CADERNO DE EXERCÍCIOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CADERNO DE EXERCÍCIOS"

Transcrição

1 GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Disciplina: Ecologia de Ecossistema e da Paisagem Período: 13 a 17 de outubro de 2008 CADERNO DE EXERCÍCIOS Docentes: Carolina Joana da Silva Carla Galbiati Cáceres

2 EXERCÍCIO 01 A figura abaixo demonstra a distribuição de três espécies de peixes envolvidas na atividade de pesca recreativa, para três Represas distintas, Douglas, Cherokee e Norris, durante o período do verão. À direita da figura podem ser observadas as condições de oxigênio dissolvido (ppm) e de temperatura ( o F) para os três ambientes (represas) considerados. a. Com base nos dois diagramas discuta e justifique a distribuição espacial das três espécies de peixes nas represas consideradas b. Diagramas deste tipo, envolvendo distribuição horizontal de fatores físico-químicos e biomassa de peixes no sistema ambiental têm alguma aplicação prática? c. A questão formulada, contempla a distribuição das três espécies de peixes, pode ser considerada um exemplo de guilda ou um caso de nicho espacial? 2

3 EXERCÍCIO 2 Considere a linha sobre a figura abaixo como um transecto que atravessa três tipos distintos de fitofisinomias identificadas na paisagem: Cada fistofisionomia está representada isoladamente na forma de transecto específicos (diagrama de perfil) representados a seguir nas Figuras 1, 2 e 3: Figura 1: Diagrama de perfil da Floresta Mesófila Smidecídua 3

4 Figura 2: Diagrama de perfil do Ceradão. Figura 3: Diagrama de perfil de Cerrado stricto sensu Questão 1: Com base nos perfis florísticos das fitofisinomias anteriores apresentadas nas Figuras 1, 2 e 3, discuta os conceitos de sucessão ecológica, estabilidade e resiliência comparando as figuras. 4

5 EXERCÍCIO 3 ESTE EXERCÍCIO COMPREENDE UMA ESTRATÉGIA [ARA CONDUZIR UM ESTUDO RELACIONADO ÀS INTERAÇÒES ENTRE OS ECOSSISTEMA E O BEM ESTAR HUMANO, EM ESCALAS REGIONAL E GLOBAL, RECONHECENDO QUE AS PESSOAS E ECOSSISTEMAS INTERAGEM NO TEMPO E NO ESPAÇO. Millennium Ecosystem Assessment Systhesis Report Contexto O Bem Estar humano é altamente dependente dos bens & serviços proporcionados pelos ecossistemas. Nos últimos 50 anos, contudo, as atividades humanas têm causado impactos consideráveis ao ambiente, comprometendo a continuidade dos serviços dos ambientais. O Millennium Ecosystem Assessment constituí um estudo científico para auxiliar a compreensão das conseqüências das mudanças atuais nos ecossistemas e avaliar os futuros cenários, em termos de que ações podem ser efetuadas para reduzir os prejuízos resultantes da degradação dos ecossistemas. NÍVEL 1 DETALHES MUDANÇAS NO ECOSSISTEMA DO RIO PARAGUAI 1) Como este ecossistema tem sido modificado? 2) Como seus serviços e os usos desse ecossistema tem sido modificado? 3) Quais a mudanças podem ser observadas? 4) Como as mudanças provocadas neste ecossistema têm alterado o BEM-ESTAR HUMANO E A REDUÇÃO DA POBREZA? 5) Quais os fatores críticos que causam essas mudanças? 6) Como podem mudar no futuro este ecossistema e os seus serviços em relação aos vários cenários? 7) Qual a importância e utilidade da avaliação das mudanças neste ecossistema no contexto global e regional? 8) Como este ecossistema se modifica através do tempo? 9) Quais as opções para o manejo sustentável deste ecossistema? 10) Quais as principais incertezas relacionadas a tomada de decisão deste ecossistema? 11) CONCLUSÕES: PRINCIPAIS CONSIDERAÇÕES a. RESULTADO 1: mudanças nesse ecossistema nos últimos 50 anos b. RESULTADO 2: ganhos e perdas resultantes das mudanças neste ecossistema c. RESULTADO 3: Perceptivas para este ecossistema para os próximos 50 anos d. RESULTADO 4: Recuperação e ecossistema degradado 5

6 EXERCÍCIO 4 Mudanças Globais Ciclos Biogeoquímicos Aumento do CO2 e outros gases estufa Aumento da carga de nutrientes Consumo de água 3 Uso da Terra Tipo Intensidade 2 1 Benefícios Econômicos Atividades Humanas Benefícios Culturais, Intelectuais, Estéticos e Espirituais Invasão de espécies Biodiversidade Riqueza Equitabilidade Composição Interações Características das espécies Bens e Serviços dos Ecossistemas 4 6 Processos dos Ecossistemas A Figura acima ilustra as interações entre a ocorrência das mudanças globais como resultado das atividades humanas. 1) Discuta estes principais tipos de mudanças globais (impactos) resultantes das interferências das atividades humanas nos ecossistemas. 2) Como estes impactos podem alterar a continuidades dos processos nos ecossistemas e conseqüentemente afetarem a satisfação das necessidades humanas inerentes a continuidade e desenvolvimento das atividades antrópicas. 3) Cite ao menos quatro tipos de bens e serviços (funções ambientais) gratuitamente prestados pelos ecossistemas para a satisfação das necessidades humanas, os quais podem ser comprometidos pelas alterações nos processos dos ecossistemas. 6

7 EXERCÍCIO 5 Análise Ambiental e Dinâmica do Uso Da Terra da Paisagem da região Noroeste do Estado de Rio Grande do Sul. A seguir são apresentadas informações relacionadas às mudanças de usos da terra para a paisagem da região noroeste do Rio Grande do Sul, envolvendo os limites de 5 bacias hidrográficas. Essas bacias hidrográficas foram delimitas e através de imagens de satélites dever ser submetidas a uma análise e diagnóstico ambiental com base nas mudanças dos tipos de usos (mata natural, capoeira, pastagem, agricultura, área urbana e ambientes aquáticos) da terra durante o período de 1984 a Com base na análise dos aspectos quantitativos e qualitativos dos usos da terra elabore um diagnóstico do comprometimento ou não da qualidade ambiental da PAISAGEMcomo um todo e por BACIA HIDROGRÁFICA em relação ao período de 1984 a Quais os principais tipos de riscos que comprometem a qualidade ambiental destas unidades de gerenciamento da paisagem no período de 1984 a 1999? Figura 1: Localização geográfica da paisagem em estudo. Figura 2: Caracterização física da paisagem em estudo. 7

