Desenvolvimento sustentável
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- Cármen Álvaro Canedo
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2 Desenvolvimento sustentável
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4 Sustentabilidade
5 Até à década de 90: Desenvolvimento = Crescimento económico = PIB obscureceu o facto de o objectivo do desenvolvimento ser, em última instância, beneficiar as pessoas
6 Até à década de 90: Desenvolvimento = Crescimento económico = PIB Décadas de 60 e 70: em muitos países europeus acreditava-se que a pobreza tinha sido reduzida a um estado residual que iria desaparecer naturalmente com o progresso e o crescimento. Final da década de 70 e anos 80: - crise económica - desemprego - profundas transformações económicas, tecnológicas e sociais - globalização obscureceu o facto de o objectivo do desenvolvimento ser, em última instância, beneficiar as pessoas Aparecimento de novas formas de pobreza Aumento das desigualdades Só na década de oitenta, o número de famílias abaixo do limiar da pobreza cresceu 60% no Reino Unido e 40% nos Países Baixos.
7 Até à década de 90: Desenvolvimento = Crescimento económico = PIB Consequências ambientais: - consumo acelerado de recursos e matérias primas; - crescente urbanização; - aumento do tráfego; - aumento da poluição (do ar, sonora, visual); - ocupação dos espaços públicos pelo automóvel; etc. obscureceu o facto de o objectivo do desenvolvimento ser, em última instância, beneficiar as pessoas Perda de qualidade ambiental Perda de qualidade de vida + Aparecimento de novas formas de pobreza Aumento das desigualdades
8 Até à década de 90: Desenvolvimento = Crescimento económico = PIB Consequências ambientais: - consumo acelerado de recursos e matérias primas; - crescente urbanização; - aumento do tráfego; - aumento da poluição (do ar, sonora, visual); - ocupação dos espaços públicos pelo automóvel; etc. obscureceu o facto de o objectivo do desenvolvimento ser, em última instância, beneficiar as pessoas Perda de qualidade ambiental Perda de qualidade de vida + Aparecimento de novas formas de pobreza Aumento das desigualdades Qual é o objectivo do desenvolvimento?
9 Até à década de 80: Desenvolvimento = Crescimento económico = PIB 1990 Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) novo conceito de desenvolvimento
10 Objectivo do desenvolvimento: Criar um ambiente que permita às pessoas gozar de uma vida longa, saudável e criativa. [1] [1] United Nations Development Program Human development report, 1990
11 Objectivo do desenvolvimento: Criar um ambiente que permita às pessoas gozar de uma vida longa, saudável e criativa. [1] Conceito de desenvolvimento humano: Processo mediante o qual se ampliam as escolhas dos indivíduos, em especial no que diz respeito a alcançar uma vida longa e saudável, adquirir conhecimento e ter acesso aos recursos necessários para um padrão de vida digno. [1] [1] United Nations Development Program Human development report, 1990
12 Conceito de desenvolvimento humano: Processo mediante o qual se ampliam as escolhas dos indivíduos, em especial no que diz respeito a alcançar uma vida longa e saudável, adquirir conhecimento e ter acesso aos recursos necessários para um padrão de vida digno. [1] ênfase nas escolhas e na capacidade de as efectuar «A pobreza implica não só carecer dos bens e serviços essenciais, mas também de oportunidades para escolher uma existência mais plena, mais satisfatória, mais valiosa e mais apreciada.» [1] vertente social e cultural, para além da económica [1] United Nations Development Program Human development report, 1990 [2] UNESCO Nuestra diversidad criativa: Informe de la Comisión Mundial de Cultura y Desarrollo, 1997.
