ECOSSISTEMAS HUMANOS CLASSES GERAIS
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- Luísa Desconhecida Fernandes
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1 ECOSSISTEMAS HUMANOS CLASSES GERAIS
2 CLASSIFICAÇÃO DOS ECOSSISTEMAS HUMANOS Classe 1 - ECOSSISTEMA NATURAL MADURO ( Floresta Amazônica ); Classe 2 - ECOSSISTEMA NATURAL CONTROLADO (SNUC); Classe 3 - ECOSSISTEMA PRODUTIVO OU EXPORTADOR (Canavial); Classe 4 - ECOSSISTEMA URBANO OU IMPORTADOR (Cidade).
3 ECOSSISTEMA NATURAL MADURO
4 ÁREAS NATURAIS INALTERADAS; MANTÊM A SI MESMO; LIMPAM A ATMOSFERA (DILUEM, ABSORVEM E NEUTRALIZAM CONTAMINANTES); ESTRUTURA COMPLEXA; MAIOR BIODIVERSIDADE E BIOMASSA; MAIOR ESTABILIDADE; MAIOR RESISTÊNCIA.
5 ECOSSISTEMA NATURAL CONTROLADO
6 UNIDADES DE CONSERVAÇÃO Ecossistemas representativos, preservados como rede de proteção da biodiversidade de plantas, animais e microrganismos, nações indígenas, belezas cênicas, recursos arqueológicos, históricos, etc.
7 SISTEMAS NACIONAIS DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO I UNIDADES DE PROTEÇÃO INTEGRAL II UNIDADES DE USO SUSTENTÁVEL
8 I UNIDADES DE PROTEÇÃO INTEGRAL ESTAÇÃO ECOLÓGICA RESERVA BIOLÓGICA PARQUE NACIONAL PARQUE ESTADUAL MONUMENTO NATURAL REFÚGIO DA VIDA SILVESTRE
9 ESTAÇÃO ECOLÓGICA Objetivo: preservação da natureza e realização de pesquisas científicas. É de posse e domínio públicos, sendo que as áreas particulares incluídas em seus limites serão desapropriadas, de acordo com o que dispõe a lei. É proibida a visitação pública, exceto quando com objetivo educacional, de acordo com o que dispuser o Plano de Manejo da unidade ou regulamento específico. A pesquisa científica depende de autorização prévia do órgão responsável pela administração da unidade e está sujeita às condições e restrições por este estabelecidas, bem como àquelas previstas em regulamento.
10 ESTAÇÃO ECOLÓGICA Na Estação Ecológica só podem ser permitidas alterações dos ecossistemas no caso de: I - medidas que visem a restauração de ecossistemas modificados; II - manejo de espécies com o fim de preservar a diversidade biológica; III - coleta de componentes dos ecossistemas com finalidades científicas; IV - pesquisas científicas cujo impacto sobre o ambiente seja maior do que aquele causado pela simples observação ou pela coleta controlada de componentes dos ecossistemas, em uma área correspondente a no máximo 3% da extensão total da unidade e até o limite de um mil e quinhentos hectares.
11 ESTAÇÃO ECOLÓGICA Região Total de E. E./Região Sul 13 Sudeste 31 Norte 11 Nordeste 10 Centro-Oeste 06 Fonte : pesquisa ambientebrasil Total Nacional 71
12 RESERVA BIOLÓGICA A Reserva Biológica tem como objetivo a preservação integral da biota e demais atributos naturais existentes em seus limites, sem interferência humana direta ou modificações ambientais, excetuando-se as medidas de recuperação de seus ecossistemas alterados e as ações de manejo necessárias para recuperar e preservar o equilíbrio natural, a diversidade biológica e os processos ecológicos naturais.
13 RESERVA BIOLÓGICA É de posse e domínio públicos, sendo que as áreas particulares incluídas em seus limites serão desapropriadas, de acordo com o que dispõe a lei. É proibida a visitação pública, exceto aquela com objetivo educacional, de acordo com regulamento específico. A pesquisa científica depende de autorização prévia do órgão responsável pela administração da unidade e está sujeita às condições e restrições por este estabelecidas, bem como aquelas previstas em regulamento.
14 RESERVA BIOLÓGICA Região Total por Região Sul 07 Sudeste 16 Norte 08 Nordeste 08 Centro-Oeste 01 Total Nacional 40 Fonte: pesquisa ambientebrasil
15 PARQUE NACIONAL O Parque Nacional tem como objetivo básico a preservação de ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica, possibilitando a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação e interpretação ambiental, de recreação em contato com a natureza e de turismo ecológico.
16 PARQUE NACIONAL O Parque Nacional tem como objetivo básico a preservação de ecossistemas naturais de grande relevância ecológica e beleza cênica, possibilitando a realização de pesquisas científicas e o desenvolvimento de atividades de educação e interpretação ambiental, de recreação em contato com a natureza e de turismo ecológico. O Parque Nacional é de posse e domínio públicos, sendo que as áreas particulares incluídas em seus limites serão desapropriadas, de acordo com o que dispõe a lei.