8 Figura 3: Evolução dos Usos da Terra para os anos de 1984, 1989, 1994 e

9 4 Mata ,70 Oeste 5 Capoeira ,70 Sul 5 Pastagem ,70 Sul Figura 4: Ilustração dos tipos de usos e ocupação da terra pelas classes mata, capoeira e pastagem na paisagem em estudo. 9

10 6 Agricultura ,70 Leste 7 Água ,70 Oeste 8 Área urbana ,70 Norte Figura 5: Ilustração dos tipos de usos e ocupação da terra pelas classes agricultura, água e áreas urbanas na paisagem em estudo. 10

11 ,70 Norte ,70 Oeste ,70 Sul Figura 6: Ilustração da classe água. Tabela 1: Valores de área (ha/ %) dos tipos de usos da terra pelas para a paisagem total no período de 1984., 1989, 1994 e Uso da Terra Áreas ha % ha % ha % ha % Mata 17,178 19,30 14,480 16,27 16,091 18,08 16,085 18,07 Capoeira 1,890 2,12 1,810 2,03 1,975 2,22 1,735 1,95 Pastagem 13,525 15,20 10,066 11,31 12,526 14,07 5,237 5,88 Agricultura 55,844 62,74 61,912 69,57 57,547 64,66 64,881 72,91 Água 59 0, , , ,17 Áreas urbanas 506 0, , , ,02 Total 89, ,00 89, ,00 89, ,00 89, ,00 11

12 Figura 7: Dinâmica da classe de mata para as cinco bacias hidrográficas da paisagem Figura 8: Dinâmica da classe de capoeira para as cinco bacias hidrográficas da paisagem. 12

13 Figura 9: Dinâmica da classe de pastagem para as cinco bacias hidrográficas da paisagem. Figura 10: Dinâmica da classe de uso agricultura nas cinco bacias hidrográficas da paisagem. Gradiente de comprometimento ambiental das bacias hidrográficas Menor comprimento Maior comprimento 13

14 EXERCÍCIO 6 DESENVOLVIMENTO DE TRILHA E RESTAURAÇÃO DE HABITAT Proposta A Base de Pesquisa e Educação Ambiental da UNEMAT, em Cáceres (Figura 1) localiza-se próximo a Baia do Malheiros, as margens do Rio Paraguai, dentro do município, com vegetação do bioma Pantanal (Figura 2). Caracteriza-se por ser um fragmento de vegetação nativa com ,06 ha (Lei n o 1.876/2004, Câmara Municipal de Cáceres, MT). A vegetação de Pantanal da Base de Pesquisa sofre com o pulso de inundação no período das chuvas (novembro a março) e permanece seco no período da seca (abril a outubro) em praticamente toda a sua extensão. Várias espécies vegetais podem ser observadas como cambará (Vochysia spp) e lianas, com presença de restos de vegetação resultante do pulso de inundação. A borda oeste do fragmento faz limite com a margem do Rio Paraguai, usada pela população local para pesca. O acesso a borda noroeste do fragmento é feito através de trilhas naturais entre os cambarás. O acesso a margem do Rio na borda sudoeste é pela praia do Daveron, onde as margens sofrem constante pressão pela uso dos pescadores, sofrendo com o processo de erosão e desmoronamento, além a presença de lixo. As margens do fragmento usadas para pesca apresentam bastantes dejetos de lixo e pressão de desmoronamento. Base de Pesquisa também é usada pela comunidade universitária, pelas várias disciplinas do curso de Ciências Biológicas e do Programa Pós-Graduação em Ciências Ambientais, que desenvolvem aulas práticas, para as quais a biodiversidade de plantas e animais é pertinente. Na área do fragmento com a presença de cambará é bastante adequada a implantação de TRILHA, que possibilita a visualização do Rio Paraguai com acesso a margem. A Base de Pesquisa e Educação Ambiental da UNEMAT pode ser destinada ao acesso turístico limitado a esta paisagem sem acarretar efeitos prejudiciais à integridade ecológicas da mesma, permitindo ainda o desenvolvimento de um processo de despoluição e limpeza das margens do Rio Paraguai na perspectiva da restauração de habitat para peixes e aves. Detalhes da proposta A TRILHA deve ser delimitada com coordenadas geográficas e inclusão na figura 2, com a determinação do comprimento total e a largura. A implementação da TRILHA pode envolver limpeza com a retirada de algumas plantas e a deposição de cascalho ao longo do percurso da mesma. Será necessário a construção de uma ponte no local que liga a área do cambará ao outra parte do fragmento separado pelo córrego dos Fontes. O acesso proporcionado pela TRILHA permitirá o desenvolvimento de um trabalho de valoração da Base de Pesquisa e limpeza das margens do Rio Paraguai limite do fragmento. Poderá ser construída estrutura física, na borda do fragmento junto à margem do Rio Paraguai, destinadas a pesca sem erosão da margem. Ao longo da TRILHA deverão ser colocados sinais interpretativos para ressaltar pontos e aspectos de interesse para apreciação dos visitantes. 14

15 Figura 1: Localização da unidade de conservação Base de Pesquisa e Educação Ambiental da UNEMAT, no município de Cáceres, Estado de Mato Grosso. Figura 2: A Base de Pesquisa e Educação Ambiental da UNEMAT, com vegetação de Pantanal no perímetro urbano de Cáceres. 15

16 Tarefa A Base de Pesquisa e Educação Ambiental da UNEMAT deseja submeter à aprovação do município de Cáceres a proposta de construção de TRILHA. Na condição de funcionário da Prefeitura Municipal será de sua responsabilidade determinar os efeitos que o projeto pode causar diretamente no ambiente ou indiretamente na comunidade local, considerando ainda os efeitos benéficos ou adversos na perspectiva de produzir uma Análise custo-benefício e ainda solicitar as metas físicas para delimitação de um projeto, a ser submetido a financiamento, para construção da TRILHA com fundamentos científicos. Para esta avaliação são sugeridos os procedimentos a seguir: 1) Listar os Componentes do Projeto (construção da TRILHA) que podem afetar o ambiente; 2) Descrever os principais Componentes do Ambiente que podem ser afetados pelo projeto e o modo como esse Componentes interagem (suas interações ecológicas). Além dos componentes físicos, químico e biológico e suas inter-relações. Considere também aspectos que possam ser importantes para a comunidade local, como por exemplo, a beleza cênica da paisagem. 3) Descreva os Efeitos (conseqüências) benefícios ou prejudiciais de cada componente do projeto nos Componentes do Ambiente ou seus sistemas ecológicos. Desde que os componentes ambientais não são isolados, mas interagem dentro dos sistemas ecológicos, considere em que situação os efeitos primários podem resultar em efeitos secundários, ou mesmo quando um efeito previsto pode ser tornar cumulativo. Esteja atento ao determinar quando um efeito previsto pode ser prejudicial de maneira significativa, pois se trata de uma proposta hipotética, que deve possibilitar algumas decisões arbitrárias na perspectiva de tornar o exercício interessante. Esse tipo de proposta que pretende sensibilizar e envolver pessoas com o ambiente natural não deve, necessariamente causar sérios efeitos adversos; e 4) Propor Medidas Mitigadoras para atender aos efeitos prejudiciais, e identificar quaisquer efeitos prejudiciais decorrentes da aplicação destas medidas. Se for considerado qualquer efeito residual adverso, os benefícios potenciais gerados pelo projeto podem ser discutíveis. UTILIZE O QUADRO A SEGUIR COMO BASE PARA REALIZAÇÃO DA TAREFA Componentes do Projeto Componentes do Ambiente (ecossistemas, solo, vegetação, água, vida silvestre) Impactos Adversos Medidas Mitigadoras 16