13 Conceito de desenvolvimento humano: Processo mediante o qual se ampliam as escolhas dos indivíduos, em especial no que diz respeito a alcançar uma vida longa e saudável, adquirir conhecimento e ter acesso aos recursos necessários para um padrão de vida digno. [1] Social - integração dos grupos mais desfavorecidos e a luta contra a exclusão social: - contribuem de forma clara para aumentar as oportunidades de escolha dos cidadãos que se encontram mais privados dessa possibilidade; - contribuem para um maior aproveitamento das capacidades e potencialidades do principal recurso de que dispõe as sociedades: as pessoas. ênfase nas escolhas e na capacidade de as efectuar vertente social e cultural, para além da económica [1] United Nations Development Program Human development report, 1990
14 Conceito de desenvolvimento humano: Processo mediante o qual se ampliam as escolhas dos indivíduos, em especial no que diz respeito a alcançar uma vida longa e saudável, adquirir conhecimento e ter acesso aos recursos necessários para um padrão de vida digno. [1] ênfase nas escolhas e na capacidade de as efectuar vertente social e cultural, para além da económica [1] United Nations Development Program Human development report, 1990 Social - integração dos grupos mais desfavorecidos e a luta contra a exclusão social: - contribuem de forma clara para aumentar as oportunidades de escolha dos cidadãos que se encontram mais privados dessa possibilidade; - contribuem para um maior aproveitamento das capacidades e potencialidades do principal recurso de que dispõe as sociedades: as pessoas. Cultural - a homogeneização dos valores e das culturas, promovida pela globalização, reduz as escolhas e as oportunidades de realização das pessoas, diminuindo de facto o desenvolvimento humano. Por outro lado: «A diversidade e a liberdade cultural estimulam a criatividade e a experimentação, que são os próprios fundamentos do desenvolvimento humano. De facto, é a própria diversidade das sociedades multiculturais e a criatividade que esta gera, que as faz inovadoras, dinâmicas e perduráveis»
15 Sustentabilidade Conceito de desenvolvimento humano: Processo mediante o qual se ampliam as escolhas dos indivíduos, em especial no que diz respeito a alcançar uma vida longa e saudável, adquirir conhecimento e ter acesso aos recursos necessários para um padrão de vida digno. [1] ênfase nas escolhas e na capacidade de as efectuar vertente social e cultural, para além da económica [1] United Nations Development Program Human development report, 1990
16 Sustentabilidade Conceito de desenvolvimento humano: Processo mediante o qual se ampliam as escolhas dos indivíduos, em especial no que diz respeito a alcançar uma vida longa e saudável, adquirir conhecimento e ter acesso aos recursos necessários para um padrão de vida digno. [1] Conceito de desenvolvimento sustentável: Desenvolvimento que «(...) satisfaz as necessidades do presente, sem comprometer a capacidade das gerações vindouras satisfazerem as suas próprias necessidades» [2] ênfase nas escolhas e na capacidade de as efectuar vertente social e cultural, para além da económica [1] United Nations Development Program Human development report, 1990 [2] WCED Our common future: Report of the World Commission on Environment and Development, 1987
17 Sustentabilidade Conceito de desenvolvimento humano: Processo mediante o qual se ampliam as escolhas dos indivíduos, em especial no que diz respeito a alcançar uma vida longa e saudável, adquirir conhecimento e ter acesso aos recursos necessários para um padrão de vida digno. [1] ênfase nas escolhas e na capacidade de as efectuar Conceito de desenvolvimento sustentável: Desenvolvimento que «(...) satisfaz as necessidades do presente, sem comprometer a capacidade das gerações vindouras satisfazerem as suas próprias necessidades» [2] O desenvolvimento sustentável incorpora questões de ordem económica, social, ambiental e cultural, ou seja: «(...)a harmonização entre as expectativas económicas e sociais (...) e as suas funções ecológicas e culturais.» [3] vertente social e cultural, para além da económica [1] United Nations Development Program Human development report, 1990 [2] WCED Our common future: Report of the World Commission on Environment and Development, 1987 [3] Conferência Europeia de Ministros responsáveis pelo Ordenamento do Território Princípios orientadores para o desenvolvimento territorial sustentável do continente europeu, 2001
18 Sustentável As cidades são a arena onde que se irá vencer ou perder a luta em prol do desenvolvimento sustentável: Cidades como motor do desenvolvimento - é nas cidades que a maior parte do conhecimento é gerado; - a diversidade cultural urbana promove e atrai a criatividade; - a economia das cidades é mais diversificada, e o sector de serviços tem uma grande representação; - a grande acessibilidade das cidades facilita troca de conhecimentos e de informação, assim como o estabelecimento de redes.
