Biodiversidade na base dos serviços dos ecossistemas Pobreza, desenvolvimento e recursos naturais. 5ª aula

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1 Mestrado em Engenharia do Ambiente 1º ano / 1º semestre GESTÃO DE AMBIENTE E TERRITÓRIO Biodiversidade na base dos serviços dos ecossistemas Pobreza, desenvolvimento e recursos naturais 5ª aula

2 Convenção da Diversidade Biológica Nações Unidas Assinada no Rio de Janeiro a 5 de Junho de 1992 Plano Estratégico Metas para 2010 aprovadas em Joanesburgo, 2002

3 Convençã ção da Diversidade Biológica 3 objectivos da Convençã ção 1. a conservação da diversidade biológica 2. a utilização sustentável dos seus componentes e 3. a partilha justa e equitativa dos benefícios que advêm da utilização dos recursos genéticos.

4 Convenção da Diversidade Biológica 3 objectivos da Convenção 1. a conservação, ou seja a manutenção dos sistemas suporte de vida e das opções futuras para o desenvolvimento humano 2. a utilização sustentável, ou seja assegurar os bens necessários à vida sem pôr em causa a vida de gerações futuras e 3. a partilha justa e equitativa, através do acesso adequado a esses recursos, da transferência apropriada das tecnologias relevantes, tendo em conta todos os direitos sobre esses recursos e tecnologias, e de um financiamento adequado.

5 Convenção da Diversidade Biológica Definição Diversidade biológica significa a variabilidade entre os organismos vivos de todas as origens, incluindo, inter alia, os ecossistemas terrestres, marinhos e outros ecossistemas aquáticos e os complexos ecológicos dos quais fazem parte; compreende a diversidade dentro de cada espécie, entre as espécies e dos ecossistemas;

6 Convenção da Diversidade Biológica Outras Definições Ecossistemas significa um complexo dinâmico de comunidades vegetais, animais e de microrganismos e o seu ambiente não vivo, interagindo como uma unidade funcional; Habitat significa o local ou o tipo de sítio onde um organismo ou população ocorrem naturalmente;

7 Convenção da Diversidade Biológica Outras Definições Utilização sustentável significa a utilização dos componentes da diversidade biológica de um modo e a um ritmo que não conduza a uma diminuição a longo prazo da diversidade biológica, mantendo assim o seu potencial para satisfazer as necessidades e as aspirações das gerações actuais e futuras.

8 Strategic Plan - 7 focal areas (2004) 1. Redução da taxa de perda de biodiversidade, incluindo: (i) biomas, habitats e ecosistemas; (ii) espécies e populações; e (iii) diversidade genética; 2. Promoção do uso sustentável da biodiversidade; 3. Tratar as principais ameaças à biodiversidade, incluindo as que resultam de espécies invasoras, alterações climáticas, poluição e alterações de habitats; 4. Manutenção da integridade dos ecossistemas e fornecimento de bens e serviços assegurados pela biodiversidade dos ecossistemas, como apoio ao bem estar humano; 5. Protecção do conhecimento tradicional, inovações e práticas; 6. Assegurar uma justa e equitativa partilha de benefícios resultantes do uso de recursos genéticos; e 7. Mobilização de recursos técnicos e financeiros, especialmente em países em desenvolvimento, em particular em países mais desfavorecidos e pequenas ilhas, e pa sies com economias de transição.

9 Millenium Ecosystem Assessment (2005) 15 dos 24 serviços dos ecossistemas avaliados estão em declínio, incluindo: - fornecimento de água potável - produção de reservas de pesca nos mares - número e qualidade dos locais com valor espiritual e religioso - capacidade de auto-despoluição da atmosfera - auto-regulação dos desastres naturais - capacidade dos ecossistemas agrícolas assegurarem o controlo de pestes

10 Convenção da Diversidade Biológica Ecosystem Approach Estratégia para gestão integrada do território, da água e dos organismos vivos que promove a conservação e a utilização sustentável de um modo equitativo. A sua aplicação permite cumprir os três objectivos da CDB Baseia-se na aplicação de metodologias científicas focadas nos níveis de organização biológica que compreende processos, funções e interacções entre os organismos e o seu ambiente. Reconhece que as pessoas, com a sua diversidade cultural, são uma componente integral dos ecossistemas.