17 17

CADERNO DE EXERCÍCIOS

CADERNO DE EXERCÍCIOS GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO Disciplina: Ecologia de Ecossistema e da Paisagem

Leia mais

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO. Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management)

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO. Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management) PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES NO ESTADO DE SÃO PAULO Proposta para obtenção de recursos do GEF (doação sem encargos de US$7,05 milhões) Programa Operacional do GEF: OP#15 (sustainable land management)

Leia mais

EDUCAÇÃO AMBIENTAL, RESGATAR A IMPORTÂNCIA DO BIOMA CAATINGA

EDUCAÇÃO AMBIENTAL, RESGATAR A IMPORTÂNCIA DO BIOMA CAATINGA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE ENSINO SUPERIOR DO SERIDÓ CERES DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA DGEO PROJETO EDUCAÇÃO AMBIENTAL, RESGATAR A IMPORTÂNCIA DO BIOMA CAATINGA Caicó/RN 2015 UNIVERSIDADE

Leia mais

Biodiversidade na base dos serviços dos ecossistemas Pobreza, desenvolvimento e recursos naturais. 5ª aula

Biodiversidade na base dos serviços dos ecossistemas Pobreza, desenvolvimento e recursos naturais. 5ª aula Mestrado em Engenharia do Ambiente 1º ano / 1º semestre GESTÃO DE AMBIENTE E TERRITÓRIO Biodiversidade na base dos serviços dos ecossistemas Pobreza, desenvolvimento e recursos naturais 5ª aula Convenção

Leia mais

Município de Colíder MT

Município de Colíder MT Diagnóstico da Cobertura e Uso do Solo e das Áreas de Preservação Permanente Município de Colíder MT Paula Bernasconi Ricardo Abad Laurent Micol Julho de 2008 Introdução O município de Colíder está localizado

Leia mais

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO SISTEMA NACIONAL DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Previsão Legal Objetivos Categorias Finalidades Gestão do Sistema Quantitativos Outros Espaços Protegidos Distribuição Espacial Relevância O Brasil possui alguns

Leia mais

O que é biodiversidade?

O que é biodiversidade? O que é biodiversidade? A diversidade se expressa nos mais diversos níveis de organização biológica. É a soma de toda a variabilidade biológica desde os genes até os ecossistemas Por que nos preocuparamos

Leia mais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais

PROCEDIMENTO GERAL. Identificação e Avaliação de Aspectos e Impactos Ambientais PÁG. 1/8 1. OBJETIVO Definir a sistemática para identificação e avaliação contínua dos aspectos ambientais das atividades, produtos, serviços e instalações a fim de determinar quais desses tenham ou possam

Leia mais

A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas

A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas A necessidade do profissional em projetos de recuperação de áreas degradadas Moacyr Bernardino Dias-Filho Engenheiro Agrônomo, pesquisador da Embrapa Amazônia Oriental, Belém, PA www.diasfilho.com.br Conceito

Leia mais

Pesquisa Pantanal. Job: 13/0528

Pesquisa Pantanal. Job: 13/0528 Pesquisa Pantanal Job: 13/0528 Objetivo, metodologia e amostra Com objetivo de mensurar o conhecimento da população sobre o Pantanal, o WWF solicitou ao Ibope um estudo nacional para subsidiar as iniciativas

Leia mais

Classificação dos processos sucessionais

Classificação dos processos sucessionais SUCESSÃO ECOLÓGICA A SUCESSÃO ECOLÓGICA PODE SER DEFINIDA COMO UM GRADUAL PROCESSO NO QUAL AS COMUNIDADE VÃO SE ALTERANDO ATÉ SE ESTABELECER UM EQUILÍBRIO. AS FASES DISTINTAS DA SUCESSÃO ECOLÓGICA SÃO:

Leia mais

Plano de Gerenciamento de Riscos

Plano de Gerenciamento de Riscos Plano de Gerenciamento de Riscos Plano de Gerenciamento de Riscos Página 1 de 6 Controle de Versões Versão Data Autor Notas da Revisão 1.0 07/11/2014 Mahilson Finalização do document Índice ÍNDICE... 1

Leia mais

7. PLANO DE CONTROLE E MONITORAMENTO AMBIENTAL 7.1. PROGRAMA DE PROTEÇÃO DO TRABALHADOR E SEGURANÇA DO AMBIENTE DE TRABALHO

7. PLANO DE CONTROLE E MONITORAMENTO AMBIENTAL 7.1. PROGRAMA DE PROTEÇÃO DO TRABALHADOR E SEGURANÇA DO AMBIENTE DE TRABALHO 7. PLANO DE CONTROLE E MONITORAMENTO AMBIENTAL O plano de controle e monitoramento técnico e ambiental tem como objetivo propor soluções para controlar e/ou atenuar os impactos ambientais adversos gerados

Leia mais

EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS

EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS LEIA AS INFORMAÇÕES, CONSULTE O LIVRO PARA ADQUIRIR MAIS CONHECIMENTO E RESPONDA OS EXERCÍCIOS EM SEU CADERNO. 1- Quente e frio: um país de extremos O Brasil é

Leia mais

LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS NA CONSTRUÇÃO DE UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL, EM RECIFE/PE

LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS NA CONSTRUÇÃO DE UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL, EM RECIFE/PE Goiânia/GO 19 a 22/11/2012 LEVANTAMENTO DE ASPECTOS E IMPACTOS AMBIENTAIS NA CONSTRUÇÃO DE UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL, EM RECIFE/PE Maria Monize de Morais¹ Graduada em Gestão Ambiental pelo Instituto Federal

