS-A-LÉS, PELA CIDADANIA GLOBAL COM A EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO 1. INTRODUÇÃO, OU COMO SURGE A ED O cnceit de Educaçã para Desenvlviment surge n cntext ds prcesss de desclnizaçã d pós-guerra e das campanhas humanitárias assciadas. N iníci ds ans 50 equacinava-se cresciment ecnómic cm factr de prgress e d bem-estar ds pvs. Entretant, ns ans 60 as cnvulsões sciais determinadas pelas lutas perárias e estudantis, em que a década é bastante fértil e que desembcaram n Mai de 68 em França, as cntestações a frmas de vida e a establishment, reclcaram questões até entã marcadas pela cmpaixã pels pbres e pels desgraçads. Emergem as lutas de libertaçã nacinal em váris cntinentes e s nvs mviments sciais ns países industrializads; a crise petrlífera e a repartiçã d Mund ditada pela geestratégia da Guerra-Fria prprcinam reflexões prfunda sbre s cnceits de desenvlviment e de subdesenvlviment"; para tal, muit cntribuíram s cientistas sciais, cm estuds sbre a matéria e de uma certa frma cm a denúncia pública subsequente d estad da humanidade. Cmeçava a desenhar-se aquil que fi designad à épca cm uma "nva rdem ecnómica internacinal, que deveria ser mais justa e mais slidária. Na segunda metade da década de 70, citand Luísa Tetóni Pereira (1), descbrem-se "Nrte" n Sul e "Sul" n Nrte, pnd-se em causa uma visã simplista e trnand mais clara a ideia de "interdependência". A cnstataçã de que, quer a Sul quer mesm a Nrte, subsistem prblemas graves de desenvlviment, determina uma revisã ds cnceits clássics. O papel das rganizações nã gvernamentais, tradicinalmente vcacinad para a ajuda humanitária e de emergência, cmeça a ser cnsiderad cm mais uma vz da chamada sciedade civil, que parece dar s primeirs passs de afirmaçã, sbretud a nível eurpeu. Em 1974, quand fazíams a nssa libertaçã d jug d fascism e Abril marcava iníci da nva República, a Assembleia-geral da UNESCO aprvava uma imprtante resluçã, na qual se diz que "Educaçã para Desenvlviment é a educaçã para a cmpreensã, a paz e a cperaçã internacinais e a educaçã relativa as direits d hmem e às liberdades fundamentais". As décadas de 80 e 90, sã marcadas pela chamada glbalizaçã, que mais nã fez d que cavar ainda ( 1 ) Pereira, L.T., Artig publicad na revista Frum DC -Desenvlviment e Cperaçã, (2), Jul.-Out e actualizad em Mai de 2003 Cmunicaçã Seminári Alfred Sares Ferreira pág. 1 de 7

2 mais a diferença entre rics e pbres, as situações de desigualdade, a degradaçã das cndições de vida de mais de 2/3 da humanidade, a desrdem ambiental, a pbreza generalizada a nível ds países em desenvlviment, em África, na América Latina e na Ásia, mas também na Eurpa e ns Estads Unids, cnduzind de frma crescente, a fenómens de tráfic de armas, de terrrism, de vilaçã sistemática ds direits humans, de pandemias, de tráfic de drga. Os fundamentalisms arrastam hje em dia muitas cnsciências mal preparadas, muits jvens que nã encntram n dia a dia as respstas que esperariam, send assim facilmente canalizads para situações de degradaçã mral e cívica, nde a vida parece valer muit puc. A miséria e fme parecem um fatalism inevitável, a mesm temp que s lucrs das grandes empresas e ds bancs cntinuam a crescer; liberalism ecnómic e as plíticas ambientais ds senhres d Mund, determinam este estad de cisas: segund númers de 2006, cedids pel Banc Mundial, 1,2 mil milhões de pessas viviam cm mens de 1 dólar pr dia (nessa altura 1,6 eur) e 2,7 mil milhões cm mens de dis dólares; as definições crrespndentes sã, n 1º cas, a pbreza extrema e n 2º a pbreza mderada. O an 2000 é definitivamente marcad pela Assembleia-Geral das Nações Unidas, realizada entre 6 e 8 de Setembr, em Nva Irque. Na sequência da cmemraçã ds 50 ans da Declaraçã Universal ds Direits d Hmem, a ONU havia já prclamad a Década das Nações Unidas para a Educaçã em matéria de Direits Humans entre A chamada Cimeira d Miléni, aprva um dcument denminad Declaraçã d Miléni das Nações Unidas, bem cm s designads Objectivs de Desenvlviment d Miléni (ODM). Os ODM sã na prática it bjectivs fundamentais subdividids em 18 metas específicas planeadas para servir cm prject e plan de acçã. Os 8 ODM sã: 1. Erradicar a pbreza extrema e a fme, 2. Alcançar a educaçã primária universal, 3. Prmver a igualdade d géner e capacitar as mulheres, 4. Reduzir a mrtalidade infantil, 5. Melhrar a saúde materna, 6. Cmbater HIV/SIDA, a malária e utras denças, 7. Assegurar a sustentabilidade ambiental, 8. Desenvlver uma parceria glbal para desenvlviment. À Declaraçã d Miléni, sucederam-se um cnjunt de cnferências internacinais, nmeadamente a Cnferência sbre Financiament d Desenvlviment que teve lugar, em Març de 2002, em Mnterrey e que estabeleceu Cnsens de Mnterrey entre dadres e beneficiáris da ajuda, na prcura de fntes de financiament invadras e alternativas, na criaçã de um nv espírit de parceria e de um nv cnceit de cperaçã para desenvlviment e na renvaçã da vntade plítica da cmunidade de dadres relativamente as ODM, cm especial destaque para a erradicaçã da pbreza. Ainda neste an de 2006, realizu-se a Cimeira Mundial sbre Desenvlviment Sustentável em Janesburg, África d Sul, tend mais uma vez cm pan de find s ODM, cnsiderads cm um pilar fundamental da agenda d desenvlviment sustentável glbal. Cmunicaçã Seminári Alfred Sares Ferreira pág. 2 de 7

