Agricultura de Baixo Carbono e Desmatamento Evitado para Reduzir a Pobreza no Brasil BR-X1028. TERMOS DE REFERÊNCIA: Consultor de bioma (Amazônia)

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1 Agricultura de Baixo Carbono e Desmatamento Evitado para Reduzir a Pobreza no Brasil BR-X1028 TERMOS DE REFERÊNCIA: Consultor de bioma (Amazônia) I. APRESENTAÇÃO 1.1. O Brasil é o décimo oitavo maior emissor mundial de CO 2 (ONU 2008) e o 85º país na lista do Índice de Desenvolvimento Humano global. O país é crucial para a concretização dos objetivos internacionais de mitigação da mudança climática, incluindo a meta de reduzir pela metade o desmatamento nos países em desenvolvimento até Ele detém a maior área de floresta tropical primária do mundo de (uma área aproximadamente do mesmo tamanho que a UE), um quinto de sua água doce, e ao redor de um terço de sua biodiversidade. A presente Cooperação Técnica (CT) visa reduzir as emissões em 10.7 milhões de toneladas de CO 2 ao longo de 20 anos; evitar a emissão de 7 milhões de toneladas de emissões de CO 2 provenientes do desmatamento, no mesmo período, e melhorar a renda e reduzir a pobreza nas áreas rurais de sua atuação. A CT também trará benefícios para a conservação da biodiversidade e dos ecossistemas, bem como influenciará na mitigação da mudança climática. 1.2 A CT objetiva implementar um programa de recuperação de florestas e pastagens degradadas, através da restauração de ha de terras degradadas em sete Estados estratégicos situados nos biomas da Amazônia e da Mata Atlântica. Para tal financiará condicionalmente entre 20% a 100% (conforme a categoria dos produtores) do custo total de implantação de projetos de investimento para restauração de terras degradadas, como incentivo para regularização ambiental das propriedades. Esta permitirá desbloquear o acesso dos produtores ao crédito rural, para contratação de financiamentos vinculados à adoção de tecnologias agrossilvopastoris de baixa emissão de carbono e preservadoras do meio ambiente. 1.3 A Coordenação Geral de Sustentabilidade Ambiental (CGSA), da Assessoria de Gestão Estratégica (AGE), do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) é a beneficiária do projeto Agricultura de Baixo Carbono e Desmatamento Evitado para Reduzir a Pobreza no Brasil, financiado pelo Fundo Internacional para o Clima (ICF) do Ministério do Meio Ambiente, da Alimentação e dos Assuntos Rurais do Reino Unido. O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) é o executor do projeto. 1.4 O objetivo da CT de melhoria da gestão do uso da terra e das florestas por agricultores nos biomas Amazônia e Mata Atlântica, para viabilizar o desenvolvimento rural sustentável, a redução da pobreza, a conservação da biodiversidade e a contribuição para mitigar a mudança climática, será efetuado através de apoio financeiro