Leia mais

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos

Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Gerenciamento de Projetos Modulo VIII Riscos Prof. Walter Cunha falecomigo@waltercunha.com http://waltercunha.com Bibliografia* Project Management Institute. Conjunto de Conhecimentos em Gerenciamento

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL. Aplicação da ecologia na engenharia civil ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com

GESTÃO AMBIENTAL. Aplicação da ecologia na engenharia civil ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.com ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Aplicação da ecologia na engenharia

Leia mais

Padrão de Desempenho 6 V2

Padrão de Desempenho 6 V2 Introdução 1. O Padrão de Desempenho 6 reconhece que a proteção e a conservação da biodiversidade, a manutenção dos serviços dos ecossistemas e o manejo sustentável dos recursos naturais vivos são fundamentais

Leia mais

AVALIAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE DE UMA ESCOLA TÉCNICA AGRÍCOLA POR MEIO DE INDICADORES

AVALIAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE DE UMA ESCOLA TÉCNICA AGRÍCOLA POR MEIO DE INDICADORES AVALIAÇÃO DA SUSTENTABILIDADE DE UMA ESCOLA TÉCNICA AGRÍCOLA POR MEIO DE INDICADORES Rafael José Navas da Silva. CEETEPS ETEC. Prof. Edson Galvão Itapetininga/SP. Resumo O conceito de desenvolvimento sustentável

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA CAPARICA PLANIFICAÇÃO ANUAL 2015/2016 2.º CICLO DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 6.º ANO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA CAPARICA PLANIFICAÇÃO ANUAL 2015/2016 2.º CICLO DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 6.º ANO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA CAPARICA PLANIFICAÇÃO ANUAL 2015/2016 2.º CICLO DISCIPLINA: CIÊNCIAS NATURAIS 6.º ANO Período Nº semanas Nº de aulas Previstas 1º 13 37 2º 10 32 3º 9 27 TOTAL 96 Domínios Subdomínios

Leia mais

Agricultura de Baixo Carbono e Desmatamento Evitado para Reduzir a Pobreza no Brasil BR-X1028. TERMOS DE REFERÊNCIA: Consultor de bioma (Amazônia)

Agricultura de Baixo Carbono e Desmatamento Evitado para Reduzir a Pobreza no Brasil BR-X1028. TERMOS DE REFERÊNCIA: Consultor de bioma (Amazônia) Agricultura de Baixo Carbono e Desmatamento Evitado para Reduzir a Pobreza no Brasil BR-X1028 TERMOS DE REFERÊNCIA: Consultor de bioma (Amazônia) I. APRESENTAÇÃO 1.1. O Brasil é o décimo oitavo maior emissor

Leia mais

Plano de Educação Ambiental. 2º Biênio 2014/2016

Plano de Educação Ambiental. 2º Biênio 2014/2016 Plano de Educação Ambiental 2º Biênio 2014/2016 PROJETO JUNTOS PELO AMBIENTE Ações: Levantamento ambiental das áreas a atuar dos municípios envolvidos; Análise e discussão de resultados para os municípios

Leia mais

Diagnóstico da Área de Preservação Permanente (APP) do Açude Grande no Município de Cajazeiras PB.

Diagnóstico da Área de Preservação Permanente (APP) do Açude Grande no Município de Cajazeiras PB. Diagnóstico da Área de Preservação Permanente (APP) do Açude Grande no Município de Cajazeiras PB. Itallo Harlan Reinaldo Alves Gomes (1) ; Jessily Medeiros Quaresma (2) ; Francisco José (3) ; Laedy Cecília

Leia mais

O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas

O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA Diretoria de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais DIRUR Eixo Temático: Sustentabilidade

Leia mais

Figura 1. Habitats e nichos ecológicos diversos. Fonte: UAN, 2014.

Figura 1. Habitats e nichos ecológicos diversos. Fonte: UAN, 2014. Ecologia de Comunidades e Ecossistemas Habitat e nicho ecológico Para entendermos o funcionamento da vida dos seres vivos em comunidade (dentro de um ecossistema) se faz necessário abordarmos dois conceitos

Leia mais

Unidade IV Os seres vivos e o meio ambiente.

Unidade IV Os seres vivos e o meio ambiente. CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Unidade IV Os seres vivos e o meio ambiente. CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL

Leia mais

Manejo Sustentável da Floresta

Manejo Sustentável da Floresta Manejo Sustentável da Floresta 1) Objetivo Geral Mudança de paradigmas quanto ao uso da madeira da floresta, assim como a percepção dos prejuízos advindos das queimadas e do extrativismo vegetal. 2) Objetivo

Leia mais

Os impactos ambientais de maior incidência no país

Os impactos ambientais de maior incidência no país Os impactos ambientais de maior incidência no país Segundo a Pesquisa de Informações Básicas Municipais Perfil dos Municípios Brasileiros/MUNIC 2008, realizada regularmente pelo Instituto Brasileiro de

Leia mais

PROBLEMATIZAÇÃO DA ESCASSEZ DE ÁGUA NO MUNICÍPIO DO CAMBORIÚ

PROBLEMATIZAÇÃO DA ESCASSEZ DE ÁGUA NO MUNICÍPIO DO CAMBORIÚ PROBLEMATIZAÇÃO DA ESCASSEZ DE ÁGUA NO MUNICÍPIO DO CAMBORIÚ Emily Caroline da Silva PADILHA, Maria Carolina Bueno da SILVA, estudantes do curso técnico em Controle Ambiental integrado ao ensino médio,

Leia mais

Biomas Brasileiros. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério

Biomas Brasileiros. www.tiberiogeo.com.br A Geografia Levada a Sério Biomas Brasileiros FLORESTA AMAZÔNICA Solos com limitações quanto à fertilidade natural. Características Localiza-se: Região Norte; parte do norte do Mato Grosso e Goiás; e parte oeste do Maranhão; O maior

Leia mais

22 o. Prêmio Expressão de Ecologia

22 o. Prêmio Expressão de Ecologia 22 o. Prêmio Expressão de Ecologia 2014-2015 Fotos: Projeto: Recriando os Resíduos Sólidos Organização: Centro Municipal Escola do Mar Página: 1/1 PÁGINA 1: Informações cadastrais: Q1: Título do projeto

Leia mais

MINAS, IDEB E PROVA BRASIL

MINAS, IDEB E PROVA BRASIL MINAS, IDEB E PROVA BRASIL Vanessa Guimarães 1 João Filocre 2 I I. SOBRE O 5º ANO DO EF 1. O IDEB (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) foi criado há um ano pelo MEC e adotado como indicador da

Leia mais

Gestão Ambiental PADRÃO DE RESPOSTA

Gestão Ambiental PADRÃO DE RESPOSTA Gestão Ambiental PADRÃO DE RESPOSTA Em termos de atendimento à proposta, espera-se que o estudante estabeleça relação entre a qualidade do serviço de esgotamento sanitário e de tratamento da água para

Leia mais

APPA Associação de Proteção e Preservação Ambiental de Araras A natureza, quando agredida, não se defende; porém,ela se vinga.