3 2. A ED NAS AGENDAS MUNDIAIS Em Nvembr de 2001, Cnselh de Desenvlviment da Uniã Eurpeia aprva uma resluçã sbre a Educaçã para Desenvlviment em que afirma: "Cnsiderand que, dada a interdependência glbal da nssa sciedade, a sensibilidade através da educaçã para desenvlviment e da infrmaçã cntribui para refrçar sentiment de slidariedade internacinal e para criar um clima prpíci à emergência de uma sciedade intercultural na Eurpa; que essa mesma sensibilizaçã cntribui também para alterar s mds de vida, privilegiand um mdel de desenvlviment sustentável para tds e, pr últim, para aumentar api ds cidadãs à realizaçã de esfrçs suplementares de financiament públic à cperaçã para desenvlviment". Para CONCORD (Cnfédératin Eurpéenne des ONG d'urgence et de Dévelppement) Cnfederaçã Eurpeia das ONG de Emergência e Desenvlviment, Educaçã para Desenvlviment é um prcess de aprendizagem activ, fundad ns valres da slidariedade, equidade, inclusã e cperaçã. Permite que as pessas adquiram cnheciment básic das priridades d desenvlviment internacinal e d desenvlviment human sustentável, mediante entendiment das causas e s efeits ds prblemas sciais para uma intervençã activa e pessal." A Educaçã para Desenvlviment, citand uma vez mais LTP (2) visa a mudança, a transfrmaçã d mund em que vivems, que hje é planeta e td espaç que envlve. O seu hriznte inscreve-se na ideia de "educaçã a lng da vida", prque para mudar é precis cnhecer, cmpreender, esclher, tmar decisões, assumir cmprmisss, criar alianças, arriscar, reflectir, avaliar, recmeçar sempre. A piniã pública é um ds terrens de implementaçã da Educaçã para Desenvlviment; é muit imprtante que as pessas sejam capazes de reflectir e de agir n sentid da alteraçã de situações que prvcam desequilíbris e injustiças a nível individual e clectiv. Cm acções cncertadas, pdem cnseguir-se frmas de pressinar s pderes plítics e institucinais, n sentid da mudança de decisões, sempre que tal se mstrar necessári. Esta pde ser a frça da "sciedade civil", muit citada e discutida ns dias de hje, em que cada vez mais se nta um descntentament crescente, precisamente derivad d fact de s pderes instituíds mstrarem incapacidade de dar as respstas adequadas às injustiças, à degradaçã das cndições ambientais, à prliferaçã da miséria e da fme, à mrtalidade infantil, às desigualdades de géner e de raças, enfim a tud aquil que a tds parece errad e que muit pucs se mstram de fact alertads e cnsciencializads. Um exempl significativ, citand mais uma vez Banc Mundial (3) : A prprçã da ppulaçã ds países em desenvlviment que vive em pbreza extrema diminuiu de 28 pr cent em 1990 para 19 pr cent em N mesm períd, númer de pessas ns (2) Pereira, L.T., Artig publicad na revista Frum DC -Desenvlviment e Cperaçã, (2), Jul.-Out e actualizad em Mai de 2003 (3) Dads frnecids pela Agência Lusa em Outubr de 2006 Cmunicaçã Seminári Alfred Sares Ferreira pág. 3 de 7