19 Sustentável As cidades são a arena onde que se irá vencer ou perder a luta em prol do desenvolvimento sustentável: Cidades como local de concentração dos problemas socioeconómicos - maior parte do desemprego e do desemprego de longo prazo; - maiores disparidades e mais pobreza; - diminuição dos já pequenos agregados familiares e das redes de apoio social; - maiores índices de criminalidade e de tensão social; - menor cidadania e da participação dos cidadãos; - maiores diferenças entre os níveis de escolaridade.
20 Sustentável As cidades são a arena onde que se irá vencer ou perder a luta em prol do desenvolvimento sustentável: Cidades como geradoras de problemas ambientais - 80% da população europeia habitava em cidades; - expansão urbana/pressão sobre os terrenos agrícolas: nas últimas duas décadas, as cidades europeias cresceram fisicamente 20% e a população 6%; - aumento do transporte privado: congestionamentos, consumo de energia e emissões, aumento da poluição, diminuição da qualidade do ambiente urbano, aumento de custos para a economia urbana. Custos estimados, em 2001: poluição atmosférica originada pelo tráfego rodoviário - 1,7% PIB/UE; congestionamentos - 0,5% do PIB/UE, 1% até 2010.
21 Sustentável As cidades são a arena onde que se irá vencer ou perder a luta em prol do desenvolvimento sustentável: Cidades como geradoras de problemas ambientais - o aquecimento e a iluminação dos edifícios são responsáveis pela maior quota individual de utilização da energia (42%) e produzem 35% de todas as emissões de gases com efeito de estufa; - os edifícios e o ambiente construído utilizam 50% dos materiais retirados da crosta terrestre e são a fonte de 450 MT de resíduos de construção/demolição por ano (mais de 1/4 de todos os resíduos produzidos); - os volumes destes resíduos estão a aumentar e a sua natureza tornou-se mais complexa (presentemente apenas 28% é reutilizada ou reciclada), aumentando a necessidade de aterros.
22 Reabilitação urbana como instrumento do desenvolvimento sustentável
23 Reabilitação urbana como instrumento do desenvolvimento sustentável Contributos ambientais promove a utilização eficiente dos recursos, nomeadamente, a optimização das infra-estruturas e dos edifícios existentes, em vez do abandono dos centros e à custa da expansão urbana para as periferias; diminui as necessidades e os gastos ao nível da extracção de matérias primas e da produção, tratamento e armazenamento de resíduos; contribui para a não ocupação de terrenos agrícolas, para estancar a fragmentação e dispersão do tecido urbano, para a diminuição dos movimentos pendulares da população e da dependência do transporte privado, bem como para a sustentabilidade e o acesso de todos à rede de transportes públicos; a reabilitação de áreas urbanas com usos mistos, ou que englobe a diversificação de funções nas áreas habitacionais, promove a proximidade entre casa e trabalho, diminuindo a necessidade de deslocações; a reabilitação de áreas degradadas ou em declínio contribuiu para qualificar o ambiente urbano e melhorar a qualidade de vida das populações; a reabilitação de edifícios existentes com vista à melhoria da sua eficiência energética é uma das formas mais eficazes, em termos de custos, para dar cumprimento aos compromissos assumidos em Quioto relativos às alterações climáticas, podendo reduzir em 42% as emissões de CO2 dos edifícios e os custos relacionados com a energia.