APPA Associação de Proteção e Preservação Ambiental de Araras A natureza, quando agredida, não se defende; porém,ela se vinga. O desmatamento, ao longo dos anos, no município de Araras, contribuiu para a redução no suprimento de água potável, devido à formação geológica local, que resulta nos aqüíferos do grupo Passa Dois e Basalto

Leia mais

Tema Conservação da Biodiversidade Painel: Mercedes Maria da Cunha Bustamante, UnB

Tema Conservação da Biodiversidade Painel: Mercedes Maria da Cunha Bustamante, UnB Tema Conservação da Biodiversidade Painel: Mercedes Maria da Cunha Bustamante, UnB Cerrado: Mudança Climática e Biodiversidade Prof. Mercedes Bustamante Departamento de Ecologia Universidade de Brasília

Leia mais

136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado.

136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado. 136) Na figura observa-se uma classificação de regiões da América do Sul segundo o grau de aridez verificado. Em relação às regiões marcadas na figura, observa-se que A) a existência de áreas superáridas,

Leia mais

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES

PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA MONITORAMENTO DE PROJETOS DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES DESENVOLVIDOS POR MEIO DE SISTEMAS AGRO- FLORESTAIS 1. IDENTIFICAÇÃO DOS

Leia mais

Política de Gerenciamento de Risco Operacional

Política de Gerenciamento de Risco Operacional Política de Gerenciamento de Risco Operacional Departamento Controles Internos e Compliance Fevereiro/2011 Versão 4.0 Conteúdo 1. Introdução... 3 2. Definição de Risco Operacional... 3 3. Estrutura de

Leia mais

O homem transforma o ambiente

O homem transforma o ambiente Acesse: http://fuvestibular.com.br/ O homem transforma o ambiente Vimos até agora que não dá para falar em ambiente sem considerar a ação do homem. Nesta aula estudaremos de que modo as atividades humanas

Leia mais

Membros. Financiadores

Membros. Financiadores Projeto de Pesquisa: ADAPTA- CENTRO DE ESTUDOS DE ADAPTAÇÕES DA BIOTA AQUÁTICA DA AMAZÔNIA Descrição: Interações Biológicas com o Ambiente. Mecanismos de defesa e/ou resistência comuns entre peixes e mamíferos.

Leia mais

GESTÃO AMBIENTAL. Zoneamento Ambiental. Espaços Territoriais especialmente protegidos ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail.

GESTÃO AMBIENTAL. Zoneamento Ambiental. Espaços Territoriais especialmente protegidos ... Camila Regina Eberle camilaeberle@hotmail. ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE SINOP DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL GESTÃO AMBIENTAL Zoneamento Ambiental Espaços

Leia mais

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO. Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com

ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO. Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PLANO DE RECUPERAÇÃO PRAD Prof. Dr. Israel Marinho Pereira imarinhopereira@gmail.com ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DO PRAD O Plano de Recuperação de Áreas Degradadas (PRAD), deverá

Leia mais

7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente

7. o ANO FUNDAMENTAL. Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente 7. o ANO FUNDAMENTAL Prof. a Andreza Xavier Prof. o Walace Vinente CONTEÚDOS E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA Unidade I Tempo, espaço, fontes históricas e representações cartográficas

Leia mais

CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ

CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO SUBSECRETARIA DE ENSINO COORDENADORIA DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS PROVA 3º BIMESTRE 6º ANO PROJETO CIENTISTAS DO AMANHÃ 2010 01. A principal

Leia mais

Eixo Temático ET-01-017 - Gestão Ambiental PROJETO DE MINIMIZAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL EM UMA INDÚSTRIA DO ALTO SERTÃO DA PARAÍBA

Eixo Temático ET-01-017 - Gestão Ambiental PROJETO DE MINIMIZAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL EM UMA INDÚSTRIA DO ALTO SERTÃO DA PARAÍBA 129 Eixo Temático ET-01-017 - Gestão Ambiental PROJETO DE MINIMIZAÇÃO DO IMPACTO AMBIENTAL EM UMA INDÚSTRIA DO ALTO SERTÃO DA PARAÍBA Nelly Alexandre Marçal¹; Susana Cristina Lucena² ¹Graduanda em Tecnologia

Leia mais

INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL

INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL INDICADORES DE SUSTENTABILIDADE PARA O ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM ÁREAS URBANAS: UM ESTUDO DE CASO NO MUNICÍPIO DE BELÉM, PARÁ, BRASIL Priscila da Silva Batista Instituto Tecnológico, Universidade

Leia mais

Categorias Temas Significados Propostos

Categorias Temas Significados Propostos 91 5. Conclusão O objetivo do presente trabalho foi descrever a essência do significado da experiência consultiva para profissionais de TI que prestam de serviços de consultoria na área de TI. Para atingir

Leia mais

PlanetaBio Resolução de Vestibulares UNESP 2011 2ª fase www.planetabio.com

PlanetaBio Resolução de Vestibulares UNESP 2011 2ª fase www.planetabio.com 1- Leia atentamente os três textos e analise o gráfico. I. Pela primeira vez na história, os empresários deparam-se com limites reais de crescimento econômico e de consumo, impostos por questões relacionadas

Leia mais

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS

ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS ASSISTÊNCIA SOCIAL: UM RECORTE HORIZONTAL NO ATENDIMENTO DAS POLÍTICAS SOCIAIS Mônica Abranches 1 No Brasil, no final da década de 70, a reflexão e o debate sobre a Assistência Social reaparecem e surge

Leia mais

Cadeias e Teias Alimentares

Cadeias e Teias Alimentares Cadeias e Teias Alimentares O termo cadeia alimentar refere-se à seqüência em que se alimentam os seres de uma comunidade. Autotróficos x Heterotróficos Seres que transformam substâncias minerais ou inorgânicas