2 para que pequenos e médios produtores rurais possam contratar serviços de assistência técnica para elaboração e implementação dos projetos cabíveis. 1.5 A CT tem três componentes. O primeiro componente subsidia financeiramente pequenos e médios produtores rurais como incentivo viabilizador de seu acesso ao crédito rural, para investir na adoção de tecnologias de baixa emissão de carbono, visando uma produção agropecuária sustentável e a proteção ambiental. O subsídio inclui a contratação pelos produtores de serviços de assistência técnica credenciada, relacionados à gestão da produção, ambiental e negocial da propriedade, vinculados ao projeto de investimento. O segundo componente estabelece, opera e promove meios para a capacitação técnica, tanto dos produtores quanto dos prestadores de serviços, para a implantação de práticas de manejo sustentável da terra e florestal, e proteção ambiental, através de treinamento e qualificação apropriados. O terceiro componente assegura a correta execução, monitoramento e avaliação da CT. 1.6 Os seguintes três componentes fazem parte da proposta: Componente 1: Apoio financeiro a produtores. Este componente fornece transferências financeiras condicionais aos produtores, através de contrato formalizado entre as partes, como condição para que acessem o crédito rural e financiem projetos de investimento que incluem (i) investimentos em produção sustentável e medidas de conformidade ambiental, e (ii) a contratação de serviços de assistência técnica. Estes projetos apoiarão a implantação de tecnologias agrossilvopastoris de baixa emissão de carbono (elegíveis para apoio pela CT: integração lavoura-pecuária-silvicultura, com sistemas agroflorestais e silvipastoris; plantações florestais comerciais para restaurar áreas degradadas; manejo florestal sustentável de florestas nativas remanescentes; e a restauração de Áreas de Preservação Permanente e Reservas Legais). No tocante à contratação de serviços de assistência técnica, são elegíveis para apoio pela CT o planejamento agrícola e ambiental sustentável da propriedade, o planejamento de negócios, e a assistência contábil e jurídica. Componente 2: Apoio técnico a produtores. Este componente estabelece, opera e promove meios para a capacitação técnica e qualificação, tanto de produtores quanto de prestadores de serviços. O apoio técnico se dará através de: (i) implantação de unidades demonstrativas (UD), para apresentar in loco aos produtores a aplicação prática das tecnologias apoiadas, bem como as técnicas de gestão agrícola e ambiental e de negócios da propriedade; (ii) treinamento de produtores e prestadores de serviços para aprendizado sobre as tecnologias apoiadas e as técnicas de gestão agrícola e ambiental e de negócios da propriedade. Os prestadores de serviços de assistência técnica terão oportunidade de treinamento e certificação de competências, que lhes credencie para a oferta de serviços aos produtores beneficiários; (iii) disponibilização de ferramentas de apoio, modelos, formulários, etc. para produtores e prestadores de serviços; (iv) promoção e divulgação para levar informação e orientação às partes interessadas, e (v) criação e operação de Portal de Internet da CT, para divulgar técnicas de gestão, procedimentos, materiais de apoio aos treinamentos e outros; organizar

3 cursos presenciais e visitas às UD; operar os procedimentos de seleção de projetos individuais do componente 1; desembolsar os fundos; e enviar relatórios para os beneficiários (ou seus representantes) sobre o progresso dos projetos de investimento apoiados. Componente 3: Execução da Cooperação Técnica, gestão e M&A (monitoramento e avaliação). Este componente assegura a boa execução da CT, fornecendo recursos para obtenção dos seguintes resultados: (i) aquisição, gestão de contratos e pagamentos para que bens e serviços, empresas de consultoria e consultores individuais sejam contratados e administrados oportuna e adequadamente, (ii) produção de relatórios e arquivamento de documentos realizado em conformidade com as exigências e necessidades de informação do BID, MAPA, DEFRA/ICF, e dos Estados participantes, e (iii) monitoramento e avaliação para que o progresso da implantação da CT possa ser supervisionado, verificado e auditado, com a tomada de medidas corretivas quando necessário; além da identificação e descrição de boas práticas e lições. II. OBJETIVOS 2.1 O objetivo da consultoria é realizar as atividades e exercer as responsabilidades do Consultor do Bioma Amazônia, da equipe de gestão de projeto da CT no BID. Qual seja, atuar junto aos Estados e municípios selecionados pelo projeto no bioma Amazônia, visando assegurar a aderência das ações estaduais ao objetivo e às metas do projeto. III. PRINCIPAIS ATIVIDADES E RESPONSABILIDADES 3.1 O consultor será responsável por coordenar as atividades do projeto nos estados contemplados no bioma Amazônia, em conjunto com o BID. Mais especificamente, são as seguintes as atividades a serem realizadas por este profissional, junto aos estados, ao Banco Interamericano de Desenvolvimento BID e à Assessoria de Gestão Estratégica (AGE) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA: a) Aplicar o Manual de Operações da CT; b) Prestar as informações necessárias para a preparação de relatórios, de modo a fornecer ao Comitê Consultivo informações sobre o desenvolvimento da CT; c) Prestar informações para o BID, para ciência deste sobre as atividades operativas e controle da realização oportuna e eficiente das mesmas, nos diferentes estados e municípios selecionados do bioma Amazônia; d) Prestar informações para o BID sobre a execução das atividades planejadas no projeto, para a coordenação, administração e supervisão da CT, nos diferentes estados e municípios selecionados do bioma Amazônia;