17 As unidades dessa categoria, quando criadas pelo Estado ou Município, serão denominadas, respectivamente, Parque Estadual e Parque Natural Municipal. PARQUE NACIONAL A visitação pública está sujeita às normas e restrições estabelecidas no Plano de Manejo da unidade, às normas estabelecidas pelo órgão responsável por sua administração, e àquelas previstas em regulamento. A pesquisa científica depende de autorização prévia do órgão responsável pela administração da unidade e está sujeita às condições e restrições por este estabelecidas, bem como àquelas previstas em regulamento.
18 PARQUE NACIONAL Regiões Total por região Sul 09 Sudeste 13 Norte 12 Nordeste 13 Centro-Oeste 06 Total Nacional 53 Fonte: pesquisa ambientebrasil
19 PARQUE ESTADUAL Esta categoria de Unidade de Conservação se destina a preservar as áreas naturais ou pouco alteradas, abrangendo paisagens, ecossistemas e/ou sítios geológicos de grande interesse para atividades científicas, educacionais e recreativas, de lazer, realizadas em obediência a planos de manejo.
20 PARQUE ESTADUAL Região Total por região Sul 45 Sudeste 51 Norte 07 Nordeste 09 Centro-Oeste 10 Total Nacional 121 Fonte: pesquisa ambientebrasil
21 Havendo incompatibilidade entre os objetivos da área e as atividades privadas ou não havendo aquiescência do proprietário às condições propostas pelo órgão responsável pela administração da unidade para a coexistência do Monumento Natural com o uso da propriedade, a área deve ser desapropriada, de acordo com o que dispõe a lei. MONUMENTO NATURAL O Monumento Natural tem como objetivo básico preservar sítios naturais raros, singulares ou de grande beleza cênica. O Monumento Natural pode ser constituído por áreas particulares, desde que seja possível compatibilizar os objetivos da unidade com a utilização da terra e dos recursos naturais do local pelos proprietários.
22 MONUMENTO NATURAL A visitação pública está sujeita às condições e restrições estabelecidas no Plano de Manejo da unidade, às normas estabelecidas pelo órgão responsável por sua administração e àquelas previstas em regulamento.
23 MONUMENTO NATURAL Monumento Natural das Falésias de Beberibe Nordeste Estado: Ceará Município: Beberibe Bioma: Caatinga Área: 31,29 ha Criação: Decreto Estadual n (04/06/2004) As áreas inseridas nesta unidade de conservação abrangem falésias vivas e dunas móveis, além de dunas em processo de fixação localizadas nas adjacências do Monumento.
24 MONUMENTO NATURAL Monumento Natural dos Costões Rochosos Região: Sudeste Estado: Rio de Janeiro Município: Rio das Ostras Bioma: Restinga Área: ,00 ha Criação: Decreto 054 (26/07) Foi criado através do Decreto nº 054/02. Esta unidade compreende uma faixa de ,00 ha, que vai da Praia do Remanso até a Praia da Joana.
25 MONUMENTO NATURAL Monumento Natural Monólitos de Quixadá Região: Nordeste Estado: Ceará Município: Quixadá Bioma: Caatinga Área: não informada Criação: Decreto Estadual n (25/10/2002) O Curral de Pedras de Quixadá, conhecido localmente como serrotes ou monólitos, constitui uma paisagem formada por relevos residuais distribuídos sobre áreas planas. A forma como se apresentam é resultante da erosão diferencial em rochas cristalinas e sua escala de ocorrência é considerada gigantesca, o que atribui à paisagem um caráter singular, com grande destaque visual. Os monólitos estão concentrados em mais de cinqüenta elevações numa extensão de aproximadamente 20 km, conferindo à área um aspecto único no Brasil.
26 REFÚGIO DA VIDA SILVESTRE Refúgio de Vida Silvestre tem como objetivo proteger ambientes naturais onde se asseguram condições para a existência ou reprodução de espécies ou comunidades da flora local e da fauna residente ou migratória. O Refúgio de Vida Silvestre pode ser constituído por áreas particulares, desde que seja possível compatibilizar os objetivos da unidade com a utilização da terra e dos recursos naturais do local pelos proprietários.
27 REFÚGIO DA VIDA SILVESTRE Havendo incompatibilidade entre os objetivos da área e as atividades privadas ou não havendo aquiescência do proprietário às condições propostas pelo órgão responsável pela administração da unidade para a coexistência do Refúgio de Vida Silvestre com o uso da propriedade, a área deve ser desapropriada, de acordo com o que dispõe a lei. A visitação pública está sujeita às normas e restrições estabelecidas no Plano de Manejo da unidade, às normas estabelecidas pelo órgão responsável por sua administração, e àquelas previstas em regulamento. A pesquisa científica depende de autorização prévia do órgão responsável pela administração da unidade e está sujeita às condições e restrições por este estabelecidas, bem como àquelas previstas em regulamento.