Leia mais

CESEP Centro de Serviços educacionais do Pará Coordenação do Ensino Médio

CESEP Centro de Serviços educacionais do Pará Coordenação do Ensino Médio PLANO DE CURSO/2015 CESEP Centro de Serviços educacionais do Pará Coordenação do Ensino Médio PROFESSOR: LEONAM DISCIPLINA: BIOLOGIA SÉRIE: 2º ANO CONTEÚDOS COMPETÊNCIAS HABILIDADES COMO VOU ENSINAR COMO

Leia mais

ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO)

ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO) Aula de hoje: ECOLOGIA GERAL ECOLOGIA DE POPULAÇÕES (DINÂMICA POPULACIONAL E DISPERSÃO) Aula 07 Antes de iniciarmos os estudos sobre populações e seus componentes precisamos conhecer e conceituar as estruturas

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS

PROJETO DE LEI Nº 433/2015 CAPÍTULO I DOS CONCEITOS PROJETO DE LEI Nº 433/2015 Institui a Política Municipal de estímulo à produção e ao consumo sustentáveis. CAPÍTULO I DOS CONCEITOS Art. 1º Esta Lei institui a Política Municipal de estímulo à Produção

Leia mais

Estratégias a utilizar

Estratégias a utilizar Introdução Ao olharmos à nossa volta e ao estarmos atentos à informação que nos chega diariamente através dos vários órgãos de comunicação social, chegamos à triste conclusão que a vida no planeta Terra

Leia mais

Corte seletivo e fogo fazem Floresta Amazônica perder 54 milhões de toneladas de carbono por ano

Corte seletivo e fogo fazem Floresta Amazônica perder 54 milhões de toneladas de carbono por ano Corte seletivo e fogo fazem Floresta Amazônica perder 54 milhões de toneladas de carbono por ano Perda equivale a 40% da produzida pelo desmatamento total. Pesquisa cruzou dados de satélites e de pesquisas

Leia mais

Manejo de bacias hidrográficas e gestão de recursos hídricos em empreendimentos florestais

Manejo de bacias hidrográficas e gestão de recursos hídricos em empreendimentos florestais Manejo de bacias hidrográficas e gestão de recursos hídricos em empreendimentos florestais II Encontro Brasileiro de Silvicultura Robson Laprovitera Gerente de Planejamento Florestal Campinas, Abril de

Leia mais

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.)

Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) Gerenciamento da Integração (PMBoK 5ª ed.) O PMBoK diz que: O gerenciamento da integração do projeto inclui os processos e as atividades necessárias para identificar, definir, combinar, unificar e coordenar

Leia mais

ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ

ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ ESTUDO DE IMPACTOS AMBIENTAIS EM TRECHOS DO ARROIO CANDÓI, LARANJEIRAS DO SUL, REGIÃO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ Aline da Silva Rodrigues de Oliveira Graduanda em Geografia Licenciatura e Bolsista Voluntária

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE UNIDADE DE COORDENAÇÃO DO PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES

GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DE ESTADO DO MEIO AMBIENTE UNIDADE DE COORDENAÇÃO DO PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES TERMOS DE REFERÊNCIA PARA A CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE CONSULTORIA PARA A ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO DO II ENCONTRO PAULISTA DE BIODIVERSIDADE 1. IDENTIFICAÇÃO DO TERMO DE REFERÊNCIA NÚMERO: 23/2010 ÁREA

Leia mais

Ensino Fundamental II

Ensino Fundamental II Ensino Fundamental II Valor da prova: 2.0 Nota: Data: / /2015 Professora: Angela Disciplina: Geografia Nome: n o : Ano: 9º 3º bimestre Trabalho de Recuperação de Geografia Orientações: - Leia atentamente

Leia mais

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE

LISTA DE VERIFICAÇAO DO SISTEMA DE GESTAO DA QUALIDADE Questionamento a alta direção: 1. Quais os objetivos e metas da organização? 2. quais os principais Produtos e/ou serviços da organização? 3. Qual o escopo da certificação? 4. qual é a Visão e Missão?

Leia mais

b) Ao longo da sucessão ecológica de uma floresta pluvial tropical, restaurada rumo ao clímax, discuta o que ocorre com os seguintes fatores

b) Ao longo da sucessão ecológica de uma floresta pluvial tropical, restaurada rumo ao clímax, discuta o que ocorre com os seguintes fatores Questão 1 Leia o seguinte texto: Com a oportunidade de colocar em prática a nova lei do código florestal brasileiro (lei 12.631/12) e estabelecer estratégias para a recuperação de áreas degradadas, o Ministério

Leia mais

Projeto de lei no. 440/2011 Audiência Pública. Mercedes Bustamante Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento

Projeto de lei no. 440/2011 Audiência Pública. Mercedes Bustamante Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Projeto de lei no. 440/2011 Audiência Pública Mercedes Bustamante Secretaria de Políticas e Programas de Pesquisa e Desenvolvimento Inovação com base na Biodiversidade CAPITAL NATURAL BRASIL PAÍS MEGADIVERSO

Leia mais

Política de Aquisição de Obras

Política de Aquisição de Obras Política de Aquisição de Obras e Expansão do Acervo Bibliográfico POLÍTICA DE AQUISIÇÃO DE OBRAS E EXPANSÃO DO ACERVO BIBLIOGRÁFICO APRESENTAÇÃO Este plano apresenta a política de formação e desenvolvimento

Leia mais

Capes Critérios de Implantação Mestrado e Doutorado Acadêmico. Avaliação de Proposta de Cursos Novos APCN Área de Avaliação: EDUCAÇÃO Dezembro / 2005

Capes Critérios de Implantação Mestrado e Doutorado Acadêmico. Avaliação de Proposta de Cursos Novos APCN Área de Avaliação: EDUCAÇÃO Dezembro / 2005 CAPES PARÂMETROS DE AVALIAÇÃO DE CURSOS NOVOS DOUTORADO ÁREA DE EDUCAÇÃO Os projetos de cursos novos de doutorado serão julgados pela Comissão de Avaliação da área de Educação com base nos dados obtidos

Leia mais

CURSOS Agronomia, Ciências Habilitação em Biologia, Educação Física, Farmácia, Fisioterapia e Zootecnia

CURSOS Agronomia, Ciências Habilitação em Biologia, Educação Física, Farmácia, Fisioterapia e Zootecnia PROCESSO SELETIVO 2004/1 BIOLOGIA CURSOS Agronomia, Ciências Habilitação em Biologia, Educação Física, Farmácia, Fisioterapia e Zootecnia Só abra este caderno quando o fiscal autorizar. Leia atentamente

Leia mais

Conscientização acerca da Necessidade de Ações para Conservação da Biodiversidade em Corpos D água no Município de Alegre, ES.