4 e) Colaborar na identificação de problemas e de oportunidades, e na tomada de ações corretivas que assegurem o uso eficiente dos recursos da CT, o alcance eficaz dos resultados planejados, e a obtenção dos impactos esperados de forma efetiva, nos diferentes estados e municípios selecionados do bioma Amazônia; f) Contribuir para o alcance das metas definidas e para a garantia da observância dos padrões e normas aplicáveis à CT; g) Elaborar pareceres técnicos solicitados pelo BID em relação à atuação da empresa Gestora de Projetos individuais (GPI) nos diferentes estados e municípios selecionados do bioma Amazônia; h) Colaborar com a avaliação dos produtos desenvolvidos por consultores contratados, em sua área de abrangência; i) Prestar apoio na elaboração dos Termos de Recebimento de serviços técnicos e serviços de consultoria recebidos; j) Manter atualizado o sistema de arquivamento de documentos relacionados a tarefas sob sua responsabilidade; k) Contribuir, com relatórios mensais, para a elaboração e encaminhamento de relatórios semestrais de progresso a serem elaborados pelo BID; l) Estimular o diálogo e a participação de todos os órgãos envolvidos no projeto, no âmbito dos estados e municípios selecionados no bioma, contribuindo para a dinamização das atividades do projeto; m) Prestar apoio ao BID junto ao Comitê Estadual e aos parceiros do projeto nos Estados selecionados do bioma Amazônia, para dar-lhes ciência da formatação e das estratégias do projeto e mantê-los atualizados em relação às posições do MAPA e do BID; n) Prestar apoio ao BID para apresentar o projeto e divulgar os resultados das ações realizadas nos estados, municípios e propriedades rurais apoiadas dentro do bioma Amazônia; o) Prestar informações sobre a execução de suas atividades de consultoria para que o MAPA possa acompanhar a execução da CT nos diferentes estados e municípios selecionados no bioma Amazônia; p) Prestar quaisquer informações necessárias para a preparação de relatórios para a Assessoria de Gestão Estratégica (AGE) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA; IV. PAGAMENTOS O consultor receberá pagamentos contra entrega e aprovação de relatório de atividades, referente ao número de dias trabalhados, durante a vigência do seu contrato. Esses relatórios deverão conter uma descrição detalhada das atividades realizadas pelo Consultor Sênior em conformidade com as atribuições e responsabilidades do consultor referidas na seção III deste Termo de Referência e deverão ser aprovados pela Especialista da Divisão de Mudanças do Clima e Sustentabilidade do Departamento de Infraestrutura e Meio Ambiente (INE) do BID, alocada na representação do BID em Brasília.

5 V. CARACTERÍSTICAS DA CONSULTORIA Categoria da consultoria: Consultoria Nacional Individual Duração do contrato: 190 dias no período de 1 ano Local de trabalho: Flexível, desde que realizado no Brasil. É preferível que o consultor resida em um dos estados contemplados pelo projeto no bioma Amazônia. Viagens: Frequentes, conforme requerimentos da função. As viagens serão previamente autorizadas pelo BID e serão reembolsadas de acordo com as políticas do mesmo. VII. QUALIFICAÇÃO DO PROFISSIONAL o Grau acadêmico e experiência: Graduação comprovada em curso de nível superior, reconhecido pelo MEC, na área de ciências agrárias, preferencialmente em engenharia agronômica. Curso comprovado de especialização, mestrado strictu sensu e/ou doutorado, na área de Ciências Agrárias, em cursos reconhecidos pelo MEC, contará pontuação diferencial. o Área de experiência comprovada, em nível técnico e de campo: planejamento e/ou economia agrícola o É indispensável que o (a) consultor (a) tenha conhecimento, em nível técnico e de campo, do bioma Amazônia, em especial dos estados do Pará, Rondônia e Mato Grosso. o Habilidades: (i) indispensável: experiência profissional comprovada, em nível gerencial e de campo, de pelo menos 5 anos (em uma das seguintes áreas específicas ou no conjunto das mesmas): a) gestão superior em empresas de assistência técnica e extensão rural; b) transferência de tecnologias agrícolas; c) gerenciamento de projetos agrícolas. o Preferível: conhecimento comprovado dos idiomas inglês. O idioma espanhol contará pontuação adicional. VIII. COORDENAÇÃO 8.1 A responsabilidade pela coordenação do trabalho do contratado e aprovação dos pagamentos será da Especialista da Divisão de Mudanças do Clima e Sustentabilidade do Departamento de Infraestrutura e Meio Ambiente (INE) do BID alocada na Representação do BID em Brasília. Caso tenha interesse no trabalho descrito no TdR favor enviar CV para a Dra. Simone Bauch no sbauch@iadb.org até o dia 11 de agosto de 2013.

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