28 REFÚGIO DA VIDA SILVESTRE Refúgio da Vida Silvestre do Molhe Leste(1) Região: Sul Estado: Rio Grande do Sul Município: São José do Norte Bioma: Ecossistema Costeiro Criação: Lei n. 007 (10/05/1996) Localizado na cidade de São José do Norte - Rio Grande do Sul. O principal habitante do Refúgio, o leão marinho (Otaria flavescens), é um grande pescador. Possui uma juba avermelhada e se alimenta basicamente de pescados. Pode atingir cerca de 3,0 metros de comprimento e pesar até 300Kg. Pescadores e leões marinhos estão sempre próximos a grandes cardumes. As vezes os leões marinhos comem nas redes e acabam rasgando-as. Este conflito gera agressões que são a principal causa de mortalidade desses animais.
29 REFÚGIO DA VIDA SILVESTRE Refúgio da Vida Silvestre do Molhe Leste(2) O lobo marinho (Arctocephalus australis), possui hábitos mais oceânicos e também ocorre nos Refúgios. Pode atingir cerca de 1,80m e os machos podem pesar cerca de 150 kg. Pode ser identificado por seu focinho pontudo e orelhas visíveis. Geralmente são filhotes que aparecem nas praias do Rio Grande do Sul No Brasil todos os mamíferos marinhos, incluindo os leões e lobos marinhos são protegidos por Lei.
30 II UNIDADES DE USO SUSTENTÁVEL ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL ÁREA DE PROTEÇÃO ESTADUAL ÁREA DE RELEVANTE INTERESSE ECOLÓGICO FLORESTA ESTADUAL RESERVA EXTRATIVISTA RESERVA DE DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL RESERVA PARTICULAR DO PATRIMONIO NATURAL
31 ECOSSISTEMA PRODUTIVO OU EXPORTADOR
32 PRODUZ ALIMENTOS E OUTROS RECURSOS; PRECISA DE MUITAS ENTRADAS; A ENERGIA GASTA É MAIOR DO QUE OS RENDIMENTOS; MENOS DIVERSIDADES DE ESPÉCIES; NOVAS ESPÉCIES; ELIMINA BARREIRAS DE INVASÃO DE PRAGAS(diminuem os habitats de espécies que eliminam pragas);
33 Novas espécies Vantagens Alto rendimento; Melhores respostas aos fertilizantes. Desvantagens Menos proteínas; Menor sabor; Menos variedades de espécies; Mais fertilizantes; Mais irrigação.
34
35 ECOSSISTEMA URBANO OU IMPORTADOR
36 ÁGUA LIMPA AR PURO MATÉRIA PRIMA CIDADE ÁGUA POLUÍDA AR CONTAMINADO LIXO TECNOLOGIA CULTURA
37 COMPARAÇÃO ENTRE ECOSSISTEMAS NATURAIS E URBANOS ENERGIA Fonte ilimitada - sol; Não acumulam energia em excesso; Nas cadeias alimentares o aproveitamento é de 10:1. Fonte finita - combustíveis fósseis; Geram muito calor, aumentando a temperatura; Nas cadeias alimentares o aproveitamento é de 100:1.
38 COMPARAÇÃO ENTRE ECOSSISTEMAS NATURAIS E URBANOS EVOLUÇÃO Biológica, adapta todos os seres vivos e o seu sistema de suporte aos processos que sustentam a vida. Cultural, subordina os organismos e os sistemas de suporte da Terra aos processos que sustentam a tecnologia.
39 COMPARAÇÃO ENTRE ECOSSISTEMAS NATURAIS E URBANOS POPULAÇÃO Mantém a população dentro dos limites estabelecidos pelos fatores naturais - alimento, abrigo, doenças, etc. (dentro da capacidade de suporte). Permite que as populações cresçam mais rapidamente que a capacidade de aumentar o alimento, abrigo, etc. (superior a capacidade de suporte)
40 COMPARAÇÃO ENTRE ECOSSISTEMAS NATURAIS E URBANOS Grande diversidade, que vive no local onde dispõe de recursos naturais; COMUNIDADE Exclui a maioria das espécies e é sustentada por recursos de outras áreas; Tende a ser mais regularmente dispersa no ecossistema. Tende a se concentrar em determinados locais (água, redes de serviços)
41 COMPARAÇÃO ENTRE ECOSSISTEMAS NATURAIS E URBANOS INTERAÇÃO A organização da comunidade dá-se em função das interações biológicas. A grande maioria dos organismos interage com grande variedade de outros organismos. A organização da comunidade dá-se em torno de funções e processos tecnológicos.
42 COMPARAÇÃO ENTRE ECOSSISTEMAS NATURAIS E URBANOS EQUILÍBRIO São governados por processos naturais de controle como: disponibilidade de luz, alimentos, água, presença ou ausência de inimigos naturais e doenças. São governados por competições de controle culturais, ideológicos, econômicos, religiosos e políticos. Considera quase tão somente a sustentabilidade da vida humana.
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