Conscientização acerca da Necessidade de Ações para Conservação da Biodiversidade em Corpos D água no Município de Alegre, ES. III SIMPÓSIO SOBRE A BIODIVERSIDADE DA MATA ATLÂNTICA. 2014 217 Conscientização acerca da Necessidade de Ações para Conservação da Biodiversidade em Corpos D água no Município de Alegre, ES. A. M. Corrêa

Leia mais

ECOSSISTEMAS HUMANOS CLASSES GERAIS

ECOSSISTEMAS HUMANOS CLASSES GERAIS ECOSSISTEMAS HUMANOS CLASSES GERAIS CLASSIFICAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS HUMANOS Classe 1 - ECOSSISTEMA NATURAL MADURO ( Floresta Amazônica ); Classe 2 - ECOSSISTEMA NATURAL CONTROLADO (SNUC); Classe 3 - ECOSSISTEMA

Leia mais

DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO

DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO DESMATAMENTO DA MATA CILIAR DO RIO SANTO ESTEVÃO EM WANDERLÂNDIA-TO Trabalho de pesquisa em andamento Sidinei Esteves de Oliveira de Jesus Universidade Federal do Tocantins pissarra1@yahoo.com.br INTRODUÇÃO

Leia mais

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA

DEPARTAMENTO DE GENÉTICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ SETOR DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE GENÉTICA Planejamento Estratégico 2012-2016 Março de 2012 2 Planejamento Estratégico DEPARTAMENTO DE GENÉTICA 1. Missão O Departamento

Leia mais

Carta Verde das Américas 2013

Carta Verde das Américas 2013 Carta Verde das Américas 2013 CONSIDERANDO que o Planeta Terra não tem recursos inesgotáveis que possam sustentar um consumo desordenado, sem consciência socioambiental! Que, em função disso, precisamos

Leia mais

GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL

GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL GESTÃO DE RISCO OPERACIONAL Definição de Risco Operacional Riscos Operacionais cobrem as instâncias onde a corretora pode sofrer perdas inerentes direta ou indiretamente a processos internos falhos ou

Leia mais

EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO

EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO EDUCAÇÃO PARA O TRÂNSITO Neste ciclo, o projeto é desenvolvido de forma integrada, a partir de um tema as áreas de conhecimento do currículo escolar devem contribuir com seus conteúdos e metodologias no

Leia mais

Padrão de Desempenho 1: Sistemas de Gerenciamento e Avaliação Socioambiental

Padrão de Desempenho 1: Sistemas de Gerenciamento e Avaliação Socioambiental Introdução 1. O Padrão de Desempenho 1 destaca a importância do gerenciamento do desempenho socioambiental durante o ciclo de um projeto (qualquer atividade comercial sujeita a avaliação e administração).

Leia mais

MACROFAUNA EDÁFICA DO SOLO E LÍQUENS COMO INDICADORES DE DEGRADAÇÃO EM REMANESCENTES FLORESTAIS URBANOS

MACROFAUNA EDÁFICA DO SOLO E LÍQUENS COMO INDICADORES DE DEGRADAÇÃO EM REMANESCENTES FLORESTAIS URBANOS MACROFAUNA EDÁFICA DO SOLO E LÍQUENS COMO INDICADORES DE DEGRADAÇÃO EM REMANESCENTES FLORESTAIS URBANOS Gabriela Fernandes Zangirolami Faculdade de Engenharia Ambiental CEATEC gabifz@terra.com.br Resumo:

Leia mais

VERDADES E MENTIRAS SOBRE O PROJETO DE LEI QUE ALTERA O CÓDIGO FLORESTAL

VERDADES E MENTIRAS SOBRE O PROJETO DE LEI QUE ALTERA O CÓDIGO FLORESTAL VERDADES E MENTIRAS SOBRE O PROJETO DE LEI QUE ALTERA O CÓDIGO FLORESTAL 1. Por que o código florestal precisa ser mudado? O Código Florestal de 1965 é uma boa legislação. Aliás, caso fosse exigido o cumprimento

Leia mais

Unidade 8. Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas

Unidade 8. Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas Unidade 8 Ciclos Biogeoquímicos e Interferências Humanas Ciclos Biogeoquímicos Os elementos químicos constituem todas as substâncias encontradas em nosso planeta. Existem mais de 100 elementos químicos,

Leia mais

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras

Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras Política de Sustentabilidade das Empresas Eletrobras 2010 Declaração Nós, das Empresas Eletrobras, comprometemo-nos a contribuir efetivamente para o desenvolvimento sustentável das áreas onde atuamos e

Leia mais

Disciplina Ciências do Ambiente Prof. Dra. Elizete A. Checon de Freitas Lima Unesp, Campus de Ilha Solteira

Disciplina Ciências do Ambiente Prof. Dra. Elizete A. Checon de Freitas Lima Unesp, Campus de Ilha Solteira Gestão Ambiental Disciplina Ciências do Ambiente Prof. Dra. Elizete A. Checon de Freitas Lima Unesp, Campus de Ilha Solteira Política Nacional do Meio Ambiente Lei 6938/81 Principais instrumentos de gestão

Leia mais

PROJETO RESUMO EXECUTIVO

PROJETO RESUMO EXECUTIVO PROJETO RESUMO EXECUTIVO Submetido e aprovado pelo Edital FEHIDRO/2011 Proponente: Associação Águas do Nordeste (ANE) Parceiros: Sociedade Nordestina de Ecologia (SNE); Universidade Federal de Pernambuco/Grupo

Leia mais

SISTEMAS DE PRODUÇÃO VEGETAL AGROECOLÓGICA

SISTEMAS DE PRODUÇÃO VEGETAL AGROECOLÓGICA SISTEMAS DE PRODUÇÃO VEGETAL AGROECOLÓGICA III Ciclo de Palestras Produção Animal, Meio Ambiente e Desenvolvimento - UFPR Julio Carlos B.V.Silva Instituto Emater juliosilva@emater.pr.gov.br A produção

Leia mais

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00. 1. Conceitos Básicos

UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00. 1. Conceitos Básicos UNIDADES DE CONSERVAÇÃO lei 9.985/00 1. Conceitos Básicos a) unidade de conservação: espaço territorial e seus recursos ambientais, incluindo as águas jurisdicionais, com características naturais relevantes,

Leia mais

PROGRAMA EDUCA SeRe. ltid.inpe..inpe.br. As imagens de satélite nos auxiliam a conhecer feições geográficas únicas no mundo:

PROGRAMA EDUCA SeRe. ltid.inpe..inpe.br. As imagens de satélite nos auxiliam a conhecer feições geográficas únicas no mundo: As imagens de satélite permitem o estudo do espaço geográfico e dos recursos naturais em diferentes escalas de trabalho e distintas áreas de abrangência: TANIA MARIA SAUSEN ATIVIDADE DE TREINAMENTO E DIFUSÃO

Leia mais

(sheilapopoca@uol.com.br) ÁREA TEMÁTICA: Meio Ambiente

(sheilapopoca@uol.com.br) ÁREA TEMÁTICA: Meio Ambiente TÍTULO: A CRIANÇA E A MATA ATLÂNTICA AUTORES: Lima¹, Sheila Renata Alves de; Portela 1, Valdelira Maria Costa; Barbosa 2, Dilosa Carvalho de Alencar; Barbosa 3, Marlene Carvalho de Alencar. 1 Alunas de

Leia mais

Projeto de Recuperação de Matas Ciliares

Projeto de Recuperação de Matas Ciliares PROJETO DE RECUPERAÇÃO DE MATAS CILIARES GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE SECRETARIA DA AGRICULTURA E ABASTECIMENTO 120 mil km de cursos d água desprotegidos 13,7% de vegetação

Leia mais

MINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima.

MINUTA PROJETO DE LEI. Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. MINUTA PROJETO DE LEI Súmula: Institui a Política Estadual sobre Mudança do Clima. A Assembléia Legislativa do Estado do Paraná decretou e eu sanciono a seguinte lei: Art. 1º. Esta Lei institui a Política

Leia mais

Monica Elisa Bleich 1 ; Carlos José da Silva 2 ; Fabio Mesquita de Souza 3 ; Jeneffer Soares dos Santos 3

Monica Elisa Bleich 1 ; Carlos José da Silva 2 ; Fabio Mesquita de Souza 3 ; Jeneffer Soares dos Santos 3 CARACTERIZAÇÃO AMBIENTAL DE UM ECOSSISTEMA AQUÁTICO URBANO NA AMAZÔNIA MATOGROSSENSE E SENSIBILIZAÇÃO DA COMUNIDADE PARA A SUA CONSERVAÇÃO E REABILITAÇÃO Monica Elisa Bleich 1 ; Carlos José da Silva 2

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da

Leia mais

Questões ambientais do Brasil

Questões ambientais do Brasil Questões ambientais do Brasil Ao longo da história do Brasil, o desmatamento esteve presente em todos os ciclos econômicos responsáveis pela construção do país, o que reduziu bastante a biodiversidade

Leia mais

Curso E-Learning Licenciamento Ambiental

Curso E-Learning Licenciamento Ambiental Curso E-Learning Licenciamento Ambiental Todos os direitos de cópia reservados. Não é permitida a distribuição física ou eletrônica deste material sem a permissão expressa do autor. Objetivos do Curso

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN

RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN RESOLUÇÃO Nº 08/03-COUN Estabelece o Regimento Interno do Núcleo de Educação a Distância (NEAD) da Universidade Federal do Paraná. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal do Paraná, no uso de

Leia mais

Amanda Aroucha de Carvalho. Reduzindo o seu resíduo

Amanda Aroucha de Carvalho. Reduzindo o seu resíduo Amanda Aroucha de Carvalho Reduzindo o seu resíduo 1 Índice 1. Apresentação 2. Você sabe o que é Educação Ambiental? 3. Problemas Ambientais 4. Para onde vai o seu resíduo? 5. Soluções para diminuir a

Leia mais

Concurso da Prefeitura São Paulo. Curso Gestão de Processos, Projetos e Tecnologia da Informação. Tema: Gestão de Projetos - Conceitos Básicos

Concurso da Prefeitura São Paulo. Curso Gestão de Processos, Projetos e Tecnologia da Informação. Tema: Gestão de Projetos - Conceitos Básicos Contatos: E-mail: profanadeinformatica@yahoo.com.br Blog: http://profanadeinformatica.blogspot.com.br/ Facebook: https://www.facebook.com/anapinf Concurso da Prefeitura São Paulo Curso Gestão de Processos,

Leia mais

Levantamento Qualitativo e Quantitativo

Levantamento Qualitativo e Quantitativo Estabelecer ações conjuntas no sentido de enfrentar os desafios e potencializar as muitas oportunidades existentes para o desenvolvimento do setor artesanal, gerando oportunidades de trabalho e renda,

Leia mais

GRUPO VIII 3 o BIMESTRE PROVA A

GRUPO VIII 3 o BIMESTRE PROVA A A GERAÇÃO DO CONHECIMENTO Transformando conhecimentos em valores www.geracaococ.com.br Unidade Portugal Série: 6 o ano (5 a série) Período: TARDE Data: 15/9/2010 PROVA GRUPO GRUPO VIII 3 o BIMESTRE PROVA

Leia mais

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade

ECONTEXTO. Auditoria Ambiental e de Regularidade Auditoria Ambiental e de Regularidade Organização Internacional das Entidades Fiscalizadoras Superiores - INTOSAI Grupo de Trabalho sobre Auditoria Ambiental - WGEA ECONTEXTO Este artigo é um resumo do

Leia mais

5.6 EDUCAÇÃO AMBIENTAL. 5.6.1 Objetivos da Educação Ambiental

5.6 EDUCAÇÃO AMBIENTAL. 5.6.1 Objetivos da Educação Ambiental HABITAÇÃO E MEIO AMBIENTE - Abordagem integrada em empreendimentos de interesse social Os resultados da auditoria devem ser divulgados e discutidos para a adoção de medidas corretivas. As medidas devem

Leia mais

INTRODUÇÃO O atual modelo econômico e social tem gerado enormes desequilíbrios ambientais. O

INTRODUÇÃO O atual modelo econômico e social tem gerado enormes desequilíbrios ambientais. O RELATO DE CASO: EDUCAÇÃO AMBIENTAL E FORMAÇÃO DE DOCENTES Ribeiro, Lucas Soares Vilas Boas 1, Leite, Eugenio Batista 2 INTRODUÇÃO O atual modelo econômico e social tem gerado enormes desequilíbrios ambientais.

Leia mais

Mercado. Cana-de-açúcar: Prospecção para a safra 2013/2014

Mercado. Cana-de-açúcar: Prospecção para a safra 2013/2014 Mercado Cana-de-açúcar: Prospecção para a safra 2013/2014 Por: WELLINGTON SILVA TEIXEIRA As mudanças climáticas provocadas pelo aquecimento global suscitam as discussões em torno da necessidade da adoção

Leia mais