4 países em desenvlviment cresceu 20 pr cent, para mais de cinc mil milhões, um quint d qual sbrevive cm mens de um dólar/dia. ; quants de nós cnhecem estes dads alarmantes? Hje, educar para desenvlviment é uma tarefa urgente em tdas as sciedades, d Nrte, cm d Sul. Cmpete a tds nós, encntrar cm imaginaçã, as melhres frmas de fazer. E muit particularmente às rganizações nã-gvernamentais, cmpete mais que nunca um papel de relev, junt das ppulações, das empresas, das esclas, das assciações de trabalhadres, das assciações de mulheres e de jvens, prvend diálg inter cultural, sensibilizand grups infrmais de cidadãs, estabelecend els e cntribuind para a criaçã de sinergias, cnstituind redes de cperaçã, prmvend enfim a cidadania glbal. 3. A DÉCADA DAS NAÇÕES UNIDAS PARA A EDUCAÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL A Assembleia-Geral das Nações Unidas prclamu, em 2002, a Década das Nações Unidas da Educaçã para Desenvlviment Sustentável para períd e designu a UNESCO para liderar respectiv prcess de implementaçã. Em Prtugal, a Cmissã Nacinal da UNESCO cnstituiu, em Junh de 2005, um Grup de Reflexã, cmpst pr representantes de entidades da administraçã pública e representantes da sciedade civil (ONG, media, empresas, ensin superir, entidades ficiais, instituições de investigaçã científica, etc.), n sentid de apresentar prpstas para desencadear arranque da Década em Prtugal. O resultad d trabalh daquele Grup fi apresentad precisamente há 2 ans, num dcument intitulad Década das Nações Unidas da Educaçã para Desenvlviment Sustentável ( ) - Cntributs para a sua dinamizaçã em Prtugal (4). Segund s autres, sã bjectivs para a Década das Nações Unidas da Educaçã para Desenvlviment Sustentável em Prtugal, participar na melhria da qualidade d ensin e da aprendizagem n dmíni da Educaçã para Desenvlviment Sustentável e elabrar estratégias, a tds s níveis, para refrçar as capacidades em matéria de Educaçã para Desenvlviment Sustentável. E ainda, algumas das cnclusões, sb a frma de indicações e prpstas cncretas desse dcument: multiplicar númer de agentes lcais envlvids, realizar campanhas de infrmaçã, utilizar ferramentas de debate e participaçã cm as cnsultas públicas u as cnferências de cnsens; fazer chegar a cada agente e instituiçã a infrmaçã que lhe permita agir de frma mais eficiente em temp útil: saber quem está a fazer quê, nde estã s recurss, s ptenciais parceirs e a infrmaçã necessária; (4) Text integral d dcument in: Cmunicaçã Seminári Alfred Sares Ferreira pág. 4 de 7