24 Reabilitação urbana como instrumento do desenvolvimento sustentável Contributos sociais As estratégias de reabilitação urbana multissectoriais (que englobem, coordenem e articulem acções em diversos sectores), participadas, adaptadas ao contexto local e integradas numa estratégia global, são um instrumento fundamental para a coesão social porque permitem: melhorar as condições de habitabilidade das populações e o seu acesso a equipamentos e serviços; qualificar os espaços públicos e as áreas verdes, que desempenham um importante papel no bem-estar dos cidadãos e na sua capacidade de viver em conjunto; contribuir para a criação de oportunidades de emprego e a promoção das actividades económicas; melhorar a qualidade da imagem urbana, o que promove o sentimento de auto-estima e de apropriação por parte da comunidade; conservar o património, promover a diversidade cultural e promover a identidade local; fortalecer a participação e o envolvimento de todos os cidadãos na vida política, cívica e cultural da comunidade, o que por si só promove a inclusão social.
25 Reabilitação urbana como instrumento do desenvolvimento sustentável Contributos económicos Competitividade e desenvolvimento económico num mundo cada vez mais homogéneo e globalizado, o património cultural tornou-se numa mais-valia para a imagem, o prestígio e capacidade de atracção das cidades; as actividades geradas pela conservação e pela utilização do património arquitectónico têm um total enraizamento territorial, estão protegidas da competição internacional e menos vulneráveis às variações dos ciclos económicos; promove o desenvolvimento local, mediante a criação de emprego local qualificado, o alto grau de especialização da mão-de-obra necessária e o seu carácter intensivo, bem como a natureza local das técnicas e dos materiais utilizados; promove o turismo cultural, que é um dos sectores em mais rápido crescimento na Europa.
26 Reabilitação urbana como instrumento do desenvolvimento sustentável Contributos económicos Custos económicos da não-reabilitação: A existência de áreas degradadas e em declínio representa desperdício, ineficácia e custos significativos para as economias urbanas, porque: desencorajam o investimento e a criação de emprego; representam uma perda do capital humano e do potencial individual; acarretam custos directos aos sectores público e privado ao nível da segurança e da reparação de danos decorrentes de actos de vandalismo; diminuem o valor do solo e da propriedade; implicam despesas públicas adicionais para dar resposta às necessidades imediatas da população e para quebrar o ciclo de declínio; diminuem a competitividade da cidade como um todo.
27 Reabilitação urbana como instrumento do desenvolvimento sustentável Contributos culturais Promove a diversidade cultural, catalisadora do desenvolvimento humano, mediante a salvaguarda e a conservação do património arquitectónico e urbano. No novo contexto da globalização, o património cultural assume um valor especial porque: proporciona às pessoas um sentimento de identidade; faculta às comunidades um recurso na competição económica global e contribui para a sua prosperidade, fortalecendo a estabilidade local e a coesão social, o que encoraja o investimento. Por outro lado, a diversidade cultural tem um papel económico essencial no desenvolvimento da economia do conhecimento.
28 Reabilitação urbana como instrumento do desenvolvimento sustentável Contributos culturais «Industrias culturais fortes que encorajam a diversidade linguística e a expressão artística, quando reflectem diversidade genuína, têm um impacto positivo no pluralismo, inovação, competitividade e emprego.» [1] «As mudanças globais promovem a estandardização de muitas maneiras, incluindo a arquitectura, imagens e cultura. A diversidade, a identidade e o desenvolvimento ancorado localmente podem dar protecção contra esta realidade.» [2] [1] Declaração sobre Diversidade Cultural [2] Copenhagen Charter, 2002
29 Reabilitação urbana como instrumento do desenvolvimento sustentável ciclo 3R Reabilitar / Reutilizar / Reciclar Ciclo de formação sobre arquitectura e sustentabilidade Outubro de 2008 Ana Pinho apinho@lnec.pt
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