11 Convenção da Diversidade Biológica Ecosystem Approach O Ecossystem approach foi reconhecido em Joanesburgo (World Summit on Sustainable Development, 2002) como um importante instrumento para alcançar um desenvolvimento sustentável e o alívio da pobreza (CBD Decision VII-11). As pessoas e a biodiversidade dependem de ecossistemas saudáveis; estes têm que ser avaliados de modo integrado, acima de barreiras artificiais. A abordagem aos ecossistemas deve ser participativa e requer perpsectivas de longo prazo, baseadas em estudos de biodiversidade. Requer gestão adaptativa para lidar com a dinâmica natural dos ecossistemas e a incerteza sobre o seu funcionamento

12 Bens e serviços da biodiversidade Biodiversity Assessment Framework - 4 categorias de funcionalidade dos ecossistemas: produção, processamento e regulação, transporte e significância. Millennium Ecosystem Assessment (MA) fala dos serviços dos ecossistemas

13 Serviços dos ecossistemas Serviços dos ecossistemas (MA) - benefícios que as pessoas obtém dos ecossistemas Aprovisionamento - bens colhidos: pesca, madeira, frutas, material genético Regulação - manutenção de processos e dinâmicas naturais, e.g. purificação da água, mecanismos de controlo biológico, sequestro carbono, etc. Culturais - fonte de inspiração artística, estética, espiritual, religiosa, recreacional ou científica, ou benefícios não materiais Suporte à produção dos serviços de outros ecossistemas, e.g. formação de solo, ciclos de nutrientes e produção primária

14 Valores da biodiversidade Económicos - i) rendimento directo por venda de produtos; (ii) fornceimento de matérias-primas a outras actividades; (iii) valor indirecto de fornecimento de serviços, e.g. protecção costeira por dunas e mangais. Sociais - emprego, segurança, saúde, qualidade de vida, segurança social, amenidades derivadas da presença de vida animal, etc. Ecológicos - (i) valores futuros, potencial não reconhecido da biodiversidade para uso futuro; e (ii) valores territoriais, dependência da biodiversidade em relação a determinadas áreas. e.g. aves dependem de áreas de alimentação nas suas rotas migratórias.

15 Factores de mudança (human drivers of change) - Directos - Os que podem ser identificados e medidos i) ocupação e conversão territorial; ii) fragmentação e isolamento; iii) extracção; iv) emissões; v) perturbação; vi) introdução de espécies invasivas, alígenas ou geneticamente modificadas - Indirectos - os que podem influenciar os factores directos, incluindo I) demográficos; ii) económicos; iii) socio-políticos; iv) culturais e v) processos e intervenção tecnológica

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18 Contrastes Norte-Sul

19 Pobreza extrema ou pobreza absoluta Uma medida do número de indivíduos que vivem abaixo do limiar de pobreza, independentemente do local e do ano. Viver com menos de 1 US$/dia - significa viver com um nível de consumo equivalente à quantidade de bens e serviços que podem ser adquiridos nos EUA por $1e não a quantidade que podem ser comprada no país respectivo por $1

20 Fonte: The Wealth of the Poor Report, WRI, 2005

21 Pobreza relativa ou desigualdade Medida do número de indivíduos que vivem abaixo de um determinado limiar de pobreza. Descreve uma pessoa pobre em relação a outros membros da sua sociedade. Famílias que têm um rendimento inferior a 25% do rendimento médio nacional

22 Até nos países mais ricos: cerca de milhões de crianças crescem na pobreza Jeffrey Sachs: se as 22 nações mais ricas, que em 2001 tiveram um PIB somado de US$20,2 trilhões transferissem anualmente 0,6% desse valor (eq. US$ 124 bilhões) para as nações mais pobres, cerca de 1,1 bilhão de miseráveis do mundo teriam as suas necessidades básicas satisfeitas!

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24 J. Sachs, 2005 O Fim da Pobreza Sobrevivência sustentável Não existem empresas bem sucedidas numa sociedade falida (Fernando Almeida BCSD-Brasil)

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