5 transfrmar a escla (ns váris graus de ensin) num pól de prduçã e difusã de infrmaçã sbre Desenvlviment Sustentável e Educaçã para Desenvlviment Sustentável; rganizar curss de frmaçã sbre Desenvlviment Sustentável e Educaçã para Desenvlviment Sustentável destinads a prfissinais de diversas áreas que vã cmeçar a ser slicitads cm uma nva premência neste âmbit (de autarcas a prfessres, de jrnalistas a publicitáris, de gestres a elements de assciações cívicas); inscrever s princípis d Cmérci Sustentável e d Cnsum Sustentável entre s bjectivs de tdas as assciações empresariais e de cnsum nacinais e reginais, cm bjectiv de ajudar s cnsumidres a fazer esclhas sustentáveis e ajudar as empresas a satisfazer essa prcura. A Década da Educaçã para Desenvlviment Sustentável pssui na sua essência uma ideia simples cm implicações cmplexas. De fact, após viverms durante séculs sem ns precuparms cm esgtament ds recurss naturais d planeta, tems que aprender agra, a viver de frma sustentável. O grande desafi é mais uma vez, estimular mudanças de atitude e cmprtament nas ppulações, uma vez que as capacidades intelectuais, mrais e culturais d hmem ns impõem respnsabilidades para cm utrs seres vivs e para cm a natureza cm um td. Estams na Década até 2014, cmprmiss de respnsabilidade scial e, pela nssa parte, apstams n Prject que aqui ns traz, que prssegue muitas das metas referidas. 4. O PROJECTO DE LÉS-A-LÉS: SOLIDARIEDADE GLOCAL se chama nss Prject, apresentad pela AJPaz, em cnsórci cm a Assciaçã Cultural, Recreativa e Scial de Cles de Samuel e que mereceu a aprvaçã e api d IPAD, em Fevereir de 2008 e n qual a Engenh&Obra é um ds parceirs activ. É um prject de Educaçã para Desenvlviment que pretende alargar este sectr às cmunidades rurais, centrand-se na sensibilizaçã e mbilizaçã ds agentes lcais de desenvlviment para um cnsum respnsável e sustentável. Entre s bjectivs d Prject, salienta-se de Alargar as práticas de Educaçã para Desenvlviment a territóris lcais e rurais em Prtugal. As actividades previstas vã desde Acções de Sensibilizaçã de Agentes Lcais de Desenvlviment, até a estabeleciment de Pnts de Cnsum Respnsável, passand pela Cnstruçã de uma rede de Agentes Lcais para Desenvlviment, Acções de Sensibilizaçã Cmunitária e realizaçã de um estud designad Pensar Desenvlviment Glbal a partir d Lcal. O papel que a E&O, a Assciaçã que tenh a hnra de presidir, terá neste Prject, passa pelas acções de frmaçã ds Agentes Lcais de Desenvlviment, quer na cncepçã quer n planeament e avaliaçã, bem cm na indicaçã de especialistas e cedência de frmadras/es Cmunicaçã Seminári Alfred Sares Ferreira pág. 5 de 7

6 especializads nas temáticas trabalhadas e nas actividades de prduçã de cnheciment (especialmente Bletim e Estud); finalmente, a E&O irá clabrar na disseminaçã d cnheciment prduzid pel Prject, nmeadamente junt das suas entidades fundadras (FENPROF, ESELx, IC, ISEP, e OXYS). Termin, cm uma palavra de agradeciment a tdas e tds que clabram na traduçã peratória desta ideia, cmeçand naturalmente pela AJPaz, na amizade e cumplicidade activa nesta e nutras lutas. A utr membr d cnsórci, a Assciaçã, Cultural, Recreativa e Scial de Samuel e a parceir Junta de Freguesia da Granja d Ulmeir, que irã cntribuir para que este Prject seja uma realidade. Finalmente a IPAD, que acreditu na ideia, aprvu e irá financiar através ds funds públics as actividades nele inseridas. Alfred Sares Ferreira (Presidente E&O) Sure, 17 de Mai de 2008 Cmunicaçã Seminári Alfred Sares Ferreira pág. 6 de 7

7 BIBLIOGRAFIA A. Fntes Banc Mundial CONCORD, Cnfédératin Eurpéenne des ONG d'urgence et de Dévelppement IPAD, Institut Prtuguês de Api a Desenvlviment Nações Unidas PLATAFORMA Prtuguesa das ONGD UNESCO B. Obras cnsultadas Brnstein, D. Cm Mudar Mund Os Empreendedres Sciais e Pder das Nvas Ideias, Lisba, 2007 Draytn, W., The citizen sectr: becming as entrepreneurial and cmpetitive as business, New Yrk, 2002 IPAD, Objectivs de Desenvlviment d Miléni - Relatóri de Prtugal, Lisba 2004 Platafrma Prtuguesa das ONGD, Cperaçã para Desenvlviment e Opiniã Publica em Prtugal, Lisba, 2006 RIBEIRO M. e Sfia MARQUES, Uma leitura das ONGD prtuguesas n iníci d sécul XXI : trajectória e dinâmicas, Lisba, 2002 C. Artigs e utrs Alfred Sares Ferreira, Educaçã para Desenvlviment Sustentável, Prt 2006 CIDAC, Educaçã para Desenvlviment: 29 Ans de Experiência, Lisba, 2003 Cmissã Nacinal da UNESCO, Década das Nações Unidas da Educaçã para Desenvlviment Sustentável ( ) - Cntributs para a sua dinamizaçã em Prtugal, Lisba 2006 Pereira, L.T., Artig publicad na revista Frum DC -Desenvlviment e Cperaçã, (2), Jul.-Out e actualizad em Mai de 2003 UNESCO, Final Reprt f the Wrld Cnference n Educatin fr All: Meeting Basic Learning Needs, appendix I, New Yrk, 1990 United Natins, Declaraçã d Miléni das Nações Unidas, Resluçã A/RES/55/2, Lisba 2000 Cmunicaçã Seminári Alfred Sares Ferreira pág. 7 de 7

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